Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. Introdução
A utilização de cosméticos pode ser datada no dia a dia há milhares de anos, seja na pintura
corporal para cerimônias religiosas, lutas ou rituais (KUMAR, MASSIE, DUMONCEAUX,
2006). Também chamado de Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC),
inclui a comercialização de sabonetes, shampoo, maquiagem, pasta de dente, batons e outros
tipos de produtos para cuidado pessoal. Devido a esta abrangência, o mercado deste setor
desenvolveu-se e possui diversas oportunidades para a ampliação de estratégias e de maneiras
de como atender o consumidor (ABIHPEC, SEBRAE, 2019).
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
(ABIHPEC) apud Propmark, em 2019, o Brasil foi o quarto maior mercado consumidor de
beleza do mundo. Assim, a forma como as empresas atuam dentro deste mercado e a escolha
de como se relacionam com os clientes, tornam-se fatores chaves para o sucesso ou fracasso da
organização neste ramo competitivo. Leão (2018) aponta que o canal de distribuição é um dos
fatores de maior relevância dentro do ramo de cosméticos, ou seja, como o consumidor terá
acesso aos produtos da empresa e de que maneira ocorre essa visibilidade.
Historicamente, o setor de beleza apoiou-se em dois grandes pilares para seu canal de
distribuição: o de venda direta, isto é, o de revendedores indo de porta em porta do consumidor
(KUMAR, MASSIE, DUMONCEAUX, 2006), e o de varejo em loja, dispondo os produtos de
maneira física e com vendedores para auxiliar o momento de compra e venda. Hoje, contudo,
cresce a participação de outros formatos de atuação, sendo o principal, o comércio eletrônico
(e-commerce) através de lojas e franquias online.
Munindo-se de tais conceitos, o presente artigo pretende analisar os diferentes meios de venda
presentes no setor de cosméticos, pontuando suas principais características e diferenças, assim
como refletir sobre o futuro deste segmento através das tendências do mercado.
2. Referencial Teórico
2.1. Gestão da Produção
Gestão da Produção pode ser definida como o processo de acompanhamento e desenvolvimento
de uma unidade produtiva, buscando por finalidade transformar seus inputs em outputs com
agilidade, segurança, qualidade, confiabilidade, e com o menor custo possível (SLACK, 2006).
Pela necessidade de interagir e transformar esta unidade em diferentes maneiras, a produção
passa a ser uma área interdisciplinar, pois está envolvida diretamente com diversos campos de
1
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
estudo e de atuação, como pode ser observado na figura 1 proposta por Slack, Chambers,
Harland, Harrison, & Johnston (2006, p. 25).
Através deste modelo, pode-se compreender que a gestão da produção trabalha muito próxima
com o desenvolvimento de projetos, planejamento e controle da produção, e do trabalho de
melhoria desempenhado pela corporação. Porém, a gestão ainda deve se manter alinhada com
a estratégia de produção, buscando atingir os objetivos estratégicos definidos pela posição
competitiva da empresa perante ao seu mercado.
É imprescindível para que se atinja a excelência em gestão da produção, que a estratégia se
mantenha alinhada ao nível operacional. Segundo Krajewski, Ritsman, & Malhotra:
Líderes empresariais e governamentais cada vez mais reconhecem a
importância do envolvimento da organização inteira na tomada de
decisões estratégicas. As operações desempenham um importante papel
no enfrentamento da competição global (Krajewski, Ritsman, &
Malhotra, 2009, p.3).
Contudo, existem diferentes cenários para este alinhamento, pois o papel da produção não é
restrito a seguir as diretrizes propostas, sendo, em muitas ocasiões, a iniciadora de melhorias e
desenvolvimentos na empresa. Este conceito pode ser ilustrado na figura 2 pela divisão
2
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
realizada por Slack, Chambers, Harland, Harrison, & Johnston (2006, pp. 56-57), onde são
propostos três papéis para a função da produção.
Fonte: Slack, Chambers, Harland, Harrison, & Johnston (2006, pp. 57)
3
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
Nos últimos anos, devido às empresas brasileiras estarem se posicionando para entrar no
mercado internacional e também impulsionado pela pandemia do Coronavírus, há uma
tendência de aumento nas vendas pelo e-commerce. Outro fator que auxilia a esse crescimento
é a saturação que as vendas diretas possuem no mercado nacional.
5
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
Como aponta Sayon (2017) em uma pesquisa sobre o comportamento masculino no mercado
de cosméticos: “Os homens declararam utilizar 79% dos produtos listados em Higiene e Saúde,
e 39% no campo Estético, dentre as 27 opções levantadas na pesquisa”. Estes números
demonstram-se muito superiores à realidade observada a algumas décadas, onde o público
masculino estava presente somente em produtos básicos de higiene pessoal.
Entretanto, o cenário ainda não é dividido igualitariamente: os produtos femininos dominam o
mercado de cosméticos, possuindo maior concorrência e maior valor de mercado em geral.
Porém, é fato que a expansão ocorre para os dois públicos, sendo assim um segmento que ainda
possui potencial de crescimento.
3. Metodologia
Uma pesquisa, segundo Manzini (2011), pode ser definida como um procedimento
racional e sistemático cujo objetivo é prover respostas a problemas pré-estabelecidos. Assim,
para a elaboração de uma pesquisa científica, existem diversas metodologias possíveis de
aplicação que, de acordo com sua escolha, trarão impactos ao resultado de um determinado
projeto. Dessa forma, para que seja bem sucedida, é importante que a pesquisa seja planejada
de acordo com sua finalidade.
Gil (2008) propõe quatro classificações de pesquisa, divididas segundo a abordagem,
natureza, objetivos e procedimentos. O presente estudo, quanto a abordagem, é caracterizado
como qualitativo, já que para o desenvolvimento não foram utilizados cálculos ou
interpretações numéricas. Quanto a natureza, sua característica é básica. Neste tipo de pesquisa,
ocorre uma investigação sobre os princípios e razões para ocorrência de determinado fenômeno,
processo ou evento. Em relação aos objetivos, estes são de caráter exploratório, ao buscar uma
maior familiaridade com a situação. Por fim, quanto aos procedimentos, a pesquisa tem caráter
de pesquisa bibliográfica por se basear em materiais já publicados e analisar diversas posições
sobre determinado problema (GIL, 2008).
6
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
escolha dos canais de distribuição, ou seja, como as organizações irão entregar seus produtos
ao consumidor final, torna-se uma maneira de agregar vantagem competitiva.
Com a alta competitividade presente no mercado, maior é a importância de se tornar eficiente
na distribuição (LEMOS; TORTATO, 2010). De acordo com o SEBRAE (2019), os canais
escolhidos pelos fabricantes variam de acordo com a estratégia de mercado adotada por eles,
sendo possível que se distribuam os produtos através de varejistas, atacadistas, distribuidores
específicos e/ou representantes. Assim, uma ampla rede de distribuição pode ser tida como um
trunfo no mercado de cosméticos, sendo capaz de suprir as necessidades dos clientes de
diferentes maneiras, assegurando tanto fidelidade, quanto vendas. Segundo a Associação
Brasileira de Atacadista e Distribuidores de produtos industrializados (ABAD), as empresas do
setor de beleza apostam em diversificação de portfólio e aumento de canais de venda para se
diferenciar em um mercado tão competitivo e amplo.
Visto isso, torna-se claro que para empresas do ramo da beleza, a distribuição é um fator
decisivo para o sucesso do negócio. Nas companhias de beleza brasileiras, destacam-se, hoje,
três principais canais de distribuição que surgiram e ganharam força ao passar dos anos: venda
porta a porta (venda direta), varejo e online.
A venda porta a porta (pessoa a pessoa) ocorre fora de um ambiente de varejo, por meio de
vendedores independentes, chamados dentre outros termos, de consultores ou distribuidores.
Kotler (2000) e Blackwell, Miniard e Engel (2005) intitulam este formato de venda como
marketing direto, que promove a venda em qualquer lugar, menos no ponto de venda. Essa
venda ocorre por meio de catálogos, contato direto, mala direta, anúncios de resposta direta,
mídia eletrônica interativa, internet e telemarketing. Contudo, vale mencionar que existe uma
diferença entre o conceito de venda direta e marketing direto, onde Rosenbloom (2002) defende
que a venda direta, realizada por vendedores que geralmente não possuem vínculo
empregatício, foca basicamente em produtos de consumo e envolve uma relação face-a-face
entre vendedores e clientes, seja individualmente ou em grupo, em situações que ocorrem fora
do ponto de venda. Já o marketing direto é um sistema que se apoia em uma combinação de
meios de propaganda que possuem o intuito de informar e estimular os clientes a comprar.
Nesse sentido, no Brasil, destacam-se companhias como a Natura e Avon, que possuem um
histórico de sucesso utilizando este canal e os chamados revendedores.
No mercado de cosméticos brasileiro, há também o ambiente de loja com grande importância,
onde perfumarias tradicionais, por exemplo, se posicionam como um canal de venda eficiente,
e por ser especializado na categoria, podem oferecer um atendimento direcionado aos
7
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
consumidores mais exigentes, possibilitando a venda para uma cartela de clientes maior e
volume expandido. São exemplos de varejistas lojas de departamentos, lojas de conveniência,
franquias, redes de estabelecimentos, clubes de compras, clubes de armazéns e varejistas online
(COUGHLAN et al., 2002). Destacam-se, neste sentido, a franquia de O Boticário com suas
próprias lojas, além de grandes marcas de cosméticos como a L’Oréal, que utiliza parceiros
para posicionar seus produtos.
Contudo, com a evolução da tecnologia da informação, unido às dificuldades enfrentadas pela
pandemia da COVID-19 desde o início de 2020, evidencia-se um terceiro canal de distribuição:
a venda online. Esta é responsável por oferecer maior comodidade, preços competitivos e ampla
variedade de produtos. O meio de venda é variado e pode ocorrer através do Facebook,
Instagram, Marketplaces – uma espécie de shopping center virtual – além de sites próprios de
cada marca e franquias virtuais, conceito bem abordado pela Natura (ELBERT E
FROEMMING, 2017).
Por fim, apesar de existirem diversas formas de entrega desses produtos, o foco de qualquer
empresa é a entrega de valor. Nesse sentido, não se tratando apenas ao equivalente financeiro
atribuído diretamente ao produto ou serviço, mas ao aspecto fundamental valorizado pelos seus
consumidores, tanto no seu produto, quanto no seu processo. Conforme Kotler e Keller (2006,
p. 14), “o que se precisa não é mais encontrar os clientes certos para seu produto, mas sim os
produtos certos para seus clientes”.
Empresas menores, que não possuem investimentos tão expressivos, veem oportunidades
focando em nichos específicos, seja em um único tipo de público ou de categoria. Segundo
Alexandre Machado, sócio-diretor da GS & Consult (2020), essas empresas são criadas no meio
digital focando no público mais jovem, com isso acabam tendo uma maior proximidade com
suas comunidades, ocupando segmentos em que empresas maiores não conseguem atender.
Tanto no Brasil quanto no mercado internacional, as empresas estão utilizando insumos
orgânicos e naturais para a confecção de seus produtos. A ABIHPEC (2019) anunciou o
compromisso de substituir, em três anos, o uso de microesferas plásticas por outros ingredientes
biodegradáveis. Segundo a revista Forbes (2020), a Natura lançou uma linha de esmaltes
veganos e “9-free”, que significa livres de nove ingredientes comuns nas fórmulas de outros
esmaltes, mas que são potencialmente tóxicos.
Uma análise realizada pela Nielsen, apresentada a Negócios SC (2021), mostra que produtos
mais sustentáveis apresentam um crescimento maior do que produtos não sustentáveis. Itens
com ingredientes naturais possuem um ritmo de crescimento de 124%, já itens que são
produzidos sem testes em animais têm um aumento de 61%.
A Forbes (2020) informou que o comércio eletrônico era o canal de distribuição com maior
crescimento no setor, tendo como destaque as vendas pelo celular. O impacto do coronavírus
também influenciou esse resultado, tendo em vista que as pessoas passaram a evitar contatos,
seguindo as recomendações da OMS.
Segundo Carlos Basilio, presidente-executivo da ABIHPEC (2020), a performance da indústria
brasileira de higiene pessoal e perfumaria, durante a pandemia, foi mais positiva do que prevista
no início da crise. O setor foi responsável por gerar cerca de seis milhões de oportunidades de
trabalho, tanto diretamente quanto indiretamente. Entre janeiro e outubro de 2020, a ABIHPEC
registrou um aumento de 30,9% na venda de produtos relacionados com cuidados com o rosto
no Brasil.
O setor de cosméticos mostra-se promissor nos próximos anos, tendo em vista que as inovações
tecnológicas acompanham as mudanças do consumidor. Além disso, perfis de consumo são
descobertos e explorados cada vez mais pelas empresas devido à grande competitividade que o
segmento apresenta.
9
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
6. Conclusão
A partir dos temas debatidos, é possível compreender que o setor de cosméticos é bastante
expressivo no país. Devido a sua ampla atuação com produtos que vão desde a higiene pessoal,
perfumaria, cosméticos e sua proximidade a indústria química, diversos fatores são relevantes
na sua constituição e tendências futuras.
Devido ao grande mix de produtos relacionados a esse setor, diferentes características são
críticas aos diversos processos produtivos envolvidos na fabricação dos produtos. Dessa forma,
a “produção por batelada” é um método bastante utilizado nas organizações para o controle de
temperatura, quantidade e tempo – fatores que influenciam diretamente na qualidade do produto
final.
Além disso, tem-se que os canais de distribuição são um importante aliado das empresas do
ramo da beleza. Com a alta competitividade do mercado, a maneira de como atingir os clientes
torna-se crítica para o ganho de vantagem competitiva. Com um histórico de sucesso na venda
direta e em lojas de varejo, o desafio do mercado, devido às mudanças tecnológicas e as
consequências provocadas pela pandemia do coronavírus em 2020, provou que o e-commerce
é uma ferramenta a ser explorada atualmente.
Assim, tem-se que com o crescimento constante do mercado, unindo a tendência do
engajamento digital, as empresas devem buscar um maior investimento nos seus canais virtuais.
Exemplos como o da L’Oréal de avaliação e prescrição online de produtos, assim como a
utilização das franquias virtuais pela rede Natura, são o início de uma maior exploração deste
tipo de distribuição. E, sua aceitação e necessidade por parte dos consumidores serão
determinantes para a ampliação e fortalecimento do mesmo.
REFERÊNCIAS
ABIHPEC, SEBRAE. Caderno de Tendências 2019-2020. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. São
Paulo, p.13 -41,2019. Disponível em: <https://abihpec.org.br/publicacao/caderno-de-tendencias-2019-2020/>.
Acesso em: 07 mar 2021
10
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W.; ENGEL, J. F. Comportamento do consumidor. 9. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
COUGHLAN, A. L. et al. Canais de marketing e distribuição. Tradução Lúcia Simonini. 6.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
EBERT, Paula Narita Pereira; FROEMMING, Lurdes Marlene Seide. A percepção de consumidores de
franquias virtuais em uma empresa de cosméticos brasileira. Revista FOCO, v. 10, n. 3, p. 26 – 45, ago./dez.
2017. Disponível em: http://www.revistafocoadm.org/index.php/foco/article/view/462. Acesso em: 27 de março
de 2021.
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
KOTLER, P. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2000.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. 12° Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
KRAJEWSKI, Lee J.; RITSMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K.. Administração de Produção e
Operações. Tradução Lucio Brasil Ramos Fernandes. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. 614 p.
Tradução de: Operations management.
KUMAR, Sameer; MASSIE, Cindy; DUMONCEAUX, Michelle D.. Comparative innovative business
strategies of major players in cosmetic industry. Industrial Management & Data Systems, USA, v. 106, n. 3,
p. 285-306, mar./2006
LEMOS, L.; R. TORTATO; U. Canais de distribuição e vantagem competitiva sustentável: uma análise
baseada em recursos da firma. 2 v. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia de Produção, Curitiba: Pontifícia
Universidade Católica do Paraná, 2010.
11
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
MANZINI, E. J. Tipo de conhecimento sobre inclusão produzido pelas pesquisas. Rev. bras. educ. espec.
vol.17 no.1 Marília Jan,/Apr. 2011.
Negócios SC. O surpreendente mercado de beleza no Brasil e seu público. Disponível em:
https://negociossc.com.br/blog/o-surpreendente-mercado-de-beleza-no-brasil-e-seu-publico . Acesso em 29 de
março de 2021.
PROPMARK. L’Oréal quer gerar metade de suas vendas pela internet. Disponível em:
https://propmark.com.br/mercado/loreal-quer-gerar-metade-de-suas-vendas-pela-internet/. Acesso em: 5 mar.
2021.
REVISTA FORBES. Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo. Disponível
em: https://forbes.com.br/principal/2020/07/brasil-e-o-quarto-maior-mercado-de-beleza-e-cuidados-pessoais-do-
mundo/. Acesso em 29 de março de 2021.
ROSENBLOOM, B. Canais de marketing: uma visão gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.
SEBRAE. Como fazer seu produto chegar na quantidade, horário e local corretos?. Disponível em:
<https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigoshome/como-definir-os-canais-de-distribuicao-do-
seu-produto,bfbe7e0805b1a410VgnVCM1000003b74010aRCRD>. Acesso em 01 de abril de 2021.
SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. 10. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. 525 p.
TAVARES, Maria Flávia; FISCHER, Tatiana Badan; TONETTE, Rafael. Agregação de Valor na Castanha-
do-Brasil: O Caso da Natura Ekos. 1. ed. ESPM, 2010. 16 p. Disponível em:
https://www.researchgate.net/profile/Maria-Tavares-
11/publication/291137022_Agregacao_de_Valor_na_Castanha_do_Brasilo_caso_Natura_Ekos/links/569e37d50
8aed27a7032745e/Agregacao-de-Valor-na-Castanha-do-Brasilo-caso-Natura-Ekos.pdf. Acesso em: 4 abr. 2021.
12
XLI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
“Contribuições da Engenharia de Produção para a Gestão de Operações Energéticas Sustentáveis”
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 18 a 21 de outubro de 2021.
TZOKAS, N.; SAREM, M. Competitive Advantage, Knowledge and Relationship Marketing: Where, What
and How?. Journal of Business; Industrial Marketing, v. 19, n. 2, p. 124-135, 2004.
13