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A teoria de Calista Roy, conhecida como Modelo de Adaptação de Roy, é uma

teoria de enfermagem que descreve como os seres humanos se adaptam aos


estímulos internos e externos para alcançar um equilíbrio físico e psicossocial.
A teoria é baseada no pressuposto de que os seres humanos são sistemas
adaptativos que respondem a estímulos ambientais por meio de mecanismos
de adaptação.
De acordo com o modelo de Roy, o objetivo da enfermagem é ajudar os
indivíduos a se adaptarem e alcançarem um equilíbrio em quatro modos
adaptativos: fisiológico, autocuidado, papel e interdependência, e
autoconceito. Cada um desses modos está relacionado a diferentes aspectos
da vida do indivíduo e requer intervenções específicas de enfermagem.
O Processo de Enfermagem, por sua vez, é uma abordagem sistemática
utilizada pelos profissionais de enfermagem para fornecer cuidados
individualizados e de qualidade aos pacientes. Ele consiste em cinco etapas:
avaliação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
A teoria de Calista Roy está relacionada ao Processo de Enfermagem, pois
fornece um arcabouço teórico que guia as ações e intervenções dos
enfermeiros durante cada etapa do processo. Por exemplo, durante a
avaliação, os enfermeiros podem usar os modos adaptativos propostos por
Roy para identificar as necessidades do paciente em cada um desses modos.
Isso ajuda a estabelecer um diagnóstico de enfermagem adequado e a planejar
as intervenções apropriadas para promover a adaptação e o equilíbrio do
paciente.
Em resumo, a teoria de Calista Roy oferece uma estrutura conceitual que pode
ser aplicada ao Processo de Enfermagem, auxiliando os profissionais a
compreender e atender às necessidades adaptativas dos pacientes de forma
individualizada.

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