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Anotaçoes Sakkara

O Saqqara foi a primeira pirâmide da história em formato triangular e


construída no Cairo. Ainda era escalonada (e não totalmente reta) e foi a
primeira construção na história inteiramente feita em pedra. 

O complexo de Giza é o complexo de pirâmides que conhecemos mais famoso


do mundo. É composto por três grandes pirâmides principais retas e de base
retangular e outras pirâmides menores. 

Antigamente as pirâmides eram cobertas com calcário, deixando-as


inteiramente brancas. Com o tempo esse calcário foi sendo perdido, inclusive
roubado para construção de mesquitas nos próximos séculos. 

Pirâmide de Saqqara
Pirâmide de Saqqara – mais antiga e misteriosa de todas as pirâmides, foi erguida no hoje
chamado Complexo Funerário de Djoser. Ela é também conhecida como a Pirâmide de Degraus e,
de acordo com alguns egiptólogos foi erguida para o sepultamento do Faraó Djoser (século XXVII
a.C.), por seu vizir Imhotep – “o sábio que veio em paz”. Ela foi construída a nordeste da cidade de
Mênfis e constituía de um edifício piramidal dentro deste grande complexo formado também por
um amplo pátio cercado por estruturas como “elementos decorativos cerimoniais” – Imagem da
Internet.

A origem da Pirâmide de Saqqara com a sua conhecida construção em degraus (na forma de uma
pirâmide escalonada) é muito discutível. 

Ela é também tida por estes estudiosos como a criação do arquiteto do faraó – Imhotep.
Inicialmente era uma mastaba quadrangular, sobre a qual foram erguidos numa primeira fase três
andares e depois mais dois, assim a sua estrutura acabou por apresentar seis “degraus”,
atingindo cerca de sessenta metros de altura.

No subsolo deste complexo onde foi construída a pirâmide, foi também construído um outro

enorme complexo subterrâneo de doze pavimentos com galerias e câmaras, que nelas foram

encontrados mais de quarenta mil urnas, tigelas e vasos de alabastro. Esta pirâmide que para ela
os arqueólogos fazem muitas perguntas sem respostas, é um dos maiores mistérios do Egito

antigo. Ali muito provavelmente – no “Reino dos Povos das Pedras Magicas” ou, no mundo dos

elementais, manipulava-se também outras Leis Universais próprias às frequências transmutativas,

para se alcançar por processos alquímicos a transformação físico-química de substancias, no

mundo da realidade física.

Os degraus da pirâmide de Saqqara são ao mesmo tempo mastabas sobrepostas e degraus de

uma escada, que “une o céu e a terra”. Tudo se passa como se aqueles que a fizeram arrancassem

a matéria do solo e como se o peso da pedra não constituísse para eles um obstáculo, mas uma

possibilidade de elevação. Ali também uma entrada muito pequena com seis metros de altura por

um metro de largura e sem fechadura, constituía um paradoxo, como se a única defesa do recinto

deste grande complexo fosse a própria condição estreita da entrada.

A mastaba apresentava o poço funerário habitual cavado no seu centro. E ao lado deste jazigo

encontravam-se outros aposentos funerários aparentemente destinados aos familiares do faraó,

cujas paredes estavam cobertas por placas azuis.


A construção deste complexo parece que não foi erguida para mortais. Como simbolizasse com

sua estreita fenda de entrada, que só a alma do indivíduo pudesse penetrar no interior desta

construção. Penetrar neste recinto visto como o limiar do além e que nele a alma pudesse ali

manifestar na terra dos vivos.

O Complexo de Djoser mesmo agora é um lugar mágico. Desde a sua construção em um tempo

muito mais remoto do que é hoje mencionado por alguns egiptólogos, é de onde se origina a sua

verdadeira força com toda a sua pureza, que continua ajudando a construir atualmente mesmo já

em ruínas “o espírito do Egito antigo”. Neste complexo o que é ainda fisicamente visto, se ergue

aos céus e torna-se como parte da “paisagem interior” daqueles que o observam, percebendo-o
mesmo já danificado como uma criação tão poderosa, que uma vez contemplada nunca mais

poderá ser esquecida.

Este complexo possuía várias características diferentes. O “templo” ali construído estava situado

no lado norte da pirâmide, enquanto que em construções de tempos posteriores estava no lado

leste. Além disso, ele foi construído em um eixo norte-sul, enquanto que complexos piramidais

posteriores foram construídos em um eixo Leste-Oeste.


Acima a estátua de Djoser, Viewing Gallery. O termo djoser significa em egípcio, “prestigioso,
admirável e sagrado”. Diante desta estátua sente-se a comunhão entre “a divindade” e o homem
(com genética extraterrestre). O número e a ordem dos faraós ainda permanecem um enigma,
portanto não é certo para alguns estudiosos, que este faraó seja da primeira ou da segunda
dinastia.

Pátio de Heb-sed, grande pátio sul com restos de pavilhões é uma zona aberta do tamanho de um
campo de futebol, situado na frente da pirâmide. Este pátio estava relacionado com um ritual onde
o faraó renovava seu governo, além de ser uma área importante de cerimonial que incluía também
cerebrações nas “capelas” dos deuses. Estes eventos reais ocorriam nesta área aberta do pátio,
com 95 metros de comprimento e 18 metros de largura

Este conjunto de construções dentro de um espaço de duzentos e setenta e cinco metros de


largura, era circundado por um muro de pedra com dez metros de altura, quinhentos e cinquenta
metros de comprimento, que operava como um cordão eletromagnético e que isolava o complexo
fechando e protegendo todo este circuito através de cristais de quartzo presentes neste muro de
granito.

omo já foi anteriormente mencionado, a pirâmide de Saqqara é um dos maiores mistérios do


antigo Egito, a sua estrutura é extremamente bizarra, é estranha e aparentemente sem propósito.
Seu muro muito longo e seu design até moderno, era feito de granito sólido perfeitamente talhado
e, o que era mais interessante, reproduzia construções falsas.

na entrada deste complexo o comprido corredor e a galeria com 40 colunas possuíam um


poderoso campo de força, que ampliava os sentimentos do visitante, que se nele existisse os
sentimentos de ódio, de insegurança e de medo (sentimentos naquele momento em seu coração já
como angustia ampliada), impediam que ele continuasse entrando no complexo.
Foto da estreita porta do Complexo de Saqqara, simbolizando que a pessoa apenas com a sua
alma pudesse nele penetrar, com ela em seu interior se manifestar e ali ficar “no além” – ou, ficar
no limiar com a terra dos vivos.

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