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Pirâmide de Saqqara
Pirâmide de Saqqara – mais antiga e misteriosa de todas as pirâmides, foi erguida no hoje
chamado Complexo Funerário de Djoser. Ela é também conhecida como a Pirâmide de Degraus e,
de acordo com alguns egiptólogos foi erguida para o sepultamento do Faraó Djoser (século XXVII
a.C.), por seu vizir Imhotep – “o sábio que veio em paz”. Ela foi construída a nordeste da cidade de
Mênfis e constituía de um edifício piramidal dentro deste grande complexo formado também por
um amplo pátio cercado por estruturas como “elementos decorativos cerimoniais” – Imagem da
Internet.
A origem da Pirâmide de Saqqara com a sua conhecida construção em degraus (na forma de uma
pirâmide escalonada) é muito discutível.
Ela é também tida por estes estudiosos como a criação do arquiteto do faraó – Imhotep.
Inicialmente era uma mastaba quadrangular, sobre a qual foram erguidos numa primeira fase três
andares e depois mais dois, assim a sua estrutura acabou por apresentar seis “degraus”,
atingindo cerca de sessenta metros de altura.
No subsolo deste complexo onde foi construída a pirâmide, foi também construído um outro
enorme complexo subterrâneo de doze pavimentos com galerias e câmaras, que nelas foram
encontrados mais de quarenta mil urnas, tigelas e vasos de alabastro. Esta pirâmide que para ela
os arqueólogos fazem muitas perguntas sem respostas, é um dos maiores mistérios do Egito
antigo. Ali muito provavelmente – no “Reino dos Povos das Pedras Magicas” ou, no mundo dos
uma escada, que “une o céu e a terra”. Tudo se passa como se aqueles que a fizeram arrancassem
a matéria do solo e como se o peso da pedra não constituísse para eles um obstáculo, mas uma
possibilidade de elevação. Ali também uma entrada muito pequena com seis metros de altura por
um metro de largura e sem fechadura, constituía um paradoxo, como se a única defesa do recinto
A mastaba apresentava o poço funerário habitual cavado no seu centro. E ao lado deste jazigo
sua estreita fenda de entrada, que só a alma do indivíduo pudesse penetrar no interior desta
construção. Penetrar neste recinto visto como o limiar do além e que nele a alma pudesse ali
O Complexo de Djoser mesmo agora é um lugar mágico. Desde a sua construção em um tempo
muito mais remoto do que é hoje mencionado por alguns egiptólogos, é de onde se origina a sua
verdadeira força com toda a sua pureza, que continua ajudando a construir atualmente mesmo já
em ruínas “o espírito do Egito antigo”. Neste complexo o que é ainda fisicamente visto, se ergue
aos céus e torna-se como parte da “paisagem interior” daqueles que o observam, percebendo-o
mesmo já danificado como uma criação tão poderosa, que uma vez contemplada nunca mais
Este complexo possuía várias características diferentes. O “templo” ali construído estava situado
no lado norte da pirâmide, enquanto que em construções de tempos posteriores estava no lado
leste. Além disso, ele foi construído em um eixo norte-sul, enquanto que complexos piramidais
Pátio de Heb-sed, grande pátio sul com restos de pavilhões é uma zona aberta do tamanho de um
campo de futebol, situado na frente da pirâmide. Este pátio estava relacionado com um ritual onde
o faraó renovava seu governo, além de ser uma área importante de cerimonial que incluía também
cerebrações nas “capelas” dos deuses. Estes eventos reais ocorriam nesta área aberta do pátio,
com 95 metros de comprimento e 18 metros de largura