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M E S T R A D O E M E N G E N H A R I A I N F O R M ÁT I C A
AUTOMAÇÃO
CAPITULO 1
Introdução à Automação
• Definição
– Automação, Automatização
• latim Automatus ou “mover-se por si”;
Automação de processos
Fixa
– Elevado investimento inicial
– Elevadas taxas de produção
– Inflexível a acomodar alterações do produto
Programável
– Elevado investimento em equipamento de uso geral
– Baixas taxas de produção relativamente à automação fixa
– Flexibilidade para lidar com alterações na configuração do produto
– Adequada à produção por lotes
Flexível
– Elevado investimento em equipamento tecnologicamente sofisticado.
– Produção contínua de misturas variadas de produtos.
– Taxas de produção médias.
– Flexibilidade para lidar com variações da concepção do produto.
1.3. Tipos de automação
Automação Fixa
Este tipo de automação é caracterizado pela rigidez da configuração do equipamento. Uma vez projetada
uma determinada configuração de Controlo, não é possível alterá-la posteriormente sem realizar um novo
projeto.
As operações a realizar são em geral simples e a complexidade do sistema tem, sobretudo a ver com a
integração de um elevado número de operações a realizar. Os aspectos típicos da automação fixa são:
Este tipo de automação justifica-se do ponto de vista econômico quando se pretende realizar uma elevada
produção. Como exemplos de sistemas deste tipo, podemos citar as primeiras linhas de montagem de
automóveis nos Estados Unidos.
1.3. Tipos de automação
Automação Programável
Neste caso, o equipamento é montado com a capacidade de se ajustar a alterações da seqüência de produção
quando se pretende alterar o produto final. A seqüência de operações é controlada por um programa. Assim, para
cada novo produto terá que ser realizado um novo programa. Os aspectos típicos da automação programável são:
No final da produção de um lote, o sistema é reprogramado. Os elementos físicos envolvidos como, por exemplo,
ferramentas de corte e parâmetros de trabalho das máquinas ferramentas, devem ser reajustados. O tempo
despendido na produção de um lote deve incluir o tempo dedicado aos ajustamentos iniciais e o tempo de produção
do lote propriamente dito.
1.3. Tipos de automação
Automação Flexivel
É uma extensão da automação programável. A definição exata desta forma de automação está ainda em evolução,
pois os níveis de decisão que envolve podem neste momento incluir toda a organização geral da produção. Um
sistema flexível de produção é capaz de produzir uma determinada variedade de produtos sem perda significativa
de tempo de produção para ajustamentos entre tipos diferentes. Assim, o sistema pode produzir várias
combinações de produtos sem necessidade de os organizar em lotes separados.
• Capacidade de ajustamento dos programas a diferentes produtos sem perda de tempo de produção.
• Capacidade de ajustamento dos elementos físicos da produção sem perda de tempo de produção.
Indústrias de Fabrico
As indústrias de fabrico podem ser classificadas de acordo com a naturaz das operações de produção:
Indústrias de Manufactura
Indústrias tipicamente identificadas com a produção de items discretos, que podem ser individualmente
reconhecidos, contados e definidos na forma, peso e características.
Indústrias de Processo
Volume of Production
Mass
– Equipamentos configuraveis Productio
n Flexibility
Batch (Lotes) Batch
– Lotes envolvendo quantidades médias Production
A Pirâmide da Automação Industrial é a representação gráfica dos cinco níveis de sensores (ou cinco níveis de
Controlo) que existem dentro dos processos industriais automatizados:
Por meio dessa representação visual, é possível ter uma compreensão mais clara dos diferentes níveis de
Controlo e assim poder monitorar todo o ciclo produtivo de forma mais precisa.
A visualização dos níveis em Pirâmide também é útil para mostrar como cada nível é interdependente dos
demais.
Ao observar a pirâmide, o gestor consegue perceber que, conforme o topo vai sendo atingindo, os dados coletados
vão sofrendo um tratamento melhor. Desta forma, no decorrer do processo da Pirâmide, as informações coletadas
vão ganhando diferentes significados.
1.4. Níveis de Automação
Os cinco níveis da Pirâmide da Automação Industrial e suas características
1.4. Níveis de Automação
Os cinco níveis da Pirâmide da Automação Industrial e suas características
1.4. Níveis de Automação
O nível 1 fica na base da Pirâmide. Nele ficam os dispositivos de campo, como os sensores, transmissores e
atuadores.
Esta é a fase da coleta de dados e Controlo manual. Na linguagem popular essa parte da Pirâmide é conhecida
como “Chão de Fábrica”.
Neste nível os dispositivos trocam um grande volume de informações entre si, por isso são necessárias tecnologias mais
avançadas e diferenciadas que a do nível 1.
No nível 4 fica a parte de planejamento dos processos, produção e logística dos recursos.
Neste nível a tecnologia já é bem mais avançada e o compartilhamento de dados tem objetivo corporativo, ou
seja, voltados a área de vendas, negócios e gestão financeira e geração de lucro.
É neste nível que são desenvolvidos relatórios coletados no nível.
Neste nível fica toda a parte administrativa do processo como a gestão dos recursos da empresa.
Para isso são aplicados dezenas de softwares especializados que facilitam as tarefas com foco em gestão
financeira e Business Intelligence.
Todas as decisões administrativas deste nível devem estar baseadas na avaliação de cada um dos
demais níveis da pirâmide.
1.5. Tecnologia dos automatismos
Automatismos, são dispositivos que permitem que determinado sistema funcione de uma forma
autónoma (automaticamente), sendo a intervenção do operador reduzida ao mínimo indispensável.
ESTRUTURA DE UM AUTOMATISMO
- Entradas Neste bloco encontram-se todos os dispositivos que recebem informações do sistema a controlar. São
em geral sensores, botoneiras, comutadores, fins de curso, etc.
- - Saídas Neste bloco temos todos os dispositivos actuadores e sinalizadores. Podem ser motores, válvulas,
lâmpadas, displays, etc..
- Lógica Neste bloco encontra-se toda a lógica que vai permitir actuar o bloco de saídas em função dos dados
recebidos pelo bloco de entradas. É este bloco que define as características de funcionamento do automatismo. Pode
ser constituído por relés, temporizadores, contadores, módulos electrónicos, lógica pneumática, electrónica
programada, etc..
1.5. Tecnologia dos automatismos
Podemos ainda definir como parte de controlo, o conjunto dos blocos de entradas e de lógica. O
bloco de saídas será a parte operativa.
1.5. Tecnologia dos automatismos
Exemplo:
Automatismo de porta Numa porta automática, o motor que acciona a abertura e fecho da mesma, constitui a
parte operativa.
São várias as opções tecnológicas disponíveis. Não se pode à partida dizer qual a melhor e pior, pois esta opção depende de
várias condicionantes:
Outra das condicionantes que deve estar sempre presente é a relação preço/performance. Uma determinada
solução pode ser perfeita sob o ponto de vista puramente técnico, mas inviável sob o ponto de vista
financeiro.
1.5. Tecnologia dos automatismos
- Lógica cablada
- Lógica programada
1.5. Tecnologia dos automatismos
Na lógica programada, o desempenho do automatismo é definido por uma série de instruções ou códigos
que são programados no suporte de memória do sistema. Ao conjunto de instruções que definem o
automatismo, chama-se programa. A alteração da lógica do processo a controlar apenas implica a
alteração do programa. Como exemplo, temos o controlo numérico, autómato programável, micro-
computador, etc..
A tecnologia electrónica é muito vasta e pode ser implementada através dos seguintes elementos:
Esses três elementos são parte de vários outros bem mais específicos, mas em geral eles são a parte fundamental
de qualquer sistema automático.
1.6. Elementos da automação industrial
Energia
Os sistemas automáticos são utilizados para processos industriais, esses sempre fazem necessariamente o
uso de energia. A principal fonte de energia utilizada é a elétrica tendo em vista a facilidade de obtenção,
pois as redes elétricas estão por toda a volta, e a praticidade de converter em outras formas de energia,
como: hidráulica, mecânica, térmica, luminosa
A energia é aplicada em todas as fases, no processo é utilizada para o acionamento dos atuadores,
alimentação dos sensores e os demais elementos que consomem energia, nas instruções é utilizado para
alimentar os computadores responsáveis por executar o sistema e no Controlo para alimentar as malhas e os
CLP's (Controladores lógico programáveis).
1.6. Elementos da automação industrial
Instruções
Todas as ações realizadas em um processo automático passam por um conjunto de instruções que tem o
objetivo de trazer as melhorias para o processo, essa é aparte fundamental do projeto de um sistema
automático, pois sem um conjunto de instruções bem definidos é impossível se obter um resultado satisfatório.
As instruções são pensadas para todos os níveis da automação de forma que elas possam se interligar e haja
uma plena comunicação em todas as partes do processo. As etapas do processo são definidas pelo ciclo de
trabalho, que para sistemas simples pode ser simplesmente manter o nível constante em um reservatório.
Vamos exemplificar de forma esquemática um conjunto de instruções necessárias para um Controlo de nível
de reservatório. Para isso precisaremos:
1.6. Elementos da automação industrial
Instruções
Sistema de Controlo
No sistema de Controlo é que o sistema é realmente automatizado, aqui temos um conjunto de técnicas especificas
(instruções ou algoritmos) para obter os resultados desejados para nosso sistema. No sistema exemplificado no
item anterior o Controlo agiria de forma a fazer com o que o nível fosse realmente atingido, perceba que não
tínhamos a garantia de se obter o valor de nível estabelecido, pois poderíamos não ter a precisão necessária,
perceba que isso é muito importante para um processo de engarrafar um refrigerante por exemplo. Só com a ação
de um controlador no sistema é que podemos através de uma exaustiva calibração nos elementos que compõem o
processo (bomba, sensor, tanque) garantir que tenhamos um nível exato no nosso sistema.
1.6. Elementos da automação industrial
Sistema de Controlo
Os sistemas de Controlo são bem comuns no nosso dia-a-dia por exemplo a bomba de combustível no posto
de gasolina, perceba que ela possui uma precisão milimétrica (ou em mililitros) na hora de encher o tanque
do carro. Vocês já perceberam que na hora de encher o tanque do carro a bomba de combustível, bombeia
rapidamente no início, mas quando está perto do valor estabelecido (setpoint) ele fica mais lenta até atingir o
valor com precisão?! Não?! Fica o desafio para observar na próxima parada para abastecer.
Sensor : é um elemento de um sistema de medição que é diretamente afetado por um
fenômeno, corpo ou substância que contém a grandeza a ser medida.
Transdutor : é um dispositivo que converte um sinal de uma forma física para um sinal
correspondente de outra forma física. É um dispositivo utilizado em medições, que
fornece uma grandeza de saída que tem uma correlação específica com a grandeza de
entrada
O sensor é um dispositivo , que detecta uma quantidade física e a converte em uma quantidade
analógica que pode ser medida eletricamente, como voltagem, capacitância, indutância e resistência
ôhmica. A saída precisa ser operada, conectada e regulada pelo projetista do sistema.
Existem diferentes tipos de sensores disponíveis, que são usados em várias aplicações. O sensor de
movimento é um tipo de sensor, que é usado em vários sistemas, como luzes de segurança doméstica,
luminárias de portas automáticas normalmente enviam algum tipo de energia como ondas ultrassônicas,
microondas ou feixes de luz e sentem quando o fluxo de energia é interrompido por algo entrando sua pista.
Sensor de movimento
O transdutor é um dispositivo conectado ao sensor para converter a quantidade medida em um sinal
elétrico padrão, como 0-10V DC, -10 a + 10V DC, 4 a 20mA, 0 a 20mA, 0-25mA etc. p do transdutor
pode ser usado diretamente pelo projetista do sistema.
Transdutores são usados na eletrônica sistemas de comunicação para converter sinais de diferentes formas físicas
em sinais eletrônicos. Na figura abaixo, dois transdutores são usados onde o microfone é usado como o primeiro
transdutor e como um segundo alto-falante transdutor é usado.
Qual é a principal diferença entre sensor e transdutor
As pessoas se confundem com os termos sensor e transdutor, elas não entendem por que transdutores são
usados em sensores. Em um dispositivo multi-operacional, um transdutor converte uma forma de energia em
outra, e essa energia convertida é medida para o usuário para outras medições usando sensores. É misterioso ver
que transdutores de contato estão sendo usados em sensores para detectar níveis de energia e depois convertê-
los em energia elétrica para ser mostrado em uma tela.
https://jf-parede.pt/what-is-difference-between-sensor
Sensores e Transdutores
Áreas de utilização
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Sensores e Transdutores
Principais tipos de sensores industriais
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Sensores e Transdutores
Critérios para utilização de sensores
Variáveis de medida
Sinal digital: é aquele que pode assumir um número finito de valores em uma
determinada escala. Entre alguns exemplos podemos citar: um relógio digital e um
contador.
Sinal binário: é um sinal digital que pode assumir somente dois valores na escala: 0
ou 1.
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Sensores e Transdutores
Critérios para utilização de sensores
Controlo de processos
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Sensores e Transdutores
Critérios para utilização de sensores
Características
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Sensores e Transdutores
Critérios para utilização de sensores
Características gerais dos sensores
Repetibilidade: variação dos valores lidos quando uma mesma quantidade é medida
várias vezes.
Faixa de operação: limites superior e inferior da variável a ser lida pelo sensor.
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores de proximidade
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores de proximidade
Chaves de fim de curso
As chaves de fim de curso, como o próprio nome sugere, são aplicadas para detectar o
fim do movimento de um mecanismo.
➢ Aplicações típicas:
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores de proximidade
Chaves de fim de curso
➢ Aplicações típicas:
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores de proximidade ópticos
Princípio de funcionamento: baseado num circuito oscilador que gera uma onda
convertida em luz pelo emissor. Quando um objeto é aproximado do sensor óptico,
este objeto reflete a luz do emissor para o receptor. Um circuito eletrônico identifica
essa variação e emite um sinal que poderá ser utilizado para inspeção e Controlo.
Elementos:
Emissor - pode ser um LED (Diodo Emissor de Luz) ou uma lâmpada.
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores de proximidade ópticos
Principais características
• Podem ser blindados para serem usados em ambientes com alto grau de
luminosidade (setores de soldagem, por exemplo).
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores de proximidade ópticos
Principais características
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores de proximidade ópticos
Exemplos de utilização de sensores ópticos com disco de reflexão
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
• São capazes de detectar qualquer tipo de material, com exceção daqueles que
absorvem o som.
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores indutivos
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores indutivos
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores indutivos
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores indutivos
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores capacitivos
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Sensores de proximidade
Sensores e Transdutores
Sensores capacitivos
Exemplos de aplicação
Sensores capacitivos
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Sensores para medida de Posição e velocidade
Sensores e Transdutores
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Sensores para medida de Posição e velocidade
Sensores e Transdutores
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Sensores para medida de Posição e velocidade
Sensores e Transdutores
Tipos de potenciômetro
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Sensores para medida de Posição e velocidade
Sensores e Transdutores
Sensor de deslocamento linear - linear
variable differential transformer (LVDT)
• Existe uma grande variedade de sensores eletromagnéticos que trabalham com
relutância variável.
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Sensores para medida de Posição e velocidade
Sensores e Transdutores
Sensor de deslocamento linear - linear
variable differential transformer (LVDT)
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Sensores para medida de Posição e velocidade
Sensores e Transdutores
Encoders ópticos
• São compostos por discos de vidro ou plástico que giram entre uma fonte
de luz (LED) e um par de fotodetectores. Assim, o disco é codificado com
setores alternados de transparência e opacidade, gerando pulsos de luz
e escuridão quando na rotação do disco.
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Sensores para medida de Posição e velocidade
Sensores e Transdutores
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Sensores para medida de Posição e velocidade
Sensores e Transdutores
Tacômetros
Esses dispositivos operam como um elemento diferenciador, pois a sua saída (tensão
elétrica) é igual à derivada no tempo da entrada (variação angular). Normalmente são
utilizados nas seguintes aplicações:
a) elemento de Controlo e/ou medida de velocidade angular;
b) diferenciador ou integrador;
c) elemento estabilizador de posição, numa realimentação denominada
tacométrica.
Com o baixo custo atual dos encoders incrementais, que fornecem informações digitais, os
sensores tacométricos são cada vez menos utilizados em aplicações industriais, sendo
indicados ainda:
a) devido à facilidade de serem utilizados diretamente em malha de
Controlo analógica utilizando amplificadores operacionais (baixo custo);
b) pelo fato de poderem ser incorporados diretamente no eixo do motor,
obedecendo ao mesmo príncipio de funcionamento de um motor girando em
reverso.
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Sensores para medida de força e pressão
Sensores e Transdutores
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Sensores para medida de força e pressão
Sensores e Transdutores
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Sensores para medida de força e pressão
Sensores e Transdutores
Pontes extensométricas
(Strain Gauge)
O strain gauge é um transdutor de força que converte a força aplicada de tensão ou torção
em valores de resistência elétrica dados em ohm.
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Sensores para medida de força e pressão
Sensores e Transdutores
Sensores para medida da variável de pressão
• um tubo de Pitot;
• deformação de uma membrana fixa;
• medida da deformação utilizando métodos semelhantes ao da medida de força;
• mola (manômetro);
• distorção do cristal piezo (pressão);
• extensômetros (strain gauges).
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A adoção da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) nas fábricas, conectando robôs e automatizando
processos, aumentando a produtividade e competitividade das empresas recebeu o nome de Indústria
4.0 ou Quarta Revolução Industrial.
Essa nova fase será impulsionada por um conjunto de tecnologias disruptivas como robótica,
inteligência artificial, realidade aumentada, big data (análise de volumes de dados),
nanotecnologia, impressão 3D, biologia sintética e a chamada internet das coisas.
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Mercado de trabalho na automação
O Técnico em Automação Industrial pode para atuar em diversas áreas como as listadas
abaixo:
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