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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PAROBÉ

CURSO DE ESTRADAS
TURMA 512N1

ANDERSON DA LUZ FERNANDEZ


BRUNO GAUTERIO WITT MACHADO
CARLOS ALBERTO MARTINS DA SILVA
DAVI LEIVAS JORA
GILSON MIGUEL ROSA DA SILVA
GIOVANI ROTH DA COSTA JUNIOR
HAIANI DA SILVA AGOSTINHO

TOPOGRAFIA I
PROFESSOR JOSÉ APARECIDO DALL ACQUA

PORTO ALEGRE, 28 DE OUTUBRO DE 2022


INTRODUÇÃO

Topográfica é a ciência que estuda o relevo da superfície terrestre. Essa ciência

surgiu a muito tempo, pois o homem sempre precisou conhecer o meio em que vive.

Com o passar do tempo, foram novas técnicas e também equipamentos para se

fazer um levantamento topográfico. A cada método novo, a representação gráfica do

terreno se aproxima mais do terreno real.

O levantamento topográfico que fizemos na Escola Técnica Estadual Parobé foi

essencial para entendermos tudo o que tínhamos visto dentro da sala de aula.
OBJETIVO

O objetivo do trabalho prático foi colocar a teoria que tivemos na sala de aula, como

também aprender a manusear os equipamentos topográficos, fazer leitura de

ângulos e entender como se faz um levantamento topográfico pelo método de

caminhamento. O trabalho foi realizado no ginásio dentro pavimento 10, na aula de

sexta-feira, junto com o professor José.

MATERIAIS E MÉTODOS

1)Materiais utilizados

 Teodolito;

 Tripé de Alumínio;

 Baliza;

 Mira;

 Trena de fita;

 Bússola.

2)Descrição do local

O local definido para a medição foi no Ginásio, na quadra de vôlei, dentro do

pavimento 10, na Escola Estadual Parobé.


3)Procedimento

Primeiramente, tivemos que instalar o tripé sobre o ponto topográfico. Depois, com

cuidado, instalamos o teodolito em cima do tripé, sem esquecer de

fixá-lo e fechar a caixa do teodolito.

Depois de fixar o teodolito no tripé, centramos ele no ponto topográfico. Para isso,

utilizamos o prumo óptico do aparelho. Logo após fizemos um nivelamento grosseiro

do teodolito, com a ajuda do nível esférico, uma bolha que fica na base do aparelho.

O nível esférico não é tão preciso e por isso esse método é chamado de “ajuste

grosseiro”.

O nivelamento fino foi feito logo em seguida. Utilizamos o nível tubular para fazer

um ajuste preciso no aparelho. Para executar esse ajuste, é necessário usar os

parafusos calantes do teodolito e visualizar a bolha na parte superior do aparelho,

adotando-se dois planos de 90º graus para que o nivelamento fique correto.

Antes de começar as medições, é necessário verificar novamente se o aparelho está

centrado no ponto topográfico, pois na hora do nivelamento, provavelmente o

teodolito saia do centro do ponto. Após todos os ajustes, podem se começar as

medições.

Qualquer levantamento topográfico precisa ter um norte, seja ele verdadeiro,

magnético ou arbitrário. No nosso trabalho utilizamos um norte arbitrário, a baliza.

Estacionamos no ponto 1. Fizemos a pontaria fina na segunda baliza e zeramos o

ângulo horizontal do aparelho. Em seguida giramos o aparelho e executamos a

pontaria fina no ponto 2 (vante), obtendo o ângulo entre esses dois pontos e

utilizamos a trena para puxar a medição da distância. Anotamos o ângulo na nossa

na folha A4.
Depois de definir o nosso Norte, começamos a fazer a medição dos ângulos entre os

pontos topográficos. Fizemos a pontaria no ponto 0 (ré) e zeramos o ângulo

horizontal do aparelho. Depois miramos no ponto 2 (vante) e anotamos na folha A4 o

ângulo obtido.

Essa metodologia foi utilizada para todos os demais pontos. Estacionamos o

teodolito em cada um e visamos os pontos de ré e vante, obtendo os ângulos da

nossa poligonal aberta, que possuía 5 pontos.

RESULTADOS

Para o nosso primeiro levantamento, os resultados obtidos foram bons. Com os

dados levantados em campo fizemos os seguintes cálculos:

 Distância entre pontos;

 Azimutes dos pontos;

 Erro angular;

 Coordenadas absolutas.

 Distancia entre os pontos;

 Azimute dos pontos;

 Erro de fechamento linear;

 Erro angular;

 Fator de correção;

 Coordenadas absolutas.

Um levantamento topográfico sempre terá algum erro, mas com os métodos

existentes, é possível diminuir, e muito, essas falhas. Depois de corrigir os dados do

nosso levantamento, fizemos os cálculos e o relatório.


CONCLUSÃO

Com a realização do trabalho prático de campo, foi possível concluir que na

topografia, tudo o que se fazer exige imensa atenção, desde o nivelamento de um

aparelho até o processamento e cálculo dos dados obtidos. Qualquer erro

considerável vai influenciar bastante no resultado final do trabalho. Não adianta ter o

melhor aparelho e não saber operá-lo. Este trabalho nos deu uma ideia muito melhor

de tudo que foi falado em aula.

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