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Relatorios das aulas praticas

de Topografia

Alunos: Guilherme paris, Gabriel diogo da silva, kathleen lino


Turma: T02 Agronomia

Palotina/Pr 22/09/21
Trabalho apresentado para a
disciplina de Topografia, orientado
pela professora JOSEANE
BORTOLINI, na turma 1317 PB do
curso de agronomia-FAG

Cascavel/Pr 2021

Aula 1: conhecendo a topografia


INTRODUÇÃO:
Essa aula foi realizada em sala para o conhecimento dos
equipamentos para melhor aprendizagem dos alunos.

OBJETIVO: O objetivo da primeira aula pratica foi conhecer os


equipamentos topográficos. A aula foi realizada na sala de
topografia, onde foi observado cada equipamento em mãos.

PROCEDIMENTO :

TEODOLITO:
Na figura 1, temos o teodolito, equipamento muito utilizado na
topografia para medição de ângulos horizontais, verticais, e de
distâncias.
A professora explicou que nele há os parafusos calantes que
servem para a regulação de nível, a luneta para observação dos
pontos, um painel que conta com o registro de ângulos.

Figura 1- teodolito

NÍVEL TOPOPGRÁFICO:

Nivel topografico
Na figura 2 temos o nível topográfico que faz a determina desnível e
aclive. Eles podem ser manual ou automático. O nível topográfico
tem um telescópio semelhante do teodolito com retículo estádios,
para apontar e um nível de bolha muito sensível .

Figura 2 – Nível fotográfico

ESTAÇÃO TOTAL:
Na figura 3 está representado a Estação Total, que é usada para o
levantamento do plano altimétrico. Mas também é capaz de
inclusive armazenar os dados recolhidos e executar alguns cálculos
em campo.
Figura 3 - Estação Total

GPS DE NAVEGAÇÃO:
Na figura 4 está representado o GPS de navegação, sua principal
função é medição de áreas, porém não é 100% preciso .

Figura 4 - GPS de Navegação

BÚSSOLA:
Na figura 5 vemos a Bússola, responsável pelo Direcionamento.
Dentro dela existe uma peça metálica chamada de agulha. A agulha
é equilibrada sobre um eixo que tem livre movimento. Essa agulha
magnetizada aponta sempre para o polo norte magnético da Terra .

Figura 5 - Bússola

BALISA:
Na figura 6 está representado a Balisa que serve de elevação para
o piquete. Tem uma cor fluorescente pelo motivo de ser identificada
a longas distâncias.

Figura 6 - Balisa

TRIPÉ:
Na figura 7 está o Tripé, é utilizado para apoiar os equipamentos
como o teodolito, nível topográfico etc... Nele há a regulagem de
altura, que por recomendação é necessário que esteja a altura dos
ombros do topógrafo.

Figura 7 -Tripé

TRENA:
Na figura 8 está representado a Trena, ela que serve para fazer a
Metragem manualmente. Ela contém uma ponta que a possibilita
ser fixada no chão, facilitando e tornando mais exatas as medidas.
Figura 8 – Trena

Na figura 9 está representado o piquete, uma estaca de madeira


pontiaguda para ser fixada no chão e materializar o ponto.

Figura 9 - Piquete

PRISMA:
Na figura 10 está representado a Prisma, que serve como receptor
do laser produzido pela estação total. Ela reflete as ondas
magnéticas e realiza os levantamentos.

Figura 10 - Prisma
RÉGUA FALANTE E DE CÓDIGO DE BARRAS:
Na figura 11 está representado as Réguas Falante e de Código de Barras. Medem
altura e distância horizontal, a diferença é que a de Código de Barras é digital, feita
para níveis digitais.

Figura 11 - Régua Falante e de Código de Barras


NÍVEL DE CANTONEIRO:
Na figura 12 está representado o Nível de cantoneiro, responsável pela verificação do
nível e vertical do equipamento acoplado. Pode ser inserido na baliza e na Mira.
Figura 12 - Nível de Cantoneiro
MARRETA:
Na figura 13, temos a marreta que é utilizada mais fixar o piquete no solo.
Figura 13 -Marreta

RESULTADOS E DISCUSSÕES:

CONCLUSÕES:
Os alunos ficaram conhecendo os equipamentos que iram usar ao
decorrer das aulas praticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AULA PRÁTICA #2

MONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS TOPOGRÁFICOS

CALIBRAÇÃO

INTRODUÇÃO:
Nessa aula aprendermos a montar e regular o teodolito de maneira
correta, pois é exigido muita precisão no levantamento topográfico.
OBJETIVO:
Na segunda aula o objetivo foi de aprender a montar e nivelar o
teodolito e achar 4 pontos em volta
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
A aula iniciou com as instruções em sala, após as instruções fomos
para o campo.
1. Foi colocado o piquete ao chão.
2. Montagem do tripé usando o piquete como referência.
3. Colocar o Teodolito na base do Tripé
4. Nivelar Teodolito

Foi concluído todas as atividades, mas com uma grande dificuldade


nas primeiras tentativas de montagem do teodolito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz
AULA PRATICA #3
APRENDIZAGEM DE MEDICÃO DE ALTURA
E DISTANCIA HORIZONTAL

INTRODUCAO:
Nessa aula fomos ao campo fazer a leitura da régua e após como
calcula se nossa medição estava na variação tolerável de ângulo.
OBJETIVO:
Leitura da mira estadimétrica e calculo da distância
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1-foi determinado o ponto de leitura
2-foi montado o teodolito
3-foi determinado 1 pontos para medição
4-foi tirado a leitura dos pontos
5-após a leitura das medidas fizemos o calculo da distância em sala
Fs-2,500 DH 100*I*sen2(z) I=Fs/Fi sen2= Feito em
calculadora científica
Fm-2,045 DH= 91,48 Metros
Fi-1,585
6-com os 4 pontos marcado foi zerado o teodolito no botão oset e
media até o próximo ponto e em sala feito a conta sobre a média do
valor tolerável

Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4


Fs-1,442 Fs-1,399 Fs-1,152 Fs-1,911
Fm-1,325 Fm-1,278 Fm-1,104 Fm-1,839
Fi-1,220 Fi-1,149 Fi-0,052 Fi-1,765

93 52´ 06´´+ 45 55´ 10´´+ 117 48´ 57 102 15´ 54 359 55´ 10´´
´´+ ´´=

360-359 55´ 10´´=0 4´ 50´´


Conclusão
Concluímos que com a leitura certa do teodolito, podemos obter a
distancia dos pontos sem a medição manual e que não
conseguimos entra na média tolerável de nossos pontos sendo ele
calculado 0 2´ 0´´ e obtivemos 0 4´ 50´´.

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