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PROCEDIMENTOS:
Todos os alunos cantam a música movimentando as garrafas conforme o andamento da canção.
PRODUTO FINAL:
PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Cada aluno deverá escolher uma personalidade mundial que ela a considera líder.
Passo 2: Pedir para cada aluno apresentar o personagem e justificar o porque ele o considera um líder.
Passo 3: Colocar o personagem para ser debatido pelos outros afim de avaliarem o perfil de líder e se
realmente é um líder.
PRODUTO FINAL:
PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Dividir a sala em grupos de no máximo 5 integrantes;
Passo 3: Apresentar o que foi pesquisado, avaliando se elas estão realmente seguindo o que foi proposto
dentro do pesquisado.
PRODUTO FINAL:
Conhecer sobre o Planejamento Estratégico Empresarial.
PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Dividir a sala em grupos de no máximo 5 integrantes;
Passo 2: Cada grupo irá identificar um problema através de um Brainstorming (Escola, Brasil, Mundo,
Região, etc)
Passo 4: Estruturar a linha de pensamento através de uma Espinha de Peixe (Diagrama de Ishikawa);
PRODUTO FINAL:
Analisar cenários, propondo melhorias, reconhecendo princípios e ferramentas da qualidade como
recursos / meio / estratégia para melhoria. Considerando planejamento, realização e resultados.
Braço
PROCEDIMENTOS:
O Braço deverá possuir conformidade com o projeto em questão de geometria, além de respeitar todas as
tolerâncias descritas no desenho.
O professor deverá acompanhar os alunos à uma instalação da escola SENAI onde estes realizarão o
levantamento de informações para compor o Mapa de Riscos.
- EPI’s (conforme o risco existente); prancheta; papel; caneta e trena convencional; folha A3; canetas
coloridas ou lápis de cor (verde, vermelho, marrom, amarelo e azul); régua; compasso e lápis
PROCEDIMENTOS:
Antes da Visita:
Após se resguardar com os cuidados necessários (informação aos setores responsáveis e ter assegurado
que as medidas de segurança tenham sido tomadas) o professor deverá definir para os alunos as
informações que serão coletadas durante a visita:
a) Área do local;
b) Formato do setor (desenhar o croqui do ambiente);
c) Localização das máquinas, equipamentos e estruturas fixas que possam influenciar nas condições
de risco;
d) Quantidade de empregados;
e) Riscos existentes com suas respectivas fontes geradoras e meios de propagação;
f) Medidas de controle existentes.
Durante a Visita:
As informações deverão ser coletadas em um período máximo de 30 minutos.
Após a visita:
Os alunos retornarão para a sala de aula e com os dados coletados deverão elaborar o Mapa de Riscos
Ambientais, segundo as instruções recebidas e de acordo com a Portaria 29 de 25/12/94.
PRODUTO FINAL:
O professor, após se resguardar com os cuidados necessários (informação aos setores responsáveis e ter
assegurado que as medidas de segurança tenham sido tomadas) deverá direcionar os alunos à uma
instalação da escola SENAI para que os alunos possam executar uma inspeção de segurança.
PROCEDIMENTOS:
Antes da Visita:
O professor deve pedir aos alunos que, em uma folha A4, escrevam as informações das letras a) à f),
deixando um espaço à frente e abaixo de cada uma:
a) Nome do setor;
b) Data;
c) Nome dos responsáveis pela realização da inspeção;
d) Número de empregados do setor;
e) Informações sobre os riscos existentes: agente de risco, fonte geradora, meio de propagação;
f) Controles existentes.
Os alunos deverão indicar, posteriormente, medidas que posam controlar os riscos identificados e sem
controle.
Tempo:
PRODUTO FINAL:
Deverá ser solicitada a formação de, no mínimo, 3 grupos e solicitar que cada um faça a inspeção nos
extintores de incêndio instalados na escola SENAI.
PROCEDIMENTOS:
Antes da Visita:
O professor deve pedir aos alunos que, em uma folha A4, escrevam as informações das letras a) à e),
deixando um espaço à frente e abaixo de cada uma:
PRODUTO FINAL:
Os alunos, divididos em grupos, deverão realizar uma visita técnica a uma oficina/ambiente
industrial para realizar uma análise dos aspectos de segurança e saúde no trabalho e estabelecer os
possíveis riscos existentes naquele ambiente, além disso eles deverão registrar também os mecanismos
de segurança identificados no ambiente e os que estão faltando.
PROCEDIMENTOS:
- Os alunos deverão estar munidos de todos os equipamentos de proteção necessários para adentrar ao
ambiente industrial no qual a prática será realizada;
2. Ida ao ambiente:
- Os grupos deverão inspecionar o ambiente de trabalho sob supervisão do docente que esta lecionado a
unidade curricular para que este possa esclarecer possíveis dúvidas e dar orientações no momento da
visita.
3. Registro de dados:
- Os relatórios deverão ser confeccionados pelos próprios alunos, manualmente, de modo que os
componentes do grupo estabeleçam uma divisão de tarefas e uma organização para o documento final.
- Além do relatório em si, o grupo deverá apresentar suas considerações sobre o que chamou mais a
atenção, se possível apresentar o material fotográfico coletado.
PRODUTO FINAL:
Espera-se que os alunos apresentem uma visão crítica do que definido pela regulamentação
apresentada em sala em relação com o que foi visto no ambiente visitado, para que eles passem a ter o
hábito de verificar os aspectos de segurança e saúde em todos os locais que venham a trabalhar.
Instrumentos e Ferramentas
Injetor de óleo
Porca hidráulica
Aquecedor indutivo
Termômetro digital
Kit de extratores externos
Verificador de folga
Chave de gancho
Chave combinada
Kit de extratores interno
Relógio comparador
Paquímetro
Martelo
Equipamentos
Kit estrela com eixos Chave combinada Chave de gancho Injetor de óleo Aquecedor indutivo
PROCEDIMENTOS:
Eixo n° 1 – Montagem e desmontagem do rolamento rígido de esferas 6208, tanto no eixo como na caixa
(furo cego). Montagem e desmontagem do rolamento rígido de esferas 6208 montado apenas na caixa
(alojamento cego).
Eixo n° 3 – Montagem de rolamento 22212 E/C3 com furo cilíndrico e desmontagem com injeção de óleo.
Eixo n° 4 – Montagem de rolamento 22212EK/C3 com assento cônico no eixo e desmontagem com
injeção de óleo.
Eixo n° 5 – Montagem e desmontagem de rolamento 22212 EK/C3 com bucha de fixação H312.
Eixo n° 6 - Montagem e desmontagem de rolamento 22212 EK/C3 com bucha de desmontagem AHX 312.
Eixo n° 7 - Montagem e desmontagem de rolamento 1209 EKTN9/3 com bucha de fixação H 209 numa
caixa SNL 509 TG.
Eixo n° 8 – Montagem dos rolamentos 6214 e 6212 e desmontagem do 6214 com injeção de óleo e 6212
com Easy-Pull.
Assegurar que o furo do rolamento assim como o eixo e alojamento estejam limpos e lubrificados
1.2.2. Montar os inserir os braços nos espaços determinados pela tabela – posições X e Y;
1.2.3. Com uma chave combinada 24 mm ou similar, girar o parafuso de maneira que extraia o rolamento.
1.3. Desmontagem do rolamento 6208 com TMSC 30-60: Sem a parte central do rolamento, montar o
rolamento conforme o procedimento 4.1.
1.3.3. Movimentar o dispositivo de impacto “axialmente” até que o rolamento destaque e saia do
alojamento.
2. Eixo n° 2
2.1. Montagem de rolamentos 7308 BECBP e 6308 com aquecedor indutivo TMBH 1 – Scorpio:
Quando temos ajuste interferente entre o furo do rolamento e o eixo, a melhor forma para montagem de
rolamentos com furos cilíndricos é usando o método de aquecimento.
2.1.1. Colocamos o anel distanciador menor e depois o disco com ressalto para apoiar o rolamento;
2.1.2. O rolamento 7308 deve ser aquecido de 80 a 90°C acima da temperatura do eixo, não excedendo
jamais 125°C. Para o manuseio dos rolamentos quentes, utilizar luvas limpas (TMBA G11) ou panos
isentos de fiapos, usando TMBH 1 - Scorpio;
2.1.3. Colocar o rolamento 7308 no eixo, cuidado para que não haja desalinhamento, e segure o rolamento
por algum tempo para ele esfriar e “assentar” no eixo. Atenção para a posição do rolamento para que ele
não desmonte ao sacar.
2.2. Desmontagem de rolamentos 7308 BECBP e 6308 com Extrator TMMA 3 Easy-Pull:
2.2.2. Posicionar o extrator TMMA 3 – Easy Pull, ajustando o parafuso no tamanho aproximado;
2.2.3. Pressionar a mola para abrir as garras e encaixar o parafuso no centro do eixo e as garras na parte
posterior do disco;
2.3.2. Aquecer o rolamento 6308 no aquecedor indutivo, lembrando que ele deve ser aquecido de 80 a
90°C acima da temperatura do eixo, não excedendo jamais 125°C. Para o manuseio dos rolamentos
quentes, utilizar luvas limpas (TMBA G11) ou panos isentos de fiapos, usando TMBH 1 - Scorpio;
2.3.3. Colocar o rolamento 7308 no eixo, cuidado para que não haja desalinhamento, e segure o rolamento
por algum tempo para ele esfriar e “assentar” no eixo.
3. Eixo n° 3
3.1. Montagem do rolamento 22212 E/C3 usando aquecedor indutivo TMBH 1 Scorpio:
3.1.2. Depois de aquecido, com as luvas, encaixar o rolamento no eixo, sem que haja desalinhamento, até
o ressalto;
3.2. Desmontagem do rolamento 22212 E/C3 usando o extrator Easy Pull e injeção de óleo 729124:
3.2.6. Injetar o óleo até que o óleo vaze entre o eixo e o rolamento;
4. Eixo n° 4
4.1. Montagem do rolamento 22212 EK/C3 em assento cônico usando o método “Drive-up”:
Durante a operação de drive-up ocorre uma redução da folga radial original do rolamento. A forma mais
fácil e simples de montagem de rolamentos autocompensadores de rolos com furo cônico e de rolamentos
CARB é pelo método “drive-up”. Leia cuidadosamente o procedimento de montagem do MP 512
(deslocamento axial preciso de rolamentos SRB) passo a passo. Verifique se uma ou duas superfícies
deslizam durante a montagem. Aplicar uma leve camada de óleo, pode ser o SKF LHMF 300, em todas as
superfícies de contato e colocar o rolamento no eixo. Girar o anel externo algumas vezes para permitir o
posicionamento correto dos rolos.
4.1.1. Consultar o software do Drive-up para saber a posição/pressão inicial do injetor de óleo e o
deslocamento axial do rolamento;
4.1.6. Injetar óleo até que no visor a pareça a pressão inicial vista no software;
4.1.9. Injetar óleo até que o rolamento desloque a medida vista no software;
4.2. Desmontagem do rolamento 22212 EK/C3 em assento cônico usando o método “Drive-up”:
5. Eixo n° 5
5.1.4. Deslizar manualmente o rolamento sobre a bucha até que ele trave;
5.2. Desmontagem do rolamento 21312 EK /C3 com bucha de fixação H 312 e método “Drive-up”:
5.2.5. Injetar óleo na porca hidráulica até que lê movimente a bucha, destacando o rolamento;
6. Eixo n° 6
6.1.4. Rosquear a porca KM 10 ao eixo com a chave TMFS 10, de maneira que pressione a bucha e a
mesma deslize “contra” o rolamento;
6.2. Desmontando o rolamento 22212 EK/C3 com bucha de desmontagem AHX 312:
6.2.3. Com a chave gancho, rosquear a porca KM 13 na bucha destacando assim o rolamento.
7. Eixo n° 7
7.1. Montagem do rolamento 1209 EKTN9/C3 em caixa SNL 509 usando bucha de fixação H209:
7.1.3. Montar a bucha e o rolamento ao eixo aplicando já o torque necessário usando a chave TMHN 7;
7.2.3. Bater com um pino no adaptador para desmontagem; ao destacar o conjunto irá deslocar- se.
8. Eixo n° 8
O eixo 8 apresentará as grandes diferenças das forças de desmontagem entre rolamento de esferas 6212,
que será desmontado sem o método de injeção de óleo e o rolamento de esferas 6214, desmontado por
meio do método de injeção de óleo.
8.3.5. Quanto o rolamento destacar-se e travar na entrada do eixo, usar o extrator easy-pul para remover o
rolamento.
9. Eixo n° 9
9.2.2. Aquecer o anel de aquecimento com o auxílio de um anel de aço ou ferro a uma temperatura acima
de 150°C, monitorada pelo termômetro digital;
9.2.4. Quando o anel RNU aquecer, pressionar o anel de aquecimento e retirar ambos do eixo.
Instrumentos e Ferramentas
Régua de aço
Relógio Comparador
Suporte para relógio comparador
Paquímetro
Micrômetro 0-25
Canivete de folga
Jogo de Chave combinada
Jogo de chave Allen
Alavanca para mecânico
Equipamentos
Escala de aço graduada Chave combinada Espátula redonda 24” Ferramenta de alinhamento
PROCEDIMENTOS:
2.1_ Método Convencional Régua e Calibrador de Folga
3. Para obter o alinhamento correto tomamos as leituras, observando sempre os mesmos traços
referenciais em ambas as metades do acoplamento, em 4 posições defasadas de 90º.
4. O alinhamento paralelo é conseguido, quando a régua se mantiver nivelada com as duas metades nas 4
posições (0º, 90º, 180º e 270º).
5. O alinhamento angular é obtido, quando o medidor de folga mostrar a mesma espessura nas 4 posições
(0º, 90º, 180º e 270º), observando, sempre, a concordância entre os traços de referência.
Observação: O desalinhamento axial é também conhecido como angular e o radial como paralelo.
Fig. 1 Fig. 2
O alinhamento com régua e calibrador de folga deve ser executado em equipamento de baixa rotação e
com acoplamento de grandes diâmetros e em casos que exijam urgência de manutenção.
Sequência de Alinhamento
1- Checagem
1-1- Fazer a leitura das medidas axiais nos pontos 0° - 90° - 180° - 270° e anotar na coluna.
(Axial/Preliminar). Quadro 2.
Obs.: Esta leitura deverá ser feita com o equipamento na situação em que se encontra. (Sem mexer).
1-2- Repetir a operação com as medidas radiais e anotar na coluna. (Radial/Preliminar) Quadro 2.
2- ALINHAMENTO
X L
Fórmula: H
D
O valor dos calços será equivalente à metade da leitura no relógio e deverá ser colocado igualmente
nos 4 apoios.
Lr
Fórmula: H
2
2=Constante
Soltar os parafusos.
3- AFERIÇÃO
2. Montar o dispositivo de fixação do transdutor e do refletor nos eixos do equipamento móvel e fixo;
14. Verificar a indicação do alinhamento: se estiver fora, faça a correção e salve o trabalho.
Vibra Stop
Instrumentos e Ferramentas
Equipamentos
Alavanca com roldanas Vibra Stop Nível de precisão Calços paralelos retificados
PROCEDIMENTOS:
Nivelamento
Fig. 1
2. Confira condições dos equipamentos (tipo de fixação da máquina, trava de partes móveis, ligações
elétricas, etc);
Transmissões mecânicas são sistemas utilizados em conjuntos e equipamentos rotativos, com a finalidade
de transmissão de movimento e potência entre eixos.
Para a devida durabilidade dos componentes é, importante a aplicação correta do método de montagem,
ajustes, assim como a utilização do ferramental apropriado.
Instrumentos e Ferramentas
Régua de aço
Relógio comparador
Base magnética para relógio comparador
Paquímetro
Canivete de folga
Jogo de chave combinada
Jogo de chave Allen
Alavanca para mecânico
Jogo de chave de boca
Equipamentos
Escala de aço Chave combinada Espátula redonda Chave de boca Nível de ferro
24”
PROCEDIMENTOS:
3.1_ Redução por Polia
Fig. 1
8. Tome as medidas das polias. Verifique a rotação do motor e faça o cálculo da rotação da polia movida;
Fig. 2
Fig. 3
1. Para executar a terceira montagem (Fig. 3), retire o motor, o suporte e o redutor;
Instrumentos e Ferramentas
Martelo de Bola
Jogo de Chave Combinada
Jogo de Chave Allen
Paquímetro
Morsa de Bancada
Equipamentos
Talha Elétrica
Chave combinada
Talha elétrica Chave de fenda
PROCEDIMENTOS:
FIG 1.
FIG 2.
Bloco Fresado
PROCEDIMENTOS:
Obs.: Para a realização de todos os paços acimas deve-se respeitar as dimensões representadas no
desenho.
PRODUTO FINAL:
O Bloco Fresado deverá possuir o mesmo formato e respeitar todas as tolerâncias descritas no desenho.
OBS: O desenho da peça segue em anexo.
PROCEDIMENTOS:
Passo 1: Fixação da peça na placa para faceamento e da ferramenta de desbasta alinhando com
ponto rotativo.
Passo 2: Faceamento.
Passo 3: Fixação e furação com broca de centro.
Passo 4: Fixação da peça para furação do segundo lado.
Passo 5: Furação com broca de centro.
Passo 6: Fixação entre pontos ou entre placa e ponto.
Passo 7: Desbaste da peça em toda a extensão possível no diâmetro de 36mm, respeitando a
tolerância do desenho.
Passo 8: Desbaste do diâmetro de 14 e 15mm de comprimento do lado do chanfro com ferramenta
de desbaste.
Passo 9: Inclinação do carro superior para desbastar cone.
Passo 10: Desbaste do cone com carro superior e chanfro no diâmetro de 14mm
Passo 11: Fixação da ferramenta de abertura de canais e alinhamento com ponto rotativo.
Passo 12: Abertura de canais.
O Eixo recartilhado e roscado deverá possuir o mesmo formato e respeitar todas as tolerâncias descritas
no desenho.
2º Passo: Demonstrar e pedir que os alunos façam a medição com os instrumentos, utilizando os recursos
disponíveis:
Exemplos:
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber escolher e utilizar, corretamente e com segurança, todos
os instrumentos de medição para as principais grandezas elétricas e de rotação (velocidade), conforme
listados anteriormente.
Exemplos:
Painel Didático Alicate Multímetro Cabos Elétricos Relé Térmico Motor Elétrico
Amperímetro
3º Passo: Orientar aos alunos e demonstrar como deve ser feito a interpretação do desenho dos circuitos e
a sua respectiva montagem, leitura das medidas elétricas, sempre atentas às normas de saúde e
segurança em trabalhos com eletricidade. (Conforme disponibilidade de equipamentos)
Exemplos:
Passo a passo:
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber interpretar e montar corretamente circuitos elétricos de
ligação e motores, também identificar as principais e mais importantes medições elétricas a serem
realizadas, sempre prezando pela segurança.
O instrutor deve apresentar para os alunos os principais problemas elétricos que ocorrem e suas
consequências.
Exemplos: Sobrecarga, superaquecimento, curto-circuito, choques, falta de fase.
2º Passo:
Em seguida apresentar os principais elementos que protegem o circuito para cada problema
anteriormente apresentado;
Fusíveis
Disjuntores
Botoeiras
3º Passo: Junto com os alunos identificar quais elementos são melhor aplicáveis a cada situação
Obs.: Se possível simular situações para que estes elementos de segurança atuem, sempre
garantindo a segurança de todos.
6º Passo: Ligar o circuito, funcionar os equipamentos, fazer as medições e observar o comportamento dos
elementos de segurança, explicando os modos de atuação de cada um e como proceder em trocas e
instalações.
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber identificar os principais problemas elétricos, escolher os
elementos de proteção corretos para cada situação e instalá-los e medir o seu funcionamento.
Motor Elétrico
Placa de Especificação
2º Passo: Montar circuito para ligação dos motores
3º Passo: Fazer os testes e medições necessárias para garantir o correto funcionamento do circuito.
5º Passo: Identificar as principais medidas de segurança para evitar os acidentes com o sistema;
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber reconhecer os riscos de acidentes com circuitos
elétricos, atuar sobre eles colocando elementos de proteção, testando seu funcionamento e sinalizando o
ambiente adequadamente, conforme as normas vigentes.
2º Passo: Identificar o motor e suas ligações elétricas, bem como os elementos de proteção existentes.
5º Passo: Desligar o motor e fazer os testes nos seus cabeamentos verificando as descontinuidades.
6° Passo: Montar circuito conforme especificado, sempre observando as normas de saúde e segurança.
Obs.: Caso o sistema não possua elementos de proteção, identificar os mais adequados e fazer a
instalação dos mesmos.
7º Passo: Funcionar o equipamento (máquina) e fazer as leituras necessárias e possíveis correções, caso
necessário.
PRODUTO FINAL:
Ao final da prática todos os alunos deverão saber realizar os procedimentos necessários para realização
de manutenções industriais em circuitos elétricos, principalmente motores industriais e sistemas de
comando, identificando a necessidade de instalação de elementos de segurança conforme tipo de
trabalho.
PROCEDIMENTOS:
Os materiais utilizados nos trabalhos do laboratório de Soldagem devem estar rigorosamente limpos,
organizados e identificados. Por isto, é necessário o uso de procedimentos criteriosos que garantam a
perfeita condição dos equipamentos.
Obs.: Para o primeiro contato de soldagem em Eletrodo Revestido, pode se utilizar o consumível – E-6013,
pois o mesmo apresenta facilidade em abertura de arco elétrico.
PRODUTO FINAL:
Jaqueta de raspa
Perneiras Touca de soldador
Máscaras de solda
PROCEDIMENTOS:
Os materiais utilizados nos trabalhos do laboratório de Soldagem devem estar rigorosamente limpos,
organizados e identificados. Por isto, é necessário o uso de procedimentos criteriosos que garantam a
perfeita condição dos equipamentos.
Obs.: Para o primeiro contato de soldagem em Eletrodo Revestido, pode se utilizar o consumível – E-6013,
pois o mesmo apresenta facilidade em abertura de arco elétrico.
PRODUTO FINAL:
Jaqueta de raspa
Perneiras Touca de soldador
Máscaras de solda
Esmerilhadora
Metal base
Tenaz
Riscador Protetor
Trena Régua
Facial
PROCEDIMENTOS:
Os materiais utilizados nos trabalhos do laboratório de Soldagem devem estar rigorosamente limpos,
organizados e identificados. Por isto, é necessário o uso de procedimentos criteriosos que garantam a
perfeita condição dos equipamentos.
Obs.: Para o primeiro contato de soldagem em Oxiacetilênica soldagem sem adição de material.
PRODUTO FINAL:
Óculos
Jaqueta de raspa
Perneiras
Gases oxigênio e
acetileno
Esmerilhadora
Riscador
PROCEDIMENTOS:
Os materiais utilizados nos trabalhos do laboratório de Soldagem devem estar rigorosamente limpos,
organizados e identificados. Por isto, é necessário o uso de procedimentos criteriosos que garantam a
perfeita condição dos equipamentos.
PRODUTO FINAL:
Tenaz
Gases oxigênio e Escova de limpeza
acetileno
Esmerilhadora
Metal Base
Riscador
PROCEDIMENTOS:
Os materiais utilizados nos trabalhos do laboratório de Soldagem devem estar rigorosamente limpos,
organizados e identificados. Por isto, é necessário o uso de procedimentos criteriosos que garantam a
perfeita condição dos equipamentos.
PRODUTO FINAL:
Corte livre
Gases oxigênio e
acetileno
Escova para limpeza
Trena Riscador
Régua
Centelhador
Mangueiras Oxiacetilenica
Extensões de maçarico
PROCEDIMENTOS:
Os materiais utilizados nos trabalhos do laboratório de Soldagem devem estar rigorosamente limpos,
organizados e identificados. Por isto, é necessário o uso de procedimentos criteriosos que garantam a
perfeita condição dos equipamentos.
PRODUTO FINAL:
Jaqueta de raspa
Perneiras Touca de soldador
Máscaras de solda
Riscador Protetor
Trena Régua
Facial
ROTEIRO DE PRÁTICA
Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito pneumático para a automação do processo de embuchamento mostrado na figura
1 abaixo.
Funcionamento:
PROCEDIMENTOS:
Você deverá desenvolver um circuito pneumático que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado nas etapas abaixo:
1ª Etapa
2ª Etapa
3ª Etapa
Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito pneumático para a automação do processo de dobra mostrado na figura 4 abaixo.
Funcionamento:
Dobras em peças podem ser produzidas com facilidade sem a necessidade de uma prensa
excêntrica ou hidráulica, utilizando-se componentes disponíveis comercialmente para criar uma solução.
Os componentes pneumáticos fazem os movimentos necessários em várias direções. A ilustração
apresenta a sequência de dobra. As ferramentas das dobras laterais só serão ativadas após o movimento
vertical ter sido completado. O sistema de controle de sequência, portanto, requer sinais emitidos por
válvulas fim de curso. A peça acabada deve ser empurrada para fora da matriz. No caso de automação
completa, a inserção de uma nova peça pode ser sincronizada com a ejeção da peça acabada. Se um
cilindro não puder aplicar a força necessária, utilizam-se, então, cilindros tandem.
• Três válvulas direcionais 3/2 vias acionada por rolete e retorno por mola.
• Uma válvula de simultaneidade
• Um temporizador NF
• Fixações, mangueiras e acessórios de montagem.
• Microcomputador montado com os periféricos necessários para a prática.
• Software de simulação de circuitos pneumáticos.
• Bancada didática.
PROCEDIMENTOS:
Você deverá desenvolver um circuito pneumático que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado nas etapas abaixo:
1ª Etapa
2ª Etapa
3ª Etapa
Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito pneumático para a automação do processo de dobra mostrado na figura 7 abaixo.
Figura 7: Calandra
Fonte: CORRÊA, Martinho Ullmann, SISTEMATIZAÇÃO E APLICAÇÕES DA NR-12 NA SEGURANÇA
EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Rio Grande do Sul. 2011. 111p. Acessado em: 19 de nov. de 2015
às 19:09h
Funcionamento:
O processo de calandrar consiste em aplicar uma força de compressão em chapas através de três
rolos dispostos em formato triangular, onde um cilindro hidráulico atua em um rolo que conformará a chapa
em formato cilíndrico enquanto o rolo mesmo gira e se desloca verticalmente por ação de um cilindro
hidráulico.
As Calandras são máquinas dedicadas a este tipo de trabalho, logo, duas variáveis podem ser
analisadas no funcionamento do processo o qual resultará na qualidade final do produto, sendo:
Diante desta exposição, você deverá montar o circuito hidráulico do processo e analisar as duas
variáveis do processo.
PROCEDIMENTOS:
Você deverá desenvolver um circuito hidráulico que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado nas etapas abaixo:
1ª Etapa
2ª Etapa
Tabela 3: Medições
Fonte: Pelo autor
Pressão
Evento Pressão na entrada Pressão na saída Vazão do circuito
Grupo de acionamento
Circuito em repouso
Cilindro avançando
Cilindro avançado
Cilindro recuando
Cilindro recuado
Você foi contratado por uma empresa de manutenção mecânica responsável por reparar danos e
falhas em máquinas industriais e propor soluções para a automação de processos, portanto, você deverá
desenvolver um circuito hidráulico para a automação do processo de ensaio de injeção termoplástica
mostrado na figura 10 abaixo.
Funcionamento:
Moldagem por injeção é um processo de manufatura utilizado para produzir partes a partir de
matérias primas como o termoplástico e o termofixo.
PROCEDIMENTOS:
Você deverá desenvolver um circuito hidráulico que simule o referido processo de acordo com o
funcionamento descrito utilizando os materiais, instrumentos e equipamentos disponíveis, para isso,
cumpra com o solicitado na etapa abaixo:
Etapa
O funcionamento consiste em acionar uma alavanca para avançar o cilindro que promoverá o
fechamento do molde, em seguida, o motor deverá ligar injetando a matéria prima na cavidade do molde.
Ao soltar a alavanca, a matéria prima deixara de ser injetada e o molde deverá permanecer fechado,
desejando retomar o processo de injeção, o operador devera novamente acionar a alavanca. Ao acionar a
alavanca para a posição contrária, o molde deverá abrir através do retorno do cilindro.
PRÁTICA 01:
Acesso ao Engeman
PRODUTO FINAL:
PRÁTICA 02:
Cadastro de fornecedores
PRODUTO FINAL:
Criação do cadastro de fornecedores no sistema.
PRÁTICA 03:
Criação do almoxarifado e cadastro de materiais.
PRODUTO FINAL:
PRÁTICA 04:
Criação de estoque.
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:
Software Engeman
PRODUTO FINAL:
PRÁTICA 05:
Relacionar Material X Fornecedor
PRODUTO FINAL:
PRÁTICA 06:
Emissão de relatórios
.
MATERIAIS, INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS:
1. Software Engeman
PROCEDIMENTOS:
PRODUTO FINAL:
Figura 1.
Instrumentos e Ferramentas
Paquímetro
Escala
Esquadro
Riscador
Punção de bico
Martelo
Tesoura reta
Macete
Régua de traçar
Lima chata (bastarda e murça)
Broca helicoidal
Escariador
Estampo
Contra-estampo
Repuxador
Morsa
Materiais e insumos
PROCEDIMENTOS:
Processo de execução:
1º Passo:
Desempene, lime 2 lados em que esquadro determinando as medidas de 195 x 195
Precaução: cuidado com as rebarbas e cantos vivos.
Figura 2.
Figura 3.
5º Passo: Para confecção do cabo utilize o material ABNT 1010-1020 1/8” x 5/8” x 380.
Lime o topo do material e curve sobre o mandril, formando o olhal, conforme desenho.
9º Passo: Localize o cabo, transporte as marcações dos furos para a concha e fure.
PRODUTO FINAL:
Instrumentos e Ferramentas
Martelo de Bola
Jogo de Chave Combinada
Jogo de Chave Allen
Paquímetro
Morsa de Bancada
Chave de grifo
Alavanca
Parafusos, porcas e arruela
Paquímetro
Equipamentos
Chave de grifo
Chave combinada
Conjunto didático de
tubulação de sucção
Paquímetro
Instrumentos e Ferramentas
Martelo de Bola
Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
Equipamento de Elevação de Carga
Jogo de Chave Combinada
Jogo de Chave Allen
Paquímetro
Relógio comparador com base magnética
Micrômetro
Verificadores de raio, folga e rosca
Morsa de Bancada
Extratores
Prensa Hidráulica Manual tipo H capacidade 15 A 30 toneladas
Equipamentos
PROCEDIMENTOS:
01 - Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do redutor
14- Montar
Instrumentos e Ferramentas
Martelo de Bola
Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
Equipamento de Elevação de Carga
Jogo de Chave Combinada
Jogo de Chave Allen
Paquímetro
Relógio comparador com base magnética
Micrômetro
Verificadores de raio, folga e rosca
Morsa de Bancada
Extratores
Prensa Hidráulica Manual tipo H capacidade 15 A 30 toneladas
Equipamentos
PROCEDIMENTOS:
26. Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
27. Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do redutor;
28. Retirar os parafusos das tampas;
29. Retirar a tampas;
30. Sacar os rolamentos e anotar seus códigos
31. Especificar rolamentos encontrados (Tipos e aplicação);
32. Inspecionar todos os elementos de máquinas e anotar suas condições
33. Calcular a relação de transmissão (Considerando rotação de 1750 RPM);
34. Pesquisar sobre todos os tipos de elementos de máquinas encontrados no redutor (informações
técnicas);
35. Especificar os parafusos, porcas e arruelas;
36. Elaborar um desenho técnico, conforme solicitado pelo docente;
37. Lubrificar as engrenagens e os rolamentos
38. Desenvolver o relatório técnico;
39. Montar
Instrumentos e Ferramentas
Martelo de Bola
Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
Equipamento de Elevação de Carga
Jogo de Chave Combinada
Jogo de Chave Allen
Paquímetro
Relógio comparador com base magnética
Micrômetro
Verificadores de raio, folga e rosca
Morsa de Bancada
Extratores
Prensa Hidráulica Manual tipo H capacidade 15 A 30 toneladas
Equipamentos
PROCEDIMENTOS:
1. Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
2. Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do redutor
3. Retirar as tampas da coroa
4. Retirar a coroa
5. Retirar as tampas dos rolamentos do sem fim
6. Retirar o sem fim
7. Sacar os rolamentos
8. Identificar tipos de rolamentos encontrados (Especificação e dimensões)
9. Inspecionar os elementos de máquinas e anotar suas condições
10. Calcular a relação de transmissão; (Considerando rotação de 1750 RPM)
11. Especificar os parafusos ( passo, tipo de rosca, classe e arruelas utilizadas);
12. Elaborar desenho técnico de um dos elementos, conforme solicitação do professor;
13. Relacionar pesquisar sobre todos os tipos de elementos de máquinas encontrados no redutor
(informações técnicas);
14. Lubrificar as engrenagens e os rolamentos
15. Desenvolver o relatório técnico do equipamento
16. Montar o redutor de velocidade
Instrumentos e Ferramentas
Martelo de Bola
Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
Extrator de polia
Extrator de gaxeta
Jogo de Chave Combinada
Jogo de Chave Allen
Paquímetro
Prensa Hidráulica
Kit de montagem
Equipamentos
Bomba Centrifuga
PROCEDIMENTOS:
40. Organizar bancada de trabalho e selecionar ferramentas e instrumentos;
41. Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externas da bomba;
42. Realizar a desmontagem da bomba
43. Pesquisar sobre tipos de elementos de máquinas encontrados nesse equipamento mecânico
(especificações e informações técnicas);
44. Pesquisar sobre os tipos de bombas utilizados para água;
45. Tipos de rolamentos encontrados (especificação e aplicação);
46. Especificar parafusos, porcas e arruelas utilizadas;
47. Verificar estado dos elementos internos da bomba;
48. Preencher a lista da figura 1;
49. Desenvolver o relatório técnico;
50. Elaborar um desenho técnico de um item a ser definido pelo docente;
51. Montar a bomba
Instrumentos e Ferramentas
Martelo de Bola
Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
Extrator de polia
Extrator de gaxeta
Jogo de Chave Combinada
Jogo de Chave Allen
Paquímetro
Prensa Hidráulica
Kit de montagem
Equipamentos
Bomba de engrenagem
Paquímetro
Extrator
Jogo de Chave Allen Chave de fenda
Allen
PROCEDIMENTOS:
Instrumentos e Ferramentas
Martelo de Bola
Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
Extrator de polia
Jogo de Chave Combinada
Jogo de Chave Allen
Paquímetro
Prensa Hidráulica
Kit de montagem
Equipamentos
Bomba de pistão
Bomba de pistão
Chave Combinada Kit de ferramenta para
montagem de rolamento
Paquímetro
Jogo de Chave Allen
Extrator Allen
Chave de fenda
PROCEDIMENTOS:
Anel Oring
Raspadores
Gaxetas
Parafusos de fixação
Flanela ou toalhas
Mangueiras e conectores hidráulicos
Instrumentos e Ferramentas
Equipamentos
Paquímetro
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Av. do Contorno, 4456 – 11º andar – Funcionários – CEP 30.110-916 – Belo Horizonte – MG – Brasil
Telefone: (31) 3263-4706/4324 - www.senaimg.com.br
ROTEIRO DE PRÁTICA
Micrometro
PROCEDIMENTOS:
Lista 2.
1 2 3 1 2 3
A
B
C
D
Materiais
3. Caixa de rolamento
4. Rolamentos
5. Buchas de fixação
6. Graxa
8. Correia de transmissão
Instrumentos e Ferramentas
9. Martelo de Bola
10. Extrator
13. Paquímetro
14. Micrômetro
Equipamentos
Paquímetro
Extrator Jogo de Chave Allen
Allen
PROCEDIMENTOS:
16. Preencher a lista 2 de acordo com a figura abaixo e o item encontrado no equipamento físico,
10
Lista 2.
Instrumentos e Ferramentas
Martelo de Bola
Macete de Nylon ou Martelo de Borracha
Equipamento de Elevação de Carga
Jogo de Chave Combinada
Jogo de Chave Allen
Paquímetro
Micrômetro
Verificadores de raio, folga e rosca
Morsa de Bancada
Extratores
Prensa Hidráulica Manual tipo H capacidade 15 A 30 toneladas
Comparador de Diâmetro Interno (Súbito)
Equipamentos
PROCEDIMENTOS:
93. Organizar bancada de trabalho, selecionar ferramentas e instrumentos;
94. Fazer a limpeza, analisar e anotar as condições externa do compressor;
CAMISA
POSIÇÃO DE
PONTOS DE MEDIÇÃO
LEITURA
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A
B
C