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MANUAL DE GESTÃO DE
PROCESSOS DA SECRETARIA DE
SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL
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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
Subsecretaria de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle
Central de Competências em Gestão de Processos
MANUAL DE GESTÃO DE
PROCESSOS DA SECRETARIA DE
SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL
Coordenação e Consolidação
Marcia Helena Nerva Blumm
Célia Aparecida Becker Bauer
Geraldo Magela Saraiva Gama
Maria Katallini Alves Costa
Colaboração
Marilza Oliveira de Almeida
Brasília,
2014
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CDU – 65.012.32:614(035)
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ANEXO
*O anexo encontra-se disponível no sítio institucional da Secretaria de Estado de
Saúde no link: (http://www.saude.df.gov.br)
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SUMÁRIO
1. Introdução
2. Conceitos Gerais
2.1. Processo
2.2. Elementos de um Processo
2.3. Gestão de Processos
2.4. Classificação de Processos
2.5. Hierarquia de Processos
6. Responsabilidades
Referências Bibliográficas
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Anexos
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1. Introdução
Este Manual tem como seu principal objetivo o de fornecer subsídios que
capacitem, estimulem e provoquem os gestores e servidores das unidades
no âmbito da SES/DF, com instruções que servirão para norteá-los no
desenvolvimento de ações para análise e melhoria dos seus processos de
trabalho, gerando efetivamente mudanças nas atividades organizacionais.
Acredita-se que ao proporcionar a ampliação de conhecimentos a esses
profissionais, os mesmos tornar-se-ão incentivadores do desenvolvimento da
cultura de processos na SES/DF, viabilizando a reflexão, de maneira
estruturada, sobre as práticas do dia a dia e delinearão as suas atividades
que melhor promovam a uniformidade, racionalização e qualificação dos
procedimentos relativos aos seus processos de trabalho.
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2. Conceitos Gerais
2.1. Processo
Processo é um conjunto de atividades interrelacionadas ou interativas que
transformam insumos em produto. (Norma NBR ISO 9001:2008).
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•Redesenho •Análise e
dos Processos Mapeamento
dos Processos
A P
•Planejamento
da Implantação
•Monitoramento e
C D •Implantação
Avaliação
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5.1.2. Ferramentas
5.1.2.4. Benchmarking
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Mudança:
Adequar os resultados à
realidade do órgão e/ou
entidade pública e obter
aceitação;
Estabelecer metas e Coleta e análise:
desenvolver um plano de
ação; e, Analisar os dados e
projetar níveis de
Implementar ações desempenho
Monitoramento específicas. desejado.
do processo
5.1.3. Diagramação
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5.2.1. Ferramentas
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*Quando se acrescenta a última coluna com o item "quanto custa" (How Much),
temos o método - 5W2H.
O Plano de Ação é, talvez, o instrumento mais utilizado na previsão e
registro de ações para desenvolvimento de projetos de melhoria e isso se
deve basicamente a:
Simplicidade de preenchimento;
Necessidade de poucos dados para gestão;
É feito a partir de textos, não requerendo nenhum software especial;
Fácil entendimento dos dados.
Passos para Execução
O ideal é que o Plano de Ação seja elaborado pelo grupo envolvido no
processo, após ter certeza dos rumos e objetivos do trabalho. Para construir
o plano de ação, procede-se da seguinte forma:
1. Relacionar as ações a serem feitas (o quê) sem se preocupar com os
outros detalhes;
2. Agrupar as ações comuns;
3. Revisar as ações e completar com sua justificativa (por que) e onde
será desenvolvida/abrangência (onde);
4. Discutir, escolher e definir os responsáveis (quem) e datas (quando);
5. Solicitar que cada responsável dê uma ideia de como pretende cumprir
a ação (como) e, se for o caso, que faça uma estimativa de
investimento (quanto);
6. Colocar os dados num quadro e distribuir cópias aos envolvidos; e
7. Utilizar o plano para reuniões de acompanhamento, cobrando os
resultados das tarefas.
Recomendações:
a. Escolher os responsáveis depois de definir as tarefas para evitar
reações como “abandonos” ou questionamentos;
b. Podem existir várias formas de atingir o mesmo resultado; só inserir
tarefas quando aceitas pelo grupo, pois não adianta colocar
responsabilidades não aceitas;
c. Procurar se possível, distribuir as tarefas de maneira uniforme entre as
pessoas;
d. Para efeito de simplificação, podem ser omitidas informações como
“onde” ou “por que”.
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Construção do Cronograma
CRONOGRAMA
ATIVIDADES
ACOMPANHAMENTO
Nº DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL INÍCIO FIM
Jan Fev … Nov Dez
1
2
3
...
5.3. Implantação
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6. Responsabilidades
6.3. Multiplicadores
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Obs.:
http://www.saude.df.gov.br/sobre-a-secretaria/manual-de-gestao-
de-processos-ses.html
CONTROLE DE ALTERAÇÕES
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Referências Bibliográficas:
ANEXO I
CICLO PDCA
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ANEXO II
Impactos (quais os
valores que quero
agregar aos meus
clientes com a entrega
dos produtos?)
Produtos/Serviços
Finais (quais os
produtos/serviços que
eu vou entregar?)
Principais Atividades
(quais as atividades
que tenho que
desenvolver?)
Insumos (quais os
insumos que eu preciso
receber para
desenvolver as
atividades?)
Requisitos (como eu
preciso receber os
insumos para entrega
de valor aos clientes?)
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Nome do processo
(como devo chamar
o meu processo?)
Objetivo (qual a
finalidade do
processo?)
Unidades Executoras
(quais as unidades que
executam as atividades
do processo?
Tempos de Execução
(qual o tempo máximo
e o tempo médio atual
de realização de cada
atividade do processo?)
Dificuldades (quais os
problemas enfrentados
na execução do
processo e suas
causas?)
Fatores críticos de
sucesso (o que é
imprencidível acontecer
e o que não pode
acontecer para o
sucesso do seu
processo?)
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ANEXO III
A FERRAMENTA
O que é o BizAgi?
Tipos de Processos
Tipos de Processos:
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Elementos BPMN
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Marcos (Milestone, em
inglês) – É uma subdivisão
dentro do processo. São
usados para organizar o
processo em fases ou
etapas.
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Fluxo de Seqüência – é
usado para mostrar a ordem
(sequência) com que as
atividades serão executadas
em um processo (dentro de
uma mesma piscina). Cada
fluxo tem só uma origem e
só um destino.
Fluxo de Mensagem – é
usado para mostrar o fluxo de
mensagem entre dois
participantes, ou seja, duas
piscinas (representados por
piscinas distintas).
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Eventos de Início
Tipo nenhum – É usado para iniciar o processo. Cada processo só
pode ter um único início. Este tipo de evento só pode ter fluxo de
seqüência saindo dele. Nunca terá fluxo de seqüência chegando nele.
O evento deve ser descrito, mas não especifica nenhuma característica
particular do início.
Tipo mensagem – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso
representa que o processo será iniciado quando receber alguma
mensagem (documento, e-mail, telefonema, fax,...). Neste tipo de
evento de início pode-se ter um fluxo de mensagem ligado a um objeto
de dados ou piscina chegando ao evento. O processo é iniciado com o
recebimento de uma mensagem por qualquer meio (documento,
solicitação, e-mail, telefonema, sistema etc.).
Tipo temporal (timer) – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso
representa que o processo será iniciado quando o tempo (data ou ciclo),
previamente definido, ocorrer. Para verificar o tempo definido é
necessário acessar as propriedades do evento. O processo é iniciado por
uma condição temporal (uma data, um período, um dia, um mês etc.).
Tipo Condicional – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso
representa que o processo será iniciado quando forem cumpridas as
condições estipuladas. As condições podem ser verificadas nas
propriedades do evento.
Tipo sinal – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso representa que
o processo será iniciado quando um sinal emitido por um evento
intermediário ou de fim, em outro processo, for disparado. Para saber de
onde vem o sinal é só verificar as propriedades do evento.
Tipo múltiplo – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso representa
que o processo será iniciado quando um dos disparadores internos do
evento for acionado. Este tipo de evento permite que se coloquem dois
ou mais dos tipos anteriores, ao mesmo tempo, como disparadores.
Neste caso o que ocorrer primeiro inicia o processo.
Eventos Intermediários
Tipo nenhum – É usado no meio do processo. Em um processo
podem ter vários eventos intermediários. Este tipo de evento pode ter
fluxo de seqüência chegando ou saindo dele. Obs.: O tipo nenhum
raramente é utilizado, pois representa que ocorre alguma coisa fora do
contexto organizacional.
Tipo mensagem – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso
representa que em determinado ponto do fluxo do processo uma
mensagem (documento, solicitação, e-mail, telefonema, fax,sistema...)
será recebida ou enviada. O ícone com o envelope em branco representa
recebimento de mensagem, e o ícone com o envelope escuro representa
envio de mensagem. Neste tipo de evento intermediário pode-se ter
fluxo de mensagem ligado a um objeto de dados ou piscina chegando
(recebimento) ou saindo (envio) do evento.
Tipo temporal (timer) – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso
representa que o fluxo do processo ao chegar ao evento aguardará o
tempo (data ou ciclo), previamente definido, ocorrer. O fluxo não anda
enquanto não for cumprido o tempo definido. Para verificar o tempo
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Eventos de Fim
Tipo nenhum – É usado para terminar o processo. Um processo pode
ter um ou mais eventos de fim. Este tipo de evento só pode ter fluxo
de seqüência chegando nele. Nunca terá fluxo de seqüência saindo
dele.
Tipo mensagem – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso
representa que o processo, quando chegar ao evento de fim, enviará
uma mensagem (documento, e-mail, telefonema, fax,...) e terminará o
processo. Neste tipo de evento de fim pode-se ter um fluxo de
mensagem ligado a um objeto de dados ou piscina saindo do evento.
Tipo sinal – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso representa que
o fluxo do processo, quando chegar ao evento de fim, enviará um sinal a
um ou mais eventos de início ou intermediário, em outro processo, e
terminará o processo. Para saber para onde vai o sinal é só verificar as
propriedades do evento.
Tipo terminativo ou término – idem ao tipo nenhum, sendo que neste
caso representa que o fluxo do processo, quando chegar ao evento de
fim, encerrará o processo e “matará” todos os outros fluxos que estejam
andando dentro do processo. Indica que o processo chegou a um fim não
esperado (negativo).
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Tipo múltiplo – idem ao tipo nenhum, sendo que neste caso representa
que o fluxo do processo, quando chegar ao evento de fim, executará os
resultados internos do evento, previamente programados. Este tipo de
evento permite que se coloquem dois ou mais dos tipos anteriores, ao
mesmo tempo, como resultado, com exceção dos tipos cancelamento e
terminativo. Neste tipo de evento todos os resultados são executados e
depois o processo é encerrado.
Tipo manual – É uma atividade que é executada por uma pessoa, sem
qualquer intervenção de sistema de apoio.
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UTILIZANDO A FERRAMEN TA
1. Tela inicial
2. Idioma
3. Publicar
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ANEXO IV
MANUAL DO PROCESSO DE
TRABALHO
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DADOS DO PROCESSO
Nome:
Responsável:
Unidade executora:
Validação:
Aprovação: SES/DF
1. OBJETIVO DO PROCESSO
2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
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4. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Preencher um quadro para cada atividade presente no fluxograma.
4.1 Atividade
Descrição:
Entrada:
Saída:
Executor (es)
Periodicidade:
Responsável:
Indicador:
4.2 Atividade
Descrição:
Entrada:
Saída:
Executor (es)
Periodicidade:
Responsável:
Indicador:
5. DIAGRAMA DO FLUXO
6. GLOSSÁRIO
7. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
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