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pessoas físicas autorizadas a adquirir ou portar arma de fogo, e pelos demais agentes autorizados
por legislação especial a portar arma de fogo);
resolve baixar, para conhecimento geral e devida execução por parte dos militares
estaduais, as seguintes normas:
TITULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TITULO II
DO REGISTRO, CADASTRO E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO E DO PORTE
CAPÍTULO I
DO REGISTRO E CADASTRO
SEÇÃO I
Das Armas Pertencentes ao Patrimônio da PMESP
e) número(s) de série;
f) acabamento;
g) capacidade de cartuchos;
h) comprimento do cano;
i) número de patrimônio;
j) número do termo de inclusão;
k) data do termo de inclusão;
l) número do documento de autorização do Exército Brasileiro;
m) situação da arma.
Artigo 7º - As armas de fogo de porte e portáteis pertencentes ao patrimônio da
PMESP serão cadastradas no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA), por
intermédio da DL, a qual manterá banco de dados visando ao controle eficaz de tais armas.
SEÇÃO II
Das Armas de Fogo Pertencentes aos Policiais Militares
CAPÍTULO II
DO CERTIFICADO DE REGISTRO DE ARMA DE FOGO
SEÇÃO I
Da Expedição do Certificado de Registro de Arma de Fogo pertencente à Policial Militar
referente às armas de fogo de uso permitido e restrito pertencentes aos policiais militares ativos e
inativos, adquiridas no comércio ou na indústria.
Artigo 13 - O Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) será expedido com
base no cadastro do CMB e sua cédula conterá os seguintes dados:
I - dos itens gerais:
a) as inscrições “Polícia Militar do Estado de São Paulo” e “Características da
Arma”;
b) brasão do Estado de São Paulo;
c) denominação do documento;
d) número do cadastro;
e) número do formulário;
f) logomarca da PMESP;
g) as inscrições “De acordo com a Legislação Vigente”, “Válido somente com a
apresentação da Identidade Funcional da Polícia Militar” e “Não plastificar este documento”;
h) Boletim Interno Reservado que publicou a aquisição;
i) emissão;
j) validade;
k) posto, nome e assinatura da autoridade policial militar competente para a
expedição.
II - do policial militar:
a) nome;
b) posto/graduação, RE e RG.
III - da arma de fogo:
a) espécie (tipo);
b) marca;
c) modelo;
d) calibre;
e) número;
f) comprimento do cano;
g) capacidade de cartuchos.
§ 1º - o CRAF terá o prazo de validade indeterminado.
§ 2º - O CRAF manterá a sua validade, mesmo que o proprietário da arma tenha seu
posto ou graduação alterados, devendo ser atualizado, somente, quando da alienação da arma ou
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SEÇÃO II
Do Furto, Roubo ou Extravio do Certificado de Registro de Arma de Fogo
SEÇÃO III
Da Revogação do Certificado de Registro de Arma de Fogo
§ 1º - A informação citada no caput deverá ser instruída com cópias dos (as):
1. Boletim Geral que publicou a sanção;
2. Termo de Recolhimento;
3. publicação em Boletim Interno Reservado do recolhimento do CRAF;
4. comprovante de residência do interessado;
5. Registro Geral (RG).
§ 2º - O proprietário da arma de fogo deve ser cientificado, no próprio Termo de
Recolhimento, da obrigatoriedade da transferência de propriedade ou da regularização da sua
arma de fogo, junto ao órgão competente da Polícia Federal ou do Exército Brasileiro, no prazo
de até 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação do ato que, nos termos do caput deste
artigo, ensejar o recolhimento do CRAF, caso contrário, deverá ser entregue à Polícia Federal,
nos termos do artigo 31 da Lei Federal nº 10.826/03.
§ 3º - Caso não seja possível recolher o CRAF, o Cmt/Ch/Dir deverá fazer essa
observação e justificá-la no Boletim Interno Reservado encaminhado ao CMB.
§ 4º - Ao CMB caberá:
1. expedir, de ofício, certidão de origem da arma de fogo para fins de regularização
ou transferência junto ao órgão competente da Polícia Federal ou do Exército Brasileiro;
2. revogar o CRAF, com lançamento em Boletim Geral Reservado e atualização do
cadastro, 60 dias após a publicação do ato que, nos termos do caput deste artigo, ensejar seu
recolhimento;
§ 5º - O Oficial Seç Log da OPM responsável pela guarda da (s) arma (s) de fogo
particular (es) do interessado, suscetível (is) de entrega à Polícia Federal, em decorrência do
prazo previsto no § 2º deste artigo ter expirado, deverá notificá-lo ou a seu representante legal,
por escrito e antecipadamente, devendo transferir-lhe a eventual indenização prevista Lei federal
nº 10.826/03, se houver.
§ 6º - Após a realização da entrega prevista no § 5º, o ato deverá ser publicado em
Boletim Interno Reservado da OPM e, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data de
publicação, uma cópia deverá ser remetida, eletronicamente, ao CMB para a devida atualização
do registro e cadastro.
§ 7º - As prescrições do caput e dos §§ 1º a 5º deste artigo deverão ser observadas
quando o militar inativo, que submetido a processo regular, tenha contra si decisão
administrativa que lhe imponha sanção exclusória, mesmo que com a suspensão da eficácia para
fins disciplinares.
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CAPÍTULO III
DO PORTE DE ARMA DE FOGO POR POLICIAIS MILITARES
SEÇÃO I
Dos Policiais Militares do Serviço Ativo
autorizar:
I - a carga de arma de fogo pertencente à PMESP;
II - a utilização da arma particular em serviço;
III - o porte de arma de fogo pertencente ao patrimônio da PMESP em outra unidade
federativa.
Parágrafo único - As autorizações mencionadas neste artigo podem ser revogadas a
qualquer tempo, a juízo do Cmt/Ch/Dir da OPM.
Artigo 22 - A solicitação de autorização para a carga de arma de fogo pertencente ao
patrimônio da PMESP (PM L-81) em outra unidade federativa ocorrerá quando o policial militar
não estiver no exercício de suas funções institucionais.
§ 1º - A solicitação para a carga de arma de fogo, com validade de até 6 (seis) meses,
em outra unidade federativa, deverá ser motivada em planilha própria (PM L-81) e, após
autorizada, ser publicada em Boletim Interno Reservado.
§ 2º - Após emanada a autorização, a Seç Log da OPM deverá fornecer ao policial
militar interessado, de oficio, cópia autenticada da planilha PM L-81.
Artigo 23 - Para portar arma de fogo de uso permitido e/ou de uso restrito, o policial
militar deverá observar as seguintes regras:
I - quando de serviço com arma da PMESP, deverá portar somente a Cédula de
Identidade Funcional;
II - quando de folga com arma de fogo da PMESP, deverá portar a Cédula de
Identidade Funcional e, se a sua carga não estiver cadastrada no SIPL, necessitará da cédula de
Autorização de Carga de Arma de Fogo (ACAF);
III - quando de serviço ou de folga com arma particular, deverá portar a Cédula de
Identidade Funcional e o CRAF;
IV - quando de folga, sendo a arma pertencente a acervo de colecionador, atirador ou
caçador, deverá portá-la de acordo com as normas específicas ao registro da arma;
V - quando em outra Unidade Federativa, portando a arma de fogo da PMESP,
deverá portar a Cédula de Identidade Funcional e a cópia autenticada, pela Seç Log da OPM, da
respectiva autorização para trânsito (PM L-81), ou da ACAF, se houver;
Artigo 24 - O policial militar fora de serviço poderá portar arma de fogo em locais
onde haja aglomeração de pessoas em virtude de evento de qualquer natureza, obedecidas as
seguintes condições:
I - não conduzir a arma ostensivamente;
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SEÇÃO II
Da Inaptidão ao Porte de Arma de Fogo
SEÇÃO III
Do Porte de Arma de Fogo Particular em Serviço
Artigo 27 - Para portar uma arma de fogo particular, de porte, em serviço, o policial
militar deverá solicitar a autorização ao Cmt/Ch/Dir, por meio de documentação fundamentada
e, após seu deferimento e publicidade em Boletim Interno Reservado, deverá cumprir as
seguintes regras:
I - para o uso como arma sobressalente:
a) esta não poderá ser portada ostensivamente ao fardamento;
b) quando revólver, deverá ser, no mínimo, do cal. 38, e de comprimento nominal de
cano entre 2” e 6,5”, e ser dotado de barra de percussão.
II - para uso em substituição à arma da PMESP:
a) é vedado o uso de arma do tipo revólver;
b) deve atender os seguintes parâmetros mínimos: munição no calibre nominal “380
Automatic” (280 joules), comprimento nominal de cano 3”, e capacidade dos carregadores (arma
carregada, mais carregadores municiados) de 30 (trinta) munições.
c) é autorizado exclusivamente o uso em trânsito.
§ 1º - No documento (Parte) mencionado no caput deste artigo, o policial militar
constará, expressamente, a ciência e anuência da possibilidade de apresentação da arma,
juntamente com a da PMESP, para apreensão quando do envolvimento em ocorrência policial,
bem como, de que as providências para a liberação dela perante o juízo e as despesas decorrentes
de eventual dano e/ou extravio, ficarão por conta do proprietário.
§ 2º - Para deferir o uso da arma particular em serviço, o Oficial previsto no caput
deste artigo, atentará para a correspondência de calibres nominais e sua energia em joules, com
os calibres autorizados pelo Comandante Logístico do Exército Brasileiro, de acordo com a
Portaria COLOG nº 1.222, de 12AGO19, sendo vedado do uso de armas de acervos de coleção,
tiro esportivo ou caça.
fl. 13
SEÇÃO IV
Dos Policiais Militares Inativos
Subseção Única
Dos Requisitos para a Renovação do Porte de Arma
fl. 14
CAPÍTULO IV
DO TRANSPORTE DE ARMAS DE FOGO
CAPÍTULO V
DA APREENSÃO DE ARMAS DE FOGO
SEÇÃO I
Da Apreensão de Armas Particulares
SEÇÃO II
Da Apreensão de Armas Pertencentes à PMESP
CAPÍTULO VI
DO ROUBO, FURTO OU EXTRAVIO DE ARMA DE FOGO
policial militar, bem como sua eventual recuperação, o fato deverá ser comunicado
imediatamente ao seu Cmt/Ch/Dir, que deverá publicar em Boletim Interno Reservado.
Parágrafo único - A contar da data da publicação, a OPM encaminhará, no prazo
máximo de 10 (dez) dias, as cópias do Boletim Interno Reservado, do Boletim de Ocorrência do
extravio/recuperação, e da cédula do CRAF original, se houver, ao CMB, que fará a atualização
do registro no SICARM e do cadastro no SIGMA.
CAPÍTULO VII
DA AQUISIÇÃO, ALIENAÇÃO E DESFAZIMENTO DE ARMA DE FOGO,
MUNIÇÕES E COLETE DE PROTEÇÃO BALÍSTICA
SEÇÃO I
Do Processo de Aquisição
SEÇÃO II
Dos Limites e Vedações para Aquisições de Armas de Fogo
Portaria;
II - estiver cumprindo condenação por decisão judicial transitada em julgado pela
prática de infração penal cometida com violência, grave ameaça, contra o patrimônio ou a
incolumidade pública;
III - não se encontre, no mínimo, no comportamento "Bom", ou que esteja sendo
submetido a processo administrativo, instaurado para apurar conduta passível de demissão ou
expulsão;
IV - constar dos seus assentamentos punição disciplinar por uso de álcool ou de
substância psicoativa, nos 5 (cinco) anos anteriores à data do pedido de autorização para
aquisição de armas de fogo;
V - na hipótese da residência do interessado ser habitada, também, por criança,
adolescente ou pessoa com deficiência mental, não apresentar, no documento de solicitação para
a aquisição previsto no Anexo “I” desta Portaria, a declaração de que sua residência possui cofre
ou local seguro com tranca para armazenamento;
VI - sendo inativo, se enquadre em uma das vedações previstas nos incisos I a V, no
que couberem, ou:
a) não cumpra os requisitos previstos no artigo 31 desta Portaria;
b) mesmo tendo passado para a inatividade, teve proferida punição em processo
administrativo instaurado para apurar conduta passível de sanção exclusória;
c) tenha sido punido com a sanção de reforma administrativa disciplinar, prevista no
artigo 14, inciso V, da Lei Complementar nº 893, de 09MAR01.
§ 1º - Nas situações em que a arma particular de uso permitido/restrito do policial
militar for roubada, furtada ou extraviada, deverá ser instaurada investigação preliminar, e se sua
conclusão apontar que o policial militar agiu com imperícia, imprudência ou negligência, não
poderá ser autorizada nova aquisição por 2 (dois) anos, ou nos casos em que há indício de
cometimento de crime, não poderá ser autorizada nova aquisição por 5 (cinco) anos, a contar da
notícia do fato.
§ 2º - Quando, por meio de Sindicância, ficar comprovado que o policial militar teve
arma da Instituição da qual era detentor usuário, ou tinha a posse, roubada, furtada ou extraviada
por imperícia, imprudência ou negligência, não poderá ser autorizado a adquirir arma por 2
(dois) anos, a contar da solução da Sindicância, e no caso de dolo comprovado, não será mais
permitida a aquisição de arma de fogo.
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SEÇÃO III
Da Entrega de Arma de Fogo Particular na Polícia Federal
CAPÍTULO VIII
DA DESTINAÇÃO DA ARMA DE FOGO DE POLICIAL MILITAR FALECIDO
CAPÍTULO IX
DA CARGA DE ARMA DE FOGO PERTENCENTE À PMESP
Artigo 47 - O policial militar poderá requerer a autorização, para ter consigo, a carga
de uma arma de fogo de porte pertencente à PMESP.
§ 1º - Para obtenção da autorização para a carga de arma de fogo, o policial militar
deverá preencher os pré-requisitos e as formalidades, bem como assinar o Termo de
Responsabilidade, nos termos do Anexo “II” e do Apêndice “B” do Anexo “III” desta Portaria.
Artigo 48 - O Cmt/Ch/Dir de OPM poderá, a qualquer momento e por meio de
despacho fundamentado, suspender, cautelarmente, a autorização de carga de arma de fogo do
policial militar.
§ 1º - A autorização de carga de arma de fogo pertencente à PMESP deverá ser
suspensa:
I - por 365 (trezentos e sessenta e cinco dias), ao policial militar que disparar arma de
fogo (particular ou pertencente à PMESP) por negligência, imprudência ou imperícia, sendo que
a suspensão iniciará a contar do término do respectivo processo apuratório;
II - por 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, o policial militar que tiver a arma de
fogo da PMESP roubada, furtada ou extraviada, e for comprovado em sindicância que o evento
se deu por imperícia, imprudência ou negligência do policial, sendo que a suspensão iniciará a
contar do término do processo apuratório;
III - por 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, o policial militar que tiver mais de
uma arma de fogo da PMESP furtada ou extraviada, no período de 5 (cinco) anos,
independentemente de culpa, sendo que a suspensão iniciará a contar do término do processo
apuratório;
IV - por 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, o policial militar que for
surpreendido alcoolizado, embriagado ou sob efeito de substância psicoativa, portando arma de
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fogo, de serviço, de folga ou em trânsito, sendo que a suspensão iniciará a contar do término do
processo apuratório;
V - por 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, o policial militar que for surpreendido
portando arma de fogo da PMESP em atividade extraprofissional, independentemente das
medidas disciplinares cabíveis ao caso, sendo que a suspensão iniciará a contar do término do
processo apuratório;
VI - pelo período em que perdurarem as apurações previstas nos incisos I a V deste
artigo;
VIII - quando ingressar e/ou enquanto permanecer no comportamento “Mau”;
IX - por 2 (dois) anos, o policial militar que reincidir na prática do disposto nos
incisos I, II, IV e V deste artigo.
§ 2º - A suspensão da autorização de carga de arma de fogo não constitui medida
punitiva e, portanto, não elide a eventual aplicação das sanções disciplinares por infrações
administrativas praticadas.
TITULO III
DA MUNIÇÃO, COLETE E ACESSÓRIOS
CAPÍTULO I
DA MUNIÇÃO
SEÇÃO I
Dos Limites e Procedimentos para Aquisição de Munição
sempre que adquiridas, o que será publicado em Boletim Interno Reservado, e cópia desta
publicação remetida, eletronicamente, ao CMB.
Artigo 50 - No caso de transferência da propriedade de munições, por venda,
permuta ou doação, ou de sua perda por inutilização, extravio, furto ou roubo, o policial militar
somente poderá adquirir este material, dentro do limite legal, depois de comprovado o fato
perante a autoridade policial-militar competente, publicando-se tais alterações em Boletim
Interno Reservado, remetendo-se cópia desta publicação ao CMB, para atualização do cadastro.
SEÇÃO II
Do Extravio de Munição
CAPÍTULO II
DO COLETE DE PROTEÇÃO BALÍSTICA (CPB)
SEÇÃO I
Do Limite para Aquisição de Coletes
CAPÍTULO III
DOS ACESSÓRIOS
TITULO IV
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS
etapas de exame psicológico e documental, será emitida APAFI com prazo de 10 (dez) anos;
2. se emitidas entre 25 de junho de 2019 e a data de publicação desta Portaria, com
prazo de validade de 5 (cinco) anos, o interessado deverá trocar a cédula da APAFI, antes do
encerramento do prazo de validade, por nova cédula, com prazo de validade de 10 (dez) anos, a
contar da data de emissão da cédula anterior.
Parágrafo único - Os custos para a emissão da cédula de APAFI prevista no item “2”
deste artigo, correrão às expensas do Estado.
Artigo 62 - Circunstâncias não previstas nesta norma de concessão de porte de arma
de fogo, bem como de autorização para a carga de arma de fogo de patrimônio da PMESP, serão
analisados e concedidos pela autoridade imediatamente superior ao Cmt/Ch/Dir da OPM ao qual
o policial militar esteja subordinado.
Artigo 63 - Ficam revogadas às disposições em contrário, especialmente a Portaria nº
PM4-001/1.2/16, de 16JUN16 e a Nota de Instrução nº PM4-001/1.2/20, de 21FEV20.
Artigo 64 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
REFERÊNCIAS:
ou na inatividade.
12. Portaria nº 150 - COLOG, de 05DEZ19 - Dispõe sobre normatização
administrativa de atividades de colecionamento, tiro desportivo e caça.
13. Portaria Interministerial nº 1.634/GM-MD, de 22ABR20 (Estabelece os
quantitativos máximos de munições passíveis de aquisição pelos integrantes dos órgãos e
instituições previstos nos incisos I a VII e X do caput art. 6º da Lei nº 10.826, de 2003, pelas
pessoas físicas autorizadas a adquirir ou portar arma de fogo, e pelos demais agentes autorizados
por legislação especial a portar arma de fogo).
14. Instruções para Administração Logística e Patrimonial da Polícia Militar (I-23-
PM).