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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO – UFABC

CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL


Ciência Ambiental
Clélio Rodrigo Paiva Rafael
Elisa A. Vasconcelos de Souza
Leonardo Pastorini

ROTEIRO PODCAST

VOZ
ETAPA FALA
(WAV)

Olá a todos, esse podcast trará uma conversa sobre A Gestão Ambiental
APRESENT nos países em Desenvolvimento. Será apresentado por mim, Rodrigo
RODRIGO
AÇÃO Paiva e por Elisa Vasconcelos para a disciplina de Ciência Ambiental da
– Áudio 1
INICIAL pós-graduação, nível mestrado, em Ciência e Tecnologia Ambiental da
Universidade Federal do ABC.

Olá pessoal! Eu sou a Eliza e será um prazer ter vocês conosco! Iremos
iniciar nosso Podcast trazendo uma síntese do trabalho de revisão
ELISA
TÍTULO desenvolvido por Jeppesen et al (e outros), que tem como título Gestão – Áudio 2
Ambiental Urbana em Países em Desenvolvimento - Uso do Solo, Saúde
Ambiental e Gestão da Poluição - Uma Revisão.

O objetivo geral do trabalho foi fornecer informações para a


conferência ReNED (Rede de Pesquisa em Meio Ambiente e ELISA
OBJETIVO
Desenvolvimento) sobre Gestão Ambiental Urbana (UEM) que – Áudio 2
aconteceu em agosto de 2006 em Copenhague, capital da Dinamarca

INTRODUÇ Neste estudo específico, as questões da Gestão Ambiental Urbana RODRIGO


ÃO E (UEM) foram investigadas extensivamente a partir de certas – Áudio 3
METODOLO perspectivas disciplinares, variando de médica, técnica e natural, a
GIA social e ciências humanas.
O termo Gestão Ambiental Urbana foi tratado como um guarda-chuva
ou um termo prático que na maioria dos casos retratava: A Gestão
Ambiental das atividades em um determinado contexto geográfico.
Foi relatado estratégias para países em desenvolvimento no período de
2004 a 2008, adotando como base que o Ambiente Urbano era uma das
três principais áreas de intervenção da Gestão Ambiental.
Essa importância foi explicada na vulnerabilidade de uma parcela da
população, os chamados pobres urbanos, que estavam particularmente
expostas a riscos ambientais e de saúde, devido a viverem em moradias
precárias, sujeitos a poluição do ar, mau ambiente de trabalho e acesso
limitado a serviços.
Nesse contexto, a revisão adotou três áreas de estudo: Planejamento e
gestão da cidade; Prestação de serviços e saúde; ambiental e
Gerenciamento da poluição.
A metodologia utilizada foi organizada considerando três segmentos:
a) O primeiro foi pesquisas baseadas na internet, com seleção de
palavras-chaves com referência ao termo Gestão Ambiental Urbana,
pobreza e sustentabilidade.
b) O segundo considerou a avaliação dos títulos identificados,
selecionando os mais relevantes;
c) Por fim, o terceiro segmento considerou as contribuições de
indivíduos e do Conselho da conferência rÊnéd.

PRINCIPAI Iremos agora, abordar um pouco dos principais resultados da revisão, dando RODRIGO
S início com o tópico Planejamento e Gestão da cidade, seguido por Prestação – Áudio 3
RESULTAD de serviços e saúde ambiental e fechando a discussão falando sobre o
OS Gerenciamento da poluição.

● Planejamento e Gestão da Cidade


(falar o nome do tópico, e dar uma pequena pausa antes de iniciar o
texto).

Os primeiros resultados apresentados pela revisão mostraram a existência de


muitos anos dedicados ao planejamento e gestão das cidades e que foram
gastos uma quantia considerável de dinheiro, buscando fornecer uma base
forte em favor dos pobres urbanos, no entanto, apesar de todo esse
investimento de tempo e capital financeiro, os resultados foram considerados
como um fracasso, que justificado por fatores sociais, ambientais e
governamentais, que em suma foram:
- Devido a dimensão da magnitude do problema, considerando o
crescimento contínuo das favelas, que nesse caso, a frustração foi o
fato dos objetivos de desenvolvimento do milênio visam melhorar a
vida de 100 milhões de moradores de favelas até 2020, paralelo a
estimativa de 2 bilhões de pessoas residindo nesses assentamentos
informais até 2030, o que considerou a ação do ODM como uma gota
no oceano.
- Outra situação considerada falha foi quanto a propriedade da terra,
que foi dada como complexa e controversa, pois as terras acessíveis
para os pobres estão se tornando cada vez mais dificeis, o que seria
fundamental para segurança e elucidação do assentamento informal.
- Outro ponto que contribuiu para essa conclusão negativa foi pautado
na área governamental que classificou os governos locais como
fracos e sem capacidade de investimento, pois todas as receitas vão
para cobrir custos recorrentes, principalmente, para a manutenção da
cidade formal.
Diante dessas problemáticas a solução sugerida foi o investimento na
descentralização e na democracia local, reforçadas por programas envolvidos
com Governança Urbana, que possam dar origem a expectativas de governos
locais mais responsáveis. No entanto, apesar do consenso crescente de que a
qualidade da governança urbana é o fator mais importante para a erradicação
da pobreza, ainda não é o suficiente. Também é necessária uma sociedade
civil organizada que possa expressar as necessidades das comunidades
carentes e se envolver com os governos locais para pressionar por mais
atenção aos problemas enfrentados pelos pobres.
Por fim, encerramos a discussão sobre Planejamento e Gestão da cidade
trazendo a ideia da revisão de que existe uma necessidade extrema de dados
mais confiáveis sobre a pobreza nos sistemas urbanos, produzida por
pesquisadores com uma compreensão das questões enfrentadas diariamente
pela população pobre urbana, em que, para que tais dados sejam confiáveis,
é necessário basear-se no conhecimento adquirido e experimentado pelos
próprios pobres. As instituições governamentais podem ser úteis na coleta
destes dados, mas a verdadeira imagem está nas favelas, onde os pobres
urbanos rotineiramente enfrentam sérias dificuldades.

● Prestação de serviços e saúde ambiental ELISA


Seguindo agora com a discussão do segundo tópico, referente a Prestação de – Áudio 4
serviços e Saúde ambiental, iniciamos com a ideia de que a pobreza está
relacionada com o fornecimento de serviços técnicos e sociais. Isso porque,
o acesso a estes serviços varia de acordo com a cidade, áreas dentro da
mesma cidade, bairro em bairro, e é muito diferente para os pobres e para os
que estão em melhor situação.
A revisão destaca que:
- Vários países em desenvolvimento, principalmente nos últimos 50
anos, conseguiram algum controle de doenças infecciosas devido à
ampliação no fornecimento de água potável e saneamento básico. E
que as principais limitações são decorrentes da falta de acesso ao
fornecimento, contaminação da água potável e falta de manutenção
nas redes.
- A queima de resíduos contribui para a geração de componentes com
impacto no aquecimento global, contaminação biológica e
comprometimento da biodiversidade, além de infecções respiratórias,
problemas cardiovasculares e outros impactos humanos relacionados
à respiração que podem levar à morte.
- O acesso à eletricidade, mesmo sendo a fonte mais limpa de energia,
tem grande limitação de fornecimento devido a: altos custos de
instalação e manutenção, falta de pagamento pelas populações mais
pobres e também de priorização de indústrias a comunidades. Com
isto, algumas comunidades têm que recorrer a fontes mais poluidoras,
causadoras de doenças, ou até mesmo na limitação da alimentação.
Estas circunstâncias já explicam a relação entre a pobreza e o acesso à
prestação de serviços e saúde ambiental que ainda hoje são insuficientes ou
inexistentes em muitos locais.
● Antes de seguir para a conversa da última temática, gostaríamos de
expor alguns dados importantes ainda sobre essa discussão, que são:
● Segundo dados da OMS, de 2006, 23% de todas as mortes
prematuras decorrem de fatores ambientais, sendo 36% em crianças
de 0 a 14 anos.
- Mais de 40% da carga global de doenças atribuídas a fatores
ambientais recai sobre crianças menores de cinco anos, sendo estas
doenças: infecções respiratórias agudas, doenças diarreicas, e
malária.
- As taxas de mortalidade são dez vezes mais altas para crianças em
áreas de baixa renda das cidades do que para crianças que vivem em
áreas mais ricas.
Estes dados corroboram para a importância do investimento para o acesso da
população pobre urbana à prestação de serviços e a um local ambientalmente
seguro.
● Gerenciamento da poluição
O último tópico da revisão está relacionado ao Gerenciamento da Poluição.
A pesquisa relata que a literatura internacional aponta que a gestão da
poluição é marcada por mudanças positivas no papel da regulamentação
governamental e ambiental, com ênfase no controle de poluição.
- Uma destas melhorias diz respeito com empresas aderindo a
autorregulamentação, ou seja, realizando a sua própria gestão da
poluição.
- Outro ponto positivo foi no sentido econômico. A poluição ou os
custos ambientais passou de "uma externalidade” para custos internos
da empresa, o chamado princípio do poluidor-pagador.
No entanto, apesar dos avanços citados anteriormente, do ponto de vista do
desenvolvimento, as questões ambientais que envolvem a gestão da poluição
ainda precisam ser bastante melhoradas, isso é explicado por ela ainda serem
percebidas como um "luxo” para os governos dos países em
desenvolvimento, em que eles não podiam ou não deveriam se envolver, pois
poderia comprometer o crescimento econômico (o trade-off).
Além disso, enquanto a literatura tende a supor que melhores práticas de
segurança, saúde e meio ambiente por parte das empresas irá melhorar a
situação para os trabalhadores e / ou para as comunidades locais, pouco tem
sido feito para que isso seja alcançado
Embora se tenha dado ênfase na poluição do ar e gestão em áreas altamente
poluídas (por exemplo, chamadas de 'pontos quentes), as contribuições
parecem ter falhas de maneira semelhante às outras fontes de poluição
encontrados na literatura, primordialmente focando em soluções técnicas em
comparação com as possibilidades de fiscalização e melhorias ambientais.
Assim, essa última discussão mostra que ainda é muito cedo para dizer se as
iniciativas terão um impacto positivo sobre os pobres urbanos.

Fazendo agora uma conclusão geral dessa revisão, nota-se que o artigo dá
atenção especial à necessidade de apoiar e envolver os pobres urbanos,
população e organizações locais na formulação e preparação de programas e
projetos, implementação e manutenção.
Argumenta-se que, tomando o ponto de partida nas áreas urbanas pobres as
capacidades da população de gerenciar seus ambientes, reconhecendo-os
como parceiros iguais com responsabilidades apropriadas intervenções RODRIGO
CONCLUS
governamentais e de doadores provavelmente serão mais bem sucedidas no – Áudio 5
ÃO
futuro.
Conclui-se ainda que estudos baseados em outras disciplinas, por exemplo,
saúde e segurança ocupacional, planejamento urbano e outras abordagens
integradas e interdisciplinares são raras. O que é surpreendente, dado a
complexidade da maioria das questões ambientais, que é amplamente
reconhecido que eles só podem ser tratados de forma significativa de forma
multidisciplinar.

ATUALIZA Feito esse apanhado geral da revisão vamos dar continuidade a nossa RODRIGO
conversa trazendo a temática para um cenário mais recente.
ÇÃO – Áudio 6
Os diversos problemas retratados anteriormente que são decorrentes da
urbanização acelerada, hoje, ainda são bastante evidentes nos países em
desenvolvimento, como é o caso do Brasil (SOTTO, 2019).
Segundo Marcos Lisboa, presidente do Insper, as CIDADES
BRASILEIRAS SÃO DISFUNCIONAIS. A política urbana do país é
caótica, não favorece o encontro entre pessoas, que seria algo capaz de
estimular a inovação, e, marginaliza cada vez mais as populações
vulneráveis.
Está cada vez mais claro que o planejamento para a sustentabilidade,
especialmente em âmbito urbano, depende de perspectiva de longo prazo,
visão holística, envolvimento ativo na resolução de problemas, aceitação dos
limites e foco no lugar, ou seja, em um território específico (Wheeler, 2013).
Entretanto, nos países subdesenvolvidos essas premissas, na maioria das
vezes, existem apenas no papel, dando margem aos inúmeros problemas no
ambiente, que são de cunho social, econômico e ecológico.
Nesse contexto, a diferença significativa que separa uma nação de primeiro
mundo daquelas que ainda estão percorrendo o árduo caminho do
desenvolvimento está no tipo de plano de urbanização adotado.
Enquanto as nações desenvolvidas utilizam planos urbanos estratégicos,
estabelecidos para longo prazo, com abordagem integrada, incluindo
variabilidades espaço-temporal, nós utilizamos planos tradicionais que são
de curto e médio prazos e têm a função de regular o uso do solo e a
infraestrutura. Isso está longe de ser o suficiente, é necessário que os
gestores incorporem os impactos da atividade humana ao meio ambiente e
suas relações com o crescimento e desenvolvimento das cidades no processo
decisório, zelando pela resiliência e proteção dos recursos naturais (SOTTO,
2019).
A efetividade dos instrumentos de política, planejamento e gestão urbana
requer, no caso brasileiro, a revisão do pacto federativo, com a redistribuição
de competências e recursos financeiros conforme as responsabilidades
assumidas pelos entes políticos, bem como maior integração entre os
diversos níveis federativos. O desafio reside em coordenar e integrar as
agendas e ações dos diferentes entes federativos de forma sinérgica para
atingir macro-objetivos por meio de ações locais adequadas (SOTTO, 2019).
Agora partindo para dados resultantes das políticas dos países em
desenvolvimento, grupo ao qual nos enquadramos, e no atual cenário que
envolve a pandemia do COVID-19, o relatório anual da Organização das
Nações Unidades, do ano de 2020, mostra que a crise ocasionada pela
pandemia de COVID-19 provocou uma mudança drástica no contexto
socioeconômico do Brasil ao longo de 2020 e que os dados do Brasil em
grande medida espelham aqueles da América Latina, que registrou queda de
7,7% do PIB e taxa de desocupação de 10,7%
A crise econômica e o desemprego tiveram efeito imediato nos índices de
pobreza. Na região, se prevê que a parcela da população vivendo abaixo da
linha da pobreza chegue a 37,3% em 2020, o que representa 230,9 milhões
de pessoas. As primeiras projeções indicam possibilidade de um aumento de
4,3 pontos percentuais na extrema pobreza no Brasil, indo de 5,5% a 9,8%.
Esse relatório aponta que os desafios impostos aos países pela COVID-19
impactaram o desenvolvimento econômico, a produção industrial e agrícola
e a integridade dos ecossistemas. No Brasil, a pandemia e seus efeitos
socioeconômicos atingiram duramente as pessoas – e os grupos mais
vulneráveis, como mulheres, pessoas negras e indígenas, foram os mais
afetados.

No Rio de Janeiro, por exemplo, observou-se que apesar de inicialmente, a


população da zona sul ter sido mais atingida pela doença, foi na zona norte,
cuja população é mais pobre, que a mortalidade devido à doença foi maior
durante a pandemia. Dados como esse, também foram verificados em outros
países, como Bangladesh, por exemplo.
Nessas regiões, a diferença do acesso aos serviços de saúde ficou muito
evidente durante a pandemia, uma vez que os equipamentos de saúde foram
utilizados ao máximo.
Outro fator relacionado à pobreza, não muito discutido antes da atual
pandemia, é a dificuldade de isolamento social, uma importante ferramenta
para limitar a disseminação do vírus, sendo assim, poder escolher ficar em
casa, com poucas pessoas, é um direito que grande parte da população não
possui, devido à limitação interna em espaço e suporte das moradias,
dependência de transporte coletivo, empregos informais, e da área de
serviços ou funções braçais que impossibilitam o trabalho à distância,
Quanto ao saneamento básico, lavar as mãos ainda é um direito que muitos
brasileiros não podem usufruir, uma vez que o fornecimento de água potável
e saneamento básico não é universalizado. Temos ainda as diferenças na
alimentação, sedentarismo, cuidados de saúde, que fazem com que as
doenças crônicas, fator de risco no agravamento da covid-19, não sejam
distribuídas igualmente na população.
O plano de resposta à COVID-19 traçado pelo Sistema das Nações Unidas
ELISA
no Brasil está ancorado no Marco de Parceria das Nações Unidas para o
– Áudio 7
Desenvolvimento Sustentável 2017-2021. Construído com base nas
prioridades brasileiras e em consulta com todos os setores da sociedade, o
Marco de Parceria tem cinco eixos de atuação: Pessoas, Planeta,
Prosperidade, Paz e Parceria. Esse documento, que guia as ações da ONU no
Brasil, já traz em seus objetivos a redução das desigualdades, a gestão
sustentável dos recursos naturais, a prosperidade para todas as pessoas, a
construção de uma sociedade pacífica e o estabelecimento de amplas
parcerias para viabilizar o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável da Agenda 2030.
O Marco de Parceria das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Sustentável 2017-2021 está estruturado em sete resultados esperados,
classificados de acordo com os cinco eixos temáticos: Pessoas, Planeta,
Prosperidade, Paz e Parcerias.
O eixo planeta traz dois objetivos principais que são:
- Modelos de governança participativa de gestão sustentável de
recursos naturais e serviços ecossistêmicos, efetivos e fortalecidos,
buscando territórios integrados, resilientes e inclusivos;
- Capacidades institucionais fortalecidas para promover as políticas
públicas, sua coerência e implementação, para a gestão sustentável de
recursos naturais e serviços ecossistêmicos e o combate às mudanças
do clima e seus efeitos adversos.

FINALIZA Com isso, deixamos aqui os nossos agradecimentos e nos despedimos. Até a ELISA
– Áudio 7
ÇÃO mais!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Alves, M. R.; de Souza, A. G.; Caló, R. S. Poor sanitation and transmission of COVID-19 in Brazil. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/1516-3180.2020.0442.R1.18112020> Acesso: 13. nov. 2021.

LISBOA, Marcos . Entrevista cidades brasileiras. Disponível em:


<https://www.insper.edu.br/wp-content/uploads/2021/03/entrevista-marcos-lisboa_laboratorio-cidades-
insper_4_compressed-1.pdf>. Acesso: 11. nov. 2021.

Organização das Nações Unidas - ONU. Relatório Anual das Nações Unidas no Brasil 2020. Disponível em:
<https://brasil.un.org/pt-br/151394-relatorio-anual-das-nacoes-unidas-no-brasil-2020>. Acesso: 11. nov. 2021.

Santos, J. A. F. Covid-19, causas fundamentais, classe social e território. Disponível em:


<https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00280>Acesso: 13. nov. 2021.

SOTTO, Debora et al. Sustentabilidade urbana: dimensões conceituais e instrumentos legais de implementação.
Estudos Avançados, v. 33, p. 61-80, 2019.

WHEELER, S. Planning for sustainability. 2.ed. New York: Routledge, 2013.

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