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Minha Trajetória
• Téc. Nutrição e Dietética 2008 – SENAC
• Nutricionista (Centro Universitário São Camilo – 2014 )
• Bacharel Ed.Física ( CEUCLAR – 2016 )
COMPORTAMENTO •
•
Mestrando em ciência da cardiologia (Escola Paulista de Medicina –UNIFESP 2016 – 2018)
Especialista em Nutrição esportiva (FAPES – 2017)
• Especialista em Mindfulness (UNIFESP, 2017 – 2018).
ALIMENTAR E •
•
Instrutor em Mindfulness para Promoção da Saúde (MBHP, 2018)
Instrutor em Mindfuleating (MB-EAT, 2016 e MBES,2018)
Nutricionista Clínico e ambulatorial - Ambulatório de Lípides, hipertensão, aterosclerose e
OBESIDADE
•
biologia vascular. (EPM/UNIFESP)
• Diretor Científico do departamento de nutrição – SOCESP
• Membro Diretivo do Centro Brasileiro de Mindful Eating
• Docente da Pós Graduação em Comportamento alimentar – IPGS
• Docente da Pós Graduação Nutrição esportiva – USP e Nutrir Educacional
Prof. João Motarelli • Docente do Curso Nutricoach – Método Sophie
Todos os direitos reservados.
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SISTEMAS NEURAIS
A TRANSDISCIPLINARIDADE
COMPORTAMENTO
CIRCUITOS NEURAIS
GENES
CELULAR
MOLECULAR
SINAPSE
MICROCIRCUITOS
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PREVALÊNCIA
Obesidade
7 8
2
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FIGURE 8 Evolution of point prevalence data FIGURE 12 Evolution of the point prevalence of
according to publication date of articles with different types of EDs over the 1982–2002 period,
accurate ED diagnosis adapted from Nakai et al.
The American Journal of Clinical Nutrition, Volume 109, Issue 5, May 2019, Pages 1402–1413, https://doi.org/10.1093/ajcn/nqy342 The American Journal of Clinical Nutrition, Volume 109, Issue 5, May 2019, Pages 1402–1413, https://doi.org/10.1093/ajcn/nqy342
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Objetivo:
Calcular risco estimado ao longo da vida de incidentes
cardiovasculares e seus subtipos e estimar os anos vividos
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Figura 1. Risco Cardiovascular ao longo da vida e morbi mortalidade Figura 2. Anos vividos com e sem doenças cardiovasculares
entre indivíduos de meia idade entre indivíduos de meia idade
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QUILOS,
PESO
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19 20
5
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21 22
Beavers et al. 2013, J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2013 June;68(6):691–698
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Concentração de LDL colesterol (mg/dL) ao longo Concentração de colesterol (mg/dL) total ao longo
de 17 meses de estudo de 17 meses de estudo
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N = 811
-4KG
1 2 3 4 -6KG 24 MESES
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29 30
31 32
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O CÉREBRO O CÉREBRO
33 34
NO BRASIL
O CÉREBRO
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AS CONSEQUÊNCIAS
Phelan et al 2015
37 38
39 40
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MÉTODO
N = 127 TAREFA DE PREFERÊNCIA DE SABOR
A B
Maltesers Galaxy Minstrels
*Participantes poderiam provar quantos fossem
necessários para responder o questionário sobre as
características de cada chocolate
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Resultados
1 GRUPO SUPRESSÃO
3 GOSTAR DE CHOCOLATE
OUTROS ACHADOS
45 46
Resultados HIGHLIGHTS
OBESIDADE E CORRELAÇÕES COMPORTAMENTAIS
O PRESENTE ESTUDO INDICA UM FALHA SIGNIFICATIVA NA
CORRELAÇÕES SIGNIFICATIVAS FORAM EVIDENTES ENTRE SUPRESSÃO DE PENSAMENTO COMO FORMA DE AUTO CONTROLE,
QUANTIDADE DE CHOCOLATE CONSUMIDA E IMC (r = .22, p = .02 ) PARTICULARMENTE SE USADA NA TENTATIVA DE EVITAR
(Burton, Smit, & Lightowler, 2007; Rodin, Mancuso, Granger, & Nelbach, 1991) COMPORTAMENTOS .
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COLESTEROL
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NA DM2 NA DM2
• Sentimentos de privação alimentar PROFISSIONAIS DA SAÚDE PRECISAM comportamento alimentar Pressão para perder peso e falta de
• Controle alimentar rígido, percebido LEVAR EM CONSIDERAÇÃO ESSAS orientação médica apropriada para isso
como única forma de ter uma boa DIFICULDADES EM COLABORAÇÃO COM pode resultar em uma indiferença ou
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NA DM2
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NA DM2
Quanto mais restritivo as praticas alimentares como: eliminar o açúcar, alimentos que
contenham carboidrato e redução na gordura total foi descrito como parte importante para o
manuseio da diabetes em comparação a formas mais flexíveis de ser alimentar.
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A ABORDAGEM INCLUSIVA
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• “Um encontro entre duas pessoas para examinar com atenção, olhar
com respeito, e deliberar com prudência e justeza sobre a alimentação
de uma delas” (Motta 2009);
(Martins 2014; Alvarenga, Scagliusi e Philippi 2011; Ulian, Sato, Alvarenga, Scagliusi 2015)
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Explora também fatores associados ao comer + pensamentos e percepções de
quem se está aconselhando.
CENTRADA NO
CENTRADA NA
ACONSELHAMENTO
DIETOTERAPIA
NUTRICIONAL
CONHECIMENTOS HABILIDADES
NUTRICIONAIS TERAPÊUTICAS
REFERÊNCIAIS REFERÊNCIAIS COMUNS
ESPECÍFICOS
• BIOQUIMICA DA NUTRIÇÃO
• SOCIOLOGIA • FISIOPATOLOGIA
• ANTROPOLOGIA • TÉCNICA DIETÉTICA Auxilia para que as pessoas sejam efetivamente empoderadas para fazer mudanças
• PSICOLOGIA • AVALIAÇÃO NUTRICIONAL desejáveis relacionadas à alimentação e estilo de vida;
• EPIDEMIOLOGIA
Ulian, Sato, Alvarenga, Scagliusi 2015 (Martins 2014; Alvarenga, Scagliusi e Philippi 2011; Ulian, Sato, Alvarenga, Scagliusi 2015)
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O ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL
-Carl Jung-
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@joaomotarelli_nutri
nutricionista@joaomotarelli.com
www.joaomotarelli.com.br
OBRIGADO
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