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ESCOLA MUNICIPAL SANTA ROSA II

TURMA: 7___________ DATA:_____/_____/_____


NOME:__________________________________________________________________

Leia:

Disponível em: <http://meninomaluquinho.com.br.html>.

Questão 1 – Na frase “Tá na hora de tomar banho...”, o verbo no presente “Tá” exprime:
a) ( ) uma ordem b) ( ) um desejo
c) ( ) uma declaração d) ( ) uma orientação

Questão 2 – A frase abaixo dos quadrinhos indica:


a) a revista de onde o quadrinho foi retirado.
b) o jornal de onde o quadrinho foi retirado.
c) o link de internet para o leitor consultar o quadrinho, caso deseje.
d) que o quadrinho não está completo.

Questão 3 – A fala da mãe “deu na previsão do tempo que vai cair o maior pé d’água” exprime:
a) ( ) uma opinião. b) ( ) um fato.
c) ( ) uma possibilidade d) ( ) uma ideia

Questão 4 – Se, em vez de um, fossem dois filhos, e estes estivessem indo juntos brincar, a fala do garoto
no último quadrinho, mais próxima à norma culta, ficaria:
a) vou matar dois coelhos com uma só cajadada
b) vamo matar dois coelhos com uma só cajadada
c) vamos matar três coelhos com uma só cajadada
d) vamos matar dois coelhos com uma só cajadada

Questão 5 – Em “...uma só cajadada...” a palavra “cajadada” é formada a partir


a) ( ) cajá + dada
b) ( ) cajada + da
c) ( ) cajado + ada
d) ( ) caja + dada

Questão 6 – (EF67LP37) No quarto quadrinho percebe-se que o menino aproveita a informação dada pela
mãe, no 2ºquadrinho, para escapar ao comando de tomar banho. Ao usar a expressão “...matar dois coelhos
com uma só cajadada” o garoto quis dizer que:
a) ( ) iria matar dois coelhos
b) ( ) iria tomar banho
c) ( ) desobedecer a mãe
d) ( ) iria brincar e tomar banho ao mesmo tempo

O livro mágico
Há muito tempo, numa época em que as letras ainda falavam, existia um livro mágico carregado de
surpresas e aventuras. Nele, todas as letras viviam felizes, porque aguardavam a grande assembleia.
Consoantes e vogais se reuniam anualmente para formar novas palavras. Era uma alegria sem tamanho!
Afinal, todas as palavras que existem hoje vieram daqueles encontros dentro do livro mágico.
Chegou o grande dia esperado por todas, o dia em que elas ganhariam novas combinações e
formariam novas palavras para a nossa língua. Todas estavam ansiosas, menos a letra W que se considerava
desnecessária, pois pouco era usada.
Mas para formar novas palavras, as letras precisavam dar uma volta ao redor do mundo, a fim de
realizar descobertas e fazer novas amizades. E assim foi feito. Quando chegou a hora de retornar para o livro
mágico, todas estavam felizes, pois haviam concretizado seus desejos e feito novas amizades. Inúmeras
palavras foram criadas naquele dia. Entretanto, uma delas sentiu a Falta do W, ele não havia retornado.
Então as letras resolveram fazer uma busca pelo mundo, foram em todos os lugares onde acreditavam
que o W poderia estar. Foram ao Brasil, ao Chile, à Espanha, e nada. Finalmente, já no fim do dia, a letra T
o encontrou numa pequena ilha, muito triste, no Tawian. O T foi logo perguntando:
-- Por que você não foi com a gente de volta para o livro mágico?
Enfaticamente a letra W respondeu:
-- Sou desnecessário, pois sou pouco usado, as palavras não gostam de me utilizar, e quando me
usam, é somente para substituir a letra U ou a letra V.
-- Você é importante – retrucou o T, o alfabeto só se torna completo com as 26 letras, sem você,
estaríamos truncados e tristes. Volte conosco, precisamos de você!
A letra W pensou muito no que a letra T havia dito. Resolveu então voltar para o livro mágico e
jurou diante de todo o alfabeto que algum dia encontraria uma palavra importante que fosse conhecida por
todos os seres humanos.

Negrão, Agamenon Oliveira, Junho de 2018/Escola João Moreira Barroso/


Adaptação de Maurício Araújo/São Gonçalo do Amarante-CE

Questão 7 – Qual foi a forma de a letra W se manifestar diante de todo o alfabeto após entender que era
importante para as outras letras?
a) se isolar
b) fazer uma promessa
c) gritar
d) abandonar o alfabeto

Questão 8 – Num primeiro momento, ao sentir que não tinha importância, a letra W se isola em uma ilha
distante. Em vez dessa atitude, ela poderia ter formalizado uma reclamação perante o alfabeto. A expressão
que daria maior possibilidade de ela ser ouvida ao iniciar sua reclamação seria:
a) Senhores membros do alfabeto, gostaria de expressar meus sentimentos aqui ....
b) Senhores membros do alfabeto, quero expressar meus sentimentos aqui ....
c) Senhores membros do alfabeto, vou expressar meus sentimentos aqui...
d) Senhores membros do alfabeto, gostaria de expressar minha indignação aqui ...

Questão 9 – A respeito de o que a letra W pensava de si mesma podemos afirmar que:


a) todas as letras pensavam de forma igual;
b) todas as palavras pensavam de forma igual;
c) a letra T pensava de forma diferente da letra W
d) a letra W sofria preconceito das palavras

Questão 10 – O uso de animais como personagens é característico:


a) das lendas
b) das fábulas
c) dos contos de fadas
d) das estórias em quadrinhos
ESCOLA MUNICIPAL SANTA ROSA II
TURMA: 8 _________ DATA:_____/_____/_____
NOME:___________________________________________________________________________

Questão 01 –
 Música: Azul da Cor do Mar (Tim Maia)
 Ah! Se o mundo inteiro me pudesse ouvir
Tenho muito pra contar, dizer que aprendi
E na vida a gente tem que entender
Que um nasce pra sofrer enquanto o outro ri
[...]

Em “E na vida a gente tem que entender/ Que um nasce pra sofrer enquanto o outro ri”, a palavra em destaque “pra” representa
uma forma de linguagem
(A) sofisticada e correta. (B) informal e coloquial. (C) culta e simples. (D) errada e fácil.

Questão 02 - Leia o poema.


Retrato
Cecília Meireles
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração
que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida
a minha face?

A autora realiza a descrição de um rosto, por meio de


(A) adjetivos. (B) conjunções. (C) interjeições. (D) substantivos.

Questão 3 - Leia o texto a seguir.


 Texto: Importância da vacinação
 A importância da vacinação vai muito além da prevenção individual. Ao se vacinar, você está ajudando toda a comunidade a
diminuir os casos de determinada doença.
[...] Vacinas são substâncias que possuem como função estimular nosso corpo a produzir respostas imunológicas a fim de nos
proteger contra determinada doença. Elas são produzidas a partir do próprio agente causador da doença, que é colocado em nosso
corpo de forma enfraquecida ou inativada. Apesar de não causar a doença, as formas atenuadas e inativadas do antígeno são
capazes de estimular nosso sistema imunológico.
[...]
A linguagem utilizada no texto é:
(A) informal, com o uso incorreto da língua portuguesa.
(B) formal, seguindo a norma-padrão da língua portuguesa.
(C) científica, com termos específicos que apenas cientistas utilizam.
(D) regional, com variações linguísticas, características de uma região do país.

Questão 4 - Leia o texto.


Poema: A namorada
Manoel de Barros
Havia um muro alto entre nossas casas.
Difícil de mandar recado para ela.
Não havia e-mail.
O pai era uma onça.
A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão
E pichava a pedra no quintal da casa dela.
Se a namorada respondesse pela mesma pedra
Era uma glória!
Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira
E então era agonia.
No tempo do onça era assim.
Disponível em:<http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp>. Acesso em: 17 out. 2019.
O casal se comunicava com:
(A) e-mail. (B) bilhetes em pedras. (C) os galhos de uma goiabeira. (D) bolinhas de papel na árvore.
 
Questão 5 - Leia o texto.
Biografia de Marie Curie
 Marie Skłodowska Curie (1867-1934) foi uma cientista e física polonesa naturalizada francesa, primeira mulher a ser admitida
como professora na Universidade de Paris, que conduziu pesquisas pioneiras em todo o mundo no ramo da radioatividade. Foi a
primeira mulher a ser laureada com um Prêmio Nobel e a primeira pessoa e única mulher a ganhar o prêmio duas vezes. [...]
As conquistas de Marie incluem a teoria da radioatividade (termo que ela mesma cunhou), técnicas para isolar isótopos
radioativos e a descoberta de dois elementos, o polônio e o rádio. Sob a direção dela foram conduzidos os primeiros estudos sobre
o tratamento de neoplasmas com o uso de isótopos radioativos. A cientista fundou os Institutos Curie em Paris e Varsóvia, que até
hoje são grandes centros de pesquisa médica. Durante a Primeira Guerra Mundial, fundou os primeiros centros militares no campo
da radioatividade.
[...]
Disponível em:<https://pt.wikipedia.org/wiki/Marie_Curie>. Acesso em: 21 out. 2019. (adaptado).
 
No trecho “[...] que conduziu [...]”, o termo destacado faz referência à:
(A) “teoria”. (B) “radioatividade”. (C) “Universidade de Paris”. (D) “Marie Skłodowska Curie”.
 
Leia o texto e responda às questões 06, 07 e 08.
Conto: As aventuras de Malazarte
Clarice Lispector
Como o pai tinha morrido, a mãe dividira em pedaços a casa toda, dando-os a cada filho. A Pedro Malazarte coube uma porta. Ele
pensou: com esta porta conquistarei o mundo. Realmente, em breve viu um urubu pousado num burro morto. Mais que depressa
jogou a porta em cima deles – e como o urubu ficou manco, foi fácil pegá-lo. Para que queria ele um urubu? Lá disso sabia ele. E
quando sentiu no ar o cheiro de um jantar magnífico, bateu à porta da casa de uma senhora, gulosa e sabida, que estava preparando
para si mesma um banquete, escondido do marido que fora viajar. Malazarte foi irritadamente expulso pela sabidona e sua criada.
Então, com o auxílio da porta encostada na parede, subiu ao teto e de lá viu embaixo comida boa para valer. Tinha leitão assado,
peru, e tudo o mais que delicia um homem. Foi quando o marido chegou, inesperadamente. A mulher matreira lamentou-se: se eu
soubesse que você vinha eu preparava coisa boa de se comer, mas como não te esperava só tenho carne-seca, feijão ralo e farinha
morrinhenta...
Aí Malazarte apresentou-se de novo com o seu urubu, sabendo que o marido não lhe recusaria um pouco do minguado jantar. Mal
começara a comer quando Malazarte deu, bem disfarçado, uma cutucada no urubu, que gemeu.
— Por que é que ele está se lamentando?, perguntou o dono da casa.
— Está me dizendo umas novidades, respondeu Malazarte. O meu urubu, ao contrário dos outros, fala e está me contando que sua
mulher lhe guardou um leitãozinho assado de surpresa...
A mulher teve medo de Malazarte e disse: — Oh, urubu danado, estragou a surpresa! Tenho mesmo esse leitãozinho para você...
Daqui a pouco o urubu gemeu de novo, o que fez Malazarte dizer:
— Ô urubu intrometido, para de me contar?
— O que é que ele está contando?
— Que tem peru recheado.
— Meu maridinho, essa era outra surpresa que o urubu desaforado estragou. Mas coma um pouco deste peru. E tenho doces,
frutas, bebidas...
Como era 1o de abril, dia de se enganar os outros, Malazarte vendeu falsamente o precioso urubu ao dono da casa para lhe servir
de espião.
Bem alimentado, Malazarte prosseguiu caminho com a porta debaixo do braço.
Moral: mais vale uma porta desvalida e esperteza de Malazarte, que uma casa inteira para quem não tem arte.
LISPECTOR, Clarice. Como nasceram as estrelas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. p. 13.
Questão 06
A mulher, dona da casa, já conhecia Pedro Malazarte antes do incidente do urubu. Isso se constata em:
(A) “Como era 1o de abril, dia de se enganar os outros, Malazarte vendeu falsamente o precioso urubu ao dono da casa para lhe
servir de espião.”
(B) “Aí Malazarte apresentou-se de novo com o seu urubu, sabendo que o marido não lhe recusaria um pouco do minguado
jantar.”
(C) “Então, com o auxílio da porta encostada na parede, subiu ao teto e de lá viu embaixo comida boa para valer. “
(D) “A mulher matreira lamentou-se: se eu soubesse que você vinha eu preparava coisa boa de se comer [...]”
 
Questão 07
O pretérito imperfeito do subjuntivo é utilizado na expressão de desejos e probabilidades. O uso desse tempo verbal está presente
em:
(A) “Tenho mesmo esse leitãozinho para você...”
(B) “Se eu soubesse que você vinha eu preparava coisa boa de se comer [...]”
(C) “Como o pai tinha morrido, a mãe dividira em pedaços a casa toda, dando-os a cada filho.”
(D) “Mais que depressa jogou a porta em cima deles – e como o urubu ficou manco, foi fácil pegá-lo.”

Questão 08
O acontecimento que dá origem à aventura de Malazarte é:
(A) a chegada inesperada do marido da cozinheira.
(B) o encontro com um burro e um urubu na estrada.
(C) a reação da mulher ao expulsar o rapaz de sua casa.
(D) o recebimento da herança após a morte do pai do rapaz.
 
Leia o texto e responda às questões 9 e 10.
Texto: O Escaravelho do Diabo

Cora O’Shea quase desmaiou quando soube que o filho morrera envenenado. A hipótese de suicídio ficou logo afastada. Clarence,
apesar de egoísta e insatisfeito, gostava imensamente da vida e jamais faria uma coisa dessa.
— O cianeto age em segundos e preciso saber se o rapaz comeu ou bebeu alguma coisa antes de cair no chão, disse o Inspetor.
Cora pensou algum tempo e exclamou aflita:
— A cápsula! A cápsula!
E contou que Clarence se achava muito gripado, ligeiramente febril, e que ela mandara aviar para ele uma velha fórmula com
aspirina. Tomara o remédio naquela sala mesmo, à vista de todos.
O rapaz já havia ingerido duas cápsulas, uma pela manhã, outra à tarde, sem que nada houvesse acontecido. [...]
Ainda havia três cápsulas dentro dela. Da caixinha, se desprendia um vago odor de amêndoas amargas, característico do cianeto.
Examinando as três cápsulas, constatou que elas realmente continham aspirina.
— O veneno foi depositado apenas numa delas, disse ele. A fórmula fora preparada na maior e mais afamada drogaria da cidade.
[...]
Sentada numa poltrona forrada de pano escocês, achava-se uma pequena mulher, extremamente feminina, de ar decidido e frágil
ao mesmo tempo. A moça trazia um lenço na mão e de vez em quando enxugava uma lágrima.
— Miss Verônica, disse Cora apresentando-a aos dois homens. Ao vê-la, Alberto sentiu uma estranha emoção. O coração bateu-
lhe apressado e ele se viu subitamente transportado para um mundo de irrealidade e sonho. Não saberia dizer se era bonita ou feia,
morena ou loura, gorda ou magra, tal a perturbação em que se achava.
Como que magnetizado, ficou olhando para a pequena criatura sentada na poltrona. Sem perceber o que se passava com o
estudante, o Inspetor examinou cuidadosamente todos os detalhes do quarto de Clarence.
— Um besouro! — exclamou Alberto de repente, segurando uma caixinha aberta com um pequeno escaravelho negro fincado
numa rolha, em cima de uma cômoda.
A caixa era exatamente igual à que Hugo recebera na véspera de sua morte.
— Seu filho era entomologista10, minha senhora?
— Não. Clarence recebeu isso ontem de manhã, pelo correio.
Deve ser alguma brincadeira...
Alberto sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo. Em sua imaginação misturavam-se duas cabeleiras vermelhas, a de “Foguinho”
com a de Clarence, e dois besouros negros, ambos fincados numa rolha.
— Pode ceder-me esse inseto? perguntou Alberto a Mrs. O’Shea. Estou fazendo coleção deles.
ALMEIDA, Lúcia Machado. O Escaravelho do Diabo. São Paulo: Ática, 1985. p.25-26. 32.
 
Questão 9 - O trecho transcrito se passa
(A) na delegacia. (B) na casa de Alberto. (C) no funeral de Clarence. (D) na casa da Mrs. O’ Shea.
Habilidade
Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto por meio de elementos de referenciação.
Questão 10
Em “ela mandara aviar para ele uma velha fórmula com aspirina”, o termo em destaque faz referência à
(A) Clarence. (B) Mrs. O’ Shea. (C) Miss Verônica. (D) farmacêutica.
ESCOLA MUNICIPAL SANTA ROSA II
TURMA: 9 ano_____ DATA:_____/_____/_____
NOME:___________________________________________________________________________

1. Leia o texto abaixo.

Este livro foi feito sob medida para você, com histórias que retratam o universo dos adolescentes e que, na maioria das
vezes, são contadas pelos próprios adolescentes. Você vai rir e chorar ao ler sobre a descoberta da verdadeira amizade, a perda do
primeiro amor e as delicadas relações entre pais e filhos.
Cada uma dessas histórias contém algum significado especial. Eles falam da luta dos jovens para crescer e realizar seus
sonhos, superando a timidez, o medo do julgamento dos outros e seus próprios limites. Também alegram, comovem, reacendem a
esperança e estimulam o desejo de empenhar-se para amar e viver plenamente.
Esperamos que este livro se torne seu melhor amigo, disponível sempre que você precisar e pronto para contar uma história que
vai aquecer o seu coração. www.saraiva.com.br
O leitor a quem se dirige o texto é um
a) pesquisador. b) professor. c) adolescente. d) pai de família.

2. Leia o texto abaixo.

Seiscentos e sessenta e seis


As reticências foram usadas, no fim de alguns
A vida é um dever que nós trouxemos para fazer em casa.
versos, com o sentido de expressar:
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
a) o cansaço que a passagem do tempo traz.
Quando se vê, já é 6ª feira...
b) a lentidão com que o tempo vai passando.
Quando se vê, passaram sessenta anos...
c) a continuidade da passagem do tempo.
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
d) o sentimento de que nada muda com o tempo.
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
Eu nem olhava o relógio
seguia sempre, sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.

QUINTANA, Mário. Esconderijos do tempo. São Paulo: Globo, 2005.

3. Observe a tirinha abaixo.

O uso do ponto de interrogação (?) no primeiro quadrinho indica que:


a) A gata está afirmando algo para o gato. b) A gata está perguntando algo para o gato.
c)A gata está exclamando algo para o gato. d) A gata está negando algo para o gato.

4. Leia a tirinha abaixo


O verbo “ser” refere-se a:
a) psicossomáticos.
b) problemas.
c) saúde.
d) cabeça.
5. Observe o texto abaixo.

O texto acima pertence a qual gênero:


a) Cartaz b) Capa de revista
c) Receita d) Notícia

6. Leia a tirinha abaixo.

Observando as falas e as imagens dos personagens, percebemos que Haroldo (o tigre amigo), no último quadrinho,
a) concordou com a opinião de Calvin.
b) não concordou com a opinião de Calvin.
c) pede a Calvin para não se arriscar e viver em segurança.
d) diz a Calvin para aceitar os riscos e viva no limite.

7. Leia a música abaixo.

Admirável Chip Novo Mas lá vêm eles novamente, eu sei o


Pitty que vão fazer:
Reinstalar o sistema
Pane no sistema alguém me Pense, fale, compre, beba
desconfigurou Leia, vote, não se esqueça
Aonde estão meus olhos de robô? Use, seja, ouça, diga
Eu não sabia, eu não tinha percebido Tenha, more, gaste, viva
Eu sempre achei que era vivo Pense, fale, compre, beba
Parafuso e fluído em lugar de Leia, vote, não se esqueça
Articulação Use, seja, ouça, diga
Até achava que aqui batia um coração Não senhor, Sim, senhor, Não senhor,
Nada é orgânico é tudo programado Sim senhor
E eu achando que tinha me libertado [...]
Fonte: http://letras.terra.com.br/pitty/

A forma como os verbos são utilizados nas segunda e terceira estrofes da letra da música reforça a ideia de:
a) ordem, pois o eu da música é governado por um sistema.
b) alegria, pois o eu do texto concorda com o sistema.
c) desejo, pois o eu da música era livre.
d) revolta, pois o eu do texto critica o sistema.

8. Analise a tirinha a seguir


Disponível em: http://galeradoportugues.blogspot.com/p/8

O humor da tirinha, em que o personagem diz que a onda poderá pegá-los antes do entretenimento, refere-se
a) à inabilidade que possuem ao “pegar onda”.
b) ao problema ambiental que afeta todo o mundo.
c) à proibição aos adolescentes como surfistas.
d) ao encadeamento da força física com o esporte.

9. Leia o texto abaixo.


O sábio
Havia um pai que morava com suas duas filhas, meninas muito curiosas e inteligentes. Suas filhas sempre lhe faziam
muitas perguntas.
Algumas, ele sabia responder. Outras, não fazia a mínima ideia da resposta. Como pretendia oferecer a melhor educação
para as suas filhas, as enviou para passar férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez,
respondia a todas as perguntas, sem hesitar.
Já muito impaciente com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma
pergunta que o sábio não saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda e exclamou para sua irmã:
- Desta vez o sábio não vai saber a resposta!
- O que você vai fazer? Perguntou a outra menina.
- Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar ao sábio se a borboleta está viva ou está morta. Se ele disser
que ela está viva, vou apertá-la rapidamente, esmagá-la e, assim, matá-la. Como consequência, qualquer resposta que o velho nos
der vai estar errada.
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio que se encontrava meditando sob um eucalipto na montanha. A
menina aproximou e perguntou:
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga, sábio, ela está viva ou morta? Calmamente, o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você... Ela está em suas mãos.

O pai pretendia
a) Mandar as duas filhas embora
b) Enviar as filhas para morar com o velho.
c) Educar bem as duas filhas.
d) Acabar com as curiosidades das filhas.

10. Leia a frase abaixo e responda.


“Havia uma mesa arrumada embaixo de uma árvore, em frente à casa, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando
chá...”
Os trechos sublinhados cumprem sintaticamente a função de adjuntos adverbiais e expressam a circunstância de:
a) tempo.
b) lugar.
c) modo.
d) dúvida.
e) causa.

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