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Química Aplicada à Engenharia

Ementa CE0892
• Conceitos Gerais
• Estequiometria
• Estrutura atômica
• Ligações química
• Termoquímica
• Sólidos, líquidos e gases
• Cinética química
• Oxidação e Redução
3.1 Ligação Covalente
3. Ligação I. Estrutura de Lewis
II. Geometria molecular
Química III. Teoria de Ligação de Valência
IV. Teoria dos Orbitais Moleculares
3.2 Ligação iônica
I. Propriedades dos compostos iônicos
II. Diagrama de Born-Haber
3.3 Ligação metálica
I. Teoria das Bandas
Definição:

Ligação química: é o equilíbrio de forças que mantém


núcleos e seus elétrons unidos em compostos químicos.

H H H H

Comprimento de ligação 0,74(H2) - 4.65Å (Cs2)


Por que as ligações químicas são formadas?
Porque diminuem a energia potencial das partículas
carregadas que constituem os átomos?

A energia potencial inclui:


• Repulsão núcleo-núcleo
• Repulsão elétron–elétron
• Atração núcleo–elétron
Ligação
Química
CE 0846 - Química Geral p/ Engenharia

Ligação Covalente
Por que as ligações químicas são formadas?
Porque diminuem a energia potencial das partículas
carregadas que constituem os átomos?
A energia potencial inclui:
• Repulsão núcleo-núcleo
• Repulsão elétron–elétron
• Atração núcleo–elétron
“The Atom and the Molecule”.
G. N. Lewis J. Am. Chem. Soc., 1916, 38, 762
3.1 Estrutura de Lewis
Elétrons de valência
Os gases nobres, exceto o He, têm uma configuração s2p6.

Regra do Os átomos tendem a ganhar, perder


Octeto ou compartilhar elétrons.
Moléculas H2O

Sais MgCl2

Íons moleculares OCl–


Estrutura de Lewis
1. C é menos eletronegativo - átomo central.
CO2
2. Elétrons de valência:
C=4 e O = 6 total = 4+6+6 = 16 elétrons

3. O–C–O, sobram 12 elétrons.


4.
Dióxido de carbono – CO2

Regra do Octeto

Carga Formal
Carga Formal
Carga Formal
Carga Formal

(SCN) – Íon Tiocianato


Comprimento das Ligações
Comprimento das Ligações
Ressonância

Todas as Ligações
(139.9 pm)
Comprimento das Ligações
Ressonância

Híbrido de Ressonância
Exceções a Regra do Octeto

Número ímpar de Elétrons


NO, NO2 e ClO2
Exceções a Regra do Octeto

Deficiência de Elétrons
Boro e Berílio

Não Favorável
Exceções a Regra do Octeto

Octeto Expandido

AsF5 SF6

3o período da tabela periódica


Exceções a Regra do Octeto

Octeto Expandido
Ligação
Química
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II – Geometria molecular e polaridade


Estrutura determina as propriedades
Geometria
RPECV
Modelo Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência

Domínio de elétrons: ficam o mais separado possível de forma a minimizar


suas repulsões mútuas.

• Domínio ligante: elétrons compartilhados entre dois átomos. Ligação


simples, dupla ou tripla são considerados estando no mesmo domínio.

• Domínio não ligante: elétrons de valência associados a um único átomo.


Um par ou um único elétron não compartilhado de elétrons de valência.
5
Geometrias

Básicas
Geometria Linear Geometria Trigonal plana

ângulos de 120°
ometria Tetraédrica
Geometria Bipiramidal Trigo
Geometria Octaédrica
Moléculas com Três Domínios de Elétrons em Torno do Átomo Central

SnCl2
Est. de Lewis3 domínios

Geometria angular
Derivados de
tetraedros
Tetraédrica Derivados de tetraédricos

Pirâmidal

Angular
Derivados da Geometria Bipiramidal Trigonal

Gangorra

Forma de T

Linear
Geometria Gangorra
Derivados da Geometria Octaédrica

Piramidal Quadrada

Quadrado planar
Qual é a geometria do íon ClO2 –

Estrutura de Lewis

4 domínios

4 domínios angular
Ligação Polar
Polaridade
momento de dipolo
Menor Maior
densidade densidade
eletrônica eletrônica
Ligação Polar

Moléculas Polares e Apolares


Eletronegatividade
Covalente x Iônica
≠ eletronegatividade entre os átomos:

Covalente apolar
Ligação
{ Covalente polar
Ligação Iônica
Ligação cov. apolar x cov. polar x Iônica
Percentual de caráter iônico

Diferença de Eletronegatividade
Momento de Dipolo (u)
Exemplo 4
Exemplo 1

Exemplo 2
Exemplo 5

Exemplo 3
Moléculas Apolares

Moléculas Polares
Ligação
Química
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III – Orbitais híbridos – Teoria de


Ligação de Valência (TLV)
Teoria da Ligação de Valência
Formação de Ligação por Superposição de Orbitais

Existem duas teorias da ligação


covalente que foram desenvolvidas com
base na teoria quântica:
Teoria da ligação de valência (TLV)

Teoria do orbital molécula (TOM)


TLV Teoria da Ligação de Valência

H–H
1s 1s

Sobreposição C–H
de orbitais 1s 2p

C–C
A formação da molécula de fluoreto de hidrogênio segundo a teoria da ligação de valência
CH4 (metano)

4x

1s

TLV
CH4 (metano)

Promoção

Hibridização
Orbitais Híbridos 4 orbitais iguais
3
(sp )

Hibridização (Soma)
Orbitais Híbridos
Formação das ligações do metano
3
4 orbitais (sp )

Geometria tetraédrica
Boro TLV
Promoção Hibridização

Estado fundamental Estado Excitado Hibridização sp2

3 orbitais iguais (sp2) + orbital p vazio


Carbono
Promoção Hibridização

Estado fundamental Estado Excitado Hibridização sp2

3 orbitais iguais (sp2) + orbital p


TLV Teoria da Ligação de Valência
3 orbitais
2
iguais (sp )

apresentados
Hibridização juntos
TLV

3 orbitais iguais 2
(sp ) + orbital pz

3 orbitais iguais (sp2) + orbital pz

Tipos de Ligação

Ligação sigma Ligação pi


Tipos de Ligação

Sigma +

Pi +
Ressonância
Hibridização sp2

Hibridização sp2
Rotação Rotação Livre
sobre a ligação
simples (sigma)
Rotação Rotação Restrita
Pela ligação
dupla (sigma+pi)
TLV Teoria da Ligação de Valência

Berílio

Hibridização

Estado Excitado Hibridização sp

2 orbitais iguais (sp) + 2 orbital p


TLV Teoria da Ligação de Valência

2 orbitais
iguais (sp)

} apresentados juntos

Hibridização
Berílio
Hibridização

Estado Excitado Hibridização sp

2 orbitais iguais (sp) + 2 orbital p vazios


Promoção Hibridização

Estado fundamental Estado Excitado Hibridização sp


Teoria da Ligação de
TLV Valência
3s Hibridização
+
3px
+

3py
+

3pz
+
3dz2 3
5x sp d
Teoria da Ligação de
TLV Valência

3
5x (sp d)
TLV Teoria da Ligação de Valência

3s

3px

3py

3pz

3dz2 3 2
6x (sp d )
3dx2-y2
TLV Teoria da Ligação de Valência

3
sp d2
Ligação
Química
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IV – Teoria do Orbital
molecular
Teoria da Ligação de Valência
Formação de Ligação por Superposição de Orbitais

Existem duas teorias da ligação


covalente que foram desenvolvidas com
base na teoria quântica:
Teoria da ligação de valência (TLV)

Teoria do orbital molécula (TOM)


O2 oxigênio molecular
Estrutura de Lewis

TLV
Paramagnético
Teoria do Orbital
TOM Molecular

Combinação Linear de Orbitais Atômicos

Interação construtiva
Interação destrutiva

Moléculas diatômicas
Teoria do Orbital
TOM Molecular

Interação construtiva
ψ ψ 2

Interação destrutiva
ψ ψ 2
Teoria do Orbital
TOM Molecular

nodo

Energia
Orbital
anti-ligante

Orbital Ligante
Energia
Teoria do Orbital
TOM Molecular

OM Antiligante

OM Ligante

Orbital Atômico Orbital Atômico


H(OA) H2(OMs) H(OA)
Orbitais Moleculares
OM AntiliganteOrdem de Ligação (OL)

OM Ligante
H(OA) H(OA)

Orbital Atômico H2(OMs) Orbital Atômico


Orbitais Moleculares

TOM
Configuração Ordem de Comprimento
Espécie Energia (kJ/mol)
Eletrônica Ligação (pm)
1
H2+ (σ1s )1 2
106 269

H2 (σ1s)2 1 74 436

1
He2+ (σ1s)2(σ∗1s)1 2
108 251

He2 (σ1s)2(σ∗1s)2 0 não observado não observado


Teoria do Orbital
TOM Molecular

Interação construtiva

Interação destrutiva
Teoria do Orbital
TOM Molecular
Teoria do Orbital
TOM Molecular

Pz

Py
Teoria do Orbital
TOM Molecular

Interação destrutiva
Px

Interação construtiva
Interação construtiva

X(OAs) X2(OMs) X(OAs)

Interação destrutiva
Teoria do Orbital
TOM Molecular
Teoria do Orbital
TOM Molecular
Teoria do Orbital
TOM Molecular
Teoria do Orbital
TOM Molecular
Teoria do Orbital
TOM Molecular
Teoria do Orbital
TOM Molecular
Teoria do Orbital
TOM Molecular
Estrutura de Lewis

TLV

TOM
Ligação
Química
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3.2 – Ligação Iônica


Modelos
Ligações Químicas
Metálica
Covalente
Iônica
Ligação Iônica
NaCl – Cloreto de sódio

Na → Na + e
+ –

Cl + e → Cl
– –

Ligação Iônica Na (g) + Cl (g)→ NaCl(s)


+ –

Na → Na + e
+ –

Cl + e → Cl
– –

se somente EI e AE fossem variações de energia envolvidas:


NaCl iônico não se formaria a partir de átomos de sódio e cloro
Energia de rede Para o NaCl,
ou Energia Reticular + −
Na ( g ) + Cl ( g ) → NaCl ( s )
U = –786 kJ/mol

Líquida –640 kJ/mol


A energia de rede é a energia liberada quando
os íons são reunidos a partir de uma separação
infinita (nuvem de íons gasosos) formando um
mol do composto sólido
Energia de Rede

Energia de rede
ou Energia Reticular

Energia necessária para separar


completamente um mol de um composto
iônico sólido em íons gasosos.
Ligação Iônica
Na natureza
Na(s) + 1/2Cl2(g)→ NaCl(s) 0
ΔH f = –411 kJ/mol

Determinação da Energia de Rede

Ciclo de Born-Haber
Max Born e Fritz Haber 1919.
Descreve o processo em que um sólido iônico é conceitualmente formado a
partir dos seus componentes.
Na+(g) + Cl(g)

Afinidade eletrônica do Cl(g)

Energia de -349 kJ/mol


Ionização do Na(g) Na+(g) + Cl–(g)
495 kJ/mol
1. Na(s) + ½ Cl(g) → NaCl(s) ΔH0f = –411 kJ/mol
Na(g) + Cl(g) 2. Na(s) → Na(g) ΔHsub = +108 kJ/mol
Energia de 3. Cl2(g) → 2Cl(g) D = +242 kJ/mol
dissociação do Cl2(g) +121 kJ/mol
Energia de Rede, U 4. Na(g) → Na+(g) EI = +495 kJ/mol
Na(g) + ½ Cl2(g)
-786 kJ/mol
Entalpia de 5. Cl(g) → Cl-(g) AE = –349 kJ/mol
sublimação do Na(g) +108 kJ/mol
6. Na+(g) + Cl-(g) → NaCl(s) U = –786 kJ/mol
Na(s) + ½ Cl2(g)

– Entalpia de
formação 411 kJ/mol
NaCl(s)
99
Ciclo de Born-Haber
CsF(s) Composto iônico ideal
Ciclo de Born-Haber
Ciclo de Born-Haber
Ciclo de Born-Haber
Ciclo de Born-Haber Exercício
Determine a Energia de Rede.
Subst. D (kJ/mol) Subst. ΔHsub (kJ/mol)
H2(g) 436.0 Li 159.3

N2(g) 945.3 Na 107.5


K 89.0
O2(g) 498.4
Rb 80.9
F2(g) 158.8
Cs 76.5
Cl2(g) 242.6 Be 324.0
Br2(g) 192.8 Mg 147.1

I2(g) 151.1
Ca 177.8
Sr 164.4
Ba 180.0
Ciclo de Born-Haber Exercício
Ciclo de Born-Haber Exercício
Energia de rede:
Q1 Q2 Carga
Lei de Coulomb
+ –

r
Raio
Energia de rede
Efeito do tamanho

* A formula química é uma fórmula empírica, simplesmente dando


a razão dos íons baseada no balanço de carga.
Energia de Rede
Sal -U(kJ/mol)
LiCl 834
NaCl 787
KCl 701
CsCl 657
Energia de rede
Efeito da carga

Substância* -U (kJ/mol)
NaI 682
CaI2 1971
MgI2 2293
NaOH 887
Na2O 2481
NaNO3 755
Ca3(PO4)2 10,602
-910 kJ/mol -3795 kJ/mol CaCO3 2804
Propriedades dos
compostos

-910 kJ/mol -3795 kJ/mol


Solubilidade a 25°C
4,13g/100 mL 0,00065g/100 mL
Ponto de fusão
995 oC
2852 oC
Ligação
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3.3 Ligação metálica


Ligação Metálica
Teoria das bandas

A banda de OM antiligantes: Banda de condução


A banda de OM ligantes: Banda de valência

Metais
Banda s-p Banda s-d
(8 elétrons) (12 elétrons)
N = 1020
Banda de valência antiligantes
Bandas: Grande número de orbitais moleculares
11Na: [Ne] 3s1
(OM) com energias muito próximas
ligantes
12Mg: [Ne] 3s2

13Al: [Ne] 3s3


Bandas de cerne
Cr: [Ar] 3d5 4s1

Zn: [Ar] 3d10 4s2


Teoria das bandas
Condutância

•Banda de condução Materiais que tem bandas totalmente preenchidas - isolantes.


•Banda Proibida Materiais que tem bandas parcialmente preenchidas - condutores.
•Banda de Valência

Metais semicondutores Isolantes


E E E
Vazio Vazio Vazio

Preenchido Lacuna grande


Preenchido
Sobreposição Preenchido
Lacuna pequena
Metais
Teoria das bandas

Banda s-p Banda s-d


(8 elétrons) (12 elétrons)

antiligantes excesso de 0 elétron ligante


Banda de valência
11Na: [Ne] 3s1
ligantes
excesso de 6 elétrons ligantes
12Mg: [Ne] 3s2

13Al: [Ne] 3s3


Bandas de cerne Cr: [Ar] 3d5 4s1

Zn: [Ar] 3d10 4s2


• Ponto de fusão
• Força da ligação metálica

Cr tem ligação mais forte:


• mais duro
• maior ponto de fusão
Exercício
A seguinte figura representa a população de elétrons da banda s-d para 3 metais: Ag, Mo e Y:

a)Qual figura corresponde a cada metal?


b) Qual metal tem maior ponto de fusão?
c) Explique porque o Mo é bastante duro e a prata é relativamente mole.

Banda s-d
(12 elétrons)
(a) Ag tem 11 elétrons de valência (3), Mo tem 6 (1) e o Y tem 3 picture (2).

(b) Mo tem o maior ponto de fusão porque seus OM ligantes são completamente preenchidos e
seus OM antiligantes são completamente vazios. A Ag tem o menor ponto de fusão porque tem
6 elétrons nos OM e 5 eletrons nos OM antiligantes por átomo de Ag, um excesso de somente
um eletrons ligante por átomo de prata.

(c) Mo é muito duro porque tem um excesso de 6 elétrons ligantes por átomo de Mo. Ag é
muito mole porque tem um excesso de um elétrons ligante por átomo de Ag. Tanto a dureza
como o ponto de fusão aumenta com o aumento do excesso de elétrons ligantes.
Semicondutores vs. Isolantes
Condutividade elétrica (Ω-1 cm-1)
Energia da Lacuna, EG
Metais Cobre
• Semicondutor 0,5 a 3,0 eV
Ferro
• Isolante > 3,0 eV
Semicondutores
Germânio

Silicone
Isolantes
Vidro

Semicondutores Diamante

Sílica
fundida

Grupo 14
Semicondutores
Geralmente classificados como:
- Semicondutores elementares (grupo IV)
- Semicondutores compostos (combinação de elementos dos grupos III e V)

Lista de alguns materiais


semicondutores
Elementares
III IV V Si
B C Ge
Al Si P Compostos
Ga Ge As AlP
In Sb AlAs
GaP
GaAs
Semicondutores
Semicondutores Intrínsecos versus Semicondutores Dopados

Dopagem

Semicondutor Tipo-n
Elementos que possuem 5 elétrons na
última camada.
4 elétrons envolvidos em ligações
covalentes (sobra um, que fica
praticamente livre).

Semicondutor Tipo-p
Elementos químicos que possuem 3
elétrons na última camada
3 elétrons envolvidos em ligações
covalentes (falta um, o que implica na
formação de um buraco).
Exemplo

Si*, diamante, Si dopado com Al e Sn ?


Si* Sn Si dopado c/ Al

diamante
* = estado excitado
Semicondutores
• Diodos: Convertem a corrente alternada em corrente contínua
• Diodos emissores de luz (LEDs): Fontes de luz
• Lasers de diodo: Produzem a luz brilhante - vermelho de pointers laser
e leitor de código de barras
• Células fotovoltaicas: Convertem a luz solar em eletricidade
• Transistores: Controlam e amplificar sinais elétricos em circuitos
integrados de computadores.
Junção p-n Diodo
LED
Diodo emissor de luz
Bateria

Tipo-p Tipo-n
ânodo cátodo

base da banda de condução

Emissão de luz

Energia
Topo da banda de valência
Tipo-p Tipo-n
Célula Fotovotáica
Painel solar
Célula solar

Moldura de alumínio Dispositivo elétrico


Vidro temperado
Encapsulante - película de EVA
Célula solar
Tipo-p Tipo-n
Encapsulante - película de EVA
Fundo protetor
Caixa de junção

base da banda de condução

Absorção de luz

Célula solar Energia


Topo da banda de valência

Tipo-p Tipo-n
Célula Fotovotáica de Si cristalino
Célula solar Silício monocristalino

Eficiência
Absorção do c-Si
da luz solar
Custo
Supercondutores

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