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É comum nos deparamos com noticiarios sobre erupções de vulcões, terremotos, tsunamis ou ressacas
e até mesmo deslizamentos causados pelas chuvas, mas podemos enfatisar a importância de tais eventos e
saber diferenciá-los, sendo endógenos e exógenos.
O Nepal é muito vunerável a terremoto devido sua alta atividade nas placas tectônicas, que formaram
os Himalaias com duas porções de terra convergindo a 4 até 5 cm por ano. Ocorreram abalos sísmicos
registrados nos anos de 1934,1905, 2005 e até mesmo em 2015, com 1,3 mil vítimas, pois as contruções
próximas são muito vulneráveis também. Este é um evento sísmico endógeno, pois se trata das atividades
internas da crosta terrestre, ocasionando tremores.
O tsunami no Japão, em março de 2011, foi ocasionado pela ruptura da crosta terrestre que produziu tal
desnível sendo devastador o efeito com o tsunami. O ocorrido foi mais um exemplo de evento endógeno, pois
só foi criado pela brusca ruptura da crosta em uma falha geológica, sendo assim, um evento sísmico.
As fortes chuvas de 2015, em Salvador, ocasionaram deslizamentos e desmoronamentos dos imóveis
na san Martin e no Marotinho, em Bom Juá, deixou algumas vítimas nos escombros e provocou muitos
alagamentos. Estes são apenas efeitos devido a ações externas, como a chuva, nomeadas como exógenas.
A crosta terrestre é fragmentada e dividida em muitas placas chamadas de tectônicas. Em áreas de
encontro destas placas ou regiões mais instáveis, ocorrem alguns eventos sísmicos, como vulcanismo,
terremotos ou tsunamis. No Brasil, dificilmente iremos encontrar tais eventos devidos suas estabilidade
tectônica.