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1.

Introdução
O presente trabalho abordará assuntos inerentes ao relatório, onde irá, detalhadamente, se
debruçar sobre a sua definição, tipos, a estrutura e suas características linguísticas. Sendo este
um género textual que visa relatar factos do passado ou resultados de uma pesquisa já
efectuada, importa sublinhar que podemos encontrar, quanto a finalidade, relatórios escolares,
científicos e administrativos, e, quanto a sua natureza, relatórios críticos, de síntese ou de
formação.
Sendo relatórios instrumentos que acompanham o dia-a-dia dos estudantes, não so, são
também instrumentos com extrema importância nas empresas assim como nas instituições,
visando permitir o balanço diário, semanal, mensal, trimestral, semestral, anual, entre outras
actividades, elaborou-se este trabalho com a finalidade de desenvolver aspectos que irão
possibilitar a produção correta deste género textual respeitando a sua estrutura, mancha
gráfica, etc. Para tal, irá se caracterizar o aspecto linguístico dos relatórios, e, também irá se
apresentar a estrutura a seguir para a elaboração dos relatórios respeitando as regras da
Universidade Pedagógica.
Segundo BRUYNE (1991: pag.58), a Metodologia é a lógica dos procedimentos científicos
em sua génese e em seu desenvolvimento, não se reduz, portanto, a uma metrologia ou
tecnologia da medida dos fatos científicos. Para a concretização do trabalho o grupo recorreu
ao método de pesquisa documental onde especificamente tomou-se como referência as
seguintes Obras:
 Manual de Técnicas de Expressão de Língua Portuguesa a distancia da Up-Maputo,
para o aprofundamento das características linguísticas do relatório e a estrutura do
relatório em vigência na Universidade Pedagógica;
 Documento de Normas de Produção de Trabalhos Científicos da Up-Maputo, para a
compreensão de algumas normas de elaboração de trabalhos científicos na
Universidade Pedagógica, entre elas onde destacamos as regras de citação, e;
 Manual de Redação Técnica de Brasil, que aborda diferentes concepções de diferentes
autores sobre as definições dos conceitos julgados relevantes.
O trabalho encontra-se dividido em quatro (4) capítulos, onde no primeiro temos a introdução
onde apresenta se a contextualização do trabalho, finalidades, metodologias e estrutura. No
segundo temos o desenvolvimento onde temos a definição dos conceitos julgados relevantes,
aprofundamento sobre os tipos de relatório, estrutura e suas características linguísticas.
No terceiro temos a considerações finais onde se faz uma abordagem resumida das lições
sobre o trabalho, e por fim o quarto ponto onde apresentam-se as referencias bibliográficas
das obras tidas como referência.
2. Refencial Teórico

2.1. Definição de Conceitos

De acordo com PERINI Citado pela SOARES (2011: p.16), a Língua é um conjunto de
sentenças, sendo ca uma delas formada por uma cadeia de elementos, porém, é possível referir
qualquer signo a observando isoladamente ou comparando-a com as outras.

Segundo FRANCHI citado pela SOARES (2011: p.16), a Linguagem é um processo cuja a
forma é persistente, mas cujo o escopo e modalidades do produto são completamente
indeterminados, ou seja, a linguagem não é somente um processo um processo de
representação, de que se podem servir os discursos demonstrativos e conceptuais, mas
também uma pratica imaginativa que não se dá em universo fechado e escrito, mas permite
passar, no pensamento e no tempo, a diferentes universos mais amplos, actuais e possíveis.

De acordo com PETTER citado pela SOARES (2011: p.11), a Linguística é o estudo
cientifico da língua/linguagem humana que se ocupa com o conjunto finito ou infinito de
sentenças, cada uma finita em seu cumprimento e constituída de um conjunto finito de
elementos.

Segundo BARTHES citado pela SOARES (2011: p.30), Texto é algo plural com uma
interpretação plural onde há relação e coerência entre os seus códigos proporcionando um
prazer de leitura ao leitor.

Segundo BARROS citado pela SOARES (2011, p.32), Relato científico é “concebido como
um instrumental para a comunicação dos resultados e avaliação do processo investigativo”.
Como um relatório científico é considerado como “um instrumental” para que se concluam
todas as etapas de um trabalho científico, é necessário saber utilizar este instrumental.

Segundo BELTRÃO citado pela SOARES (2011: p.37), Relatório é a descrição de factos
passados, analisados com o objectivo de orientar um serviço interessado para uma
determinada accão.

2.2. Relatório
Geralmente falar de relatório associa-se ao falar dum registro sistemático e ordenado de todos
os acontecimentos ocorridos durante uma pesquisa assim como uma outra actividade
qualquer. Esse registro pode ser feito por partes para facilitar a montagem do relatório final.
Por tanto, o redator não deve esperar que o texto possa nascer duma só vez, daí que se
recomenda uma estruturação básica dos dados obtidos aos poucos.
Uma redação técnica caracteriza-se como um texto redigido de maneira formal, objectiva e
imparcial com uma linguagem denotativa, ou seja, pode ser definido como um documento
oficial de correspondência que possui uma finalidade, seja informar, solicitar, registrar,
esclarecer, ou mais, desde que a mesma seja regrada.
Estes textos caracterizam se por uma natureza de transmitir uma mensagem de forma mais
clara possível, permitindo assim que a coerência e coesão textual sejam observados com uma
rigorosidade, isto é, estes textos caracterizam se como textos expositivos.
Os relatórios, na maioria das vezes são produzidos com as seguintes finalidades: prestação de
contas; acidentes de trabalho ou de viação; balanços; avaliação ou estudo de conflitos ou
possibilidades ou vias alternativas de solução, entre outras. No entanto, para a produção dum
relatório não é obrigatório a observação directa dos factos, desde que a descrição seja
objectiva.

2.3 Tipos de relatórios


Os relatórios, geralmente, são elaborados com fins académicos ou com fins de divulgação
cientifica. Assim sendo, os relatórios podem ser classificados quanto sua finalidade, onde
encontramos relatórios escolares, científicos e administrativos. Mas também são classificados
quanto a sua natureza onde podem ser críticos, de síntese e de formação. No entanto, o que há
de comum de comum em todos esses tipos é que ambos relatam fatos ou pesquisas já
efectuadas no todo ou em parte.
 Relatórios escolares – onde referem-se aos relatórios feitos pelos estudantes sobre
uma actividade sob a orientação do professor.
 Relatórios científicos – conferem os relatórios académicos que são elaborados após
feita uma pesquisa, isto é, este visa relatar os resultados duma pesquisa.
 Relatório administrativos – estes são produzidos pelas empresas ou instituições com
vista a relatar diversos assuntos inerentes as mesmas.
 Relatórios críticos – são aqueles que contemplam as sugestões, recomendações ou
mesmo apreciações do autor no seu corpo do texto.
 Relatórios de síntese – estes só apresentam resumos sobre uma determinada
actividade.
 Relatórios de Formação – são aqueles que apresentam as etapas, meios e resultados
desenvolvidos numa determinada pesquisa.

2.4. Estrutura do Relatório


2.4.1. Estrutura do Relatório Simples
Um relatório de modelo simples, de entre as diversas formas de organização que pode
assumir, dependendo da natureza do assunto nele abordado, pode assumir diferentes
estruturas.

a) Apresentação – pode ocupar a primeira página, devendo surgir destacada do texto


contendo os seguintes elementos:
 Cabeçalho (data, origem, natureza, destinatário) – cada elemento do cabeçalho
deve ser reconhecido com facilidade;
 Assunto (resumo de (os) facto (os) – o assunto deverá fixar em breves palavras o(s)
factos em causa; indicar apenas o essencial; mencionar unicamente as razões que
determinaram a elaboração do relatório, sem nada antecipar sobre as conclusões, nem
sobre a opinião pessoal do relator;

a) Texto – apresenta os seguintes elementos:


 Corpo – desenvolvimento do assunto (descrição dos factos) e considerações (análise
dos factos), sendo que:
- O desenvolvimento exige honestidade e imparcialidade; fidelidade (o relato não deve
omitir nada que seja importante para o esclarecimento do acontecido); utilidade (diga-
se apenas, o necessário); precisão (escolha-se apenas os aspectos dominantes); método
(deve-se esquematizar um plano, a fim de arrumar as ideias numa sequência lógica) e
clareza.
- As considerações assumem a forma de uma apreciação do (s) facto (s) e constituem o
núcleo do relatório. É nesta parte que o relator deve referir tudo o que ele próprio tiver
averiguado e que possa conduzir a uma melhor compreensão das causas e dos efeitos
do (s) facto (s) analisados; nada deve ser baseado em ideias preconcebidas, tudo deve
ser apoiado em factos exactos que se possam criticar e explicar.

 Conclusões e sugestões – a conclusão deve deduzir-se logicamente da argumentação


que a preceda, nada contendo que não seja justificado e baseado nas conclusões,
podem-se apresentar as sugestões, claras e ordenadamente dispostas, por forma a
serem concretas e objectivas.

2.4.2. Estrutura do Relatório de Pesquisa

Como todos textos, os relatórios apresentam, nesta ordem, partes pré-textuais, textuais e pós-
textuais.
a) Elementos pré-textuais: estes precedem a introdução propriamente dita, são eles:
 A Capa – contém apenas três elementos: no alto da página, o nome do autor na ordem
normal; no centro da página, o título do trabalho e o grau académico que se pretende
obter, mais abaixo, Universidade Pedagógica, cidade e o ano civil. Onde recomenda se
que o titulo deve abarcar o seu conteúdo de forma sumária e concisa e deve ser escrito
na mesma língua do texto obedecendo as seguintes regras: Ser resumo do trabalho;
não ultrapassar (10) palavras, caso seja necessário, crie-se um subtítulo; evitar
abreviaturas não oficiais, símbolos particulares e fórmulas que não fazem parte de um
título.
 Página do rosto - tem ao alto, o nome completo do autor, no meio, o título completo
do trabalho; mais a baixo, à direita, o Departamento, Faculdade/Delegação/Natureza
do trabalho, seu objectivo académico, seguidamente o(s) nome(s) e Universidade
Pedagógica, local e ano civil
 Sumário - esquematiza as principais divisões e do trabalho: partes, secções, capítulos,
etc. Exactamente como aparecem no corpo do trabalho, indicando ainda a página em
que cada divisão inicia, as listas, tabelas e bibliografia. Vem logo depois da folha do
rosto.
 Lista de tabelas e figuras – apresenta-se a relação entre as figuras e as tabelas que
constam no texto devendo constar o número, a legenda e a página e vem logo a seguir
do sumário.
 Lista de abreviaturas e símbolos – apresenta-se a Relação das abreviaturas e
símbolos constantes no texto, acompanhados do seu respectivo significado seguindo a
ordem alfabética.
 Resumo – o outro termo usual á o de abstract (do Inglês). O resumo deve ser
elaborado por forma a permitir leitura e compreensão da matéria de investigação, das
questões cientificas, dos materiais e métodos, dos resultados, da discussão e das
principais conclusões, sem que para tal o leitor tenha que recorrer ao trabalho inicial.
Num artigo o resumo não deve conter mais de 200 palavras e deve ser escrito em
Português. O resumo é dactilografado a um espaço.

b) Elementos textuais: sãos aqueles que constituem o corpo do trabalho, são eles:

 Introdução – entre outras, as funções desta parte do trabalho são: introduzir o leitor
na matéria de investigação, relacionar o tema com a literatura consultada sob forma de
debate sobre o estágio actual de investigações do género, mostrar o paradigma anterior
e actual, desenvolver o problema científico, expor com clareza e concisão as questões
científicas que se levantam. A introdução serve igualmente para definir os objectivos
do trabalho;
 Tema – é a delimitação do assunto. É a selecção de um tópico ou parte a ser
focalizada na pesquisa e que pode ser retirada da realidade do pesquisador, com a
intenção de conhecer melhor o assunto ou realizar algo melhor ou de maneira mais
eficiente;
 Título/delimitação – expressa sucintamente a ideia central, ou seja, remete o leitor ao
assunto do projecto. Um título deve ser motivador para deixar o leitor curioso, sendo
assim, exige criatividade. O título deve ser resumo do trabalho; se ultrapassar (10)
palavras, caso seja necessário, crie-se um subtítulo; abreviaturas não oficiais, símbolos
particulares e fórmulas não fazem parte de um título;
 Objectivo geral – apresenta um enunciado mais amplo que nos remete à conclusão do
trabalho de pesquisa, sendo que para a sua formulação são indicados alguns verbos de
sentido mais aberto. Por exemplo: compreender, conhecer, desenvolver, conscientizar,
entender, saber, possibilitar, entre outros;
 Objectivos específicos – são aqueles alcançáveis em menor tempo e explicitam
desempenhos observáveis, organizando o objectivo geral. Portanto, o objectivo geral e
os específicos estão inter-relacionados entre si, bem como, com o tema e o problema
que o pesquisador escolheu. Para a sua redacção empregam-se verbos com menos
interpretações. Por exemplo: adquirir, aplicar, apontar, classificar, comparar,
conceituar, enunciar, enumerar, diferenciar, colectar, entre outros;
 Justificativa – é um texto onde o autor irá expor de maneira completa as razões
práticas e teóricas que tornaram a realização da pesquisa importante. Esse texto
contribui mais directamente na aceitação da pesquisa, porque é nele que o pesquisador
mostra que o problema realmente existe e que, com seu trabalho, estará contribuindo
para a sua solução. Portanto o texto deve ser criativo e convincente;
 Problema – é uma dificuldade de ordem pratica, no conhecimento de algo que possua
real importância, para o qual se deve encontrar ou apontar uma alternativa de solução
no decorrer da pesquisa;
 Hipóteses – são em suma, afirmações provisórias a respeito de determinado problema
de pesquisa. Um estudo pode articular mais de uma hipótese.
 Revisão da literatura – Nesta etapa, o investigador apresenta uma selecção de
estudos e observações já feitas com relação à problemática em investigação. A revisão
de literatura visa demonstrar o conhecimento que o pesquisador tem da área problema,
rever as mais recentes pesquisas desenvolvidas na área escolhida e descrever o campo
de actuação onde o estudo se propõe a estender o conhecimento teórico e/ou prático.
Ela também pode incluir discussão em torno de novas metodologias, técnicas, análises
estatísticas e outros desenvolvimentos pertinentes ao problema, que o investigador
planeja utilizar ou adaptar para o seu estudo.
 Metodologia – A metodologia descreve de forma clara o tipo de pesquisa que será
realizada. O pesquisador estará respondendo às perguntas: com quem? Onde, quando e
como irei realizar o relatório de pesquisa? Quais os instrumentos seleccionados para a
colecta de dados? Como registarei e apresentarei os dados colectados? Metodologia é,
então, o conjunto de procedimentos e técnicas que serão utilizadas para chegar aos
objectivos previstos. Em geral, na metodologia referenciam-se aspectos tais como os
métodos de Abordagem, procedimentos, técnicas e meios utilizados, delimitação do
universo, tipo de amostragem e o tratamento estatístico dos dados;
 Desenvolvimento (corpo do relatório) – este é estruturado conforme as necessidades
do plano definitivo da obra, onde deve favorecer a clareza e a logicidade dos factos.
Nesta parte o autor apresenta e interpreta sucintamente os principais resultados da sua
pesquisa;
 Conclusão – referem-se tanto ao que foi alcançado, como também ao que se poderia
alcançar; trata-se de apresentar um balanço final sobre os objectivos, questões e
hipóteses e metodologia do trabalho. No fim das conclusões pode-se incluir
recomendações principais sobre outras pesquisas na mesma área. Recomendações
podem ser concernentes tanto às novas questões, como à metodologia de investigação.
c) Elementos pós-textuais – são aqueles que constituem os apêndices, anexos, referências
bibliográficas.

 Referências bibliográficas – compreendem a apresentação, na ordem alfabética, os


autores das obras consultadas onde conter os seguintes elementos: autor, título do
documento, edição, local de publicação, editora, data e o número de páginas;
 Apêndices – são geralmente desenvolvimentos autónomos, elaborados pelo próprio
autor, para complementar o próprio raciocínio;
 Anexos – são documentos nem sempre do mesmo autor que servem de complemento
ao trabalho e fundamentam a pesquisa.

2.5. Características linguísticas

Em suma, no que concerne as características linguística, estes tipos de textos (relatórios)


apresentam uma linguagem directa, objctiva e coerente, tal que se observe a utilização de
norma culta, coerência e coesão textual, como por exemplo no que diz respeito a aplicação
dos pronomes, onde se recomenda o uso dos pronomes com predominância para os
demonstrativos variáveis e variáveis.
Em relação ao uso dos verbos, recomenda-se o uso dos verbos no imperfeito na medida em
que se faz uma descrição e narração de fatos passados, e também o uso dos verbos no
conjuntivo e outras expressões modais a quando descrição das sugestões e recomendações.
De realçar que no relatório podem aparecer marcas da primeira ou terceira pessoa gramatical
dependendo do paradigma do mesmo e o uso dos adjectivos na demonstração da classificação
dos resultados.

2.6. Apresentação gráfica do relatório


 Todos os textos devem ser dactilografados a 1,5 espaço e escritos num só lado de
folhas A4;
 São usadas as seguintes margens: superior: 3cm, inferior: 2cm, esquerda: 3cm e
direita: 2cm;
 A numeração começa a partir da página de rosto. O número é colocado no alto da
página, à direita;
 Os capítulos devem ser iniciados numa nova página, mesmo que sobre espaço
suficiente na página que termina o capítulo anterior;
 O tamanho da letra é 12, a fonte é Times New Roman ou Arial.
3. Conclusão
A discussão feita na elaboração do trabalho, levou o grupo a concluir que o relatório e um
instrumento e sendo ele um instrumento, devemos saber utiliza-lo, pois o mesmo acompanha
a vida dum estudante exclusivamente para o caso dos estudantes no processo de formação
para a docência, sendo que este estará perante a este tipo documento no seu dia-a-dia da sua
futura profissão. Percebeu-se também que a estrutura do relatório assim como de um outro
qualquer trabalho cientifico esta dividido em três grupos designados elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais, onde o relatório se diverge dos outros trabalhos científicos por este
não apresentar obrigatoriedade de apresentar alguns itens dos três grupos, como o exemplo
dos agradecimentos, epígrafe, entre outros.
De realçar que foi possível cumprir com os objectivos definidos na introdução, visto que
existem vários artigos que abordam o tema do trabalho. E por sua vez, recomendamos a uma
observação atenciosa ao elaborar um relatório dependendo da finalidade assim como da
instituição onde devera ser apresentado visto que cada instituição constitui suas regras
especificas para elaboração dos relatórios obedecendo a estrutura recomendada.

4. Bibliografia
BRUYNE, P et al. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco
Alves. 1991
SOARES, Maria C. S. Manual de Redação Técnica e Cientifica. São José dos Campos: SP
editora, 2011

________________________________________. Módulo Técnicas de Expressão de Língua


Portuguesa, Ensino a Distancia Up.
_________________________________________. Normas para Produção e Publicação de
Trabalhos Científicos na Universidade Pedagógica.2009

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