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ך״נת
INSTITUTO TEOLÓGICO
“CIELOS ABIERTOS”
INTRODUÇÃO AO TANACH
()תנ״ך
-T-N-K-
Lc 24:44
Yeshivat Shamaim Petujim 2
ך״נת
INTRODUÇÃO
Este conjugado de opúsculos nos ensina que Yāhwêh (nome original do Eterno) o
único e verdadeiro Elohim (Soberano), Ele ( )אֵלé o Elyón ( ) ֶעלְיוֹן אֵלo Elohim
Altíssimo. Recolhe também e transmite a experiência religiosa do povo israelita
desde as suas origens até a vinda de Yâhûshuꞌa. Os livros que o compõem são o
testemunho permanente da fé Israelita no único e verdadeiro Elohim, Criador do
universo. Éle que quis revelar-se de maneira especial na história do seu povo,
guiando-o com a sua Torah, beneficiando-o com a aliança da sua graça e
fazendo-o objeto das suas promessas. Passo a passo, convertendo o seu povo
numa nação unida pela fé, sustentou-a e, em todo tempo, mostrou o caminho da
justiça e santidade que devia seguir para que não perdesse a sua identidade
como povo escolhido.
Yāhwêh comunicou a «Torah» para que Israel pudesse obedecer e viver: Que
nação há, tão grande, que tenha leis e decretos tão justos como toda esta Torah
que eu ponho hoje diante de vós? (Dt 4.8 RVA). Instrui-se ao rei que deve
receber uma cópia da Torah» em ocasião de sua coroação (Dt 17.18). Os
sacerdotes estavam encarregados de estudar e ensinar a lei, assim como a
jurisprudência que se fundamentava nela (Jer 18.18). Por causa da apostasia
desenfreada, nos últimos dias de Judá não havia sacerdotes mestre (2 Cr 15.3); e
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mais, durante o reinado de Josías «a lei» (fosse esta toda a Torá, um livro inteiro
ou só uma parte) recuperou-se: «Hilcías, disse ao escriba Safán: Eu achei o livro
da Torah na casa de Yāhwêh. E deu Hicías o livro a Safán» (2 Cr 34.15).
B. Verbo
yarah, lançar, jogar, erigir, dirigir, ensinar, instruir». O nome Torah se deriva
desta raiz. O significado erigir se encontra em Gn 31.51: Disse mais Labão a Jacó:
Eis aqui as pedras, e o pilar, que erigi entre você e eu. Yarah significa «ensinar»
em 1 Sm 12.23: Instruirei-lhes no caminho bom e reto.
Em segundo lugar a palavra Livro: Sefer Torah ( תורה ספרplural תורה ספרי,
Sifrei Torah; Livros da Torá ou Rolos da Torah) livro; documento; escritura. Sefer
parece ser emprestado do termo acádico Siprus (Mensagem escrita, documento)
é o nome dado aos rolos da Torá, copiados a mão e cuja composição obedece a
uma série de obrigações de produção. Considerado a obra mais sagrada do
Judaísmo (religião), É guardada em um recinto reservado nas sinagogas
conhecido como Aron Kodesh.
caso está no Gn 5.1: Este é o livro dos descendentes de Adão: Quando Yāhwêh
criou o homem, fê-lo a semelhança de Elohim (RVA). À exceção de Deuteronomio
(11 vezes), há muito poucos exemplos do termo nos cinco primeiro livros escritos
por Moisés. É mais freqüente nos livros históricos tardios (Reis 60 vezes, mas em
Crônicas 24 vezes; cf. Ester 11 vezes e Neemías 9 vezes). A tradução mais
comum do Sefer é livro. Um manuscrito se escreve (Éx 32.32; Dt 17.18) e se sela
(Is 29.11) para que o leia o destinatário (2 R 22.16). O sentido do Sefer é
semelhante ao de «rolo ou pergaminho» (megillah): «Entra você pois, e lê deste
rolo que escreveu de minha boca, as palavras de Yāhwêh aos ouvidos do povo,
na casa de Yāhwêh, o dia do jejum; e as lerá também para ouvidos de todos os
de Judá que vêm de suas cidades» (Jer 36.6). Sefer está também estreitamente
relacionado com a Sipra («livro»; Sal 56.8).
Mencionam-se muitos «livros» no Tanach (A.T): o «livro» de memórias (Mal
3.16), «livro» da vida (Sal 69.28), «livro» de Jaser (Jos 10.13), «livro» das
gerações (Gn 5.1), «livro» do Senhor, «livro» das crônicas dos reis de Israel e
Judá, e as notas do «livro» dos reis (2 Cr 24.27). Os profetas escreveram «livros»
enquanto viveram. A profecia de Naum começa com a seguinte introdução:
«Profecia a respeito de Nínive. Livro da visão de Naúm, de Elcós» (1.1 RVA).
Jeremías escreveu vários «livros» além de sua carta aos cativos. Escreveu um
livro sobre os desastres que cairiam sobre Jerusalém, mas o «livro» destruiu o rei
Joacim (Jer 36). Neste contexto aprendemos algo do processo de escrever um
«livro». Jeremías ditou a Baruc, quem escreveu com tinta sobre o rolo (36.18).
Baruc levou o livro aos hebreus que foram ao templo para jejuar. Quando
confiscaram e queimaram o «livro», Jeremías escreveu em outro rolo um «livro»
com uma forte condenação a Joacim e sua família: «Então Jeremías tomou outro
rolo e o deu ao escriba Baruc filho de Nerías. Este escreveu nele, ditado por
Jeremías, todas as coisas do livro que Joacim rei de Judá tinha queimado no fogo;
e além disso, foram acrescentadas muitas outras palavras semelhantes» (Jer
36.32).
Ezequiel recebeu a ordem de comer um «livro» (Ez 2.8; 3.1) como um ato
simbólico do julgamento de Yāhwêh sobre Judá e sua restauração.
Sefer pode também significar «carta». O profeta Jeremías escreveu uma carta
aos cativos em Babilônia, indicando que deviam acomodar-se, pois
permaneceriam ali 70 anos: «Estas são as palavras da carta que o profeta
Jeremías enviou de Jerusalém ao resto dos anciões do cativeiro, aos sacerdotes,
aos profetas e a todo o povo, que Nabucodonosor tinha levado cativo de
Jerusalém a Babilônia» (Jer 29.1 RVA).
É variado o conteúdo de um Sefer. Poderia conter uma ordem escrita, uma
comissão, uma solicitude ou um decreto, como na seguinte entrevista:
«Mardoqueu escreveu as cartas (Sefer) no nome do rei Assuero, selou-as com o
anel do rei e as enviou por meio de mensageiros a cavalo, que cavalgavam os
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velozes corcéis das cavalariças reais» (Est 8.10 RVA). Se divorciava de sua
mulher, um homem lhe apresentava um documento legal conhecido como Sefer
de divórcio (Dt 24.1). Aqui Sefer significa «certificado»ou «documento legal».A
alguns outros documentos legais também lhes poderia chamar Sefer. Como
documento legal, o Sefer podia publicar-se ou esconder-se até um tempo mais
apropriado: «Assim há dito Yāhwêh dos Exércitos, o Elohim de Israel: Toma estes
documentos (o documento de compra selado e a cópia aberta), e ponha em uma
vasilha de cerâmica para que se conservem por muito tempo» (Jer 32.14 RVA).
A Septuaginta oferece as seguintes traduções: Biblion (cilindro) e grama (carta,
documento, escritura, livro)
O Tanach (A.T)
também difere: os cristãos contam esses livros como trinta e nove, pois contam
como vários alguns livros que os hebreus contam como um só. O térmo Velho
Testamento, apesar de comum, é considerado pejorativo pelos hebreus, pois
pode ser interpretado como inferior ou antiquado.
O termo Bíblia Hebraica é adotado por alguns estudiosos para indicar que existe
uma equivalência entre o Tanach (A.T), tentando evitar algum sectarismo.
As bíblia dos católico-romano e ortodoxo contêm seis livros a mais no denomnado
“Antigo Testamento”que não estão incluidos no Tanach. Eles são chamados
"Deuterocanônicos", ou seja, foram canonizados em segundo ou mais tarde, mais
precisamente durante a contra-reforma. Todavia, tais livros sempre fizeram parte
da literatura hebraica, sendo estudados nas sinagogas, tendo um estimado valor
dentro do da religião do judaísmo e para a história de Israel, como é o caso de I
Macabeus e II Macabeus, os quais narram a heróica resistência ao helenismo na
Palestina.
Nas bíblias da Igrejas Católica Romana e Ortodoxas, Daniel e o Livro de Esther
podem incluir material deuterocanônico que não está na Tanach.
A maior parte dos livros do Tanach estão escritos em hebraico. Partes de Daniel,
Esdras, uma sentença em Jeremias e um topônimo no Gênesis estão em
aramaico, mas com escrita hebraica.
OS SINAIS (>e), ou trema Ë, Ä, simbolizam a letra Alef, letra muda ou aspiração
surda do hebraico, um hiato na voz. T-N-K: Tanach ou Tanach ou Tanahh. Esh
ou 'Esh ou Ësh; ch = rr; sh=X. ALEF:
A PRIMEIRA LETRA DO ALFABETO. BERESHIT, Gênesis, livro inicial do Tanach, a
Escritura dividida em 3 partes: Torah + Nevim + Ketubim = TNK [TANACH].
Torah ( תורהnormativa de vida, instrução); Nevim ( נביאיםProfetas); Ketubim
(Escritos) ( כתוביםconhecido no ocidente como o Antigo Testamento) também
como o Pentateuco (palavra de origem grega que poderíamos traduzir como cinco
estojos) em referência as origens (arcas, as vasilhas). Aonde na antiguidade se
guardavam e se protegiam da deterioração dois rolos de papiro ou de pergaminho
utilizado como material de escritura. Quando lemos parte ou todo o conteúdo dos
24 livros do Tanach, não estamos lendo as cinco caixas (penta=5, teuco= caixas),
porém, sim o que está no interior das caixas que é a Torah.
hebraicos em grego correntes naquela altura mas recusados hoje pelos israelitas:
Apócrifos e pseudoepígrafos: Macabeus, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico; e
também a Bíblia católica adota outra ordem e divide diferentemente os livros. A
ESCRITURA grega dos setenta reflete os antigos hebreus alexandrinos.
No tempo de Simeão bar Yochai havia 3 principais vertentes hebraicas: as da
Alexandria, Jerusalém e Babilônia com grandes variantes textuais entre si.
Naquele tempo a Bíblia (=Livros) era como o seu nome indica uma série de livros
ou mesmo uma biblioteca inteira. A Bíblia dos denominados protestantes fica “a
meio caminho” entre a católica e a hebraica, admite somente os livros hebraicos,
mas na ordem católica. Macabeus, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico ficam de fora.
Durante esta época, a Terra Prometida não pôde ser chamada a Terra
de Israel, pois o povo hebreu estava banido e vivendo sob o domínio dos persas
em Babilônia.
Os cinco livros dá Torá foram escritos por Moisés, com o nível mais
alto de profecia que um ser humano pode alcançar. (Há quem opine que os
últimos oito versículos dá Torá, que descrevem a morte de Moisés, também
foram escritos por ele; mas outros dizem que Josué (Iehoshúa) foi quem os
escreveu).
Os livros de Iehoshúa (Josué), Shoftim (Juízes), Shmuel (Samuel) e
Melajim (Reis) são cronologicamente a continuação dos cinco livros de Moisés. O
período dos últimos quatro profetas do Tanach, sobrepõe-se com o final do
período histórico coberto pelo livro de Melajim (Reis).
Josué (Iehoshúa Bin Nun), o sucessor de Moisés na liderança do povo,
escreveu a maioria do livro que leva seu nome com exceção dos últimos
versículos, que descrevem sua própria morte e a morte de Eleazar, o Filho de
Aarón Hacohén.
O profeta Shmuel (Samuel) escreveu o livro do Shoftim (Juizes) e o
começo de seu próprio livro que foi concluído pelos profetas Gad e Natán,
durante a época do rei Davi.
Os quatro últimos profetas não foram compilados segundo uma ordem
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cronológica estrita, pois o profeta Hoshea (cujo livro é um dos doze profetas),
precedeu ao profeta Ieshaiahu.
Os livros do Melajim (Reis) e Irmiahu (Jeremias) foram escritos pelo
profeta Irmiahu. Ieshaiahu (Isaias), por outro lado, não escreveu sequer suas
próprias profecías. Os profetas só registraram suas revelações a idade
avançada, mas Ieshaiahu foi assassinado pelo malvado rei Menashé antes de ter
a oportunidade de escrever, e suas profecias foram escritas pelos seguidores do
rei Jizkiá (Uzias), depois da morte do profeta.
O livro do profeta Iejezkel (Ezequiel) foi escrito pelos Sábios da Grande
Assembléia (“Anshei Kneset Hagdolá”).
Os Ketuvim (Escrituras) foram ordenados depois dos livros dos
Profetas. Estes escritos não são produto da profecia (“Nevuá”), mas sim de um
nível mais baixo de inspiração Divina (“Ruaj hakodesh”).
O livro do Tehilim (Salmos), foi compilado pelo rei Davi. Alguns dos
salmos foram escritos por Davi, outros por seus contemporâneos e outros por
profetas de gerações anteriores como o primeiro homem Adão ou mesmo
Moisés.
O livro de Mishlei (Provérbios), foi escrito pelo rei Salomao. O livro de
Job, é atribuído a Moisés.
Posteriormente encontramos as Cinco Meguilot ordenadas de acordo
com a ordem de sua leitura durante anos:
Shir Hashirim (Cantar dos Cantares) composta pelo rei Salomão, É lida
na festividade do Pesaj.
Rute - escrita pelo profeta Shmuel, é lida no Shavuot (Pentecostes).
Eijá (Lamentações) composta pelo profeta Irmiahu (Jeremias), é lida no
dia do jejum Tishá BeAv.
Kohelet (Proverbios)- composta pelo rei Salomão é lida no Sucot (Festa
dos Tabernaculos).
Meguilat Ester - composto pelos Sábios da Grande Assembléia, É lida
no Purim (יורפם, Pûrîm = sortes. E uma festividade judía que é celebrada
anualmente o dia 14 do mes judío de Adar (ou 15 de Adar nas cidades
amuralhadas) em comemoração do milagre relatado no Livro de Ester no qual os
judeos salvaram-se de serem aniquilados do mandato do rei persa Asuero,
identificado por alguns historiadores como Xerxes I, por volta de 450 a. C)
Os livros restantes são: Daniel, Ezrá (Esdras) e Nejemiá (Neemias) que
estão ordenados em uma ordem cronológica.
O último livro do Tanach é Divrei Haiamim (Crônicas I e II). Cobre a
história do mundo, do primeiro homem até o decreto do rei Ciro da Persia de
reconstruir o Templo, o qual marcou o final do exílio babilônico.
Estes livros foram escritos pelos membros da Grande Assembléia na
época da volta do exílio babilonico e a reconstrução do Templo.
O maior destes líderes foi Ezrá (Esdras), o escriba.
Esdras escreveu o livro que leva seu nome e a maior parte de
Crônicas, que foi concluído pelo Nejemiá (Neemias).
O cânone hebreu pode ser agrupado em três blocos:
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Primeiro bloco: a TORAH (instrução) que por sua vez está composto por cinco
livros:
O que é a Torá?
A Torá representa os 5 livros de Moisés. O nome vem do hebraico תּוֹרה, ָ
significando instrução, direção, ensinamento) é o nome dado aos cinco primeiros
livros do Tanach (também chamados de Hamisha Humshei Torah, חמשה חומשי
תורה- as cinco partes da Torá) “ensinamento”. Chamado comunmente também
de Lei de Moisés (Torah Moshê, )תּוֹרַ ת־מֹשֶׁ ה, por vezes o termo "Torá" é usado
dentro do judaísmo (religião) rabínico para designar todo o escopo da tradição
hebraica, incluindo a Torá escrita, a Torá oral e os ensinamentos rabínicos. A Torá
é considerada um dos conceitos centrais da Crença Hebraica, a pedra angular da
Fe no único Elohim verdadeiro, e nela encontramos a origem do povo hebreu, a
base de toda sua cultura e tradição.
Nota: Quando se fala em Torá temos que entender que se refere tanto a uma
palavra, um versículo, um libro ou todo o conteúdo geral desde o livro de Bereshit
(Gn) ate o livro do Apocalipse. Não existe a palavra bíblia na língua hebraica, e
uma palavra de origem grega.
mundo são inseparavelmente um par. Diz-se que ela já existia antes de o mundo
vir a ser, e foi dada aos patriarcas que a guardaram antes de ser efetivamente
outorgada. Foi Moshe, no Monte Sinai, no ano de 2448 da Criação do Mundo
(1313 a.e.c), que teve a revelação de seu conteúdo, através do chamado Espírito
Santo (Ruach ha-Kodesh), uma inspiração direta de Yāhwêh, pois está escrito:
"Yāhwêh falava a Moisés face a face, como um homem qualquer fala a seu
amigo".
Moshe, então, teve a responsabilidade de transmitir esses conteúdos para todo o
povo, juntamente com os sábios, através da chamada Tradição Oral, que é a Torá
passada de “boca em boca”. Nesse evento o único documento escrito que Moshe
recebe são as Tábuas dos Dez Mandamentos, que representam a Tradição
Escrita.
Ela também é conhecida como Chumash, que significa quinto, referindo-se à
forma de sua composição, dividida em cinco livros: Gênesis, Bereshit – No
Princípio; Exodus, Shemot – Nomes; Levítico, Vaikra – E Chamou; Números, Ba-
midbar – No Deserto; Deuteronômio, Devarim – Palavras;
Os nomes acima que derivam do grego estão relacionados com o conteúdo,
enquanto as denominações hebraicas são constituídas pela primeira ou principal
palavra do início de cada livro. Gn: "Bereshit…", "No início Yāhwêh criou os Céus
e a Terra…"
Seu principal conteúdo são os 613 mandamentos, dos quais 248 são positivos ("o
que farás") e 365 são negativos ("o que não farás"). Estes preceitos ligam o povo
hebreu a Yāhwêh e a seu semelhante, ao real objetivo de nossas vidas no mundo
material e nossa conexão permanente com o mundo espiritual, onde um não se
desvincula do outro. Os preceitos e mandamentos cobrem todas as fases da vida
hebraica, todas as atitudes para com o próximo e a maneira de reverenciar
Yāhwêh, para atingir os mais altos padrões morais.
Conteúdos:
Bereshit (Gênesis)
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Porções: Bereshit, Nôach, Lech Lechá, Vayerá, Chayê Sara, Toledot, Vayetsê,
Vayishlach, Vayêshev, Mikêts, Vayigash, Vaychi.
Shemot (Êxodo)
Vayicrá (Levítico)
Vayicrá (Vaykra) significa "Ele chamou". A primeira parte deste livro dedica-se aos
sacrifícios e ao ritual de consagração de Aharon (Arão) e seus filhos como
sacerdotes. A segunda parte descreve as leis de cashrut, dieta alimentar hebraica
e as leis de pureza e impureza. Por último descreve as festas e datas sagradas, as
leis do jubileu e as bênçãos reservadas para aqueles cumpridores dos
mandamentos Divinos.
Porções:
Vayicrá, Tsav, Shemini, Tazria, Metsorá, Acharê, Kedoshim, Emor, Behar,
Bechucotai.
Bamidbar (Números)
Bamidbar significa "No deserto". O quarto livro narra os acontecimentos ocorridos
com o povo enquanto habitava o deserto. A primeira parte relata os censos e as
disposições das tribos, a consagração dos levitas para o serviço do Mishkán
(tabernáculo) e acontecimentos e leis ocorridos antes da partida do Sinai. A
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Porções:
Bamidbar, Nassô, Behaalotechá, Shelach, Côrach, Chucat, Balac, Pinechas, Matot,
Mass'ê.
Devarim (Deuteronômio)
Porções:
Devarim, Vaet'chanan, Êkev, Reê, Shofetim, Ki Tetsê, Ki Tavo, Nitsavim, Vayêlech,
Haazínu, Vezot Haberachá
Uma obra tão complexa, extensa e de tal incalculável valor religioso e cultural
como a Torah manifesta uma série de peculiaridades e particularidades
estilísticas, literárias e temáticas que devem tomar-se em consideração ao estudar
o processo de sua formação.
Em primeiro lugar, há certos textos que revelam a existência de fontes anteriores
à própria Torah, como por exemplo, o chamado 'Livro das Batalhas de יהוה
Yahwêh expressamente citado no Bemidbar (Nm) 21:14 - «Por isso se diz no livro
das Guerras de יהוהYāhwêh: ... Vaheb, perto de Sufá e a corrente do Arnón...»
Em segundo lugar, achamo-nos ante uma obra literária profundamente rica em
conteúdo e complexa em composição, que freqüentemente deixa perceber o eco
de diversas etapas e distintos relatores. Assim acontece com as variantes
registradas nos dois textos do Decálogo [Shemot (Ex) 20:1-17 e Debarim (Dt)
5:6-21]; ou com as quatro apresentações do catálogo de grandes festas religiosas
israelitas [Shemot (Ex) 23 e 34; Wayiqrá (Lv) 23; Debarim (Dt) 16]; ou com
certas narrações, como a da demissão de Agar e Ismael [Bereshit (Gn) 16; 21:8-
21] ou com a ocultação da condição de esposa nos casos de Sara e Rebeca
[Bereshit (Gn) 12:10-20;20:1-18;26:6-14].
Cada uma das narrações anteriores oferece detalhes próprios que as singularizam
sobremaneira e as fazem aparecer como relatos originais e não como uma mera
repetição de um texto paralelo.
Também, com respeito ao vocabulário e estilo se notam na Torah, numerosos
matizes diferenciais. Assim, por exemplo, no Bereshit (Gn) que começa com uma
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Por outro lado, por sua grande dimensao, os livros do Shemuel (Samuel) e do
Melajim (Reis) foram divididos em duas partes cada um, chamando-se o primeiro
Shemuel I e II, e ao segundo Melajim I e II.
Canto alegórico do amor entre Deus e seu povo; Ruth (história narrativa e
social); EIJÁ (Lamentações), canto pela destruição do templo; KOHELETH
(Eclesiastes), reflexão sobre as vaidades e ESTHER, história da festa do Purim.
Outros escritos sacros:
O Talmud (Meguilá 21a) ensina que depois de concluir a leitura da Torá, há uma
obrigação de ler uma haftará (conclusão). Vários sábios do povo Hebreu, entre
eles Rabino David Abudarham (1286 - 1354), Rabino Mordejai Iafé (1535 - 1612)
- em seu livro conhecido como o "Levush", e Rabino Ioel Sirkes (1561-1640) -
chamado o "Baj" em lembrança de seu livro "Bait Jadash", nos explicaram a razão
pela qual os Rabinos fixaram a leitura de uma haftará:
As Perseguições e o Decreto
A Obrigação
ler a Torá. Entretanto, Nossos sábios não quiseram que a leitura da haftará fosse
abolida e decretaram que depois da leitura da Torá, um maftir (quem lê a
haftará) deve ler alguma leitura extraída dos livro dos Profetas que contenha pelo
menos 21 pesukim.
Além disso, eles ordenaram que o maftir leia a Torá antes de ler os Profetas, para
honrar assim a Torá, pois se o maftir (quem lê a haftará) não lêsse a Torá a não
ser só dos Profetas - demonstrando por sua leitura - que a importância das duas é
igual. É por isso que o maftir deve ler primeiro a Torá e depois a haftará, pois
assim, quando virmos que primeiro lê a Torá, entenderemos que os cinco
primeiros livros do Tanach são mais importantes que os livros dos Profetas.
Por este motivo, o maftir deve recitar sete bênções, alusivo ao número das
pessoas que leram a Torá. Entretanto, hoje em dia o maftir não deve pronunciar
sete bênções pela haftará como faziam antes, pois os rabinos ordenaram que
agora as sete bênções que deve recitar o maftir são as duas bênções que se
dizem quando lê a Torá (uma bênção anterior à leitura da Torá e outra posterior a
ela), uma bênção que recita antes de ler a haftará e outras quatro que recita
depois da leitura da haftará (Rambam, Hiljot Tefilá cap. 12 puxará 15).
E é por isso que na bênção anterior a haftará deve tomar cuidado de não
responder "amém" depois das palavras: "veratzá vedivrehem haneemarim
beemet", já que esse não é o final da bênção, mas sim tudo é uma só bênção que
termina com as palavras: "uvinvié haemet vehatzédek". Do mesmo modo, depois
da leitura da haftará não se deve responder amém depois das palavras: "shekol
devarav emet vatzédek", pois tudo é uma só bênção que termina com as
palavras: "haE-l haneemán bejol devarav" (Turé Zahav e Maguén Abraham cap.
284).
É por isso que apesar de que em muitos sidurim (livros de orações) ou jumashim
(livros da Torá) estas bênções estão impressas com uma separação no meio, os
leitores não devem deixar-se levar por isso, já que os Sábios sempre nos
acautelaram de não deduzir leis nos apoiando nos sidurim, mas sim devemos
estudar só dos livros de puxará.
A Leitura e os Costumes
Em geral, para cada parashá (porção)- assim como também para cada dia de
festa - foi selecionada uma haftará determinada que guarda uma relação
determinada com a parashá semanal ou a festa em questão. Entretanto, a partir
do 17 de Tamuz e até depois do Rosh Hashaná, as haftarot selecionadas não
estão diretamente relacionadas com a leitura da parashá a não ser com essa
época do ano, como explicaremos em seu devido momento.
Na ordem técnica das coisas, apesar de que se devem ler 21 versículos como
mínimo, o Talmud (Meguilá 23a) ensina-nos que está permitido ler uma haftará
com menos versículos, se o tema que foi selecionado está desenvolvido em
menos dessa quantidade de pesukim.
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O Rav Mendel Hirsh (Alemanha, S. XIX) em seu livro "Séder Hahaftarot", adiciona-
nos outra perspectiva. Ele diz que apesar de que aparentemente o motivo pelo
qual se começou a ler a haftará foi externo, quer dizer, a situação política e os
decretos contra a leitura da Torá, se observarmos profundamente, sem lugar a
dúvidas veremos que Nossos Sábios não procuraram somente uma substituição
da leitura da Torá.
Mediante a leitura da haftará - diz ele - quis dirigir o espírito da congregação e
seu coração para a palavra de Deus, que tivesse sido lida na parashá, já seja no
referente a algum detalhe da mesma ou a sua generalidade, aprofundando,
ampliando e complementando os ensinos extraídas da parashá semanal.
Além disso, através da haftará, Nossos Sábios quiseram chamar a atenção das
pessoas sobre algum ponto das datas e os tempos particulares do calendário
hebreu.
As distintas leituras para as haftarot de todo o ano foram selecionadas dos livros
dos Profetas, quer dizer da segunda parte do Tanaj (a Bíblia, que está dividida em
três partes: A Torá, os Neviim - Profetas, e os Ketuvim)
Cronologia das Parashat (porções).
O conteudo geral da Torá tem cinco livros, ou capítulos, como podemos chamá-
los, e um total de 54 Parashat (porções), uma seção da Torá, generalmente uma
referencia a uma porção semanal lído na sinagoga no Shabat,
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1: Bereshit (Gn) (em princípio) 1:1-6:8 Haftaráh (porções dos Profetas lída depois
da leitura da Torá) Bereshit: Yeshayah (Isaías) 42:5-43:10. Leituras sugeridas do
Brit HaDashah (pacto renovado) para a parasha Bereshit: Mattityah (Mt.) 1:1-17;
19:3-9; Lucas 3:23-38; 10:1-12; Yochanán (João) 1:1-18; 1 Corintios 6:15-20;
15:35:58; Romanos 5:12:21; Efesios 5:21-32; Colosenses 1:14-17; 1 Timoteo
2:11-15; Israelitas Messiánicos (Hebreos) 1:1-3; 3:7-4:11; 11:1-7; 2 Kefa (Pedro)
3:3-14; Revelação 21:1-5; 22:1-5.
28: M'tzora (Pesoa aflita con tzaraat -lepra-) Vayikra 14:1-15:33 Haftaráh M'tzora:
Melajim Bet (2 Reis) 7:3-20 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a
parasha M'tzora: Mattityah (Mateoss) 9:20-26; Yochanán Mordejai (Marcos) 5:24-
34; Lucas 8:42b-48; Israelitas Messiánicos (Hebreus)13:4
29: Ajarei Mot (Depois da morte) Vayikra 16:1-18:30 Haftaráh Ajarei Mot:
Yejezkel (Ezequiel) 22:1-22 Leituras sugeridas del Brit HaDashah (P.R) para a
parasha Ajarei Mot: Romanos 3:19-28; 9:30-10:13; 1 Corintios 5:1-13 con 2
Corintios 2:1-11; Gálatas 3:10-14; Israelitas Messiánicos 7:23-10:25
30: K'doshim (Povo santo) 19:1-20-27 Haftaráh K'doshim: Amos 9:7-15; Yejezkel
(Ezequiel) 20:2-20 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha
K'doshim: Mattityah (Mateus) 5:33-37; 5:43-48; 15:1-11; 19:16-30; 22:33-40;
Yochanán Mordejai (Marcos) 7:1-23; 12:28-34; Lucas 10:25-39; Romanos 13:8-
10; Gálatas 5:13-26; Yaakov (Jacob) 2:1-9; 1 Kefa (Pedro) 1:13-21
31: Emor (Fala) Vayikra 21:1-24:23 Haftaráh Emor: Yejezkel (Ezequiel) 44:15-31
Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Emor: Mattityah
(Mateus) 5:38-42; Gálatas 3:26-29; No periodo das festas se lé as leituras para a
parasha 41.
32: B'har (No Monte) Vayikra 25:1-26:2 Haftaráh B'har: Yirmeyah (Jeremías)
32:6-27 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha B'har: Lucas
4:16-21; 1 Corintios 7:21-24; Gálatas 6:7-10.
33: B'jukkotai (Pelos meus estatutos) Vayikra 26:3-27:34 Haftaráh B'jukkotai:
Yirmeyah (Jeremías) 16:19-17:14 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para
a parasha B'jukkotai: Yochanán (João) 14:15-21; 15:10-12; 1 Yochanán (1 de
João)
Bamidbar
34: B'midbar (Nm) (No deserto) 1:1-4:20 Haftaráh B'midbar: Hoshea (Oseias)
2:1-22 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha B'midbar: Lucas
2:1-7; 1 Corintios 12:12-31
35: Naso (Toma) Bamidbar (Nm) 4:21-7:89 Haftaráh Naso: Shoftim (Juizes) 13:2-
25 Leituras sugeridas do Brit HaDashah para a parasha Naso: Yochanán (João)
7:53-8:11; Atos 21:17-32
36: Behaalotekha (Quando montares) Bamidbar 8:1-12:16 Haftaráh B'ha'alotja;
Zejaryah (Zacarías) 2:14-4:7 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a
parasha B'ha'alotja: Yochanán (Jão) 19:31-37; Israelitas Messiánicos (Hebreus)
3:1-6
Yeshivat Shamaim Petujim 24
ך״נת
37: Shlak (Envía de tua parte) Bamidbar 13:1-14:41 Haftaráh Shlak: Yahoshúa
(Josué) 2:1-24 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Shlaj
L'ja: Israelitas Messiánicos (Hebreus) 3:7-19.
38: Korakh (Coré) Bamidbar 16:1-18:32 Haftaráh Koraj: Sh'mu'el Alef (1 Samuel)
11:14-12:22 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Korakh: 2
Timotio 2:8-21; Yahudáh (Judas) 1-25.
39: Khuqat (Estatutos) Bamidbar 19:1-22:1 Haftaráh Hukkat: Shotim (Juizes)
11:1-33 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Khuqat:
Yochanán (João) 3:9-21; 4:3-30; 12:27-50.
40: Balaq (Balac) Bamidbar 22:2-25-9 Haftaráh Balaq: Michah (Miqueas) 5:6-6:8
Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Balak: 2 Kefa (Pedro)
2:1-22; Yahudáh (Judas) 11; Ap 2:14-15.
41: Pinkhas (Fineias) Bamidbar 25:10-30:1 (29:40) Haftaráh Pinkhas: Melajim Alef
(1 Reis) 18:46-19:21 Leituras sugeridas do Brit HaDashah para a parasha Pinjas:
Mattityah (Mateus) 26:1-30; Yochanán Mordejai (Marcos) 14:1-26; Lucas 22:1-20;
Yochanán (João) 2:13-22; 7:1-13, 37-39; 11:55-12:21; 13:1; 18:28, 39; 19:14;
Atos 2:1-21; 12:3-4: 20:5-6; 16; 27:9-11; 1 Corintios 5:6-8; 16:8; Israelitas
Messiánicos (Hebreus) 11:28.
42: Matot (Tribus) Bamidbar 30:2(1)-32:42 Haftaráh Matot: Yirmeyah (Jeremías)
1:1-2:3 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Mattot:
Mattityah (Mateus) 5:33-37.
43: Masei (Etapas) Bamidbar 33:1-36:13 Haftaráh Masei: Yirmeyah (Jeremías)
2:4-3:4 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Masa'ei: Yaakov
(Jacó) 4:1-12.
44: Devarim (Palavras) 1:1-3:22 Haftaráh Devarim: Yeshayah (Isaías) 1:1-27
Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha D'varim: Yochanán
(João) 15:1-11; Israelitas Messiánicos (Hebreus) 3:7-4:11.
45: Va'etjanan (Eu supliquei) Devarim 3:23-4:11 Haftaráh Va'etjanan; Yeshayah
(Isaías) 40:1-26 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha
Va'etjanan: Mattityah (Mateoss) 4:1-11; 22:33-40; Yochanán Mordejai (Marcos)
12:28-34; Lucas 4:1-13; 10:25-37; Hechos 13:13-43; Romanos 3:27-31; 1
Timotio 2:4-6; Yaakov(Jacobo) 2:14-26; e todas as leituras para a PARASHAH 17.
46: ‘Ekev (Porque?) Devarim 7:12-11:25 Haftaráh 'Ekev: Yeshayah (Isaías) 49:14-
51:3 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha 'Ekev: Mattityah
(Mateus) 4:1-11; Lucas 4:1-13; Yaakov (Jacó) 5:7-11.
Yeshivat Shamaim Petujim 25
ך״נת
47: Re'el (Olhen) Devarim (Dt) 11:26-16:17 Haftaráh Re’eh: Yeshayah (Isaías)
54:11-55:5 Leituras sugeridas do Brit Hadashah (P.R) para a parrasha Re’eh: 1
Corintios 5:9-13; 1 Yochanán (João) 4:1-6.
48: Shof'tim (Juízes) Devarim 16:18-21:9 Haftaráh Shof'tim: Yeshayah (Isaías)
51:12-53:12 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Shof'tim:
Mattityah (Mateus) 5:38-42; 18:15-20; Atos 3:13-26; 7:35-53; 1 Corintios 5:9-13;
1 Timoteo 5:17-22; Israelitas Messiánicos (Hebreus) 10:28.
49: Ki Tetze (Quando saires) Devarim 21:10-25:19 Haftaráh Ki Tetze; Yeshayah
(Isaías) 52:13-54:10 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Ki
Tetze: Mattityah (Mateus) 5:31-32; 19:3-12; 22:23-32; Yochanán Mordejai
(Marcos) 10:2-12; 12:18-27; Lucas 20:27-38; 1 Corintios 9:4-18; Gálatas 3:9-14;
1 Timotio 5:17-18.
50: Ki Tavo (Quando venhas) Devarim 26:1-29:8 Haftaráh Ki Tavo: Yeshayah
(Isaías) 60:1-22 Leituras sugeridas do Brit Hadashah (P.R) para a parasha Ki
Tavo: Mattityah (Mateos) 13:1-23; Lucas 21:1-4; Atos 28:17-31; Romanos 11:1-
16
51: Nitzavim (Parados) Devarim 29:9 (10)-30:20 Haftaráh Nitzavim: Yeshayah
(Isaías) 61:10-63:9 Lecturas sugeridas del Brit HaDashah (P.R) para la parasha
Nitzavim: Romanos 9:30-10:13; Israelitas Messiánicos (Hebreos) 12:14-15.
52: Vayelej (Ele foi) Devarim 31:1-30 Haftaráh Vayelej: Hoshea (Oseas) 14:2-10;
Mijah (Miqueas) 7:18-20; Yoel (Joel) 2:15-27 Lecturas sugeridas del Brit
HaDashah (P.R) para a parasha Vayelej: Israelitas Messiánicos (Hebreus) 13:5-8.
53: Ha’azinu (Ouve) Devarim 32:1-52 Haftaráh Ha'azinu: Sh'mu'el Bet (2 Samuel)
22:1-51 Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a parasha Ha'azinu:
Romanos 10:14-21; 12:14-21; Israelitas Messiánicos (Hebreus) 12:28-29.
54: V'Zot HaBrajah (Esta é a benção) Devarim 33:1-34:12 Haftaráh V'Zot HaBrajah: Yahoshúa (Josué) 1:1-18
Leituras sugeridas do Brit HaDashah (P.R) para a pasrasha V'Zot HaBrajah: Mattityah (Mateus) 17:1-9; Yochanán
Mordejai (Marcos) 9:2-10; Lucas 9:28-36; Yahudáh (Judas) 3-4; 8-10.
Bibliografia: I.T.C.A
- El Misdrash Dice Bereshit Editorial Bnei Sholem Copyright © 2004
- El Misdrash Dice Shemot Editorial Bnei Sholem Copyright © 2004
- El Misdrash Dice Bamindar Editorial Bnei Sholem Copyright © 2004
- El Misdrash Dice Vaikra Editorial Bnei Sholem Copyright © 2004
- El Misdrash Dice Devarim Editorial Bnei Sholem Copyright © 2004
- KeTe”R Kitve HaTalmidim Rishonim (Escritos de los Primeros Discípulos) Copyright © 2004 Natzratim
- EL CÓDIGO REAL: El Nuevo Testamento Versión Textual Hebraica. Inc. Editorial Ami de México, 2010. Traducción y comentarios por D. A.
Hayyim Maor Hayyim
- Talmud (Nazir) Editorial Acervo Cultural 1961, Redactado por Mario Cales (sobre la Base de la edición de Vilna).
Zohar. Edición de León Dujovne. Editorial Siga. Buenos Aires, 1976. Cinco volúmenes.
- Belleza del Talmud (Antología Hebraica) Autor Rafael Casinos Assens Arca Ediciones 2001
- Libro El Talmud y Los orígenes Judios del Cristianismo. Autor JAAFÉ, DAN, Editorial: Desclée De Brouwer Idioma Español.
- Torá Emet Editorial Keter Torá Copyright ©2003.
- Talmud de Babilonia Tratado de Berajot. Grupo Alef Jojma Editorial Edaf.
- Libro El Talmud y Los orígenes Judios del Cristianismo. Autor JAAFÉ, DAN, Editorial: Desclée De Brouwer Idioma Español. COPYRIGHT 2009
- La Torá Viviente Editorial Bnei Sholem COPYRIGHT 2004