Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Para que seja possível alcançar um padrão de qualidade ainda maior e mais
entre os cabos da rede. Eles são protegidos, pelo fato de contarem com uma
espécie de “capa”, porém, é importante salientar que eles não estão livres do
risco de descargas elétricas. Afinal, muitos pensam que, pelo fato de possuir
essa “capa”, há nele o isolamento elétrico, mas não é o que ocorre, de fato.
Portanto, como foi dito, essa proteção não elimina riscos de choque.
que, ela deverá sempre ser considerada com primeira opção de uso, em
situações nas quais há um trecho primário de até 100m, desde que a rede
compacta:
Isso ocorre porque, nessas situações, não devem ser projetadas redes
agentes agressivos ou, no caso das áreas litorâneas, da maresia nas faces
(trilhamento elétrico).
distribuição elétrica:
programadas;
preventiva e corretiva;
madeira.
https://www.aswbrasil.com.br/ultimos-destaques/o-que-e-uma-rede-compacta-de-energia-
eletrica/
/12/2021
Por certo, da maneira que é feita hoje, a alocação dos dutos possui riscos
consideráveis, como a necessidade de escavações em grandes trechos de
solo e os altos custos de operações e manutenções envolvidos, além da
vulnerabilidade da rede a interferências externas.
Outro desafio que não pode ser ignorado diz respeito aos impactos das obras
de enterramento no trânsito, tanto de pedestres quanto de veículos. Além dos
serviços para a retirada dos postes das calçadas, esse processo envolve a
colocação das linhas de baixa tensão sob as vias peatonais e a escavação do
asfalto para instalação das linhas de média tensão.
Mapa do subsolo
Trata-se de um equipamento eletrônico com capacidade de investigar a
localização de tubulações metálicas, não-metálicas e estruturas geológicas
por meio de ondas eletromagnéticas geradas por um georadar (GPR).
Por sua vez, propõe-se também a redução das dimensões internas dos poços
de inspeção, de modo a permitir uma maior visualização do interior do poço e
uma entrada de cabos com sistema de vedação.
Da forma que é feito hoje, porém, esse processo causa uma série de impactos
negativos para as pessoas, para o trânsito e para o meio ambiente. Assim,
novas tecnologias vêm sendo implementadas pelo setor elétrico para trazer
mais eficiência e sustentabilidade a esse serviço.
Nesse mesmo sentido, a retirada da fiação aérea e a redução da poluição visual nos
grandes centros urbanos, ajudando a preservar e a plantar mais árvores no local,
fator fundamental para melhoria da qualidade do ar e redução das chamadas “ilhas
de calor”.
Por certo, da maneira que é feita hoje, a alocação dos dutos possui riscos
consideráveis, como a necessidade de escavações em grandes trechos de solo e os
altos custos de operações e manutenções envolvidos, além da vulnerabilidade da
rede a interferências externas.
Outro desafio que não pode ser ignorado diz respeito aos impactos das obras de
enterramento no trânsito, tanto de pedestres quanto de veículos. Além dos serviços
para a retirada dos postes das calçadas, esse processo envolve a colocação das
linhas de baixa tensão sob as vias peatonais e a escavação do asfalto para
instalação das linhas de média tensão.
Com isso, a conversão para redes subterrâneas de energia elétrica podem gerar
impactos importantes, mesmo que temporários, na mobilidade e acessibilidade do
meio público.
Por fim, há ainda a questão do congestionamento do subsolo, uma vez que tem-se
no mesmo espaço obras relativas a diferentes equipamentos, como energia elétrica,
iluminação pública, esgoto, água, cabos de fibra ótica, gasodutos, telefonia, entre
outros. E isso pode acarretar em interferências e conflitos durante o andamento das
instalações e, em alguns casos, causar acidentes graves.
Mapa do subsolo
Trata-se de um equipamento eletrônico com capacidade de investigar a localização
de tubulações metálicas, não-metálicas e estruturas geológicas por meio de ondas
eletromagnéticas geradas por um georadar (GPR).
Essa tecnologia facilita a coleta de informações sobre redes subterrâneas,
contribuindo para a redução de problemas, como danos a outras estruturas de água
ou gás, por exemplo.
Por sua vez, propõe-se também a redução das dimensões internas dos poços de
inspeção, de modo a permitir uma maior visualização do interior do poço e uma
entrada de cabos com sistema de vedação.
Valas compartilhadas
Como vimos, no modelo atual, as redes de baixa e média tensão são instaladas em
valas separadas sob as calçadas e sob as vias de rolamento. O novo método de
referencia
https://certi.org.br/blog/redes-subterraneas-de-energia-eletrica/