Você está na página 1de 6

BIOF IBE R

E TEs COMPACTAS VERTICAIS


APRESENTAÇÃO • Alta resistência mecânica, química e às intempéries
• Durabilidade
O tratamento dos esgotos nos centros urbanos torna-se um desafio cres- • Fabricação e instalação em curto prazo
cente a cada dia, principalmente pela escassez de áreas adequadas a ins- •Cinco anos de garantia
talação de ETEs (Estações de Tratamento de Esgotos) convencionais.

A HEMFIBRA dispõem em sua linha BIOFIBER, de ETEs compactas e ver- APLICAÇÃO


ticais, de uma série de equipamentos, apresentadas a seguir. Devido às
tecnologias utilizadas em seus equipamentos, as áreas exigidas por suas As ETES compactas verticais, BIOFIBER, são aplicadas para tratar esgotos
ETEs BIOFIBER são muito inferiores, quando comparadas com lagoas de de condomínios residenciais, comerciais, hotéis, restaurantes, universida-
estabilização e outros processos convencionais. des, diversos tipos de resíduos industriais, distritos urbanos e etc.

Os equipamentos são produzidos em formato cilíndrico, utilizando-se do Além desses, considerando a iminente escassez de recursos hídricos, a
PRFV (Plásticos Reforçados com Fibra de Vidro), com diâmetros de 1500 Hemfibra, obedecendo à legislação vigente referente ao lançamento em
mm a 5.500 mm. Há ainda, a linha BIOFIBER MISTA, cuja estrutura em corpos receptores e reuso de esgoto tratado, desenvolveu tecnologias que
formato retangular (caixa) é construída em concreto e os componentes in- permitem, após tratamento coerente com as características do esgoto bruto,
ternos em PRFV. o reuso desse efluente na lavagem de automóveis, pisos, calçadas, irrigação
de jardins, manutenção de lagos e outros corpos d’água com fins paisagís-
VANTAGENS BIOFIBER ticos, descargas em vasos sanitários, lavagens de máquinas, dentre outros.

• Concepção modular e cambiável A concepção do tratamento deve atentar para o destino final do efluente
• Curto tempo de detenção ocasionando pequenos volumes e áreas tratado; seja infiltração, lançamento em corpo receptor, ou reuso; em função
• Requerem construção e operação simples da legislação específica, que define os padrões de qualidade para o efluente.
• Os odores são facilmente controlados
• Baixo custo de manutenção O tratamento de esgoto é usualmente classificado através dos seguintes
níveis: preliminar, primário, secundário e terciário. Dentro desse contexto a
Hemfibra, adotando resultados positivos do PROSAB (Programa de Pesquisa
APLICAÇÃO em Saneamento Básico), e em parceria com grandes nomes do saneamento
no país, desenvolveu tecnologias que contemplam todos os níveis de tra-
• Leveza dos equipamentos, facilita e reduz custos com transporte e ins- tamento citados acima, implantados de acordo com as características do
talação esgoto bruto, bem como a necessidade do cliente.

TECNOLOGIAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES – BIOFIBER

PRELIMINAR PRIMÁRIO SECUNDÁRIO TERCIÁRIO


Câmara anóxica (opcional para
Filtro Anaeróbio de Fluxo Ascen- filtro biológico aerado)
Reator Anaeróbio de Fluxo dente
Gradeamento Ascendente Flotação a Ar
Filtro Biológico Aerado Dissolvido
Caixa de Areia Flotação a Ar
Dissolvido Flotação a Ar Cloração
Dissolvido
Ultra-violeta

O despejo de matéria orgânica em um corpo d’água resulta no consumo de CARACTERÍSTICAS


oxigênio dissolvido, devido aos processos de estabilização da matéria orgâ-
nica realizados pelas bactérias decompositoras, as quais utilizam o oxigênio BIOFIBER UGE – UNIDADE DE GRADEAMENTO E ELEVATÓRIA
disponível no corpo receptor para a sua respiração. O decréscimo da con-
centração de oxigênio dissolvido tem diversas implicações do ponto de vista O esgoto passa primeiramente pelo pré-tratamento onde serão removidos
ambiental, constituindo-se em um dos principais problemas de poluição objetos grosseiros, através do gradeamento e sólidos inertes na caixa de
das águas em nosso meio. areia. Na seqüência, o esgoto é encaminhado a um tanque de equalização
de vazão para ser recalcado para o reator anaeróbio. Todos modelos de UGE
Por tanto, a correta observação das características de efluente, assim como contam com poço de visita, para acesso ao canal de gradeamento e ao tan-
do corpo receptor, são imprescindíveis para a preservação ambiental. que de equalização.
Ø TANQUE DE ALTURA TANQUE
MODELO VAZÃO MÉDIA VOLUME
SUCÇÃO DE SUCÇÃO
BIO UGE-01 1,23 m³/h Ø1,50m 0,65m 0,83m3
BIO UGE-02 1,91 m³/h Ø1,50m 0,90m 1,27m3
BIO UGE-03 2,70 m³/h Ø1,50m 1,20m 1,80m3
BIO UGE-04 4,01 m³/h Ø2,00m 1,35m 2,67m3
BIO UGE-05 6,14 m³/h Ø2,00m 1,80m 4,09m3
BIO UGE-06 11,39 m³/h Ø2,50m 2,10m 7,59m3
BIO UGE-07 14,58 m³/h Ø3,00m 2,00m 9,72m3
BIO UGE-08 18,72 m³/h Ø3,50m 2,00m 12,48m3
BIO UGE-09 26,69 m³/h Ø4,00m 2,25m 17,79m3
BIO UGE-10 41,33 m³/h Ø4,50m 2,65m 27,55m3

BIOFIBER CPT – Canal de Pré-Tratamento O próprio esgoto em movimento ascendente forma uma manta de lodo com
elevada concentração de microorganismos anaeróbios, os quais são res-
O canal de pré-tratamento, contempla medidor de vazão/calha parshal, ponsáveis pela digestão da matéria orgânica, estabilizando-a. O lodo age
caixa de areia e gradeamento. como meio filtrante, ao mesmo tempo em que provê o substrato para os
microorganismos anaeróbios responsáveis pelo processo.
5.3 BIOFIBER RAN – Reator Anaeróbio
O gás metano gerado no processo anaeróbio é direcionado pelos defletores e
O Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente (BIOFIBER RAN) é uma unidade campânulas ao topo do reator, sendo conduzidos via tubulação ao tratamen-
de tratamento de águas residuárias, compacta, pré-fabricada em plástico to no tanque de gás anexo ao reator anaeróbio, para posterior liberação na
reforçado com fibra de vidro (PRFV), que opera através do transporte do atmosfera, uma vez que o volume produzido não é representativo.
afluente por uma região que apresenta elevada concentração de organis-
mos anaeróbios. O tratamento assim proposto, além de reduzir a concen- O tratamento primário, feito através de reator anaeróbio, é capaz de remover
tração de sólidos em suspensão e material orgânico biodegradável, também entre 55% e 75% de DBO.
remove organismos patogênicos.
O efluente do reator anaeróbio é conduzido por gravidade até a unidade de
O afluente, ao atingir o topo do reator, passa por uma caixa divisora de va- tratamento secundário.
zão, garantindo uma distribuição eqüitativa do esgoto pré-tratado no fundo
do mesmo.

MODELO VAZÃO MÉDIA Ø (M) ÁREA (M²) VOLUME ÚTIL (m) ALTURA ÚTIL (m)

BIO RAN - 150 1,6 m³/h 1,50 1,77 9,72 5,50


BIO RAN- 200 2,8 m³/h 2,00 3,14 17,28 5,50
BIO RAN - 250 4,4 m³/h 2,50 4,91 27,00 5,50
BIO RAN - 300 6,4 m³/h 3,00 7,07 38,88 5,50
BIO RAN - 350 8,7 m³/h 3,50 9,62 52,92 5,50
BIO RAN - 400 11,3 m³/h 4,00 12,56 69,12 5,50
BIO RAN - 450 14,3 m³/h 4,50 15,90 87,47 5,50
BIO RAN - 550 21,4 m³/h 5,50 23,76 130,68 5,50

BIOFIBER FBA – Filtro Biológio Aerado e BIOFIBER ANX – Filtro Biológi- suspensos do esgoto. Após atravessar o meio suporte do filtro o afluente é
co Aerado com Câmara Anóxica conduzido até a parte superior do equipamento onde permitirá a saída do
ar nele injetado e retorna para a parte inferior do decantador tornando-se
O efluente é distribuído no fundo do filtro, iniciando sua trajetória ascen- outra vez ascendente, onde passará novamente por um meio suporte com
dente. No interior do filtro, há o meio suporte constituído de peças plás- as mesmas características tendo esse a finalidade de acelerar o processo
ticas corrugadas, cujas funções são: servir de substrato para a fixação e de decantação.
desenvolvimento dos microrganismos aeróbios e retenção física dos sólidos
Na base do filtro biológico, há os difusores de ar alimentados por um sopra- filtro anóxico o esgoto passa pelo segundo filtro aeróbio para completar o
dor, que fornece o ar necessário ao tratamento. No topo do filtro, o efluente processo de filtração e reposição do oxigênio consumido. A alta superfície
clarificado é coletado e conduzido à desinfecção ou tratamento terciário. específica e a característica corrugada do material de recheio promovem
uma maior fixação dos microrganismos. Assim, como no BIOFIBER FBA, o
Quando da opção do BIOFIBER ANX, Filtro Biológico com Câmara Anóxica, BIOFIBER ANX também está associado a um decantador secundário que
após atravessar o meio suporte do primeiro filtro aerado o afluente é con- proverá a remoção dos sólidos ainda existentes no seu afluente.
duzido até a parte superior do equipamento onde permitirá a saída do ar
nele injetado e retorna para a parte inferior do filtro anóxico tornando-se Em ambas situações espera-se remoção com grande eficiência de matéria
outra vez ascendente, onde passará novamente por um meio suporte para orgânica e sólidos em suspensão presentes no esgoto, podendo atingir até
prover o consumo do oxigênio e o consumo dos nitritos e nitratos. Após o 95%. No caso, do FBA com câmara anóxica, espera-se ainda uma redução
de nitritos e nitratos de até 80%.

BIOFIBER FBA - FILTRO BIOLÓGICO AERADO

VOLUME ALTURA TOTAL LEITOS


MODELO VAZÃO MÉDIA Ø (M) ÁREA (M²) ALTURA TOTAL (m)
LEITOS(M³) (m)
BIO FBA - 100 1.26 m³ /h 1,00 0,79 1.90 2.40 3.40
BIO FBA - 150 2.83 m³ /h 1,50 1,77 4.25 2.40 3.40
BIO FBA - 200 5.06 m³ /h 2,00 3,14 7.54 2.40 3.40
BIOFBA - 250 7.89 m³ /h 2,50 4,91 11.78 2.40 3.40
BIO FBA - 300 11.36 m³ /h 3,00 7,07 16.97 2.40 3.40
BIO FBA - 350 15.49 m³ /h 3,50 9,62 23.08 2.40 3.40
BIO FBA - 400 20.22 m³ /h 4,00 12,56 30.14 2.40 3.40

BIOFIBER ANX - FILTRO BIOLÓGICO AERADO COM CÂMARA ANÓXICA

VOLUME
MODELO Ø (M) ÁREA (M²) ALTURA ÚTIL (m) ALTURA TOTAL (m)
ÚTIL (M³)
BIO ANX - 100 1,00 0,79 3,38 4,30 4,50
BIO ANX - 150 1,50 1,77 7,60 4,30 4,50
BIO ANX - 200 2,00 3,14 13,51 4,30 4,50
BIO ANX - 250 2,50 4,91 21,11 4,30 4,50
BIO ANX - 300 3,00 7,07 30,39 4,30 4,50
BIO ANX- 350 3,50 9,62 41,37 4,30 4,50
BIO ANX- 400 4,00 12,57 54,04 4,30 4,50

BIOFIBER ANX - DECANTADOR SECUNDÁRIO

MODELO VAZÃO MÉDIA Ø (M) ÁREA (M²) ALTURA TOTAL (m) VOLUME ÚTIL (M³)

BIO DCS - 100 1,26 m³/h 1,00 0,79 2,80 2,21


BIO DCS - 150 2,83 m³/h 1,50 1,77 2,80 4,96
BIO DCS - 200 5,06 m³/h 2,00 3,14 2,80 8,79
BIO DCS - 250 7,89 m³/h 2,50 4,91 2,80 13,75
BIO DCS - 300 11,36 m³/h 3,00 7,07 2,80 19,80
BIO DCS - 350 15,49 m³/h 3,50 9,62 2,80 26,94
BIO DCS - 400 20,22 m³/h 4,00 12,56 2,80 35,17
BIOFIBER FAN – Filtro Anaeróbio. com fluxo através do lodo ativo, inclusive na remoção da matéria orgânica
dissolvida, produzindo pouco lodo e sem consumir energia elétrica. Embora
O afluente entra por uma tubulação distribuidora no fundo do tanque, que possam ser utilizados como unidade principal no tratamento dos esgotos,
garante o equilíbrio na distribuição. Seguindo um fluxo ascendente, o esgoto são mais adequados para pós-tratamento (polimento), sendo assim além de
percola o leito de contato formado por anéis plásticos corrugados, mais le- complementar o tratamento, sua capacidade de reter sólidos e de recuperar-
ves que os enchimentos tradicionais de brita, além de resistente e durável. se de sobrecargas qualitativas e quantitativas confere elevada segurança
operacional ao sistema e maior estabilidade ao efluente, mantendo as van-
O leito de contato em anéis corrugados permite um acúmulo de grande tagens do tratamento anaeróbio (operação muito simples e baixo custo).
quantidade de biomassa, devido ao seu índice de vazios (aproximadamente
93%, superior aos 50% apresentado pela brita nº4) e grande área superfi- O efluente de um filtro anaeróbio é geralmente bastante clarificado e tem
cial específica, evitando problemas de colmatação precoce. Com o conse- relativamente baixa concentração de matéria orgânica, inclusive dissolvida,
qüente aumento do tempo de retenção celular, melhora o contato entre os porém é rico em sais minerais. É indicado para a disposição no solo, seja
constituintes do afluente com os sólidos biológicos, age como barreira física para infiltração ou para irrigação com fins produtivos. As baixas concentra-
evitando que as partículas sólidas sejam carreadas para fora do sistema. ções de sólidos suspensos também facilitam a desinfecção por processos
físicos ou químicos. Juntos, o reator anaeróbio e filtro anaeróbio atingem uma
Os filtros anaeróbios apresentam as vantagens dos reatores anaeróbios eficiência de até 90% na remoção de matéria orgânica.

VOLUME
MODELO Ø (M) ÁREA (M²) ALTURA ÚTIL (m) ALTURA TOTAL (m)
ÚTIL (M³)
BIO FAN – 150 1,50 1,76 4,4 2,5 2,7
BIO FAN – 200 2,00 3,14 7,85 2,5 2,7
BIO FAN – 250 2,50 4,91 12,2 2,5 2,7
BIO FAN – 300 3,00 7,07 17,7 2,5 2,7
BIO FAN – 350 3,50 9,62 24,0 2,5 2,7
BIO FAN – 400 4,00 12,56 31,4 2,5 2,7
BIO FAN – 450 4,50 15,91 39,8 2,5 2,7
BIO FAN – 500 5,50 23,76 59,4 2,5 2,7

BIOFIBER FAD – Flotação por Ar Dissolvido.


Uma parte do efluente do flotador será recirculada por moto-bombas, tendo
A mais polivalente dentre as tecnologias de tratamento de efluentes, a flota- sua vazão controlada através de válvulas e rotâmetros passando por satu-
ção a ar dissolvido é mais aplicada em tratamento de efluentes industriais. radores onde ocorre uma mistura ar-efluente. O efluente saturado é condu-
Por tratar-se de um tratamento físico-químico suas características ope- zido ao tanque de flotação, no qual o excesso de ar comprimido dissolvido
racionais requerem mais atenção, enquanto os simplificados tratamentos no efluente de recirculação se desprende na forma de microbolhas, aderindo
biológicos dispensam maiores cuidados operacionais. Assim, mesmo a FAD quase que instantaneamente aos flocos, que são arrastados á superfície,
sendo geralmente uma opção de menor investimento, perde a preferência dando origem a um manto de lodo.
para os tratamentos biológicos devido as características operacionais.
Inicialmente o afluente passa por uma mistura rápida, onde será adicionada Adotando como pós-tratamento a Flotação por ar dissolvido (FAD) teremos
a solução coagulante, passando pela grade de mistura na qual receberá o uma remoção adicional de sólidos suspensos, e quando em combinação
gradiente adequado. Em seguida, o efluente coagulado é direcionado para com agentes coagulantes removerá nutrientes como o fósforo, entre 75% a
os floculadores, que promoverão a agitação lenta, mecânica, hidráulica ou a 84%, e nitrogênio (NTK) podendo alcançar 50%, e grande parcela da ma-
partir da injeção de ar por meio de um difusor de membrana. téria orgânica dissolvida. Além destes benefícios, a flotação proporciona a
redução dos teores de gases odoríferos, bem como eleva o nível de oxigênio
Após a passagem pelos floculadores, que promove a aglomeração das dissolvido, o que resulta num efluente de alta qualidade, onde as duas tec-
partículas já desestabilizadas pela mistura rápida, o fluxo é dirigido aos nologias associadas, reator anaeróbio e flotação, poderão promover uma
flotadores. eficiência na remoção de matéria orgânica (DBO/DQO) da ordem de 85%
a 95%.
BIOFIBER FLOCULADOR BIOFIBER FLOTADOR

ALTURA TOTAL ALTURA TOTAL


MODELO Ø (m) ÁREA (m²) MODELO Ø (m) ÁREA (m²)
(m) (m)
BIO FLOC - 80 0,80 0,50 2,50 BIO FLOT - 80 0,80 0,50 2,50
BIO FLOC - 100 1,00 0,79 2,50 BIO FLOT - 100 1,00 0,79 2,50
BIO FLOC - 150 1,50 1,77 2,50 BIO FLOT - 150 1,50 1,77 2,50
BIO FLOC - 200 2,00 3,14 2,50 BIO FLOT - 200 2,00 3,14 2,50
BIO FLOC- 250 2,50 4,91 2,50 BIO FLOT- 250 2,50 4,91 2,50
BIO FLOC - 300 3,00 7,07 2,50 BIO FLOT - 300 3,00 7,07 2,50
BIO FLOC - 350 3,50 9,62 2,50 BIO FLOT - 350 3,50 9,62 2,50
BIO FLOC- 400 4,00 12,56 2,50 BIO FLOT - 400 4,00 12,56 2,50
BIO FLOC- 450 4,50 15,90 2,50 BIO FLOT- 450 4,50 15,90 2,50

RuaProjetada,
Rua Projetada,s/n
s/n--RN
RN160,
160,Km
Km2,2,CEP
CEP59290
59290000
000 hemfibra@hemfibra.com.br
hemfibra@hemfibra.com.br
Distrito Industrial, São Gonçalo do Amarante/RN
Distrito Industrial, São Gonçalo do Amarante/RN comercial@hemfibra.com.br
comercial@hemfibra.com.br
Fones:84
Fones: 843092
30924800
4800//3092
30924810
4810 tecnico@hemfibra.com.br
tecnico@hemfibra.com.br
www.hemfibra.com.br
www.hemfibra.com.br sac@hemfibra.com.br
sac@hemfibra.com.br

Você também pode gostar