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Outra versão é defendida por Câmara Cascudo, que refere sua gênese a partir dos termos "Acauã" e Unidade Rio Grande do Norte
"Cuó", que servem à designação de acidentes geográficos (rio e serra, respectivamente). "Acauã" federativa
pertence à língua Tupi e "Cuó", ao dialeto dos tapuias e tarairius. Tais tribos ainda identificavam o rio Municípios 11
pelo termo "quei", o que sugere que Caicó seja uma corruptela de "Queicuó", o mesmo que rio do limítrofes
Cuó.[18] Distância até
a capital federal: 2 150 km
estadual 279 km[1]
Versão lendária
História
“ Quando o sertão era virgem, a tribo dos “Caicós”, célebre por sua ferocidade e que se
julgava invencível porque Tupã vivia ali, encarnado num touro bravio que habitava um
intrincado mofumbal, existente no local onde hoje está situada a cidade. A tribo foi
Fundação
Emancipação
1788 (234–235 anos)
31 de julho de 1788
destroçada, mas o misterioso mofumbal, morada de um deus selvagem, permaneceu (234 anos)
intacto. Certo dia, um vaqueiro inexperiente penetrou no mofumbal, vendo-se, de Administração
repente, atacado pelo touro sagrado. O vaqueiro, no entanto, lembrou-se de fazer voto
Distritos Lista
a Senhora Sant’Ana de construir uma Capela ali, se a Santa o livrasse a tempo do
perigo. Milagrosamente o touro desapareceu e o vaqueiro, tão logo possível, desmatou
a área e iniciou a construção da capela. ” Prefeito(a) Judas Tadeu Alves dos
Santos (PSDB, 2021 –
2024)