O documento discute alienação parental e guarda compartilhada. A alienação parental ocorre quando um genitor manipula a relação da criança com o outro, causando danos emocionais e psicológicos de longo prazo. A guarda compartilhada é benéfica quando há boa comunicação entre os pais e o bem-estar da criança é a prioridade, embora o contexto familiar e histórico também devam ser considerados. No caso discutido, há suspeita de alienação pela mãe impedindo contato com o pai, e a guarda
O documento discute alienação parental e guarda compartilhada. A alienação parental ocorre quando um genitor manipula a relação da criança com o outro, causando danos emocionais e psicológicos de longo prazo. A guarda compartilhada é benéfica quando há boa comunicação entre os pais e o bem-estar da criança é a prioridade, embora o contexto familiar e histórico também devam ser considerados. No caso discutido, há suspeita de alienação pela mãe impedindo contato com o pai, e a guarda
O documento discute alienação parental e guarda compartilhada. A alienação parental ocorre quando um genitor manipula a relação da criança com o outro, causando danos emocionais e psicológicos de longo prazo. A guarda compartilhada é benéfica quando há boa comunicação entre os pais e o bem-estar da criança é a prioridade, embora o contexto familiar e histórico também devam ser considerados. No caso discutido, há suspeita de alienação pela mãe impedindo contato com o pai, e a guarda
O fenômeno chamado alienação parental ocorre quando um dos genitores
procura afastar a criança e/ou adolescente do outro genitor, manipulando a relação entre eles, no sentido de influenciar negativamente essa relação. A causa mais comum é fruto das dificuldades no manejo do rompimento conjugal. Com isso, a criança e/ou adolescente envolvido acaba sofrendo danos emocionais, psicológicos e sociais. A longo prazo, esses impactos desenvolvidos, como por exemplo, ansiedade, baixa autoestima, depressão, problemas de comportamento, pode acompanhar esse indivíduo durante todo o seu desenvolvimento chegando até a fase adulta, prejudicando seus relacionamentos sociais e carreira profissional. Quando se trata do bem estar emocional da criança e/ou adolescente, sou a favor da guarda compartilhada, pois, entendo que a participação ativa e o afeto dos pais contribui de forma significativa na construção e no bom desenvolvimento do indivíduo. Quando há uma boa comunicação entre os genitores e quando colocam a saúde do filho como fator principal, a guarda compartilhada pode ser totalmente benéfica para atingir os objetivos finais, que serão divididos de forma singular para cada situação. Embora identificando todos os benefícios, é indispensável considerar o contexto familiar, o histórico dos genitores, se há ou não interesse de fato no bem-estar da criança e/ou adolescente, ou se trata apenas de uma futura construção de conflitos visando o interesse individual. É importante verificar se com a guarda compartilhada essa criança terá uma boa qualidade de vida, e com toda essa investigação, por fim, tomarem a decisão daquilo que será melhor para a criança e/ou adolescente. No estudo de caso em questão, há a hipótese de que está acontecendo uma alienação parental por parte da mãe que está impedindo que o pai tenha contato com a filha, com isso, se faz necessário conscientizar e orientar que essa atitude prejudica o desenvolvimento da criança. Não havendo mudanças, e após uma análise e investigação sobre a conduta dos genitores, e sobre todos os fatores essenciais, sou a favor da guarda compartilhada desde que seja de fato o melhor para a criança.