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A separação dos pais tem efeitos nos filhos que podem ser
distinguidos em reacções imediatas ou de curto prazo e reacções a
longo prazo (mais de dois anos) (Teyber, 1995). Iremos fazer uma
descrição somente das reacções a curto prazo.
Para que tal aconteça pais e filhos devem comunicar uns com os
outros, as crianças devem ter liberdade para poderem expressar as
suas preocupações e sentimentos, caso lhes apeteça partilhar, e
estes devem ser aceites pelos adultos. Os pais vão continuar a ser
um casal de pais e desta função não podem pedir o divórcio.
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Referências Bibliográficas
Poussin, Gérard & Martin-Lebrun, Elisabeth. (1999). Os Filhos do
Divórcio. Lisboa: Terramar
Teyber, Edward. (1995). Ajudando as crianças a conviver com o
divórcio. São Paulo: Nobel
Divórcios?...
Fazer do divórcio um momento isento de dor para os
filhos é uma missão impossível. Torná-lo menos doloroso
é a missão que só os pais podem levar a cabo! Como
tornar então este momento de ruptura e dor menos
doloroso?