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Se vocês me perguntarem se as minhas crianças são perfeitas, eu vou dizer que

não. Mas vou dizer que elas são minimamente centradas, equilibradas e
estão seguindo as Leis da Vida.

O que toda equipe do Grupo Scalco e eu trouxemos pra você nas


próximas páginas é o suprassumo, a nata, o que tem de melhor e de
comprovada eficácia a respeito de como os pais podem contribuir para
ter filhos fortes ou para que seus filhos tenham uma vida mais leve,
realizadora e sigam na vida.
É um tema duro porque, embora você seja o melhor pai/mãe para
o seu filho, embora tudo o que o seu filho tenha de bom seja uma contribui-
ção sua. Por desinformação, por despreparo, por desequilíbrio psicoemo-
cional e espiritual, por estar preso num amor cego, todas as dificuldades
que o seu filho tem, de alguma forma, você contribui para isso também.

Todos os pais deveriam aprender sobre como


educar seus filhos emocionalmente.

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Dicas do que
NÃO fazer
Listamos sete posturas, comportamentos, atitudes, ações que
os pais NÃO DEVEM fazer em sua jornada como pais. Caso percebam
que não vão dar conta de fazer o que será indicado neste material
sozinhos, peçam ajuda. Porque a verdade é que 95% dos pais cometem
esses equívocos e mesmo que você faça parte desses 95%, ainda não
conseguirá parar de cometê-los, mas, ao menos, estará consciente das
suas ações.
Dica #01 - NÃO espere ser reconhecido,
admirado e amado por seus filhos.
Ficar desejoso, esperançoso, almejando que seu filho o ame, o
admire, o reconheça, fará com que o pai não ocupe seu lugar de pai e
adote comportamentos para agradar os filhos. Isso é possível às vezes,
mas outras vezes, não.

A busca por admiração dos filhos nos faz adotar comportamentos


para não descontentar, não magoar, não ferir... Mas cuidado com
a mente que mente, pois muitas pessoas dizem “mas eu sou rigido
com meu filho”. Enquanto na realidade vimos muitos pais que
adotam uma postura de rigidez, mas na hora “H” soltam tudo,
frouxam, dão tudo, cumprindo aquele velho ditado
“cachorro que late, não morde”

Devemos parar de imaginar que não impor limites e


ser rígido, nossos filhos ficarão felizes. Adotar uma
postura firme e dizer não, às vezes será necessário.

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Dica #02 - NÃO dê satisfação
para o seus filhos.

Para ter filhos dignos, que suportem a vida, que fluam, voem alto,
vamos ter que adotar posturas ‘iguais’ aos nossos avós, aqueles caretas,
retrógrados,os atrasados, os ultrapassados que tanto criticamos.

Devemos criar os filhos com a mesma rigidez que nossos pais


fizeram conosco, pois nossa geração consegue assumir responsabilidades,
ao contrário da atual geração “nem-nem” (nem estudam, nem trabalham).
Essa geração tem sérias dificuldades de assumir responsabilidades, como
sair de casa, ou ter um relacionamento sério e duradouro (e pior, fazem de
conta que estão casados), totalmente ao contrário da nossa criação, que
mesmo não sendo perfeita, teve uma educação suficiente dos pais.

Mas a maioria dos pais prometeu que ia fazer “melhor” que eles,
prometeu que ia ser mais maleável, prometeu que ia ser mais “amigo” e
o resultado está aí. Agora, em Brasília e em Goiânia, algumas escolas
estão virando escolas militares porque os pais não conseguiram
colocar “limites” nos filhos.

Devemos fazer o que precisa ser feito e com o tempo


nossos filhos vão perceber que o que fizemos foi o melhor para
eles, e caso eles não percebam agora, no futuro a vida os fará.

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Dica #03 - NÃO permita que seus filhos
se preocupem com você e o cuidem.
As crianças não têm que se preocuparem com os sentimentos dos
pais, porém, muito cuidado, pois algumas crianças podem parecer que
querem ser cuidadas “dando trabalho para seus pais”, mas na verdade
elas querem de alguma forma cuidar dos pais que ficam exaustos fisica-
mente e emocionalmente. Quando uma criança cuida de seus pais, ela
deixa de fazer o seu papel e isto afeta na sua educação.

As crianças são muito amorosas, e amoroso significa que todo o


seu ser está integrado para que ela ame as pessoas em seu máximo.
O cérebro das crianças ainda não está completamente desenvolvido,
o ego, ou seja, a mente delas também não. Quanto menores são, menor
o ego, menor a razão. Crianças sentem tudo, portanto, as crianças são
extremamente amorosas e, por amor, elas se colocam em sacrifício.

O que acontece quando uma criança assume postura


de adultos?
Fica pesado demais para elas entenderem as situações da vida e,
hoje, tendo acesso à informação via internet, fica fácil tomar uma pos-
tura de adulto. Por isso, nunca teve tanto alcoolismo, uso de drogas,
doenças psicológicas, suicídio infanto-juvenil.
Está pesado demais para as crianças e isso resulta em elas
acharem um jeito para aliviar o peso.
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Dica #04 - NÃO deixe seu
filho(a) interferir no seu casamento.

Primeiro o casal deve excluir seus filhos de toda discussão entre si,
pois normalmente as crianças enxergam os casais brigando, mas não
enxergam quando eles se reconciliam. Tanto em um casamento
estabelecido, quanto em relações de pais separados.

As crianças são metade do pai e a outra da mãe e quando


uma criança toma partido, quando a criança escolhe que o pai está
com a razão, ela fica sem a mãe. Quando a criança escolhe que
a mãe tá com a razão, ela fica sem pai.

Os filhos têm o direito de ter pai e mãe. De novo: é muito


pesado para as crianças interferirem no casamento.

O primeiro cuidado prático é não discutir na


frente delas e, quando escapar algo, não
deixá-las se meterem na discussão.

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Dica #05 - NÃO seu filho acompanhar
ou cuidar pessoas/parentes doentes.
Como já falamos aqui, as crianças são muito amorosas.
Uma pessoa que está doente, não está doente apenas do
corpo. Por exemplo, um câncer começa anos antes, adoece a
alma e vai se expandindo até que chega ao corpo, enquanto
a pessoa está no fundo do poço da alma.

A criança não tem defesa, ela não tem ego, lembra? Ela é
uma esponjinha de sentimentos e toma toda dor da outra
pessoa e acaba se colocando em sacrifício. Então, o que fazer
nesses casos? Levar a criança para olhar a pessoa, dizer que
esta pessoa está dodói e que já vai passar, depois tirar a
criança do local.

Evite que as crianças lidem com situações que tenham


possibilidades de serem traumáticas. Primeiro porque ela
não entende e não entenderá a situação e segundo para
preservar a integridade emocional de uma situação
pesada.

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Dica #06 - NÃO conte histórias tristes
conectadas ao seu destino e ao destino da criança.
.
Histórias tristes que aconteceram na gravidez ou nos primeiros anos
de vida de uma criança só é oportuno falar quando ela tiver uma idade
suficiente para entender as situações, do contrário, a criança pode se
culpar e isso poderá trazer consequências ruins para o
desenvolvimento psicoemocional dela.

Quando necessário, o adulto deverá recorrer a amigos próximos ou


a terapeutas que podem ajudar a entender e superar as situações
vividas outrora. O que não pode acontecer, é usar a criança para
conversar e refletir sobre os problemas do passado.

A criança não está preparada


para lidar com isso, ela não tem
experiência de nada e nem deveria.
Devemos evitar contar histórias ou situações
que sejam difíceis para a criança entender e
lidar. Assim que ela tiver idade adequada,
podemos sim contar, mas de modo que ela
não se penalize pelo que aconteceu.

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Dica #07 - NÃO use os seus filho(s)
para confidente
Em uma situação do casamento que compete apenas ao marido e
esposa, como por exemplo uma traição, a criança não tem porque estar a
par. Se a criança se solidarizar com um dos lados, o da mãe por exemplo,
ela irá ficar com raiva do pai, mas não apenas isso, ficará com raiva do
masculino e isso trará consequências psicoemocionais que, se desenvolvi-
das, quando adulta, podem dificultar sua vida.

Os assuntos confidencializados por algum dos pais são complexos e


pesados para uma criança entender, e outra, qual seria a expectativa
dos pais em confidencializar algo com seu filho e filha? A criança não
terá experiência nenhuma para ajudar e estará compartilhando o peso
de um problema que ela não precisa ter. Nessas situações, os pais
devem recorrer a ajuda profissional, um psicólogo, psiquiatra ou
terapeuta, pois são pessoas preparadas para aconselhar nas
situações complexas desenvolvidas em um relacionamento
de casal.

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Dicas Extras

NÃO deixe que a criança ocupe o NÃO deixe seu filho participar ou
lugar do pai ou da mãe. emitir opinião em assuntos de adultos.
“Meu filho, seu pai morreu e agora você é o homenzinho da casa” Não incentivar a criança a dar opiniões de coisas que elas não entendem.

Muitas pessoas já ouviram falar essa frase de uma viúva ou de uma mãe Primeiro que a opinião dela não agregará em nada, pois ela não tem noção do

que cria seu filho sozinha. Ao dizer e criar expectativas que seu filho/filha seja que é bom ou não. Segundo que, caso um pai opte por seguir o conselho do filho e

assim, a mãe obrigará a apressar o desenvolvimento da criança, queimando a situação não correr como o esperado, a criança pode sentir-se responsável pelo

etapas necessárias para o seu amadurecimento. É uma responsabilidade que fracasso, sendo que a situação de responsabilidade é única e exclusivamente dos

nenhuma criança tem que ter: A de “ser adulto” pela ausência dos pais. pais e de mais ninguém.

Então, antes de comprar uma casa, um carro, ir viajar, ou seja, tomar qualquer
Além de apressar o desenvolvimento da criança, que por si só, já é algo
decisão importante, devemos perguntar para amigos próximos, ou nossos pais sobre
ruim, a criança que assumir o papel de um dos pais, irá sair do seu lugar como
a decisão, e nunca a uma criança. Nossos filhos não têm capacidade para opinar e
filho, não respeitando esta hierarquia, prejudicará a si mesmo no futuro.
o assunto não compete a eles.

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Dicas do
que fazer
Os pais são culpados sem culpa porque eles influenciam
decisivamente o destino de suas crianças. Mas eles também
foram influenciados pelos seus pais, que foram influenciados
pelos seus avós e assim por diante. Ainda assim, se nós buscarmos
ajuda em treinamento, terapia, leitura e meditação, nós vamos
nos desenvolvendo e amadurecendo a jornada terrena dos nossos
filhos. Então não se sintam culpados porque vocês são culpados sem
culpa, mas reajam!
Façam alguma coisa para que suas crianças tenham uma
vida mais leve!
Dica #01 - Escute seus filhos e
compreenda o que está
nas “entrelinhas”

Escutar os filhos pode parecer básico, mas é um erro


comum cometido pelos pais. Muitas vezes os pais ouvem o
“som” do que os filhos falam, mas não escutam nas
“entrelinhas” o que eles realmente querem dizer, o desejo
ou sentimento real que está por trás. Você vai ter que estar
presente (mentalmente disponível) para escutar seu filho.
Você tem que estar de corpo e alma no mesmo lugar, pois
caso contrário, você não vai escutar o seu filho. E por que
escutar? Porque uma criança que não é escutada se sente
ignorada e se eu sou ignorada é como se eu fosse um nada.
Falem bem ou falem mal, mas falem! Não há nada mais
violento, não há nada mais difícil para o ser humano
suportar do que ser ignorado, ser uma paisagem, ser um
nada, e para uma criança isso é muito mais impactante.

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Dica #02 - Sinta, esteja presente e
seja assertivo com as palavras.

Preste atenção na postura da criança, se ela está com os


ombrinhos caídos. Olhe especialmente os olhos, se a criança está
com um olhar triste e/ou perdidos, pode ser que elas estejam
tomadas de medo e os pais não veem porque estão alucinados nas
suas carreiras, com o desejo de sucesso, fama, etc.

A consequência é que a criança passa a ser um vulto dentro de


casa, não se sabe o que está se passando no coração dela, seus
receios, seus medos, ela pode estar até sofrendo bullying na escola e
ninguém perceber porque não estão presentes, não escutando a
criança. Achamos que educamos pela palavra, e acabamos falando
demais, enquanto, às vezes, duas palavras já bastam. Se falamos
demais, a criança deixa de escutar e pensa: “Que chatice, lá vem
lição de moral”. O que devemos fazer é escutar e tentar ser o mais
assertivo com as palavras, ou seja, não fazendo um retoque a
cada palavrinha.

Uma dica: Escute a criança e peça para ele falar mais. Isso
vai contribuir significativamente na relação de vocês dois.

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Dica #03 - Autorize ostensivamente
as crianças a sentirem os sentimentos.

Não proíba a criança de sentir medo, raiva, tristeza ou dor.


Acolha a criança, assim ela encontra um porto-seguro,
um aconchego, um ninho.

Dê espaço para a criança sentir, pois assim ela não vai


ser uma criança “anestesiada”, não vai cultivar uma
depressão ou síndrome do pânico. Dificilmente
tornar-se-á um adulto agressivo, pois na infância,
ela aprendeu a lidar com estes sentimentos.

É importante que a criança, a partir do exemplo de um


pai e de uma mãe que trabalharam, treinaram para
sentir suas emoções, seus sentimentos, tenha liberdade
e encontre espaço para vivenciar os seus.

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Dica #04 - Seja honesto e sincero
com o seu filho.
Não precisa ser demasiadamente exigente com o(a) fil-
ho(a), mas temos que cultivar uma certa exigência sim. Não
precisa ser tudo perfeito, pois isso baixa a autoestima da cri-
ança. A verdade é que exigência excessiva dá à sensação de
que a criança nunca está certa, que ela não faz nada certo, ou
seja, fica focada no que ela fez de errado. Devemos falar do
comportamento da criança e não diretamente da criança,
como nestes exemplos:
Não diga: “Meu filho você é um desorganizado.”
Diga: “Teu quarto está desorganizado.”
Não diga: “Meu filho você está sempre atrasado.”
Diga: “Hoje você se atrasou.”
Não diga: “Meu filho você é teimoso.”
Diga: “Meu filho você estás teimando com o pai ou com a mãe.”
É importante inclusive dizer para a criança que você a
ama, aconteça o que acontecer. Ser sincero faz com que ela
saiba que ela pode fazer tudo de errado, mas que você
sempre vai estar do lado dela, mesmo que seja com
algumas exigências.

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Dica #05 - Ser presente, adotar o
filho, antes que um “traficante” o faça.

Um filho só é adotado por um “traficante” se os pais não o


adotaram antes. Por isto é muito importante o acompanhamento
da vida dos filhos, especialmente quanto menores forem.
A grande ideia aqui é um mergulho na vida da criança.
Ir às apresentações da escola, visitar os pais dos amiguinhos,
chamar os amiguinhos para ir na casa do filho.
Uma criança não pede para vir ao mundo, mas depois que
veio os pais têm de estarem presentes acompanhando a
criança no que for e onde for.

Uma dica muito legal pra quem tem filhos na escola é


olhar os cadernos todos os dias. A partir do caderno, temos
uma radiografia de como a criança está, se está alinhado,
desalinhado e também se está fazendo o dever de casa.
Isso vai além de saber como a criança está indo na escola;
ela sentirá que os pais estão presentes, dando a real
sensação de proteção e carinho, assim a criança sempre
retribuiu fazendo o que precisa ser feito.

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Dica #06 - Entenda que a sua vida
não é a vida da sua criança. E vice-versa.
Os pais criam seus filhos para o mundo, nos resta saber
para qual mundo: o deles ou o mundo dos pais?

Uma dica de leitura para entender melhor este tópico é


o livro “A autoestima do seu filho”, da autora Dorothy Corkille
Briggs. Esse livro mostra o quanto os pais projetam nos filhos
os seus sonhos, ideais, ambições, mostrando que os pais têm
algo ainda não resolvido dentro deles, o quanto querem que
seus filhos sejam o que eles não
conseguiram ser.
A função dos pais é estar pertinho dos seu filhos, mas
os pais precisam entender que seus filhos têm o
temperamento deles, os gostos deles, ou seja, precisam
respeitá-los! Não devem se apropriar da vida dos filhos,
pois vai acontecer do filho fazer coisas que os pais não
gostam: vai usar brinco, vai se tatuar e o pai não quer,
quem sabe o filho escolha uma opção sexual que não
agrade aos pais, uma profissão que não seja a sonhada
por ele.
Mesmo até, muitas vezes, os pais não conseguem realizar
tudo que gostariam, porque insistem em que a criança realize?

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Dica #07 - Ajude o seu filho(a)
a amar o pai dela ou ajude o
seu filho a amar a mãe dela
É papel dos pais mostrar para o filho(a) o valor, o talento
da mãe ou do pai. Aquela história de tirar o filho(a) para
confidente, na maioria das vezes, é para falar mal do pai
ou da mãe e isto além de ser antiético, é prejudicial.

Se você parar para pensar, um filho é a soma de


50% do pai e 50% da mãe e, quando um dos lados
fala mal do outro, acaba criticando metade do filho
também. Por isso é duas vezes pior quando ambos
os pais criticam um ao outro para o seu filho.

É dever dos pais ajudar seus filhos


a se alegrarem com o pai e a mãe deles.
Porque quem se alegra com
seus pais, se alegra com a VIDA.

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Dicas Extras

Ficar de mal com os filhos


Amor de mãe, amor de pai.
é imaturidade
Dar um ‘gelo’ é uma péssima maneira de “dar uma lição” em um Um filho pode amar a mãe sem a ajuda do Pai. Mas é impossível
filho(a). Dizer o que tem que ser dito, ser sincero, mas após alguns minutos para o filho amar o Pai sem a ajuda da Mãe. A mãe é o veículo para que
os pais devem agir normalmente, como se nada tivesse acontecido, pois a criança ame o pai, um amor que no profundo quer dizer concordar, dizer
quando os pais ficam distante do filho, ele pode começar a cogitar que os sim, se alegrar com o pai.
pais não o amam.
Quais são os problemas se ele não concordar com o pai?
Os pais devem permitir que os filhos arquem com as consequências
Um filho sem pai, é um filho sem força na vida, uma pessoa sem
das suas escolhas, claro que nas medidas proporções. Uma criança muito
limites. Muitas vezes é difícil por conta das circunstâncias da vida, mas
pequena não pode ter muita escolha, algumas que são compatíveis com a
uma mãe nunca deve esquecer que seu filho tem sim um pai.
idade. Adolescentes devem ter um pouco mais de escolha, mas devemos
deixar que eles arquem com as consequências das suas atitudes. Quando
adulto, o filho é livre para fazer o que quiser e arcar COMPLETAMENTE

21 as consequências, é outra vida.


Marcel Scalcko
Marcel, antes de tudo, é pai de três filhos (Paola, Pedro e Manuela),
é Coach e Consultor de Empresas, nos últimos 21 anos guiou centenas de
organizações e milhares de pessoas ao seu máximo potencial.
Formado em:
Consultoria Organizacional pela ABRH Associação Brasileira de Recursos Humanos

Sociedade Brasileira
Coordenação de Dinâmicas de Grupo pela SBDG de Dinâmica de Grupo.

Hipnose Ericksoniana Instituto Milton Erickson do Rio de Janeiro.

Constelações Familiares Instituto Bert Hellinger Brasil Central.

Renascimento Instituto de Renascimento de São Paulo.

É diretor executivo do Grupo Scalco - empresa de consultoria


em Gestão do Desenvolvimento Humano para Alta Performance
e Instrutor do Grupo Scalco Treinamentos - Cursos para o
Desenvolvimento Humano.

Encontre Marcel nas redes sociais:


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OBRIGADO pela sua leitura!

GRUPO

REVISÃO TEXTUAL: Maria Juliane Câmera

Veja mais em: www.gruposcalco.com/materiais


Espero que você tenha gostado do conteúdo deste e-book e que
este material te ajude a ter filhos prontos para provar o melhor que o
mundo tem a lhes oferecer, ou seja, que você realmente deixe como
herança para o mundo, filhos fortes, pois o mundo precisa deles.

Para finalizar eu gostaria de fazer um convite a você.


Querido(a) leitor(a), gostaria de convidá-lo(a) a olhar para você
agora e pensar nos seus pais, independentemente se eles já partiram
ou ainda estão vivos. Lembre-se de tudo que eles fizeram para que
você pudesse estar aí agora, podendo ler este material.

Gostaria que você soubesse que os seus pais deram o melhor que
eles podiam para você. Às vezes, você pode achar que foi pouco, mas
não foi! Era o que eles podiam dar! Portanto, meu convite é para você
se ALEGRAR com seus pais. Diga um SIM absoluto a tudo que foi, como
foi e quando foi, e os honre, pois tenha certeza de que o que eles mais
querem é ver você vencer no palco da vida!

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