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27/12/2018 Entenda as 4 ondas da Inteligência Artificial que mudarão as nossas vidas

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Entenda as 4 ondas da Inteligência Artificial que mudarão as nossas vidas

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Renato de Castro
24/12/2018 04h00

A rápida evolução dos robôs e a inteligência artificial já estão influenciando as nossas vidas. Imagem: Ryan Etter

A tecnologia do futuro está bem mais perto do que podemos imaginar. Dos disruptivos veículos autônomos, passando
pelos drones de combate a incêndios, até os softwares que completam sozinhos as frases que estamos escrevendo,
não há como escapar do fato de que a inteligência artificial (IA) já faz parte das nossas vidas.

Neste contexto, duas grandes potências estão correndo lado a lado na competição pelo desenvolvimento da
tecnologia. De um lado, os Estados Unidos, com suas empresas do famoso Vale do Silício. De outro, a China, que está
investindo pesado para se tornar a primeira superpotência do setor. Isso inclui subsidiar fortemente o desenvolvimento

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27/12/2018 Entenda as 4 ondas da Inteligência Artificial que mudarão as nossas vidas

de novas empresas de tecnologia e a criação de incentivos para fomentar o investimento em novas startups. Então, se
você está em busca de grandes oportunidades para 2019, leia com bastante atenção este texto.

Acabei de ler um livro fantástico sobre o tema e gostaria de compartilhar com vocês algumas das ideias do Prof. PhD
Kai-Fu Lee, o autor do livro recém-lançado (setembro de 2018) e já bestseller chamado AI Superpowers: China, Silicon
Valley, and the New World Order. O livro descreve a acirrada disputa entre China e EUA no competitivo setor da
Inteligência Artificial, estimado em US$ 15,7 trilhões em todo o mundo.

Segundo o livro, a interação da inteligência artificial em nossas vidas está acontecendo em quatro ondas. A primeira
onda é a aplicação da IA na internet e já está disponível para todos. A plataforma de compartilhamento de vídeos
YouTube, com sede na Califórnia (EUA), recomenda o próximo vídeo para assistirmos com base em um algoritmo de
inteligência artificial. Por outro lado, o aplicativo Toutiao, uma plataforma de notícias e informações com base em
Pequim (China), não apenas recomenda artigos, como também os gera automaticamente.

Quanto a quem seria o líder em inteligência artificial na internet, segundo o Prof. Lee, EUA e a China ficam praticamente
empatados na disputa. A China leva uma pequena vantagem graças a ter mais usuários de internet do que os EUA e a
Europa juntos, e uma população pronta para fazer pagamentos via celular para os criadores de conteúdo. Aplicativos
como o WeChat e Wallet permitem que as pessoas enviem micropagamentos de alguns centavos para os criadores de
conteúdo on-line de que mais gostam, e esse tipo de ambiente ajuda muito a dinamizar o mercado.

A segunda onda é a inteligência empresarial. Essa é a categoria em que os EUA realmente têm uma grande vantagem.
A AI de negócios está evoluindo bem rápido, com algoritmos tomando decisões sobre investimentos financeiros, bolsa
de valores e empréstimos bancários. Embora esteja atrás neste setor, a China também possui alguns serviços (apps)
interessantes, como o Smart Finance, que faz pequenos empréstimos pessoais sem levar em conta o histórico
financeiro do cliente ou o seu código postal. Em vez disso, ele usa métricas exclusivas, como quanto tempo você leva
para responder a determinadas perguntas e qual o tempo restante de bateria no celular. Usando esse algoritmo
disruptivo, o serviço vem se destacando por oferecer empréstimos fiáveis para trabalhadores migrantes e outros
segmentos de pessoas sem garantias reais e que atualmente não são atendidas pelo sistema bancário tradicional. A
percentagem de inadimplência observada até agora é de apenas um dígito.

A quantidade e qualidade de dados referentes a negócios é exatamente o ponto em que a China fica em desvantagem.
Isso porque, em comparação com a China, os EUA têm um histórico de dados impecável, com bancos de dados
repletos de informações de transações bancárias, financeiras, hospitalares e de dados dos mais diversos tipos de
transações comerciais. Por essa razão, os EUA estão em ótima posição para a AI de negócios. O autor do livro dá uma
vantagem de 90-10 aos Estados Unidos neste quesito. Contudo, a previsão para os próximos cinco anos é ligeiramente
melhor para a China, com a vantagem dos EUA sendo reduzida para 70-30.

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O livro do AI Superpowers já está na lista de bestsellers americanos. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

A terceira onda de IA é a inteligência perceptiva, que inclui programas de reconhecimento de voz e facial. A China tem
uma vantagem aqui, em parte devido a diferenças culturais. Os americanos, da mesma forma que os europeus, têm
muito receio do efeito "Big Brother" em relação a sua imagem e voz, enquanto os chineses aceitam melhor a ideia de
abrir mão de alguma privacidade em troca de mais segurança e principalmente conveniência.

Assim, a Inteligência Perceptiva tem ganhado muita atenção e promete ser umas das áreas mais disruptivas da IA, pois
reduz os limites do online versus offline. É por isso que essa tecnologia geralmente se enquadra na categoria chamada
em inglês de on-line-mixed-off-line (OMO). Um exemplo de OMO são as novas lojas inteligentes, como a da Amazon
GO. Imagine entrar em uma loja que escaneia seu rosto e automaticamente te reconhece. Além disso, o sistema abre
sua lista de compras e a voz do seu artista preferido, te cumprimenta e te convida a iniciar suas compras. O sistema
também identifica tudo o que for colocado no carrinho, e ao final das compras, avisa você caso tenha esquecido
alguma coisa, debitando automaticamente do seu cartão de crédito o valor da despesa assim que você deixa a loja.

Outro exemplo desta terceira onda são as chamadas casas inteligentes, que discutimos nesse outro texto. Várias
empresas já saíram nesta corrida dos assistentes virtuais como a Apple (Siri), Amazon (Alexa) e a Google. A China
também leva grande vantagem aqui devido ao polo de fabricação de produtos eletroeletrônicos localizado em
Shenzhen. Os produtos para a casa inteligente, que incluem alto-falantes, refrigeradores, aspiradores de pó e micro-
ondas são muito acessíveis no país. Essa vantagem de fabricação somada às preocupações com a privacidade dos
EUA e da Europa dão à China uma vantagem de 60-40. Prof. Lee espera que essa vantagem cresça para 80-20 nos
próximos cinco anos.

A quarta e última onda é a IA autônoma. Até agora, não chegamos nem perto do tipo de tecnologia, que também já
discutimos em outro texto, que confere aos robôs a inteligência humana. Empresas como a Google e a Tesla estão bem
focadas em transformar as nossas rodovias com novos modelos de veículos autônomos, que serão lançados nos
próximos anos. Mas ainda há muito por acontecer. E aqui entra fortemente a influência dos governos locais e
principalmente do poder legislativo, que será responsável pelas novas leis que regulamentarão esse setor.

Os EUA têm atualmente uma grande liderança na IA autônoma, que gira em torno de 90-10, mas a China está se
esforçando muito para mudar essa realidade. Na verdade, o governo chinês é muito proativo na aprovação de políticas
e regulamentações favoráveis à IA. Por isso, será mais fácil implementar essa tecnologia em larga escala na China do
que nos EUA. Inclusive, a China já está construindo uma rodovia e uma cidade inteira do tamanho de Chicago

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especialmente projetada para veículos autônomos –portanto, daqui a cinco anos, segundo o prof. Lee, os dois países
estarão muito perto de uma situação de 50-50.

Quem será a grande potência mundial no setor da inteligência artificial ainda é uma incógnita. Mas que essa corrida
pelo protagonismo nos trará bons frutos como consumidores da tecnologia, disso eu não tenho dúvidas. E você, o que
acha? Aguardo seus comentários abaixo e prometo responder a todos, como sempre 😉 . Um grande abraço e nos
vemos na próxima semana!

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S O B R E O AU TO R

Renato de Castro é expert em Cidades Inteligentes. É embaixador de Smart Cities do TM Fórum de Londres, membro do conselho de
administração da ONG Leading Cities de Boston e Volunteer Senior Adviser da ITU, International Telecommunications Union, agência de
Telecomunicações das Nações Unidas. Acumulou mais de duas décadas de experiência atuando como executivo global em países da Ásia,
Américas e Europa. Fluente em 4 idiomas, é doutorando em direito internacional pela UAB - Universidade Autônoma de Barcelona. Renato
já esteve em mais de 30 países, dando palestras sobre cidades inteligentes e colaborando com projetos urbanos. Atualmente, reside em
Barcelona onde atua como CEO de uma spinoff de tecnologia para Smart Cities.

S O B R E O B LO G

Mobilidade compartilhada, Inteligência artificial, sensores humanos, internet das coisas, bluetooth mesh, etc. Mas como essa tranqueira
toda pode melhorar a vida da gente nas cidades? Em nosso blog vamos discutir sobre as últimas tendências mundiais em soluções
urbanas que estão fazendo nossas cidades mais inteligentes.

65 Comentários

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Todos Mais curtidos

 Cássio Andrade
 2 dias atrás

Muito bom. Apenas acredito que justamente pelo fato da evolução tecnológica não ser linear, as previsões,ondas ou estimativas podem mudar em "piscar" de
olhos. O que era revolucionário e ultramoderno ontem, com uma descoberta fica obsoleta. Previsões de que tudo mudará em 5 anos, ao final do mesmo ano
podem cair para 2...ou menos. Existem muitas coisas sendo estudadas e descobertas. E não apenas pelas gigantes da tecnologia. A vantagem da Revolução
que vivemos é que ela é democrática e não faz distinção pelo tamanho do capital. Tem pessoas pobres nesse momento que estão aprendendo a programar em
ótimos cursos a 20 reais na internet. Ao dominar os Algoritmos e Métricas uma ou duas pessoas com a mente aberta podem fazer descobertas fantásticas e
transformar isso em algoritmos brilhantes e dar uma guinada em algo que hoje é o futuro e amanhã fazer com que o mundo pare e olhe para o outro lado. Abs
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ApelidoGG
 2 dias atrás

Também temos que popularizar estas tecnologias, por exemplo sistemas especialistas médicos ficarem acessíveis a países pobres, sistemas educacionais
individualizados, sistemas IA para controle de tráfico nas cidades, controle individual de iluminação pública para economia de energia (para que luz ligada quando
não tem ninguém na rua de madrugada?), etc.
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DeCaraLimpa
 2 dias atrás

A única inteligência artificial que pode, de fato, algum dia trazer benefício a toda civilização é aquela que equacionar cura de todas as doenças, síndromes e
enfermidades, bem como aquela que trouxer segurança espacial ao planeta terra, o resto, por ora, eu não tenho interesse.
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chico_roxo
 2 dias atrás

Muito interessante a matéria, mas eu entendo que o país que tiver a tecnologia 5G no país inteiro, ou na maior parte,primeiro, vai levar de 90-10 em tudo.

https://cidadesmaisinteligentes.blogosfera.uol.com.br/2018/12/24/entenda-as-4-ondas-da-inteligencia-artificial-que-mudarao-as-nossas-vidas/ 5/11
27/12/2018 Entenda as 4 ondas da Inteligência Artificial que mudarão as nossas vidas

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Stanislove
 3 dias atrás

Está cada dia mais difícil acompanhar a evolução da Inteligência artificial, Daqui a num tempo a maioria das pessoas vão se sentir como se sentiria um homem
da idade da pedra ressuscitando hoje e lhe perguntassemos qual seu CPF .
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emir01
 3 dias atrás

Como sempre , artigo claro e muito didatico.


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 Sílvio José Jacovelli


 ontem

Parabéns pelo artigo Renato e Feliz Natal. Não seria o momento do nosso governo lançar um esforço de coordenar a integração dessas tecnologias junto aos
órgãos e empresas envolvidas no desenvolvimento educacional e urbano? Iniciativas público privadas IA para o desenvolvimento de SWs para melhorar o
trânsito, a iluminação pública, integração de exames hospitalares, etc etc? Como você vê o papel do governo nessas ondas? Poderia o Brasil aproveitar mais e
se engajar mais fortemente nesse novo mundo? Por onde poderia começar? Obrigado.
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 José Eugênio Ribeiro


 2 dias atrás

Excelente matéria. Dentro deste contexto, quais as profissões que mais valerão investir na formação dos jovens de hoje em diante?
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Chamon
 2 dias atrás

Gostei, mas esperava ler também sobre como e em que tempo a IA afetará o mercado de trabalho, provocando a extinção de profissões e reduzindo a
necessidade de profissionais em outras.
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 Maicon Krutzsch
 2 dias atrás

Enquanto China, EUA e os não mensionado Japão e Europa disputam 4 ondas e tendências de ondas da IA .... Nós aqui no Brasil surfanos na "
MAROLINHA"......
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Dr. Gabryel Di Almeida


 2 dias atrás

Bom dia. Parabéns pelo seu post. Ficou muito legal. Antes de qualquer coisa, feliz natal e um excelente ano novo. Muita alegria e Vitória a você e a toda a sua
família. Bem, eu vejo que normalmente as pessoas falam apenas das grandes potências mundiais como Estados Unidos e a China e deixam de lado outros
grandes parceiros no desenvolvimento de tecnologia e inteligência artificial como é o caso de, por exemplo, da Índia e da África do Sul, esta última que é a sede
da Tesla. No caso da Índia nós temos um dos maiores parques de produção e desenvolvimento de tecnologia. Quanto a África do Sul, a Tesla hoje busca a
dianteira da criação e desenvolvimento de tecnologia para carros autônomos competindo diretamente com a Apple e a Google. Eu entendo os motivos dos
escritores de massa falarem sempre o mais comum, todavia a tecnologia hoje não se limita mais a duas grandes potências opostas. O oriente médio e até o
Uruguai hoje contribuem muito.
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Nobuaki
 2 dias atrás

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27/12/2018 Entenda as 4 ondas da Inteligência Artificial que mudarão as nossas vidas

A Inteligência Artificial seria capaz de explicar à Inteligência Humana que não faz sentido 1% da população global deter a mesma riqueza dos 99% restantes?
Seria capaz de explicar, —fazendo desenhos —, que a desigualdade social é uma fonte inesgotável de violência?
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Edson Rehs
 2 dias atrás

A medida que a tecnologia avança, teremos que nos despir de alguns conceitos éticos e sociais para usufruí-la. Fica então a pergunta: a tecnologia se moldará
ao Homem ou o contrário?
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Paulo Cristiano de Abreu


 2 dias atrás

Fico pensando no trabalho do homem do presente e do futuro, e como ganhar dinheiro com isso tudo! Acredite que juntar as economia e compras ações para
viver de dividendos será o futuro de um prevê presente.
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Logo Existo
 2 dias atrás

Obrigado pelo artigo. Qual seria a leitura básica inicial para quem deseje estudar um pouco mais esse assunto?E com respeito à segunda onda (empresarial),
você pode me indicar uma referência bibliográfica introdutória? Antecipadamente grato.
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iupz0r
 2 dias atrás

E como ficam os direitos fundamentais dos robôs autônomos?


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ChavesZé
 2 dias atrás

Olá. Não vejo sem restrições todas estas novidades. Por trás de tudo isso existem interesses econômicos e toda uma estrutura montada para nos vender. Cabe a
cada um de nós ter a consciência do que devemos ou não comprar, do que realmente temos ou não necessidade de ter. A IA pode nos induzir a erros em
aquisições de produtos, e de ingênuos e bons samaritanos seus criadores e sponsors não tem nada. Temos q ter discernimento.
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jassuncao222683313
 2 dias atrás

Em que categoria entra o Watson da IBM?


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 Rodrigo Prinholato
 2 dias atrás

Essas empresas não aprenderam nada com filmes como Exterminador do Futuro II e 2001? inteligência Artificial é o fim da humanidade.
1  Responder Respostas (2)  

 AMarcos Pinto de Souza


 2 dias atrás

Infelizmente como a própria imagem do texto indica: " assim caminha a humanidade ", é como se pegássemos uma nave para Marte sem passagem de volta"...
A.MarcosPS
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27/12/2018 Entenda as 4 ondas da Inteligência Artificial que mudarão as nossas vidas
Lingala Kinsasha
 2 dias atrás

Durante a Guerra Fria, estimava-se que o conflito nuclear teria início quando um dos lados tivesse a certeza da vantagem sobre o outro. Mesmo com a
espionagem, não havia tal certeza de que o outro lado não tinha uma arma ou defesa secreta, então a guerra nunca ocorreu. Seria o campo da IA um terreno
fértil para uma nova corrida armamentista? O desequilíbrio de duas potencias seria o embrião do novo conflito?
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Xiquinho Valadares
 2 dias atrás

Nao Renato, isso nao e para nos ainda. Estamos ainda discuntindo se os usuarios individuais de redes sociais sao capazes de manipular uma eleiçao, nem
sabemos se gente condenada deve ficar presa ou nao e ainda nossas crianças estao escrevendo gato com "j".
1  Responder Respostas (2)  

Matheus Carvalho
 2 dias atrás

Em 5anos aSKYNET vai dominar todas as máquinas e destruir99% da humanidade


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 Fabio Passarella
 2 dias atrás

Parabéns pelo artigo


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drlizicastro
 2 dias atrás

Muito bom o artigo. Abordou muito bem o trabalho do Kai-Fu Lee. Gostaria de ler um artigo sobre AGI e sua probabilidade de existir nas próximas decadas
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Caldeira2011
 3 dias atrás

A não ser que surja algo totalmente inesperado, tudo parece caminhar assim mesmo. Mas a última onda muda tudo. Não precisa ser muito inteligente para ver
que a raça humana não pode continuar tratando assim o planeta. Aí que entra a inteligência artificial para nos destituir do comando.
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kn9roje3wszp
 3 dias atrás

Parabéns pelo artigo. Da forma como as contas foram apresentadas me parece lógico que a China seja a grande locomotiva da AI na segunda metade do século
- quiçá logo antes.
1  Responder Respostas (1)  

afaustino
 ontem

Marte e demais astros do sistema solar estão sendo explorados por máquinas autonomas (robos), capazes de tomarem decisões de acordo com a situação que
encontram. Logicamente, tais decisões são tomadas com bases em informações disponíveis em bancos de dados previamente instalados e também através do
aprendizado de máquina, quando a máquina memoriza informações e a reutiliza em situações equivalentes. Não vamos confundir IA com auto consciência.
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 João Roberto
 2 dias atrás

Cade a Bolsonarada com a lorota comunista....


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https://cidadesmaisinteligentes.blogosfera.uol.com.br/2018/12/24/entenda-as-4-ondas-da-inteligencia-artificial-que-mudarao-as-nossas-vidas/ 8/11

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