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2. Ser paciente
Quando a criança tem uma birra, não quer colaborar ou se mostra desentendida
perante uma indicação, a melhor estratégia a adotar é respirar fundo e manter a
paciência. Este tipo de comportamentos pode ter origem em múltiplos motivos
(medo, sono, ansiedade de separação, frustração, insegurança, vontade de querer
algo que os pais não deixam) e, antes de reagir, é importante pensar no que a
motiva.
Para funcionarem e serem compreendidas pela criança, as regras têm que ser
claras e acompanhadas de uma explicação coerente e numa linguagem adaptada à
sua etapa de crescimento. É importante que a criança compreenda desde cedo que
há limites, deveres e responsabilidades.
4. Decisões participadas
A partir dos 5 anos, envolver e ouvir a criança nas decisões familiares ajuda-a a
desenvolver um forte sentido de responsabilidade e compromisso com as regras
de convivência familiar.
Depois de quebrar o laço, é muito mais difícil voltar a reatá-lo e, por vezes, a
ligação perde-se para sempre.
10. Cuide de si
Arranje tempo e espaço para si para disfrutar e relaxar com algo que lhe dê
prazer. Aceite ajuda. Ouça e compreenda as suas próprias necessidades e
frustrações e direcione a sua fúria para a pessoa que realmente a merece.
Seja gentil consigo própria. Exercer uma parentalidade positiva requer muito
esforço e generosidade. O seu filho precisa que seja feliz e que se sinta em
harmonia consigo própria para que também ele seja feliz.
Bibliografia
Save the Children International Oficina Regional para América Latina y el Caribe Iniciativa Global de
Protección de Save the Children, 2014