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5)Reconheça as conquistas
Crianças na faixa dos 8 anos precisam constantemente ser reconhecidas – com
elogios, encorajamento, e até reprovação, quando necessário.
Elas querem companhia para tudo, desde as brincadeiras às obrigações, como fazer
os deveres de casa.
Frequentemente, vão lhe pedir ajuda – e é importante que você esteja presente,
encorajando-o quando tiver dificuldades e parabenizando-o ao acertar as respostas.
Pode ser comum, por exemplo, que as crianças se comportem de maneira mais
teatral – e é justamente porque querem uma audiência.
Nesse período, estão especialmente ligados à mãe – e qualquer coisa pode afetá-los,
desde um sorriso a um franzir de face.
1)Cuide de si mesmo
Procure tirar um tempo para si – faça terapia, tenha um hobby, pratique exercícios
físicos. Todos ou qualquer um deles, desde que faça sentido para você. Assim, é
mais fácil se controlar e não gritar com a criança, por exemplo, quando ela estiver
sendo birrenta ou teimosa.
Aos 8 anos, a criança ainda não tem percepção total dos problemas de um adulto –
por exemplo, se você estiver discutindo a criança talvez não entenda exatamente o
que está acontecendo, mas perceberá, pelo tom de voz de vocês, que há um
problema.
Em alguns casos, pode até sentir que a culpa da discussão é dela mesma. Por isso,
tente manter sua mente o mais saudável possível.
O lado bom – ou ruim – é que elas definitivamente vão querer incluir você nessa
jornada. Então, não se surpreenda se você for arrastado para uma longa conversa
sobre o que pode ser feito em prol do planeta.
Aquele jeitinho fofo de falar de uma criança está cada vez mais distante. Uma
criança de 9 consegue manter os mesmos padrões gramaticais de um adulto – e
mesmo pessoas que não estão acostumadas com a criança ou com crianças de
modo geral vão conseguir entender o que ele está dizendo.
Verbalizar emoções, sentimentos e vontades já não é um desafio para o
pequeno.
Uma fase ideal para incentivar os bons hábitos, leve a criança a livrarias, mostre os
livros do local.
A partir dos 9 anos, as crianças já têm interesses próprios.
Sejam eles livros de suspense, jogos de futebol ou até um fanatismo por séries como
Star Wars: a criança, agora, consegue se manter realmente focada em um assunto
só. Porém, mesmo que agora eles consigam se concentrar em um assunto por um
bom período, pode ser que percam interesse naquilo e rapidamente encontrem uma
nova obsessão.
Os medos se tornam mais reais e você pode precisar acalmar a criança se ela
apresentar algum sintoma de ansiedade.
Sabe que está crescendo e não consegue lidar direito com isso. Como resposta,
podem querer ficar mais grudadas nos pais (cuidadores), como se estivessem se
recusando a crescer.
A forma como a criança lida com isso varia muito de acordo com a personalidade.
Então, fique atento se o pequeno estiver mais ansioso, mais retraído ou agitado
demais.
Aplica desodorizante
Penteia o próprio cabelo
Adapta-se a mudanças
Proponha o diálogo, saiba impor limites, faça elogios com mais frequência, seja
paciente, fortaleça a amizade com o adolescente, mantenha contato com a
escola, ofereça autonomia, tenha maturidade durante os conflitos.
A prática de atos libidinosos (e aqui pode ser até um beijo mais quente), bem
como a conjunção carnal (relação sexual) com menor de 14 anos é crime de
estupro de vulnerável, mesmo que haja consentimento por parte da pessoa
menor de 14 anos ou de seus pais. O consentimento não importa nestes casos.
Emoções
Momentos de instabilidade emocional, timidez e pudor. O pré-adolescente vai
do amor ao ódio, do bom ao mau humor em segundos. Estas manifestações
têm correlação com as transformações do corpo. Os pais precisam
ajudar/apoiar/compreender e manter um diálogo aberto, servindo sempre de
“porto seguro”.
Mas, como lidar com essas e outras situações de maneira saudável, garantindo
aprendizados e o fortalecimento da conexão entre todos os envolvidos? Neste
conteúdo, trazemos algumas reflexões e dicas que vão ajudar a enriquecer as
relações com os adolescentes. Confira!
Por que é importante que os familiares ou quem cuida, saibam como lidar com
adolescentes e seus dilemas?
Entre a infância e a fase adulta, existe um momento de transição muito
importante, a adolescência. Nela, os indivíduos começam a confrontar os
valores e ensinamentos que receberam da família, porque passam a vivenciar
outras situações da vida de forma autônoma.
Esse momento pode ser complicado, já que a forma como os adolescentes
percebiam os familiares na infância pode mudar, ou seja, eles perdem o papel
exclusivo de referência social, de ditar o que é certo e errado. Os jovens
começam a perceber mais claramente que seus responsáveis também estão
sujeitos a errar e a ter suas inseguranças e medos.
Proponha o diálogo
Enquanto alguns adolescentes querem conversar e contestar tudo a todo
momento, outros se mostrarão mais introspectivos e calados. Seja qual for o
perfil do seu filho, sempre proponha diálogos relevantes para a rotina deles.
Peça e escute suas opiniões.
Eles precisam sentir que suas ideias são ouvidas e consideradas, mesmo que,
no caso de uma negociação, não sejam sempre as vencedoras.
Seja paciente
Assim como as crianças, os adolescentes também precisam que os pais sejam
pacientes com eles. Algumas atitudes e comportamentos estão associados a
sentimentos e emoções que eles não sabem nomear e resolver. Vale lembrar
que essa fase também marca a mudança de suas referências e a forma de se
relacionar com o mundo.
Em situações de conflito, seja paciente e tente conduzir o adolescente até a
reflexão de como o comportamento pode ser melhorado. Impor nem sempre
será o caminho mais acertado.
Ofereça autonomia
Como um próximo passo da caminhada até a vida adulta, também é preciso
dar mais autonomia para os adolescentes. De forma orientada, conceda mais
espaço e permita que eles possam tomar decisões relacionadas à sua vida.
Isso vai prepará-los para situações futuras, seja nos aspectos práticos, seja
nas questões emocionais.
Trabalha cooperativamente
Quem está habituado a lidar com crianças hiperativas sabe que a pressão é um
fator que pode atrapalhar muito durante a educação dos pequenos. E isso vale
para todas as crianças, incluindo aquelas que já estão entrando na fase da
adolescência.
Sempre que você pressiona o seu filho para que ele faça alguma coisa, a
experiência que ele tem com aquela determinada situação se torna negativa e
não positiva. Assim, ele associa o que está sendo feito a algo ruim. Em vez
disso, procure sempre explicar as razões pelas quais é importante que ele faça
o que você está pedindo.
Não obrigue a criança a ir para o quarto e estudar, por exemplo. Em vez disso,
explique porque é importante que ela estude e aprenda coisas novas, tire boas
notas e aproveite o seu período escolar. Se for necessário, esteja mais
presente e participe ativamente desses momentos. Você também pode
recompensá-la com algo que ela queira muito caso se dedique o suficiente.
Lidar com as frustrações do dia a dia pode ser particularmente difícil para as
crianças e adolescentes. Como o mundo externo é constantemente estimulante
e os hormônios nessa fase estão a todo vapor, alguns dias podem ser
extremamente estressantes. Sendo assim, dá para entender por que muitos
adolescentes são raivosos, certo?
Paga as contas
Fala em público
O tédio nosso de cada dia. Sim, essa é uma característica muito marcante
nesse momento da vida. De repente, sem causa aparente, eles perdem a
vontade, não se interessam por nada, vivem desmotivados. Com o tempo, isso
se reequilibra, mas o contraste dessa apatia com a necessidade de
experimentação pode causar muita insegurança na criança/adolescente, por
não entender seus sentimentos.