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INCLUSÃO ESCOLAR
2ª EDIÇÃO
EDITORA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Reitor: Prof. Dr. Mauro Luciano Baesso. Vice-Reitor: Prof. Dr. Julio César Damasceno.
Diretora da Eduem: Profa. Dra. Terezinha Oliveira.
Editora-Chefe da Eduem: Profa. Dra. Luzmarina Hernandes.
Presidente: Profa. Dra. Terezinha Oliveira. Projeto Gráfico e Design: Marcos Kazuyoshi
Editores Científicos: Profa. Dra. Ana Lúcia Sassaka, Marcos Roberto Andreussi. Fluxo
Rodrigues, Profa. Dra. Analete Regina Schelbauer, Editorial: Edneire Franciscon Jacob, Vania Cristina
Prof. Dr. Antonio Ozai da Silva, Profa. Dra. Cecília Scomparin, Marinalva Aparecida Spolon Almeida.
Edna Mareze da Costa, Prof. Dr. Eduardo Augusto Marketing: Gerson Ribeiro de Andrade.
Tomanik, Profa. Profa. Dra. Larissa Michelle Lara, Comercialização: Paulo Bento da Silva, Solange
Prof. Dr. Luiz Roberto Evangelista, Prof. Dr. Márcio Marly Oshima, Luciano Wilian da Silva.
Roberto do Prado, Prof. Dr. Mário Luiz Neves de
Azevedo, Profa. Dra. Maria Cristina Gomes
Machado, Prof. Dr. Oswaldo Curty da Motta Lima,
Prof. Dr. Raymundo de Lima, Profa. Dra. Regina
Lúcia Mesti, Prof. Dr. Reginaldo Benedito Dias,
Prof. Dr. Sezinando Luiz Menezes, Profa. Dra.
Valéria Soares de Assis.
Elsa Midori Shimazaki
Edilson Roberto Pacheco
(Organizadores)
DEFICIÊNCIA E
INCLUSÃO ESCOLAR
PREFÁCIO
Solange Franci Raimundo Yaegashi
2ª EDIÇÃO
Revisada e Ampliada
Eduem
Maringá
2018
Copyright © 2018 para os Autores.
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo
mecânico, eletrônico, reprográfico etc., sem a autorização, por escrito, do autor.
Todos os direitos reservados desta edição 2018 para Eduem.
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Vários autores.
ISBN 978-85-7628-574-8
Editora filiada à
MIDORI
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................... 11
CAPÍTULO 1
SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PESQUISAS
Elsa Midori Shimazaki
Renilson José Menegassi
EDILSON ROBERTO PACHECO........................................................... 17
CAPÍTULO 2
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
Miguel Cláudio Moriel Chacon ......................................................... 27
CAPÍTULO 3
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
Leila Regina d´Oliveira de Paula Nunes
Catia Crivelenti de Figueiredo Walter
Carolina Rizzotto Schirmer................................................................ 45
CAPÍTULO 4
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Elsa Midori Shimazaki
Nerli Nonato Ribeiro Mori................................................................ 79
CAPÍTULO 5
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COMPLEXAS
DO PENSAMENTO E A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA
HISTÓRICO-CULTURAL
Dorcely Isabel Bellanda Garcia ......................................................... 97
CAPÍTULO 6
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO
PROFESSOR PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL
Esther Lopes
Maria Cristina Marquezine..................................................................115
CAPÍTULO 7
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO
DIA A DIA
Paulo Ferreira de Araújo
Rita de Fátima da Silva ........................................................................141
CAPÍTULO 8
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O
ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Márcia Aparecida Marussi Silva
Cristina Cerezuela
Sonia Maria Toyoshima Lima ............................................................165
CAPÍTULO 9
CARACTERÍSTICAS, ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DA
DEFICIÊNCIA FÍSICA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES
Sonia Maria Toyoshima Lima
Márcia Aparecida Marussi Silva
Cristina Cerezuela ................................................................................187
CAPÍTULO 10
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO NEONATAL PARA DIAGNÓSTICO DE
PROBLEMAS AUDITIVOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
Tereza Ribeiro de Freitas Rossi
Thaís Melo Seksenian ..........................................................................203
8
CAPÍTULO 11
JOGOS EDUCATIVOS PARA O PROCESSO DE LETRAMENTO DE
CRIANÇAS SURDAS
Ivani Rodrigues Silva
Aryane dos Santos Nogueira
Zilda Maria Gesueli ............................................................................. 219
CAPÍTULO 12
A INCLUSÃO ESCOLAR NA VISÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
O CASO DO MUNICÍPIO DE HORTOLÂNDIA - SP
Josiane Fujisawa Filus
Paulo Ferreira de Araújo .................................................................... 237
CAPÍTULO 13
A FAMÍLIA E A CRIANÇA SURDA: ALGUMAS REFLEXÕES
Celma Regina Borghi Rodriguero
Solange Franci Raimundo Yaegashi.................................................. 261
9
APRESENTAÇÃO
In memoriam
ao Prof. Dr. Edilson Roberto Pacheco
12
APRESENTAÇÃO
13
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
14
APRESENTAÇÃO
15
CAPÍTULO 1
SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PESQUISAS
Elsa Midori Shimazaki
Renilson José Menegassi
Edilson Roberto Pacheco
Introdução
Educação e Deficiência
18
S OBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PESQUISAS
19
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
20
S OBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PESQUISAS
21
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
22
S OBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PESQUISAS
23
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Considerações finais
Referências
24
S OBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PESQUISAS
25
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
26
Capítulo 2
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
Miguel Cláudio Moriel Chacon
Introdução
28
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
A mãe
29
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
O pai
30
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
Os irmãos
31
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
32
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
33
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
34
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
35
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
36
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
37
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
38
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
Considerações finais
39
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
40
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
Referências
41
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
42
FAMÍLIA E DEFICIÊNCIA
43
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
44
Capítulo 3
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO
ESCOLAR
Leila Regina d´Oliveira de Paula Nunes
Catia Crivelenti de Figueiredo Walter
Carolina Rizzotto Schirmer
Introdução
Inclusão escolar
46
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
Acessibilidade
47
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
48
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
49
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
50
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
51
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
52
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
53
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
54
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
55
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
56
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
57
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
58
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
59
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
60
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
61
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
62
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
63
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
64
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
65
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
66
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
67
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
68
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
Considerações finais
69
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Referências
70
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
71
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
72
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
73
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
74
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
75
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
76
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E INCLUSÃO ESCOLAR
77
Capítulo 4
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À
PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Elsa Midori Shimazaki
Nerli Nonato Ribeiro Mori
Introdução
80
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
81
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
82
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
83
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
84
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
85
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
86
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
87
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
88
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
89
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
90
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Considerações finais
91
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Referências
92
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
93
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
94
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
95
Capítulo 5
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS
FUNÇÕES COMPLEXAS DO PENSAMENTO E A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA
HISTÓRICO-CULTURAL
Dorcely Isabel Bellanda Garcia
Introdução
98
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COMPLEXAS DO PENSAMENTO E A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
99
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
100
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COMPLEXAS DO PENSAMENTO E A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
101
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
102
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COMPLEXAS DO PENSAMENTO E A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
103
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
104
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COMPLEXAS DO PENSAMENTO E A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
105
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
106
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COMPLEXAS DO PENSAMENTO E A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
107
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
108
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COMPLEXAS DO PENSAMENTO E A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
109
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
110
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COMPLEXAS DO PENSAMENTO E A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
Considerações finais
111
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Referências
112
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES COMPLEXAS DO PENSAMENTO E A
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
113
Capítulo 6
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA
CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR PARA A INCLUSÃO
DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Esther Lopes
Maria Cristina Marquezine
Introdução
116
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
117
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
118
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
[...]
3. A natureza do Grupo de Estudo está vinculada à
leitura, reflexão, discussão e trabalho sobre
determinada área do conhecimento educacional, cujo
objetivo é propiciar subsídios teórico-práticos para o
enriquecimento pedagógico.
119
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
120
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
121
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Método
122
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
123
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
124
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
125
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
126
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
127
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
128
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Descrição do jogo
Pode ser jogado com o número de dados múltiplos de dois e não há o
estabelecimento do número de participantes (1 a N). No início do jogo
estabelece-se a cor de cada casa na tabela. Se os alunos estão estudando apenas
unidade (de 0 a 9), joga-se com dois dados. Caso os dois dados caiam com a face
5 para cima, registra-se 0. Se estiver trabalhando unidade e dezena joga-se com
quatro dados e, assim por diante. Ao acrescentar nova casa, acrescentam-se dois
dados de cor diferente.
Descrição do jogo
Não há estabelecimento do número de jogadores, mas deve-se estabelecer o
valor de cada jogada. Jogam-se todos os dados, de uma só vez, mas o valor da
jogada depende da posição dos dados, pois se calcula o valor das faces dos dados
jogados.
129
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Jogo 3 – Speed*
Materiais
É composto por 60 cartas, com as seguintes características: 6 cores, 6 diferentes
gravuras em quantidade de 1 a 5, sendo 12 cartas de cada quantidade (duas de
cada cor).
Descrição do jogo
É o jogo de cartas mais rápido, para 2 jogadores, a partir dos 6 anos. Deve durar
de 3 a 5 minutos. Os jogadores sentam-se um de frente para o outro. Baixam-se
as 60 cartas, repartidas entre os jogadores (30 cartas para cada jogador). Cada um
põe suas cartas de face para baixo em um monte. Cada jogador põe a carta
superior de seu monte no meio da mesa, com a face da carta para baixo,e olha as
três cartas seguintes. Ao som do comando ‘já’, cada um dos jogadores vira ao
mesmo tempoa sua carta do meio da mesa e o jogo começa. Sobre essas duas
cartas inicialmente viradas, os jogadores colocam suas cartas tão rápido quanto
possível, de modo desordenado (ou melhor, em qualquer momento e sobre as
duas cartas superiores dos montes que vão se formando), figura com figura, ou
cor com cor, ou número de figuras com número de figuras.
Os jogadores podem tirar em qualquer momento novas cartas de seu monte,
130
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
porém não podem ter nuncana mão mais de três cartas. Ganha o jogador que
primeiro terminar as cartas de seu monte. Se nenhum jogador puder baixar
cartas (por não coincidir nem figura, nem cor, nem quantidade), embaralham-se
novamente as cartas baixadas até esse momento. Em seguida, cada jogador
escolhe uma carta com a facepara baixoe vira-a ao comando. Com essas duas
cartas o jogo continua e, frequentemente, várias rodadas são jogadas.
Descrição do jogo
É um jogo bastante conhecido e com inúmeras variações.
O número de jogadores é indeterminado, podendo ser jogado até mesmo
individualmente.
O objetivo do jogoé encontrar os pares de cartelas idênticas. Os jogadores
devem ficar sentados em círculo ou de frente uns para os outros. As cartas são
embaralhadas e dispostas sobre a mesa com a face virada para cima. Os
participantes têm um minuto para visualizarem as peças. Passado o tempo,
viram-se rapidamente todas as peças com a face para baixo, tomando cuidado
para não tirar nenhuma peça do lugar. Cada jogador, na sua vez, tentará
encontrar as peças que formam par. Quando acertar, pega o par para si e joga
novamente até errar. Quando não acertar vira a peça com a face para baixo
novamente e passa a vez. Ganha o jogo quem, ao final, obtiver o maior número
de pares.
131
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Descrição do jogo
É um jogo para desenvolver as quatro operações matemáticas fundamentais.
Pode ser jogado por uma dupla ou por dois grupos de alunos. Os jogadores
sentam-se em círculo ou de frente um para o outro. As peças são distribuídas em
número igual entre os jogadores ou grupos. Joga-se o dado para definir quem
inicia o jogo. O primeiro jogador/grupo coloca uma peça sobre a mesa, com a
face para cima. O jogador seguinte coloca uma peça em um dos lados da que
está sobre a mesa, desde que nela haja uma escrita ou resultado equivalente.
Assim o jogo prossegue. Ganha o jogador ou o grupo que primeiro conseguir
usar todas as suas peças.
132
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Discussão de resultados
133
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
134
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Considerações finais
135
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Referências
136
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
137
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
138
GRUPO DE ESTUDO: CONTRIBUIÇÃO NA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
PARA A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
139
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
140
Capítulo 7
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS
IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
Paulo Ferreira de Araújo
Rita de Fátima da Silva
Introdução
142
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
143
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
144
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
Amputação
146
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
147
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Distrofia muscular
148
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
149
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Lesões medulares
150
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
151
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
152
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
153
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
154
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
Paralisia cerebral
155
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
156
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
157
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
158
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
159
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
o desenvolvimento da autoestima;
a melhoria da autoimagem;
o estímulo à independência;
a interação com outros grupos;
a experiência intensiva com suas possibilidades de
limitações;
o contato com outras pessoas, deficientes ou não;
o desenvolvimento das potencialidades do educando;
a vivência de situações de sucesso, possibilitando a
autovalorização e a autoconfiança;
160
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
Considerações finais
161
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
162
ASPECTOS GERAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIA A DIA
Referências
163
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
164
Capítulo 8
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA
ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA
Márcia Aparecida Marussi Silva
Cristina Cerezuela
Sonia Maria Toyoshima Lima
Introdução
166
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
167
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
168
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
169
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
170
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
172
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
173
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
174
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
175
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
176
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
177
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
178
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
179
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Figura 3 – Parapodium.
180
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
181
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
182
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Considerações finais
183
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Referências
184
RECURSOS METODOLÓGICOS E TECNOLOGIA ASSISTIVA: O ATENDIMENTO AO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
185
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
186
Capítulo 9
CARACTERÍSTICAS, ALTERAÇÕES
MORFOFUNCIONAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA:
LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES
Sonia Maria Toyoshima Lima
Márcia Aparecida Marussi Silva
Cristina Cerezuela
Introdução
Amputação
188
CARACTERÍSTICAS, ALTERAÇÕES M ORFOFUNCIONAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES
189
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Lesões raquimedulares
190
CARACTERÍSTICAS, ALTERAÇÕES M ORFOFUNCIONAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES
191
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Espinha bífida
192
CARACTERÍSTICAS, ALTERAÇÕES M ORFOFUNCIONAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES
Distrofia muscular
193
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
194
CARACTERÍSTICAS, ALTERAÇÕES M ORFOFUNCIONAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES
195
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
196
CARACTERÍSTICAS, ALTERAÇÕES M ORFOFUNCIONAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES
197
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Poliomielite
Considerações finais
198
CARACTERÍSTICAS, ALTERAÇÕES M ORFOFUNCIONAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES
Referências
199
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
200
CARACTERÍSTICAS, ALTERAÇÕES M ORFOFUNCIONAIS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES
201
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
202
Capítulo 10
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO NEONATAL PARA
DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS AUDITIVOS NA
PRIMEIRA INFÂNCIA
Tereza Ribeiro de Freitas Rossi
Thaís Melo Seksenian
Introdução
TIPOS DE
PERDA DESCRIÇÃO
AUDITIVA
Perdas auditivas São causadas por uma alteração que ocorre na orelha
condutivas externa (meato acústico) e /ou média (membrana
timpânica, cadeia ossicular, janela oval e redonda e tuba
auditiva).
Perdas auditivas Afetam a cóclea e/ou nervo auditivo e as causas que
neurossensoriais levam a esse tipo de perda são múltiplas e de difícil
diagnóstico.
Perdas auditivas Apresentam características condutivas e neurossensoriais.
mistas
204
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO NEONATAL PARA DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS AUDITIVOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
205
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
206
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO NEONATAL PARA DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS AUDITIVOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
meningite bacteriana;
boletim Apgar de 0-4 no primeiro minuto ou 0-6 no
quinto minuto.
b) Indicadores de risco para de surdez em bebês de 29 dias
até dois anos de idade:
preocupação dos pais e/ou responsáveis com relação a
audição, fala, linguagem e/ou atrasos de
desenvolvimento;
meningite bacteriana e outras infecções associadas à
perda auditiva neurossensorial;
trauma craniano associado à perda da consciência ou
fratura no crânio;
estigmas ou outros achados associados a síndromes que
incluam perda auditiva neurossensorial e/ou condutiva;
medicações ototóxicas, incluindo (mas não limitadas a)
agentes quimioterápicos ou aminoglicosídeos utilizados
em casos múltiplos ou em combinação com diuréticos
de alça;
otite média persistente ou recorrente com secreção
durante pelo menos três meses.
207
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
208
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO NEONATAL PARA DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS AUDITIVOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
209
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
210
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO NEONATAL PARA DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS AUDITIVOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
211
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
212
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO NEONATAL PARA DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS AUDITIVOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
213
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
214
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO NEONATAL PARA DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS AUDITIVOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
Considerações Finais
Referências
215
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
216
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO NEONATAL PARA DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS AUDITIVOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
217
Capítulo 11
JOGOS EDUCATIVOS PARA O PROCESSO DE
LETRAMENTO DE CRIANÇAS SURDAS
Ivani Rodrigues Silva
Aryane dos Santos Nogueira
Zilda Maria Gesueli
Introdução
220
JOGOS EDUCATIVOS PARA O PROCESSO DE LETRAMENTO DE CRIANÇAS SURDAS
221
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Objetivo e justificativa
222
JOGOS EDUCATIVOS PARA O PROCESSO DE LETRAMENTO DE CRIANÇAS SURDAS
223
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
O contexto da pesquisa
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JOGOS EDUCATIVOS PARA O PROCESSO DE LETRAMENTO DE CRIANÇAS SURDAS
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O jogo
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Discussão de resultados
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3 Na comunidade surda não é referido o nome das pessoas, mas o seu sinal,
adquirido no decorrer da vida e que guarda semelhança com algum traço físico
ou psicológico da pessoa.
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conseguirem ouvir, seja por não terem relações mais estreitas com
atividades de leitura. Em relação aos nomes, percebeu-se que essas
crianças apresentaram dificuldades em relação à identificação dos
nomes de seus pais, já que, no mundo surdo, a identificação
privilegia o sinal e não o nome.
Para as crianças surdas, os nomes de seus pais não estão
salientes no cotidiano, dada a dificuldade de comunicação oral que
restringe muito do que poderia lhes ser dito pela família, incluindo aí
o nome próprio.
Em muitas ocasiões, quando se esperava que a criança surda
escrevesse o nome de seus pais, em geral, aparecia apenas o nome da
mãe, o qual havia sido mais requisitado em seu meio, seja porque a
mãe estava mais presente no cotidiano da criança, seja porque a
escola se reportava à mãe, por meio de bilhetes, quando eram
agendadas reuniões, por exemplo.
Substituir os termos ‘papai’ ou ‘mamãe’ por nomes
masculinos e femininos corresponde, assim, a uma etapa posterior
de aquisição, e isso deve ser requisitado pelo adulto que, agindo
dessa forma, dá oportunidade para que a criança surda reflita sobre
essa questão. Por não serem solicitadas em seu meio social, as
crianças surdas não sentem a necessidade de designar seus pais pelos
nomes próprios e seguem identificando-os apenas pela categorização
mais genérica: pai e mãe.
Considerações finais
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JOGOS EDUCATIVOS PARA O PROCESSO DE LETRAMENTO DE CRIANÇAS SURDAS
Referências
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HEATH, Shirley Brice. Ways with words: language, life and work
in communities and classrooms. New York: McGraw-Hill; Oxford
University Press, 1983.
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Capítulo 12
A INCLUSÃO ESCOLAR NA VISÃO DOS
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: O CASO DO
MUNICÍPIO DE HORTOLÂNDIA - SP
Josiane Fujisawa Filus
Paulo Ferreira de Araújo
Introdução
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Metodologia
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Diretores
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consideradas como ‘da escola’ e por isso devem ser assistidas por
outros profissionais, segundo os diretores, mais preparados.
Essa transferência de responsabilidade por parte da escola,
em não assumir por completo as ações referentes à criança com
deficiência, perpassa principalmente pela busca pela escola de
qualidade, que consta nos discursos, porém não se concretiza na
prática, conforme sugerem os estudos de Silva (2006). Para este
autor, a minimização dos problemas estruturais da educação (baixos
salários, classes superlotadas, formação de professores, etc.) refletiria
em um menor impacto sob a inclusão de alunos com necessidades
educacionais especiais, uma vez que a escola atenderia a todos, em
sua forma mais democrática, e assim os ajustes a serem pensados
seriam menos radicais.
A partir do contato com a organização do município e as
ações dos diretores, percebemos que as escolas têm acumulado
funções como estas, de cobrar os pais sobre o atendimento prestado
a seus filhos. Em alguns casos, essa cobrança ultrapassa os limites de
obrigação da escola, ou seja, de ordem pedagógica, e muitos gestores
realizam um trabalho assistencial às famílias. Apontamos assim a
necessidade da integração da Secretaria de Educação a outros órgãos
municipais, como a Saúde e a Assistência Social, a fim de sanar essas
lacunas na inclusão escolar das crianças com deficiência.
Muitos diretores (50%) citaram a inclusão escolar como ‘algo
novo’, do qual todos estão aprendendo e que a prefeitura tem feito o
que está ao seu alcance. Salientamos que apesar de ser um processo
em andamento, essa fala não pode ser utilizada como um ‘chavão’
para justificar os entraves da inclusão escolar e muito menos para
tirar a responsabilidade dos diretores nesse processo, como se não
pudessem ser cobrados por algo que ‘acabou de começar’. Enquanto
parte de uma organização municipal, os gestores devem ser
coparticipantes de todo o processo e assumir suas responsabilidades
dentro das escolas, prestando todo o apoio necessário a alunos,
professores e funcionários.
Constatamos assim que o discurso dos diretores está
vinculado a uma visão assistencialista da deficiência, pautada na
questão médico-corretiva, ou seja, a preocupação está voltada para o
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Coordenadores pedagógicos
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Professores
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Considerações finais
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Referências
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Capítulo 13
A FAMÍLIA E A CRIANÇA SURDA: ALGUMAS
REFLEXÕES
Celma Regina Borghi Rodriguero
Solange Franci Raimundo Yaegashi
Introdução
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SOBRE OS AUTORES
Cristina Cerezuela
Professora da Educação Básica do Estado do Paraná na modalidade
Educação Especial atuando em Sala de Recurso Multifuncional e
docente em cursos de pós-graduação lato sensu na área da Educação
(UEM e Instituto Paranaense de Ensino). Mestre e Doutora em
Educação pela Universidade Estadual de Maringá.
DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO ESCOLAR
Esther Lopes
Professora da Educação Básica atuando na área da Educação
Especial - Secretaria de Estado da Educação. Pedagoga, especialista
em Educação Especial. Mestre em Educação pela Universidade
Estadual de Londrina.
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S OBRE OS AUTORES
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