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UNIDADE I

Fisiologia Geral

Profa. MSc. Renata Ruggier


Organização funcional do corpo humano

O corpo humano é composto por bilhões de células, cada uma delas com
diferentes funções:

 Sistema gastrintestinal: células especializadas na digestão dos alimentos e na


absorção dos nutrientes.

 Sistema respiratório: células especializadas na captação do oxigênio (O2) e na


eliminação do gás carbônico (CO2).
Organização funcional do corpo humano

 Sistema renal: células responsáveis pela remoção dos detritos.

 Sistema cardiovascular: células encarregadas da distribuição dos nutrientes,


O2 e produtos do metabolismo.

 Sistema reprodutor: células envolvidas na perpetuação da espécie.

 Sistemas nervoso e endócrino: celulares envolvidos com


a coordenação, a integração e o funcionamento de todos
os sistemas.
Homeostase

 O termo “homeostase” significa estado de equilíbrio.

 Para que os sistemas orgânicos possam funcionar adequadamente, existe um


ponto de ajuste, ou seja, um valor determinado que garante o bom funcionamento
do sistema.

 Como exemplo, considere a manutenção da quantidade de água


em seres humanos.
Compartimentos hídricos

Fonte: autoria própria


Transporte de substâncias por meio da membrana celular

 A membrana celular é a fronteira biológica que delimita o perímetro da célula,


separando o meio intracelular do extracelular.

 Barreira seletiva que permite a troca de algumas substâncias entre o exterior


e o interior.
Camada proteica

Bicamada fosfolipídica
Fonte: adaptado de:
https://pt.wikibooks.org/
wiki/Introdução_à_Biolo
gia/Célula/Estrutura_e_
Camada proteica organização_da_célula/
Membrana_plasmática
Membrana celular

Fluido extracelular Glicídio Cabeças


Glicoproteína hidrofílicas

Bicamada
fosfolipídica

Colesterol Proteína transmembranar Fosfolipídio

Glicolipídeo Proteína extrínseca


Proteína em hélice alfa
Filamentos Caudas hidrofóbicas
Proteína extrínseca
de
citoesqueleto Citoplasma

Fonte: adaptado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Membrana_plasm%C3%A1tica


Transporte de substâncias por meio da membrana celular

Fonte: autoria própria


Interatividade

 As células são as unidades funcionais dos organismos vivos. No corpo humano,


o número é de, aproximadamente, 10 trilhões (mais de 1013) de células, em que
cada tecido apresenta sua unidade funcional específica, com funções e
metabolismos distintos, variando de acordo com sua função e sua localização.
Porém, alguns fatores são iguais para todas as células do corpo.

 Sendo assim, vamos pensar como pode ocorrer a comunicação entre as células.
Resposta

Dependente de contato

Endócrinas
Parácrinas

Fonte: autoria própria


Sistema cardiovascular

 O sistema cardiovascular tem a função primordial de transportar e distribuir


nutrientes e oxigênio para os tecidos, bem como remover os produtos oriundos
do metabolismo celular.

 O sistema dispõe de uma bomba, uma série de tubos para distribuição (artérias)
e coleta (veias), e uma rede de vasos finos que permitem trocas rápidas entre
os tecidos e o sistema de vasos (microcirculação).
Anatomia do coração – câmaras

O coração é dividido em quatro cavidades (ou câmaras cardíacas):


Aorta Artéria
 Átrio direito. pulmonar
Átrio
 Átrio esquerdo. Átrio
direito
 Ventrículo direito. esquerdo
 Ventrículo esquerdo.

Ventrículo Ventrículo
direito esquerdo
Fonte: adaptado de: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-
cardiovascular/coracao/
Anatomia do coração – valvas e septos

 O endocárdio possui conjuntos de pregas nos orifícios que dividem as câmaras


cardíacas: as válvulas cardíacas.

Válvula
Válvula pulmonar
aórtica
Válvula
mitral
Válvula
tricúspide

Fonte: adaptado de: http://saude.gigamundo.com/disturbios-das-valvulas-cardiacas/


Circulação sanguínea

 Compreende todo o caminho de “ida” e “volta” do sangue, em que o órgão principal


e central é o coração.
 Existem dois circuitos independentes que garantem a constante manutenção
do sangue.

Circulação pulmonar Circulação sistêmica


(pequena circulação) (grande circulação)
Circulação sanguínea

Capilares

Artéria
Veia

Coração
Capilares
Fonte: Adaptado de:
https://www.professorinterativo.com.br
/aval_on_line/01_TICs/TIC_11/04_pq_
grande_circulacao.htm
Ciclo cardíaco

 Eventos cardíacos ocorridos entre o início de um batimento e o início


do próximo batimento.
O ciclo cardíaco consiste em

Período de relaxamento Período de contração

Diástole Sístole

Preenchimento no coração Bombeamento de sangue


de sangue pelo coração

Fonte: autoria própria


Ciclo cardíaco

A 1. Diástole
Válvulas
fechadas
Entrada (dos vasos)
de sangue Entrada
de sangue
B 2. Sístole auricular (contração da aurícula)
Válvulas
fechadas
3. Sístole ventricular
(dos vasos)
Nó C (contração dos ventrículos)
SA
Válvulas

abertas
AV Válvula
fechada
Válvulas Válvula
abertas fechada
Válvulas
abertas

Contração

Contração

Fonte: adaptado de: BUONFIGLIO, D. C. Fisiologia Geral. São Paulo: Editora Sol, p. 16, 2019.
Débito cardíaco

 Débito cardíaco (DC) ou volume cardíaco minuto (VCM): o volume de sangue que
o coração bombeia em um dado intervalo de tempo na pequena ou na grande
circulação. É comumente expresso em litros por minuto (L/min).
Débito cardíaco

 Para calcularmos o DC, antes precisamos saber qual é o volume ejetado pelo
coração, e a esse parâmetro damos o nome de volume sistólico (VS). Também é
necessário saber a segunda variável definida como frequência cardíaca (FC).

DC = FC x VS
Automatismo cardíaco

 As contrações rítmicas e coordenadas das câmaras cardíacas são ativadas por


impulsos elétricos gerados espontaneamente por células marca-passo, localizadas
no átrio direito – nó sinoatrial (NSA).

 O impulso elétrico chega ao nó atrioventricular, localizado entre os átrios


e os ventrículos.
Automatismo cardíaco

 Ao chegar ao feixe de His, o impulso elétrico desce entre os ventrículos direito


e esquerdo.

 Espalha-se completamente pelo miocárdio ventricular por meio das fibras


de Purkinje.
Automatismo cardíaco

Nó sinoatrial

Músculo átrio

Nó atrioventricular
Feixe de His

Ramos de feixe de His

Rede de Purkinje

Músculo ventricular

Fonte: adaptado de: http://licardio.blogspot.com/2009/05/sistema-de-conducao_09.html


Automatismo cardíaco

Nó sinoatrial
(marca-passo) Átrio esquerdo

Átrio direito

Septo
interatrial

Feixe de His
(fascículo atrioventricular)
Nó atrioventricular

Ventrículo
direito

Ventrículo
Septo esquerdo
interventricular

Rede de Purkinje
(miócito condutor cardíaco)
Fonte: adaptado de: BUONFIGLIO, D. C. Fisiologia Geral. São Paulo: Editora Sol, p. 20, 2019.
Interatividade

Relaxamento
 Vamos analisar a figura e isovolumétrico
Rápido enchimento
Contração Ejeção
apontar quais são os isovolumétrica Diástase
Sístole atrial
eventos compreendidos Abertura
Fechamento
120
da valva

Pressão (mmHg)
como ciclo cardíaco. 100 aórtica
da valva aórtica
Pressão na aorta
80
60 Fechamento
40 da valva A-V Abertura
da valva A-V
20 a v
c Pressão atrial
0
Fonte: adaptado de: Pressão ventricular
Volume (mL)
130
https://www.wikiwand.com/pt/
90 Volume ventricular
Ciclo_card%C3%ADaco
50 R
P
T Eletrocardiograma
Q
S
1ª 2ª 3ª
Fonocardiograma

Sístole Diástole Sístole


Resposta

Relaxamento
isovolumétrico
Contração Ejeção Rápido enchimento
isovolumétrica Diástase
Sístole atrial
Abertura
120 Fechamento
da valva

Pressão (mmHg)
da valva aórtica
100 aórtica Pressão na aorta
80
60 Fechamento
40 da valva A-V Abertura
da valva A-V
20 a v
c Pressão atrial
0
Fonte: adaptado de: Pressão ventricular
Volume (mL)
130
https://www.wikiwand.com/pt/
90 Volume ventricular
Ciclo_card%C3%ADaco
50 R
P
T Eletrocardiograma
Q
S
1ª 2ª 3ª
Fonocardiograma

Sístole Diástole Sístole


Potencial de ação cardíaca

 Potencial de repouso: precede o estímulo e o decorrente PA (célula polarizada –


80 mV).

 Despolarização: ↑ permeabilidade dos canais de Na+ – influxo de cátion – aumento


da voltagem.

 Repolarização: fechamento dos canais de Na+ → abertura dos canais de K+


(diminuição da voltagem).
Potencial de ação cardíaca

a) Metade da fibra despolarizada. Eletrodo esquerdo


(área negativa), eletrodo direito (área positiva) –
equipamento registra valor +.
b) Toda fibra despolarizada. O registro retorna a zero,
pois ambos os eletrodos estão negativos.
c) Metade da fibra repolarizada. Eletrodo esquerdo A
Onda de
em área positiva e o direito em área negativa. despolarização

Inversão da curva.
B
d) Toda fibra repolarizada. Eletrodos em áreas positivas
(sem alteração de potencial para ser registrada).

C
Onda de
repolarização

Fonte: adaptado de:


https://www.wetenschapsforu D
m.nl/viewtopic.php?t=182342 0,30 segundos
Potencial de ação cardíaca

Potencial Período
de ação refratário

Fonte: adaptado de:


http://estudodapsi.blogsp
ot.com/p/questoes.html
Eletrocardiograma (ECG)

 O ECG é um registro indireto da atividade elétrica do coração, obtido por


meio de eletródios colocados em diferentes pontos da superfície do corpo,
em posições já determinadas por regras convencionadas, denominadas
derivações eletrocardiográficas.

 Quando excitada, a célula cardíaca gera um potencial de ação e o potencial


da membrana atinge valores positivos, havendo inversão local da polaridade
da membrana.

 Portanto, na superfície da célula, haverá separação de


cargas entre a área ativada e a área inativa, ainda não
atingida pelo potencial de ação, formando dipolos.
Eletrocardiograma (ECG)

 Dipolo: dois pontos próximos R


+ 1 mV
com cargas elétricas opostas
e de mesmo módulo. Um
dipolo, em um meio condutor, + 0,5

voltagem
T
cria um campo elétrico. P
 ECG registra a variação 0
temporal do potencial dipolo
Q S
entre dois pontos na
superfície do corpo. – 0,5 segmento
segmento intervalo ST
PR QRS

intervalo
Fonte: adaptado de: PR intervalo
BUONFIGLIO, D. C. QT
Fisiologia Geral. São
Paulo: Editora Sol,
p. 25, 2019. tempo
Eletrocardiograma (ECG)

 A sequência de ativação cardíaca é iniciada pela onda P, que representa a


despolarização do átrio.
 Logo após, há um segmento isoelétrico denominado PR, que representa o período
de condução do impulso elétrico no NAV, feixe de His e fibras de Purkinje.
 Após o segmento PR, há um conjunto de ondas Q, R e S; denominado complexo
QRS, que representa a despolarização ventricular.
 Em seguida, ocorre um segundo segmento isoelétrico chamado ST, que não
registra diferença de potencial na superfície corporal.
 A onda T final representa a repolarização ventricular.
Eletrocardiograma (ECG)

 Podemos identificar, ainda, no traçado do ECG, os intervalos PR e QT. O intervalo


PR é o período entre o início da despolarização atrial e o início da despolarização
ventricular. O intervalo QT é o período entre o início da despolarização ventricular
e o final da repolarização ventricular.

Fonte: BUONFIGLIO, D. C. Fisiologia Geral. São Paulo: Editora Sol, p. 25, 2019.
Sistema sanguíneo

 Denomina‐se sangue o líquido que está contido e circula em um sistema fechado


de vasos sanguíneos, sendo bombeado pelo coração.

 A massa de sangue dentro do compartimento intravascular é chamada de volemia


ou volume sanguíneo total.

 A volemia está representada no adulto por um valor


equivalente a 9% do peso corporal; assim, um indivíduo
com 70 kg deve ter uma volemia de 6,3 litros, ao passo
que, em uma criança de 10 kg, a volemia seria de
0,9 litros de sangue.
Sistema sanguíneo

Denomina‐se hematócrito a separação do sangue nas suas duas fases:


 A corpuscular e a vermelha, formadas, principalmente, pelos eritrócitos ou pelas
hemácias.
 A líquida e transparente, que é o plasma.
 Somente por meio do hematócrito, podem‐se separar os dois compartimentos
da volemia.
 O plasma constitui a parte líquida não celular do sangue,
representando 55%‐60% da volemia, medido pelo
hematócrito. Trata‐se de uma solução aquosa, cujo
conteúdo de água é de 90%‐92%; essa água
representa 5% do peso corporal e 25%
do volume de água extracelular.
Sistema sanguíneo

No sangue, também estão presentes substâncias orgânicas que são importantes e


estão representadas fundamentalmente por:

 Proteínas plasmáticas, pelo nitrogênio não proteico (como ureia e ácido úrico).

 Glicose.

 Lipídios, geralmente, ligados a uma proteína, formando lipoproteínas.

 Em concentrações muito baixas, porém fisiológicas,


encontram‐se hormônios e outras substâncias
fisiologicamente ativas.
Funções dos eritrócitos, dos leucócitos e das plaquetas

 Existem três tipos de corpúsculos ou elementos figurados no sangue: eritrócitos,


hemácias ou glóbulos vermelhos; trombócitos ou plaquetas; e leucócitos ou
glóbulos brancos. Essas células se diferenciam por sua morfologia e suas funções.
Células sanguíneas

Monócito Linfócito Neutrófilo Eosinófilo Basófilo

Macrófago Eritrócito Plaquetas


Fonte: adaptado de: https://br.pinterest.com/pin/856458054109272481/
Tipos sanguíneos – ABO/Rh

 Antígenos A e B (aglutinogênios)

Glicoproteínas presentes na membrana das hemácias

 Anticorpos A e B (aglutinina)

Anticorpos circulantes no plasma, específicos para os aglutinogênios


Tipos sanguíneos – ABO/Rh

Antígeno A Antígeno B
Tipo Aglutinogênios Aglutininas
A A Anti-B
B B Anti-A
AB AeB Nenhuma
Tipo sanguíneo A Tipo sanguíneo B
O Nenhum Anti-A e Anti-B
Antígeno AB Sem antígenos

Tipo sanguíneo AB Tipo sanguíneo O


Fonte: adaptado de: https://novaescola.org.br/conteudo/2118/como-
explicar-a-diferenca-dos-tipos-sanguineos
Tipos sanguíneos – sistema Rh

 Proteínas presentes (ou não) na membrana das hemácias.

1
2
Sangue do macaco
Rhesus

3
Aglutinação Produção
4 das hemácias de anticorpos
do macaco anti-Rh

Fonte: adaptado de: https://www.todamateria.com.br/fator-rh/


Compatibilidade de tipos

Fonte: BUONFIGLIO, D. C. Fisiologia Geral. São Paulo: Editora Sol, p. 41-42, 2019.
Compatibilidade de tipos

Fonte:
https://www.todamateria
.com.br/fator-rh/
Hemostasia

 A hemostasia é o processo de formação de coágulos nas paredes dos vasos


sanguíneos lesados e de prevenção da perda de sangue ao mantê-lo em estado
líquido dentro do sistema vascular.

1. Constrição vascular
2. Agregação plaquetária
3. Formação de coágulo
4. Formação de tecido fibroso

Fonte:
https://www.coladaweb.c
om/biologia/corpo-
humano/coagulacao-
sanguinea
Vasoconstrição

 Espasmo miogênico local.


 Constrição induzida por autacoides.
 Reflexos nervosos.
endotélio membrana basal musculatura lisa

Fonte: rompimento
http://rolandocoagulacionsanguinea.blo
gspot.com/2011/04/cuagulacion-
sanguinea-hemostasia.html

desprendimento vasoconstrição fibras colágenas


do endotélio induz reflexa
constrição
Tampão plaquetário

 Plaquetas em contato com tecido lesado se dilatam.


 Liberação de grânulos (fatores ativos).

2 Alteração da forma Liberação de 4 Recrutamento


3 grânulos (ADP, TXA2)
Fonte: adaptado de: 1 Aderência plaquetária
http://rolandocoagulacionsanguinea.blo Agregação
gspot.com/2011/04/cuagulacion- (tampão
sanguinea-hemostasia.html vWF
5 hemostático)

Endotélio Membrana
basal Colágeno
Sistema respiratório

 A função básica do sistema respiratório é suprir o organismo com oxigênio (O2) e


remover dele o produto gasoso do metabolismo celular, o gás carbônico (CO2).
 O pulmão direito apresenta três lobos, já o pulmão esquerdo apresenta apenas
dois; isso ocorre pois entre eles está situado o coração, ocupando um espaço
denominado mediastino.
3 lobos 2 lobos

Fonte: adaptado de:


BUONFIGLIO, D. C.
Fisiologia Geral. São Paulo:
Diafragma Editora Sol, p. 44, 2019.
Sistema respiratório

 O sistema respiratório é constituído pela porção condutora, formada pelas vias


aéreas superiores e pela árvore traqueobrônquica; pela porção respiratória, em
que efetivamente se realizam as trocas gasosas; e por uma porção de transição,
interposta entre as duas primeiras, em que começam a ocorrer trocas gasosas,
porém em níveis não significativos. Traqueia
Brônquio
principal
Zona condutora
Brônquio
secundário
segmentar

Ar atmosférico
Zona de transição Bronquíolo
Bronquíolo terminal
Bronquíolo respiratório
de 1ª ordem
Bronquíolo respiratório
Zona de 2ª ordem
Fonte: adaptado de: respiratória Bronquíolo respiratório
https://www.anatomiaemfoco.com. Ductos
de 3ª ordem
br/sistema-respiratorio/bronquios- alveolares
Alvéolo
A
bronquiolos-arvore-bronquica/ Zona respiratória
Vias aéreas superiores

Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trato_r
espirat%C3%B3rio_superior
Fossas nasais

Abertura do seio esfenoidal Hipófise


 Filtração. Recesso esfenoetmoidal (glândula pituitária)
na sela turca
Meato superior do nariz
Seio esfenoidal

 Aquecimento. Seio frontal Tonsila faríngea


(adenoide, se aumentada)
Concha nasal
superior (turbinada)
Parte basilar
Crista do nariz do osso occipital
 Umidificação. Átrio do meato
Fáscia
médio do nariz
faringobasilar

Abertura
Límen
nasofaríngea
Vestíbulo
Concha nasal Torus tubal
média (turbinada)
Meato médio Recesso
do nariz faríngeo
Concha nasal
inferior (turbinada)
Canal incisivo Lâmina horizontal Palato Óstio da tuba
Língua do osso palatino
mole
Processo palatino do maxilar Meato nasal inferior auditiva (Eustáquio)

Fonte: adaptado de: https://www.anatomiaonline.com/nariz/


Laringe

 Canal de condução do ar das fossas nasais para a traqueia.

 Localização das cordas vocais. Laringe normal

Epiglote Cordas
vocais Língua

Epiglote

Laringe Esôfago
(caixa
de voz) Traqueia

Fonte: adaptado de: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/epiglote.htm


Faringe

 Conexão entre fossas nasais, laringe e esôfago.

 Órgão comum aos sistemas gastrintestinal e respiratório.

Cavidade nasal Palato mole

Nasofaringe
Palato duro
Orofaringe
Língua
Hipofaringe
Epiglote

Laringe
Traqueia Esôfago

Fonte: adaptado de: https://www.infoescola.com/anatomia-humana/faringe/


Vias aéreas inferiores

Traqueia
Brônquio esquerdo
Brônquio direito
Bronquíolos

Bronquíolos

Pulmão direito Pulmão esquerdo

Bronquíolo

Alvéolos
pulmonares Fonte: adaptado de: https://www.docsity.com/pt/documentos/
Inspiração e expiração

Ar Ar

Diafragma

Inspiração Expiração

Fonte: adaptado de: BUONFIGLIO, D. C. Fisiologia Geral. São Paulo: Editora Sol, p. 49, 2019.
Hematose pulmonar

Sino frontal
Cavidade nasal
Ar
oxigênio
CO2
Cavidade
gás carbônico oral
Ar
oxigênio Epiglote
Esôfago Pulmões
Traqueia Pleura

Pulmão
O2
Brônquios

CO2 Coração
Encaixe cardíaco

Diafragma
Alvéolo
Estrutura das vias aéreas (seção transversal
intrapulmonares Duto alveolar
Músculos lisos Entrada de oxigênio
Veia pulmonar Saída de dióxido de carbono
Artéria pulmonar Vaso capilar
Alvéolos
Bronquíolos Células alveolares (tipos 1 e 2)
respiratórios
Duto alveolar Fonte: adaptado de:
Saco alveolar
Poro alveolar BUONFIGLIO, D. C.
Fisiologia Geral. São Paulo:
Uma camada de vasos capilares
recobre toda a superfície dos alvéolos Editora Sol, p. 50, 2019.
Hematose pulmonar e celular

PO2 = 104 mm Hg
PCO2 = 40 mm Hg
PO2 = 40 mm Hg PO2 = 40 mm Hg
PCO2 = 45 mm Hg
PO2 = 104 mm Hg
PCO2 = 45 mm Hg Células
PCO2 = 40 mm Hg
Alvéolo pulmonar
Capilar CO2
sanguíneo O2

O2
PO2 = 104 mm Hg
PCO2 = 40 mm Hg
CO2

PO2 = 40 mm Hg
PCO2 = 45 mm Hg

Capilar sanguíneo
Fonte: adaptado de: https://www.infoescola.com/sistema-
respiratorio/hematose-pulmonar/
Convite à participação do chat

Quero convidar a todos para um desafio mental:

 Atividade: unir conceitos biológicos teóricos a situações aparentemente


sem relação.

 Pensar de forma “biológica” sobre tudo ao redor.

 Estimular o pensamento científico.


ATÉ A PRÓXIMA!

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