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SÃO PAULO
2009
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SÃO PAULO
2009
4
DUARTE, J.T.
Asma Felina/Juliana Toledo Duarte. – São Paulo:
Centro Universitário FMU, 2009. p.62; 26
Notas
___________________________________________________
Profª. Dra. Ana Claudia Balda
Orientador
___________________________________________________
Profª. MS. Dra. Aline Machado de Zoppa
1º avaliador
___________________________________________________
M.V. Fabiana Paula Di Giorgio
2º avaliador
6
AGRADECIMENTOS
Mary Wilkins
10
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE QUADROS
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 14
4 FISIOPATOGÊNIA.......................................................................................... 23
5 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS...................................................................... 24
6 DIAGNÓSTICO................................................................................................. 27
6.3 Broncoscopia...................................................................................................... 35
7 DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS................................................................ 43
8 TRATAMENTO................................................................................................ 46
9 PROGNÓSTICO............................................................................................... 58
16
10 CONCLUSÃO.................................................................................................... 59
REFERÊNCIAS................................................................................................. 60
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1 INTRODUÇÃO
Asma Brônquica:
Característica predominante: obstrução reversível das vias aéreas primariamente
resultantes de broncoconstrição.
Outras Características Comuns: hipertrofia do músculo liso; aumento na
produção de muco, inflamação eosinofílica.
Bronquite Aguda:
Característica predominante: inflamação reversível das vias aéreas de curta
duração (< 1 - 3 meses).
Outras Características Comuns: aumento na produção de muco, inflamação
neutrofílica e macrofágica.
Bronquite crônica:
Característica predominante: inflamação crônica das vias aéreas (> 2 – 3 meses)
resultando em lesão irreversível (por exemplo, fibrose).
Outras Características Comuns: aumento na produção de muco; inflamação
neutrofílica, eosinofílica, ou mista; isolamento de bactérias ou microrganismos
causadores de infecção ou como habitantes não-patogênicos; asma brônquica
simultânea.
Enfisema:
Característica predominante: destruição das paredes alveolares e brônquicas,
resultando em espaços aéreos periféricos aumentados.
Outras Características Comuns: lesões cavitárias (bolhas); resultante de (ou
simultâneo com) bronquite crônica.
QUADRO 1 - Classificação da doença brônquica felina.
Fonte: NELSON; COUTO, 2006
As partes cartilaginosas existentes são envolvidas por tecido conjuntivo rico em fibras
elásticas (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
É comum encontrarmos nódulos linfáticos nos pontos de ramificação da árvore
brônquica (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
Os bronquíolos que se encontram nos segmentos intralobulares, e que tem diâmetro de
um milímetro ou menor, não possuem cartilagem, glândulas ou nódulos linfáticos. O epitélio
que nas porções iniciais é cilíndrico simples ciliado, passa à cúbico simples ciliado ou não nas
porções finais. A lâmina própria é delgada e constituída principalmente por fibra elástica
(JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
Comparando-se a espessura das paredes dos brônquios com as dos bronquíolos
percebe-se que a musculatura bronquiolar é mais desenvolvida que a brônquica. Dessa
maneira os espasmos asmáticos são causados principalmente pela contração da musculatura
bronquiolar (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
A musculatura brônquica e a musculatura dos bronquíolos estão sob o controle do
nervo vago e do sistema simpático. A estimulação vagal diminui o diâmetro dos segmentos
brônquicos e bronquiolares, enquanto a estimulação do simpático produz efeito contrário.
Assim se explica porque a adrenalina e outras drogas simpaticomiméticas são utilizadas com
freqüência nas crises de asma, para relaxamento da musculatura lisa (JUNQUEIRA;
CARNEIRO, 2008).
O bronquíolo respiratório pode ser considerado um bronquíolo terminal, revestido por
um epitélio simples que varia de colunar baixo á cubóide, podendo ainda apresentar cílios na
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porção inicial. O músculo liso e as fibras elásticas estão bem desenvolvidos. É onde
encontramos os alvéolos (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
Os alvéolos são expansões saculiformes e são revestidos por um epitélio capaz de
realizar trocas gasosas (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
O volume do parênquima pulmonar é fornecido pelos brônquios, vasos pulmonares,
tecido conjuntivo perivascular e tecido conjuntivo peribrônquico. Os brônquios principais
direito e esquerdo emergem na bifurcação traqueal sobre o coração e, após entrarem no
pulmão, a raiz de cada um deles, emite um brônquio para o lobo cranial, antes de continuar
caudalmente (DYCE; SACK; WENSING, 1997).
O pulmão direito é o maior dos dois. Possui lobos cranial, médio, caudal e acessório; o
pulmão esquerdo possui um lobo cranial dividido e um lobo caudal simples. Os lobos são tão
profundamente divididos por fissuras que vários deles se ligam apenas pelos brônquios e
vasos sanguíneos. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
Os lóbulos pulmonares não são perceptíveis a olho nu devido a uma membrana serosa
que os envolve, denominada pleura pulmonar ou visceral (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
Os pulmões estão normalmente expandidos pela pressão do ar dentro da árvore
respiratória, sendo elásticos, encolhem e colabam-se tão logo o ar entre nas cavidades pleurais
por traumatismo, cirurgia ou dissecação. Possuem uma coloração que varia de intensidade
com o conteúdo de sangue, os pulmões dos animais que passam suas vidas em atmosferas
extremamente poluídas, adquirem uma tonalidade acinzentada, por causa do depósito de
fuligem ou de outras partículas inaladas (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
Os ductos alveolares são condutos longos e tortuosos, formados por ramificações dos
bronquíolos. Esse segmento possui inúmeros alvéolos e sacos alveolares em suas paredes.
Os alvéolos são pequenas invaginações em forma de saco, que constituem as últimas
porções da árvore brônquica (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
O oxigênio do ar alveolar passa para o sangue capilar através de membranas, e o gás
carbônico difunde-se em direção contrária (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
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4 FISIOPATOGÊNIA
A bronquite pode ser aguda quando for de curta duração e reversível. Pacientes com
bronquite aguda têm aumento de muco por inflamação neutrofílica, ou por macrófagos
(MORAIS, 2003).
Na bronquite crônica ou de longa duração, ocorre também o aumento de muco
intraluminal com inflamação neutrofílica, eosinofílica ou mista e presença de fibrose. A
bronquite crônica é um processo irreversível, mas que pode ser controlado (MORAIS, 2003).
Alguns fatores reversíveis que ocorrem na bronquite aguda, por exemplo, são:
broncoespasmo e inflamação. Fatores irreversíveis presentes na bronquite crônica são: fibrose
e enfisema (NELSON; COUTO, 2006).
A asma é uma obstrução reversível que resulta de hiperreatividade da árvore
brônquica, pode acompanhar a bronquite, está associada à hipertrofia dos músculos lisos, ao
aumento da produção de muco, e usualmente à inflamação eosinofílica. Várias peculiaridades
anatômicas e funcionais das vias aéreas de felinos ajudam a explicar porque gatos têm asma.
Como a árvore brônquica tem uma capacidade limitada de resposta aos estímulos nocivos, a
exposição crônica a estes estímulos, independente da causa, leva à alterações anatômicas e
funcionais similares (Quadro 2) (MORAIS, 2003).
5 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Felinos com problemas brônquicos são trazidos à clínica por apresentarem distrição
respiratória ou tosse (Quadro 3) (MORAIS, 2003).
6 DIAGNÓSTICO
A condição dos felinos que apresentam angústia respiratória aguda deve ser
estabilizada antes da realização de exames diagnósticos (NELSON; COUTO, 2006).
O diagnóstico presuntivo de bronquite felina é estabelecido mediante o exame clínico
e exames complementares, destacando-se as radiografias torácicas. Os resultados da análise
dos fluidos da lavagem traqueal e da lavagem bronco-alveolar podem confirmar a presença de
inflamação das vias aéreas, e juntamente com um desses procedimentos, são realizados os
testes para dirofilariose e parasitismo pulmonar, com a finalidade de identificar doenças
específicas que possam estar envolvidas. Acredita-se que os gatos com bronquite
(particularmente asma brônquica) apresentam eosinofilia periférica, entretanto, esse achado
não é específico nem sensível, e não devendo ser utilizado para excluir, ou diagnosticar
definitivamente a bronquite felina. (NELSON; COUTO, 2006).
Tosse que produz secreção pode ser indicativa de uma infecção, tal como bronquite.
O gato tem problema respiratório? O gato ronca ou espirra? Existe secreção nasal
ou ocular?
Chiados ou respiração ruidosa são manifestações de doenças do trato respiratório
inferior. Contudo, espirro, ronqueira, secreção nasal e ocular são características de
doenças do trato respiratório superior.
QUADRO 4 - Questões que podem esclarecer o tipo de doença brônquica presente.
Fonte: MCKIERNAN, 1990
Radiografias são imagens produzidas pela passagem de raios X através dos tecidos,
registradas em um filme fotográfico. A interação dos fótons dos raios X com os écrans
intensificadores dentro do chassi produzem uma fluorescência. Esta luz interage com a prata
do filme para produzir uma imagem latente. A imagem é convertida em branco e preto no
processo de revelação (Figura 11) (O’BRIEN, 2003).
A maioria dos gatos com bronquite crônica e asma, apresentam padrão bronquial na
radiografia de tórax, embora o padrão intersticial de leve à moderado, e algumas vezes padrão
alveolar, possam estar presentes (Figura 12) (MORAIS, 2003).
6.3 Broncoscopia
Indica-se broncoscopia quando o gato não responde a terapia apropriada para asma e
bronquite, ou quando é necessário excluir outros diagnósticos (como o pólipo nasofaríngeo,
laringopatia, obstrução das vias aéreas maiores, corpo estranho intraluminal ou neoplasias)
(Figura 15) (BICHARD; SHERDING, 1998).
FIGURA 15 - Broncoscopia de um
felino, onde nota-se
diminuição do lúmen
brônquico.
Fonte: MOORE, 2005
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Deve-se intubar o gato e fazer uma lavagem das vias aéreas com uma sonda
endotraqueal estéril. É necessário utilizar um adaptador de seringa estéril ou cateter urinário
estério para conseguir as amostras para cultura bacteriana (incluindo cultura de Mycoplasma
spp.) e citologia (Figuras 17 e 18) (BICHARD; SHERDING, 1998).
7 DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
Histoplasmose Traqueais
Blastomicose Intrapulmonares comprimindo árvore
brônquica
Metástases pulmonares
Doenças Parasitárias: Capacidade Anormal de Carreamento de
Oxigênio:
Anemia
Dirofilariose Metahemoglobinemia
Parasitas Pulmonares Toxicidade por monóxido de carbono
Fumaça de cigarro
8 TRATAMENTO
Nos casos dos gatos não-responsivos, considere a atropina (para reduzir o tônus
colinérgico), a 0,04 mg/kg, via intramuscular (BICHARD; SHERDING, 1998).
Para Bichard e Sherding (1998) um ataque agudo é tratado por injeção subcutânea de
0,1 a 0,2 ml de epinefrina (1:1000), injeções intravenosas de 5 a 10 mg de hidrocortisona
(succinato de sódio) e oxigênio por máscara.
Tratamento seguido e administrado oralmente que pode ser continuado por vários dias
(BICHARD; SHERDING, 1998).
Após a administração dos fármacos o felino deve ser mantido em um ambiente frio,
calmo, e enriquecido com oxigênio (NELSON; COUTO, 2006).
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Salbutamol: Aminofilina:
4 – 6 mg/kg via oral, a cada -
50 µg/kg via oral, a cada 8 12 horas.
horas. 2 – 5 mg/kg intravenoso, a
200 µg para inalação. cada 8 ou 12 horas.
Prednisona:
1 – 2 mg/kg via oral, a cada 12 horas por 2 semanas. Diminuir gradativamente a
dose pelas próximas 6 semanas.
Fluticasona:
Inalação
Metilprednisolona (gatos com proprietários que não toleram comprimidos):
10 – 20 mg/gato intramuscular, a cada 2 a 4 semanas.
QUADRO 8 - Dosagens dos corticosteróides em gatos com asma e bronquite crônica.
Fonte: MORAIS, 2003
São recomendados os produtos de curta ação, como a prednisona, porque a dose pode
ser diminuída até se alcançar a menor dose eficaz possível. Inicialmente, deve-se administrar
0,5 mg/kg a cada 8 a 12 horas, dose esta que pode ser dobrada se não houver resposta clínica
em uma semana. Quando os sinais clínicos forem controlados, a dose deve ser diminuída.
Uma meta razoável é administrar 0,5mg/kg ou menos em dias alternados (NELSON;
COUTO, 2006).
Gatos que não toleram comprimidos, ou que os proprietários têm dificuldade em
administrá-los, podem ser tratados com metilprednisolona injetável. Uma reavaliação do
diagnóstico e da terapia é necessária em gatos que não respondem aos corticosteróides
(Quadro 9). Corticosteróides injetáveis de ação rápida revertem rapidamente os sinais durante
as crises de distrição respiratória (MORAIS, 2003).
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Scherding (1989) diz que devemos interromper a prednisolona caso se eliminem todos
os sinais da doença. Porém seja criterioso quando tomar essa decisão, pois muitos gatos não
exigem tratamento crônico, mas podem necessitar de terapia intermitente quando ocorrer
recidiva. Avise o proprietário sobre os efeitos adversos da terapia com glicocorticóides nos
gatos, incluindo desenvolvimento de diabetes mellitus.
Salmeterol, também um agonista β2 controla a broncoconstrição por até doze horas, mas
demora até uma hora para iniciar sua ação. Propionato de fluticasona é um agente
glicocorticóide que auxilia no controle a longo prazo da inflamação, sendo necessária duas
semanas para que seja atingido seu efeito máximo. Os demais fármacos disponíveis para uso
por inalação ainda não foram testados em gatos (MORAIS, 2003).
Não existem evidências que as infecções bacterianas sejam importantes em gatos com
asma. Em gatos com bronquite crônica, infecções podem ser mais importantes. Antibióticos
são indicados apenas quando houver evidências de que há infecção. É importante lembrar que
é possível cultivar microorganismos no lavado traqueal de gatos sadios. A antibioticoterapia é
recomendada em pacientes em que houve crescimento direto na placa (sem passar por meios
enriquecedores) e deve ser baseada no antibiograma. Antibióticos com boa penetração na
árvore brônquica devem ser utilizados. Em gatos suspeitos de micoplasmose ou que não estão
respondendo à terapia, antibioticoterapia empírica com doxiciclina pode ser iniciada
(MORAIS, 2003).
Bichard e Sherding dizem que caso se necessite de terapia empírica, deve-se escolher
os fármacos efetivos contras as espécies de Pasteurella (ampicilina e cefalosporinas).
Suspeite de infecção bacteriana em situações como febre, cultura das vias aéreas
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9 PROGNÓSTICO
De acordo com Ettinger e Feldman (1997) o prognóstico para os gatos com bronquite
alérgica é bom em termos de controle, embora possa ocorrer morte devido à grave
exacerbação dos sintomas. O controle é conseguido através da identificação e eliminação de
um antígeno excitante, ou por remissão espontânea.
Quando a medicação é interrompida, acima da metade dos pacientes exibirá recidiva
das manifestações clínicas. Complicações como a bronquite crônica e enfisema resultam em
um prognóstico menos otimista, embora a freqüência de complicações em gatos não tenha
sido documentada (BICHARD; SHERDING, 1998).
Esta doença requer uma diligência por parte do cliente na administração das
medicações e na observação das exacerbações da doença (BICHARD; SHERDING, 1998).
O veterinário deve realizar uma avaliação diagnóstica inicial completa e manter
suspeita de complicações de broncopatia, como infecções e pneumonias bacterianas
(BICHARD; SHERDING, 1998).
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10 CONCLUSÃO
Pode-se concluir com este estudo, que a asma brônquica nos seus diversos estágios, é
uma doença de risco que pode levar à óbito.
Observam-se diferentes fatores desencadeantes exógenos e endógenos, que
comprometem a qualidade de vida de seu portador, levando a uma angústia respiratória. O
controle pode ser obtido através das várias alternativas terapêuticas.
Acredito que ações preventivas, associadas ao tratamento adequado, podem contribuir
com a melhora significativa dos pacientes.
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REFERÊNCIAS
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