O IMPACTO DA INJUSTIÇA AMBIENTAL NO BRASIL FOMENTADO PELO AGRONEGÓCIO E OS TRABALHADORES

FRENTE A ESSA SITUAÇÃO.

TURMA: 5º período Grupo: 3
ACADÊMICOS DO CURSO DE DIREITO – FACULDADES DOCTUM DE JUIZ DE FORA–MG
PROFESSOR ORIENTADOR: Júlia de Paula Vieira
GRUPO: Kayky Nunes; Juliana de Jesus Vital; Ana Carolina Aglio; Taina Rosa Ribeiro
d
APRESENTAÇÃO RESULTADOS

O presente trabalho tem como finalidade
demonstrar, de forma breve, o surgimento e a
evolução da injustiça ambiental, o comportamento
do agronegócio brasileiro e como este fomenta
meios para que se retroalimente a injustiça
ambiental, pautado com bojo capitalista em que
se busca o ganho de capital através da
exploração dos meios de produção e qual o
impacto disto ao corpo social brasileiro, tendo
como pano de fundo principal os trabalhadores,
enquanto polo frágil da relação existente entre o
agronegócio e os trabalhadores.
As discussões levantadas sobre o tema abordado
trouxeram inúmeros avanços de um ponto de vista teórico
na medida em que se pôde verificar, através das
metodologias de pesquisas utilizadas, uma problemática
que surge a partir da década de 1950 e que hoje acarreta
incalculáveis prejuízos para a população que sofre com a
injustiça ambiental. Ademais, a pesquisa resultou em uma
melhor análise de como a injustiça ambiental ocorre no
Brasil e quais são os principais fatores que acarretam ela,
como a monocultura, e agentes beneficiados e
prejudicados por essa atual problemática no país.

OBJETIVO DO TRABALHO

Demonstrar o impacto da injustiça

ambiental à população brasileira e como o CONCLUSÃO

agronegócio corrobora com isto;

Verificar a existência de meios O que se conclui com a pesquisa produzida é a

assecuratórios a luz do Texto Maior que abarquem
a problemática da injustiça ambiental;
Analisar o que é a justiça ambiental.
METODOLOGIA
Foi utilizado uma metodologia de pesquisa
qualitativa, essencialmente bibliográfica
documental e quantitativa, subsumindo a gráficos e
dados sobre a temática.
existência cabal de uma desigualdade resultante da
injustiça ambiental, fomentado pelo agronegócio que eleva
boa parte do PIB brasileiro pela monocultura, no qual faz-
se necessário a existência de mecanismos que possam
reduzir este atual cenário desigual, sem inutilizar um setor
importante para a economia brasileira.
e
REFERÊNCIAS
PORTO, F. Marcelo. Injustiça Ambiental no Campo
e nas Cidades: do agronegócio químico-dependente
às zonas de sacrifício urbanas. Rio de Janeiro:
Editora FIOCRUZ, 2013, 306 p. ISBN 978-85-7541-
576-4