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CURSO DE BIOMEDICINA
VILA VELHA
2022
GABRIELLY LOSS LINO STRELOW
NATHALIA GOMES DA COSTA
VILA VELHA
2022
FICHA CATALOGRÁFICA
DECLARAÇÃO DAS AUTORAS
Em primeiro lugar à Deus, qυе fez com que nossos objetivos fossem alcançados,
durante todos os anos de estudos.
Aos amigos e familiares, por todo o apoio e pela torcida, o incentivo foi primordial.
À nossa orientadora Dra. Mayara por todo o apoio e ajuda, que muito contribuíram
para a realização deste trabalho.
The main driver of the national economy and a major international highlight, Brazilian
agriculture also uses agricultural toxins on a large scale to manage diseases that cause
economic losses in crops. As one of the countries that most uses pesticides, Brazil has
gained space in imports. Despite being a fundamental tool for farmers, the
indiscriminate use of pesticides has the potential to increase the incidence of chronic
diseases, such as cancer, especially in rural areas. Given this scenario, the objective
of this research was to gather studies already published on the relationship between
pesticides and the incidence rate of cancer in farmers exposed to these products in
Brazil. Multiple exposure, which occurs through food ingested with the presence of
contaminants, can result in chronic intoxication of a population. The consulted literature
made an important contribution to the scientific production on the effects of pesticide
use on the environment and human health, and the lack of monitoring of exposure to
pesticides. According to the works surveyed, possible hematological changes resulting
from exposure to pesticides, both chronically and acutely, were found in rural residents
in southern Brazil.
2 OBJETIVOS....................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 36
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1 INTRODUÇÃO
Entretanto, outro ponto que deve ser considerado é o limite máximo de resíduo de
agrotóxico permitido em alimentos. Utilizando o milho como exemplo, na União
Europeia, Japão e Estados Unidos é permitido 0,05 ppm de ingrediente ativo dos
agrotóxicos 2,4-D, clorpirifos e deltrametrina, já no Brasil, para esses mesmos
produtos, os limites são 0,2; 0,1 e 1 ppm respectivamente (Handford et al., 2015;
ANVISA, 2018). Diante destes dados, pode-se observar que, mais importante do que
ser o maior consumidor de agrotóxicos geral ou por hectare de cultivo, é o resíduo que
é permitido ir para a mesa dos consumidores rurais e urbanos. Desde 1972, o
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gesto no Brasil realiza estudos periódicos
sobre a previsão e monitoramento da produção agrícola, apresentando tabelas com
dados de produção esperada, produtividade média e áreas plantadas e colhidas, com
os municípios servindo como unidade coletora (Jardim, Andrade & Queiroz, 2009). O
Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos faz parte do
planejamento estratégico da Anvisa e é uma operação de fiscalização pós-
comercialização de alto sigilo devido à sua abrangência, representatividade no
consumo alimentar dos brasileiros e sua contribuição para a segurança alimentar. O
principal objetivo do programa é monitorar os resíduos de agrotóxicos em alimentos
de origem vegetal, buscando mitigar riscos à saúde decorrentes da exposição a
substâncias da dieta, avaliando a situação de irregularidades e riscos à saúde com
base nos resultados das análises (ANVISA, 2019).
Apesar dos agrotóxicos serem uma ferramenta importante para os produtores rurais,
quando usados de forma indiscriminada, podem causar diversos impactos negativos
ao meio ambiente e ao homem (Salmoria et al., 2016). Alguns agrotóxicos, ao
permanecerem no ambiente, oferecem riscos para espécies de animais bem como
contribuem para a contaminação do solo, aquíferos, lençóis freáticos, lagos e até do
ar (Montone, 2022). Além disso, com o uso desses agroquímicos, a incidência de
doenças crônicas, na população, como os cânceres, na população tem aumentado,
principalmente na zona rural (Soares, 2010). Indivíduos com ocupações agrícolas,
assim como aqueles que residem em comunidades rurais ou que estiveram expostos
a agrotóxicos, apresentam maiores riscos para algumas neoplasias específicas como
câncer de cérebro (Blair & Freeman, 2009).
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Diante do grande impacto que o uso de agrotóxicos possui sobre a saúde humana, é
dado o destaque que o Brasil possui na utilização de tais produtos, optamos por
realizar uma revisão bibliográfica sobre a utilização de agrotóxicos no Brasil, os riscos
para a sociedade de forma direta e indireta (diretamente para quem realiza o manuseio
e indiretamente para quem consome alimentos tratados com agrotóxicos) e, de modo
particular, procurando relacioná-lo a taxa elevada de cânceres como consequência.
Neste levantamento bibliográfico foram reunidos dados que relacionam os agrotóxicos
aos cânceres, tornando-se um documento de pesquisa qualitativa robusto para
medidas de mitigação dos impactos negativos dos agrotóxicos sobre a saúde humana.
Gibbs (2009) afirma que a pesquisa qualitativa tem como conceito formular hipóteses
no início e posteriormente testá-las, sendo elas desenvolvidas para refinar as ideias
propostas, o que se fez objetivo para este trabalho.
Este trabalho foi motivado pelo desejo de esclarecer a relação do uso de agrotóxicos
com os cânceres que acometem a população brasileira. A motivação abrange
conhecer os efeitos tanto aos que estão mais expostos até aos que estão menos
expostos aos agrotóxicos.
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 AGROTÓXICOS
Os primeiros compostos orgânicos foram criados por alquimistas na Idade Média, mas
Lassaigne só começou a estudá-los de verdade no século XIX, em 1820, com a
esterificação de um ácido fosfórico. Thinard e colaboradores prepararam uma série
de derivados da fosfina vinte e cinco anos depois e, como resultado de seu trabalho,
o estudo das composições dos compostos de fosforo avançou rapidamente (Toy,
1976). Michaelis supervisionou seu desenvolvimento a partir da segunda metade do
18
século XIX. Ele foi sucedido por A. E. Arbuzov, seu filho B. A. Arbuzov e pesquisadores
britânicos e alemães, entre outros. Novos compostos organofosforados foram
desenvolvidos em uma variedade de indústrias como resultado da descoberta de
Shrader e colaboradores em 1930 das propriedades tóxicas e veneráveis de certos
compostos de fósforo (Santos et al., 2007).
O interesse dos cientistas foi despertado pela descoberta dos piretróides porque eles
tinham capacidade letal muito melhor para invertebrados, propriedades físicas e
químicas superiores, maior estabilidade à luz e ao calor e volatilidades menores do
que as piretrinas naturais. Apesar de ser mais caro por quilo do que outros
praguicidas, os piretróides têm sido amplamente utilizados nas áreas de agricultura e
saúde desde sua introdução no mercado em 1976. Isso porque a alta eficiência exige
o uso de produto menos ativo, o que resulta em menor contaminação em as
aplicações. Assim, estamos substituindo rapidamente as espécies organofosforadas.
Outra vantagem desses praguicidas é que possibilitam a sinergia, ou seja, a
potencialização com a adição de um sinergista, levando a uma melhora na eficiência.
Embora a maioria das substâncias seja segura para mamíferos, algumas apresentam
alta taxa de mortalidade e alto fator de eliminação (Sucen, 2022).
Quando uma ou mais substâncias tóxicas são expostas, podem ocorrer intoxicações
causadas pelo uso dos agrotóxicos listados acima. Essas exposições podem ser
intencionais (como tentativas de suicídio, homicídio ou aborto), não intencionais (como
a reutilização de materiais de embalagem ou fácil acesso de crianças aos produtos),
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• da via de contaminação;
• do tempo de exposição;
• dá toxicidade da substância;
• da concentração da substância;
• das condições ambientais;
• dá oportunidade de acesso ao serviço de saúde, quando o acesso precoce ao
serviço oportuniza tratamento adequado, diminuição de morbidade e
mortalidade.
Tabela 3. Evolução dos casos registrados de intoxicação humana por agente tóxico.
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3.2 CÂNCER
pessoas morrem de câncer por ano. A OMS informa que países de baixa renda estão
mais propícios a ter alta incidência da doença, devido à falta do diagnóstico e à falta
de tratamento, o qual leva à morte precoce. Segundo o INCA (2014), o câncer é uma
das doenças que mais causa morte no mundo, devido a fatores que contribuem para
o desenvolvimento dessa doença, como a predisposição genética, hábitos
alimentares, estilo de vida e condições ambientais. Por muito tempo a falta de
conhecimento sobre esta doença, trouxe muitas mortes e temor para sociedade, uma
doença desconhecida que causava tanto sofrimento às vítimas. A partir do século XX
começaram os estudos referentes a essa doença, resultando no surgimento de
tratamentos, que se mostravam cada vez mais eficazes. Entretanto, conforme
aumentava o conhecimento sobre o assunto, percebiam que a capacidade de deter a
doença era limitada, ocasionando angústia na sociedade, tornando assim um perigo
da modernidade. No século XVIII, o anatomista italiano Giovanni Batista Morgagni
(1662-1771) e o médico francês Marie François Xavier Bichat (1771-1802), passaram
a ver o câncer como uma doença local. Por isso, se mostrou fundamental o
desenvolvimento do conhecimento da anatomia patológica da doença, ressaltando
que a localização corporal das doenças passava a se caracterizar como uma entidade
específica, localizada em determinado órgão do corpo. Bichat, mostrou que os órgãos
são formados por diferentes tecidos, que as lesões apontavam a localização das
várias patologias, ou seja, cada órgão apresentou resultados diferentes um do outro
em relação à doença (Teixeira & Fonseca, 2007).
Bastos et al. (2011) constatou que, no período de 1999 a 2009, foram registrados mais
de 9 mil casos de contaminação por defensivos agrícolas no Nordeste do Brasil. Em
cerca de 2.052 desses casos, houve óbito decorrente da intoxicação por esses
agentes químicos, sendo, só no ano de 2005, 1.200 casos registrados. A Organização
Mundial da Saúde (OMS), afirma que são registrados no mundo todo, 20 mil mortes
por câncer, a cada ano, devido a contaminação por agrotóxicos. A pesquisa confirmou
que os agrotóxicos estão fortemente ligados ao aumento do câncer, não apenas
nacionalmente, mas em todo o mundo, e que a toxicidade desses produtos químicos
pode causar alterações nas células. Os cânceres mais comuns são o câncer de
pulmão, câncer de colo de útero, câncer de esôfago, câncer de sangue, etc.
De acordo com Santana et. al (2011) em um estudo com o intuito de investigar entre
revisões bibliográficas se os polimorfismos estão relacionados ao câncer de bexiga
26
4 METODOLOGIA
Jobim (2007) existem três formas ou vias de absorção de agrotóxicos (e que resultam
em efeitos crônicos) a dérmica, digestória e a respiratória. A via respiratória é uma via
de absorção muito comum e muito eficaz Gás, vapor, aerossol com danos às vias
aéreas e perigos respirar. Também temos a ocular, que seria o contato com
substâncias químicas pode causar lesões oculares graves com efeitos duradouros. A
pele é o órgão mais frequentemente exposto a substâncias químicas. Numerosas
substâncias podem ser absorvidas por toda a pele sem a necessidade de uma solução
contínua; os efeitos podem ser locais ou envolver absorção significativa e
comprometimento sistêmico, essa é a absorção pela via dérmica (PEVASPEA, 2018).
Na via digestória a absorção acontece pelo consumo de alimentos e águas
contaminadas, levando também a contaminação.
A exposição múltipla, que ocorre através dos alimentos ingeridos com a presença de
contaminantes, pode resultar na intoxicação crônica de uma população. As
intoxicações estão ligadas à exposição contínua a tais defesas agrícolas. A gravidade
dessas intoxicações varia de intensidade dependendo de inúmeros fatores, incluindo
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Barros (2010) também afirma que o principal motivo de contaminação por agrotóxico
é resultado da manipulação inadequada dos mesmos. Porém, as intoxicações agudas
são mais comuns em pessoas expostas no ambiente de trabalho, que se caracterizam
pela presença de irritação da pele, coceiras, dificuldades respiratórias e pode até
mesmo levar à morte do indivíduo.
• Perfil epidemiológico de pacientes com câncer de uma área com alto uso de
agrotóxico. Os resultados revelaram que a incidência de câncer aumentou com
a idade e foi maior entre pessoas que residem em áreas rurais do que entre os
de áreas urbanas. Tanto na área urbana quanto nas áreas rurais, os homens
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O presente trabalho traz uma abordagem geral o uso dos agrotóxicos e a incidência
de cânceres, e mostra as medidas corretas de controle, prevenção e vigilância do
câncer no uso de agrotóxicos no Brasil. O assunto abordado se mostra de extrema
relevância, visto que no Brasil alguns agrotóxicos já proibidos em outros países pelo
risco carcinogênico são permitidos no território nacional. A literatura consultada trouxe
uma importante contribuição para a produção científica sobre os efeitos do uso de
pesticidas sobre o meio ambiente e a saúde humana, e a falta de monitoramento da
exposição a pesticidas. Segundo Mateus (2021) possíveis alterações hematológicas
decorrentes da exposição a agrotóxicos tanto de forma crônica quanto aguda, foram
encontradas em moradores rurais no Sul do Brasil. Já a longo prazo, a exposição
crônica a agrotóxicos foi observada ser responsável por uma queda nos níveis de
linfócitos (Piccoli et al., 2019). Além das alterações nos hemogramas, existe uma
preocupação com os efeitos de longa duração com potencial carcinogênico. Portanto,
é possível demonstrar a presença do princípio ativo de pesticidas que induzem o
desenvolvimento do câncer. Os resultados dos artigos revelaram que a taxa de
incidência de câncer aumentou com a idade e foi maior entre as pessoas que residem
em áreas rurais do que entre aquelas de áreas urbanas. Tanto nas áreas urbanas
quanto nas rurais, os homens apresentaram maior taxa de incidência de câncer do
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que as mulheres. Assim, o estudo sugere que a maior taxa de incidência de câncer
está relacionada a fatores da vida rural, que podem incluir a exposição a agrotóxicos,
uma vez que a área citada é conhecida por sua economia baseada na agricultura no
uso de agrotóxicos e na baixa fiscalização por parte das autoridades competentes em
relação ao uso desses agentes.
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6 CONCLUSÃO
Ao final desta revisão bibliográfica pode-se concluir que há uma relação estreita entre
a incidência de canceres e os agrotóxicos. Os trabalhos levantados aqui trazem um
embasamento dos casos mais frequentes relatados no Brasil. Além disso, foi possível
observar a presença do princípio ativo de agrotóxicos que induzem o desenvolvimento
do câncer em um uso exacerbado no país. É de extrema importância o investimento
em serviços de saúde e a promoção de políticas de prevenção de doenças crônicas
não transmissíveis, devido à vulnerabilidade da população, principalmente dos
agricultores rurais, pelas doenças causadas pelos agrotóxicos.
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