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UNIVERSIDADE ANAHNGUERA EDUCACIONAL

UNIDADE SUMARÉ
DIREITO

MÔNICA ALVES PUPO DO CARMO


R.A:383879391820

TEORIA GERAL DO PROCESSO E DE CONHECIMENTO

SUMARÉ-SP
2020
MÔNICA ALVES PUPO DO CARMO

PRINCIPAIS PRINCÍPIOS PROCESSUAIS

Este trabalho é apresentado como


componente curricular “Teoria Geral do
Processo e de Conhecimento’. Professo:
Welder Almeida.

SUMARÉ-SP
2020
INTRODUÇÃO:

Direito Processual, chamado por alguns de direito adjetivo, é o ramo do


Direito que se ocupa do processo, isto é, a série de atos com finalidade definida, que
se identifica com o mesmo fim da jurisdição. Integra o Direito Público e incorpora os
preceitos e regras que dispõem sobre a jurisdição, que é o exercício da função típica
do poder judiciário.

Os princípios do Direito são definidos pelos doutrinadores tendo em conta a


ideia de começo, fonte, primeiras noções, determinação sob forma de lei, orientando
um conjunto de fenômenos essenciais, considerado com alicerce da ciência do
Direito.

Na condição de regra básica, bem como de fonte do Direito, os princípios se


constituem na estrutura central de todos os ramos do Direito em um sistema jurídico,
o que representa dizer que se tratam de normas fundamentais, fornecendo base
estrutural ao Direito, estabelecendo o comportamento a ser observado nas relações
jurídicas.

Considerados como antecedentes a tudo, os princípios não se limitam


somente à ciência jurídica, estendendo-se a toda a essência do Direito, em termos
gerais, totais, superando as fronteiras do sistema jurídico de cada ente estatal.

Sendo considerados fonte do direito, os Princípios abrangem os


fundamentos da ciência jurídica, onde os preceitos originários ou as normas
científicas do Direito, que projetam as concepções estruturais, encontram suporte.

No direito processual, como em toda a área da ciência jurídica autônoma, os


princípios norteadores estão definidos na Constituição da República, circunstância
que determina a sua observância na elaboração das normas infraconstitucionais e
na aplicação do direito processual, sob pena de violação da própria Constituição.

Esse entendimento é confirmado pela afirmação de Celso Antônio Bandeira


de Mello (1992, p. 230-231):

Violar um princípio é muito mais grave do que transgredir uma norma. A


desatenção ao princípio implica ofensa não apenas a um específico mandamento
obrigatório, mas a todo o sistema de comandos. É a mais grave forma de ilegalidade
ou inconstitucionalidade, conforme o escalão do princípio atingido, porque
representa insurgência contra todo o sistema, subversão de seus valores
fundamentais (...).
No direito processual, os princípios são considerados como regras de Direito
qualificadas, em torno das quais se localizam as normas jurídicas de grau inferior.
Os Princípios inseridos na constituição Federal estão presentes em todo e qualquer
processo judicial, devendo ser seguidos pelas partes e por todos os demais
participantes da relação jurídica processual.

Renata Malta Vilas-Boas (2003, p. 21) manifestando-se sobre os princípios,


assim se pronuncia:

Chegamos à concepção de que o princípio – sua idéia ou conceituação –


vem a ser a fonte, o ponto de partida que devemos seguir em todo o percurso; ao
mesmo tempo em que é o início, também é o meio a ser percorrido e o fim a ser
atingido. Dessa forma, todo o ordenamento jurídico deve estar de acordo com os
princípios, pois só eles permitem que o próprio ordenamento jurídico se sustente, se
mantenha e se desenvolva.
Assim, a importância do assunto em referência, concorre para que o estudo
dos princípios traga à baila debates relacionados com sua estrutura, suas funções
no ordenamento jurídico, sua origem e fundamento etc...
PRINCÍPIO DA ISONOMIA ENTRE AS PARTES

   O Princípio da Isonomia é a definição de que todos somos iguais


perante a lei. Que o Estado deve tratar todos os cidadãos de maneira igualitária,
sem discriminação de classe ou gênero.

No entanto deve se relacionar em alguns casos, a simples igualdade


perante a lei, não assegurando as condições igualitárias de acesso. Dessa forma,
entende -se que “o tratamento de ser igual para os iguais e desigual para os
desiguais, na medida de suas desigualdades”.

O princípio da igualdade aplicado pela constituição atua em dois planos


distintos. De uma parte, frente ao legislador ou ao próprio Poder Executivo, na
edição, respectivamente, de leis, atos normativos e medidas provisórias, impedindo
que possam criar tratamentos abusivamente diferenciados a pessoas que se
encontram em situação idêntica. Em outro plano, na obrigatoriedade ao intérprete,
basicamente, a autoridade pública, de aplicar a lei e atos normativos de maneira
igualitária, sem estabelecimento de diferenciações em razão de sexo, religião,
convicções filosóficas ou políticas, raça e classe social. (MORAES, 2002, p. 65).
O legislador não poderá editar normas que se afastem do princípio da
igualdade, sob pena de flagrante inconstitucionalidade. O intérprete e a autoridade
política não podem aplicar as leis e atos normativos aos casos concretos de forma
a criar ou aumentar desigualdades. O particular não pode pautar suas condutas em
atos discriminatórios, preconceituosos, racistas ou sexistas.

A previsão legal no exemplo dado a seguir mostra que a mulher ao se


candidatar ao cargo de ajudante geral, vai mostrar que a igualdade nesse caso não
existiu, poque no edital a vaga falava que teria que fazer uma prova de
conhecimento gerais e uma prova prática mas não estava especificando o que seria
a prova prática. Com o ocorrido ela acabou entrando com processo e pedindo
indenização por danos morais por tentar realizar a prova prática e acabou ganhando
a quantia de 5.000 tendo como fundamento a violação ao princípio da igualdade.

Nota-se que, o candidato do sexo masculino tem vantagem sobre o do


sexo feminino na prova de esforço físico do citado concurso público, que é o
carregamento de 50 Kg de saco de cimento. Deste modo, não vigoraria o princípio
da igualdade material neste caso, eis que são tratados linearmente homens e
mulheres, os quais possuem condições distintas de força física. Neste caso, há que
se dar um tratamento diferenciado às candidatas. O tratamento distinto aos
candidatos desiguais serviria, justamente, para que se igualassem, e, assim,
pudessem concorrer de maneira igualitária.
Uma professora participou de um concurso para ser professora de
Educação Básica II, passou na prova porém foi barrada e alegaram que ela não
poderia exercer o cargo pois estava com o IMC (índice de massa corpórea) acima
do limite considerando-a inapta pelo Departamento de Perícia Médica o estado por
estar com obesidade grau III. Só que a candidata alegou que já exercia o cargo de
professora desde 2006 na rede pública e que nunca tinha se afastado do trabalho
em decorrência de problemas de saúde por causa do peso dela. O Tribunal de
Justiça do Estado de São Paulo considerou injustificada a classificação da candidata
em virtude da sou IMC, pelo motivo de não limitar o exercício da função de
professor o que viola a o princípio da igualdade, vez que o critério de discriminação-
isto é, a obesidade- não guarda qualquer relação ao exercício de cargo público que
é o de professor.

PRINCÍPIO DO CONTADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA

O princípio do contraditório e da ampla defesa decorre do art. 5º, LV, da


Constituição Federal, que determina que “aos litigantes, em processo judicial ou
administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla
defesa, com os meios e recursos a ela inerentes”. Além disso, eles constam
expressamente no caput expressamente no caput do art. 2º da Lei 9.784/99.

Segundo Ada Pellegrini Grinover, a Constituição estende as garantias a


todos os processos administrativos, sejam eles punitivos, caso em que estaremos
falando dos acusados, ou não punitivos, quando os envolvidos não apenas
litigantes. Em resumo, o princípio do contraditório e da ampla defesa deve ser
aplicado tanto em processos punitivos quanto não punitivos.

O contraditório e a ampla defesa estão intimamente relacionados com o


princípio do devido processo legal. Na verdade, alguns autores os consideram eles
subprincípios deste. O devido processo legal está previsto no art. 5º, LIV, CF, nos
seguintes termos: “ninguém será privado da liberdade ou de seus sem o devido
processo legal. Por esse princípio, a autoridade administrativa deve atuar, material e
formalmente, nos termos que o direito determinar, impedindo que o processo de
decisão do Poder Público ocorra de maneira arbitrária.

Dessa forma, consagra-se a exigência de um processo formal e regular,


realizado nos termos de previsão legal, impedindo que a Administração Pública tome
qualquer medida contra alguém, atingindo os seus interesses, sem lhe proporcionar
o direito ao contraditório e a ampla defesa.

O contraditório se refere ao direito que o interessado possui de tomar


conhecimento das alegações da parte contrária e contra eles poder se contrapor,
podendo, assim, influenciar no convencimento do julgador. A ampla defesa, por
outro lado, confere ao cidadão o direito de alega, podendo se valer de todos os
meios e recursos juridicamente válidos, vedando, por conseguinte, o cerceamento
do direito de defesa.

Decorre da ampla defesa o direito de apresentar os argumentos antes da


tomada de decisão; de tirar cópias do processo; de solicitar produção de provas; de
interpor recursos administrativo, mesmo que não exista previsão em lei para tal, etc.

Por fim, a ampla defesa abrange também o direito à defesa técnica.


Contudo, em processos administrativos, cabe ao interessado decidir se precisa ou
não de defesa técnica, conforme entendimento do STF constante na súmula
vinculante nº 5: A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo
disciplinar não ofende a Constituição.

Em processo administrativo disciplinar, não é obrigatório a defesa técnica


por advogado.

PRINCÍPIO DA IMPARCIABILIDDAE DO JUÍZ

A imparcialidade do juiz é pressuposto de validade do processo, devendo


o juiz colocar-se entre as partes e acima delas, sendo está a primeira condição para
que possa o magistrado exercer sua função jurisdicional.

Positivismo e ativismo judicial não podem ser confundidos com parcialidade.


Um dos grandes deveres de um juiz é ser imparcial. O termo imparcial (derivado do
adjetivo imparcialidade) é inerente ao indivíduo que não tem parte, que não tem pré-
disposição à defesa de um dos lados da demanda.

Em um Estado Democrático de Direito, como objetiva a Constituição Federal


de 1988, o processo está associado a princípios, direitos e garantias individuais
essenciais a qualquer indivíduo que esteja sob o crivo da perseguição penal. Um
desses direitos é o de ser julgado de forma equânime e imparcial, em decorrência da
opção constitucional brasileira pelo sistema processual penal acusatório.

A imparcialidade do juiz consiste na ausência de vínculos subjetivos com o


processo, mantendo-se o julgador distante o necessário para conduzi-lo com
isenção.

O princípio da imparcialidade do juiz decorre da Constituição Federal de


1988, que veda o juízo ou tribunal de exceção, na forma do artigo 5º, XXXVII,
garantindo que o processo e a sentença sejam conduzidos pela autoridade
competente que sempre será determinada por regras estabelecidas
anteriormente ao fato sob julgamento, como se percebe pela leitura do artigo 5º, LIII.

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:

XXXVII – não haverá juízo ou tribunal de exceção;

LIII – ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade


competente;

O contraditório se refere ao direito que o interessado possui de tomar


conhecimento das alegações da parte contrária e contra eles poder se contrapor,
podendo, assim, influenciar no convencimento do julgador. A ampla defesa, por
outro lado, confere ao cidadão o direito de alega, podendo se valer de todos os
meios e recursos juridicamente válidos, vedando, por conseguinte, o cerceamento
do direito de defesa.

Decorre da ampla defesa o direito de apresentar os argumentos antes da


tomada de decisão; de tirar cópias do processo; de solicitar produção de provas; de
interpor recursos administrativo, mesmo que não exista previsão em lei para tal, etc.

PRINCÍPIO DA LEALDADE PROCESSUAL

As partes têm o dever de se conduzir com ética e lealdade, cabendo ao juiz


reprimir qualquer ato atentatório à dignidade da justiça(artigos 14,II, 16, 17 e 18 do
CPC).
A boa fé, a ética, a sinceridade e a probidade na condução dos processos
deixaram de ser meros apontamento moral. O ordenamento jurídico exige tais limites
com severidade e pune quem foge destes pareceres.

O processo não é só um instrumento técnico. É, sobretudo, um instrumento ético.


Está posto à disposição das partes não exclusivamente para a resolução de seus
conflitos, mas também para a efetivação do Direito e a paz social.

O dever de lealdade processual é essencial a todos aqueles que de alguma


participam do processo, sejam juízes, promotores, partes, advogados, peritos,
serventuários da Justiça, testemunhas.

Cumpre expor como um exemplo a Lei 10.358/01, que alterou a redação originária
do art. 14 do CPC. Além de acrescentar um novo inciso (V), passou a atribuir
obrigações não só às partes e procuradores, mas também a todos aqueles que
participam no processo, sejam testemunhas, terceiros, servidores do Judiciário,
peritos, o Ministério Público.

O art. 14 destaca o seguinte:

Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma
participam do processo: (Redação dada pela Lei nº 10.358, de 27.12.2001, DOU
28.12.2001, em vigor 3 (três) meses após a data da publicação)

I - expor os fatos em juízo conforme a verdade;


II - proceder com lealdade e boa-fé;
III - não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de que são destituídas de
fundamento;
IV - não produzir provas, nem praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração
ou defesa do direito.
V - cumprir com exatidão os provimentos mandamentais e não criar embaraços à
efetivação de provimentos judiciais, de natureza antecipatória ou final. (Inciso
acrescentado pela Lei nº 10.358, de 27.12.2001, DOU 28.12.2001, em vigor 3 (três)
meses após a data da publicação)

Parágrafo único. Ressalvados os advogados que se sujeitam exclusivamente aos


estatutos da OAB, a violação do disposto no inciso V deste artigo constitui ato
atentatório ao exercício da jurisdição, podendo o juiz, sem prejuízo das sanções
criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa em montante a
ser fixado de acordo com a gravidade da conduta e não superior a vinte por cento do
valor da causa; não sendo paga no prazo estabelecido, contado do trânsito em
julgado da decisão final da causa, a multa será inscrita sempre como dívida ativa da
União ou do Estado. (NR) (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 10.358, de
27.12.2001, DOU 28.12.2001, em vigor 3 (três) meses após a data da publicação)

A sanção para quem viola tais premissas tem consectários civis e penais.

No processo civil, a punição ao litigante de má-fé é prevista no art. 18 do CPC:


Art. 18. O juiz ou tribunal, de ofício ou a requerimento, condenará o litigante
de má-fé a pagar multa não excedente a um por cento sobre o valor da causa e a
indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários
advocatícios e todas as despesas que efetuou. (NR) (Redação dada ao caput pela
Lei nº 9.668, de 23.06.1998)

Na área criminal, o Código Penal não deixa passar em branco a questão


da necessidade de punir quem atenta contra a lealdade processual, havendo
inclusive o capítulo dos crimes contra a Administração da Justiça (art 338 a 359).

PRINCÍPIO DA ORALIDADE

O princípio da oralidade relaciona-se com o embasamento da produção de


provas nas relações processuais para o convencimento do magistrado em suas
decisões.

            Anteriormente, este princípio era considerado a regra na relação processual,


porém, com o passar do tempo, novas manifestações foram aceitas. Atualmente o
sistema jurídico brasileiro adota o procedimento misto nas relações, ou seja, forma
oral e escrita.
 
O artigo 336 do Código de Processo Civil, dispõe que as provas devem ser
realizadas na audiência de instrução e de julgamento que questionando o pedido do
autor e especificando as provas que pretende produzir.
A oralidade dentro da relação processual em audiência de instrução e
julgamento tem como fator principal realizar os atos processuais em menor número,
para que com isso o processo se torne mais célere.
 
O princípio da oralidade possui elementos que compõem e caracterizam o
processo oral, senão vejamos:
 
 a concentração: caracteriza-se pela celeridade, ou seja, as provas devem ser
produzidas em um fator mínimo de audiências. 
 
 a imediação: não é necessário intermediário, as provas serão realizadas
diretamente ao juiz, onde este terá contato direto com as mesmas.
 
 a identidade da pessoa física do juiz: o magistrado deve acompanhar o feito
do início até deu final, de modo que se preserve o equilíbrio, tendo em vista
que o Juiz é a pessoa indicada a decidir, portanto, cabe a ele julgar a ação. 
 
 a irrecorribilidade das decisões interlocutórias: tende a evitar divergências do
processo. 
CONCLUSÃO

O presente trabalho referiu-se aos princípios do Direito Processual. O Direito


Processual integra o Direito Público, sendo o ramo jurídico que se ocupa do
processo. E Princípios, segundo os filólogos, é origem, fonte, causa primaria, germe.
Assim, os princípios do Direito Processual dizem respeito às bases estruturais desse
ramo do Direito.

Direito Processual é o ramo do direito público que contém o repositório de


princípios e normas legais que regulamentam os procedimentos jurisdicionais, tendo
como objetivo administrar o direito.

Tal ramo estrutura os órgãos de justiça de modo a disciplinar a forma que


devem ter os processos judiciais para serem processados pelo sistema judiciário. O
direito processual dá, em outras palavras as diretrizes, as instruções sobre como
pedir em juízo a satisfação de um determinado direito. E é assim, por meio do
processo, com seu conjunto ordenado de etapas, indo desde a petição inicial até a
sentença transitada em julgado que se aplica o direito positivo.

A importância e a garantia fundamental que integram os princípios no


processo estabelecem que eles devem ser respeitados na elaboração das normas
infraconstitucionais e na aplicação do Direito Processual, isto é, no cotidiano das
lides forenses, sob pena de afronta direta à Constituição Federal e correspondente
nulidade do ato praticado.

Conforme demonstrado ao longo deste trabalho, os princípios processuais


encontram-se inseridos na Carta Magna sancionada em 1988 e em vigor até os dias
atuais. No entanto, não é pacífico entre os doutrinadores o seu significado e o seu
alcance.

Na atualidade, se está em um processo de compreensão da sistemática


processual, em que os temas afetos aos princípios fundamentais e estruturantes do
processo precisam ser analisados de forma plena, permitindo, assim, que se
concretizem os direitos defendidos no ordenamento jurídico brasileiro.

Dessa feita, toda e qualquer norma processual que venha a ser criada, ou
esteja em seu momento de aplicação, deve passar pelo crivo dos princípios
fundamentais do processo, para que essa norma esteja em consonância com a
estrutura processual adotada no sistema jurídico nacional.
REFERÊNCIAS:

https://jus.com,br./artgos./67331/princíios-do-direito-processual/2
Data de acesso:04/10/2020
MELLO, Celso Antônio Bandeira de .Elementos de Direito Administrativo. São Paulo:
Editora Revistas dos Tribunais ,1992.
https://anajus.jusbrasil.com.br./noticias/2803750/princípio-constitucional-da-
igualdade
Data de acesso:04/10/2020
https://blogdodpc1.blogspot.com/2008/07/princípio-da-lealdade-processual.html
Data de acesso:04/10/2020

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