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UNIDADE 4
Gestão de Memória
(15 h)
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Assim como nas demais unidades deste curso, esta contemplará conhe-
cimentos e práticas considerados fundamentais para a realização de ati-
vidades na área. Bons estudos!
A memória, assim como a história, não deve ser considerada espaço es-
tático no qual são apenas depositadas recordações, mas sim um espaço
dinâmico, político e simbólico, em que as lembranças e esquecimentos
se entrecruzam com criatividade.
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Os museus são definidos pelo artigo 1º, do Estatuto dos Museus (Lei n.
11.904/2009) da seguinte forma:
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Leituras
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Por esse motivo, a composição dos acervos deve ser resultado de sele-
ção criteriosa e multidisciplinar. A escolha dos bens que comporão um
acervo histórico exige conhecimentos acerca da história da instituição
e da sociedade na qual a organização está inserida. Com base em infor-
mações consistentes, fruto de pesquisas, é possível estabelecer alguns
parâmetros sobre o que deve, ou não, compor um acervo histórico.
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Devemos nos atentar, contudo, para o fato de que esse conceito, assim
como a cultura, altera-se de acordo com a passagem do tempo, “consi-
derando que cada período da história está voltado para determinados
interesses que vão, de alguma forma, alterar e interferir no significado
que podemos dar ao termo bem cultural” (GUEDES; MAIO, 2016).
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Mas os objetos digitais podem ser considerados bens culturais? Sim, pois
há o patrimônio digital e o patrimônio virtual, que constituem “o patrimô-
nio intangível ou imaterial circulando na web” (DODEBEI, 2005, p. 2). Esse
patrimônio possui duas classificações: o patrimônio originariamente ele-
trônico, de valor e significância duradouros (UNESCO, 2003), bem como
aquele que nasce a partir do uso de ferramentas digitais com o objetivo de
preservação, com a duplicação (normalmente por meio de digitalização)
de espaços e de acervos que, em novo ambiente, são potencializados pelas
características do ciberespaço (REIS et al., 2016). A preservação desses bens
foi tratada pela Unidade 3, item 3.4. Política de Preservação Digital.
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GUEDES, Maria Tarcila Ferreira; MAIO, Luciana Mourão. Bem cultural. In:
GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Di-
cionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro,
Brasília: Iphan/DAF/Copedoc, 2016. (verbete). Disponível em: http://portal.
iphan.gov.br/dicionarioPatrimonioCultural/detalhes/79/bem-cultural.
Palestra
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Mas será que tudo isso poderia ter sido evitado? Infelizmente, riscos
sempre existirão, contudo eles podem ser minimizados com a adoção
de medidas preventivas. A boa gestão de acervos, por exemplo, deve ser
realizada de modo planejado, levando em conta medidas de prevenção
e de controle de riscos.
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Quando são consumados danos aos bens culturais por motivos diver-
sos, como guarda em condições inadequadas, acidentes, manutenção
ao ar livre etc., é necessário planejar a restauração. Esse procedimento
deve interromper os processos de degradação existentes ou reforçar a
estrutura dos bens (CARVALHO, 2015, p. 17). São exemplos de restaura-
ção: “o retoque de pintura, a reconstituição de uma escultura quebrada,
a remodelação de uma cesta, a reintegração de perdas em um vaso de
vidro” (ABRACOR, 2010, p. 3).
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disso, o autor ainda afirma que “interessante seria produzir uma história
administrativa na sua circularidade social, desde o discurso político-admi-
nistrativo e jurídico até a interação com a sociedade”(WEHLING, 2012, p. 14).
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No que diz respeito aos editais culturais, é importante destacar que, para
se conseguirem recursos externos no intuito de financiar um projeto de
um espaço de memória, é necessário que o órgão interessado em parti-
cipar do processo seletivo elabore referido projeto em aderência à área
da instituição financiadora e preencha todos os requisitos exigidos pelo
edital publicado.
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Por outro lado, os espaços de memória não podem abrir mão do uso das
tecnologias e da disponibilização de conteúdo pela internet, pois permi-
tem uma divulgação mais ampla dos acervos museológicos, bibliográfi-
cos e arquivísticos, além de maior interatividade com públicos diversos.
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Para esse fim, deve ser concedida especial atenção a temas sensíveis à ci-
dadania, tais como igualdade, antidiscriminação, acessibilidade, inclusão
e outros direitos humanos. Na prática, esses direitos estão profundamente
relacionados com a seleção dos bens que comporão o acervo histórico do
órgão, as exposições e as ações educativas e culturais relacionadas.
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Para que esses objetivos possam ser alcançados e a data seja celebra-
da, o artigo 2º da Resolução CNJ n. 316/2020 determina, aos órgãos do
Poder Judiciário, que envidem esforços para a realização de diversos
eventos e atividades de natureza expositivas, educativas e de produção
intelectual, exemplificando com alguns deles: a) difusão de pesquisas
históricas dos respectivos tribunais e suas unidades (em meio eletrô-
nico e/ou impresso); b) promoção de encontros, palestras e seminários
com participação de especialistas das áreas de História, Museologia, Ar-
quivologia e Biblioteconomia; c) realização de mostras de cunho histó-
rico, referente à história da instituição, da região ou do país.
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