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Gestão de

Almoxarifado
Procuradoria Geral do Estado de Rondônia - PGE

Análise de Negócio

Matriz de Visões do Problema

RELATÓRIO DO DIAGNÓSTICO SITUACIONAL 

Escopo do Projeto

Diagrama de Escopo

TAP - TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

Processos Otimizados

Incorporação

Doação

Permuta

Convergir o processo de "incorporação" e o processo de "medicamentos comum"

Otimização de Processos

Ideação do Produto

Síntese dos relatórios de gestão de Almoxarifado

INDICADORES BENS DE CONSUMO

Projeto em Números
Análise de Negócio
Análise de Negócio

Matriz de Visões do
Problema
DATA: 15/07/2020

ÓRGÃO DO GOVERNO ESTATUAL: Procuradoria Geral do Estado - PGE

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL/GERENTE/MATRÍCULA: Divisão de Contabilidade

RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO: Priscila Alves 

    FASE 2 - VISÃO TIME DE


QUESTÕES FASE 1 - VISÃO CLIENTE NEGÓCIOS
(a ser preenchido durante a
análise de negócio)

PROBLEMA Foi relatado que atualmente o Foi identificado que atualmente não
(sintetizar problema) controle de estoque é monitorado e existe uma pessoa responsável pelo
  lançado via planilhas no excel, logo, processo de bens de consumo,
isso gera dificuldades em manter o gerando desordem, falta de controle
controle e as baixas dos matérias pois dos bens de consumo e falta de
nem sempre as informações são alinhamento entre os envolvidos.
fidedignas o que tem gerado
inconformidade ao dar baixa do
SIAFEN .

MUDANÇA DESEJADA  Automação do fluxo de requisição e Determinar um responsável pelo


baixa no SIAFEN, em atendimento a projeto buscando padronizar os
obrigatoriedade da PORTARIA Nº processos para que haja maior
542/GAB/SEFIN DOE N. 171 de controle dos bens de consumo e dos
12.09.2017 e STN nº 548/2015, onde prazos a serem cumpridos .
estabelece prazo para
reconhecimento, mensuração e
evidenciação dos estoques até
1.1.2021 em conformidade com
manual de contabilidade aplicado ao
setor publico - 8 edição.
https://www.cnm.org.br/cms/images/s

tories/Links/20122018_CPU_MCASP_8_

ed_-_publicacao_com_capa_2vs.pdf
BENEFÍCIOS  DA MUDANÇA Fornecer informações transparente, Coleta de dados fidedignos, agilidade
DESEJADA  fidedignas e tempestivas, facilitando ao atender a solicitação, controle  de
na identificação de: roubo,furto e entrada e saída de materiais,
desperdício  evitando  aquisições e cumprimento dos prazos estipulados
movimentações desnecessárias. Com em lei atendendo as práticas
o objetivo de manter o estoque contábeis aos padrões internacionais
mínimo necessário para o de contabilidade do setor Público
armazenamento, ajudará
principalmente na tomada de decisão
dos gestores públicos.   

Fonte: Adaptação BABOK 2.0 

 
Análise de Negócio

RELATÓRIO DO
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL 
Data de 07/07/2020
elaboração

Responsável TIME AMAZONAS


pelo estudo

Equipe do TIME AMAZONAS


estudo

Alvo GESTÃO DE BENS DE CONSUMO

Origem
O presente diagnóstico situacional tem por objetivo avaliar de um ponto de vista técnico e
organizacional a viabilidade da necessidade de desenvolvimento de um sistema de gestão de bens
de consumo no Estado de Rondônia. Sendo este documento de interesse dos clientes e
desenvolvedores de software, tendo por finalidade identificar a real necessidade de desenvolvimento
do sistema, e/ou, possibilidades de integração com outros sistemas já existentes, diagnosticando
assim se o mesmo irá colaborar com os interesses e objetivos da organização.

Objetivo O objetivo do cliente é o desenvolvimento de  um sistema de gerenciamento de bens de consumo,


que compreende não apenas  o cadastro de bens, mas sim, a realização de toda atividade no
sistema, fazendo com que os relatórios, acompanhamentos, e valores dos produtos de entrada e
saída do estoque estejam sempre atualizadas, assim as informações necessárias, nasceria dentro do
próprio sistema.

Documentação 0024.206177/2020-00
correlata 0024.291588/2020-84

Observações -
RELATÓRIO DO DIAGNÓSTICO SITUACIONAL 

GESTÃO DE BENS DE CONSUMO

 Gerência de Desenvolvimento – DETIC                               TIME AMAZONAS

GESTÃO DE BENS DE CONSUMO - PGE Última Alteração Versão

Cliente: Priscila Contadora da PGE 07/07/2020 01

INTRODUÇÃO

O presente diagnóstico situacional tem por objetivo avaliar de um ponto de vista técnico e
organizacional a viabilidade da necessidade de desenvolvimento de um sistema de gestão de bens
de consumo no Estado de Rondônia. Sendo este documento de interesse dos clientes e
desenvolvedores de software, tendo por finalidade identificar a real necessidade de
desenvolvimento do sistema, e/ou, possibilidades de integração com outros sistemas já existentes,
diagnosticando assim se o mesmo irá colaborar com os interesses e objetivos da organização.

O objetivo do cliente é o desenvolvimento de  um sistema de gerenciamento de bens de consumo,


que compreende não apenas  o cadastro de bens, mas sim, a realização de toda atividade no
sistema, fazendo com que os relatórios, acompanhamentos, e valores dos produtos de entrada e
saída do estoque estejam sempre atualizadas, assim as informações necessárias, nasceria dentro
do próprio sistema.

O Diagnóstico Situacional foi formulado a partir dos seguintes elementos:

Entrevistas com técnico: Foi realizada entrevista aberta com o stakeholder do projeto;
Análise secundária de documentos: Foram consultados documentos internos, informações
qualitativas do sistema eletrônico de informações e as leis que regem a Instituição. 

Em entrevista feito em home office com o stakeholder do projeto Priscila  - Contadora/PGE, e


demais convidados como SEJUCEL, IDEP defende a importância do projeto visto que portaria nº
542/GAB/SEFIN referente a bens de consumo, exigem a preparação de sistemas e outros com
obrigatoriedade dos registros contábeis de implantação e acompanhamento dos bens, tendo o
cronograma até ao final de ano de 2020, conforme link:
http://www.contabilidade.ro.gov.br/data/uploads/2014/05/PORTARIA-N%C2%BA-542-Novas-

Implementa%C3%A7%C3%A3o-das-Novas-Normas-de-Contabilidade-GTCON-Doe-12_09_2017-

1.pdf, atualmente esse atividade é executada manualmente por elas.


ANÁLISE DE PROBLEMAS

Neste tópico foram aplicadas algumas ferramentas para detecção dos problemas informados pelo
cliente como: A voz do cliente, matriz de problemas e captação de informações via Sistema
Eletrônico de Informações.

1- Voz do Cliente - VOC

A ferramenta visa descrever as necessidades dos clientes e como enxergam seus produtos e
serviços, deste modo foi aplicado com as Instituições entrevistadas, SEDUC, PGE, SEJUCEL e IDEP,
a onde explanaram suas dores no processo de bens de consumo.

Fonte: PGE, SEJUCEL, IDEP

2- Matriz de problemas

A ferramenta visa complementar a partir das informações levantadas pelo "VOC" e também de
reuniões realizadas com a SUPEL e SUPER(SEFIN) onde são descritos os pontos críticos de cada
problema levantado pelo cliente e definidas possíveis soluções para a tomada de uma decisão. 

Problemas Descrição do Problemas Soluções


Falta de Segurança na informações Falta de confiabilidade nas
lançadas na planilha Excel informações lançadas no controle de
estoque. 1. Desenvolver o minimo
produto viável

Falta de controle dos bens de Por o controle ser feito por planilha no
consumo Excel, e dados lançados não serem
confiáveis, não conseguem  mensurar
o desperdício de material

Não existe definições de papéis  Não existe a definição de funções 1. Mapear fluxo e identificar
conforme retratado pela Instituição, funções
torna-o fluxo de trabalho desordenado

Não existe controle de desperdício  de Atualmente não existe um controle 1. Mapear fluxo e criar
material dos materiais que são desperdiçados indicadores
ou que passam mais de 2 anos em
estoque paralisado, gerando custo
para organização.

Não existe instrução Envolver os atores principais para 1. Criar um escopo de plano
normativa a nível de formulação de diretriz do processo de de ação onde envolverá a
estado bens de consumo. participação do time 300
A de baixa imediato no
Siafen pelo almoxarifado
Não existe padrão
contábil: tem instituições
que utilizam
contabilização fixa e
outras ponderada

Fonte: PGE, SEJUCEL, IDEP, SEDUC, SUPEL e SUPER(SEFIN)

Coleta dos problemas referente aos sistemas relatados pelos clientes:

Sistemas Gerenciamento de Estoque - SGE

Com linguagem PHP e Banco sql server.

Os problemas detectados:

Não gera guia de saída dos produtos, com isso, quando é entregue o material, não
registra o responsável que o item;
Falta de segurança nas informações lançadas, a entrada dos produtos no almoxarifado
não batem com a saída dos produtos. Os valores no estoque não correspondem;
Não soma item por item, somente calcula a média mais não faz a soma dos valores de
item por item;
Não separa produtos por programas de Estado, os produtos lançados no sistema compõe-
se de modo geral para o almoxarifado, não possui grupos para incluir os produtos, como
os programas de educação estadual e federal,visto que existe produtos destinados
especialmente para estes programas.
Tecnologia obsoleta
Custoso para atualiza-lo do que criar outro para atender as novas regras de negócio

Antigo E- Estado

Com linguagem PHP e Banco PostgreSQL

Os problemas detectados:

Tecnologia obsoleta
Código sem padrão de baixa qualidade que inviabilizaria a manutenibilidade  
Custoso para atualiza-lo do que criar outro para atender as novas regras de negócio

3- Levantamento dos dados qualitativos

Nesta etapa coletamos dados do Sistema Eletrônico de Informações, através do processo


0030.1851032/2020-35 encaminhado pela Sefin à todas as secretarias. A onde está sendo
verificado o mecanismo de controle de bens de consumo pelas mesmas, até o momento 22
Instituições responderam ao questionamento. Estas informações confirmam os problemas
levantados pelos clientes entrevistados pelo time de negócios.

As perguntas realizadas foram:


Fonte: Secretarias do Estado 

A pergunta buscou retirar da Instituição a seguinte informação: Se atualmente possui um formato


de trabalho onde é possível extrair informações a serem analisadas de entrada e saída do processo
bens de consumo. Sendo 98% das secretarias disseram que "Sim", os outros 1% disseram
que"Não" e 1% "não responderam".

Fonte: Secretarias do Estado 

A pergunta visou levantar se as Instituições atualmente possuem sistemas para controle do


processos de bens de consumo, onde 60% responderam que utilizam "Excel", 20% responderam
que utilizam o Sistema de Gerenciamento de Almoxarifado, 10% responderam que utilizam o
Sistema ALXW de empresa terceirizada, 5% responderam que utilizam o Sistema Almoxarifado
WEB e 5% responderam que utilizam o Sistema de Gestão Integrada.

Podemos observar com os dados coletados que grande partes das secretarias que responderam as
perguntas, usam a ferramenta Excel para controlar as entradas e saídas de bens de consumo.

DEFINIÇÃO DO ESCOPO 

Neste tópico o time de negócios visa limitar o escopo do macroprocesso, identificando a


necessidade do cliente, onde foi aplicada a ferramenta, SIPOC(Supplier, Input, Process, Outputs e 
Customer), onde é verificado os fatores que impactam diretamente a execução do trabalho.

1- Identificação do macroprocesso

A ferramenta visa definir o escopo do macroprocesso de bens de consumo, SIPOC, significa "
Fornecedor-Entrada-Processo-Saída- Cliente", usada para verificar se as entradas do
processo correspondem as saídas do processo, bem como se as saídas do processo correspondem
às saídas dos processos anteriores. A metodologia pretende reduzir e restringir as variações do
processo e seus respectivos resultados, com o objetivo de atender variações dentro do limite
definido pelo cliente.

ALMOXARIFADO DAS SECRETARIAS (PGE)

S I P O C

•       GERÊNCIA •       SISTEMA ACOMPANHAMENT •       SISTEMA •       COMISSÃO DE


ADM.FINANÇ ELETRÔNICO DE O DO PROCESSO ELETRÔNICO DE RECEBIMENTO
(COMISSÃO: INFORMAÇÃO: DE LICITAÇÃO DO INFORMAÇÃO: (ALMOXARIFADO)
FINANCEIRO E TERMO DE BENS DE CONSUMO CONTRATO DA
ORÇAMENTÁRIO) REFERÊNCIA EMPRESA
•       CONTRATO DA VENCEDORA
EMPRESA •       NOTA DE
VENCEDORA EMPENHO
•       NOTA DE
EMPENHO

•       EMPRESA •       NOTA FISCAL, RECEBIMENTO DE SISTEMA ESTOQUE •       COMISSÃO DE
FORNECEDORA DE NOTA DE EMPENHO BENS DE CONSUMO FÁCIL: RECEBIMENTO
MATERIAL ESPECIFICAÇÃO DO (ALMOXARIFADO)
OBJETO, UNIDADE,
PREÇO,
QUANTIDADE, Nº DA
NOTA FISCAL, Nº DE
EMPENHO, TIPO DE
CONVÊNIO, DATA
INICIAL DA NOTA
FISCAL, DATA DE
LANÇAMENTO DA
NOTA
•       SETOR •       SISTEMA PEDIDO DE BENS SISTEMA •      
SOLICITANTE DA ELETRÔNICO DE DE CONSUMO ELETRÔNICO DE ALMOXARIFADO/SET
INSTITUIÇÃO INFORMAÇÃO: INFORMAÇÃO: OR SOLICITANTE DA
SOLICITAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE INSTITUIÇÃO
REQUISIÇÃO DE BENS REQUISIÇÃO (ITEM
DE CONSUMO POR ITEM) O QUE
(QUANTIDADE, ITEM, ESTIVER EM
DESCRIÇÃO DO ITEM) ESTOQUE.
SISTEMA ESTOQUE
FÁCIL: LANÇAMENTO
DE SAÍDA
OBS.: BAIXA NO
SIAFEN QUANDO SAI
DE ESTOQUE,
GRANDE PARTE
FINAL DO MÊS

•       ALMOXARIFADO •       PLANILHA: COM CONTROLE ·         RELATÓRIO DE •       SUPER (SEFIN)
BENS DE CONSUMO CONTÁBIL CONFORMIDADE •       TCE/RO
(COM VALOR GERAL), CONTÁBIL (MENSAL E
RETIRADO DO SIAFEN ANUAL)
E DO SISTEMA ·         PLANILHA:
ESTOQUE FÁCIL PLANO DE CONTAS
(MENSAL) ENTRADA E (BALANÇO
SAIDA DE BENS. PATRIMONIAL)
INSTRUÇÃO
NORMATIVA
Nº.13/2004 (ANEXO:
TC 13),
ENCAMINHADO
SISTEMA DE GESTÃO
DE AUDITORIA
PÚBLICA

SUPER (SEFIN)

S I P O C

•       SETOR DE •       RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE •       RELATÓRIO DO •       TCE/RO - SIGAP
CONTABILIDADE CONFORMIDADE CONTAS CONSOLIDADO - •       SECRETARIA DO
(INSTITUIÇÕES) CONTÁBIL DIRETA E INDIRETA TESOURO NACIONAL
•       DECRETO DE DA CONTAS - SINCONV
ENCERRAMENTO DO PÚBLICAS
EXERCICIO

Fonte: PGE, SUPEL, SUPER(SEFIN)

Conforme levantado pelo time de negócios a aplicação da ferramenta, visou definir o


macroprocesso, compreendendo o inicio e ao final do processo.  Assim auxiliando na decisão
quanto a solicitação do cliente.
CONCLUSÃO 

Entende-se a necessidade do cliente em buscar um solução através de um desenvolvimento de


software para controle contábil porém, o desenvolvimento de um sistema para o monitoramento
de bens de consumo ao cliente solicitante a Procuradoria de Geral do Estado, não agrega valor ao
processo, através de entrevistas realizadas pelo time de negócios foi identificado que o verdadeiro
dono do processo é a Secretaria de Estado de Finanças, cabe a ela apontar as diretrizes desse
projeto. E conforme os dados qualitativos relatados, mais Instituições decorrem do mesmo
problema do cliente solicitante, contudo somente a automatização do processo bens de consumo,
não garante a efetiva resolução dos problemas do cliente e os benefícios apresentado pelo
mesmo. 

Sugestão: 

1- Criar o minimo produto viável para o cliente solicitante para resolução imediato do seu
problema;

2- Realizar tratativas com a SEFIN referente ao projeto;

2- Sistematizar bens de consumo em todo estado:

Criar uma comissão de bens de consumo do Estado


Envolver todos os atores;
Definir padrão processo e ritos;
Revisar catalogo de material feito pela Supel
Escopo do Projeto
Escopo do Projeto

Diagrama de Escopo
Durante a Reunião feita via WeBex Meeting entre o Time de Negócios e alguns membros da
comissão de Bens de Consumo, foi aplicada a ferramenta Diagrama de Escopo com o objetivo de
documentar, identificar e conhecer as etapas do processo de Gerir Bens de Consumo. Ao decorrer
da reunião foi identificado que existem dois momentos distintos: Quando há Bens de Consumo no
Estoque e Quando não há Bens de Consumo no Estoque. Desta maneira, o presente Diagrama de
Escopo é referente ao Processo de Bens de Consumo quando há material no Estoque.

 
TAP - TERMO DE ABERTURA
DO PROJETO
Superintendência Estadual de Última Alteração Versão
Tecnologia da Informação e
Comunicação - SETIC

Time: Esquadrão Suicida - -

Cliente: PGE

Coordenação: Jônatas Justiniano Lima

Nome do projeto
Gestão de Bens de Consumo - Almoxarifado - Al-muxrif

Descrição do Projeto
Controlar e gerenciar as entradas e saídas dos materiais em almoxarifado, bem como, emitir
relatórios.

Justificativa
Necessidade em adotar medidas necessárias para a regularização dos estoques,
envolvendo inventários e ajustes com informações atualizadas em um Sistema de
Informação confiável para a devida gestão patrimonial e contábil destes ativos.

Objetivo
Fornecer informações transparente, fidedignas e tempestivas, facilitando na identificação
de: roubo, furto e desperdício  evitando  aquisições e movimentações desnecessárias.
Com o objetivo de manter o estoque mínimo necessário para o armazenamento, ajudará
principalmente na tomada de decisão dos gestores públicos através da coleta de dados
fidedignos, agilidade ao atender a solicitação, controle  de entrada e saída de materiais,
cumprimento dos prazos estipulados em lei atendendo as práticas contábeis aos padrões
internacionais de contabilidade do setor Público

Público alvo
Órgãos e Entidades Públicas.

Tela módulo almoxarifado


Processos Otimizados
Processos Otimizados

Incorporação

Problema Detalhamento do problema

Perda de informação de entradas e saídas que foram O dono do processo relatou que ao introduzir informações
efetivadas recentemente. (1) no sistema de entradas e passado algum tempo quando
existe a necessidade de gerar relatórios de saída das
informações inicialmente  geradas estas desaparecem.
Esse procedimento involuntário no sistema (bug) 
causando transtornos e retrabalho..

Informações descentralizadas nos 08 almoxarifados da  O dono do processo relatou que as 08 unidades em


Sesau, dificultando a emissão de relatórios gerenciais.(2) questão não operam com sistema, ainda utilizam planilhas
Excel e requisições manuais. A ausência de sistema
dificulta e torna frágil a emissão de um conjunto de
informações agrupadas.
Dificuldades em controlar lote e vencimentos de material O dono do processo informa como dificuldade de
manualmente.(3) controles, a ausência de alertas que possam evidenciar
com antecedência mínima de 30 dias antes que ocorra o
término da validade do material em estoque. (exemplo:
Alimentos)

Materiais são empenhados em subelementos de despesas O dono do processo relatou esse problema como
diferentes daqueles classificados no sistema, fato que emblemático, uma vez que gera distorções durante a
ocasiona diferenças nos fechamentos contábeis.(4) aferição de informações na contabilidade. O uso de
subelementos de despesas divergentes do que esta
classificado no sistema provoca correções não
programadas, perda de tempo e retrabalho.

Dificuldade e inexistência de série histórica do material O dono do processo informou que a base de dados está
dispensado às unidades.(5) presente nas planilhas Excel, ou seja, não automatizado, o
que deixa a serie histórica com montagem manual, frágil
ou com dados não confiáveis.

Não existe login de operações no sistema, reduzindo a O dono do processo relatou que a ausência de um login faz
confiabilidade e a segurança das informações.(6) com que não se identifique quem manipulou os dados de
entrada e saída, não tendo como responsabilizar alguém
por algum erro. 

Sistema não permite a exclusão de guia de entrada ou O dono do processo relatou que não consegue editar ou
edição em caso de erro.(7) excluir entrada de material, o que acarreta em divergência
  no seu estoque. O SGA após entrada e emissão de guia
deixa em aberto por 7 dias para exclusão ou edição,
expirado prazo fica impossível a edição ou correção da
entrada do material. SEDUC

Não existe padronização de relatórios no formato do TC-13 Não há padronização, as informações chegam em formato
(analítico e sintético).(8) Excel e tem suas informações extraídas CSV montando-se
conforme a necessidade do Relatório TC-13

Não existe categorização de estoque mínimo, com alertas Na hora de criar o insumo, informar um estoque minimo do
para novas aquisições.(9) insumo. Assim, o próprio sistema mostraria quando
haveria a necessidade de reposição de estoque.

Sistema totaliza os valores pela média dos preços O dono do processo informa que realiza lançamentos no
informados em lotes diferenciados do mesmo produto.(10) sistema ao longo do ano com intervalos variados. Por
exemplo: A aquisição de uma caneta por R$ 10,00
adquirida num determinado momento, e num momento
posterior, a mesma caneta será adquirida e lançada por
R$ 12,00. Neste momento o sistema calcula o estoque
pela média dos valores, não pelos lotes informados. O
resultado da multiplicação quantidade de estoque x média
não dá o valor pelas entradas feitas, e isso gera distorções
na emissão dos relatórios.

Relatório mais extenso com mais de 100.000 itens O dono do processo relatou e foram verificados que
lançados não emite, e o sistema trava. (11) relatório mais extenso com mais de 100.000 itens
lançados não emite, e o sistema trava. Simulação de
entrada de kits escolar, 148.480 de 145 itens. Quantitativo
de material de na entrada, que não gera relatórios
extensos de entrada. Relatório de 27 dias demora 4
minutos pra gerar. SEDUC
Controle manual (Excel) de entrada e saída de material A dona do processo relatou que por falta de segurança e
.(12) controle das informações em sistema, realiza o controle
manual de estoque. O que gera retrabalho no controle de
material. PGE

DIAGRAMA DE AGREGAÇÃO DE VALOR


 
 
Processos Otimizados

Doação
SPRINT 50 - PROCESSO DE DOAÇÃO

MAPEAMENTO DOS PROCESSOS DE


DOAÇÃO 
SESAU RECEBENDO UMA DOAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
SESAU RECEBENDO UMA DOAÇÃO DE EMPRESÁRIO-FORNECEDOR
SESAU REALIZANDO A DOAÇÃO - PREFEITURAS, OUTRAS ENTIDADES

SESAU RECEBENDO UMA DOAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

1. SESAU RECEBENDO UMA DOAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE


Recebimento de doação do Ministério da Saúde
O QUE: Receber material
QUEM: Coordenador de almoxarifado e patrimônio
ONDE: CAP
QUANDO: Com chegada do material no pátio
COMO: Passo 1 – Identificação da carga e procedência; Passo 2- Perícia do material
recebido junto com a Termo de Doação ou Guia de Transferência enviada pelo Doador.
Passo 3 - Inclusão no estoque (entrada)

O QUE: Solicitar parecer da procuradoria jurídica no Termo de Doação


QUEM: CAP
ONDE: PGE/SESAU
QUANDO: Para efetivar ou não ao recebimento da Doação
COMO: Passo 1 - Solicitar Parecer da Procuradoria para o Termo de Doação; Passo 2 - Procuradoria
gera Parecer, obtendo o de acordo, autoriza o Gestor a assinar o recebimento. Se o Parecer da
Procuradoria for contrário o material não poderá ser aceito. Caberá ao CAP buscar uma solução
junto ao fornecedor do material para o problema, notificando o Gabinete; Passo 3 - Caso no
transporte só tenha vindo a Guia de Remessa de Material sem o Termo de Doação, o CAP deve
solicitar a confecção do Termo de Doação para a Procuradoria baseado na Guia de Remessa. Passo
4 - De posse do Termo de Doação confeccionado pela procuradoria autoriza efetivar o
recebimento.

O QUE: Reunir com a Sala de Comando - SCI para destinação do bem


QUEM:CAP
ONDE: SCI/CAIS
QUANDO: Após o recebimento e guarda do material 
COMO: Passo 1 – Receber lista de necessidades dos municípios priorizados

O QUE: Oficializar o recebimento e destinação ao Gabinete 


QUEM: Coordenador de almoxarifado
ONDE: SEI
QUANDO: Após a reunião com SCI
COMO: Passo 1 - Informar o recebimento do material e sua destinação com apresentação de Guia
de Remessa via SEI 

O QUE: Registrar a entrada em planilha de controle


QUEM: Coordenador de almoxarifado
ONDE: Planilha Excel
QUANDO: Após, perícia de recebimento do bem  
COMO: Passo 1 - Realizar a inserção das informações dos bens recebidos com: origem da doação,
quantidade, descrição, data, CNPJ, destinação, órgão, documento de suporte de entrada, valor e
número do processo (de comunicação do recebimento do bem e destinação).

O QUE: Emitir ofício de envio de material 


QUEM: Coordenador de almoxarifado
ONDE: SEI
QUANDO: Já estiver no estoque  
COMO: Passo 1 - Realizar a elaboração de documento de transferência do bem, através de ofício.  

O QUE: Distribuir material as unidades


QUEM: Coordenador de almoxarifado
ONDE: Logística própria
QUANDO: Conforme priorizado pelo SCI
COMO: Passo 1 - De acordo com as programações priorizadas

2. SESAU RECEBENDO UMA DOAÇÃO DE EMPRESÁRIO-FORNECEDOR

Levantamento de Necessidades
O QUE: Identificar necessidades das unidades
QUEM: SCI/CAIS
ONDE: SEI
QUANDO: Sob demanda
COMO: Passo 1 - Inicializar via SEI solicitando descrição do material, quantidade e justificativa da
necessidade. Passo 2 - Compilar necessidades das unidades

Realizar 3 cotações
 QUE: Realizar 3 cotações
QUEM: SCI
ONDE: Nas empresas de acordo com o solicitado
QUANDO: For solicitar doação
COMO: Passo 1 - Enviar solicitação de cotação (e-mail, WhatsApp, in-loco)

Entrar em contato com Empresário/Fornecedor


O QUE:  Contatar com Empresário/Fornecedor
QUEM: SCI
ONDE: Nas empresas de acordo com a necessidade
QUANDO: For solicitar doação
COMO: Passo 1 - Entrar em contato via e-mail, ligação telefônica, WhatsApp, in-loco) para Verificar
a possibilidade da doação Passo 2 - Aguardando manifestação da entidade

O QUE: Enviar Ofício ao Empresário/Fornecedor 


QUEM: SCI
ONDE:  De acordo com o contato realizado 
QUANDO: Após a manifestação de interesse da empresa.
COMO: Enviar Ofício assinado pela gestão (AGEVISA, SESAU, CORPO DE BOMBEIRO) via e-mail,
WhatsApp, in-loco)

O QUE:  Analisar Ofício  


QUEM: Empresário/Fornecedor
ONDE: Nas empresas de acordo com o contato realizado
QUANDO: For recebido o Ofício de solicitação de doação
COMO: Passo 1 - Após análise do ofício, confirma ou declina de efetivar a doação.

O QUE: Enviar a doação ao destino  


QUEM: Empresário/Fornecedor
ONDE: Conforme ofício 
QUANDO: For realizar a entrega da doação solicitada
COMO: Enviar a doação juntamente com Termo de Doação e Nota Fiscal conforme solicitada via
ofício

O QUE: Receber o material


QUEM: CAP
ONDE: Pátio de recebimento de carga
QUANDO: O Empresário/Fornecedor for realizar a entrega da doação solicitada
COMO: Receber a doação física (produto), juntamente com Termo de Doação e a Nota Fiscal

Doação direta à Unidade Hospitalar do Interior, outros


O QUE: Receber o material/produto  
QUEM: Unidade hospitalar
ONDE: In-loco 
QUANDO: O Empresário/Fornecedor for realizar a entrega da doação solicitada
COMO: Passo 1 - Receber a doação física (produto), juntamente com Termo de Doação e a Nota
Fiscal; Passo 2 - Informar ao CAP via SEI
  O QUE:  Incorporação do material
QUEM: CAP
ONDE: Planilha 
QUANDO: Após obter a informação de confirmação do recebimento (município) 
COMO: Passo 1 -  incorporar o material/produto ao estoque

O QUE: Formalizar a transferência 


QUEM: CAP
ONDE: SEI 
QUANDO: Após incorporação do material/produto
COMO: Formalizar transferência do material/produto para o município. 

ESTADO REALIZANDO A DOAÇÃO - PREFEITURAS, OUTRAS ENTIDADES

Compilação de Necessidades

O QUE: Compilando as necessidades externas


QUEM: Gabinete/SCI/CAIS
ONDE:  SEI
QUANDO: Sempre que demandado
COMO:  Passo 1 - Registro em ofício dos itens de bens de consumo solicitados pelas referidas
entidades; Passo 2 - Encaminhar para almoxarifado de referência para atendimento. 

O QUE: Orientar a priorização da destinação das doações 


QUEM: Comissão CIB - Intergestores Bipartite 
ONDE:  GAB SESAU
QUANDO: Reuniões mensais
COMO:  Passo 1 - Identificando as necessidades de acordo com as metas estabelecidas com a
Comissão.

O QUE: Solicitar Análise da Doação


QUEM: CAP
ONDE: SEI
QUANDO: Sob demanda
COMO:  Passo 1 - Solicita parecer, emissão de termo, registro e publicação   do ato.

O QUE: Elaborar Termo de Doação


QUEM: PGE/SESAU
ONDE: Processo SEI - PGE/SESAU/DOAÇÃO
QUANDO: Quando demandado
COMO: Passo 1 - PGE analisa pedido de doação; Passo 2 - Atesta o interesse público da doação; Se
estiver tudo de acordo, Passo 3 - Emite Termo de Doação, em caso contrário, devolve ao solicitante
informando o porquê da não emissão do Termo de Doação; Passo 4 - Se de acordo, registrar e
publicar Termo de Doação.

O QUE: Contabilizar a saída do material


QUEM: Almoxarifado designado (qualquer um dos oito)
ONDE: Baixando no controle de estoque 
QUANDO: Quando for realizada a retirada do material do estoque físico
COMO: Passo 1 - Registra a baixa no estoque

O QUE: Realizar a entrega da doação


QUEM: Almoxarifado designado 
ONDE: Logística própria
QUANDO: De acordo com cronograma
COMO: Passo 1 - Checagem do material com motorista; Passo 2- Realizar a entrega

 Identificação dos problemas do


processo de Doação
Falta de controle das doações recebidas (não existe no momento nenhum mecanismo de
controle de recebimento e saídas de doações), exceto, uma planilha no excel, foram
contabilizados por uma das 8 unidades de almoxarifado um total de 1 milhão de materiais
doados no ultimo ano, sem o registro de doação para o estado.
Risco de não contabilização das doações, pois não existe metodologia institucionalizada.
Não existe portaria que rege esta responsabilidade, não possui instituto de controle legal,
portariado, definido, impessoal.  Se a contabilidade esquecer de cobrar as informações do
almoxarifado, as doações não serão contabilizadas.
Não possui nenhum DADO de doações recebidas, exceto, os dados de doações recebidas
no ano de 2020, apenas relacionadas ao COVID. 
O maior problema atual é a falta de Documento de Suporte "Termo de Doação". Exemplo:
O ministério da saúde enviou 20 respiradores, porém não enviou o documento de
transferência e termo de doação. Desta forma bem ainda não é de propriedade do Estado,
consequentemente isso impossibilita que o bem seja doado para outros municípios.
Atualmente a SESAU não dispõe de nenhum processo físico estruturado.
DECRETO N. 24.041, DE 8 DE JULHO DE 2019. - COMPILADO

Art. 24. O ingresso por doação ocorre com a transferência da posse e propriedade de forma
voluntária e gratuita do bem móvel, nas formas listadas a seguir:

1º. É permitido o recebimento de doações de bens móveis provenientes de pessoas físicas ou


jurídicas, mediante prévia verificação da viabilidade e pertinência do bem móvel a ser doado, pelo
Titular da Unidade Gestora ou a quem ele delegar.

Art. 62. A doação é a transferência voluntária da posse e propriedade do bem móvel, mediante à
lavratura de Termo de Doação, emitido pelo doador, apresentando todos os elementos
identificadores do bem móvel, tais como, descrição detalhada, valor e data de entrega.

1º. A doação prevista na alínea “a” do inciso II do artigo 17 da Lei n. 8.666, de 21 de


junho de 1993, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após
avaliação de sua oportunidade e conveniência socioeconômica, relativamente à escolha
de outra forma de alienação, poderá ser feita:

I - dos Órgãos da Administração Direta Estadual para as Autarquias e Fundações Públicas Estaduais
além da União, Estados, Distrito Federal, Municípios, bem como suas respectivas Autarquias e
Fundações Públicas, quando se tratar de bem ocioso ou recuperável; (Redação dada pelo Decreto
n° 24.476, de 20/11/2019)
II - das Autarquias e Fundações Públicas para outras Autarquias e Fundações Públicas Estaduais,
Órgãos da Administração Direta Estadual além da União, Estados, Distrito Federal, Municípios, bem
como suas respectivas Autarquias e Fundações Públicas, quando se tratar de bem ocioso ou
recuperável; (Redação dada pelo Decreto n° 24.476, de 20/11/2019)

III - da Administração Pública Direta Estadual ou das Autarquias e Fundações Públicas Estaduais
para a União, Estados, Distrito Federal, Municípios, bem como suas respectivas Autarquias e
Fundações Públicas e para as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, quando se
tratar de bem antieconômico; e (Redação dada pelo Decreto n° 24.476, de 20/11/2019)

IV - da Administração Pública Direta Estadual ou das Autarquias e Fundações Públicas Estaduais


para Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e para Associações ou Cooperativas que
atendam aos requisitos do Decreto n° 5.940, de 25 de outubro de 2006, quando se tratar de bem
irrecuperável. (Redação dada pelo Decreto n° 24.476, de 20/11/2019)

2º Excepcionalmente, mediante ato motivado do Titular da Unidade Gestora, vedada a delegação,


os bens ociosos e recuperáveis poderão ser doados a Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público - OSCIP. (Redação dada pelo Decreto n° 24.476, de 20/11/2019)

3º Em ano eleitoral deverá ser observado o disposto na Lei nº 9.504, de 30 de setembro


de 1997 ou de outra que vier a substituí-la. (Redação dada pelo Decreto n° 24.476, de
20/11/2019)
4º A doação de bens para Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e para
Associações ou Cooperativas, deverá respeitar os preceitos da Lei nº 13.019 de 31 de
julho de 2014, ou de outra que vier a substituí-la. (Parágrafo acrescido pelo Decreto n°
24.476, de 20/11/2019)

Idealização de soluções para o processo


de Doação
 
DIAGRAMA DE ANALISE DE VALOR -
DOAÇÃO
RECEBIMENTO DE DOAÇÃO
ENVIO DE DOAÇÃO

 
Processos Otimizados

Permuta

Problema Detalhamento do problema

Permutas são  feitas como se fossem DOAÇÃO. (1) O dono do processo relatou que todos os processos de
PERMUTAS são realizados como DOAÇÃO no sistema
HOSPUB, devido ao sistema não possuir a opção de
PERMUTA, porém no campo OBSERVAÇÃO é inserido que o
tipo de entrada é PERMUTA.
Insuficiência de dados. (2)  O dono do processo relatou que é difícil extrair dados
concretos das PERMUTAS (entradas e saídas), devido ao
movimento ser discriminado como DOAÇÃO no sistema
hospub. Porém, foi realizado uma média de 10 processos
de permuta (doação) no ano de 2020 com valor médio de
R$ 10.000,00 (dez mil reais) cada processo. Não foi
possível validar essas informações devido às dificuldades
em localiza-las no sistema.

Informalidade devido à falta de conhecimento a respeito O dono do processo informou que a solicitação de permuta
da legislação. (3) é feita informalmente via telefone. Após acordado a troca
de bens entre as partes é emitido a guia de de saída do
bem de consumo no sistema, e posteriormente após o
recebimento da troca é emitido a guia de entrada. O dono
do processo informou também que não possui
conhecimento sobre a legalidade dessa tramitação. 

O jurídico não é acionado. (4) O time identificou que o setor jurídico não é acionado para
emissão de parecer e que o gestor do setor tem liberdade
e autonomia para tramitar e autorizar todo fluxo de
PERMUTA. Segundo  Dr. Horcades - Procurador da SESAU,
relatou que o problema da PERMUTA pode ocasionar duas
situações:
Primeiramente quando é relacionado a entidades sem fins
lucrativos e outros particulares, pode levar ao
entendimento que estar havendo uma indevida dispensa
de licitação. Se o bem foi adquirido por licitação, exemplo:
papel A4 aí troca com outra entidade por álcool em gel,
uma possível leitura a ser feita é que foi dispensado uma
licitação, quando realizou a permuta. Ou seja, está
adquirindo o álcool em gel sem o processo de licitação. 
Segundo o ele, existe muita dificuldade em fazer qualquer
permuta com entidades externa ao Estado. Talvez uma
situação pontual, ou outra relacionada a um convênio ou
um projeto amplo, que seria uma questão bem pontual,
em tese poderia ser permitido, mas utilizar como prática
administrativa a Permuta de bens, parece violar a lei de
licitações 8.666.
Já no âmbito da própria administração dos próprios órgãos,
ficaria relacionada questão
orçamentária.  A principio pode ser possível realizar a
permuta, mas o ideal seria que tivesse uma regulação do
governador através decreto, regulamentando o trâmite de
permuta entre os órgãos da administração pública, para
que haja mais segurança para as pessoas que estão
envolvidas no processo de permuta. Mas, pode possível
realizar a permuta, só é necessário ter o cuidado em
verificar se existe correspondência orçamentaria entre os
bens que estão sendo objeto de permuta e equivalência
financeira.
MAPEAMENTO DO PROCESSO PERMUTA SEDAM X DER

      FERRAMENTA - PROCESSO DE PERMUTA DE BENS DE CONSUMO - 5W2H

            ATORES: PERMUTANTE SEDAM, PERMUTADO DER

         
QUEM O QUE ONDE QUANDO COMO
 

PERMUTANTE OFICIALIZAR SGA OCORRÊNCIA SOB PASSO 1 - LEVANTAR


  NECESSIDADE DEMANDA O  QUE NECESSITA
PERMUTAR
PASSO 2 - CONTATAR
O PERMUTADO
PASSO 3 - ACORDAR
A TROCA

PERMUTANTE EMITE GUIA DE SGA APÓS CONFIRMAÇÃO PASSO 1 -


REMESSA DA TROCA PREENCHER GUIA DE
REMESSA DE
MATERIAL
PERMUTADO RESPONDER OFÍCIO SGA OCORRÊNCIA POR PASSO 1 - LEVANTAR
  INDUÇÃO O  QUE PODE
PERMUTAR
PASSO 2 - INFORMAR
AO PERMUTANTE
QUE SERÁ ATENDIDA
A PERMUTA

PERMUTADO OFICIALIZAR O SGA DURANTE A PASSO 1 -


  ATENDIMENTO OCORRÊNCIA DO INFORMANDO AS
PROCESSO CARACTERÍSTICAS
DOS ITENS
(CLASSIFICAÇÃO
CONTÁBIL
ELEMENTOS
SUBELEMENTOS,
QUANTITATIVOS, E
VALORES) EM GUIA
DE REMESSA DE
MATERIAL

PERMUTADO EMITE GUIA DE SGA APÓS CONFIRMAÇÃO PASSO 1 -


REMESSA DA EXISTÊNCIA DO PREENCHER GUIA DE
MATERIAL EM REMESSA DE
ESTOQUE MATERIAL

PERMUTADO REGISTRAR A SGA DURANTE O PASSO 1 - REALIZAR


  MOVIMENTAÇÃO DO PROCESSO DE BAIXA A SAÍDA DO
MATERIAL DO ESTOQUE MATERIAL DO
ESTOQUE

PERMUTANTE RECEBER MATERIAL SGA DURANTE A PASSO 1 - RECEBER


  OCORRÊNCIA DO MATERIAL
PROCESSO INFORMANDO AS
CARACTERÍSTICAS
DOS ITENS
(CLASSIFICAÇÃO
CONTÁBIL
ELEMENTOS
SUBELEMENTOS
QUANTITATIVOS, E
VALORES) EM GUIA
DE REMESSA DE
MATERIAL

PERMUTANTE REGISTRAR A SGA NA FINALIZAÇÃO DO PASSO 1 - DAR


  MOVIMENTAÇÃO DO PROCESSO ENTRADA NO
MATERIAL MATERIAL

GUIA DE REMESSA DE MATERIAL - ENTRADA NO ESTOQUE DER


GUIA DE REMESSA DE MATERIAL - SAÍDA ESTOQUE DER

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

ESSE PROCESSO OCORREU UMA ÚNICA VEZ


AS AUTORIZAÇÕES PARA AS PERMUTAS SÃO FEITAS COM BASE NO ENTENDIMENTO DA
DIRETORIA DO ÓRGÃO SOLICITANTE /DOADOR.
VALOR DA PERMUTA INFERIOR A MIL REAIS
NÃO FOI OBSERVADO CONTROLE DE ALÇADAS PARA OS VALORES ENVOLVIDOS.
EM NENHUM MOMENTO O JURÍDICO É REQUISITADO PARA ANÁLISE.
DIAGRAMA DE ANALISE DE VALOR
 

ESTADO INTERESSADO EM PERMUTA DE BENS DE CONSUMO

DIAGRAMA DE ANÁLISE DE VALOR - ECRS

Ord Área Descrição da Valor Análise Justificativa


atividade

1 Gab Oficializar NAV ELIMINAR Deverá ser


necessidade inventariado o
almoxarifado e
os materiais
estarão
disponíveis após
avaliação prévia
da comissão e
autorizo do
gabinete.

2 Almoxarifado Emitir guia de NAV+N    


permutante remessa

3 Almoxarifado Responder ofício NAV ELIMINAR Uso de um


permutado ambiente já pré-
formatado para
execução desta
atividade

4 Ger. Almox. Oficializar o NAV ELIMINAR Registro já será


Permutado atendimento através de
processos
automatizados e
pré-formatados.

5 Chefe. Almox. Emitir guia de NAVN    


Permutado remessa

6 Chefe. Almox. Registrar a AV    


Permutado movimentação
de saída do
material

7 Almoxarifado Receber material NAVN    


permutante

8 Almoxarifado Registrar a AV    
permutante movimentação
de entrada do
material

Obs.: Pelo fato de não haver normativa ou legislação que regule os processos de permuta, suas
atividades são simples e sem análise dos tramites.
Processos Otimizados

Convergir o processo de
"incorporação" e o processo
de "medicamentos comum"
Processos Otimizados

Otimização de Processos

A Coordenação de Desenvolvimento da SETIC utiliza a ferramenta Bizagi em seu formato gratuito


para construção de Modelagens dos processos otimizados para nossos processos e hospedamos
uma página para visualização destes processos em nosso Data Center.

Para acesso ao Desenho e Redesenho dos processos envolvidos no projeto, acesse: Projeto PGE -

Gestão de Almoxarifado

Este projeto tem como escopo os processos elencados no DECRETO N. 24.041, DE 8 DE JULHO DE
2019.

Os seguintes processos já foram mapeados e redesenhados: Permuta, Doação, Transferência,


Incorporação.

Os seguintes processo faltam mapear e redesenhar: Adjudicação; Dação em pagamento; Produção


própria e reaproveitamento;  Apreensão;  Procriação; Achados; Restituição de bem.
Ideação do Produto
Ideação do Produto

Síntese dos relatórios de


gestão de Almoxarifado
INFORMAÇÕES QUE DEVEM CONSTAR NO RELATÓRIO ANALÍTICO
MENSAL DE BENS DE CONSUMO
O relatório analítico mensal é baseado no modelo fornecido pelo Tribunal de Contas do Estado de
Rondônia, conforme o Anexo TC - 13 da Instrução Normativa nº 22/2007/TCE-RO .

O relatório analítico mensal deve refletir a quantidade de material de consumo existente em


estoque no momento do levantamento, ultimo dia do mês, também é o saldo para o mês seguinte.
Isto é, representa o saldo em almoxarifado no momento da contagem e elaboração do relatório
com base no controle administrativo periódico/mensal de cada subsetor.

O Relatório analítico será encaminhada junto com a Prestação de Contas Anual. As informações
necessárias que devem conter no relatório analítico apenas:

1. SUBSETOR DE ALMOXARIFADO (1): nome da unidade/setor/órgão responsável pelo


subsetor de almoxarifado;
2. MÊS/ANO DE REFERÊNCIA (2): informar o mês e o ano ao qual se refere o relatório;
3. ITEM (3): é a contagem sequencial dos itens;
4. QUANTIDADE (4): é a quantidade de itens no estoque no ultimo dia do mês;
5. UNIDADE DE CONTAGEM (5): É a unidade de contagem usada para contagem do item;
6. ESPECIFICAÇÃO (6): É a descrição ou especificação do item;
7. UNITÁRIO (7): É o valor/preço unitário do item;
8. GLOBAL (8): É o valor total dos itens em reais, isto é, a QUANTIDADE (4) x PREÇO
UNITÁRIO (7);
9. TOTAL (9): é a soma da coluna GLOBAL (8), isto é, o saldo total de material de consumo
no ultimo dia do mês de referência do relatório, deve ser igual ao valor total do SALDO
FINAL do Relatório Sintético;

FÓRMULA PARA CALCULAR O VALOR GLOBAL DO ITEM (8):


INFORMAÇÕES QUE DEVEM CONSTAR NO RELATÓRIO SINTÉTICO MENSAL DE BENS DE
CONSUMO

O Relatório Sintético Mensal de Bens de Consumo tem como objetivo contabilizar as saídas,
conferir e ajustar o saldo das contas dos materiais disponíveis no estoque do Almoxarifado com os
registros contábeis, no início de cada mês.

As informações necessárias que devem conter no Relatório Sintético, apenas:

1. SUBSETOR DE ALMOXARIFADO (1): nome da unidade/setor/órgão responsável pelo


subsetor de almoxarifado;
2. MÊS/ANO DE REFERÊNCIA (2): informar o mês e o ano ao qual se refere o relatório;
3. CÓDIGO (3): código conforme a especificação de cada material de consumo relativo a
cada subsetor;
4. ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL DE CONSUMO (4): conforme a especificação de cada
material de consumo relativo a cada subsetor, os materiais deverão ser
agrupados/classificados conforme a especificação.
5. SALDO INICIAL (5): saldo do material de consumo no inicio do mês de referência
(dezembro de 2019), no caso o dia 01 de dezembro de 2019, corresponde também ao
saldo final do mês de novembro de
6. MOVIMENTO (6): corresponde ao movimento de entrada e saída no mês de referência.
7. ENTRADAS (7): corresponde à entrada (compras, doações, entregas, ) de matéria de
consumo em estoque de cada subsetor durante o mês de referencia.
8. SAÍDAS (8): valor das saídas (consumo, distribuição, baixas, doações, vendas, ) do
estoque no mês de referencia.
9. SALDO FINAL (9): saldo após as movimentações do mês. Correspondem ao saldo em
estoque após entradas e saídas (SALDO INICIAL (5) + ENTRADAS (7) - SAÍDAS (8) =
SALDO FINAL (9)). O saldo final do relatório sintético deve ser igual ao saldo do
relatório analítico, isto é, o total da coluna GLOBAL do Relatório Analítico. Se os
saldos não forem correspondentes os relatórios devem vir com nota explicativa
e justificativa circunstanciada do motivo da diferença!
10. TOTAL: soma da coluna SALDO FINAL (9) que deve ser igual ao saldo de material em
estoque no ultimo dia do ano, isto é, o total da coluna GLOBAL (8) do Relatório Analítico;

FÓRMULA PARA CALCULAR O SALDO FINAL:


 RELAÇÃO ENTRE O RELATÓRIO SINTÉTICO E O RELATÓRIO ANALÍTICO

O relatório analítico deve refletir o detalhamento do total do saldo final do relatório sintético, isto é,
o saldo total em estoque/almoxarifado no momento do levantamento das informações.

RELATÓRIO SINTÉTICO X RELATÓRIO ANALÍTICO


INFORMAÇÕES QUE DEVEM CONSTAR NO RELATÓRIO DE ENTRADA
POR PERIODO
O relatório é baseado na solicitação da comissão de bens de consumo, fornecido e validado pelos
membros.
O relatório deve refletir a quantidade de entrada de material de consumo dentro de um
determinado período. Podendo ser emitido em qualquer tempo pelo parâmetro: Data inicio e
data final/mês/ano, apenas consultas ou emissão por Excel e/ou PDF.

As informações necessárias que devem conter no relatório são:

1. DATA DE ENTRADA: data do registro da entrada em estoque com dia, mês e ano;
2. NÚMERO DO SUB ITEM: Sub item contábil de bens de consumo;
3. DESCRIÇÃO: Descrição do material adquirido;
4. NOME DO FORNECEDOR: Razão Social do fornecedor do material;
5. DESCRIÇÃO DO BEM SINTÉTICO E ANALÍTICO: é a descrição ou especificação do item;
6. QUANTIDADE: é a quantidade de itens dado entrada no estoque no período;
7. VALOR UNITÁRIO: é o valor/preço unitário do item;
8. VALOR TOTAL : é o valor total dos itens em reais, isto é, a quantidade x preço unitário ;
9. VALIDADE: Validade do lote com dia, mês e ano;
10. TIPO DE ENTRADA: é o tipo de processo que se deu a entrada, compra, doação são
exemplos;
11. NÚMERO DO PROCESSO: Número do processo administrativo do sistema eletrônico de
informação – SEI.

ENTRADA POR MATERIAL

Parâmetro: descrição do produto ou código.

Apenas consultas ou emitir Excel e/ou PDF

Data da entrada dia/mês/ano;


Descrição do bem sintética e analítica;
Número e descrição do sub item;
Fornecedor;
Validade;
Quantidade por entrada;
Valor unitário;
Quantidade total;
Valor total;
Tipo de aquisição;
Número do processo.

ENTRADA POR SUBELEMENTO DE DESPESA

Parâmetro Data Inicial, Data Final, Subelemento.

apenas consultas ou emitir Excel e/ou PDF


Descrição;
Quantidade;
Valor unitário;
Valor total Item;
Valor total dos subelementos;

RELATÓRIO POR FORNECEDOR

Parâmetro: Código do fornecedor, CNPJ, CPF, razão social ou nome fantasia do fornecedor

apenas consultas ou emitir Excel e/ou PDF

Número do Subelemento de despesa;


Descrição;
Quantidade;
Valor unitário;
Valor total por item;
Validade;
Data;
Tipo de movimentação;
Tipo de processo;
Número do processo;
Vigência do contrato;
Número do contrato;
Saldo;

SAÍDAS

SAÍDAS POR MATERIAL

Parâmetro: descrição do produto ou código.

apenas consultas ou emitir Excel e/ou PDF

N° sub item do bem,


Descrição do bem sintética e analítica,
quantidade,
valor unitário
e total do bem,
tipo de saída,
nome do favorecido e
número do processo.
 

SAÍDAS POR SUBELEMENTO DE DESPESA

apenas consultas ou emitir Excel e/ou PDF

Subelemento de despesa,
descrição,
quantidade,
valor unitário,
valor total por item,
Destino

SAÍDA POR DESTINO

apenas consultas ou emitir Excell e/ou PDF

N° sub item do bem,


Descrição do bem sintética e analítica,
quantidade,
valor unitário e
total do bem,
tipo de saída,
nome do favorecido e
número do processo.

RELATÓRIO DE CONSUMO MÉDIO

Parâmetro: indicar todos os bens ou o código do bem ou o subitem, indicar unidade


(departamento) indicar período, não poderá ser menor que 30 dias.

apenas consultas ou emitir Excel e/ou PDF

Departamento (se solicitado)


Agrupados por subitem
subitem
Descrição do item,
Consumo médio (consumo médio diário = consumo de itens em um período ÷ número de
dias, a média deve ser calculada por mês;

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE
Apenas consultas ou emitir Excel e/ou PDF

Saldo de todo o estoque atual ou por período;

Todos os itens ou um determinado item;

Saldo por Código Contábil ou subelemento;

Organizado por data de validade;

Inclusão em planilha dinâmica dos itens de data de entrada, documento de entrada,


descrição, empenho, numero de contrato, data de saída, saldo, tipo de entrada, tipo de
saída.

 
Ideação do Produto

INDICADORES BENS DE
CONSUMO
Indicador Descritivo Periodicidade Medição Métrica Fórmula Índice

Estoque É a menor Trimestral Obtém-se Cobertura de Em = c x f Quant. 


mínimo ou de quantidade de multiplicando Estoque
Segurança material a ser o consumo
(Em) mantida em médio mensal
estoque capaz por uma
de atender a fração (f) do
um consumo tempo de
superior ao aquisição que
estimado para deve, em
um certo princípio,
período ou variar de 0,25
para atender a de T a 0,50 de
demanda T
normal em
caso de
entrega da
nova
aquisição. É
aplicável tão
somente aos
itens
indispensáveis
aos serviços
do órgão ou
entidade. 
Estoque A maior Semestral Obtém-se Cobertura de EM = Em + c Quant. 
Máximo quantidade de somando ao Estoque xI
(EM) material Estoque
admissível em Mínimo o
estoque, produto do
suficiente Consumo
para o Médio Mensal
consumo em pelo intervalo
certo período, de Aquisição
devendo-se
considerar a
área de
armazenagem
,
disponibilidad
e financeira,
imobilização
de recursos,
intervalo e
tempo de
aquisição,
perecimento,
obsoletismo
etc... 

Consumo Média Mês Obtém-se com Consumo c = Consumo Quant. 


Médio Mensal aritmética do a identificação Médio Anual/12
(c)  consumo nos do consumo
últimos 12 médio mensal
meses

Tempo de Período Mês Obtém-se com Tempo de T=t¹ - t² Período


Aquisição decorrido a identificação Ciclo
(T) entre a do tempo
emissão do necessário
pedido de para o
compra e o recebimento
recebimento
do material no
Almoxarifado
(relativo,
sempre, à
unidade mês)

Ponto de Nível de Trimestral Obtém-se Templo de Pp = Em + c x Percentual


Pedido Estoque que, somando ao Ciclo T
(Pp) ao ser Estoque
atingido, Mínimo o
determina produto do
imediata Consumo
emissão de Médio Mensal
um pedido de pelo Tempo
compra, de Aquisição
visando a
recompletar o
Estoque
Máximo. 
Perdas por Percentual de Semestral Obtém-se Cobertura de Pa= Quant. 
Avarias avarias dividindo a Estoque Quantidade de
(Pa) registrados - quantidade do itens
por danos no item avariado avariados/tota
transporte, pelo total do l do item em
manuseio item referência
inadequado

Legenda: Templo de Ciclo - Relacionado a risco de deixar seu  estoque descoberto; Cobertura de Estoque - Relacionado a
quanto tempo o seu estoque atual dará conta das demandas; Consumo Médio - Relacionado a quantidade de itens
consumidos em um determinado período de tempo; Tempo de Aquisição - Relacionado a diferença de tempo entre a
emissão do pedido e o recebimento no almoxarifado.
Projeto em Números

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