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Belém
2014
Centro de Ciências Sociais e da Educação
Curso de Matemática
Av. Djalma Dutra S/n
66030-010 Belém - PA
Sebastião Henrique Monteiro Martins
Belém
2014
Sebastião Henrique Monteiro Martins
Banca Examinadora
- Orientador
__________________________________
Prof. Lucas Rodrigues
Universidade do Estado do Pará
__________________________________
Prof. Andrei de Paula
Universidade do Estado do Pará
__________________________________
Prof. Eliza
Universidade do Estado do Pará
Dedico este trabalho com muito amor, à minha
família, em especial a minha Mãe Maria Helena e
minha irmã Patrícia Monteiro e aos amigos e
amigas.
AGRADECIMENTOS
Steve Jobs
RESUMO
This work was developed in order to investigate what are the difficulties presented by
elementary school students, as regards the four fundamental operations (addition,
subtraction, multiplication and division), what they know? What are the causes of the
difficulties? Or what did not assimilate? Therefore, a review of 20 students for 6th
grade or 7th year of elementary education at a private school in Belém do Pará was
applied in order to collect the data to be worked. From this point, we tried to work with
the error analysis, classifying them into classes, with the goal of understanding how
to find these students learning about basic mathematics. It was concluded that there
is still a long way to go so that students have a satisfactory knowledge about the
topic of study.
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 12
2. OBJETIVOS .......................................................................................................... 13
2.1. OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 13
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 13
3. REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 14
3.1. A teoria dos campos conceituais ........................................................................ 14
3.1.1. Campo conceitual aditivo ................................................................................ 14
3.1.2. Campo conceitual multiplicativo ...................................................................... 16
3.2. Análise de erros ................................................................................................. 18
4. METODOLOGIA.................................................................................................... 21
4.1. Questionário de avaliação .................................................................................. 21
5. ANÁLISE DE DADOS ........................................................................................... 22
6. CONCLUSÃO........................................................................................................ 33
7. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 34
APÊNDICES.............................................................................................................. 36
12
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. REFERENCIAL TEÓRICO
conceituais) denominou de Estruturas Aditivas. Sendo assim, não faz sentido tratar
tais conceitos isoladamente (ETCHEVERRIA, [s.d.]).
O tema adição e subtração, por mais básico que possa parecer, tem sido fonte
de diversas dificuldades, e tais dificuldades têm sido objeto de estudo de diversos
pesquisadores. Mesmo com uma literatura extensa acerca do tema, é notória a
necessidade de continuar a investigação do mesmo (ETCHEVERRIA, [s.d.]).
Para Magina et al. (2008), nas estruturas aditivas, podemos encontrar três
grupos básicos de problemas que, de acordo com suas características, podem ser
classificados em: composição, comparação e transformação.
1
Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/soma-subtracao-operacoes-irmas-
428278.shtml , acessado em 30/set. 2013 às 22:30h
17
Como exemplo vamos trabalhar a seguinte divisão: 4/2=2, que significa dizer
que estamos trabalhando a multiplicação: 4.(1/2)=2, ou seja, a divisão se trata da
multiplicação de um número pelo inverso de outro, logo pertencem ao mesmo campo
conceitual.
18
Tal definição ilustra bem o que se espera dos professores por parte dos
alunos quando se discute o “erro”, apenas coisas negativas, que não se pode
aproveitar nada em se tratando do “erro”, coisas passíveis a punição que não
merecem atenção.
Existem professores que apoiam a ideia de que não se pode deixar que
ocorra o “erro” em sala de aula, pois uma vez fixado o “erro” dificilmente poderá ser
retirado da criança (MACEDO, 1990). Morin (2002), diz que, a todo instante, o ser
humano está sujeito a possibilidade de “errar”, e cabe a nós futuros e presentes
educadores, proporcionar ferramentas para que através da percepção do “erro”
possamos corrigi-lo.
2
Disponível em http://www.dicionariodoaurelio.com/dicionario.php?P=Erro, acessado em: 03 nov. 2009 às
21:20h.
19
4. METODOLOGIA
5. ANÁLISE DE DADOS
Para a análise dos dados foram reunidas todas as avaliações dos alunos,
destacando que nenhuma avaliação foi entregue totalmente em branco, e que os
alunos foram orientados a não se identificarem com seus nomes reais, utilizaram
pseudônimos.
Inicialmente foi feita a leitura “superficial” de todo o material como sugere Cury
(2007), para avaliar as respostas; em seguida as respostas foram separadas em
classes (Corretas (C), parcialmente corretas (PC), incorretas (I) e não respondidas
(NR)) com exemplos de resoluções, como será mostrado a seguir; depois foram
feitas as análises de cada classe
Análise da questão 1.
40% dos alunos entraram na classe de resposta incorreta (I), sendo que o
erro mais comum é observado nas figuras 5 e 6, a maior parte dos alunos que
erraram a questão, acabaram por subtraírem o numero maior do menor, chegando
ao resultado de 2600 ou – 2600, como ilustram as figuras 4 e 5. O que sugere
dificuldade na execução do algoritmo da subtração.
Análise da questão 2.
Esta foi a questão com o menor percentual de erros, apenas 5% dos alunos
entraram na classe incorreta (I), ou seja, 1 aluno errou a questão, o erro é observado
na figura 11, o aluno além de subtrair de maneira “errada” na primeira parte da
questão equivocou-se na hora de somar, trocando os valores, tal vez por falta de
atenção, ou por não conseguir compreender o enunciado, mostrando falta de
domínio da língua portuguesa.
Análise da questão 3.
Paulo comprou uma geladeira em quatro prestações de R$40,00. Sabendo que ele já
pagou uma prestação. Então represente com números inteiros qual é o total que ele ainda
está devendo.
Esta questão foi a que obteve o maior aproveitamento por parte dos alunos,
85% dos alunos conseguiram responder corretamente a questão, como pode ser
observado na figura 12. Sendo que desses, 5 alunos, ou seja, 25% do total
conseguiram chegar a resposta correta, porém somando as parcelas iguais, o que
não configura um “erro”, como mostra a figura 13.
Análise da questão 4.
Na quarta questão esperava-se que o aluno dividisse o valor total a ser pago após
subtrair o valor de R$7.000,00 pelos cinco amigos, ou seja, dividir 50.000 por 5.
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS
MACEDO, L. Para uma visão construtivista do erro no contexto escolar. In: São
Paulo. Secretaria de Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas 80
Pedagógicas. Coletânea de Textos de Psicologia: psicologia da educação. São
Paulo, 1990. v.1. p. 346-362.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2002.
POSTMAN, N. The end of education: redefining the value of school. New York:
Vintage Books/Random House. 1996, 208p.
APÊNDICES
APENDICE – Questionário de avaliação