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2019
‘
RIO DE JANEIRO
Março de 2019
‘
Examinado por:
______________________________________________
Profa. Elaine Garrido Vazquez, D.Sc.
________________________________________________
Prof. Roberto Machado Corrêa, D.Sc.
________________________________________________
Profa. Silvia Corbani, D.Sc.
Henry Ford
‘
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/ UFRJ como parte dos
requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.
Março de 2019
March 2019
This work consists of the complete design of a multifamily residential building, with eight
apartment floors, two common use floor and an underground parking. The building
located at Tijuca, north of Rio de Janeiro, offers all the attractions of variety and mobility
of services, commerce and entertainment of the region, besides being based on sustainable
and innovative concepts of civil construction. After the viability and mass studies, the
main objectives are to prepare the necessary documents and projects (Architectural,
Structural, Hydrosanitary Installations, Fire Facilities, Gas Installations, Electrical
Installations, Telephone/Interphone/CCTV/Antenna and lightning protection system).
Finally, will be presented the budget, construction planning and building use manuals.
The methodology is based on the use of technical standards corresponding to each part of
the project, good engineering practices, the use of modeling/analysis softwares and the
use of Building Information Modeling (BIM) technology as a modeling, project
optimization and conflict analysis tool.
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5
2 PANORAMA HISTÓRICO DA REGIÃO ............................................................... 5
3 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ......................................................... 7
ATRATIVOS DA REGIÃO .............................................................................. 7
TERRENO ......................................................................................................... 8
4 ANÁLISE DE MERCADO .................................................................................... 10
5 OFERTAS E CONCORRÊNCIA ........................................................................... 16
6 TIPOLOGIA PROPOSTA ...................................................................................... 20
7 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO E LIQUIDEZ ESPERADA ............................. 21
8 CÁLCULO PRELIMINAR DE RECEITAS E DESPESAS .................................. 21
1 INTRODUÇÃO
5
madeira, acelerou-se de forma preocupante com o crescente avanço das fazendas de café.
Preocupado com a extinção da floresta e os problemas com o abastecimento de água da
cidade, o imperador D. Pedro II, determinou o reflorestamento da região em 1861. Este
local é conhecido hoje como Floresta da Tijuca, a maior floresta urbana do mundo.
6
3 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
ATRATIVOS DA REGIÃO
• 4 estações de Metrô (duas delas a 1,1 Km do terreno), 1 estação de trem (1,8 Km),
diversas linhas de ônibus e proximidade das principais vias expressas do RJ;
• Comércio abundante;
• 7 Supermercados em um raio de 1,5 Km;
• 16 Hospitais em um raio de 2,5 Km;
• 35 opções entre Creches, Colégios, Cursos e Universidades em um raio de 1,5
Km;
• 16 Clubes/Academias em um raio de 1,5 Km;
• Opções de Lazer e Entretenimento próximas (Maracanã, Shopping Tijuca, Praças,
Polos Gastronômicos, etc)
7
TERRENO
Um trecho da avenida na qual está situado o terreno, faz a divisa dos bairros Tijuca
e Maracanã, sendo o lado de interesse, o lado par (Maracanã) e a calçada oposta sendo o
lado ímpar (Tijuca).
8
O valor anunciado pelo terreno é de R$ 2.500.000,00, entretanto, devido a crise
financeira, o tempo prolongado de anúncio, a análise de potencial do terreno, o
desaquecimento do mercado imobiliário e a limitação de construção do terreno, seria
oferecida uma oferta de R$ 2.250.000,00 à vista, ou a permuta por uma unidade mais o
pagamento de R$ 500.000,00 pelo terreno. Cada cenário desse impactaria de forma
distinta no fluxo de caixa do negócio, sendo necessário aplicar alguns métodos de análise
de investimento (VPL, TIR, Payback, etc.) para estimar qual a opção é mais rentável e/ou
se encaixa na realidade financeira da incorporadora.
9
4 ANÁLISE DE MERCADO
10
Figura 4: Variação do índice FIPEZAP – Venda (2008 a 2018)
11
12
13
14
Para fins comerciais, consideraremos que o empreendimento está localizado na
Tijuca, pois apresenta maior valor agregado e assim, maior valor geral de venda (VGV).
Em termos práticos, o Maracanã é considerado um bairro da “Grande Tijuca”, a qual
pertencem os bairros: Alto da Boa Vista, Andaraí, Grajaú, Maracanã, Praça da Bandeira,
Tijuca e Vila Isabel. Destes 9 bairros, o Maracanã só fica abaixo da Tijuca e Praça da
Bandeira, de acordo com as estatísticas do site Agente Imóvel, como será possível
verificar abaixo nos gráficos.
Vale ressaltar, que os preços oscilam de acordo com diversas variáveis, como
logradouro, serviços próximos, opções de transporte, vias de acesso, idade do imóvel,
padrão de acabamento, etc. Sendo assim, os valores servem como base, porém não são
determinantes para limitar o preço do metro quadrado de um empreendimento. É preciso,
também, pesquisar as ofertas que estão acima da média, os lançamentos na região e até
mesmo fazer pesquisas de mercado no bairro, para estimar um valor de venda que seja
atrativo e bem-sucedido, de acordo com a tipologia e as especificidades da edificação.
15
Figura 7: Preço de imóveis por m² em Tijuca (Agente Imóveis)
5 OFERTAS E CONCORRÊNCIA
16
Figura 8: Ofertas de tipologias semelhantes parte 1
17
Figura 9: Ofertas de tipologias semelhantes parte 2
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Figura 10: Ofertas de tipologias semelhantes parte 3
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6 TIPOLOGIA PROPOSTA
Com isso, definiu-se que o empreendimento terá 8 pavimentos tipo, com uma
unidade ampla e de alto padrão por pavimento. O apartamento terá 148 metros quadrados,
contendo três suítes, banheiro social, cozinha, área de serviço, sala e duas varandas. Com
a necessidade de apenas 8 vagas de estacionamento, o projeto da garagem com apenas
um subsolo, se tornou viável tecnicamente de acordo com as normas requeridas. O VGV
do empreendimento ficou em torno de R$ 10.500.000,00 dependendo do valor de venda
alcançado. A nova tipologia proposta, aumentará as receitas provenientes das vendas das
unidades e provavelmente diminuirá os custos de construção, em comparação com a
primeira alternativa.
20
7 CONDIÇÕES DE PAGAMENTO E LIQUIDEZ ESPERADA
21
Tabela 1: Método das áreas equivalentes (NBR 12721/2003)
Aliado a técnica das áreas equivalentes, usa-se um custo médio de construção por
metro quadrado, os quais multiplicados geram um custo aproximado para realizar a obra.
O Custo Unitário Básico (CUB) é a referência mais utilizada para se estimar o custo
médio de construção por metro quadrado, sendo classificado de acordo com o tipo de
edificação e o nível de acabamento. O CUB referente ao presente projeto é o Padrão Alto
R-8 de janeiro de 2019, igual a R$1.764,57
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Tabela 3: Parcela comtemplada no CUB
TOTAL R$ 3.221.864,84
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Tabela 4: Parcela não comtemplada no CUB
Especiais
Elevadores sem casa de máquina - 9% R$ 289.967,84
Equipamentos e Instalações R$ 30.000,00
Projetos
Arquitetônico - 6% R$ 193.311,89
Estrutural - 5% R$ 161.093,24
Fundações - 2% R$ 64.437,30
Instalações - 6% R$ 193.311,89
Licenças, Registros e Certidões R$ 20.000,00
Incorporação
Perspectivas e Plantas humanizadas R$ 10.000,00
Website e Material gráfico R$ 10.000,00
Publicidade R$ 50.000,00
Remuneração de Sócios R$ 150.000,00
Outros Custos
Corretagem - 3,5% (Receitas) R$ 380.800,00
BDI - 25% R$ 805.466,21
TOTAL R$ 2.690.264,88
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Tabela 5: Tabela final do estudo de viabilidade econômica preliminar
ESTUDO DE VIABILIDADE
Receitas
Unidade Quartos nº vagas Área (m²) Valor /m² (R$) Subtotal (R$)
101 3 1 148 R$ 10.135,14 R$ 1.500.000,00
201 3 1 148 R$ 9.864,86 R$ 1.460.000,00
301 3 1 148 R$ 9.594,59 R$ 1.420.000,00
401 3 1 148 R$ 9.324,32 R$ 1.380.000,00
501 3 1 148 R$ 9.054,05 R$ 1.340.000,00
601 3 1 148 R$ 8.783,78 R$ 1.300.000,00
701 3 1 148 R$ 8.513,51 R$ 1.260.000,00
801 3 1 148 R$ 8.243,24 R$ 1.220.000,00
ESTUDO DE VIABILIDADE
Despesas
R$ 2.652.524,82
Lucro
24,38%
25
disponíveis no mercado financeiro. Contudo, é importante lembrar, que esse estudo não
pode ser determinante para a escolha de realizar o projeto. Devem ser contratados todos
os projetos e orçamentos, para confrontar com esse estudo preliminar.
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ESTUDO DE MASSA
27
LISTA DE FIGURAS
28
LISTA DE TABELAS
29
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 31
2 ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ............................................................................... 31
3 MEMORIAL DESCRITIVO.................................................................................. 34
SUBSOLO ....................................................................................................... 34
TÉRREO .......................................................................................................... 34
PAVIMENTO TIPO ........................................................................................ 34
COBERTURA ................................................................................................. 34
30
1 INTRODUÇÃO
2 ESTUDO DA LEGISLAÇÃO
31
• Decreto nº 5280 de 23 de agosto de 1985 - “Cria a XXV e a XXVI Região
Administrativa (Pavuna e Guaratiba), modifica a denominação e a delimitação das
Regiões Administrativas constantes do Decreto nº 3.157, de 23.07.81, altera a
codificação e a delimitação dos bairros constantes do Decreto nº 3.158, de
23.07.81, o Regulamento de Parcelamento da Terra aprovado pelo Decreto "E" nº
3.800, de 20.04.70, e o Regulamento de Zoneamento aprovado pelo Decreto nº
322, de 03.03.76, e dá outras providências..”
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• Lei Complementar nº 166 de 17 de junho de 2016 – “Estabelece normas de
incentivo à produção de unidades residenciais na Cidade do Rio de Janeiro.”
Segundo os documentos citados acima, juntamente com o Relatório de
Informações Urbanísticas, gerado no website Legislação Bairro a Bairro da
Secretaria Municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação, temos o quadro
resumo com os seguintes dados, a seguir. Vale ressaltar, que foram feitas 2 visitas
na unidade da Secretaria Municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação
(SMUIH) da Rua Almirante Cochrane, 11 – Tijuca, para verificar dados
pertinentes ao terreno, que não constavam no documento gerado online.
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3 MEMORIAL DESCRITIVO
SUBSOLO
TÉRREO
O pavimento térreo contém o hall social, uma sala de uso misto, sala da
administração, apartamento do zelador, almoxarifado, depósito de lixo, banheiro,
bicicletário, PC de luz, PC de gás e o núcleo central do edifício.
PAVIMENTO TIPO
COBERTURA
Devido aos elevadores servirem até ao 8º pavimento, foi destinada uma área para
instalação de uma plataforma vertical (tomou-se como base o modelo unilateral com
paredes de alvenaria, do fabricante ThyssenKrupp), para que o edifício possa atender a
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acessibilidade de pessoas com deficiência, idosos, gestantes e eventuais usuários
impossibilitados de usar a escada.
4 MEMORIAL JUSTIFICATIVO
35
5 MEMORIAL DE CÁLCULO
ÁREA DO LOTE
REFERÊNCIA DE NÍVEL
COTA DA SOLEIRA
TIPO DE EDIFICAÇÃO
36
ÁREA LIVRE DO LOTE
TAXA DE OCUPAÇÃO
37
Art. 10º A altura máxima e o número máximo de pavimentos das edificações,
qualquer que seja a sua natureza, são estabelecidos por logradouro e obedecerão ao
disposto nos Anexos VII e VIII deste Decreto.
I – a altura máxima inclui todos os elementos construtivos da edificação situados
acima do nível do meio-fio do logradouro e será medida a partir do ponto médio da
testada do lote;
II – os pavimentos destinados a garagem em subsolo, não serão computados para
efeito de número máximo de pavimentos;
Art. 14º Acima do último pavimento é permitido terraço de uso comum, sem contar
no número de pavimentos.
Parágrafo Único – O terraço de uso comum poderá dispor de área coberta para
abrigar as atividades sociais do condomínio desde que esta não ultrapasse 20% (vinte
por cento) da área do terraço; mantenha afastamento mínimo de 3m (três metros) do
plano de paredes do pavimento imediatamente inferior; seja computada na ATE e não
ultrapasse a altura máxima definida no logradouro.
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CÁLCULO DA ÁREA TOTAL DA EDIFICAÇÃO
Art. 13º No cálculo da ATE serão computadas todas as áreas construídas, salvo
os pavimentos em subsolo, terraços descobertos, casas de máquinas, caixas d’água,
portaria, medidores de luz e gás, apartamento de porteiro, sala da administração do
condomínio, e as varandas previstas no art. 114 do Decreto nº 322 de 03 de março de
1976.
Acrescentando o trecho acima, a Lei complementar 166 de 17 de junho de 2016
determina que:
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IV – será permitida a criação de áreas suscetíveis de utilização exclusiva por
unidade autônoma de edificação de grupamentos, seja qual for o número de edificações,
devendo ser descobertas quando localizadas fora da projeção da edificação.
40
Tabela 3: Quadro de Áreas do empreendimento
AFASTAMENTOS
41
Parágrafo Único - A altura da edificação será considerada como a medida entre
o nível do 1º compartimento habitável iluminado ou ventilado e o nível superior do último
pavimento, não sendo considerado o eventual pavimento de cobertura quando recuado
no mínimo 1,50 m da linha da fachada e o Pavimento de Uso Comum, nas condições
constantes na Representação Gráfica.
42
Art. 26º As fachadas poderão apresentar, balanceadas sobre o afastamento frontal
mínimo, varandas abertas com a profundidade máxima igual a 2,00 m, não sendo
computadas na Área Total Edificável e na Taxa de Ocupação máxima, ressalvada
disposição específica definida em legislação de uso e ocupação do solo local.
𝑁 24
N = 8 x 3,0 = 24 metros → = = 4,8 metros de afastamento de fundos.
5 5
O projeto comtempla 1 unidade com 148 m² de área útil, por pavimento, sendo
um total de 8 unidades no empreendimento. Então, a edificação possui um total de 1184
m² de área de unidades habitacionais, sem contar o apartamento do zelador (situado no
térreo).
VOLUME DE LIXO
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(G) Depósito Temporário de Lixo
6.22 O depósito temporário de lixo deverá ter a área mínima suficiente para
abrigar e permitir a livre movimentação da quantidade mínima de contêineres capaz de
acondicionar o volume de lixo gerado na edificação ao longo de 3 (três) dias.
6.26 O depósito temporário de lixo poderá ser de 2 (dois) tipos: a) depósito sob
o tubo de queda, que permita a acumulação do lixo em contêineres plásticos e disponha
de área para a estocagem dos mesmos na quantidade exigida de acordo com o tipo de
edificação. b) depósito em edificações sem tubo de queda, que disponha de área para a
estocagem de contêineres plásticos na quantidade exigida de acordo com o tipo de
edificação.
6.27 Em qualquer caso, o depósito temporário de lixo deverá ter seu piso e
paredes revestidos com material impermeável, resistente e de fácil limpeza, deverá ser
ventilado e iluminado, com fácil acesso que permita a livre movimentação dos
contêineres plásticos e dotado de facilidades que permitam a limpeza e higienização dos
contêineres plásticos.
Ainda de acordo com o item 6.19, as edificações com apenas 1 unidade por
pavimento, estão isentas da obrigatoriedade de ter um espaço em cada pavimento,
destinado a depósito de lixo. Sendo assim, o projeto comtempla apenas o depósito no
térreo.
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Diante das tabelas do Sistema de Documentação da Companhia Municipal de
Limpeza Urbana (COMLURB) – Série Documentação Técnica - Sistema de Manuseio
do Lixo Domiciliar em Edificações - Especificações Técnicas, é possível estimar a
quantidade gerada de resíduos na edificação e assim, calcular a área de armazenamento e
o tamanho dos containers.
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Tabela 5: Volume de geração de lixo
ESTACIONAMENTO
Art. 7º Fica restringida a uma vaga por unidade residencial a exigência mínima
de vagas de estacionamento de veículos para as unidades residenciais situadas em
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bairros ao longo do traçado dos Sistemas de Transporte Metroviário, Ferroviário ou
Corredores BRT/OTRs – Ônibus de Trânsito Rápido.
Art. 135 A faixa de circulação de veículos deverá ter largura constante calculada
segundo o maior ângulo encontrado para as vagas correspondentes, formado entre o
eixo longitudinal das mesmas com o eixo da faixa de circulação:
I. Ângulos até 30.º = 3.00 metros
II. Ângulos entre 30.º e 45.º = 4.0 0 metros
III. Ângulos acima de 45.º = 5.00 metros
Devido as vagas estarem posicionas a 90º em relação a circulação dos veículos,
previu-se uma faixa livre de 5 metros de largura. Todas as vagas possuem as dimensões
requisitadas na legislação.
A rampa de acesso ao subsolo foi projetada seguindo as determinações do artigo
123, do documento citada logo acima:
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Em relação a ventilação do estacionamento em subsolo, o código de obras
recomenda:
BICICLETÁRIO
Está prevista uma área no térreo, para a guarda de bicicletas dos moradores e
funcionários do edifício, de acordo com o requisito exposto no artigo 138º do Projeto de
Lei Complementar nº 31 de 2013 - Código de Obras e Edificações da Cidade do Rio de
Janeiro:
Art. 138 Deverá ser destinada área exclusiva para o estacionamento e guarda de
bicicletas nas edificações residenciais multifamiliares, não residenciais e mistas.
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Entretanto, o edifício conta com uma sala multiuso no térreo (a qual pode ser
destinada a qualquer atividade conforme desejo dos condôminos), área gourmet com
churrasqueira e uma área descoberta de 134,28 m², ambas no terraço.
CONSUMO DE ÁGUA
Art. 164 Toda a edificação é obrigada a possuir sistema interno próprio de água
potável, ligado à rede de abastecimento público, administrada pela concessionária,
devendo ser executado de acordo com a legislação específica em vigor.
Parágrafo Único. Os reservatórios de água potável, inferiores e superiores, serão
dimensionados pelo que prescreverem as normas em vigor relativas ao abastecimento de
água e as normas de Segurança contra Incêndio e Pânico do CBMERJ.
De acordo com o Artigo 82º do Código de Obras do Rio de Janeiro, temos que
para unidades residenciais, o CD é estimado em 300 litros por compartimento habitável
(salas e dormitórios) e de 50 litros por vaga de estacionamento.
CD = C×P
Onde:
CD - Consumo diário total (l/dia)
C - Consumo diário per capita (l/dia)
P - População do Edifício
49
O número de vagas é igual a 10 e o de compartimentos habitáveis é exposto na
tabela a seguir:
Apartamento do Quarto 1
2 1 2
Zelador
Sala 1
Sala da
1 1 1 1
Administração Sala
Sala multiuso 1 1 1 1
Pavimento Tipo
Quarto 3
Apartamento 4 8 32
Sala 1
Total de Compartimentos Habitáveis 36
50
Devido ao volume significativo e também a necessidade de limpeza e manutenção,
torna-se necessária a divisão do reservatório, para que enquanto um esteja sofrendo uma
intervenção, o outro possa atender ao consumo da edificação.
Escolhendo uma base quadrada em cada metade do reservatório, temos:
𝑉𝑅𝐼 = h 𝑥 L 𝑥 2L = 2 𝑥 h 𝑥 L² = 17 m³
51
Tabela 7: Proteção contra incêndio em edificações
Art. 49° Os hidrantes serão assinalados nas plantas, obedecendo aos seguintes
critérios:
[...] III - O número de hidrantes será determinado segundo a extensão da área a
proteger, de modo que qualquer ponto do risco seja, simultaneamente, alcançado por
duas linhas de mangueiras de hidrantes distintos. O comprimento das linhas de
mangueiras não poderão ultrapassar a 30 m, o que será calculado medindo-se a
distância do percurso do hidrante ao ponto mais distante a proteger.[...]”
52
𝑅T𝐼 = 6000 + (500 𝑥 7) = 9500 l = 9,5 m³
𝑉𝑅S = 𝐶𝐷 + 𝑅T𝐼
𝑉𝑅S = 11,3 + 9,5 = 20,8 𝑚³
53
Com a área da base do reservatório definida, pode-se facilmente determinar a
altura da lâmina d’água (h) necessária.
54
MEMÓRIA DESCRITIVA:
3,36
380 m²
4,80
Área Ocupada = 211,5 m² 3) Tipo de Edificação: Afastada das divisas
Área Construída = 1479,96 m² Não é exigido para as dimensões da edificação, porém foi projetada uma sala multi-
uso (21,17 m²) no térreo, uma Área Gourmet (5,15 m²) com churrasqueira na cobertura
2,50 15,00 2,50 4) Cota de Soleira = RN e o terraço descoberto com 135,51 m².
Taxa de Ocupação = 55,66 %
IAT = 3,89
5) Área Livre do Lote mínima = 30,0% 15) Reservatório de Água:
19,00
Nº 530
14,10
N
M
Reservatório Superior (RS) = 20,8 m³
6) Número de Pavimentos:
Obs.: Estão previstos reservatórios para água de aproveitamento da chuva ao
AFASTAMENTO
OBRIGATÓRIO Nº pavimentos permitidos = 9 lado do RI e RS, com respectivamente, 11,2 m³ e 5,4 m³
Gabarito permitido = 31,0 m
3,00
Nº 532 Nº 530 Nº pavimentos projetados = 11
EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
1,55
Afastamentos: projetados
Áreas cobertas computáveis (sala multi-uso e hall de entrada) 41,65 m² Frontal: 3,0 m
Áreas cobertas não computáveis (escada, elevadores, shaft, PC de Luz, PC de Gás,
Lateral: 2,5 m (não possui ventilação e iluminação de
almoxarifado, depósito de lixo, apartamento do zelador, sala da administração 169,85 m² compartimentos habitáveis)
Térreo Fundos: 3,36 m (A escada enclausurada, a varanda e a área de VISTOS:
Áreas descobertas 168,50 m² serviço não são compartimentos habitáveis, sendo assim, não
respeitarão o afastamento calculado. A suíte 3 está afastada
Total Computável 210,15 m² 4,8 m da divisa)
Áreas cobertas não computáveis (escada, casa de bomba de incêndio, barrilete, Não há restrições. São 8 unidades, sendo uma por andar, cada
plataforma vertical e shaft) 30,79 m²
Cobertura uma com 4 compartimentos habitáveis, totalizando 32 compartimentos
Áreas descobertas não computaveis (terraço descoberto) 139,19 m²
habitáveis.
0,15
J3 J4 J3
0,16
0,15
0,20
0,20
Escada Marinheiro
4,01 0,15 0,15 4,02 0,22 3,44 0,15 2,63 0,20 4,03 0,15 0,14 Alçapão 5 6,36 Alçapão 6 Alçapão 7 0,16 1,01
P2
Varanda 2 Acima Escadas P8
1,34
1,59
5,23 m² Dispensa 2 Área de Serviço 14,44 m²
9 8 7 6 5 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1
2,00
1,94 m² 6,39 m²
P14 0,20 N.A.
2,41
2,41
Escadas P13
10 11 12 13 14 15 16 17 18 10 11 12 13 14 15 16 17 18
0,15
J1 13,69 m² P6 4,00 N.A.
A A A A A A
0,14
Abaixo
0,06
4,24
4,56
Prancha 05 P2 Prancha 05 Prancha 05 Prancha 05 Prancha 05 Prancha 05
P11 Plat. Vertical Laje do Reservatório Superior
Dispensa 1
0,15
0,15
2,27 m² 2,02 m²
3,61 1,20 1,42 30,46 m²
1,50
0,15 1,30 0,08 2,64 0,20 1,64 0,15 1,67 0,15 1,20 0,15 1,26 0,24 4,00 0,16 Laje da Caixa dos Elevadores
J2
1,20 N.A. 0,20 N.A.
1,59
1,59
Elevador Social Elevador Serviço Cozinha
4,07
Closet 3 Suíte 3 J5 30,00%
3,83
2,62 m² 2,66 m² 15,61 m² Casa de Barrilete
5,42 m² 10,66 m²
P16 P16 P10 8,46 m² Shaft Geral
0,79
Shaft Geral 0,20 N.A.
J2 J2
0,20
0,21
0,16
2,76 0,15
P3 0,15 2,62 0,15 3,58 0,15 Chaminé
0,33 N.A.
0,60
Circulação Rampa 8,33% 4,30 m² Churrasqueira
7,72 m² P2 Banheiro
1,21
1,33
1,33
P12 3,48 m² 3,00 N.A.
1,48
0,13
0,14
Área Gourmet 0,25 N.A.
30,00%
0,80 5,13 m²
2,49
P4
0,15
30,00%
0,30
0,15 P2 1,34 0,14 1,53 0,79 1,23 6,63 0,13 1,96 0,06 0,90 0,15
0,21
J2
4,11
P9 P2 Banheiro
P1
1,32
4,09 m² Bomba de Incêndio
J2
1,70
2,25 m²
1,50
2,50
13,80
W.C 3 0,15 1,50 0,15 1,12 1,69 2,04 Área do Telhado
3,25 m² 35,67 m²
0,26
2,58
W.C 1
0,15
30,00%
5,11 m²
1,46
1,34
J2
0,82
J2 2,32 J2
0,15
1,33
C C C C C C
W.C 2
Prancha 06 Prancha 06 Prancha 06 Prancha 06 Prancha 06 Prancha 06
Área Útil = 133,5 m² 3,99 m²
P2 1,00 6,67 1,01
0,13
P5 P7 P4
Área Total = 148 m²
1,16
P3
0,13
2,10 0,08 2,70 0,15 4,82 0,15 1,66 1,66 P3 B
Prancha 05
0,20 N.A.
4,07
3,93
3,93
Closet 1 Suíte 1 Sala Suíte 2 Closet 2 Telhado
3,48
6,26
6,04 m² 12,76 m² 39,47 m² 12,20 m² 4,52 m² Terraço Descoberto
135,49 m²
3 1 : 50
2,69
0,15 1,30 3,50 0,07 2,00 0,50 2,00 0,25 0,15 3,32 0,08 1,30 0,15
0,15
Varanda 1
19,61 m²
0,15
0,15
B D
B D
Prancha 05 Prancha 06
Prancha 05 Prancha 06
Pavimento
1º Pav. Cobertura
1 1 : 50 2 1 : 50
B D B D
Prancha 05 Prancha 06 Prancha 05 Prancha 06
0,15
0,50
Quadro de Janelas Quadro de Portas
Ventilação Ventilação
Subsolo Subsolo Tipo Largura Altura Quant. Tipo Largura Altura Quant.
Ventilação 1 Ventilação 2 8 . P1 0,60 1,90 1
2,51
8,72 m² 8,72 m²
J1 0,50 0,50 24 P2 0,60 2,10 46
2,86
Prancha
03 J2 0,70 0,70 33 P3 0,67 2,10 24
J3 1,10 1,10 21 P4 0,70 2,10 18
4,75
2
J4 1,20 1,20 10 P5 0,77 2,10 8
0,15 6,52 0,22 6,23 0,20 6,52 0,15
J3 J5 1,50 1,20 9 P6 0,80 2,00 2
1,22
J6 2,00 1,20 1 P7 0,80 2,10 11
0,20
0,20
0,20
J3 TOTAL: 98
106 P8 0,90 2,00 1
Almoxarifado P2 P9 0,90 2,10 9
1,20
2,41
J6
2,50
P12 0,97 2,10 8
0,15
PC Gás
Escadas
0,15
10 11 12 13 14 15 16 17 18 3,21 m²
0
11 12 13 14 15 16 17 18 19
P13 1,70 2,10 25
2,0
A 13,69 m² A Escadas A
Prancha 05 Moto 1 Casa de Bombas P2 Prancha 05 13,69 m² Prancha 05 P14 2,00 2,10 24
3,0 P2
0 2,30 m² Alçapão 3 TOTAL: 188
0,15
Moto 2 Carro 7 Carro 8
1,94
2,52
2,52
0,20 1,64 0,15 1,67 0,15 1,20 0,15 1,28 0,20 1,22 1,20 0,15 1,28 0,20 Obs.: P15 - Porta de Entrada 2,75 x 2,20 2 unidades
1,0
0 ao Edifício (Cortina de Vidro)
de rinho
0,53 0,15
0,48
0,20
0,20
Ra 5,8 0,65
0,20
io M 0
1,20 0,20
da ínim
EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
1,27
Cu 0,51 0,80 1,22 0,80 0,68 0,90 1,74
rv a o 4,02 0,15 1,70 0,15
0,65
0,15
0,13
2,30
Reservatório Inferior
18,00
P9 Lixo P7 P2
Seco
Alçapão 4 Área de Espera AV. MARACANÃ, 530 - TIJUCA - RJ
1,98
orgânico
DATA: 19/03/2019
P4 0,80 3,10 0,15 1,22 0,14 1,66 1,21
INDICADA
02 PLANTAS BAIXAS
1,59
0,73 0,14
Lixo
ESCALA:
Lixo
orgânico
0,00 N.A. P2 orgânico
C C C
Prancha 06 Prancha 06 Prancha 06
PROPRIETÁRIO: RF Projetos & Construções
2,24
0,15 2,17 0,13 1,73 0,35 0,15 2,75 0,15 4,36 0,15 2,66
2,50 2,00 J2 Banheiro AUTOR DO PROJETO (PREA): Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
6,58
4,27 m²
RESPONSÁVEL TÉCNICO (PREO): Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
0,13
P7
Vaga de Carro
4,04
13,75 m² P13
J5 Nº PROCESSO: OBSERVAÇÕES:
Hall de Entrada Sala Multiuso Administração
2,80
Sala J4
2,67
0,20 N.A.
VISTOS:
5,36 0,15 1,51 0,15
5,49
PC de Luz
0,15
2,99
Ventilação 4 Ventilação 5
1,30
1,30 m² 1,30 m²
0,99
B D
B D Prancha 05 Prancha 06
Prancha 05 Prancha 06
-
Subsolo Térreo
4 1 : 50 5 1 : 50
GABARITO GABARITO
31,00 31,00
Cobertura Cobertura
27,00 27,00
8º Pav. 8º Pav.
24,00 24,00
7º Pav. 7º Pav.
21,00 21,00
6º Pav. 6º Pav.
18,00 18,00
5º Pav. 5º Pav.
15,00 15,00
4º Pav. 4º Pav.
12,00 12,00
Isométrico (frontal-esquerda)
3
3º Pav. 3º Pav.
9,00 9,00
DATA: 12/02/2019
ESCALA: INDICADA
03 FACHADAS FRONTAL E POSTERIOR
1º Pav. 1º Pav.
3,00 3,00 PROPRIETÁRIO: RF Projetos & Construções
Nº PROCESSO: OBSERVAÇÕES:
Térreo Térreo
0,00 0,00
VISTOS:
Subsolo Subsolo
-3,00 -3,00
Cobertura Cobertura
27,00 27,00
8º Pav. 8º Pav.
24,00 24,00
7º Pav. 7º Pav.
21,00 21,00
6º Pav. 6º Pav.
18,00 18,00
5º Pav. 5º Pav.
15,00 15,00
4º Pav. 4º Pav.
12,00 12,00
2º Pav. 2º Pav.
EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
6,00 6,00
MARACANÃ SOLEMN RESIDENCES
DATA: 12/02/2019
ESCALA: INDICADA
04 FACHADAS LATERAIS
1º Pav. 1º Pav.
3,00 3,00
PROPRIETÁRIO: RF Projetos & Construções
Nº PROCESSO: OBSERVAÇÕES:
Térreo Térreo
0,00 0,00
VISTOS:
Subsolo Subsolo
-3,00 -3,00
0,10
0,10
31,00 31,00
1,50
1,50
0,15
0,10
0,60
0,15
0,15
0,05
0,85
0,85
1,05
1,10
2,49
2,44
2,35
2,40
1,84
0,10
1,32
1,40
1,45
1,20
1,20
0,90
0,25 0,12
3,55
0,20 0,13
0,25
0,31
0,20
Cobertura Cobertura
27,00 27,00
0,86
3,90
0,10
2,80
1,94
8º Pav. 8º Pav.
24,00 24,00
7º Pav. 7º Pav.
21,00 21,00
6º Pav. 6º Pav.
18,00 18,00
5º Pav. 5º Pav.
15,00 15,00
4º Pav. 4º Pav.
12,00 12,00
3º Pav. 3º Pav.
9,00 9,00
6,00 6,00
0,29
0,50 0,32
0,25
0,30
3,00
2,47
2,15
19/03/2019
2,10
2,10
2,10
DATA:
05 CORTES A e B
1,65
ESCALA: INDICADA
2,90
1º Pav. 1º Pav.
RF Projetos & Construções
0,03 0,57
PROPRIETÁRIO:
3,00 3,00
0,90
1,05
0,20
0,75
2,40
1,95
2,25
2,25
1,95
1,50
1,20
Nº PROCESSO: OBSERVAÇÕES:
1,00
0,55
2,93
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
Térreo Térreo
0,00 0,00
0,90
VISTOS:
0,10
0,10
2,85
3,00
3,00
3,00
3,00
2,10
1,58
1,58
Subsolo Subsolo
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
0,15
-3,00 -3,00
1,35
1,70
1,70
0,10
0,20
0,20
CORTE
A A CORTE
B B
1 1 : 50 2 1 : 50
GABARITO
31,00
0,70 0,25
0,70 0,15
0,78
0,40
1,55
1,32
1,40
0,08 0,82
0,08
Cobertura Cobertura
27,00 27,00
2,80
8º Pav. 8º Pav.
24,00 24,00
7º Pav. 7º Pav.
21,00 21,00
6º Pav. 6º Pav.
18,00 18,00
5º Pav. 5º Pav.
15,00 15,00
4º Pav. 4º Pav.
12,00 12,00 Corte (lateral direita)
3
3º Pav. 3º Pav.
9,00 9,00
0,60
0,60
0,26
6,00 6,00
0,25
0,60
1,20
DATA: 19/03/2019
06
2,50
2,43
CORTES C e D
2,40
2,40
2,40
1,33
2,18
2,15
2,10
INDICADA
1,98
ESCALA:
1,60
1,20
1,00
0,47
0,20
1º Pav. 1º Pav.
0,50
0,60
0,20 0,60
3,00 3,00 AUTOR DO PROJETO (PREA): Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
1,05
0,85
0,10
0,40
1,20
0,75
3,00
1,40
2,40
2,00
1,95
1,95
Nº PROCESSO: OBSERVAÇÕES:
1,20
1,20
1,00
0,55
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
Térreo Térreo
VISTOS:
0,00 0,00
0,82
1,00
3,00
3,00
3,00
2,18
2,00
Subsolo Subsolo
0,15
0,15
0,15
-3,00 -3,00
1,35
1,70
1,70
0,10
0,20
0,20
CORTE
C C CORTE D
D
1 1 : 50 2 1 : 50
ELEVADORES
61
LISTA DE FIGURAS
62
LISTA DE TABELAS
63
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................65
2 MEMORIAL JUSTIFICATIVO .............................................................................65
3 MEMORIAL DESCRITIVO...................................................................................65
4 DIMENSIONAMENTO DO TRÁFEGO ...............................................................66
POPULAÇÃO .....................................................................................................66
CAPACIDADE DE TRÁFEGO MÍNIMA .........................................................67
NÚMERO DE PARADAS PROVÁVEIS ..........................................................67
TEMPO TOTAL DE VIAGEM ..........................................................................68
4.4.1 Tempo 𝑇1 ....................................................................................................69
4.4.2 Tempo 𝑇2 ....................................................................................................69
4.4.3 Tempo 𝑇3 ....................................................................................................70
4.4.4 Tempo 𝑇4 ....................................................................................................71
INTERVALO DE TRÁFEGO ............................................................................72
CAPACIDADE DE TRANSPORTE E TRÁFEGO ...........................................73
64
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORIAL JUSTIFICATIVO
3 MEMORIAL DESCRITIVO
65
4 DIMENSIONAMENTO DO TRÁFEGO
POPULAÇÃO
66
Figura 1: Software de cálculo da Thyssenkrupp
67
𝑃−2𝑐
N = P – P(P – 1) 𝑥
𝑃−1
Onde:
N - número de paradas prováveis
P - paradas do elevador
C - lotação da cabine (excluindo o ascensorista)
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑇1 + 𝑇2 + 1,1 𝑥 ( 𝑇3 + 𝑇4 )
Onde:
𝑇1 – tempo de percurso total
68
𝑇2 – tempo total de aceleração e retardamento
𝑇3 – tempo total de abertura e fechamento das portas
𝑇4 – tempo total de entrada e saída de passageiros
4.4.1 Tempo 𝑻𝟏
4.4.2 Tempo 𝑻𝟐
69
Tabela 3: Tempo de aceleração e retardamento x Velocidade do elevador
5,56 𝑥 3,0
𝑇2 = = 8,34 s
2
4.4.3 Tempo 𝑻𝟑
70
Tabela 4: Tempo de abertura e fechamento das portas x Tipo de porta
Tempo de abertura e
Tipo de Porta
fechamento (s)
Abertura central (AC) 3,9
Abertura lateral (AL) 5,5
Abertura vertical (AV) 6,0
5,56 𝑥 5,5
𝑇3 = = 15,29 s
2
4.4.4 Tempo 𝑻𝟒
Tempo de entrada e
Abertura de Porta (m)
saída (s)
menor que 1,1 2,4
maior ou igual a 1,1 2,0
71
O modelo escolhido possui abertura de porta igual a 0,8 metros. Consultando a
tabela acima, extrai-se o tempo de entrada e saída por pessoa, sendo o mesmo igual a 2,4
segundos. Logo, calcula-se 𝑇4 através da fórmula:
2,4 𝑥 6
𝑇4 = = 7,2 s
2
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑇1 + 𝑇2 + 1,1 𝑥 ( 𝑇3 + 𝑇4 )
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 93,1 s
INTERVALO DE TRÁFEGO
Onde,
I - intervalo de tráfego
T - tempo total de percurso
𝑛𝑒 - número de elevadores do grupo
Para edifícios gerais, a norma diz que o intervalo de tráfego máximo, para 2
elevadores, deve ser de 60 segundos. Em edifícios onde os elevadores atendam somente
72
apartamentos, não há um intervalo de tráfego máximo admissível, porém será adotado o
limite conhecido para edifícios gerais.
93,1
𝐼= = 46,6 𝑠
2
Logo, o valor encontrado atende o recomendado para edifícios gerais, pela NBR
5665.
6 𝑥 300
𝐶𝑡 = = 19,3 > 4
93,1
Então, de acordo com o valor de capacidade de transporte mínima calculada no
item 4.4.2, o elevador escolhido atende com folga aos requisitos da norma. Segue na
página seguinte, algumas informações do modelo, extraídas do catálogo da fabricante
ThyssenKrupp. A figura abaixo ilustra a tela do programa da ThyssenKrupp, simulando
os cálculos.
73
Figura 2: Software de cálculo da Thyssenkrupp
74
PROJETO DE ESTRUTURAS
75
LISTA DE FIGURAS
76
Figura 21: Diagrama de Normal do programa Robot para as duas colunas principais
COMB 1 – ELU. As demais colunas foram ocultadas ......................................... 146
77
LISTA DE TABELAS
78
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................81
2 MEMORIAL DESCRITIVO...................................................................................81
DESCRIÇÃO ......................................................................................................81
MATERIAIS .......................................................................................................84
NORMAS ............................................................................................................84
METODOLOGIA ................................................................................................ 85
5 PREDIMENSIONAMENTO ................................................................................100
VIGAS ...............................................................................................................100
PILARES ...........................................................................................................101
6 VERIFICAÇÕES ..................................................................................................103
VIGAS ...............................................................................................................103
79
6.1.1 Viga secundária mais carregada ................................................................ 103
6.1.2 Viga principal mais carregada ...................................................................107
PILARES ...........................................................................................................110
LIGAÇÃO VIGA - VIGA .................................................................................113
ANÁLISE GLOBAL ......................................................................................... 117
VIGAS ...............................................................................................................121
PILARES ...........................................................................................................141
LIGAÇÃO COM CANTONEIRAS ..................................................................147
80
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORIAL DESCRITIVO
DESCRIÇÃO
Neste trabalho será projetada uma edificação familiar com um subsolo, térreo, 8
pavimentos tipo e cobertura. No subsolo encontra-se a garagem com 8 vagas para veículos
leves. No térreo há uma recepção, uma administração e casa do zelador. Cada um dos 8
pavimentos tipo é destinado a um apartamento típico. Na cobertura encontra-se a caixa
d`água, o barrilete, um banheiro e uma cozinha coberta, sem paredes.
81
cada pavimento tipo. O gabarito é de 31 metros acima do térro. Para baixo tem-se um
subsolo (3m) e o fosso do elevador (4,5m). Demais informações da arquitetura e
particularidades podem ser obtidas no Capítulo 2 - Estudo de Massa. Na figura 2 pode-se
observar a planta da estrutura do 1º pavimento tipo e na figura 3 se encontra representada
a vista da elevação no eixo E.
82
Figura 3: Vista da elevação no eixo E
83
Já as demais paredes, ou seja, as paredes que fazem limite entre cada apartamento
e o lado externo do mesmo, além da escada enclausurada e dos corredores de acesso com
suas devidas ventilações serão de alvenaria com tijolos de concreto celular autoclavado
(CCA) cm resistência ao fogo de 4 horas.
MATERIAIS
NORMAS
84
METODOLOGIA
Neste projeto foi utilizado o programa Revit para conceber os desenhos, o modelo
analítico e aplicar as cargas. Já o programa Robot foi utilizado para análise estrutural.
Ambos os programas são da empresa Autodesk. A princípio a estrutura foi desenhada no
template de arquitetura para depois ser importada com para o template de estrutura do
próprio Revit. No entanto, a importação gerou muitos erros graves. Por exemplo, os perfis
metálicos do template de arquitetura se tornaram colunas retangulares de concreto. Logo,
verificou-se que, embora o link fosse importante para importar os eixos e as elevações
além de ter uma imagem virtual da arquitetura, a estrutura teria que ser desenhada no
template de estrutura.
As seções das vigas e das colunas foram lançadas de acordo com o pré-
dimensionamento que será descrito neste trabalho. Após a concepção do modelo
estrutural no Revit Estrutura, as cargas foram definidas sobre a estrutura e suas devidas
combinações alimentadas neste programa. Utilizou-se o link contido no programa para
exportação do conjunto composto pelo modelo estrutural, carga e suas combinações para
o programa de análise estrutural Robot.
Uma vez que a estrutura agora se encontrava no Robot, foi dado o comando para
o mesmo realizar os devidos cálculos para se obter os diagramas, de esforços internos, e
os deslocamentos.
A partir dos resultados obtidos foi verificado se os mesmos estavam dentro dos
limites aceitáveis dispostos em norma tanto no que diz respeito aos esforços internos
quanto no que diz respeito aos deslocamentos.
85
3 MEMORIAL JUSTIFICATIVO
As formas steel deck escolhidas, exceto as formas a serem utilizadas nos cômodos
da cobertura, não precisarão de escoramento conforme as orientações do fabricante.
Dessa forma se obterá uma obra mais limpa e mais rápida.
A transferência de carga se dará das lajes para as vigas secundárias com íntima
ligação através de conectores para se obter vigas mistas e assim, uma seção de aço
reduzida. As vigas secundárias por sua vez transmitem carga para as vigas principais
através de ligações flexíveis. Já as vigas principais, transferem suas cargas para as colunas
ou para viga vierendeel a qual estiver conectada.
86
4 CARREGAMENTOS
87
Considerando essa carga, para os vãos de até 2,00m escolheu-se Steel Deck com
chapa de comprimento de 2,2m. Já para o vão de 2,18m encontrado nas laterais do núcleo
central, será utilizada a chapa de comprimento de 2,40m. A espessura de todas as chapas,
exceto as do dos cômodos da cobertura, será de 8mm e a laje terá 15 cm de espessura. Na
tabela fornecida pelo fabricante (Arcelor Mittal), verifica-se que o peso total desta laje é
290 kg/m² ou 2,90 kN/m² e a mesma apresenta consumo de concreto de 0,117 m3/m2.
88
4.1.6 Carga permanente devido ao forro de gesso
Segundo o fornecedor, cada placa de 0,6m por 0,6 m tem peso de 6 kg. Portanto,
6/((0,6) (0,6)) = 16.67 kg/m² ou 0,17kN/m²
89
4.1.7.3 Fator estatístico (S3)
Logo:
Vk1 = (35) (1) (0,72) (1) = 25,2 m/s
Vk2 = (35) (1) (0,80 (1)= 28,0 m/s
Vk3 = (35 (1) (0,85) (1)= 29,8 m/s
Portanto, considerando qv = 0,613 Vk2 e assim:
q1 = (0,613) (25,2) (2) = 0,389 kN/m2
q2 = (0,613) (28,0) (2) = 0,481 kN/m2
q3 = (0,613) (29,8) (2) = 0,544 kN/m2
Portanto l1/l2 = 1,06 e h/l1 = 31/14,95 = 2,07. Utilizando estes valores, obtém-se a
partir da figura 8 da NBR 6123: 1988 o coeficiente de arrasto (Ca) 1,26.
90
4.1.8 Imperfeição geométrica
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
ENTRADAS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Altura total da edificação em metros (H)
H = 27
Número de prumadas de colunas no pórtico plano (n)
n = 3
Número de pavimentos (np)
np = 9
Comprimento da fachada (c)
c = 14.95m
Somatório das forças verticais da edificação (sN)
91
sN = 15698.3kN
− − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − −CÁLCULOS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
1 1
= min 1b
1
1a = 1b = max 1a 1
100 H 300 200
1+ 1n −3
a = 1 a = 2.72 10
2
Carga por pavimento
sN
N p = = 1744.26 kN
np
Carga horizontal equivalente ao efeito das imperfeições por pavimento (Hp)
( )
Hp = Np tan a = 4.75 kN
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
FIM
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Portanto, será aplicada uma carga de 0,32 kN/m linearmente na fachada dos fundos
de cada um dos pavimentos da edificação conforme se observa na figura 5. A aplicação
da força na fachada dos fundos encontra-se justificada e detalhada no item 6.4 do presente
trabalho.
92
Figura 5: Aplicação da força Hθ em cada pavimento na fachada posterior – Imagem do
Robot
COMBINAÇÕES
Para cada um dos 4 casos listados anteriormente foi proposta uma combinação
com o vento tanto na fachada principal quanto na lateral do prédio. Foi proposto também
um 5º caso em que todas as cargas teriam fator unitário.
93
estrutura tanto com as ações variáveis de uso e ocupação agindo sobre a totalidade dos
painéis de laje, quanto agindo somente no lado oposto à ação do vento na lateral. O
diagrama exposto na figura 6 resume as combinações utilizadas e a figura 7 demonstra de
forma representativa a ação do vento sobre a fachada lateral esquerda e a aplicação das
cargas de uso e ocupação no painel direito.
ELS
Vento frontal (COMB 4A)
Vento como ação variável principal
Vento lateral (COMB 4B)
94
Figura 7: Representação da ação do vento sobre a fachada lateral esquerda e aplicação
das cargas de uso e ocupação no painel direito
Para se determinar o valor de cálculo das ações de combinação última (ELU), Fd,
utiliza-se a expressão
Fd = ∑γg Fgk + γq (Fq1 + ∑ψoFqk)
Onde:
Fgk são as ações permanentes diretas,
Fq1 é a ação variável direta principal,
Fqk são as demais ações variáveis diretas,
γg é o coeficiente de ações permanentes diretas,
γq é o coeficiente de ações variáveis e
ψo é o coeficiente redutor para ações variáveis secundárias.
95
Combinações normais no estado limite último (ELU)
CASO 1B – Carga variável decorrente de uso e ocupação como ação direta principal
e vento sobre a lateral como variável secundária;
COMB 1B (ELU): Fd = ∑γg Fgk + ∑γq Fqk + γq ψoFavk
CASO 1C – Carga variável decorrente de uso e ocupação como ação direta principal
somente sobre um dos lados do edifício e vento sobre a lateral oposta como variável
secundária;
COMB 1C (ELU): Fd = ∑γg Fgk + ∑γq Fqk + γq ψoFavk
CASO 2A - Carga variável decorrente de vento sobre a fachada como ação direta
principal;
COMB 2A (ELU): Fd = ∑γg Fgk + γq Favk + ∑ γq ψoFqk
CASO 2B - Carga variável decorrente de vento sobre a lateral do prédio como ação
direta principal;
COMB2B (ELU): Fd = ∑γg Fgk + γq Favk + ∑ γq ψoFqk
onde:
ψ1 é o coeficiente redutor de ações variáveis principais e
ψ2 é o coeficiente redutor para ações variáveis secundárias.
96
CASO 3A – Carga variável decorrente de uso e ocupação como variável principal
e vento sobre a fachada como variável secundária;
COMB 3A (CF): Fd, serv = ∑Fgi + ψ1 Fqk
CASO 4A – Carga variável decorrente de vento sobre a fachada como ação direta
principal;
COMB 4A (CF): Fd, serv = ∑Fgi + ψ1 Favk + ∑ ψ2 Fqk
CASO 4B – Carga variável decorrente de vento sobre a lateral como ação direta
principal;
COMB 4B(CF): Fd, serv = ∑Fgi + ψ1 Favk + ∑ ψ2 Fqk
97
RESUMO DAS CARGAS E FATORES DE CORREÇÃO PARA
COMBINAÇÕES
98
Tabela 2: Fatores utilizados nas combinações
FATORES UTILIZADOS
COMB 1C
COMB 3C
COMB 1A
COMB 2A
COMB 3A
COMB 4A
COMB 1B
COMB 2B
COMB 3B
COMB 4B
COMB 5
COMB 6
Forro e
1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Revestimento
PP Estrutura 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Uso e
ocupação 1,5 1,5 1,5 0,75 0,75 0,4 0,4 1,0 0,3 0,3 1,0 1,0
áreas comuns
Uso e
ocupação 1,5 1,5 1,5 1,20 1,20 0,7 0,7 1,0 0,6 0,6 1,0 1,0
cobertura
Uso e
ocupação lajes 1,5 1,5 1,5 0,75 0,75 0,4 0,4 1,0 0,3 0,3 1,0 1,0
sem público
Escadas 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Uso e
ocupação 1,5 1,5 1,5 1,05 1,05 0,6 0,6 1,0 0,4 0,4 1,0 1,0
escadas
Água 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Vento Frontal 0,84 - - 1,40 - - - - 0,3 - 1,0 1,0
Alvenaria 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Veículos 1,5 1,5 1,5 1,20 1,20 0,7 0,7 1,0 0,6 0,6 1,0 1,0
Desaprumo 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 -
Vento lateral - 0,84 1,00 - 1,40 - - 1,0 - 0,3 1,0 1,0
99
5 PREDIMENSIONAMENTO
VIGAS
Depois foi calculado o momento de Inércia com carga distribuída atuante sobre a
viga:
5 𝑞𝑑 𝐿4
𝐼=( )( )
384 𝐸𝛿𝑙𝑖𝑚
100
Zxnec = (1,1) (Md) (fyk)
PILARES
101
Figura 9: Região de influência da coluna principal nos pavimentos típicos
Uma vez obtidas as cargas aproximadas que a coluna irá suportar antes e depois
da mão francesa, com a altura e os devidos cálculos para se obter o coeficiente de esbeltes
e a fórmula Nd = AgFc/1,1, obtém-se a área mínima inicial para a escolha da seção.
102
6 VERIFICAÇÕES
VIGAS
Para verificação das vigas foi desenvolvida uma programação em Mathcad. A partir
daí foram verificadas a viga secundária mais carregada que está localizada na cobertura e
a viga principal mais carregada que está situada no térreo.
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
ENTRADAS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
LAJE
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VIGA
Comprimento da viga (Lv)
Lv = 6.348m
Espaço entre as vigas
extremidadeE = 0m extremidadeD = 0m
espaçamentoE = 2m espaçamentoD = 2m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CARGA DISTRIBUÍDA
2
At = 25.392m 2 = 0.6
103
Área Trapézio (At) Fator ELS (Ψ 2):
kN
Carga forro (forro) forro = 0.17
2
m
kN
Carga revestimento (rev) rev = 0.74
2
m
kN
Uso e ocupação (ac) ac = 3
2
m
kN
Peso próprio Laje (ppl) ppl = 2.9
2
m
. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . .
SEÇÃO DA VIGA
Seção escolhida name = "W 250 x 22,3"
kN
Peso próprio da viga (ppv) ppv = 0.223
m
2 2 4 4
A = A 1cm = 28.9cm Ix = Ixcm = 2939cm
d = d 1mm = 254mm 3
Zx = Zxcm = 267.7cm
3
Onde:
A – Área Ix – Momento de inércia
d – Altura total Zx – Módulo plástico
bf – Largura da mesa tw – Espessura da alm
h – Altura interna da alma tf – Espessura da mesa
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
CÁLCULOS PROGRAMADOS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
A região dos cálculos foi colapsada no Mathcad de forma que, ao digitar todas as
informações acima o usuário obtenha as respostas a seguir:
104
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
RESUMO DAS VERIFICAÇÕES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Reação nos apoios A e B COMB 1 – ELU (RAd e RBd)
RAd = 126.999 kN RBd = 126.999 kN
Momento Fletor Solic Cálc COMB 1 – ELU ( )
max Mdparcial = 201.547 m kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
dres = 83.96 m kN
Momento Resistente da Viga simples (Mdres) M
4
Momento de inércia da seção mista longa duração (Ixl) Ixl = 13669.891 cm
105
ESPECIFICAÇÃO DA LAJE
Altura Total (hTL): hTL = 15 cm Altura da Nervura (hnv): hnv = 5 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
LINHA NEUTRA
LN = "na Laje de Concreto"
Altura da Linha Neutra a partir do topo da laje (LN1): LN1 = 3.763 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CONECTORES
Espaçamento entre os conectores na Viga Mista (Δ c): c = 21.453 cm
Número de conectores (nc): nc = 29.59
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
FLECHA
Verificação flecha Viga Mista: FlechaVM = "max OK"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
MOMENTO RESISTENTE
Verificação Viga Mista: MomentoVM = "MdresViga Mista OK"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CORTANTE RESISTENTE
Cortante = "Vdres OK"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ENRIJECEDORES INTERMEDIÁRIOS
Enrijecedores = "Não necessários"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CLASSIFICAÇÃO DA SEÇÃO quanto à Flambagem Lateral da Mesa e da Alma
FLM = "Seção Compacta"
FLA = "Seção Compacta"
OBS: Assumindo perfil laminado com dupla simetria
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
FIM
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
106
Concluindo, considerando os resultados obtidos, o perfil Gerdau W250 x 22,3
será utilizado para todas as vigas secundárias do 1º andar até à cobertura. Serão utilizados
30 conectores de 15,9 mm a cada 21,4 cm.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VIGA
Comprimento da viga (Lv) Lv = 8.132m
Espaço entre as vigas espaçamentoE = 3.27m espaçamentoD = 3.29m
extremidadeE = 0m extremidadeD = 0m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CARGA CONCENTRADA
OBS: Carga concentrada entre dois apoios 1º gênero
Número de cargas concentradas consideradas (np) np = 3
Cargas concentradas COMB1 - ELU (Pd_):
107
Carga concentrada ELS (Psd_):
Psd = (61 + 72) kN Psd = 132 kN Psd = 132 kN
1 2 3
Posição (a_)
a 1 = 2m a 2 = 4m a 3 = 6.06m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. .
SEÇÃO DA VIGA
Seção escolhida
name = "W 460 x 74" Es = 200GPa fyk = 345MPa
A região dos cálculos foi colapsada no Mathcad de forma que, ao digitar todas as
informações acima o usuário obtenha as respostas a seguir:
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RESUMO DAS VERIFICAÇÕES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
108
Momento de inércia da Seção Mista longa duração
4
Ixl = 81132.529 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Flecha máxima admitida Flecha - Viga Simples
max = 2.323 cm = 5.288 cm
Flecha - Viga Mista Ix curta duração Flecha - Viga Mista Ix longa duração
c = 1.621 cm l = 2.178 cm
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
CONCLUSÕES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
PERFIL SELECIONADO name = "W 460 x 74"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
ESPECIFICAÇÃO DA LAJE
Altura Total (hTL) hTL = 15 cm
Altura da Nervura(hnv) hnv = 5 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
LINHA NEUTRA
LN = "na Laje de Concreto"
Altura da Linha Neutra a partir do topo da laje: LN1 = 9.645 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
CONECTORES
Espaçamento entre os conectores na Viga Mista (Δ c): c = 9.54 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
109
MOMENTO
Momento resistente da Viga Mista MomentoVM = "MdresViga Mista OK"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
CORTANTE
Cortante = "Vdres OK"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
ENRIJECEDORES INTERMEDIÁRIOS
Enrijecedores = "Não necessários"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
CLASSIFICAÇÃO DA SEÇÃO quanto à Flambagem Lateral da Mesa e da Alma
FLM = "Seção Compacta" FLA = "Seção Compacta"
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
FIM
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Desta forma, o perfil Gerdau W460 x 74 será utilizado para as vigas principais
do térreo.
PILARES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
ENTRADAS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Área de influência (Ai_) Uso e ocupação (ac_)
Cobertura
2 kN
Ai1 = 45m ac1 = 3
2
m
110
Pavimentos
2 kN
Ai2 = 45m ac2 = 2
2
m
Térreo kN
Ai3 = 40m
2 ac 3 = 2.5
2
m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Carga forro (forro) kN
forro = 0.17
2
m
Carga revestimento (rev) kN
rev = 0.74
2
m
Peso próprio Laje (ppl) kN
ppl = 2.9
2
m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Peso próprio das vigas estimado (ppve) kN
ppve = 0.25
m
Comprimento estimado das vigas (cev) cev = 300m
kN
Peso próprio das paredes (pppr) pppr = 5.1
m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Flambagem Lateral da Mesa e da Alma (FLM e FLA)
check4 = "Seção Compacta (FLM)"
check5 = "Seção Compacta (FLA)"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Coeficiente de Exbeltez
check6 = "Coeficiente de Esbeltez (Cex) OK"
check7 = "Coeficiente de Esbeltez (Cey) OK"
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
FIM
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
112
Desta forma, o perfil Gerdau W610 x 174 será utilizado para as colunas
principais entre o subsolo e o 1º pavimento.
A ligação escolhida entre duas vigas foi entre a viga secundária mais carregada da
cobertura (W 250 x 22.3) e a viga principal onde ela se apoia (W 360 x 79). Esta ligação
está no eixo B/3 da cobertura com o detalhe 1 da prancha 2.
Para esta ligação serão utilizadas duas cantoneiras parafusadas. Seguem os dados
de entrada e saída na íntegra dos resultados obtidos no Mathcad:
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
ENTRADAS
CANTONEIRAS COM ABAS IGUAIS E DISTRIBUIÇÃO SIMÉTRICA DE PARAFUSOS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Carga vertical (Fd) Fd = 107kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
113
Espessura da mesa da seção I que receberá a carga (tfr) fyr = 345MPa
tfr = 16.8mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Número de filas paralelas à força (nfp)
nfp = 1
Distância entre duas filas paralelas à força (dfp)
Inserir zero se houver só uma fila dfp = 0mm
CÁLCULOS PROGRAMADOS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
A região dos cálculos foi colapsada no Mathcad de forma que, ao digitar todas as
informações acima o usuário obtenha as respostas a seguir:
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
RESUMO DAS VERIFICAÇÕES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
114
VERIFICAÇÕES GEOMÉTRICAS
Largura mínima da dobra (bmin) Diâmetro do furo (df)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Carga Vertical (Fd)
Fd = 107 kN
Carga de cisalhamento sobre o parfuso mais solicitado - Corte Simples (Fx e Fy):
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Diâmetro do parafuso (d) Diâmetro do furo (df)
d = 18.52mm df = 20.02 mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
A = "Diâmetro do conector (d) OK" dmin = 15.99 mm
115
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
B = "Resistência de um parafuso ao corte (R.dv1p) OK" Rdv1p = 115.42 kN
VdTd = 0.2
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Espaçamento entre o furo e o bordo
E = "Espaçamento entre o furo e o bordo paralelo (df.fbp) OK"
F = "Espaçamento entre o furo e a borda transversal (duf.fbt) OK"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Espaçamento entre dois furos mínimo e máximo
G = "Espaçamento entre dois furos (df.p e df.t) OK"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
I = "Ovalização e Rasgamento da cantoneira (R.dtORy) OK" RdtORy = 144.63 kN
J = "Ovalização e Rasgamento da cantoneira (R.dtORx) OK" RdtORx = 282.1 kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
M = "Ovalização e Rasgamento da seção I que recebe a carga (R.dtORry) OK"
116
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
FIM
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
ANÁLISE GLOBAL
A análise realizada pelo programa Robot, mostrou que a estrutura teria inclinação
para frente apesar das cargas de vento em sentido contrário. Este fato é explicado pelas
cargas de vento serem pequenas e a rigidez do núcleo de concreto ser maior do que a
rigidez das duas colunas principais na frente da estrutura como pode se observar na figura
11 e na tabela 3. A tabela 3 mostra os deslocamentos horizontais por pavimentos para as
combinações 3C e 5.
117
Figura 10: Inclinação da estrutura para frente mesmo com a ação do vento em sentido
contrário COMB5 – ELS
Tabela 3: Deslocamentos horizontais por pavimento para combinações 3C e 5
PAINEL COM CARGA PAINEL COM
TOTAL CARGA PARCIAL
UX (mm) UX (mm)
COMB COMB
COMB5
3C 3C
1º Andar 1 1,3 1º Andar 0,3
2º Andar 1,1 1,5 2º Andar 0,3
3º Andar 1,8 2,4 3º Andar 0,4
4º Andar 2,6 3,2 4º Andar 0,5
5º Andar 3,3 4,0 5º Andar 0,6
6º Andar 4 4,8 6º Andar 0,7
7º Andar 4,7 5,5 7º Andar 0,8
8º Andar 5,3 6,2 8º Andar 0,9
Cobertura 5,8 6,8 Cobertura 1,0
UY (mm) UY (mm)
COMB COMB
COMB5
3C 3C
1º Andar -1,3 -0,4 1º Andar 0
2º Andar -2,6 -1,1 2º Andar -0,1
3º Andar -3,8 -1,6 3º Andar -0,1
4º Andar -5,1 -2,2 4º Andar -0,2
5º Andar -6,6 -3,0 5º Andar -0,3
6º Andar -8,2 -3,9 6º Andar -0,4
7º Andar -10 -4,9 7º Andar -0,4
8º Andar -11,8 -6,0 8º Andar -0,5
Cobertura -13,7 -7,2 Cobertura -0,6
118
há um vão transversal de 6590mm. O limite l/350 é de 19mm. Considerando que à
esquerda o deslocamento foi de 12,8mm, pode-se interpretar que no meio do vão houve
um deslocamento de 8,4mm, ou seja, abaixo do limite. Da mesma forma, considerando
o vão longitudinal de 8130mm entre as colunas principais, o limite seria 23mm.
119
Figura 12: Deslocamentos verticais da laje da cobertura COMB 3C – ELS
Deve-se ressaltar que as verificações dos deslocamentos foram feitas para a COMB
4 ELS cujos fatores de correção das cargas variáveis são 1 e não os diversos coeficientes
menores que 1 propostos pela NBR 8800:2008. Se as verificações fossem feitas na
COMB 3 ELS que é de acordo com a referida norma, os deslocamentos obtidos seriam
menores.
120
7 PROGRAMAÇÃO COMPLETA DOS CÁLCULOS
VIGAS
Figura 13: Vista Superior da laje e da posição das cargas concentradas no Revit –
Unidades em metros, fora de escala
121
movimentos estão restritos exceto a rotação perpendicular horizontal da viga. Já à direita,
eles estão livres exceto a translação vertical.
Figura 14: Laje, viga e cargas fictícias para teste importadas pelo programa Robot a
partir do Revit
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
ENTRADAS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
LAJE
Altura total da Laje (hTL) hTL = 15cm fck = 25
Altura das nervuras (hnv) hnv = 5cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CONECTORES (Com cabeça e totalmente embutidos no concreto)
Diâmetro do conector (φc) c = 15.9mm
Limite de resistência à tração do conector (fu) fu = 415MPa
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VIGA
Comprimento da viga (Lv) Lv = 5m
Espaço entre as vigas espaçamentoE = 0m espaçamentoD = 0m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
extremidadeE = 1m extremidadeD = 1m
122
CARGA CONCENTRADA
OBS: Carga concentrada entre dois apoios 1º gênero
Número de cargas concentradas consideradas (np) np = 3
Carga concentrada ELU (Pd): Pd = 25 kN Pd = 30 kN Pd = 60 kN
1 2 3
Carga concentrada ELS (Psd): Psd = 25 kN Psd = 30 kN Psd = 60 kN
1 2 3
Posição (a) a 1 = 1m a 2 = 2.5m a 3 = 3.5m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CARGA DISTRIBUÍDA
kN
2 forro = 0.17
Área Trapézio (At) At = 10m Carga forro (forro) 2
m
kN
Fator ELS (Ψ2) 2 = 1 Carga revestimento (rev) rev = 0.74
2
m
kN kN
Uso e ocupação (ac) ac = 3 Peso próprio Laje (ppl) ppl = 2.9
2 2
m m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
SEÇÃO DA VIGA
Seção escolhida name = "W 200 x 22,5" Es = 200GPa
kN fyk = 345MPa
Peso próprio da viga (ppv) ppv = 0.225
m
Onde:
A – Área Ix – Momento de inércia
d – Altura total Zx – Módulo plástico
123
bf – Largura da mesa tw – Espessura da alm
h – Altura interna da alma tf – Espessura da mesa
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Altura de cálculo da laje hc = hTL − hnv = 0.1m
hc
Altura do centro de gravidade de cálculo da laje: hcgL = = 0.05 m
2
Cortante máximo
(
Vd = max RAd RBd )
124
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Momento Fletor Solicitante de Cálculo (Md)
Posições a serem verificadas (xi)
x = for i 1 np
xi a i
Lv
xnp +1
2
x
( xi) 2
si RAd xi − qd − Pdxa
2 i
s
Momento solicitante de cálculo
( )
Md = max Mdparcial = 158.016 kN m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Zxfyk
Momento Resistente da Viga simples M dres = = 70.725 m kN
1.1
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Módulo resistente plástico necessário
( )
1.1 3
Zxnec = max Mdparcial = 503.818 cm
fyk
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
125
Área da Alma Cortante Resistente
2 Vdres =
(
Aw 0.6fyk ) = 240.346 kN
Aw = d tw = 12.772 cm
1.1
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Carga da laje sobre a viga - ELS
QLSd = At 1 ppl + 1(rev + forro ) + 2 ac = 68.1 kN
Carga distribuída ELS
( )
kN
qSd = QLSd Lv + ppv = 13.845
m
Reação no apoio A e no apoio B à carga concentrada (RPSAd e RPSBd) - ELS
Psda = for j 1 np Psdb = for j 1 np
s s + Psd a j s s + Psd b ( j )
j j
s s
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Flecha Viga Simples - ELS
Cálculo da flecha causada pelas cargas concentradas (δPSd)
np Psd b ( j ) xnp +1
Lv − ( b ( j ) ) − ( xnp +1) if xnp +1 a j
j 2 2 2
PS d =
6 Es IxLv
j=1
Psd ( a j ) ( b ( j ) )
2 2
j
3Es IxLv
if xnp +1 a j
P a j ( L − xnp +1)
sd j v
2Lv xnp +1 − ( a j ) − ( xnp +1) if xnp +1 ( a ) j
2 2
6 Es IxLv
Flecha Total
4
5 qSd Lv
= + PS d = 8.663 cm
384 Es Ix
Flecha Máxima Admitida
126
Lv
max = = 1.429 cm
350
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Cálculo Ix Necessário
4
5 qSd Lv
Ixnec = if PS d 0
384 Es max
(
MSd = max MSdparcial = 138.266 kN m )
127
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Parâmetros para classificação das vigas (Flambagem Lateral da Mesa e da Alma)
FLM FLA
Es
pflm = 0.38 = 9.149 pfla = 3.76 Es fyk = 90.53
fyk
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Largura efetiva da laje de concreto para cálculo da Seção Mista
beE = 0.625 m
espaçamentoD 2 = 0
Lv 8 = 0.625m
beD = 0.625m
be = beE + beD = 125cm
128
behgl = be longa = 49.583mm
Área equivalente de concreto (caso curta duração e caso longa duração)
2 2
Accurta = behgc hc = 148.75 cm Aclonga = behgl hc = 49.583 cm
Área total da seção homogeneizada (caso curta duração e caso longa duração)
2 2
Ahgc = A + Accurta = 177.75 cm Ahgl = A + Aclonga = 78.583 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Cálculo Ix de longa e de curta duração da seção mista
Ay' e Ay" da Laje (caso curta duração e caso longa duração)
hc 3 hc 4
AyL1c = Accurta = 743.75 cm AyL2c = AyL1c = 3718.75 cm
2 2
hc 3 hc 4
AyL1l = Aclonga = 247.917 cm AyL2l = AyL1l = 1239.583 cm
2 2
Ay' e Ay" da seção de aço
d
AyAço1 = hTL + A = 733.7 cm
3
2
2
AyAço2 = hTL +
d 4
A = 18562.61 cm
2
Ay' e Ay" total da seção mista (caso curta duração e caso longa duração)
3
Ay1c = AyL1c + AyAço1 = 1477.45 cm
4
Ay2c = AyL2c + AyAço2 = 22281.36 cm
3
Ay1l = AyL1l + AyAço1 = 981.617 cm
4
Ay2l = AyL2l + AyAço2 = 19802.193 cm
Ix da seção da laje (caso curta duração e caso longa duração):
3
behgc hc 4
IxcLaje = = 1239.583 cm
12
3
behgl hc 4
IxlLaje = = 4131944.444 mm
12
Soma dos I0 da seção mista (caso curta duração e caso longa duração)
129
4
I0c = IxcLaje + Ix = 3268.583 cm
4
I0l = IxlLaje + Ix = 2442.194 cm
ysupc =
Ay1c
Ahgc
= 8.312 cm ( )
yinfc = hTL + d − ysupc = 27.288 cm
( )
Ay1l
ysupl = = 12.491 cm yinfl = hTL + d − ysupl = 23.109 cm
Ahgl
Momento de inércia da seção homogeneizada (caso curta duração e caso longa duração):
2 8 4
Ixc = I0c + Ay2c − Ahgc ysupc = 1.327 10 mm
2 4
Ixl = I0l + Ay2l − Ahgl ysupl = 99826111.465 mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Flecha Viga Mista caso curta e caso longa duração - ELS
130
4
5 qSd Lv
c = + PSdc = 13.246 mm
384 Es Ixc
4
5 qSd Lv
l = + PSdl = 17.607 mm
384 Es Ixl
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Valores máximos de resistência à compressão no concreto (Rcd) e à tração no aço (Rtd)
da Seção Mista
fck MPa fyk
Rcd = 0.85 ( be hc ) = 1897.321 kN Rtd = A = 909.545 kN
1.4 1.1
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Espessura comprimida da laje (yL)
fyk A 1.1 fyk A 1.1
yL = if hc
0.85 fck MPa be 1.4 0.85 fck MPa be 1.4
hc otherwise
yL = 4.794 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Força de compressão na seção de aço (Cad)
( Rtd − Rcd ) Cad = 0 kN
Cad = if Rtd Rcd
2
0 otherwise
tf
resistenciadamesa = fyk bf = 255.927 kN
1.1
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Posição da Linha Neutra:
LN = "na Laje de Concreto" if Cad 0
otherwise
"na Mesa da seção de aço" if Cad resistenciadamesa
131
Espessura comprimida da seção de aço (yV):
Cad
yV = if Cad resistenciadamesa
fyk bf
1.1
Cad − resistenciadamesa yV = 0 mm
+ tf otherwise
fyk tw
1.1
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área tracionada (At):
( )
A − bf tf + yV − tf tw otherwise
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Distância da base até o CG da área tracionada para as três diferentes possibilidades
Centro de gravidade real da área tracionada (yt)
ytLNlaje = d 2
tf 2 tf − yV
bf + hw tw + tf + bf ( tf − yV) tf + hw +
hw
ytLNmesa =
2 2 2
At
tf 2 hw − yV + tf
bf + ( hw − yV + tf ) tw tf +
ytLNalma =
2 2
At
Centro de gravidade real da área tracionada (yt)
yt = ytLNlaje if yL hc
otherwise
ytLNmesa if yV bf
ytLNalma otherwise
132
yt = 10.3cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Braço de alavanca
yL yV
(
z = d + hTL −
2
)
− yt = 22.903 cm zlinha = d − yt −
2
= 10.3 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Momento resistente da viga mista
MdresVM = Rtd z if Rcd Rtd MdresVM = 208.314 m kN
"ERRO" otherwise
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área dos Conectores com cabeça
2
c 2
Acs = = 1.986 cm
4
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Resistência nominal total dos conectores (Qn):
(
Qn1 = 0.5 Acs fck MPa Ec = 76.58 kN)
Qn2 = 1 1 Acs 415MPa = 82.401kN
Qn = Qn1 if Qn1 Qn2
Qn2 otherwise
Qn = 76.58 kN
Resistência ao corte de 1 conector (Qrd):
Qn
Qrd = = 61.264 kN
1.25
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Número de conectores necessários (nc):
2Rcd
nc = if Rtd Rcd
Qrd
2Rtd
otherwise
Qrd
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
133
Espaçamento entre os conectores (Δc):
Lv
cc = = 16.839 cm
nc
Limites construtivos do espaçamento:
climinf = 6c = 9.54cm climsup = 8hc = 80cm
hw
Enrijecedores = "Não necessários" if Ealim
tw
"VERIFICAR" otherwise
bf
FLM = "Seção Compacta" if pflm
2tf
"VERIFICAR Seção" otherwise
134
hw
FLA = "Seção Compacta" if pfla
tw
"VERIFICAR Seção" otherwise
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Momento de inércia da Seção Mista de curta e longa duração (Ix_)
4 4
Ixc = 13269.445 cm Ixl = 9982.611 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Momento resistente Viga Mista (MdresVM)
MdresVM = 208.314m kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Flecha máxima admitida (δmax) Flecha - Viga Simples (δ)
max = 1.429 cm = 8.663 cm
Flecha - Viga Mista Ix curta duração(δc) Flecha - Viga Mista Ix longa duração(δl)
c = 1.325 cm l = 1.761 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
135
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
CONCLUSÕES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
PERFIL SELECIONADO name = "W 200 x 22,5"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
ESPECIFICAÇÃO DA LAJE
Altura Total (hTL) Altura da Nervura (hnv)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
CONECTORES
Espaçamento entre os conectores na Viga Mista (Δ c): c = 16.839 cm
136
CLASSIFICAÇÃO DA SEÇÃO
FLM = "Seção Compacta" FLA = "Seção Compacta"
OBS: Assumindo perfil laminado com dupla simetria
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
FIM
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Como mostrado anteriormente, este exemplo fictício foi configurado no Revit e
exportado para o Robot. As reações encontradas para a COMB 1 - ELU no cálculo do
Mathcad ficaram de acordo com as reações encontradas pelo Robot conforme pode ser
observado na figura 16.
Figura 15: Vista frontal da estrutura fictícia, as cargas aplicadas e as reações COMB 1
– ELU
137
Figura 16: Diagrama de momento e cortante na viga da estrutura com laje - COMB 1
ELU
Sendo assim, fez-se uma verificação em que a laje foi retirada e as cargas dispostas
diretamente sobre a viga de forma linear. Mais uma vez verificou-se os diagramas de
cortante e momento fletor solicitantes na COMB 1 – ELU (Figura 19) e a flecha na
COMB 4 – ELS (Figura 20). Os resultados obtidos agora ficaram de acordo com aqueles
encontrados nos cálculos da programação no Mathcad.
138
Figura 18: Diagrama de cortante e de momento fletor para a viga simples - COMB 1 –
ELU
Figura 19: Flecha e reações da viga simples recebendo todas as cargas – COMB 4 ELS
139
Figura 20: Seções homogeneizadas para curta duração a esquerda e longa duração a
direita - Unidades em mm sem escala
A indicação dos centroides das seções mistas foi feita após análise do Autocad
com o comando Massprop. Através desse comando ainda pode-se obter os momentos de
inércia de longa duração: 99754388 mm4 e de curta duração: 132571157mm4. Dessa
forma pode-se verificar que os cálculos domos momentos de inércia a partir da seção de
concreto já homogeneizada estão corretos.
140
PILARES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
ENTRADAS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Área de influência (Aix)
Cobertura Uso e ocupação (ac1)
2 kN
Ai1 = 26m ac1 = 3
2
m
Pavimentos Uso e ocupação (ac2)
2 kN
Ai2 = 26m ac2 = 2
2
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . m. . . . . . . . . . . . . . . . .
Carga forro (forro) Comprimento estimado das paredes (cep)
kN
forro = 0.17 cep = 114m
2
m
Peso próprio Laje (ppl) Peso próprio das vigas estimado (ppve)
kN kN
ppl = 2.9 ppve = 0.25
2 m
m
141
Tensão de escoamento (fyk) Altura livre (L_)
fyk = 345MPa Lx = 3m Ly = 3m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Relação fc/fy (Tabela 4 NBR 8800:2008)
x = 0.980 y = 0.881
Seção escolhida name = "W 310 x 107,0"
Módulo plástico (Zy) 3
Zy = 1023cm
kN
Peso próprio da coluna (ppp) ppp = 0.125
m
2 2
d = d 1mm = 311mm A = A cm = 136.4 cm
Ix Iy
ix = = 13.495 cm iy = = 7.717 cm
A A
Onde:
Ix e Iy – Momento de inércia ix e iy – Raio de giração
d – Altura total A – Área
bf – Largura da mesa tf – Espessura da mesa
tw – Espessura da alma h – Altura interna da alma
Zx – Módulo plástico
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Coeficiente de esbeltez
K Lx K Ly
Cex = = 22.231 Cey = = 38.875
ix iy 142
Índice de esbeltez reduzido
0x = 0.0113 Cex = 0.251 0y = 0.0113 Cey = 0.439
Tensão resistente
fcx = x fyk = 338.1 MPa fcy = y fyk = 303.945 MPa
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cargas sobre a coluna - ELU (Nd)
Pd1 = Ai1 1.4ppl + 1.5(rev + forro ) + 1.5ac1 = 258.05 kN
Pd2 = 8 Ai2 1.4ppl + 1.5(rev + forro) + 1.5ac2 = 1752.4 kN
Nd = Pd1 + Pd2 + 1.5(cev ppve + h ppp + cep pppr) = 2995.102 kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Resistência à compressão (Ndres)
fcx fcy
N dresx = A = 4192.44 kN N dresy = A = 3768.918 kN
1.1 1.1
( )
Ndres = min Ndresx Ndresy = 3768.918 kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Áreas Necessárias (Agnec)
1.1N d 1.1N d
Agxnec = Agynec =
fcx fcy
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
143
Flambagem Lateral da Mesa e da Alma
bf2tflim = 15.8 bf
FLM = 9
2tf
FLA hwtwlim = 42.1
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
VERIFICAÇÕES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Área Necessária (Agnec) (
Agnec = max Agxnec Agynec )
Resistência à compressão
check1 = "Resistência à compressão OK" if Nd Ndres
Momentos resistentes
hw
check5 = "Seção Compacta (FLA)" if hwtwlim
tw
"VERIFICAR Flambagem Lateral da Alma" otherwise
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
144
Coeficiente de Esbeltez
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
CONCLUSÕES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Solicitação de cálculo: Área Necessária:
2
Nd = 2995.102 kN Agnec = 108.395 cm
Módulo resistente plásticos necessários
3 3
Zxnec = 376.232 cm Zxnec = 376.232 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Resistência
check1 = "Resistência à compressão (N.dres) OK" Ndres = 3768.918 kN
check2 = "Momento resistente (M.dresx) OK" Mdresx = 554.572 kN m
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
FIM
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
145
A partir dos resultados obtidos, verificou-se que o perfil Gerdal W 310 x 107 se
mostra adequado para as solicitações.
Figura 21: Diagrama de Normal do programa Robot para as duas colunas principais
COMB 1 – ELU. As demais colunas foram ocultadas
146
LIGAÇÃO COM CANTONEIRAS
A variável “nv” se refere ao número de vigas que se apoiam na ligação. Caso sejam
escolhidas duas vigas, a carga sobre a coluna ou a outra viga que recebe a solicitação será
duplicada. Porém a carga sobre os parafusos não o será, pois, por equilíbrio observa-se
que não há alteração de solicitação para os parafusos envolvidos.
No caso a seguir, foi feita uma verificação de ligação entre a viga principal do
térreo com a coluna principal. Como a viga se apoia na mesa do pilar, a verificação teve
que ser feita com a mesa. Portanto, a variável “twr” foi trocada por “tfr”. Além disso, no
caso de colunas a altura “h” da aba da cantoneira que antes não era limitada passa a ser
limitada. Se a ligação for com a alma do pilar, a sua limitação será a altura interna “hw”da
seção. Se a ligação for com a mesa, a limitação da aba será a largura “bf” da mesma.
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
ENTRADAS
CANTONEIRAS COM ABAS IGUAIS E DISTRIBUIÇÃO SIMÉTRICA DE PARAFUSOS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
Carga vertical (Fd) Fd = 357kN
147
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Espessura da cantoneira (t) fu = 450MPa
t = 9.52mm
fy = 345MPa
Largura da dobra da aba (b)
b = 305mm
Altura da aba (h)
h = 127mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Número de vigas solicitantes sobre o apoio (nvs)
fys = 345MPa
nvs = 1
fus = 450MPa
Altura interna da seção I solicitante (hws)
hws = 404mm
Espessura da alma da seção I solicitante (tws)
tws = 9mm
Espessura da mesa da seção I solicitante (tfs)
tfs = 14.5mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Largura da mesa da seção I que receberá a carga (bfr)
fyr = 345MPa
bfr = 325mm
Espessura da mesa da seção I que receberá a carga (tfr) fur = 450MPa
tfr = 21.6mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Número de filas paralelas à força (nfp) Distância entre duas filas paralelas à força (dfp)
Inserir zero se houver só uma fila
nfp = 1 dfp = 0mm
Número de filas transversais (nft) Distância entre duas filas transversais (dft)
nft = 4 dft = 75mm
Número total de parafusos (np)
np = 4
Distância da fila na direção da força até a face interna da dobra da cantoneira (dffdp)
dffdp = 60.08mm
148
Distância da fila na direção da força até o bordo paralelo da cantoneira (dffbp)
dffbp = 70.4mm
Distância entre o último furo na direção da força e a borda transversal superior da seção
I solicitante (duffbts)
duffbts = 50mm
Fator redutor para tensão uniforme (1.0) e para tensão não uniforme (0.5) - Cts
Cts = 1
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
CÁLCULOS PROGRAMADOS
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
DADOS GEOMÉTRICOS
Espaçamento mínimo (amin) e máximo (amax) entre os parafusos e o bordo
amin = ( d + 6mm ) if d 19mm
( d + 7mm ) if 16mm d 26mm
( d + 9mm ) if 26mm d 30mm
( d + 10mm ) if 30mm d 36mm
( 1.25d ) if d 36mm
amax = ( 12t ) if 12t 150mm
( 150mm ) otherwise
Espaçamento mínimo (dpmin) entre dois parafusos e máximo (dpmax) em qualquer direção
149
dpmin = 3d = 64.92 mm dpmax = 14t = 133.28 mm
Distância da fila na direção da força até o bordo paralelo da seção I solicitante (dffbps)
(
dffbps = t + dffdp − 15mm)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Altura mínima da aba (hmim)
( )
hmin = 2 amin + nfp − 1 dpmin = 57.28 mm
( bfr − t − 30mm )
Altura máxima (hmax) hmax =
2
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Largura mínima (bmin) Largura máxima (bmax)
(
bmin = 2 amin + nft − 1 dpmin ) bmax = hws − 1.5(tfs + tfr) − 30mm
Largura calculada (bc)
( )
bc = 2 duffbt + nft − 1 dft = 305 mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Verificações geométricas da altura e da largura (fluxograma)
Verificação de h:
Não
hc <= hmax hmax Não respeitado
Sim
Não
hc >= hmim
hmin Não respeitado
Sim
Não
hc = h h e hc incompatíveis
Sim
Altura OK
150
Verificação b:
Não
bc <= bmax bmax Não respeitado
Sim
Não
bc >= bmim bmin Não respeitado
Sim
Não
bc = h b e bc incompatíveis
Sim
Largura OK
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
COLAPSO DO CONECTOR CISALHADO
Dimensionamento ao corte do conector
Área bruta do parafuso (Agp)
2
d 2
Agp = = 3.68 cm
4 Resistência nominal ao corte (Rnv):
Rnv = 0.4Agp fup = 106.37 kN
Fy1
Esforço vertical sobre a viga que recebe a carga (Fyvr) Fyvr = nvs = 44.63 kN
corte
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Forças devido ao momento
Distância (r) entre cada conector e o centro de gravidade do conjunto:
151
r = for j 1 nfp
for i 1 nft
s
Soma das distâncias ao quadrado (sr2):
sr2 = for j 1 nfp
for i 1 nft
s s + ( ri j )
2
s
2
sr2 = 281.25 cm
Posição do conector mais solicitado em relação ao centro de gravidade na direção x (xc)
e y (yc)
( )
xc = nfp − 1 dfp 2 = 0 mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Momento (M) e solicitações Fx e Fy do conector mais solicitado
M = Fd Ox = 2270.52 kN cm
M M
Fx = yc = 90.82 kN Fy2 = xc = 0 kN Fy = Fy1 + Fy2 = 89.25 kN
sr2 sr2
Esforço total de corte no parafuso
mais solicitado (Fc)
1 2 2
Fc = Fy + Fx = 63.67 kN
corte
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Agp
bc = (corteh) = 254mm bt = corte nfp = 9.81 mm
Determinação da linha neutra (y) dft
y2 Agp ( b − y) 2
( corte h ) corte y = ( −74.59 50.09 ) mm
2 dft
2
y = max( y1 1 y1 2) = 50.09 mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Momento de Inércia da seção (Is)
3 3
bc y bt ( b − y) 4
Is = + = 6479.23 cm
3 3
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Tensão de tração em serviço do parafuso superior (ft)
( )
M kN
ft = b − duffbt − y = 7.53
Is 2
cm
Tensão resistente de tração em serviço do
parafuso superior (ftres)
fup kN
ftres = 0.4 = 21.42
1.35 2
cm
153
2 2
fv ft
VdTd = + = 0.21
fvres
ftres
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
VERIFICAÇÃO DA SEÇÃO DA CANTONEIRA
Área bruta de cálculo (Aw):
2
Aw = b t = 29.04 cm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
RESISTÊNCIA OVALIZAÇÃO/RASGAMENTO
OVALIZAÇÃO DO FURO - Resistência à pressão de apoio (Rn_)
Cantoneira (Rn1)
154
Da cantoneira (Rdtby) ( )
Rdtby = min Rn1 Rn2by 1.35 = 108.26 kN
( )
a2y = max 0 dft − df = 51.86 mm
( )
Rdtfsy = min Rn1s Rn2fsy 1.35 = 155.81 kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
(
min Rdtby Rdtfy ) otherwise
(
min Rdtbsy Rdtfsy ) otherwise
155
Resistência à ovalização / rasgamento para um furo da seção I que recebe a carga RdtORry)
RdtORry = Rdtfry = 373.94 kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
RASGAMENTO X - Resistência à ruptura por cisalhamento na direção x (Rn2b_x)
Entre os furos e as bordas na direção x
Distância entre a borda do furo e a borda paralela à força (a1_x)
df
Na cantoneira (a1x) a1x = dffbp − = 51.83 mm
2
df
Na seção solicitante (a1sx) a1sx = dffbps − = 37.03 mm
2
Resistência à ruptura por cisalhamento (Rn2b_x)
Da cantoneira (Rn2bx) Rn2bx = 1.2 a1xt fu = 266.45 kN
Da seção solicitante(Rn2bsx) Rn2bsx = 1.2 a1sxtwsfus = 179.97 kN
( )
a2x = max 0 dfp − df = 0 mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Resistência final à ovalização e rasgamento na direção x (RdtOR1_x)
Resistência à ovalização e rasgamento de uma cantoneira para um furo (RdtOR1x)
RdtOR1x = Rdtbx if Rdtfx 0
(
min Rdtbx Rdtfx ) otherwise
156
RdtORx = RdtOR1xcorte = 329.62 kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
CISALHAMENTO DE BLOCO
Diâmetro do furo para cálculo (df1) Comprimento de cisalhamento (cc)
df1 = d + 3.5mm = 25.14 mm
(
cc = nft − 1 dft + duffbt = 265 mm)
Comprimento de cisalhamento da seção I (ccs)
( )
ccs = nft − 1 dft + duffbts = 275 mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Consideração do número de áreas cisalhadas (nac_) nac1 = 1 nac2 = 2
Área bruta cisalhada da cantoneira (Agv_)
2 2
Agv1 = nac1 t cc = 25.23 cm Agv2 = nac2 t cc = 50.46 cm
( )
Anv1 = nac1 t cc − nft − 0.5 df1 = 16.85 cm
2
( )
Anv2 = nac2 t cc − nft − 0.5 df1 = 33.7 cm
2
(
Anvs1 = nac1 tws ccs − nft − 0.5 df1 = 16.83 cm
) 2
(
Anvs2 = nac2 tws ccs − nft − 0.5 df1 = 33.66 cm
) 2
( ) (
)
Ant1 = t dfp nfp − 1 − nfp − 1 df1 + dffbp −
2
( ) (
Ant2 = t dfp nfp − 1 − nfp − 1 df1 = 0 cm
) 2
157
Área da seção solicitante tracionada nominal (Ants_)
df1
( ) ( )
Ants1 = tws dfp nfp − 1 − nfp − 1 df1 + dffbps −
2
( ) ( )
Ants2 = tws dfp nfp − 1 − nfp − 1 df1 = 0 cm
2
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Resistência ao cisalhamento de bloco da cantoneira (Rdbloco)
Ruptura da seção líquida (Rdn_)
( )
1
Rdn1 = 0.60fu Anv1 + Cts fu Ant1 = 498.33 kN
1.35
( )
1
Rdn2 = 0.60fu Anv2 + Cts fu Ant2 = 674.05 kN
1.35
Escoamento da Seção Bruta (Rdg_)
( )
1
Rdg1 = 0.60fy Agv1 + Cts fu Ant1 = 548.13 kN
1.35
( )
1
Rdg2 = 0.60fy Agv2 + Cts fu Ant2 = 773.66 kN
1.35
Uma cantoneira (Rdbloco1)
( )
Rdbloco1 = min Rdn1 Rdn2 Rdg1 Rdg2 = 498.33 kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Resistência ao cisalhamento de bloco da seção solicitante (Rdblocos)
Ruptura da seção líquida (Rdns1)
( )
1
Rdns1 = 0.60fus Anvs1 + Cts fus Ants1 = 444.71 kN
1.35
( )
1
Rdns2 = 0.60fus Anvs2 + Cts fus Ants2 = 673.24 kN
1.35
Escoamento da Seção Bruta (Rdgs1)
( )
1
Rdgs1 = 0.60fys Agvs1 + Cts fus Ants1 = 487.59 kN
1.35
( )
1
Rdgs2 = 0.60fys Agvs2 + Cts fus Ants2 = 759 kN
1.35
158
Resistência ao cisalhamento de bloco da seção I solicitante (Rdblocos)
( )
Rdblocos = min Rdns1 Rdns2 Rdgs1 Rdgs2 = 444.71 kN
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
VERIFICAÇÕES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
A = "Diâmetro do conector (d) OK" if d dmin
D = "Resistência total dos parafusos à tração e corte simultâneos (VdTd < 1) OK" if ( VdTd 1)
"VERIFICAR Resistência total dos parafusos à tração e corte simultâneos (VdTd >1)" otherwise
E = "Espaçamento entre o furo e o bordo paralelo (df.fbp) OK" if amin dffbp amax
F = "Espaçamento entre o furo e a borda transversal (duf.fbt) OK" if amin duffbt amax
159
G = "VERIFICAR espaçamento entre dois furos (df.t)" if dft dpmin dpmax dft
"VERIFICAR espaçamento entre dois furos (df.p)" if ( dfp dpmin dpmax dfp) dfp 0
"VERIFICAR espaçamento entre dois furos (df.p e df.t)" if ( dft dpmin dpmax dft ) ( dfp dpmin dpmax dfp) dfp 0
"Espaçamento entre dois furos (df.p e df.t) OK" otherwise
160
M = "Ovalização e Rasgamento da seção I que recebe a carga (R.dtORry) OK" if Fyvr RdtORsy
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
RESUMO DAS VERIFICAÇÕES
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Altura mínima da aba (hmim) Altura máx (hmax)
161
Largura calculada (bc) Largura adotada (b)
bc = 305 mm b = 305 mm
verificaçãob = "Largura OK"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Distância da fila na direção da força até o bordo paralelo da seção I solicitante (dffbps)
dffbps = 48.6 mm
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
DEMAIS VERIFICAÇÕES
Carga Vertical (Fd)
Fd = 357 kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Carga de cisalhamento sobre o parafuso mais solicitado - Corte Simples (Fx e Fy):
Fx = 90.82 kN Fy = 89.25 kN
Carga resultante de cisalhamento sobre o parafuso (Fc)
Fc = 63.67 kN
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
Diâmetro do furo (df) Diâmetro do parafuso (d) Diâmetro mínimo do parafuso (dmin)
D = "Resistência total dos parafusos à tração e corte simultâneos (VdTd < 1) OK"
VdTd = 0.21
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
E = "Espaçamento entre o furo e o bordo paralelo (df.fbp) OK"
F = "Espaçamento entre o furo e a borda transversal (duf.fbt) OK"
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
G = "Espaçamento entre dois furos (df.p e df.t) OK"
162
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
H = "Resistência da cantoneira ao Cortante (V.dres) OK" Vdres = 1092.81 kN
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
FIM
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
163
8 PROBLEMAS ENCONTRADOS NA UTILIZAÇÃO DOS PROGRAMAS
REVIT E ROBOT
A Laje Steel Deck exportada do Revit para o Robot apresenta carga por metro
quadrado diferente da fornecida pelo fabricante. A solução foi alterar a altura real da laje
para compatibilizar a sua carga.
164
9 BIBLIOGRAFIA
PFEIL, W., PFEIL M., 2009, Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático de Acordo
com a NBR 8800:2008. 8 ed. Rio de Janeiro, LTC.
165
1 2 3 4 5 6
A
PAREDE DIAFRAGMA/ DIVISA DO TERRENO
3428
C
Modelo Estrutural 3D
2
PAREDE DIAFRAGMA/ DIVISA DO TERRENO
NOTAS: Para Notas Gerais, Tabela de Carregamentos e Lista de Materiais, ver folha 002
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530,
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
8110
Chapa
? de Base
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
PELA EXECUÇÃO DAS
W610X174 W610X174 INSTALAÇÕES
E
F 00 1
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
OBSERVAÇÃO:
2. Materiais:
Perfis: I e H especificados em planta. ASTM 572, Grau 50, fy = 253Mpa, fu = 450Mpa
Ligações: Cantoneiras e chapas de base de base/topo especificados em planta. ASTM 572, Grau 50, fy
= 253Mpa, fu = 450Mpa
Conectores de cisalhamento: Com cabeça, AWS D1.1 (NBR 8800:2008)
Diâmetro: 15,9mm
Solda: Eletrodo E-70, fw = 485 MPa
Parafusos: ASTM A325, fu = 423Mpa
Diâmetro: Ver detalhes nas plantas
Concreto: FCK ≥ 25 Mpa
3 4
005 005 3. Toda extremidade aberta dos perfis deverá ser vedada com uma chapa de 4,8mm soldada com
solda de 3mm.
4. O “Steel Deck” está sendo usado na fase construtiva como contraventamento e deverá ser instalado
antes do içamento e montagem da via elevada. ( Sentido do Steel Deck)
1 2 3 4 5 6
5. A execução, a inspeção e o teste das soldas deverão ser feitas de acordo com a AWS D1.1 e com a
lista de inspeção e testes CP-01-4-GE-ET000_0.
6625 6450 6625
6. Normas:
NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.
PAREDE DIAFRAGMA/ DIVISA DO TERRENO NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
A NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações.
7. Carregamentos considerados:
3278
150 x 250 mm
150 x 250 mm
2615
W360X32.9 W360X32.9
Acima
1428
150 x 250 mm
Aplicação de 01 demão de tinta base epóxi-mastic. Com a função de fundo e acabamento. Aplicada
em fábrica e com espessura de 150 micrômetros para película seca.
1770
Mão Francesa Mão Francesa A cor da pintura deve obedecer às indicações do projeto de arquitetura.
W360X122 1820 1820 1351 1459 W360X122
W360X32.9 W360X32.9 9. Pintura de estruturas desabrigadas:
C Jateamento abrasivo a metal quase branco, conforme AS 2,5 – SSPC SP10.
Aplicação de 01 demão de tinta base epóxi-mastic. Com a função de fundo. Aplicada em fábrica e com
PAREDE DIAFRAGMA/ DIVISA DO TERRENO
OBRA:
W360X32.9 W360X32.9 W360X32.9
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530,
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
2028
W460X74
V. DET. 2
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
005
PELA EXECUÇÃO DAS
2028
INSTALAÇÕES
Mão Francesa Mão Francesa
W360X32.9 W360X122 W610X174 W360X32.9 W610X174 W360X122 W360X32.9
1 1
005 E 005
1479
W460X74
00 2
F AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
1 2 3 4 5 6
3278
2453 4172 6450 4172 2453
W310X44.5 W310X44.5
2 2
005 B 005
W250X32.7 W250X32.7
2192
2615
150 x 250 mm
150 x 250 mm
W250X22.3 Acima W250X22.3
150 x 250 mm
150 x 250 mm
2193
1770
W310X44.5 1820 1820 1351 1459 W310X44.5
W250X32.7 W250X32.7
C
2026
NOTAS: Para Notas Gerais, Tabela de Carregamentos e Lista de Materiais, ver folha 002
2028
OBRA:
W250X22.3 W250X22.3 W250X22.3 W200X22.5
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530,
D TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
W360X79
W360X79
W360X79
W360X79
2028
RESPONSÁVEL TÉCNICO
V. DET. 3
005 INSTALAÇÕES
W200X22.5 W250X22.3 W250X22.3 W250X22.3 W200X22.5
1448
003
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
PLANTA DE ESTRUTURA METÁLICA - PAV. TIPO
1º Pavimento / / / /
1
RUBRICA RUBRICA
1 : 50 OBSERVAÇÃO:
3 4
005 005
1 2 3 4 5 6
3278
2453 4172 6450 4172 2453
W310X44.5 W310X44.5
2 2
005 B 005
W250X32.7 W250X32.7
2117
2192
2615
Acima
W250X22.3 W250X22.3
2268
2193
1770
W250X32.7 W250X32.7
C
2026
NOTAS: Para Notas Gerais, Tabela de Carregamentos e Lista de Materiais, ver folha 002
2028
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530,
W250X22.3 W250X22.3 W250X22.3 TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
D
W360X79
W360X79
V. DET. 1
005
2028
W360X79
W360X79
W360X79
INSTALAÇÕES
1479
W200X22.5 W200X22.5
1448
00 4
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
Cobertura
/ / / /
PLANTA DE ESTRUTURA METÁLICA - COBERTURA RUBRICA RUBRICA
1 1 : 50 OBSERVAÇÃO:
1 2 3 4 5 6 6 5 4 3 2 1 A B C D E F A B C D E F
COTA 2940
29.4
E
E 3 3
78 78 W310x107
3 D
?
PARAF.
W250x22.3
? 74 53
PARAF.
?
?
150
Ø7/8"
40
Solda Filete ?
8mm
30
Furo
? W310x107 CH.?Topo 610x325
3?/4"
75
60
NOTAS: Para Notas Gerais, Tabela de Carregamentos e Lista de Materiais, ver folha 002
E
75
60
150
2x CH.
? Topo 610x325
30
L5"x5"x3/8"
?
OBRA:
75
L5"x5"x3/8"
?
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
40
82 45
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
150
102
?
W360x79
?
61
W610x174
W460x74
?
W610x174
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
LICENÇA DA OBRA
170
W610x174
005
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
171
LISTA DE FIGURAS
172
LISTA DE TABELAS
173
Tabela 30: Perdas de carga dos trechos de AF do 7º Pavimento................................. 219
Tabela 31: Perdas de cargas especiais ......................................................................... 225
Tabela 32: Dimensionamento de AF do 7º Pavimento ............................................... 226
Tabela 33: Perdas de carga dos trechos de AF do térreo ............................................. 229
Tabela 34: Perdas de cargas especiais ......................................................................... 232
Tabela 35: Perdas de carga no trecho de AF da garagem............................................ 232
Tabela 36: Dimensionamento de AF do térreo............................................................ 233
Tabela 37: Dimensionamento de AF da garagem ....................................................... 234
Tabela 38: Perda de carga por trechos de AQ da cobertura ........................................ 235
Tabela 39: Perdas de cargas especiais ......................................................................... 236
Tabela 40: Dimensionamento de AQ da cobertura ..................................................... 237
Tabela 41: Perda de carga por trechos de AQ1 do 8º pavimento ................................ 238
Tabela 42: Perdas de cargas especiais ......................................................................... 240
Tabela 43: Dimensionamento de AQ1 do 8º pavimento ............................................. 241
Tabela 44: Perda de carga por trechos de AQ2 do 8º pavimento ................................ 243
Tabela 45: Perdas de cargas especiais ......................................................................... 244
Tabela 46: Dimensionamento de AQ2 do 8º pavimento ............................................. 245
Tabela 47: Perda de carga por trechos do AQ1 do 7º pavimento ................................ 246
Tabela 48: Perdas de cargas especiais ......................................................................... 248
Tabela 49: Dimensionamento de AQ1 do 7º pavimento ............................................. 249
Tabela 50: Perda de carga por trechos de AQ2 do 7º pavimento ................................ 250
Tabela 51: Perdas de cargas especiais ......................................................................... 251
Tabela 52: Dimensionamento de AQ2 do 7º pavimento ............................................. 252
Tabela 53: Perda de carga por trechos de AQ da zeladoria ......................................... 253
Tabela 54: Perdas de cargas especiais ......................................................................... 254
Tabela 55: Dimensionamento de AQ da zeladoria ...................................................... 255
174
SUMÁRIO
175
DIÂMETROS DOS SUB-RAMAIS ........................................................................ 204
COBERTURA – ÁGUA FRIA ................................................................................ 205
10.2.1 AF Cobertura - Perdas de carga por trecho ..................................................... 205
10.2.2 AF Cobertura - Tabela geral de dimensionamento ......................................... 208
8º PAVIMENTO – ÁGUA FRIA ............................................................................ 209
10.3.1 AF 8º - Perdas de carga por trecho ................................................................. 209
10.3.2 AF 8º - Tabela geral de dimensionamento ...................................................... 216
7º PAVIMENTO – ÁGUA FRIA ............................................................................ 219
10.4.1 AF 7º - Perdas de carga por trecho ................................................................. 219
10.4.2 AF 7º - Tabela geral de dimensionamento ...................................................... 226
TÉRREO E GARAGEM – ÁGUA FRIA ................................................................ 229
10.5.1 AF Térreo - Perdas de carga por trecho no Térreo ......................................... 229
10.5.2 AF Garagem - Perdas de carga por trecho ...................................................... 232
10.5.3 AF Térreo - Tabela geral de dimensionamento .............................................. 233
10.5.4 AF Garagem - Tabela geral de dimensionamento .......................................... 234
11 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS E SUB-RAMAIS DE ÁGUA QUENTE ....... 235
COBERTURA – ÁGUA QUENTE ......................................................................... 235
11.1.1 AQ Cobertura - Perdas de carga por trecho .................................................... 235
11.1.2 AQ Cobertura - Tabela geral de dimensionamento ........................................ 237
8º PAVIMENTO – ÁGUA QUENTE...................................................................... 238
11.2.1 AQ1 (8º) - Perdas de carga por trecho ............................................................ 238
11.2.2 AQ1 (8º) - Tabela geral de dimensionamento ................................................ 241
11.2.3 AQ2 (8º) - Perdas de carga por trecho ............................................................ 243
11.2.4 AQ2 (8º) - Tabela geral de dimensionamento ................................................ 245
7º PAVIMENTO – ÁGUA QUENTE...................................................................... 246
11.3.1 AQ1 (7º) - Perdas de carga por trecho ............................................................ 246
11.3.2 AQ1 (7º) - Tabela geral de dimensionamento ................................................ 249
11.3.3 AQ2 (7º) - Perdas de carga por trecho ............................................................ 250
11.3.4 AQ2 (7º) - Tabela geral de dimensionamento ................................................ 252
APARTAMENTO DO ZELADOR – ÁGUA QUENTE ......................................... 253
11.4.1 AQ Zeladoria - Perdas de carga por trecho ..................................................... 253
11.4.2 AQ Zeladoria - Tabela geral de dimensionamento ......................................... 255
176
1 INTRODUÇÃO
2 CONCEPÇÃO
PROJETO
ENDEREÇO
TIPOLOGIA ARQUITETÔNICA
DISPONIBILIDADE E DEMANDA
MATERIAIS
Água fria – Tubos soldáveis de PVC; Água quente – Tubos soldáveis de CPVC
177
NORMAS TÉCNICAS
SISTEMA DE MEDIÇÃO
Art. 164 Toda a edificação é obrigada a possuir sistema interno próprio de água
potável, ligado à rede de abastecimento público, administrada pela concessionária,
devendo ser executado de acordo com a legislação específica em vigor.
Parágrafo Único. Os reservatórios de água potável, inferiores e superiores,
serão dimensionados pelo que prescreverem as normas em vigor relativas ao
abastecimento de água e as normas de Segurança contra Incêndio e Pânico do
CBMERJ.
178
O Consumo diário de água (CD) representa o volume máximo destinado ao uso
dos condôminos, no período de 24h, ou seja, um dia. O cálculo deste parâmetro
determina o tamanho dos reservatórios inferior e superior.
De acordo com o Artigo 82º do Código de Obras do Rio de Janeiro, temos que
para unidades residenciais, o CD é estimado em 300 litros por compartimento habitável
(salas e dormitórios) e de 50 litros por vaga de estacionamento.
CD = C×P
Onde:
CD - Consumo diário total (l/dia)
C - Consumo diário per capita (l/dia)
P - População do Edifício
Apartamento do Quarto 1
2 1 2
Zelador
Sala 1
Sala da
1 1 1 1
Administração Sala
Sala multiuso 1 1 1 1
Pavimento Tipo
Quarto 3
Apartamento 4 8 32
Sala 1
Total de Compartimentos Habitáveis 36
179
4 RAMAL PREDIAL E HIDRÔMETRO
180
Tabela 3: Dimensões mínimas internas da caixa de proteção do hidrômetro e posição
do alimentador
181
- Dimensões internas da caixa: comp 0,9m, larg 0,5m, alt 0,6m
- Dimensões da Porta: comp 0,8m e alt 0,5m
5 ALIMENTADOR PREDIAL
Onde QAP é a vazão média por segundo (m³/s) e CD é o consumo diário (m³/dia).
Portanto:
11,3
𝑄𝐴𝑃 ≥ = 1,308 × 10−4 𝑚3 /𝑠
86400
4𝑄𝐴𝑃
𝐷𝐴𝑃 ≥ √
𝜋𝑉𝐴𝑃
Onde DAP é o diâmetro do alimentador predial (m), QAP é a vazão mínima a ser
41,308 × 10−4
𝐷𝐴𝑃 ≥ √ = 0,017 𝑚
𝜋 × 0,6
41,308 × 10−4
𝐷𝐴𝑃 ≥ √ = 0,013 𝑚
𝜋×1
alimentador predial.
182
Tabela 4: Diâmetros para o ramal alimentador de acordo com a velocidade e o consumo
diário
Tanto para a utilização das fórmulas quanto para a utilização da tabela, verifica-se
que o diâmetro a ser adotado é o menor diâmetro comercial: 20mm. Para este diâmetro a
velocidade obtida deverá ficar menor do que 0,6m/s. No entanto, não há recursos
disponíveis comercialmente para ser resolver este problema.
6 RESERVATÓRIOS
𝑉𝑅𝐼 = 1,5 𝐶𝐷
𝑉𝑅𝐼 = (1,5) (11,3) = 17 𝑚³
183
Arbitrando L = 2,5 m, tem-se que a altura da água (h) é igual a 1,4 m.
Como a distância mínima entre a face inferior da laje superior e o nível máximo
do reservatório são 30 cm, devido ao extravasor e ao alimentador, por fim tem-se a
altura do reservatório inferior igual a 1,7 m.
184
Tabela 5: Exigências de proteção contra incêndio de acordo com o tipo de edificação
Art. 49° Os hidrantes serão assinalados nas plantas, obedecendo aos seguintes
critérios:
185
Então, cada pavimento receberá um hidrante. Considerando que a edificação
possui 11 pavimentos e, para 4 deles o volume deverá ser 6000 m³, o volume necessário
para alimentá-los, será:
𝑅T𝐼 = 6000 + (500) (7) = 9500 l = 9,5 m³
RESERVATÓRIO SUPERIOR
𝑉𝑅S = 𝐶𝐷 + 𝑅T𝐼
𝑉𝑅S = 11,3 + 9,5 = 20,8 𝑚³
186
Figura 5: Vista em planta do RS (cotas em m – sem escala)
Como a distância mínima entre a face inferior da laje superior e o nível máximo
do reservatório são 30 cm, devido ao extravasor e ao alimentador, por fim tem-se a
altura do reservatório superior igual a 1,5 m.
187
7 INSTALAÇÃO ELEVATÓRIA
RECALQUE
A tubulação de recalque pode ter o seu diâmetro interno dado pela seguinte
4
fórmula: 𝐷𝑟𝑒𝑐 = 1,3 √𝑄𝑟𝑒𝑐 √𝑋
onde:
𝐶𝐷 𝑁𝐹
𝑄𝑟𝑒𝑐 = 𝑋=
𝑁𝐹 24
do dia;
CD é o consumo diário e
Portanto:
11,3 6
𝑄𝑟𝑒𝑐 = = 5,23 × 10−4 (𝑚3 /𝑠) 𝑋= = 0,25
6 ×3600 24
4
𝐷𝑟𝑒𝑐 = 1,3 √5,23 × 10−4 √0,25 = 0,02102 𝑚 = 21,02𝑚𝑚
188
Tabela 6: Relação entre diâmetro interno e externo
tubulação de recalque:
SUCÇÃO
189
VERIFICAÇÃO DA VELOCIDADE
qualquer trecho de tubulação, não atinja valores superiores a 3m/s. No ábaco de Fair-
DIsuc = 27,6 mm
190
CONJUNTO MOTOR-BOMBA
Q × H𝑚𝑎𝑛
P=
75 × R
Onde:
Sendo:
𝑟𝑒𝑐 𝑠𝑢𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑟𝑒𝑐 + ∆𝐻𝑟𝑒𝑐 e 𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑠𝑢𝑐 + ∆𝐻𝑠𝑢𝑐
e:
∆𝐻 = 𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠
𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = 𝐿𝑣 × 𝐽
Onde:
191
Para tubulações de PVC e considerando Q (L/s), DI (mm) e J (m/m) a equação
Q1,75
J = 0,00000869 ×
Di4,75
Perda de Carga
Comprimento (m) (m/m) Desnível H
Real Equivalente Total Unitária Total m m.c.a
6,89 22,6 29,5 0,0387 1,14 1,94 3,08
39,02 20,2 59,2 0,1282 7,59 33,41 41,00
Hman 44,08
192
Continuação da tabela 9
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
Registro de Gaveta
25
Aberto 2 0,2
25 Joelho 90º 9 1,2
Tê 90º Saída de
25
Recalque lado 1 2,4
Válvula de
25
retenção pesada 1 5,8
Tê 90º Passagem
25
Direta 1 0,8
Recalque 20,2
𝑄𝑟𝑒𝑐 × 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝑃=
75𝑅
Logo:
0,523 × 44,08
𝑃= = 0,51
75 × 0,6
Portanto à potência da bomba deve-se acrescer 50% e assim deverá ser superior
193
8 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS E DO BARRILETE –
PROCEDIMENTOS BÁSICOS
194
4. Definir a vazão de cada trecho com equação a seguir:
Q = 0,3√ΣP
Tabela 12: Relação entre DN e DI para tubos de PVC soldável de água fria
Tubo Água Fria Soldável
Ref DN DI
Pol/Rosc (mm) (mm)
1/2" 20 17
3/4" 25 21,6
1" 32 27,8
1 1/4" 40 35,2
1 1/2" 50 44
2" 60 53,4
2 1/2" 75 66,6
3" 85 75,6
4" 110 97,8
Tabela 13: Relação entre DN e DI para tubos de CPVC soldável de água quente
𝜋×𝐷𝐼 2 𝑄
𝐴= 𝑉=𝐴
4
195
Tabela 14: Perdas de carga e sua equivalência em metros de tubulação de plástico
Onde:
196
Já a perda de carga especial no registro de pressão pode ser estimada por:
∆ℎ = 8 × 106 × 𝐾 × 𝑄 2 × 𝜋 −2 × 𝐷𝑖 −4
Onde:
6 Q1,75
J = 8,69 × 10 ×
Di4,75
Q1,85
J = 10,643 ×
Di4,87
197
13. Utilizar o valor de pressão dinâmica no trecho do barrilete para a pressão
16. Fazer o ajuste dos diâmetros para que nenhum trecho tenha pressão
dinâmica menor que 0,5 m.c.a e nenhum ponto de utilização tenha pressão dinâmica
menor que 1,0 m.c.a e nenhum trecho tenha pressão estática maior que 40m.c.a.
aumentar os diâmetros das tubulações e utilizar curvas para se reduzir a perda de carga e
se obter pressão dinâmica maior que 1 m.c.a em todos os pontos de utilização de água
fria (AF). Para água quente (AQ) foi projetado o uso de um pressurizador de 9 m.c.a na
198
9 DIMENSIONAMENTO DO BARRILETE
SOMATÓRIO DE PESOS
APARTAMENTO TIPO
Local Aparelho Qtd Peso Total
Tanque 1 0,7
Área de Serviço 1,7
MLR 1 1
Pia 2 0,7
Cozinha MLL 1 1 2,5
Filtro 1 0,1
Chuveiro 3 0,4
Bacia sanitária 3 0,3
Banheiro/ Suíte 2 e 3 3,3
Ducha Higiênica 3 0,1
Lavatório 3 0,3
Chuveiro 2 0,4
Bacia sanitária 1 0,3
Suíte 1 Ducha Higiênica 1 0,1 2,8
Lavatório 2 0,3
Banheira 1 1
MLR 1 1
Tanque 1 0,7
Pia 2 0,7
Aquecedor 1 5,5
MLL 1 1
Chuveiro 2 0,4
Lavatório 2 0,3
Chuveiro 3 0,4
Aquecedor 2 Lavatório 3 0,3 3,1
Banheira 1 1
Varanda Pia 1 0,7 0,7
19,6
199
Tabela 18: Pesos dos aparelhos sanitários utilizados no térreo e garagem
TÉRREO E GARAGEM
Local Aparelho Qtd Peso Total
Área de Serviço Tanque 1 0,7
1,7
MLR 1 1
Cozinha Pia 2 0,7
1,5
Filtro 1 0,1
Banheiro Chuveiro 1 0,4
ZELADOR
COBERTURA
Local Aparelho Qtd Peso Total
Terraço Torneira 1 0,4 0,4
Área Gourmet Pia 1 0,7 0,7
Chuveiro 1 0,4
Bacia Sanitária 1 0,3
Banheiro 1,1
Ducha Higiênica 1 0,1
Lavatório 1 0,3
Pia 1 0,7
Aquecedor Chuveiro 1 0,4 1,4
Lavatório 1 0,3
3,6
200
PERDAS DE CARGA POR TRECHO DO BARRILETE
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
110 Saída de canalização 1 3,9
1 2
110 Registro de Gaveta Aberto 1 1,0
4,9
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
2 3 110 Tê 90º Saída Bilateral 1 8,3
8,3
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
3 4 110 Tê 90º Passagem Direta 1 2,6
2,6
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
4 5 110 Tê 90º Passagem Direta 1 2,6
2,6
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
5 6 110 Tê 90º Passagem Direta 1 2,6
2,6
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
6 7 110 Tê 90º Passagem Direta 1 2,6
2,6
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
7 8 110 Tê 90º Passagem Direta 1 2,6
2,6
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
8 9 110 Tê 90º Passagem Direta 1 2,6
2,6
201
Continuação da Tabela 20
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
9 10 110 Tê 90º Passagem Direta 1 2,6
2,6
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
10 11 110 Tê 90º Passagem Direta 1 2,6
2,6
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
11 12 110 Tê 90º Saída de lado 1 8,3
8,3
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
60 Registro de Gaveta Aberto 1 0,8
12 13 40 Registro de Gaveta Aberto 2 0,8
40 Hidrômetro* 1
2,4
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
40 Tê 90º Passagem Direta 1 1,5
13 14
40 Joelho 90º 3 1,5
6,0
202
TABELA GERAL DE DIMENSIONAMENTO DO BARRILETE
203
10 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS E SUB-RAMAIS DE ÁGUA FRIA
204
COBERTURA – ÁGUA FRIA
205
Continuação da Tabela 24
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
25 Tê 90º Saída de lado 1 2,4
5 DH
20 Joelho 90º 1 1,1
3,5
206
Figura 7: Curva de desempenho do pressurizador
207
10.2.2 AF Cobertura - Tabela geral de dimensionamento
208
8º PAVIMENTO – ÁGUA FRIA
209
Continuação da Tabela 27
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
32 Tê 90º Passagem Direta 1 0,9
5 6
32 Joelho 90º 1 1,5
2,4
210
Continuação da Tabela 27
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
25 Tê 90º Passagem Direta 1 0,8
9 MLL
25 Joelho 90º 1 1,2
2
211
Continuação da Tabela 27
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
13 14 25 Tê 90º Saída de lado 1 2,4
2,4
212
Continuação da Tabela 27
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
50 Tê 90º Saída de lado 1 7,3
Registro de Gaveta
32
18 AQ2 Aberto 3 0,3
32 Joelho 90º 1 1,5
32 Curva 90º 2 0,6
10,9
213
Continuação da Tabela 27
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
25 Tê 90º Saída Bilateral 1 2,4
22 CH1 25 Registro pressão 1 1
25 Joelho 90º 1 1,2
3,6
214
Continuação da Tabela 27
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
27 28 25 Tê 90º Saída de lado 1 2,4
2,4
215
10.3.2 AF 8º - Tabela geral de dimensionamento
216
Continuação da Tabela 29
10 11 2,2 0,44 0,0004 40 35,2 0,00097 0,46 1,85 5,00 6,9 0,0095 0,07 1,83 1,80 3,56 3,22 5,05
10 PIA3 0,25 0,7 0 0,25 0,0003 20 17 0,00023 1,10 8,92 4,10 13,0 0,1098 1,43 2,43 1,80 2,80 3,22 5,65
11 CH3 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,00037 0,55 1,32 7,00 8,3 0,67 0,0238 0,87 -0,85 3,56 1,84 5,05 4,20
11 12 1,8 0,40 0,0004 25 21,6 0,00037 1,10 0,10 4,60 4,7 0,0810 0,38 0,00 3,56 3,18 5,05 5,05
12 CH5 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,00037 0,55 1,32 3,20 4,5 0,67 0,0238 0,78 -0,85 3,18 1,55 5,05 4,20
12 13 1,4 0,35 0,0004 25 21,6 0,00037 0,97 1,91 7,20 9,1 0,0650 0,59 0,60 3,18 3,19 5,05 5,65
13 14 0,2 0,13 0,0001 20 17 0,00023 0,59 0,10 2,40 2,5 0,0370 0,09 0,10 3,19 3,19 5,65 5,75
14 DH2 0,1 0,1 0 0,10 0,0001 20 17 0,00023 0,44 0,05 2,30 2,4 0,0221 0,05 0,00 3,19 3,14 5,75 5,75
14 DH4 0,1 0,1 0 0,10 0,0001 20 17 0,00023 0,44 0,05 2,30 2,4 0,0221 0,05 0,00 3,19 3,14 5,75 5,75
13 15 1,2 0,33 0,0003 25 21,6 0,00037 0,90 0,49 0,80 1,3 0,0568 0,07 0,00 3,19 3,11 5,65 5,65
15 16 0,6 0,23 0,0002 20 17 0,00023 1,02 0,40 2,40 2,8 0,0967 0,27 0,40 3,11 3,24 5,65 6,05
16 BS2 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,00023 0,66 0,05 2,30 2,4 0,0449 0,11 0,00 3,24 3,14 6,05 6,05
16 BS4 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,00023 0,66 0,05 2,30 2,4 0,0449 0,11 0,00 3,24 3,14 6,05 6,05
15 17 0,6 0,23 0,0002 25 21,6 0,00037 0,63 0,61 0,80 1,4 0,0310 0,04 0,00 3,11 3,07 5,65 5,65
17 LV3 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,00023 0,66 0,05 2,40 2,5 0,0449 0,11 0,00 3,07 2,96 5,65 5,65
17 LV5 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,00023 0,66 0,05 2,40 2,5 0,0449 0,11 0,00 3,07 2,96 5,65 5,65
18 AQ2 3,1 0 0,53 0,0005 32 27,8 0,00061 0,87 8,75 10,90 19,7 0,0393 0,77 1,48 2,36 3,07 3,62 5,1
18 19 3,9 0,59 0,0006 40 35,2 0,00097 0,61 1,13 2,60 3,7 0,0157 0,06 1,13 2,36 3,43 3,62 4,75
19 20 0,6 0,23 0,0002 25 21,6 0,00037 0,63 6,05 4,85 10,9 0,0310 0,34 0,90 3,43 3,99 4,75 5,65
20 LV1 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,00023 0,66 0,31 3,50 3,8 0,0449 0,17 0,00 3,99 3,82 5,65 5,65
20 LV2 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,00023 0,66 0,33 3,50 3,8 0,0449 0,17 0,00 3,99 3,82 5,65 5,65
19 21 3,3 0,54 0,0005 32 27,8 0,00061 0,90 0,30 1,50 1,8 0,0415 0,07 0,30 3,43 3,66 4,75 5,05
21 CH4 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,00037 0,55 1,09 6,00 7,1 0,67 0,0238 0,84 -0,85 3,66 1,97 5,05 4,20
21 22 2,9 0,51 0,0005 25 21,6 0,00037 1,39 0,23 3,10 3,3 0,1230 0,41 0,00 3,66 3,25 5,05 5,05
22 CH1 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,00037 0,55 1,00 3,60 4,6 0,67 0,0238 0,78 -0,85 3,25 1,62 5,05 4,20
22 23 2,5 0,47 0,0005 25 21,6 0,00037 1,30 0,92 2,40 3,3 0,1080 0,36 0,00 3,25 2,89 5,05 5,05
217
Continuação da Tabela 29
23 24 0,8 0,27 0,0003 25 21,6 0,00037 0,73 0,70 3,60 4,3 0,0399 0,17 0,70 2,89 3,42 5,05 5,75
24 25 0,2 0,13 0,0001 25 21,6 0,00037 0,37 0,59 2,40 3,0 0,0119 0,04 0,00 3,42 3,38 5,75 5,75
25 DH1 0,1 0,1 0 0,10 0,0001 20 17 0,00023 0,44 0,10 2,40 2,5 0,0221 0,06 0,00 3,38 3,33 5,75 5,75
25 DH3 0,1 0,1 0 0,10 0,0001 20 17 0,00023 0,44 0,05 2,40 2,5 0,0221 0,05 0,00 3,42 3,36 5,75 5,75
24 26 0,6 0,23 0,0002 25 21,6 0,00037 0,63 0,30 0,80 1,1 0,0310 0,03 0,30 3,42 3,68 5,75 6,05
26 BS1 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,00023 0,66 0,10 2,40 2,5 0,0449 0,11 0,00 3,68 3,57 6,05 6,05
26 BS3 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,00023 0,66 0,05 2,40 2,5 0,0449 0,11 0,00 3,68 3,57 6,05 6,05
23 27 1,7 0,39 0,0004 25 21,6 0,00037 1,07 0,49 0,80 1,3 0,0771 0,10 0,00 2,89 2,79 5,05 5,05
27 28 1,3 0,34 0,0003 25 21,6 0,00037 0,93 0,60 2,40 3,0 0,0610 0,18 0,60 2,79 3,21 5,05 5,65
28 LV4 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,00023 0,66 0,13 2,40 2,5 0,0449 0,11 0,00 3,21 3,09 5,65 5,65
28 BAN 0,3 1 0 0,30 0,0003 25 21,6 0,00037 0,82 0,20 2,00 2,2 0,0485 0,11 0,20 3,21 3,30 5,65 5,85
27 CH2 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,00037 0,55 0,88 2,00 2,9 0,67 0,0238 0,74 -0,85 2,79 1,20 5,05 4,20
218
7º PAVIMENTO – ÁGUA FRIA
219
Continuação da Tabela 30
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
32 Tê 90º Passagem Direta 1 0,9
5 6
32 Joelho 90º 3 1,5
5,4
220
Continuação Tabela 30
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
25 Tê 90º Passagem Direta 1 0,8
9 MLL
25 Joelho 90º 1 1,2
2
221
Continuação da Tabela 30
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
14 DH2 20 Tê 90º Saída Bilateral 1 2,3
2,3
222
Continuação da Tabela 30
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
50 Tê 90º Passagem Direta 1 2,2
18 19
40 Registro de Gaveta Aberto 1 0,4
2,6
223
Continuação da Tabela 30
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
25 Tê 90º Saída de lado 1 2,4
23 24
25 Joelho 90º 1 1,2
3,6
224
Continuação da Tabela 30
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
25 Tê 90º Passagem Direta 1 0,8
28 BAN
25 Joelho 90º 1 1,2
2
225
10.4.2 AF 7º - Tabela geral de dimensionamento
226
Continuação da Tabela 32
10 11 2,2 0,44 0,0004 40 35,2 0,000973 0,46 1,85 5,0 6,9 0,0095 0,07 1,83 3,89 5,66 6,22 8,05
10 PIA3 0,25 0,7 0 0,25 0,0003 20 17 0,000227 1,10 8,92 4,1 13,0 0,1098 1,43 2,43 3,89 4,89 6,22 8,65
11 CH3 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,000366 0,55 1,32 7,0 8,3 0,67 0,0238 0,87 -0,85 5,66 3,94 8,05 7,20
11 12 1,8 0,40 0,0004 25 21,6 0,000366 1,10 0,1 4,6 4,7 0,0810 0,38 0,00 5,66 5,27 8,05 8,05
12 CH5 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,000366 0,55 1,32 3,2 4,5 0,67 0,0238 0,78 -0,85 5,27 3,65 8,05 7,20
12 13 1,4 0,35 0,0004 25 21,6 0,000366 0,97 1,91 7,2 9,1 0,0650 0,59 0,60 5,27 5,28 8,05 8,65
13 14 0,2 0,13 0,0001 20 17 0,000227 0,59 0,1 2,4 2,5 0,0370 0,09 0,10 5,28 5,29 8,65 8,75
14 DH2 0,1 0,1 0 0,10 0,0001 20 17 0,000227 0,44 0,05 2,3 2,4 0,0221 0,05 0,00 5,29 5,24 8,75 8,75
14 DH4 0,1 0,1 0 0,10 0,0001 20 17 0,000227 0,44 0,05 2,3 2,4 0,0221 0,05 0,00 5,29 5,24 8,75 8,75
13 15 1,2 0,33 0,0003 25 21,6 0,000366 0,90 0,49 0,8 1,3 0,0568 0,07 0,00 5,28 5,21 8,65 8,65
15 16 0,6 0,23 0,0002 20 17 0,000227 1,02 0,4 2,4 2,8 0,0967 0,27 0,40 5,21 5,34 8,65 9,05
16 BS2 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,000227 0,66 0,05 2,3 2,4 0,0449 0,11 0,00 5,34 5,23 9,05 9,05
16 BS4 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,000227 0,66 0,05 2,3 2,4 0,0449 0,11 0,00 5,34 5,23 9,05 9,05
15 17 0,6 0,23 0,0002 25 21,6 0,000366 0,63 0,61 0,8 1,4 0,0310 0,04 0,00 5,21 5,17 8,65 8,65
17 LV3 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,000227 0,66 0,05 2,4 2,5 0,0449 0,11 0,00 5,17 5,06 8,65 8,65
17 LV5 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,000227 0,66 0,05 2,4 2,5 0,0449 0,11 0,00 5,17 5,06 8,65 8,65
18 AQ2 3,1 0 0,53 0,0005 32 27,8 0,000607 0,87 8,75 10,9 19,7 0,0393 0,77 1,48 4,54 5,24 6,62 8,10
18 19 3,9 0,59 0,0006 40 35,2 0,000973 0,61 1,13 2,6 3,7 0,0157 0,06 1,13 4,54 5,61 6,62 7,75
19 20 0,6 0,23 0,0002 25 21,6 0,000366 0,63 6,05 4,9 10,9 0,0310 0,34 0,90 5,61 6,17 7,75 8,65
20 LV1 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,000227 0,66 0,31 3,5 3,8 0,0449 0,17 0,00 6,17 6,00 8,65 8,65
20 LV2 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,000227 0,66 0,33 3,5 3,8 0,0449 0,17 0,00 6,17 6,00 8,65 8,65
19 21 3,3 0,54 0,0005 32 27,8 0,000607 0,90 0,3 1,5 1,8 0,0415 0,07 0,30 5,61 5,83 7,75 8,05
21 CH4 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,000366 0,55 1,09 6,0 7,1 0,67 0,0238 0,84 -0,85 5,83 4,14 8,05 7,20
21 22 2,9 0,51 0,0005 25 21,6 0,000366 1,39 0,23 3,1 3,3 0,1230 0,41 0,00 5,83 5,42 8,05 8,05
22 CH1 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,000366 0,55 1,00 3,6 4,6 0,67 0,0238 0,78 -0,85 5,42 3,79 8,05 7,20
22 23 2,5 0,47 0,0005 25 21,6 0,000366 1,30 0,92 2,4 3,3 0,1080 0,36 0,00 5,42 5,06 8,05 8,05
227
Continuação da Tabela 32
23 24 0,8 0,27 0,0003 25 21,6 0,000366 0,73 0,7 3,6 4,3 0,0399 0,17 0,70 5,06 5,59 8,05 8,75
24 25 0,2 0,13 0,0001 25 21,6 0,000366 0,37 0,59 2,4 3,0 0,0119 0,04 0,00 5,59 5,56 8,75 8,75
25 DH1 0,1 0,1 0 0,10 0,0001 20 17 0,000227 0,44 0,10 2,4 2,5 0,0221 0,06 0,00 5,56 5,50 8,75 8,75
25 DH3 0,1 0,1 0 0,10 0,0001 20 17 0,000227 0,44 0,05 2,4 2,5 0,0221 0,05 0,00 5,59 5,54 8,75 8,75
24 26 0,6 0,23 0,0002 25 21,6 0,000366 0,63 0,3 0,8 1,1 0,0310 0,03 0,30 5,59 5,86 8,75 9,05
26 BS1 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,000227 0,66 0,10 2,4 2,5 0,0449 0,11 0,00 5,86 5,74 9,05 9,05
26 BS3 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,000227 0,66 0,05 2,4 2,5 0,0449 0,11 0,00 5,86 5,75 9,05 9,05
23 27 1,7 0,39 0,0004 25 21,6 0,000366 1,07 0,49 0,8 1,3 0,0771 0,10 0,00 5,06 4,96 8,05 8,05
27 28 1,3 0,34 0,0003 25 21,6 0,000366 0,93 0,6 2,4 3,0 0,0610 0,18 0,60 4,96 5,38 8,05 8,65
28 LV4 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 20 17 0,000227 0,66 0,13 2,4 2,5 0,0449 0,11 0,00 5,38 5,27 8,65 8,65
28 BAN 0,3 1 0 0,30 0,0003 25 21,6 0,000366 0,82 0,20 2,0 2,2 0,0485 0,11 0,20 5,38 5,47 8,65 8,85
27 CH2 0,2 0,4 0 0,20 0,0002 25 21,6 0,000366 0,55 0,88 2,0 2,9 0,67 0,0238 0,74 -0,85 4,96 3,37 8,05 7,20
228
TÉRREO E GARAGEM – ÁGUA FRIA
229
Continuação da Tabela 33
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
5 6 25 Tê 90º Passagem Direta 1 0,8
0,8
230
Continuação da Tabela 33
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
25 Tê 90º Passagem Direta 1 0,8
9 10
25 Joelho 90º 4 1,2
5,6
231
Continuação da Tabela 33
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
32 Tê 90º Passagem Direta 1 0,9
12 14 25 Joelho 90º 5 1,2
25 Registro de Gaveta Aberto 1 0,2
7,1
232
10.5.3 AF Térreo - Tabela geral de dimensionamento
233
Continuação da Tabela 36
10 11 0,4 0,19 0,0002 25 21,6 0,0004 0,52 0,28 0,80 1,08 0,0217 0,02 0,00 22,56 22,54 29,47 29,47
11 DH1 0,1 0,1 0 0,10 0,0001 20 17 0,0002 0,44 0,20 3,50 3,70 0,0221 0,08 0,20 22,54 22,66 29,47 29,67
11 LV1 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 25 21,6 0,0004 0,41 0,92 3,20 4,12 0,0144 0,06 0,10 22,54 22,58 29,47 29,57
8 12 5,5 0,70 0,0007 32 27,8 0,0006 1,16 1,26 3,10 4,36 0,0650 0,28 0,00 22,58 22,29 29,57 29,57
12 13 3,8 0,58 0,0006 25 21,6 0,0004 1,60 1,05 5,70 6,75 0,1558 1,05 1,05 22,29 22,29 29,57 30,62
13 AQ 3,1 0 0,53 0,0005 25 21,6 0,0004 1,44 0,05 2,40 2,45 0,1304 0,32 0,00 22,29 21,97 30,62 30,62
13 TQ 0,25 0,7 0 0,25 0,0003 20 17 0,0002 1,10 0,24 1,90 2,14 0,1098 0,24 0,23 22,29 22,29 30,62 30,85
12 14 1,7 0,39 0,0004 25 21,6 0,0004 1,07 4,20 7,10 11,30 0,0771 0,87 0,50 22,29 21,92 30,62 31,12
14 MLR 0,3 1 0 0,30 0,0003 25 21,6 0,0004 0,82 0,05 2,40 2,45 0,0485 0,12 0,05 21,92 21,85 31,12 31,17
14 PIA 0,25 0,7 0 0,25 0,0003 20 17 0,0002 1,10 1,91 1,90 3,81 0,1098 0,42 0,05 21,92 21,55 31,12 31,17
234
11 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS E SUB-RAMAIS DE ÁGUA
QUENTE
235
Tabela 39: Perdas de cargas especiais
236
11.1.2 AQ Cobertura - Tabela geral de dimensionamento
237
8º PAVIMENTO – ÁGUA QUENTE
238
Continuação da Tabela 41
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
5 6 28 Tê 90º Passagem Direta 1 0,9
0,9
239
Continuação da Tabela 41
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
9 LV3 28 Tê 90º Saída Bilateral 1 3,1
3,1
240
11.2.2 AQ1 (8º) - Tabela geral de dimensionamento
241
Continuação da Tabela 43
7 9 0,6 0,23 0,0002 28 23 0,000415 0,56 2,55 3,9 6,5 0,0181 0,12 0,75 1,97 2,60 4,90 5,65
9 LV5 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 22 18 0,000254 0,59 0,05 3,1 3,2 0,0265 0,08 0,00 2,60 2,52 5,65 5,65
9 LV3 0,15 0,3 0 0,15 0,0002 22 18 0,000254 0,59 0,05 3,1 3,2 0,0265 0,08 0,00 2,60 2,52 5,65 5,65
242
11.2.3 AQ2 (8º) - Perdas de carga por trecho
243
Continuação da Tabela 44
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
28 Tê 90º Passagem Direta 1 0,9
5 LV1
22 Joelho 90º 1 1,2
2,1
244
11.2.4 AQ2 (8º) - Tabela geral de dimensionamento
245
7º PAVIMENTO – ÁGUA QUENTE
246
Continuação da Tabela 47
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
5 6 28 Tê 90º Passagem Direta 1 0,9
0,9
247
Continuação da Tabela 47
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
9 LV3 28 Tê 90º Saída Bilateral 1 3,1
3,1
248
11.3.2 AQ1 (7º) - Tabela geral de dimensionamento
249
11.3.3 AQ2 (7º) - Perdas de carga por trecho
250
Continuação da Tabela 50
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
28 Tê 90º Passagem Direta 1 0,9
5 LV1
22 Joelho 90º 1 1,2
2,1
251
11.3.4 AQ2 (7º) - Tabela geral de dimensionamento
252
APARTAMENTO DO ZELADOR – ÁGUA QUENTE
253
Continuação da Tabela 53
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
22 Tê 90º Saída de lado 1 2,4
5 CH1 22 Registro de pressão* 1
15 Joelho 90º 1 1,1
3,5
254
11.4.2 AQ Zeladoria - Tabela geral de dimensionamento
255
1
10
5
4
2 7 8 9
12 11
13
15
17
18 14
16
27 19
23
22 20
28 21
25
24
26
5
1.11 4
AF-2 8º
ø40
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530,
7 TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
3.46
8
9
1
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
6.83 6.44
LICENÇA DA OBRA
6.27
2
3 RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
DA FCP
2.28
27
2.71
16 14 12
26 2.15 RESPONSÁVEL TÉCNICO
23
AF-3 8º
Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
22
PELA EXECUÇÃO DAS
25 ø40
20 17 INSTALAÇÕES
2.65 15 13 10
21 18
AF-1 8º
ø50
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
5.30
FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS: Água Fria - 8º Pav. (1) INDICADAS
01
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
ø32
0.22
ø40 0.33
3
3.46
ø32
0.28
ø32
6
0.09
5
AF-2 8º
ø40
ø32
0.09
AF-2 8º
ø32
ø40
ø40
1.40
ø40
RG
2.16
ø32
FIL
ø40
0.50
ø40
ø20
4
4 0.08 0.09 0.09
5
ø32 9
8
ø32
5
RG 7
AQ 1 7
ø25 MLL
ø32
6 PIA 2
0.13
0.50
ø20
ø32
6
0.45
TQ ø32
ø32 PIA 1
ø32
ø32 0.28
0.19
7 8 9
ø25
ø32 ø32 ø25 ø25
ø32
0.22 1.71 0.47 0.43 0.06
8
MLR
0.70
0.44
ø25
9
0.06
Perspectiva de Água Fria - Área de Serviço e Cozinha Planta Baixa de Água Fria - Área de Serviço e Cozinha Elevação - Área de Serviço e Cozinha
1 1:10
2 1 : 10 3 1 : 10
10
10
AF-3 8º
ø40
AF-3 8º
ø40
ø40
1.40
ø40
CH 5 OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
RG
CH 3
12
ø25 11
0.45
ø40
ø25
ø25
ø2
5 RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
RP 5 0.21 0.14
DA FCP
ø25
RP 3 ø25 ø25
ø25
0.07
ø25 ø25
17 15 16 13 14 INSTALAÇÕES
0.10
0.10
0.60
ø25
ø25 ø25 ø25 11
0.16
ø25 ø25 15 13
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
15 ø25 AF-3 8º
0.10
ø25 ø25 ø25 ø25
ø20
ø20
ø40
DH 4 CEDAE PLANTA ESCALA
ø25 17
14 FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS:
Água Fria - 8º Pav. (2) INDICADAS
DH 2
0.40
ø20
LV 5
16 14
02
ø20
17
0.65
LV 3
Perspectiva de Água Fria - Banheiro e Súite 2 Planta Baixa de Água Fria - Banheiro e Suíte 2 Elevação - Banheiro e Suíte 2
4 1:10
5 1 : 10 6 1 : 10
ø50
2
ø3
0.30
ø50
AF-1 8º 18 ø32
ø50
0.12
18
CH 2
ø40
0.86
ø25
ø40
ø25
ø25
27
CH 4
5
ø2
RP 2
CH 1
0.15
23 19
1.91
ø25
RG
ø40
ø25
19
0.30
ø32
0.05 21
23 27
5
ø2
ø32
ø25 22 ø20
0.21 22 0.92 0.48
ø25
RP 4
5
ø2
21
5
ø2
RP 1 24 BAN
ø25
0.60
ø25
0.70
ø25
5
ø2
ø25
20
1.25
ø20 BS 1
DH 1
25 26 ø25 0.31 0.33
ø25
0.20
0.59
0.30
ø25
LV 2
0.65
26
0
20
ø2
0
ø2
LV 1
ø32 1.11
ø25
ø32
1.40
ø25
0.10
ø20
28
27
OBRA:
ø32
1.31
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
0.08 23
26
RG
24
ø25
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
LICENÇA DA OBRA
RG
ø25
0.59
AQ 2
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
DA FCP
0.11
25
ø25
0.08
1.05
AF-1 8º
ø50
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
PELA EXECUÇÃO DAS
0.33
INSTALAÇÕES
ø20
0.31
18 22 20
ø25
ø25
0.33
ø20
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
2.53
1.25
PIA 3
CEDAE PLANTA ESCALA
03
0.65
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
Planta Baixa de Água Fria - Suítes 1 e 3 Perspectiva - Varanda 1 Elevação - Varanda 1 Perspectiva - Varanda 2 Elevação - Varanda 2
2 1 : 10 5 1:10
6 1 : 10 7 1:10
8 1 : 10
11
0.70
ø40
ø40
0.18
ø40
0.31
ø25
0.28
2
0.08
ø25 ø25 ø25
0.88
Bar
ø60
ø60
ø40
0.09
1
RG
Elevação do Banheiro e Área Gourmet - Cobertura
3 1 : 10
Bomba PIA
Pressurizadora
120 W (9 m.c.a)
ø2
5 ø25
ø25 2
RG
RP 3
ø25
ø25
RG
AQ
ø25
ø25
ø25
6
ø25 ø20
ø25
DH
TO 5 6
ø25
4
0.23
1.23 0.24 0.89
ø20
ø25
0.22
ø20
0.32
ø25
LV
BS
0.62
0.67
ø25
ø20
0.95
Perspectiva de Água Fria - Cobertura Elevação do Banheiro - Cobertura
1 1:10
4 1 : 10
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
Bar
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
ø60
0.09 0.10
ø25
1 LICENÇA DA OBRA
ø25
0.23
0.19
ø25 ø25 ø25 ø25 DA FCP
2
0.18
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
PELA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
0.18
4
ø25
0.23
0.13
ø25 ø25 ø25
0.08
ø25
1.22
0.62
FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS:
ø25
4 04
0.97
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
6 5 / / / /
0.20
ø25
RUBRICA RUBRICA
ø25 ø25 ø25
PARA USO DA CONCESSIONÁRIA OBSERVAÇÃO:
0.89 0.24
0
ø40 ø4
3
0.48
RG
ø25
ø25
2
RG
0
ø4
0.95
0.95
RG
CH 2
ø25
ø25
ø25
4 ø25 5
ø25 6
0.85
ø25
ø20
0.45
0.33 0.39 0.71
ø32
RP 2
ø20
ø20
LV 2
TO 2
1.29
RG 11 10
ø32
4 5 6
0.60
5 DH 2
ø2
0.70
0.82 0.28 0.52
ø32
1.00
BS 2
0.10
Hidrômetro
ø25 ø25
0.20
ø25
ø20
2
1.25
ø3
ø20
0.50
0.75
0.41
8
Elevação do Banheiro - PUC Elevação do Banheiro - Zelador
3 1 : 20 4 1 : 20
2
ø25 ø3
ø25
ø32
12 CH 1
RG PIA
ø25 RG
ø25
ø25
0 9
ø2 RG
ø2
5
ø25
ø25
14
5
ø2
ø25
13 RP 1
MLR
ø20 ø25
5 AQ
ø2
TQ
5
ø2
TO 1 2.06
ø25
ø25
5
11 ø2
10 LV 1
ø25
0.35
0.35
0.35
5
ø2
ø20
5
ø2
DH 1
ø25
ø20
0.60
0.60
0.60
ø25
BS 1 0.12 0.12
0.45
0.54
13
0.95
0.95
ø25
1.10
ø25
9
0.50
14 14
Perspectiva de Água Fria - Térreo ø25 ø20 ø25
ø25
1:20 0.34 1.91
2.10
ø20
0.75
0.75
0.25
AF-5
ø40
Elevação da Cozinha - Zelador Elevação do Banheiro e Cozinha - Zelador
13 5 1 : 20 6 1 : 20
ø40
1.97
ø25 14 ø20
AF-5
ø40
0.22 0.25
ø40 ø40
ø32
ø25
0.48
ø25
RG
Hidrômetro
4
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
1.65 0.30
LICENÇA DA OBRA
0.33
ø25
5
ø25
ø40 ø40
ø25
0.39
6 13
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
1.34
ø32
DA FCP
0.95
0.95
ø32
ø32
ø25
INSTALAÇÕES
0.07
0.10
ø25
1.70
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
10 11
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
0.10
0.70
ø22
ø28
0.40
3
1
ø22 ø22
ø22
0.20
0.53 0.09 1.23
ø22
2.14
0.40
ø22
0.65
Elevaçao do Banheiro e Área Gourmet - Cobertura
CH 3 1 : 20
ø2
2
ø22
2 ø22
RG
ø28
ø22
RG ø2
2 2
RP 0.34
ø28
ø22
ø2 3 ø22 ø2
ø28
0.10
2 ø28 ø22
LV 1
0.70
ø22
ø22
ø22
AQ
ø28
ø28
0.55
0.40
3
ø22
1
PIA ø22
0.20
ø22
ø22
0.15
ø22
0.40
ø22
0.07
1.05
Elevação da Área Gourmet - Cobertura
4 1 : 20
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530,
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
Perspectiva de Água Quente - Cobertura
1 1:20
ø22
ø22 ø22 ø22
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
DA FCP
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
06
ø28
Nº
1 / / / /
RUBRICA RUBRICA
0.05
ø22
PARA USO DA CEDAE OBSERVAÇÃO:
2.14
0.09 0.18
3
ø28
4 ø28
2
ø35
CH 3 0.99
ø35 CH 5 AQ 2 1
0.63
AQ 1
ø35
1
RG
ø22
ø22
0.12
ø35
ø35 7
ø28
ø28
RP3 ø28
RP 5 ø2
2
8
1.65
ø28
ø35
ø28
5
2 6 9
1 5 ø22
ø28 MLL LV 3
ø35
PIA 2 LV 5
0.42
ø28
6
ø35
AQ 1 ø28 PIA 1
3 RG
TQ ø28
0.26
ø22
ø28
ø35
5.23
ø28 ø28 ø28
ø35
ø35
MLR 4
6
7
Perspectiva de Água Quente - 8º Pavimento (AQ1)
1 1:20
1.70 7
0.26 0.07
0.10
8
9 ø28
ø28
1.65
0.64
0.19 0.10 0.30
5
0.08
CH 4
0.40
0.50
4 3
CH 1
ø28
ø28
ø28
ø2
ø35
8
3
ø2 CH 2
ø28 2 RP 4 ø3 Planta Baixa de Água Quente - 8º Pavimento
4
ø2
2 ø2
5
2 1 : 25
8
ø35
ø22
RP 1
ø2
2 8
ø28
6
RP2
ø35
ø28
7
5 ø22 LV 2 LV 4
ø35
ø2
ø22
2
ø22 LV 1
0.50
BAN
ø35
0.81
ø28
1
AQ 2
ø22
7
ø35
0.45
1.50
ø28 ø28 ø35
ø28
1.70 0.19 0.10 0.30
0.75
ø28
5
ø22
0.64 0.08
9
OBRA:
0.70
0.65
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
0.99
ø35 ø35
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
ø35 PELA EXECUÇÃO DAS
0.08 0.40 1.25 0.47
INSTALAÇÕES
ø35
1.17
1.16
ø35
1.27
ø35
0.85
ø28
ø22
ø22
0.75
0.75
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
ø35
2 0.11 3 2
ø28 ø28 ø28 1 CEDAE PLANTA ESCALA
0.10
0.10
0.22 0.18 0.15
ø22
ø35
3 6
5 6 4
07
0.60
ø28
ø35
1.25
7
Nº
0.20
ø22
4 / / / /
RUBRICA RUBRICA
0.80
ø15
ø22 4 ø15
ø22
CH 1
ø22
ø15 2
ø2
ø22
PIA RG
ø22
1 5
RP 1
ø15
4 AQ 2
ø22
2 RG
ø2 ø1 MLR
5 ø22
TQ
2 3
ø22 ø2
ø22
2
ø2 LV 1 ø15
ø22
2.12
ø22
5
ø22 ø1
4
ø22 ø15
0.51 2.10
0.70
ø15
1.83
Perspectiva de Água Quente - Térreo Planta Baixa de Água Quente - Térreo Elevação da Cozinha - Zelador
1 1:20
2 1 : 20 3 1 : 20
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530,
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
0.35
ø22
1
0.16 PELA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
0.10
0.10
ø22 ø22
ø22
0.55
0.55
ø22
ø22
0.40
0.40
5
0.80
2 2
0.110.07
0.25 0.070.110.07
ø22
0.50 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
ø22
0.55
0.55
ø22
3
ø22
CEDAE PLANTA ESCALA
0.25
ø22
0.09
ø22 ø22 ø15 ø22
FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS: Água Quente - Térreo INDICADAS
2.01 0.11 0.06 2.04 0.69 1.14
08
0.70
0.70
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
12
1
Resp
ø110
2.56 2.11
1.74
ø110
ø110
0.80
11 10 9 8 7 6 5 4 3 2
ø40
ø40
ø40
ø40
ø40
ø50
ø40
ø40
AF 5º AF 4º
ø40 ø40 AF-1 5º AF-1 4º
AF 6º AF 3º AF-1 6º ø40 ø40 AF-1 3º
ø40 ø40 ø40 ø40
0.94
ø40
ø50
ø40
ø40
AF-1 7º AF-1 2º
ø40
ø40
ø40
ø40
AF 7º AF 2º
0.87
ø40
ø40 ø40 ø40 ø40
AF 8º AF 1º AF-1 8º AF-1 1º
ø40 ø40 ø40 ø50 ø40
ø40 ø40
0.10
0.10 0.06 1.64
Elevação do Barrilete
2 1 : 25
AF-2 1º AF-2 2º
ø40 ø40
AF-2 3º
ø40
AF-2 4º
0.06 ø40
0.07
AF-2 5º
ø40
AF-2 6º
ø40
AF-2 7º
ø40
3.41
ø40
AF-2 8º
Resp AF-5
ø40
ø110 ø40
0.30 0.25 0.25 1.64
ø40
0.33
ø110 ø110 ø40
0.07 5.50 5.95
0.07
OBRA:
0.07
ø50 REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
AF-3 4º AF-3 5º
ø40 ø40 TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
ø40
2.28 ø40
AF-3 3º AF-3 6º
ø40 ø40
AF-1 8º
3.62
ø40
ø50
ø50 AF-3 2º AF-3 7º
AF-1 7º ø40 ø40
ø40 REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
AF-3 1º AF-3 8º LICENÇA DA OBRA
AF-1 6º ø40 ø40
ø40
13
AF-1 5º
ø40
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
AF-1 4º DA FCP
ø40
ø20
ø25
AF-1 1º AF-1 3º
ø40 AF-1 2º ø40
ø40
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
5.30
PELA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
AF-4 1º AF-4 8º
ø20 ø25 CEDAE PLANTA ESCALA
AF-4 3º AF-4 6º
09
ø20 ø20
AF-4 4º AF-4 5º AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
ø20 ø20
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
265
LISTA DE FIGURAS
266
LISTA DE TABELAS
267
Tabela 24: Dimensionamento do ramal de descarga do banheiro da cobertura e do PUC
...................................................................................................................................... 290
Tabela 25: Dimensionamento dos ramais de esgoto (RE) do banheiro da cobertura e do
PUC .............................................................................................................................. 290
Tabela 26: Dimensionamento do TQ1 ........................................................................ 290
Tabela 27: Dimensionamento dos ramais de ventilação do banheiro da cobertura e do
PUC .............................................................................................................................. 291
Tabela 28: Dimensionamento da coluna de ventilação do banheiro da cobertura ...... 291
Tabela 29: Dimensionamento do ramal de descarga da cozinha da cobertura, CMI,
Lixeira e Recuo de Espera ............................................................................................ 292
Tabela 30: Dimensionamento do TG2 e do TS4 antes do térreo ................................ 292
Tabela 31: Dimensionamento do TG2 e do TS4 após o térreo ................................... 292
Tabela 32: Dimensionamento dos ramais de descarga da cozinha e da área de serviço
dos apartamentos tipo ................................................................................................... 293
Tabela 33: Dimensionamento do TG1 e dos TS 2 e 3 que atendem à cozinha e à área de
serviço dos apartamentos tipo antes do desvio ............................................................. 293
Tabela 34: Dimensionamento do TG1 e dos TS 2 e 3 no desvio ................................ 293
Tabela 35: Dimensionamento dos ramais de descarga das varandas 1 e 2 dos
apartamentos tipo .......................................................................................................... 294
Tabela 36: Dimensionamento do TG1 e dos TS 2 e 3 que atendem às varandas dos
apartamentos tipo antes do desvio ................................................................................ 294
Tabela 37: Dimensionamento do TG1 e dos TS 2 e 3 no desvio ................................ 294
Tabela 38: Dimensionamento do ramal de descarga da área de serviço da zeladoria e da
garagem ........................................................................................................................ 295
Tabela 39: Dimensionamento dos dispositivos do térreo e subsolo ............................ 297
Tabela 40: Dimensionamento dos trechos de subcoletores e do coletor ..................... 298
Tabela 41: Cálculo da altura manométrica .................................................................. 299
Tabela 42: Perdas de carga na sucção e no recalque ................................................... 299
268
SUMÁRIO
269
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORIAL DESCRITIVO
O pavimento térreo contém o hall social, uma sala de uso misto, sala da
administração, apartamento do zelador, almoxarifado, depósito de lixo, banheiro,
bicicletário, PC de luz, PC de gás e o núcleo central do edifício.
271
Tabela 1: Bitolas mínimas
PROJETO
RALO SECO RD RS CV
LAVATÓRIO
RE
RV
SC CI COL PREDIAL
COLETOR PÚBLICO
BACIA SANITÁRIA TQ
RE
PIA DE COZINHA RD SC
TG CG
E MLL
RV
CV
TANQUE, MLR E RD SC
TS CS(E)
RALO SECO e
RV
Onde:
Figura 1: Diagrama geral das instalações sanitárias
272
RD – Ramal de descarga TS – Tubo secundário
RS – Ralo sifonado CV – Coluna de ventilação
RE – Ramal de esgoto SC - Subcoletor
RV – Ramal de ventilação CI – Caixa de inspeção
TQ – Tubo de queda CG – Caixa de gordura
TG – Tubo de gordura CS – Caixa sifonada (especial)
273
Tabela 2: Relação entre UHC, diâmetro do ramal de descarga e dispositivos sanitários
encontrada na TABELA 3 da NBR 8160: 1999
274
Tabela 3: UHC apresentados na TABELA 4 da NBR 8160:1999 para aparelhos não
relacionados na tabela 3 da referida norma
275
3.2.3 Tubos de queda (TQ) sem desvio na vertical
1) Quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45º com a vertical o tubo de
queda é dimensionado pela Tabela 6.
276
Tabela 6: Dimensionamento de subcoletores e coletor predial segundo a TABELA 7
NBR 8160: 1999
Diâmetro nominal não inferior aos limites determinados na Tabela 8 NBR 8160:
1999.
277
Tabela 8: Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador segundo a TABELA 1
da NBR 8160: 1999
278
Tabela 9: Dimensionamento de colunas e barriletes segundo a TABELA 2 da NBR 8160:
1999
279
3.2.7 Dispositivos complementares
“O interior das tubulações, embutidas ou não, deve ser acessível por intermédio
de dispositivos de inspeção.
a) a distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25,00
m;
Em prédios com mais de dois pavimentos, as caixas de inspeção não devem ser
instaladas a menos de 2,00 m de distância dos tubos de queda que contribuem para elas.
280
b) tampa hermética removível; e
(...)
b) para a coleta de duas cozinhas, pode ser usada a caixa de gordura simples
(5.1.5.1.3 b)) ou a caixa de gordura dupla (5.1.5.1.3 c));
c) para a coleta de três até 12 cozinhas, deve ser usada a caixa de gordura dupla
(5.1.5.1.3);
(...)
(...)
3) capacidade de retenção: 31 L;
281
c) dupla (CGD), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
4.2.2.5 Podem ser utilizadas caixas sifonadas para coleta de águas provenientes
apenas de lavagem de pisos, desde que os despejos das caixas sifonadas sejam
encaminhados para rede coletora adequada à natureza desses despejos.
282
“4.2.5.1 O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferência retilíneos.
Quando necessário, os desvios devem ser feitos com peças com ângulo central igual ou
inferior a 45°, acompanhados de elementos que permitam a inspeção.
4.2.5.2 Todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos
efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade constante,
respeitando-se os valores mínimos previstos em 4.2.3.2.
283
Tabela 10: Dimensionamento de subcoletores e coletor predial segundo a TABELA 7 da
NBR 8160:1999
3.2.9 Recalque
284
Tabela 11: Dimensionamento dos ramais de descarga dos banheiros 1 e 3 do pavimento
tipo e banheiro e área de serviço da zeladoria
DN min DN
Local Dispositivo UHC
(tab 3) adotado
LV 1 40 40
Banheiros 1 e 3 CH 2 40 40
dos pavimentos
tipo e da zeladoria
BS 6 100 100
BANHEIRA 2 40 40
RS 2 40 40
Área serviço da
Tq 3 40 40
zeladoria
MLR 3 40 50
DN DN
Total Total DN RE
Local Dispositivo Qtd UHC min* adotado
parcial RE (tab 5)
RE RE
LV 2 1 2
Banheiro 1 6 50 75 75
(Pavto Tipo) CH 1 2 2
BANHEIRA 1 2 2
BS 1 6 6 - 100
LV 1 1 1
Banheiro 3 3 40 75 75
CH 1 2 2
(Pavto Tipo)
BS 1 6 6 - 100
LV 1 1 1
Banheiro 3 40 75 75
CH 1 2 2
(Zelador)
BS 1 6 6 - 100
*A saída padrão do ralo sifonado tem DN 75mm.
285
Tabela 13: Dimensionamento do TQ2 antes do desvio
UHC
Total
Local Dispositivo Qtd UHC todos
parcial
pavtos
LV 2 1 2
Banheiro 1 (Pavto CH 1 2 2
Tipo) BANHEIRA 1 2 2
21 x 8 =
BS 1 6 6
168
LV 1 1 1
Banheiro 3 (Pavto
CH 1 2 2
Tipo)
BS 1 6 6
DN TQ min DN TQ2
DN TQ 2 (tab 6) 100 100 100
(tab 1) adotado
DN TQ2 DN TQ2
DN min
UHC) Desvio (tab desvio
(tab 1)
7) adotado
168 100 100 100
DN TQ
DN TQ 2 DN TQ2
CONTRIBUIÇÕES UHC min
(tab 6) adotado
(tab 1)
Contribuições
168
anteriores
LV 1
Banheiro (Zeladoria) CH 2 100 100 100
BS 6
Contribuição da zeladoria 9
Total UHC no TQ2 177
286
Tabela 16: Dimensionamento dos ramais de ventilação dos banheiros 1 e 3 do pavimento
tipo e da zeladoria
DN DN min (tab DN
Local UHC
(tab 8) 1) adotado
Banheiro 1
6 40
(Pavto Tipo)
Banheiro 3
3 40 40 40
(Pavto Tipo)
Banheiro
3 40
Zeladoria
Tq e MLR
6 40 40 40
Zeladoria
CS1 (TS1,
16+16+2
TS5 e RS 75 40 75
= 34
zeladoria)
DN DN CV
Comprimento DN CV2
Local DN RE UHC CV2 min
CV2 (m) adotado
(Tab 2) (tab 1)
Banheiros 1
8 x (6+3)
e 3 (Pavto 75
= 72
Tipo)
Banheiro
75 3
(Zelador) 24,5 100 75 100
Área serviço
50 7
da zeladoria
16 + 16 =
TS1/TS2 50
32
Total 114
287
Tabela 18: Dimensionamento dos ramais de descarga dos banheiros 2 e 4 do pavimento
tipo
DN min DN
Local Dispositivo UHC
(tab 3) adotado
Banheiros 2 e 4 LV 1 40 40
(Pavimentos
tipo) CH 2 40 40
BS 6 100 100
DN
Total DN RE DN min*
Local Dispositivo UHC adotado
RE (tab 5) RE
RE
LV 1
Banheiros 2 e 4 3 40 75 75
(Pavto Tipo) CH 2
BS 6 - 100
*A saída padrão do ralo sifonado tem DN 75mm.
UHC
Total
Local Dispositivo Qtd UHC todos
parcial
pavtos
LV 2 1 2
Banheiros 2 e 4
CH 2 2 4 8 x 18 =
(Pavto Tipo)
BS 2 6 12 144
Contribuição por pavimento 18
DN TQ DN TQ3
DN TQ3 (tab 6) 100 100 100
min (tab 1) adotado
288
No desvio:
Tabela 21: Dimensionamento do desvio de TQ3
DN TQ3 DN TQ DN TQ3
UHC Desvio Desvio min desvio
(tab 7) (tab 1) adotado
DN
DN (tab min DN
Local UHC
8) (tab adotado
1)
Banheiros 2 e 4
6 40 40 40
(Pavto Tipo)
DN CV
DN Comprimento DN CV3 DN CV3
Local UHC min
RE CV3 (m) (Tab 2) adotado
(tab 1)
Banheiros 2 e 4 8x6=
75
(Pavto Tipo) 48
24,5 75 75 75
Banheiro (PUC) 75 3
Total 51
289
3.3.3 Banheiro da cobertura e do PUC
DN min DN
Local Dispositivo UHC
(tab 3) adotado
Banheiros da LV 1 40 40
cobertura e do
PUC CH 2 40 40
BS 6 100 100
UHC DN
DN RE DN min*
Local Dispositivo UHC Ralo adotado
(tab 5) RE
Sifonado RE
Banheiros da LV 1
3 40 75 75
cobertura e do
PUC
CH 2
BS 6 - 100
*A saída padrão do ralo sifonado tem DN 75mm.
290
d) Ramal de ventilação (de acordo com a tabela 8 da NBR 8160:1999):
DN DN min DN
Local UHC
(tab 8) (tab 1) adotado
Banheiro da
cobertura e do 3 40 40 40
PUC
DN CV DN
Comprimento DN CV*
Local DN RE UHC (Tab min
CV (m) adotado
2) (tab 1)
Banheiro da
75 3 3,5 40 75 50
cobertura
291
Tabela 29: Dimensionamento do ramal de descarga da cozinha da cobertura, CMI,
Lixeira e Recuo de Espera
DN min DN
Local Dispositivo UHC
(tab 3) adotado
Cozinha Pia 3 50 50
(Cobertura)
RS 2 40 40
Cozinha
Pia 3 50 50
(Zeladoria)
CMI RS 2 40 40
Lixeira RS 2 40 40
Recuo de Espera RS 2 40 40
Cozinha
(Cobertura) RS 2
4 TS4 40 50 50
CMI RS 2
292
3.3.5 Cozinha e área de serviço dos apartamentos tipo
Tabela 32: Dimensionamento dos ramais de descarga da cozinha e da área de serviço dos
apartamentos tipo
DN min DN
Local Dispositivo UHC
(tab 3) adotado
Pia 3 50 50
Cozinha (apto
tipo)
MLL 2 50 50
Área de Tanque 3 40 40
serviço (apto
tipo) MLR 3 50 50
RS 2 40 40
UHC DN DN
DN min
TUBO Desvio Desvio desvio
(tab 1)
(i=1%) (tab 7) adotado
TG1 64 100 100 100
TS2 16 100 100 100
TS3 48 100 100 100
293
Obs.: Após o desvio TG1 se une com TG2 e TS2 se une à TS4. Já TS3 após o
desvio segue com o mesmo DN 100 mm por não haver alteração de UHC.
3.3.6 Varandas
DN min DN
Local Dispositivo UHC
(tab 3) adotado
Pia 3 50 50
Varanda 1
RS 2 40 40
Varanda 2 RS 2 40 40
DN
Total DN DN
Local Tubo Dispositivo UHC min
UHC (tab 6) adotado
(tab 1)
TG3 Pia 3 24 50 75 75
Varanda 1
TS5 e 6 RS 2 16 50 50 50
Varanda 2 TS1 RS 2 16 50 50 50
UHC DN DN
DN min
TUBO Desvio Desvio desvio
(tab 1)
(i=1%) (tab 7) adotado
TG3 24 100 100 100
TS5 e 6 16 100 100 100
TS1 16 100 100 100
Obs.: 1 - Após o desvio TG3 e TS6 permanecem com DN 100mm por não haver
modificação de UHC e não poder haver diminuição de diâmetro.
294
2 - TS1 e TS5 após o desvio (subcoletor) descarregam em CS1
Total DN min DN
Local Dispositivo UHC Qtd
UHC (tab 3) adotado
Garagem RS 2 3 6 40 40
RS 2 1 2 40 40
Área serviço
Tq 3 1 3 40 40
da zeladoria
MLR 2 1 3 40 50
295
DIMENSIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES,
COLETORES E SUBCOLETORES
Tubo de
CS1 CI1 34 - Térreo Subsolo 100
Queda
Tubo de
CSE1 CI1 6 - Térreo Subsolo 100
Queda
CI1 CX COLETORA 217 11,99 -0,414 -0,5352 -0,12 1,01 150
Cx
CI2 567 - Subsolo Térreo Recalque 150
Col
COLETOR
CI2 567 2,20 -0,5 -0,525 -0,025 1,14 150
PÚBLICO
DIMENSIONAMENTO DA MOTOBOMBA
Q × H𝑚𝑎𝑛
P=
75 × R
Q1,75
J = 0,00000869 ×
Di4,75
298
3.5.1 Altura Manométrica
𝑄𝑟𝑒𝑐 × 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝑃=
75𝑅
Logo:
0,523 × 6,5
𝑃= = 0,076
75 × 0,6
299
À potência da bomba deve-se acrescer 50%. Logo a potência da mesma deverá
ser superior a 0,11 HP. Sendo assim, considerando o catálogo do fabricante Schneider,
fabricante, as motobombas BCS-350 são úteis para, entre outras aplicações, o uso em
estações de tratamento de esgoto. Além disso, a bomba BCS-350 de 1CV atende a até 7
m.c.a com vazão de 2,33 x 10-3 m³/s. Potências menores da motobomba especial para
300
TQ 1 TS4 TG 2
ø100 ø50 ø75
RS
TG 1 TS 2 TS 3
ø75 ø50 ø75
0
ø5 6%
2.
i=2.1%
i=
ø40
i=2.4% i=2.3%
ø50
TS 1 VS 1 TS 3
ø75
ø50
ø50 ø50 ø75
TS 2
ø40 ø50
RS CV 3 TQ 3
i=2.2%
ø75 ø100
TG 1
ø75
i=3.2%
ø50
i=
2.
4% TG 3
ø5
0 TS 6 ø75
ø50
i=2.2%
ø50
TQ 1 TS 4 TG 2
i=2.3%
ø100 ø50 ø75
ø50
i= 40
%
ø
i=2.3%
i=2.2% 3.6
0
ø40
ø4 3% ø100
2. TQ 3 Perspectiva de Esgoto (A) - 8º Pavimento
i=
2
ø100
ø100
ø40 1:25
ø75
0
i=3.2%
ø4
ø100
i=2.2%
CV 2 0 ø40
ø40
ø100 ø4
ø75 ø75 TS 1
ø100
ø i=
i=2.3% i=2.4%
ø100
i= 40 2. ø50
ø40
3. 2%
i=3.9%
i=3.5%
i=0.0% ø100 ø4 2% ø40
0
i=1.0%
Desvio pelo forro
CV 3
ø40
ø40 ø75
i=2.2% i=1.3%
CV 2
CV 2 CV 2 ø100
ø100 ø100
TS 5
ø50
CV 2
ø100
TQ 2
ø100
TS 5 VS 5
ø50 ø50 TS 6 TG 3
ø50 ø75
ø50
ø50
i= 0
6%
Perspectiva de Esgoto (B) - 8º Pavimento
ø4
2.
3
i=2.0%
1:25
ø40
i=2.4%
ø40
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
RS RS TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
CV 2
ø100
CV 3 TQ 3
CV 3 TQ 3 TS 3 TS 2 RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
DESVIO PELO FORRO
ø75 ø100
ø75 ø100 ø75 ø50 DA FCP
DESVIO PELO FORRO
TG 1
ø75
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
PELA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
01
CV 2 0
ø40
ø40
Nº
ø5
ø40
ø40
ø50
ø50
ø50
ø50
ø40
ø100 / / / /
ø40
RUBRICA RUBRICA
i=2.6%
PARA USO DA CONCESSIONÁRIA OBSERVAÇÃO:
ø100
ø40
ø100
ø40
ø100
ø100
ø100
ø100
ø100
ø40
ø40
Elevação do Esgoto - Súite 3 Elevação do Esgoto - Suítes 1 e 3 Elevação do Esgoto - Suíte 1 Elevação do Esgoto - Suíte 2 Elevação do Esgoto - Suíte 2 e WC Elevação do Esgoto - Cozinha e Serviço
4 1 : 20 5 1 : 20 6 1 : 20 7 1 : 20 8 1 : 20 9 1 : 20
VS 1
ø50
VP 1
VS 4 ø100
CV 2 CV 1
ø50 VS 8 ø50
ø100 ø75
VS 1 V
TS 3
ø50 ø75
VS
TG 71 VS 5
ø75 ø50
V
TS 2
ø50
VS 7
TG 1 V
TS 2 V
TS 3
ø75 ø50 ø75
TQ
VP 3
ø100
CV 3
ø75
VS6
ø50 TG
VS 9
3
ø75
TQ 1 TS 4 TG 2
ø100 ø50 ø75
ø50
i=1.0%
ø100
i=2.0%
i=2.0%
ø40
VS 8
ø75
VS 4 VP 1
ø50 ø100
0
00 % ø4 .0%
ø1 1.2 2
ø40 i= i=
ø100 i=2.0%
i=1.0%
ø75
Perspectiva de Esgoto - Cobertura
ø40
0 ø40 2 1:50
ø4
i=2.3% i=2.8%
6%
2.
i=
CV 1
ø50
0
ø4
1%
2.
i=
CV 1
ø50
CV 3 VP
TQ 3
CV 2 ø75 ø100
ø100
ø40
i=2.0%
ø40
ø100
VS 5 ø75
i=3.2%
ø50
VS 93
TG
ø75
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
VS 4
ø50
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
VS 8 VP 1 LICENÇA DA OBRA
Planta Baixa de Esgoto - Cobertura ø75 ø100
1 1 : 25
CV 1
ø50
VS 8
ø75
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
DA FCP
CV 1 VP 1 VS 4
ø50 ø100 ø50
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
02
ø50
Nº
ø50
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
ø100
ø40
ø100
ø40 ø40 ø50 PARA USO DA CONCESSIONÁRIA OBSERVAÇÃO:
ø40 ø40 ø40 i=2.1% i=2.0%
i=2.0%
i=2.1% i=2.3% i=2.0%
ø75
i=3.2% ø100 ø100 ø100 ø100 ø100
i=1.2% i=1.0% i=1.3% i=1.2%
i=1.0%
TS 1
0
TS 2
ø5
0% ø50 TS 3 TG 2
2. TS 2 ø50
i= ø75 ø75
ø50
TG 2
ø75
TQ 3 CV 2
ø100 ø75
00
ø1 TQ 1 TS4 TG 2
ø100 ø50 ø75
TS 6 TG 3
ø50 ø75
.0%
TQ 1 TS 4 TS 3 i=2
ø100 ø100 ø100
TS 1
ø50
TQ 2 CV 2
ø100 ø100
i=2.1%
ø50
TS 5
TG 2 ø50
ø4
ø75
i=2
0
.0%
i=2.0%
Rec
ø75
ø100
ø50 ø1
00
i=2.0% i= TS 8
1.
0% ø100
ø1
00
i=2.1%
ø50
TS 7
ø50
%
i=2.4
ø40
ø50 CV 2 TQ 3
TS 7 CSE 1
ø75 ø100
ø50 TQ 2
ø40
i=2.0%
i=2.1%
ø100
i=1.0%
ø100
ø50
ø100 ø40
TS 8
i=0.0%
i=2.4% 2. TQ 2
CS 1 0% i=1.0%
i=2.0% ø100
RS
ø40 ø75
ø100
TQ 2 i=0.0%
i=
0.
ø100
0%
i=1.0%
ø75 ø100
ø100
i=1.0% CV 2
ø40
ø100
i= 40
i=
0%
1.
ø
0%
0.
ø1
i=2.0%
00
ø50
i=
1.
0%
ø40
i=2.0%
TG 3
ø75
Rec
ø100
ø5
i= 0
2.
0%
ø1
00
ø100
i=
0.
0%
i=2.0%
TS 5
ø50
TS 6 TG 3 CI 2 TS 6 TG 3
ø100 ø100 ø50 ø75 CI 2
ø100
0.83
Coletor Público
ø100
ø100
i=1.2%
ø100
OBRA:
i=1.2%
ø100
Elevação do Coletor Público REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
7 1 : 25
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
ø75
i=0.0%
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
PELA EXECUÇÃO DAS
ø100 ø100 INSTALAÇÕES
ø100 i=1.0%
ø100 i=1.0%
i=1.0%
i=2.0%
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
03
ø50
Nº
ø50
CS 1 CS 1 / / / /
RUBRICA RUBRICA
ø50
ø50
ø50 ø40
ø40 ø100
i=2.0% i=2.4% i=3.4%
ø40
ø40
ø40
ø40
ø40
ø40 i=0.0%
i=2.0%
i=2.0% i=2.0% ø100
i=2.0% ø100 ø100 i=1.0%
i=1.0% i=1.0%
ø100
ø100 ø100 i=1.0%
i=1.0% i=1.0%
i=1.0% ø50
ø75 i=2.0%
i=2.0%
Elevação do Banheiro PUC e Desvios (A) Elevação do Banheiro PUC e Desvios (B) Elevação do Esgoto (A) - Zelador Elevação do Esgoto (B) - Zelador
2 3 1 : 25 4 1 : 25 5 1 : 25
1 : 25
TQ 1 TS 4 TG 2 TS 3
ø100 ø100 ø100 ø100 TS 7
TS 8 ø50
ø100
TQ 2
ø100
1.
52
0.
61
i=
1
ø1 .0% TQ 1 TS 4 TG 2 TS 3
00 ø100 ø100
ø100 ø100
i=1.0%
ø100
i=3.7%
i=1.0%
ø100
ø100
i=1.0%
ø100
1.51
RS CSE 2 RS
h = 0,53m
ø100 ø100 TS 6 TG 3 Rec
ø100 ø100 ø100
i=1.0% i=1.0%
ø50 CS 2 CG 1
TS 7
ø50 h = 0,53m h = 0,53m
i=2.0%
0.38
ø100
TS 8
CI 1
ø100
i=1.0% h = 0,53m i=1.0%
ø100
ø100
TQ 2 ø1
ø100 00
i=1.1% i=
1.
2.30 0%
4.90
i=1.0%
i=1.0%
i=1.0%
4.10
4.10
ø100
ø100
ø100
00
ø1
0%
ø1 .0%
1.
i=
00
i=
1
RS Perspectiva de Esgoto - Subsolo
6.
2
67
1:50
ø100 ø100
i=1.0% i=1.0%
i=1.0%
ø100
CV 2
ø100
ø1
ø100 CS 1
00
Caixa Coletora
i=
1.
ø40
0%
ø100 i=1.0% h = 1,53m ø100 ø40
i=1.5% ø100 i=3.4% i=2.0%
ø100 i=1.0% ø100
0.26 i=2.4%
i=1.0% i=1.0%
Bombas Submersas
ø100 ø100
4.97 ø100 i=1.0%
i=1.0%
i= 100
0%
Rec
ø
1.
ø100 Válvula de
Retenção
ø1
00
ø1
i=
00
1.
i=1.0%
i=1.0%
0%
2.50
ø100
ø100
3.23
TS 6 TG 3
ø100 ø100
i=1.0%
ø100
ø100
ø100
CS 3
h = 0,48m i=1.0%
ø1
00
i= ø100
1. CG 2
0%
h = 0,48m i=1.1%
0.44
RS
ø100
ø100
i=1.1%
0.53
i=1.0%
ø100 ø100
i=1.0% i=1.0%
TG 2
TS 4 ø100 OBRA:
ø100 TS 3
ø100 REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TQ 1 TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
ø100 TQ 2 CV 2
ø100 ø100
CS 1
ø40
ø40
ø50 ø50
CI 2 i=2.1% i=2.0%
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
ø40 ø50 ø75 ø40 LICENÇA DA OBRA
i=2.4%
ø100
i=2.1% i=0.0%
ø40
i=2.0%
0.83
ø40
ø100 i=2.0%
ø100 RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
ø100 i=1.0%
i=1.0%
ø75 DA FCP
i=1.2%
Coletor Público i=2.0%
ø100
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
CG 2 CS 3 RS
ø100 ø100 04
ø100
ø100 ø100
0.48
i=1.0%
0.53
0.53
i=1.0%
ø100 ø100 i=1.0% DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
i=1.0% i=1.0% AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO:
i=1.0% ø100 Nº
i=1.0%
ø100 ø100 / / / /
i=3.7% CI 1 CG 1 CSE 2 RUBRICA RUBRICA
1.53
0.53
i=1.0% PARA USO DA CONCESSIONÁRIA OBSERVAÇÃO:
Bomba Submersa ø100
RS
i=1.0%
Válvula CI 1
de
Retenção
Caixa Coletora
7º PAV.
21.00
LINHA DE PROPRIEDADE
2º PAV.
6.00
1º PAV
3.00
AO COLETOR PÚBLICO
TÉRREO
0.00
CS1 CSE1
TS4 TG2
Cx Coletora ø100 ø100
TS8 TS7
ø100 ø100
GARAGEM
-3.00
RECALQUE
1 DIAGRAMA VERTICAL
INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS
306
LISTA DE FIGURAS
307
LISTA DE TABELAS
308
SUMÁRIO
309
1 INTRODUÇÃO
2 DESCRIÇÃO
3 MEMORIAL JUSTIFICATIVO
310
f) Nos componentes expostos, utilizar materiais resistentes às intempéries;
g) Nos componentes em contato com outros materiais de construção, utilizar
materiais compatíveis;
h) Não provocar ruídos excessivos;
i) Resistir às pressões a que podem estar sujeitas;
j) Ser fixadas de maneira a assegurar resistência e durabilidade.”
As instalações de águas pluviais devem ser feitas separadamente das instalações
de esgoto, pois o sistema utilizado na nossa região é separador absoluto, não sendo
admitido que se misture nenhum outro tipo de instalação.
RESERVATÓRIO DE RETARDO
311
RESERVATÓRIO DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
312
edificação e deverá ocorrer a cada seis meses ou quando houver intercorrência de ordem
sanitária, com agravo à saúde.
Parágrafo Único – A desinfecção deverá ser feita por um agente desinfetante a
uma concentração mínima de 50 mg/L, com tempo de contato mínimo de doze horas para
o uso desta água.
313
FATORES METEREOLÓGICOS
ÁREAS DE CONTRIBUIÇÃO
314
CONDUTORES
315
Figura 3: Ábaco calha com funil de saída NBR 10844:1989
316
Tabela 1: Capacidade de condutores de seção circular (Vazão em L/min) TABELA 4
da NBR 10844:1989
4 MEMORIAL DE CÁLCULO
ÁREAS DE CONTRIBUIÇÃO
317
Figura 4: Vista isométrica fachadas esquerda e frontal com áreas de contribuição.
318
Figura 6: Áreas de contribuição do Térreo
VAZÃO DE PROJETO
Onde,
319
Figura 7: Intensidade pluviométrica de algumas localidades de acordo com a
NBR10844:1989
320
Tabela 2: Áreas de contribuição e vazões correspondentes
Tempo
Áreas de contribuição (já Intensidade Vazão Vazão
de
considerando as inclinações) pluviométrica parcial total
Região Coleta retorno
Total
Nome m² Anos mm/h l/mim l/mim
(m²)
A1 41,74
45,11 5 139 104,51
A2 3,38
AP1 A3 28,77 201,87
A4 4,91 42,02 5 139 97,35
COBERTURA A5 8,34
A6 40,52
AP2 43,85 5 139 101,59 101,59
A7 3,34
A8 15,00
AP4 18,00 5 139 41,70 96,61
A9 3,00
A10 30,50
Cx D`água e A11 2,77
Telhado da AP3 A12 4,50 77,98 5 139 180,65 180,65
cobertura A13 35,67
A14 4,54
A15 141,79
RALO
A16 22,29 174,77 1 125 364,11 364,11
CA1
A17 10,70
A18 4,29
RALO
A19 22,28 107,22 1 125 223,38 223,38
CA2
A20 80,66
TÉRREO
A21 28,15
RALO
A22 101,76 133,20 1 125 277,50 277,50
CA5
A23 3,29
A24 174,25
RALO
A25 28,13 214,35 1 125 446,57 446,57
CA4
A26 11,98
A27 116,33
RALO A28 Rampa 52,74
182,72 25 167 508,58 508,58
Rampa / CA6 A29
13,66
Ventilação Ventilação
RALO A30 116,33
129,98 25 167 361,79 361,79
CA7 A31Ventilação 13,66
321
CALHAS
Figura 9: Corte transversal da calha Aquapluv Style obtido com o programa Autocad
322
𝑆 𝑆
𝑄 = 𝐾 × × 𝑅 2⁄3 × 𝑖 1⁄2 e 𝑅 =
𝑛 𝑃
onde:
Q é a vazão de projeto (l/min);
S é a área da seção molhada (0,005528 m²);
n é o coeficiente de rugosidade obtido da tabela 2 da NBR 10844:1989 (0,011 para
plástico);
R é o raio hidráulico (m);
P é o perímetro molhado (0,210 m);
i é a declividade da calha (0,05 m/m) e
K é um fator adimensional igual a 60000.
Portanto:
0,005528
𝑅= = 0,026
0,210
0,005528
𝑄 = 60000 × × 𝑅0,0262⁄3 × 0,0051⁄2 = 245𝐿/𝑚𝑖𝑚
0,011
Portanto a calha Aquapluv Style Tigre está adequada.
323
Tabela 3: Vazão das Calhas Tigre DN 130
RALOS DO TÉRREO
Onde:
Qv = Vazão do vertedouro (m³/s);
φ: Coeficiente do vertedouro;
L: Crista vertente (m)
h: Lâmina máxima de água (m)
Este cálculo foi feito para um ralo de 20cm x 20cm com uma lâmina de água
arbitrada de 1cm sobre a crista vertente do ralo de 80cm (4 x 20cm), após as devidas
conversões e cálculos, obteve-se a vazão de 1,6L/s.
A partir do valor proposto de 1,6L/s para o ralo de 20 x20 cm (400 cm²), adotou-
se um ralo de 40 x 40cm (1600cm²) e, considerou-se que a vazão deste ralo seria 4 vezes
maior. A tabela 4 indica as vazões necessárias para cada ralo considerando as suas
respectivas áreas de contribuição e respectivas capacidades.
324
Tabela 4: Vazões requeridas e disponibilizadas pelos ralos do térreo.
Áreas de
Perímetro de Vazão
contribuição (já Vazão
vertedouro considerada
DISPOSITIVO considerando as requerida
do ralo por ralo
inclinações)
Nome L/mim Cm L/min
A15
RALO CA1 A16 364 1600 384
A17
A18
RALO CA2 A19 223 1600 384
A20
A21
RALO CA5 A22 278 1600 384
A23
A24
RALO CA4 A25 447 1600 384
A26
Total 1312 6400 1536
325
TUBULAÇÕES HORIZONTAIS (COBERTURA, TÉRREO E SUBSOLO)
Calha/AP2/CA4 101,59 75
RALO/CA5 277,50 - -
CA3/Cx Col
Calha/AP3/CA3 180,65 100 180,65 100 Cx Col
Pluvial
Pluvial /
CA6 /Cx Col
RALO/CA6 508,58 125 508,58 125 CP / 1051,03 2 x 110
Pluvial
COLETOR
CA7 /Cx Col PÚBLICO
RALO/CA7 361,79 125 361,79 125
Pluvial
326
TUBULAÇÕES VERTICAIS
Q × H𝑚𝑎𝑛
P=
75 × R
Q1,75
J = 0,00000869 ×
Di4,75
Para se obter uma velocidade próxima de 1m/s serão utilizadas duas tubulações
de 110mm para fazer o recalque da água da caixa coletora para a caixa de passagem.
Sendo assim, a vazão será dividida por dois. A vazão total de 1051L/min será considerada
então como sendo de 525,5 L/min que corresponde a 8,76 L/s ou 0,00876m³/s.
327
Tabela 6: Cálculo da altura manométrica
𝑄𝑟𝑒𝑐 × 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝑃=
75𝑅
Logo:
1051
( 60 )⁄
( 2) × 7,4
𝑃= = 1,44
75 × 0,6
328
À potência da bomba deve-se acrescer 50%. Logo a potência da mesma deverá
ser superior a 2,15 HP. Sendo assim, considerando o catálogo do fabricante Schneider,
fabricante, as bombas BCS-205 de 3CV atendem a até 8 m.c.a com vazão de 8,69 x 10-3
m³/s.
Obs. A vazão foi ajustada para que o tubo de recalque pudesse ter DN igual ao
tubo de recalque de água fria (25mm) e a velocidade da água em seu interior não
ultrapassasse 1 m/s.
329
Continuação da tabela 9
TRECHO DN Peça Qtd Perda de Carga
25 Joelho 90º 8 1,2
25 Registro de gaveta 1 0,2
Recalque
Válvula de retenção
25
pesada 1 2,7
Recalque 12,5
0,000365 × 39,17
𝑃= = 0,32
75 × 0,6
ser superior a 0,48 HP. Sendo assim, considerando o catálogo do fabricante Schneider,
será utilizada uma motobomba BC-92 S/T 1C de 2CV. Segundo o fabricante, as bombas
BCS-205 de 3CV atendem a até 40 m.c.a com vazão de 1,39 x 10-3 m³/s.
330
Cabeceira Direita, 132x89, Branco, Cabeceira p/ Calha de Piso Normal DN
Aquapluv Style - TIGRE 130 c/ Saída Opcional - TIGRE
ø40 ø50
i=0.5% i=2.9%
Cabeceira p/ Calha de Piso Normal DN Bocal p/ Calha de Piso Normal DN 130 c/
130 c/ Saída Opcional - TIGRE Saída Inferior - TIGRE
Buzinote
i=2.6%
1.34
ø50
0,5%
AP 4
ø75
0,5%
AP 3
ø100
AP 3
ø100 Bocal Circular, 132 x 89 / 88, Branco,
Aquapluv Style - TIGRE
ø100 ø100
Cabeceira Esquerda, 132 x 89, Branco, i=2.0% i=2.0%
Aquapluv Style - TIGRE
0.58
8.40
AP 4
AP 1 ø75
ø75 AP 2
rampa 8,33% ø75
0,5%
AP 2
ø75
AP 1
ø75
ø100
i=1.0%
0,5%
1.22 Esquadro Externo, 132 x 89, Branco, Emenda 132 x 89, Branco, Aquapluv Style
Aquapluv Style - TIGRE - TIGRE Calha, Bege, 132X89, Aquapluv Style -
TIGRE 0,5%
Bocal p/ Calha de Piso Normal DN 130 c/
Saída Lateral - TIGRE
Calha de Piso Normal DN 130 - TIGRE
0,5%
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
Cabeceira p/ Calha de Piso Normal DN Cabeceira p/ Calha de Piso Normal DN
130 c/ Saída Opcional - TIGRE 130 c/ Saída Opcional - TIGRE
Buzinote
Esquadro Externo, 132 x 89, Branco, Calha, Bege, 132X89, Aquapluv Style - 0,5 % 0,5 % ø100
Aquapluv Style - TIGRE TIGRE
i=2.0%
ø100
AP 3 INSTALAÇÃO ÁGUAS PLUVIAIS
ø100 i=2.0%
AP 3 RIO
CEÁGUAS
DAE PLANTA ESCALA
ø100
FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS: Cobertura INDICADAS
01
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
i=1.8%
0,5 % 0,5 % Cabeceira p/ Calha de Piso Normal DN 0,5 % ø50
Cabeceira p/ Calha de Piso Normal DN Calha de Piso Normal DN 130 - TIGRE Emenda p/ Calha de Piso Normal DN 130 - AP 4
130 c/ Saída Opcional - TIGRE TIGRE AP 2 130 c/ Saída Opcional - TIGRE
ø75 ø75
i=2.6%
para o subsolo
AP 1
ø75 AP 4
AP 3 ø75
ø100
AP 4 AP 2
ø75 ø75
pa
8,3
ra
3%
o su
bs
olo
0,5%
AP 3
0,5%
ø100
Rec 2 Rec 1
ø100 ø100
5.38
i=2.5%
ø100
AP 2
ø75 1.46
0.62
ø100
0.45
CA 1 AP 1
ø75 i=2.2%
ø
i= 10
3. 0 CA 4
1. 9%
23 i=0.0%
2.49
ø100
i=0.0%
ø100
0.77 0.21 AP 4 AP 2
ø100 ø100
0.18
ø150
i=1.0%
ø150
1:50
Rec 2 Rec 1
ø100 ø100
0,5%
0,5%
0.16 0.70
i=0.0%
ø100
0.72
AP 1
Caixa ø75
de
Passagem
CA 2 CA 5
0,5% 0,5%
i=1.0%
i=1.0%
ø200
i=1.0%
ø200
2.62
2.62
2.62
ø150
Coletor Público Águas Pluviais Coletor Público Águas Pluviais Coletor Público Águas Pluviais
0.79
ø100
0.89
i=3.9%
ø150
ø150
i=1.0%
CA 1 i=1.0%
CA 2 Coletor Público
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
AP 2 AP 4
ø75
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
ø75 LICENÇA DA OBRA
AP 4 ø100
ø100
ø100
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
i=2.5%
i=0.0% DA FCP
AP 2
ø100
RIO
C ÁGUAS
EDAE PLANTA ESCALA
Rec 2 Rec 1
ø100 ø100 FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS: Térreo INDICADAS
ø100
02
i=0.0%
0.83
0.83
5 1 : 25
0,5%
0,5%
0,5% 0,5%
0,5%
%
0 ,5
0,5%
0.19 Alçapão 3
Reservatório de Acumulação
18
Cabeceira p/ Calha de Piso Normal DN Cabeceira p/ Calha de Piso Normal DN
0.
Calha de Piso Normal DN 130 - TIGRE Alimentação 10,6 m³
130 c/ Saída Opcional - TIGRE 130 c/ Saída Opcional - TIGRE
Extravasão
0,5% 0,5%
i=1.1%
Bocal p/ Calha de Piso Normal DN 130 c/
ø100
1.20
i=2.8%
ø150
Saída Lateral - TIGRE
6.46
Emenda p/ Calha de Piso Normal DN 130 - AP 3
TIGRE AP 3
ø100
i=2.5%
ø100
ø150
1.71
ø100
2.55
i=1.6%
CA 3
ø150
i=1.1%
i=1.0% 0.27 0.34
ø100
Rec 2 Rec 1
ø100 ø100
CA 6
1.
0.49
14
ø150 ø100
i= 15
1. 0
i=1.0% i=1.0%
ø
0%
37
0.
1.30 1.52
Alçapão 4
Caixa Coletora
10 m³ CA 7
23
50 %
0.
2 Bombas Submersas 3 CV
ø150 ø1 1.0
i=5.6% i=
66
0.
00 6.44
ø1
0%
0.
00
i=
ø1
Rec 2 Rec 1
ø100 ø100
AP 3
ø100
0.29
ø100
Cabeceira p/ Calha de Piso Normal DN Emenda p/ Calha de Piso Normal DN 130 - ø150
130 c/ Saída Opcional - TIGRE TIGRE
ø100
0,5% i=1.0% i=1.0% i=1.0% i=1.6% ø150
i=1.0%
CA 6 i=1.0%
i=5.6%
1.85
2.13
2 Bombas Submersas 3 CV
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
ø100 TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
i=0.0%
Caixa Coletora
Reservatório de Acumulação
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
LICENÇA DA OBRA
03
1.85
2.13
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
ø100
2 Bombas Submersas 3 CV PARA USO DA CONCESSIONÁRIA OBSERVAÇÃO:
i=0.0%
RALO RALO
CA2 CA1 CA3
RALO RALO
CA5 CA4
CP CA7
CA6
RESERVATÓRIO DE EXTRAVASOR
RECALQUE
ACUMULAÇÃO
CAIXA
COLETORA
DIAGRAMA VERTICAL
1
INSTALAÇÕES DE GÁS
335
LISTA DE FIGURAS
336
LISTA DE TABELAS
337
SUMÁRIO
338
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORIAL DESCRITIVO
O pavimento térreo contém o hall social, uma sala de uso misto, sala da
administração, apartamento do zelador, almoxarifado, depósito de lixo, banheiro,
bicicletário, PC de luz, PC de gás e o núcleo central do edifício.
339
15526:2012. Redes de Distribuição interna para gases combustíveis em instalações
residenciais; e, a NBR 13103:2013. Instalações de aparelhos a gás para uso residencial.
3 MEMORIAL JUSTIFICATIVO
340
F – em subsolo ou porões com pé direito inferior a 1,20 m (um metro e vinte
centímetros);
G – em compartimentos destinados a dormitórios;
H – em compartimentos não-ventilados;
I – em qualquer vazio formado pela estrutura ou alvenaria, a menos que
amplamente ventilado.”
“15. As caixas de proteção ou cabines dos medidores individuais poderão ser
colocadas no pavimento térreo, nos andares, em área de servidão comum, podendo ser
agrupadas ou não, ou ainda no interior das respectivas economias.
16. Nas edificações construídas em logradouros onde a pressão da rede de
distribuição precisa ser regulada para a pressão de consumo, deverá ser construída uma
caixa de proteção para o regulador de pressão, a montante do medidor e o mais próximo
possível do limite de propriedade, em local de fácil acesso e pertencente a própria
edificação.
17. Quando os medidores individuais forem colocados nos andares, ou no interior
das economias, deverá ser previsto um local para os medidores gerais no pavimento
térreo.
20. Os medidores serão abrigados em caixa de proteção ou cabines,
suficientemente ventilados, em local devidamente iluminado, devendo ser obedecidos os
desenhos que instruem o presente regulamento.
20.2 A área total das aberturas para ventilação das caixas de proteção ou
cabines, será de no mínimo 1/10 (um décimo) da área da planta baixa do compartimento,
sendo conveniente prover a máxima ventilação permitida pelo local.
21. As dependências dos edifícios (corredores, entradas principais e de serviço,
áreas cobertas, etc.) destinadas a localização dos medidores, deverão ser mantidas
amplamente ventiladas e iluminadas.
26. O acesso às caixas de proteção ou cabines deverá permanecer desimpedido,
para facilidade de inspeção e marcação do consumo.”
“28. As ramificações de gás são obrigatórias para todas as edificações.
31. Dependendo da localização, as ramificações devem ser dimensionadas para
um gás com número de WOBBE 5700 ou 10.000 Kcal/m³.
33. As ramificações deverão ser executadas:
341
A - Em tubos rígidos de aço-carbono zincado, com ou sem costura, com espessura
de parede correspondente a Schedulle 40, atendendo ás normas NBR 5.580, NBR 5.885,
ASTM A 53 ou ASTM A 120.
B - Em tubos semirrígidos de cobre ou latão;
C - Em outros materiais que as autoridades competentes venham a recomendar.
39. As ramificações deverão obedecer às seguintes características:
A - Ter declividade de forma a dirigir a condensação para os coletores;
B - Ser totalmente estanques e firmemente fixadas;
C - Ter um afastamento mínimo de 20cm das canalizações de outra natureza;
D - As tubulações de gás próximas umas das outras devem guardar entre si um
espaçamento pelo menos igual ao diâmetro da maior tubulação.
40. Não é permitida a passagem de canalização, quer descoberta, quer embutida
ou enterrada, nas seguintes situações:
A - Através de chaminés, tubos de lixo, tubos de ar condicionado e outros;
B - Em compartimentos sem ventilação;
C - Em poços de elevadores;
D - Em paredes, tampas e interior de depósitos d'água e de incineradores;
E - Em qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vazio formado pela
estrutura ou alvenaria, a menos que amplamente ventilado.
40.1. Nas paredes onde forem embutidas as prumadas e os trechos verticais dos
aparelhos de utilização, não será permitido o uso de tijolos vazados a uma distância
mínima de 20 cm para cada lado.”
“48. Todos os aparelhos de utilização deverão ser ligados por meio de conexões
rígidas à instalação interna, ou através de tubo flexível, inteiramente metálico, sendo,
entretanto, indispensável à existência de registro na extremidade rígida da instalação
onde é feita a ligação do tubo flexível.
49. Os aquecedores de água domiciliares deverão ter plaquetas em local visível
com a seguinte inscrição: “Este aparelho só pode ser instalado com a respectiva chaminé
em locais onde haja ventilação permanente, nunca o utilizar em recintos fechados. Não
o instalar em Box ou outros compartimentos fechados”.
50. Os fogões deverão ter uma plaqueta irremovível e com os dizeres em local
visível, com a seguinte inscrição: “Este aparelho só pode ser instalado em locais
onde haja ventilação permanente. Nunca o instalar em recintos fechados”.
56. As condições de ventilação, em particular, e de adequação, em geral, dos
342
ambientes onde forem instalados aparelhos a gás deverão obedecer às instruções
técnicas competentes.”
“60. As chaminés individuas deverão ser fabricadas com materiais
incombustíveis e termoestáveis, resistentes a corrosão, tais como: cimento-amianto,
chapas de alumínio, chapas de cobre, chapas de aço inoxidável, ou materiais similares.
62. As chaminés individuais devem ser fabricadas de modo a impedir o
escapamento lateral dos gases de combustão para o ambiente.
68. Na extremidade da chaminé deverá ser instalado um terminal, sempre que a
descarga se fizer para o ar livre ou prisma de ventilação.”
4 MEMORIAL CÁLCULO
RAMAL EXTERNO
343
Tabela 1: Estimativa de consumo por aparelho
344
Tabela 2: Consumos previstos na edificação
Visto que a vazão estimada é de 90,18 m³/h, de acordo com a RIP será necessário
um abrigo para o regulador com as seguintes dimensões em metros: 1,10(L) x 0,70(P) x
0,90(A).
O abrigo para regulador de pressão terá uma área interna em planta de 0,77 m².
Logo a área mínima de ventilação é 0,08m². Serão instaladas duas portas de acesso ao
345
abrigo com veneziana. As a área das portas coberta pelas venezianas será de 0,47m x
0,82. Esta área promove uma ventilação efetiva de 0,13m² segundo o fabricante de
venezianas Trocalor. Portanto, considerando duas portas, a área total de ventilação do
abrigo dos medidores será de 0,26m².
Tabela 4: Relação largura, altura e área livre de ventilação das venezianas Trocalor
346
Figura 1: Dimensões do abrigo do regulador de pressão da edificação (cotas em metros
– sem escala)
RAMAL INTERNO
347
Tabela 5: Potência adotada (Tabela IT-2 da RIP)
348
Continuação da Tabela 4
349
Como a potência computada total foi de 13783 kCal/min, a potência adotada será
de 2910 kCal/min. De acordo com a tabela IT – 6, deverá ser utilizada a bitola de 2” para
o ramal interno.
MEDIDOR DE VAZÃO
Foram adotados medidores individuais para cada apartamento, para a zeladoria e para
a cobertura. Os medidores foram dimensionados de acordo com a tabela a seguir:
Aquecedor 16 L 2,47
Fogão 6 bocas
Cobertura 4,37 G - 2,5 0,60 X 0,40 X 0,70*
com forno 1,90
duplo
Aquecedor 1
5,00
30 L
Aquecedor 2
3,19
Apartamentos 20 L 10,09 G-6 0,70 X 0,50 X 0,70
Fogão 6 bocas
com forno 1,90
duplo
Aquecedor 20 L 3,19
Fogão 6 bocas
Zeladoria 5,09 G -2,5 0,60 X 0,40 X 0,70*
com forno 1,90
duplo
350
*Como a caixa necessária para os apartamentos é maior, adotou-se como padrão as
medidas dessas caixas para todos os medidores.
O abrigo para os medidores terá uma área em planta de 3,21 m². Logo a área
mínima de ventilação é 0,321m². Será instalada uma porta de acesso ao abrigo com
veneziana em toda a sua folha. As dimensões da porta serão 0,60m x 2,1m. A área coberta
pelas venezianas será de 0,40m x 1,90. Esta área promove uma ventilação efetiva de
0,35m² segundo o fabricante de venezianas Trocalor. Esta área já seria suficiente, no
entanto, a fim de se obter uma ventilação cruzada e mais eficiente, será instalada uma
janela Maxim Air oposta a porta com área de 0,70m x 0,70m cuja folha basculante de
vidro oferece abertura de até 90º. Sendo assim, considerando uma perda de 10%, a
ventilação desta janela é de 0,44m². Portanto, a área total de ventilação do abrigo dos
medidores será de 0,76m².
Tabela 9: Relação largura, altura e área livre de ventilação das venezianas Trocalor
351
Figura 2: Dimensões do abrigo dos medidores de gás (cotas em metros – sem escala)
DISTRIBUIÇÃO
A partir dos medidores foi feita a distribuição até os pontos de consumo com as
tubulações de gás aparentes tanto quanto possível e embutidas nas paredes e lajes pelo
menor trajeto necessário.
352
Tabela 10: Afastamentos entre instalações embutidas
Cada apartamento será servido por duas prumadas que foram dimensionadas de
acordo com os aparelhos a elas ligados.
353
Tabela 12: Dimensionamento das prumadas da edificação
Aquecedor 16 L 433
Cobertura Fogão 6 bocas com 718 626 1"
285
forno duplo
Aquecedor 1 33 L 755
Fogão 6 bocas com 1040,00 815,00 1 1/4"
Apartamentos 285
forno duplo
Aquecedor 2 20 L 500 500,00 460,00 1"
354
Tabela 13: Dimensionamento das ramificações secundárias (Tabela IT – 8 RIP)
355
Tabela 14: Distâncias máximas dos aparelhos nas ramificações secundárias
Distância
Distância máxima
Local/Região adotada
(m)
(tab IT 1.8)
Cobertura 20,25 20
Apartamentos (R1) 13,55 15
Apartamentos (R2) 14,21 15
Zeladoria 20,08 20
356
Tabela 16: Dimensionamento da ramificação secundária da cobertura da edificação
PA
PC PC no Trecho Diâmetro
Trecho Equipamento (kCal/min)
(kCal/min) (kCal/min) Tab. IT-1.8
Tab. IT-1.2
PA
PC no Trecho Diâmetro
Trecho Equipamento PC (kCal/min) (kCal/min)
(kCal/min) Tab IT-1.8
Tab IT-1.2
PA
PC no Trecho Diâmetro
Trecho Equipamento PC (kCal/min) (kCal/min)
(kCal/min) Tab IT-1.8
Tab IT-1.2
357
EXAUSTÃO
VENTILAÇÃO
“Todo ambiente que contiver aparelhos domésticos a gás deverá ter sempre uma área
total mínima permanente de ventilação de 800 cm², constituída por 2 aberturas, uma
superior, se comunicando diretamente com o ar livre ou prisma de ventilação, (...), e
outra inferior, (...), devendo a abertura inferior variar de 200 a 400 cm².”
358
Os aquecedores do apartamento tipo e o aquecedor da cobertura se encontram em
locais abertos, logo não é necessário prever ventilação para os mesmos.
359
INSTALAÇÃO
360
Figura 4: Croqui da instalação vertical dos aquecedores 1 (AQ1) dos apartamentos tipo
da edificação (Cotas em metros, sem escala).
Figura 5: Croqui da instalação vertical dos aquecedores 2 (AQ2) dos apartamentos tipo
da edificação (Cotas em metros, sem escala).
361
Figura 6: Croqui da instalação vertical do aquecedor da cobertura (Cotas em metros,
sem escala).
362
Figura 7: Croqui da instalação vertical do aquecedor da zeladoria (Cotas em metros,
sem escala).
363
PGcob
ø33
Ø1"
2.00
Abraçadeira de aço
1"
Chapéu T
1.74
ø130
Chaminé Tubo Flextic
0.55
Aquecedor
16 L
0.12 0.15
AQ AF
1.24
1" 3/4"
0.28
0.14 3/4"
6.18
1"
1.08
1"
0.72
0.10
FO
0.15
285
0.18
Elevação - Cobertura
3/4"
2 1 : 20
1.24
3/4"
AQ OBRA:
0.18
433 REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530,
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
0.16 0.14
1"
1"
Tubo de exaustão
2.88 Ø130 mm
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
LICENÇA DA OBRA
PGcob
ø33
INSTALAÇÃO GÁS NATURAL
CEDAE
NATURGY PLANTA ESCALA
01
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
Perspectiva - Cobertura
3 1:25
PG 8b PGcob PG 8a
ø33
Ø1" ø33
Ø1" ø42
3/4" 1.71
0.08
0.
1.98 30
1"
abertura de 1,71 x 1,20 m
0.34
Chapéu T
ø130
3/4"
1.50
Chaminé Tubo Flextic
AQ 1
1.01
0.50
1"
AQ 2 755
Aquecedor 2
500 Aquecedor 1
20 L 33 L
3/4"
0,60
Aquecedor 1
0.12
33 L
3.59
0.12 0.15
AQ AF
0.12
3/4"
2.19
3/4"
1.08
1"
0.72
PG 8a
ø42
11/4"
FO
0.09
0.09
1" 3/4"
0.11
285
1.38 2.19
3/4"
1.50
0.12
1.75
0.43
Chapéu T
0.42
Planta Baixa - 8º Pavimento
1 1 : 20
0.55
Aquecedor 2
20 L
0.12 0.15
AQ AF
1.08
3/4"
PG 8b
ø33
0.15 0.10
3/4" 3/4"
1.98 3.59
PG 8a
ø42
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
NATURGY
CEDAE PLANTA ESCALA
02
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
Perspectiva - 8º Pavimento
4 1:25
0.75 0.70 0.70 0.35
1"
PG 5b
PG 4b ø33
Ø1" PG 6b 1"
PG 5a PG 4a 11/4" 11/4"
ø33 ø33
0.52
Ø1" Ø1" ø42
Ø11/4" ø42
Ø11/4"
PG 3b PG 7b Cob 801 701
PG 6a PG 3a
ø33
Ø1" ø33
Ø1"
0.87
ø42
Ø11/4" ø42
Ø11/4" 11/4"
PG 8b
0.28
PG 2b PG 7a PG 2a 11/4"
ø33 ø33
Ø1" ø42 ø42
Ø1" Ø11/4" Ø11/4"
PGcob 2"
PG 1b PG 8a PG 1a 11/4" 11/4"
0.50
ø33
Ø1" ø33
Ø1" ø42
Ø11/4" ø42
Ø11/4" 11/4"
11/4" 11/4" Zel 601 501 401
0.55
0.05 3.38 0.84 0.63
0.80
0.35
Janela Maxim
0.30
Air 0,7x0,7 m 11/4"
0.26
2" 2"
0.70
MI
1.42 1.29 Abrigo do Regulador
11/4" 11/4"
2" 11/4"
0.56
0.95
2.50
0.43
RG RP Abrigo dos Medidores
0.70
301 201 101
3,2 m² 1"
1.50
0.81 0.61 2"
0.75
Porta de veneziana
0,6 x 2,1 m
2"
0.85
2"
1" 1"
0.55
1.28 2" 2.63
2" 2"
0.10
Rede de Gás Naturgy
2.65
1"
14.37 1"
1.91 8.88
1"
0.45
1"
1"
FO
2.50
285
2.42
1"
1.20
AQ
Ventilação permanente por Basculante
superior com 1,20 x 0,10 m Aquecedor 500
20L
14.11
1"
0.43
2"
Elevação - Térreo
2 1 : 25
1.10
0.42
Chaminé Tubo
Flextic
0.48
ø130
0.91
Percurso pelo teto
do subsolo
Aquecedor
0.55
20 L
0.90
Abrigo do Regulador de Pressão Geral
? (porta de veneziana 1,10 x 0,90)
0.40
0.40
RG
l 1"
1.10 ão Gera
ress
de P
lador
Regu
2"
1"
0.20
0.20
Rede Concessionária
2"
2"
0.83
0.72
Naturgy
2"
Rede de Gás Naturgy
2"
Planta Baixa - Térreo
1
0.40
0.28
1 : 50 2"
0.50
Teto do Subsolo
0.35
2"
0.48
0.21
1"
PG 5a
ø42 Perspectiva RP Geral Elevação RP Geral Elevação - Zelador
PG 5b 5 1:20 6 1 : 10 7 1 : 20
PG 4a PG 6a ø33
ø42 ø42
PG 7b PG 4b
PG 3a PG 7a ø33 ø33
ø42 ø42
PG 8b PG 3b
PG 2a PG 8a ø33 ø33
ø42 ø42 PG 8b
PGcob PG 2b 2º Pav. ø33
ø33 ø33
6,00
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
PG 8a
ø42
LICENÇA DA OBRA
3.00
Porta Veneziana
753
0,6 x 2,1 m
PG 1a
ø42
1.60 RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
PELA EXECUÇÃO DAS
0.15
INSTALAÇÕES
0.11
1º Pav.
3,00
3.94
0.34 PG 1b
ø33
1.35
2.37
2.33
NATURGY
CEDAE PLANTA ESCALA
3.04
FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS: Térreo INDICADAS
03
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
1.29 3.78
PARA USO DA CONCESSIONÁRIA OBSERVAÇÃO:
0.58
0.20
Térreo
0,00
367
LISTA DE FIGURAS
368
LISTA DE TABELAS
369
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 371
2 MEMORIAL DESCRITIVO ................................................................................ 371
3 MEMORIAL JUSTIFICATIVO ........................................................................... 372
LEGISLAÇÃO .............................................................................................. 372
DIMENSIONAMENTO ................................................................................ 379
3.2.1 Reserva Técnica de Incêndio .................................................................. 379
3.2.2 Bomba de recalque ................................................................................. 380
3.2.3 Extintores ................................................................................................ 383
3.2.4 Sinalização preventiva ............................................................................ 385
370
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORIAL DESCRITIVO
O pavimento térreo contém o hall social, uma sala de uso misto, sala da
administração, apartamento do zelador, almoxarifado, depósito de lixo, banheiro,
bicicletário, PC de luz, PC de gás e o núcleo central do edifício.
371
Os materiais a serem utilizados na execução do sistema de prevenção de
incêndio serão ferro fundido para a canalização preventiva além de hidrantes e
extintores nas áreas comuns de cada pavimento.
3 MEMORIAL JUSTIFICATIVO
LEGISLAÇÃO
373
Art. 28 - Os abrigos terão forma paralelepipedal com as dimensões mínimas
de 70cm (setenta centímetros) de altura, 50cm (cinquenta centímetros) de largura e
25cm (vinte e cinco centímetros) de profundidade; porta com vidro de 3mm (três
milímetros), com inscrição INCÊNDIO, em letras vermelhas com o traço de 1cm (um
centímetro), em moldura de 7cm (sete centímetros) de largura; registro de gaveta de
63mm (2 1/2”) de diâmetro, com junta “STORZ” de 63mm (2 1/2”), com redução para
38mm (1 1/2”) de diâmetro, onde será estabelecida a linha de mangueiras (Fig. 5 e 6).
(...)
Art. 30 - O registro de passeio (hidrante de recalque) será do tipo gaveta, com
63mm (2 1/2”) de diâmetro, dotado de rosca macho, de acordo com a norma P-EB-669
da ABTN (Associação Brasileira de Normas Técnicas), e adaptador para junta
“STORZ” de 63mm (2 1/2”), com tampão protegido por uma caixa com tampa metálica
medindo 30cm (trinta centímetros) X 40cm (quarenta centímetros), tendo a inscrição
INCÊNDIO. A profundidade máxima da caixa será de 40cm (quarenta centímetros),
não podendo a borda do hidrante ficar abaixo de 15cm (quinze centímetros) da borda
da caixa (...)
Art. 31 - O numero de hidrantes será calculado de tal forma que a distância
sem obstáculos, entre cada caixa e os respectivos pontos mais distantes a proteger seja
de, no máximo, 30m (trinta metros).
374
Art. 47 - O diâmetro interno mínimo da Rede Preventiva será de 75mm (3”),
em tubos de ferro fundido ou de aço galvanizado, que satisfaçam às especificações da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
HIDRANTES
375
EXTINTORES
376
Art. 85 - A localização dos extintores obedecerá aos seguintes princípios:
I - A probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso deve ser a mínima
possível;
II - Boa visibilidade, para que os possíveis operadores fiquem familiarizados
com a sua localização;
III - Os extintores portáteis deverão ser fixados de maneira que nenhuma de
suas partes fique acima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros) do piso;
IV - A sua localização não será permitida nas escadas e antecâmaras das
escadas;
(...)
Art. 86 - Somente serão aceitos os extintores que possuírem o selo de Marca de
Conformidade da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), seja de Vistoria
ou de Inspecionado, respeitadas as datas de vigência.
377
Tabela 2: Parâmetros para dimensionamento do sistema de combate a incêndio
378
Art. 50 - A drenagem de água do piso, deverá ser feita através de ralo, com
dimensões mínimas de 0,10 x 0,10 metros.
Art.5l - Deverá haver um ponto de luz no interior da CMI.
Art. 52 - A CMI deverá ser guarnecida por 0l (uma) unidade extintora de no
mínimo 4 Kg de CO2 (quatro quilogramas de gás carbônico).
Art. 53 - A alimentação de energia elétrica deverá ser feita através de circuito
independente de alimentação normal da edificação.
Art. 54 - Na face externa da porta da CMI deverão ser afixadas as palavras
"CASA DE MÁQUINAS DE INCÊNDIO".
Art. 55 - Não é permitido a passagem de prumadas pela CMI que não sejam as
específicas de incêndio.
Art. 56 - O acesso à CMI não poderá ser feito por "halls" privativos ou
cômodos habitados.
Art. 57 - Caso existam escadas de acesso `a CMI, estas deverão ser fabricadas
em materiais incombustíveis e serem fixas.
DIMENSIONAMENTO
379
3.2.2 Bomba de recalque
Q × H𝑚𝑎𝑛
P=
75 × R
Onde:
Sendo:
𝑟𝑒𝑐 𝑠𝑢𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑟𝑒𝑐 + ∆𝐻𝑟𝑒𝑐 e 𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑠𝑢𝑐 + ∆𝐻𝑠𝑢𝑐
E:
∆𝐻 = 𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠
𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = 𝐿𝑣 × 𝐽
Onde:
380
𝐿𝑣 : Comprimento de cálculo das perdas (m)
Q1,88
J = 0,002021 ×
DI4,88
381
Tabela 4: Perdas de carga por trecho na sucção e no recalque até o 1º hidrante
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
Entrada normal de
75
canalização 1 1,1
75 Válvula de retenção 1 9,7
Sucção 75 Registro de gaveta 1 0,5
75 Tê saída de lado 1 5,2
75 Tê passagem direta 1 1,6
75 joelho 90º 7 2,5
Sucção 35,6
Perda de
Peça Qtd
TRECHO DN Carga
75 joelho 90º 5 2,5
75 Tê saída de lado 1 5,2
Recalque 75 Tê passagem direta 1 1,6
75 joelho 45º 2 1,2
63 Registro globo 1 21,0
Recalque 42,7
Perda de Carga
Comprimento (m) (m/m) Desnível H
Real Equivalente Total Unitária Total m m.c.a
5,95 35,6 41,6 0,1374 5,71 -1,90 3,81
10,42 42,7 53,1 0,1374 7,30 -2,48 4,82
Pressão mínima: 20,00
Hman 28,63
382
𝑄𝑟𝑒𝑐 × 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝑃=
75𝑅
Logo:
0,00833 × 28,63
𝑃= = 5,30
75 × 0,6
Portanto a potência da bomba deverá ser superior a 6,36 CV. Sendo assim,
BPI-22 R/F 2 1/2 de 7,5 CV cada. Segundo o fabricante, as motobombas BPI-22 são
úteis para, entre outras aplicações, o combate a incêndio. Além disso, a bomba BPI-22
de 7,5 CV atende a até 36 m.c.a com vazão de 0,011 x 10-3 m³/s. Potências menores da
3.2.3 Extintores
383
Tabela 7: Tipos de extintores para diferentes classes de incêndio
TIPO DE EXTINTOR
Pó
ÁREA QTd
LOCAL QTd MÍN Água CO2 químico
(m²) ADOTADA
(ABC)
Térreo externo 223,3 1 2 1 1
PC Luz e Gás 4,22 1 1 1
Hall de entrada e circulação 26,88 1 1 1
Hall dos elevadores 7,72 1 por andar 1 por andar 11
Cozinha gourmet cobertura 5,1 1 1 1
Área livre cobertura 111 1 1 1
Casa de máquinas (Incêndio) 2,5 1 1 1
8º Pavimento (Hall Plataforma
8m² 1 1 1
vertical de acessibilidade)
Casa de máquinas (Recalque) 2,3 1 1 1
Garagem 312 2 2 1 1
384
3.2.4 Sinalização preventiva
385
Figura 2: Sinalização de indicação para saída de emergência
386
Janela J3 (1,10 x 1,10) m
Porta Corta-Fogo
CO2
Inc 1
ø75 Inc 2
ø75
ø75
0.27
RG RG
Inc
ø75
0.49
ø75
1.97
ø75
5
Inc
ø7
ø75 ø75
92
2.44
2.
0.29
Válvula de Retenção
Bomba de Incêndio
7,5 HP
0.27
ø75
Porta Corta-Fogo
Bomba JOC
ø75
0.40
Manômetro e Pressostato
ø75
3.70
CO2 Água
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
1.97 0.27
Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
0.30
RESPONSÁVEL TÉCNICO
0.35
Pó ABC H2O
DA FCP
0.21
0.19 0.21
0.16
ø75 ø75
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
CO2 H2O Pó ABC PELA EXECUÇÃO DAS
Porta Corta-Fogo Porta Corta-Fogo
INSTALAÇÕES
1.72
ø75
ø75
1.32
INSTALAÇÃO INCÊNDIO
Bombas
01
0.69
0.90
0.68
ø75
CO2 Pó ABC
0.94
Pó ABC
1.55
1.51
1.10
Motor da
Plataforma
Vertical
Sinalização no Piso
Inc
Inc
ø75
ø75
0.15
0.18
0.18
0.70
Porta Corta-Fogo Hidrante Porta Corta-Fogo Hidrante
CO2 CO2
0.15
0.15 0.70 0.15
Sinalização de Piso
Hidrante de Passeio
0.35
0.48
0.71
0.52 ø75
PC GÁS CO2
CO2
PC LUZ Casa de
ELEVADOR SOCIAL ELEVADOR SERVIÇO ELEVADOR SOCIAL ELEVADOR SERVIÇO Bombas Detalhe do Hidrante de Passeio
8 passageiros 8 passageiros 8 passageiros 8 passageiros
Inc
ø75
7 1 : 20
Inc Pó ABC
ø75
H2O
0.18
H2O
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
DA FCP
11.25
INSTALAÇÃO INCÊNDIO
CORPO DE BOMBEIROS
C E D A E (CBMERJ) PLANTA ESCALA
02
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
ø75
Térreo Externo 223,30 1 2 1 1
Bomba PC Luz e Gás 4,22 1 1 1
ø75
Hall de Entrada e Circulação 26,88 1 1 1
TOTAL 3 15 4
,5 m
d'á gua = 0
Lâmina
RTI
Hidrante 6º Pav.
OBRA:
Captação Inc 2
Inc 1 ø75 REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530,
ø75 TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
Hidrante 5º Pav.
LICENÇA DA OBRA
Hidrante 4º Pav.
Hidrante 3º Pav.
Partição 1 Partição 2
9,60 m² 9,60 m² INSTALAÇÃO INCÊNDIO
Hidrante 1º Pav.
Inc 1 Inc 2 FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS: RTI e Esquema Vertical INDICADAS
ø75 ø75
Hidrante Térreo 03
Hidrante Passeio
Nº
/ / / /
ø75
RUBRICA RUBRICA
Hidrante Subsolo
PARA USO DA CONCESSIONÁRIA OBSERVAÇÃO:
390
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Número mínimo de espaços reservas nos quadros de distribuição ............. 398
Tabela 2: Fator de demanda (d1) ................................................................................. 399
Tabela 3: Fator de demanda para aquecedores (d2) ..................................................... 399
Tabela 4: Fator de demanda para ar condicionado (d3) ............................................... 400
Tabela 5: Fator de demanda para motores (d4)............................................................ 400
Tabela 6: Seções mínimas dos condutores .................................................................. 401
Tabela 7: Fator de temperatura .................................................................................... 402
Tabela 8: Fator de agrupamento .................................................................................. 402
Tabela 9: Seção dos condutores a partir da corrente corrigida .................................... 403
Tabela 10: Tipos de linhas elétricas ............................................................................ 403
Tabela 11: Seções pelo método da queda de tensão para circuitos monofásicos ........ 404
Tabela 12: Seções pelo método da queda de tensão para circuitos bifásicos .............. 405
Tabela 13: Seção reduzida do condutor neutro ........................................................... 406
Tabela 14: Seção mínima do condutor de proteção .................................................... 406
Tabela 15: Padrão de disjuntores comerciais .............................................................. 406
Tabela 16: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas
de uso especial (TUE) no apartamento tipo.................................................................. 408
Tabela 17: Conversão de potência entre lâmpadas ..................................................... 409
Tabela 18: Distribuição de lâmpadas nos ambientes do apartamento tipo .................. 410
Tabela 19: Distribuição de tomadas nos ambientes do apartamento tipo ................... 411
Tabela 20: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas
de uso especial (TUE) no apartamento do zelador ....................................................... 412
Tabela 21: Distribuição de lâmpadas nos ambientes do apartamento do zelador ....... 413
Tabela 22: Distribuição de tomadas nos ambientes do apartamento do zelador ......... 413
Tabela 23: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas
de uso especial (TUE) nas áreas comuns...................................................................... 414
Tabela 24: Distribuição de lâmpadas nos ambientes das áreas comuns ...................... 416
Tabela 25: Distribuição de tomadas nos ambientes das áreas comuns ....................... 417
Tabela 26: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas
de uso especial (TUE) no subsolo ................................................................................ 418
Tabela 27: Distribuição de lâmpadas nos ambientes do subsolo ................................ 419
Tabela 28: Distribuição de tomadas nos ambientes do subsolo .................................. 419
Tabela 29: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas
de uso especial (TUE) na cobertura .............................................................................. 420
Tabela 30: Distribuição de lâmpadas nos ambientes da cobertura .............................. 421
Tabela 31: Distribuição de tomadas nos ambientes da cobertura................................ 421
Tabela 32: Demanda do apartamento tipo ................................................................... 422
Tabela 33: Demanda do apartamento do zelador ........................................................ 422
Tabela 34: Demanda das áreas comuns ....................................................................... 423
Tabela 35: Demanda do subsolo ................................................................................. 423
391
Tabela 36: Demanda da cobertura ............................................................................... 424
Tabela 37: Demanda do quadro geral .......................................................................... 425
Tabela 38: Distribuição de fases do apartamento tipo................................................. 426
Tabela 39: Distribuição de fases do apartamento do zelador ...................................... 427
Tabela 40: Distribuição de fases das áreas comuns..................................................... 429
Tabela 41: Distribuição de fases do subsolo ............................................................... 430
Tabela 42: Distribuição de fases da cobertura ............................................................. 431
Tabela 43: Distribuição de fases do quadro geral ....................................................... 432
Tabela 44: Método das seções mínimas para o apartamento tipo ............................... 432
Tabela 45: Método das seções mínimas para o apartamento do zelador ..................... 434
Tabela 46: Método das seções mínimas para as áreas comuns ................................... 435
Tabela 47: Método das seções mínimas para o subsolo .............................................. 436
Tabela 48: Método das seções mínimas para a cobertura ........................................... 437
Tabela 49: Método das seções mínimas para o quadro geral de distribuição (QGD) . 438
Tabela 50: Método da intensidade de corrente para o apartamento tipo ..................... 439
Tabela 51: Método da intensidade de corrente para o apartamento do zelador .......... 441
Tabela 52: Método da intensidade de corrente para as áreas comuns ......................... 442
Tabela 53: Método da intensidade de corrente para o subsolo .................................... 444
Tabela 54: Método da intensidade de corrente para a cobertura ................................. 446
Tabela 55: Método da intensidade de corrente para o quadro geral de distribuição (QGD)
...................................................................................................................................... 447
Tabela 56: Método da queda de tensão para o pavimento tipo ................................... 448
Tabela 57: Método da queda de tensão para o apartamento do zelador ...................... 456
Tabela 58: Método da queda de tensão para as áreas comuns .................................... 460
Tabela 59: Método da queda de tensão para o subsolo ............................................... 467
Tabela 60: Método da queda de tensão para a cobertura............................................. 470
Tabela 61: Método da queda de tensão para o quadro geral de distribuição (QGD) .. 473
Tabela 62: Quadro de cargas do apartamento tipo ...................................................... 474
Tabela 63: Quadro de cargas do apartamento do zelador............................................ 477
Tabela 64: Quadro de cargas das áreas comuns .......................................................... 479
Tabela 65: Quadro de cargas do subsolo ..................................................................... 481
Tabela 66: Quadro de cargas da cobertura .................................................................. 483
Tabela 67: Quadro de cargas geral .............................................................................. 484
392
SUMÁRIO
393
4.6.6 Quadro geral de distribuição (QGD) ...................................................... 473
DIMENSIONAMENTO FINAL ................................................................... 474
394
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORIAL DESCRITIVO
O pavimento térreo contém o hall social, uma sala de uso misto, sala da
administração, apartamento do zelador, almoxarifado, depósito de lixo, banheiro,
bicicletário, PC de luz, PC de gás e o núcleo central do edifício.
395
O lançamento e dimensionamento foram feitos de acordo com a NBR 5410:2004
– Instalações Elétricas de Baixa Tensão e com o Recon – BT.Light:2016
3 MEMORIAL JUSTIFICATIVO
396
a) em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao
lavatório, atendidas as restrições de 9.1;
b) em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de
serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada
para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo que acima da bancada da pia devem ser
previstas no mínimo duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos;
c) em varandas, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada;
d) em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada
para cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados tão
uniformemente quanto possível;
NOTA Particularmente no caso de salas de estar, deve-se atentar para a
possibilidade de que um ponto de tomada venha a ser usado para alimentação de mais
de um equipamento, sendo recomendável equipá-lo, portanto, com a quantidade de
tomadas julgada adequada.
e) em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem ser
previstos pelo menos:
um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for igual ou inferior
a 2,25 m². Admite-se que esse ponto seja posicionado externamente ao cômodo ou
dependência, a até 0,80 m no máximo de sua porta de acesso;
um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for superior a 2,25
m² e igual ou inferior a 6 m²;
um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, se a área do
cômodo ou dependência for superior a 6 m², devendo esses pontos ser espaçados tão
uniformemente quanto possível.
9.5.2.2.2 Potências atribuíveis aos pontos de tomada
A potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos equipamentos
que ele poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos seguintes valores mínimos:
a) em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias
e locais análogos, no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até três pontos, e 100 VA por
ponto para os excedentes, considerando-se cada um desses ambientes separadamente.
Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos,
admite-se que o critério de atribuição de potências seja de no mínimo 600 VA por ponto
de tomada, até dois pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes, sempre considerando
cada um dos ambientes separadamente;
397
b) nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de
tomada.”
CÁLCULO DA DEMANDA
𝐷(𝑉𝐴)= 𝑑1+𝑑2+1,5𝑑3+𝑑4
Onde:
d1: demanda de iluminação e tomadas de uso geral
d2: demanda do aquecimento de água
d3: demanda do ar condicionado
d4: demanda dos motores
398
Tabela 2: Fator de demanda (d1)
399
Tabela 4: Fator de demanda para ar condicionado (d3)
400
Tabela 6: Seções mínimas dos condutores
Para se obter a seção do condutor por este método deve-se corrigir a corrente
pela seguinte equação:
𝐼
𝐼` =
𝐹𝐶𝑇 × 𝐹𝐶𝐴
Onde:
401
Tabela 7: Fator de temperatura
402
Tabela 9: Seção dos condutores a partir da corrente corrigida
---------------------------------------------- // ------------------------------------------------
403
Logo o método de referência a ser utilizado para o dimensionamento será o B1.
Tabela 11: Seções pelo método da queda de tensão para circuitos monofásicos
404
Tabela 12: Seções pelo método da queda de tensão para circuitos bifásicos
405
Tabela 13: Seção reduzida do condutor neutro
DISJUNTORES
406
ELETRODUTOS
4× ∑𝐴
𝐷𝑖 = √
𝑓×𝜋
Onde:
MOTORES
Cada um dos motores teve a sua potência calculada dentro do projeto para o qual
eles se destinam. Por exemplo, a motobomba para combate a incêndio teve a sua potência
calculada dentro do projeto de combate a incêndio e o motor dos elevadores teve a sua
potência obtida dentro do projeto de elevadores etc.
A demanda, por sua vez foi obtida considerando:
407
4 MEMORIAL DE CÁLCULO
MATRIZ
Tabela 16: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas de uso especial (TUE) no apartamento tipo
APARTAMENTO TIPO
TUE
ÁREA PERÍMETRO ILUMINAÇÃO TUG
AMBIENTE AC CHUVEIRO OUTROS
Descrição
(m²) (m) (VA) VA / 5 QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA)
Sala 39,7 32,32 580 116,0 10 100 1 5000 AC 30 kBTU
Suíte 1 12,75 14,85 160 32,0 4 100 1 2000 AC 10 kBTU
Closet 1 6,04 12,07 100 20,0 1 100
Suíte 2 12,28 14,49 160 32,0 4 100 1 2000 AC 10 kBTU
Closet 2 4,52 9,55 100 20,0 1 100
Suíte 3 10,46 13,3 160 32,0 4 100 1 2000 AC 10 kBTU
Closet 3 4,92 10,8 100 20,0 1 100
WC 1 5,11 9,81 100 20,0 2 600 1 8500 1 7000 CHUVEIRO/BANHEIRA
WC 2 4,1 8,6 100 20,0 1 600
WC 3 3,25 7,84 100 20,0 1 600
Banheiro social 4,09 8,59 100 20,0 1 600 1 8500 CHUVEIRO
408
Continuação da Tabela 16
5 600 1 2400 MICROONDAS
Cozinha 15,38 15,41 220 44,0
4 100 1 2900 LAVA LOUÇAS
1 600
Área de serviço 6,07 11,21 100 20,0 1 3800 LAVA ROUPAS
2 100
2 600 -
Varanda 1 19,03 32,01 280 56,0
2 100
Varanda 2 5,23 10,63 100 20,0 2 100 -
Dispensa 1 2,27 6,13 100 18,0 1 100 -
Dispensa 2 1,94 5,6 100 18,0 1 100 -
TOTAL 528 50 11500 4 11000 2 17000 4 16100
409
Tabela 18: Distribuição de lâmpadas nos ambientes do apartamento tipo
APARTAMENTO TIPO
AMBIENTE QNT. (W) TOTAL (VA) MÍN. (VA)
Sala 8 10 123,1 116,0
Suíte 1 3 8 36,9 32,0
Closet 1 3 5 23,1 20,0
Suíte 2 3 8 36,9 32,0
Closet 2 3 5 23,1 20,0
Suíte 3 3 8 36,9 32,0
Closet 3 3 5 23,1 20,0
WC 1 4 5 30,8 20,0
WC 2 3 5 23,1 20,0
WC 3 3 5 23,1 20,0
Banheiro social 3 5 23,1 20,0
410
Tabela 19: Distribuição de tomadas nos ambientes do apartamento tipo
APARTAMENTO TIPO
TUG TUE
AMBIENTE
QNT. (VA) QNT. Total (VA)
Sala 10 100 1 5000
Suíte 1 4 100 1 2000
Closet 1 1 100 - -
Suíte 2 4 100 1 2000
Closet 2 1 100 0 -
Suíte 3 4 100 1 2000
Closet 3 1 100 - -
WC 1 2 600 2 15500
WC 2 1 600 - -
WC 3 1 600 - -
Banheiro social 1 600 1 8500
5 600 1 2400
Cozinha
4 100 1 2900
1 600 1 3800
Área de serviço
2 100 - -
2 600
Varanda 1 - -
2 100
Varanda 2 2 100 - -
Dispensa 1 1 100 - -
Dispensa 2 1 100 - -
TOTAL 50 11500 10 44100
411
4.1.2 Apartamento do Zelador
Tabela 20: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas de uso especial (TUE) no apartamento do zelador
APARTAMENTO DO ZELADOR
TUE
ÁREA PERÍMETRO ILUMINAÇÃO TUG
AMBIENTE AC CHUVEIRO OUTROS
Descrição
(m²) (m) (VA) VA / 5 QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA)
Sala 15,01 15,51 220 44,0 7 100 1 2000 AC 10 kBTU
Quarto 10 14,1 160 32,0 6 100 1 2000 AC 10 kBTU
Banheiro 4 8 100 20,0 1 600 1 8500 CHUVEIRO
3 600 1 2400 MICROONDAS
Cozinha/área de serviço 6,13 10,15 100 20,0
4 100 1 3800 LAVA ROUPAS
Circulação 4,54 11,6 100 20,0 1 100
TOTAL 136 22 4200 2 4000 1 8500 2 6200
412
Tabela 21: Distribuição de lâmpadas nos ambientes do apartamento do zelador
APARTAMENTO DO ZELADOR
AMBIENTE QNT. (W) TOTAL (VA) MÍN. (VA)
Sala 3 10 46,2 44,0
Quarto 3 8 36,9 32,0
Banheiro 3 6 27,7 20,0
APARTAMENTO DO ZELADOR
TUG TUE
AMBIENTE
QNT. (VA) QNT. Total (VA)
Sala 7 100 1 2000
Quarto 6 100 1 2000
Banheiro 1 600 1 8500
3 600 1 2400
Cozinha/área de serviço
4 100 1 3800
Circulação 1 100 0 0
TOTAL 22 4200 5 18700
413
4.1.3 Áreas Comuns
Tabela 23: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas de uso especial (TUE) nas áreas comuns
ÁREAS COMUNS
TUE
ÁREA PERÍMETRO ILUMINAÇÃO TUG
AMBIENTE AC CHUVEIRO OUTROS
Descrição
(m²) (m) (VA) VA / 5 QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA)
6 100
Hall de entrada 19,96 22,07 280 56,0
1 600
Sala Multiuso 21,17 19,14 280 56,0 6 100 1 3500 AC 18 kBTU
Administração 4,23 8,62 100 20,0 4 100 1 1600 AC 7,5 kBTU
Almoxarifado 2,79 7,02 100 20,0 1 100
Depósito de Lixo 3,8 7,9 100 20,0 - -
Banheiro 2,75 6,97 100 20,0 1 600 1 6100 CHUVEIRO
Circulação Serviço 6,62 13,62 100 20,0 1 100
Hall Elevadores 7,72 15,16 100 20,0 8 100
Elevador 1 - - - - - - 1 3800 Elevador 3,8kW
Elevador 2 - - - - - - 1 3800 Elevador 3,8kW
PC Gás 3,21 7,01 100 20,0 - -
PC Luz 1,06 4,22 100 20,0 - -
414
Continuação da Tabela 23
415
Tabela 24: Distribuição de lâmpadas nos ambientes das áreas comuns
ÁREAS COMUNS
AMBIENTE QNT. (W) TOTAL (VA) MÍN. (VA)
416
Tabela 25: Distribuição de tomadas nos ambientes das áreas comuns
ÁREAS COMUNS
TUG TUE
AMBIENTE
Escadas - - 0 0
Corredor Externo Esquerdo 1 600 0 0
Área livre frontal - - 0 0
Corredor Externo Direito 1 600 0 0
Rampa - - 0 0
TOTAL 30 5000 5 18800
417
4.1.4 Subsolo
Tabela 26: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas de uso especial (TUE) no subsolo
SUBSOLO
TUE
ÁREA PERÍMETRO ILUMINAÇÃO TUG
LOCAL AC CHUVEIRO OUTROS
Descrição
(m²) (m) (VA) VA / 5 QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA)
Garagem 270 - 1350 192,9 3 600
Almoxarifado subsolo 1,97 - 100 20,0 1 100
Casa de bombas 2,3 - 100 20,0 1 100
Bomba AF 1 1 4263 4 CV
Bomba AF 2 1 4263 4 CV
Bomba Reaproveitamento 1 2131 2 CV
Bomba Esgoto 1 1 1066 1 CV
Bomba Esgoto 2 1 1066 1 CV
Bomba Pluvial 1 1 2131 2 CV
Bomba Pluvial 2 1 2131 2 CV
TOTAL 233 5 2000 0 0 0 0 7 17051,4
418
Tabela 27: Distribuição de lâmpadas nos ambientes do subsolo
SUBSOLO
AMBIENTE QNT. (W) TOTAL (VA) MÍN. (VA) STATUS
Garagem 8 17 209,2 192,9 OK
Almoxarifado subsolo 1 10 15,4 12,0 OK
Casa de bombas 1 10 15,4 12,0 OK
Bomba AF 1 0 0 OK
Bomba AF 2 0 0 OK
Bomba Reaproveitamento 0 0 OK
Bomba Esgoto 1 0 0 OK
Bomba Esgoto 2 0 0 OK
Bomba Pluvial 1 0 0 OK
Bomba Pluvial 2 0 0 OK
TOTAL 10 240,0 OK
SUBSOLO
TUG TUE
AMBIENTE
QNT. (VA) QNT. Total (VA)
Garagem 3 600 0 0
Almoxarifado subsolo 1 100 0 0
Casa de bombas 1 100 0 0
Bomba AF 1 0 0 1 4263
Bomba AF 2 0 0 1 4263
Bomba Reaproveitamento 0 0 1 2131
Bomba Esgoto 1 0 0 1 1066
Bomba Esgoto 2 0 0 1 1066
Bomba Pluvial 1 0 0 1 2131
Bomba Pluvial 2 0 0 1 2131
TOTAL 5 2000 7 17051
419
4.1.5 Cobertura
Tabela 29: Cálculo da Potência de Iluminação, Tomadas de uso geral (TUG) e Tomadas de uso especial (TUE) na cobertura
COBERTURA
TUE
ÁREA PERÍMETRO ILUMINAÇÃO TUG
LOCAL
AC CHUVEIRO OUTROS
Descrição
(m²) (m) (VA) VA / 5 QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA) QNT. (VA)
Área Gourmet 13,31 10,12 160 32,0 3 600
Banheiro 3,49 7,91 100 20,0 1 600 1 6100 CHUVEIRO
Barrilete 8,41 15,66 42,05 8,4 1 600
Plataforma Vertical - - - - - - 1 1600 Plataforma 2,5 kW
Aquecedor - - - - 1 100
Casa de bomba de incêndio 2,25 6,00 11,25 2,3 1 100
Terraço 160,72 72,08 803,6 160,7 1 600
TOTAL 223 8 3800 0 0 1 6100 1 1600
420
Tabela 30: Distribuição de lâmpadas nos ambientes da cobertura
COBERTURA
AMBIENTE QNT. (W) TOTAL (VA) MÍN. (VA)
Área Gourmet 5 8 61,5 32,0
Banheiro 3 8 36,9 20,0
Barrilete 2 8 24,6 8,4
Plataforma Vertical - - - -
Aquecedor - - - -
Casa de bomba de incêndio 1 8 12,3 2,3
Terraço 11 12 203,1 160,7
TOTAL 22 338,5
COBERTURA
TUG TUE
AMBIENTE
QNT. (VA) QNT. Total (VA)
Área Gourmet 3 600 0 0
Banheiro 1 600 1 6100
Barrilete 1 600 0 0
Plataforma Vertical - - 1 1600
Aquecedor 1 100 0 0
Casa de bomba de incêndio 1 100 0 0
Terraço 1 600 0 0
TOTAL 8 3800 2 7700
421
CÁLCULO DE DEMANDA
APARTAMENTO TIPO
Tipo Potência Fator Demanda
1000 0,80 800
1000 0,75 750
1000 0,65 650
1000 0,60 600
1000 0,50 500
Iluminação + Força 21222 1000 0,45 450
D1
1000 0,40 400
1000 0,35 350
1000 0,30 300
1000 0,27 270
11222 0,24 2693
D2 Chuveiros/Banheira 24000 24000 0,75 18000
D3 AC 11000 11000 0,70 7700
TOTAL 56222 56222 DEMANDA 37313
APARTAMENTO DO ZELADOR
Tipo Potência Fator Demanda
1000 0,80 800
1000 0,75 750
1000 0,65 650
1000 0,60 600
1000 0,50 500
D1 Iluminação + Força 10575 1000 0,45 450
1000 0,40 400
1000 0,35 350
1000 0,30 300
1000 0,27 270
575 0,24 138
D2 Chuveiro 8500 8500 1,00 8500
D3 AC 4000 4000 1,00 4000
TOTAL 23075 23075 DEMANDA 19708
422
Tabela 34: Demanda das áreas comuns
ÁREAS COMUNS
Tipo Potência Fator Demanda
1000 0,80 800
1000 0,75 750
1000 0,65 650
1000 0,60 600
1000 0,50 500
D1 Iluminação + Força 6470 1000 0,45 450
470 0,40 188
0 0,35 0
0 0,30 0
0 0,27 0
0 0,24 0
D2 Chuveiros 6100 6100 1,00 6100
D3 AC 5100 5100 1,00 5100
D4 Elevadores 7600 7600 1,00 7600
TOTAL 25270 25270 DEMANDA 25288
SUBSOLO
Tipo Potência Fator Demanda
1000 0,80 800
1000 0,75 750
240 0,65 156
0 0,60 0
0 0,50 0
D1 Iluminação + Força 2240 0 0,45 0
0 0,40 0
0 0,35 0
0 0,30 0
0 0,27 0
0 0,24 0
D4 Motores 17051 17051,4 0,47 8038
TOTAL 19291 19291 DEMANDA 9744
423
Tabela 36: Demanda da cobertura
C0BERTURA
Tipo Potência Fator Demanda
1000 0,80 800
1000 0,75 750
1000 0,65 650
1000 0,60 600
138 0,50 69
D1 Iluminação + Força 4138
0 0,45 0
0 0,40 0
0 0,35 0
0 0,30 0
0 0,27 0
0 0,24 0
D2 Chuveiros 6100 6100 1,00 6100
D3 AC - - - 0
D4 Plataforma Vertical 1600 1600 1,00 1600
TOTAL 11838 11838 DEMANDA 8969
424
Tabela 37: Demanda do quadro geral
VI - QG
Medidor Tipo/Local Potência Fator Demanda Subtotal
ÁREAS PRIVATIVAS
M1 Apartamento 101 - - 37313
M2 Apartamento 201 - - 37313
M3 Apartamento 301 - - 37313
M4 Apartamento 401 - - 37313
M5 Apartamento 501 - - 37313 318213
M6 Apartamento 601 - - 37313
M7 Apartamento 701 - - 37313
M8 Apartamento 801 - - 37313
M9 Apartamento Zelador - - 19708
ÁREAS COMUNS E BOMBA DE INCÊNDIO
Áreas comuns - - 25288
Subsolo - - 9744
Cobertura - - 8969
M10 Bomba de incêndio 45778
8526 1,00 8526
8CV
Diferença das
máquinas -6749
TOTAL DEMANDA 363991
425
DISTRIBUIÇÃO DE FASES
APARTAMENTO TIPO
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA FASES
CIRCUITO Local/Aparelho Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) A B C
Suíte 1, Suíte 3
1 198,45 M 198
e Varanda 2
Sala e Varanda
2 199,94 M 200
1
Suíte 2, WC,
Cozinha, Área
3 223,08 M 223
de Serviço e
Dispensas
Suíte 3 e
4 1200 M 1200
Varanda 2
5
AC Suíte 3 2000 B 1000 1000
6
7
AC Suíte 1 2000 B 1000 1000
8
Sala e Varanda
9 M 1200
1 1200
10
AC Sala 5000 B 2500 2500
11
Varanda 1
12 M 1200
(Área Gourmet) 1200
13 Suíte 2 500 M 500
14
AC Suíte 2 2000 B 1000 1000
15
16 WC1 1200 M 1200
17 CHUVEIRO
8500 B 4250 4250
18 WC1
19
BANHEIRA 7000 B 3500 3500
20
21 WC3 600 M 600
22 WC2 e WCS 1200 M 1200
23
CHUVEIRO WCS 8500 B 4250 4250
24
Cozinha
25 1200 M 1200
(Bancada)
Cozinha
(Geladeira,
26 1100 M 1100
TUG’s e
dispensa)
27 Cozinha
2400 B 1200 1200
28 (Microondas)
426
Continuação da Tabela 38
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA FASES
CIRCUITO Local/Aparelho Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) A B C
29
Cozinha (MLL) 2900 B 1450 1450
30
Cozinha (Coifa
31 e bancada 1200 M 1200
fogão)
Área de serviço
32 (Dispensa e 900 M 900
Tugs)
33 Área de serviço
3800 B 1900 1900
34 (MLR)
35
Reserva 1 2400 B 1200 1200
36
37
Reserva 2 2400 B 1200 1200
38
39
Reserva 3 2400 B 1200 1200
40
41 Reserva 4 1200 M 1200
42 Reserva 5 1200 M 1200
43 Reserva 6 1200 M 1200
TOTAL 621,47 11500 44100 10800 22350 22350 22322
33,3% 33,3% 33,3%
APARTAMENTO DO ZELADOR
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Mono FASES
CIRCUITO Local/Aparelho
(VA) (VA) (VA) (VA) Bifásico A B C
Z1 Iluminação geral 175,4 M 175,4
Quarto, e
Z2 700 M 700
circulação
Z3 Ar Condicionado
2000 B 1000 1000
Z4 Quarto
Z5 Fogão e Bancada 1200 M 1200
Geladeira,
Z6 bancada, coifa, 1000 M 1000
porta e AQ
Z7
Microondas 2400 B 1200 1200
Z8
Z9
MLR 3800 B 1900 1900
Z10
Z11 Tomada banheiro 600 M 600
Z12
Chuveiro 8500 B 4250 4250
Z13
427
Continuação da Tabela 39
ILUMIINAÇÃO TUG TUE RESERVA Mono FASES
CIRCUITO Local/Aparelho
(VA) (VA) (VA) (VA) Bifásico A B C
Z14 Sala 700 M 700
Z15 Ar Condicionado
2000 B 1000 1000
Z16 Sala
Z17
Reserva 1 2400 B 1200 1200
Z18
Z19
Reserva 2 2400 B 1200 1200
Z20
Z21 Reserva 3 1200 M 1200
Z22 Reserva 4 1200 M 1200
TOTAL 175,4 4200 18700 7200 10250 9975 10050
33,9% 32,9% 33,2%
428
Tabela 40: Distribuição de fases das áreas comuns
ÁREAS COMUNS
Mono FASES
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA
CIRCUITO Local/Aparelho Bifásic
(VA) (VA) (VA) (VA) A B C
o
A1 Iluminação Interna 260 M 260
Iluminação Escadas e
A2 682 M 682
Hall Elevadores
A3 Iluminação Externa 300 M 300
A4 Hall de entrada 1200 M 1200
Sala Multiuso, Adm,
A5 Almoxarifado e 1200 M 1200
circulação de serviço
Corredor externo
A6 1200 M 1200
esquerdo e direito
A7 Banheiro 600 M 600
Luzes de emergência
A8 145 M 145
(Escadas)
Luzes de emergência
A9 (Halls, Circulação e 83 M 83
garagem)
A10
Chuveiro 6100 B 3050 3050
A11
A12
A13 Elevador 1 3800 T 1267 1267 1267
A14
A15
A16 Elevador 2 3800 T 1267 1267 1267
A17
A18
AC Sala Multiuso 3500 B 1750 1750
A19
A20
AC Adm 1600 B 800 800
A21
A22 Hall de elevadores 800 M 800
A23
Reserva 1 2400 B 1200 1200
A24
A25
Reserva 2 2400 B 1200 1200
A26
A27 Reserva 3 1200 M 1200
A28 Reserva 4 1200 M 1200
TOTAL 1470 5000 18800 7200 10758 10929 10783
33,1% 33,7% 33,2%
429
Tabela 41: Distribuição de fases do subsolo
SUBSOLO
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Mono FASES
CIRCUITO Local/Aparelho
(VA) (VA) (VA) (VA) Bifásico A B C
S1 Iluminação 240 M 240
Almoxarifado,
S2 casa de bombas e 800 M 800
garagem
S3 Garagem 1200 M 1200
S4
Bomba de água
S5 4263 T 1421 1421 1421
fria 1 4CV
S6
S7
Bomba de água
S8 4263 T 1421 1421 1421
fria 2 4CV
S9
S10 Bomba de
S11 reaproveitamento 2131 T 710 710 710
S12 2CV
S13
Bomba de água
S14 2131 T 710 710 710
pluvial 1 2CV
S15
S16
Bomba de água
S17 2131 T 710 710 710
pluvial 2 2CV
S18
S19 Bomba de esgoto
1066 B 533 533
S20 1 1CV
S21 Bomba de esgoto
1066 B 533 533
S22 2 1CV
S23
S24 Reserva 1 4500 T 1500 1500 1500
S25
S26
Reserva 2 2400 B 1200 1200
S27
S28 Reserva 3 1200 M 1200
TOTAL 240 2000 17051 8100 8979 9006 9406
32,8% 32,9% 34,3%
430
Tabela 42: Distribuição de fases da cobertura
COBERTURA
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Mono FASES
CIRCUITO Local/Aparelho
(VA) (VA) (VA) (VA) Bifásico A B C
C1 Iluminação Interna 135,41 M 135,41
C2 Iluminação Externa 203,08 M 203,08
C3 Barrilete 600 M 600
C4
Chuveiro 6100 B 3050 3050
C5
Aquecedor, CMI e
C6 800 M 800
área externa
C7
Plataforma Vertical 1600 B 800 800
C8
C9 Fogão e Banheiro 1200 M 1200
Bancada área
C10 1200 M 1200
gourmet
C11
Reserva 1 2400 B 1200 1200
C12
C13
Reserva 2 2400 B 1200 1200
C14
C15 Reserva 3 1200 M 1200
TOTAL 338,49 3800 7700 6000 5938,49 5850 6050
33,3% 32,8% 33,9%
431
Tabela 43: Distribuição de fases do quadro geral
APARTAMENTO TIPO
432
Continuação da Tabela 44
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA S1 min
CIRCUITO Local/Aparelho
(VA) (VA) (VA) (VA) (mm²)
9 Sala e Varanda 1 0 1200 0 0 2,5
10
AC Sala 0 0 5000 0 2,5
11
12 Varanda 1 (Área Gourmet) 0 1200 0 0 2,5
13 Suite 2 0 500 0 0 2,5
14
AC Suíte 2 0 0 2000 0 2,5
15
16 WC1 0 1200 0 0 2,5
17
CHUVEIRO WC1 0 0 8500 0 2,5
18
19
BANHEIRA 0 0 7000 0 2,5
20
21 WC3 0 600 0 0 2,5
22 WC2 e WCS 0 1200 0 0 2,5
23
CHUVEIRO WCS 0 0 8500 0 2,5
24
25 Cozinha (Bancada) 0 1200 0 0 2,5
Cozinha (Geladeira, TUG’s e
26 0 1100 0 0 2,5
dispensa)
27
Cozinha (Microondas) 0 0 2400 0 2,5
28
29
Cozinha (MLL) 0 0 2900 0 2,5
30
31 Cozinha (Coifa e bancada fogão) 0 1200 0 0 2,5
Área de serviço (Dispensa e
32 0 900 0 0 2,5
TUG’s)
33
Área de serviço (MLR) 0 0 3800 0 2,5
34
35
Reserva 1 0 0 0 2400 -
36
37
Reserva 2 0 0 0 2400 -
38
39
Reserva 3 0 0 0 2400 -
40
41 Reserva 4 0 0 0 1200 -
42 Reserva 5 0 0 0 1200 -
43 Reserva 6 0 0 0 1200 -
TOTAL 621,47 11500 44100 10800
433
Tabela 45: Método das seções mínimas para o apartamento do zelador
APARTAMENTO DO ZELADOR
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA S1 min
CIRCUITO Local/Aparelho
(VA) (VA) (VA) (VA) (mm²)
Z1 Iluminação geral 175 0 0 0 1,5
Z2 Quarto, e circulação 0 700 0 0 2,5
Z3
Ar Condicionado Quarto 0 0 2000 0 2,5
Z4
Z5 Fogão e Bancada 0 1200 0 0 2,5
Geladeira, bancada, coifa,
Z6 porta e aquecedor 0 1000 0 0 2,5
(Cozinha/Área Serviço)
Z7
Microondas 0 0 2400 0 2,5
Z8
Z9
MLR 0 0 3800 0 2,5
Z10
Z11 Tomada banheiro 0 600 0 0 2,5
Z12
Chuveiro 0 0 8500 0 2,5
Z13
Z14 Sala 0 700 0 0 2,5
Z15
Ar Condicionado Sala 0 0 2000 0 2,5
Z16
Z17
Reserva 1 0 0 0 2400 2,5
Z18
Z19
Reserva 2 0 0 0 2400 2,5
Z20
Z21 Reserva 3 0 0 0 1200 -
Z22 Reserva 4 0 0 0 1200 -
TOTAL 175,4 4200 18700 7200
434
Tabela 46: Método das seções mínimas para as áreas comuns
ÁREAS COMUNS
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA S1 min
CIRCUITO Local/Aparelho
(VA) (VA) (VA) (VA) (mm²)
A1 Iluminação Interna 260 0 0 0 1,5
Iluminação Escadas e Hall
A2 682 0 0 0 1,5
Elevadores
A3 Iluminação Externa 300 0 0 0 1,5
A4 Hall de entrada 0 1200 0 0 2,5
Sala Multiuso, Adm,
A5 Almoxarifado e circulação de 0 1200 0 0 2,5
serviço
Corredor externo esquerdo e
A6 0 1200 0 0 2,5
direito
A7 Banheiro 0 600 0 0 2,5
A8 Luzes de emergência (Escadas) 145 0 0 0 1,5
Luzes de emergência (Halls,
A9 83 0 0 0 1,5
Circulação e garagem)
A10
Chuveiro 0 0 6100 0 2,5
A11
A12
A13 Elevador 1 0 0 3800 0 2,5
A14
A15
A16 Elevador 2 0 0 3800 0 2,5
A17
A18
AC Sala Multiuso 0 0 3500 0 2,5
A19
A20
AC Adm 0 0 1600 0 2,5
A21
A22 Hall de elevadores 0 800 0 0 2,5
A23
Reserva 1 0 0 0 2400 -
A24
A25
Reserva 2 0 0 0 2400 -
A26
A27 Reserva 3 0 0 0 1200 -
A28 Reserva 4 0 0 0 1200 -
TOTAL 1470 5000 18800 7200
435
Tabela 47: Método das seções mínimas para o subsolo
SUBSOLO
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA S1 min
CIRCUITO Local/Aparelho
(VA) (VA) (VA) (VA) (mm²)
S1 Iluminação 239,96 0 0 0 1,5
Almoxarifado, casa de bombas e
S2 0 800 0 0 2,5
garagem
S3 Garagem 0 1200 0 0 2,5
S4
S5 Bomba de água fria 1 4CV 0 0 4263 0 2,5
S6
S7
S8 Bomba de água fria 2 4CV 0 0 4263 0 2,5
S9
S10
Bomba de reaproveitamento
S11 0 0 2131 0 2,5
2CV
S12
S13
S14 Bomba de água pluvial 1 2CV 0 0 2131 0 2,5
S15
S16
S17 Bomba de água pluvial 2 2CV 0 0 2131 0 2,5
S18
S19
Bomba de esgoto 1 1CV 0 0 1066 0 2,5
S20
S21
Bomba de esgoto 2 1CV 0 0 1066 0 2,5
S22
S23
S24 Reserva 1 0 0 0 4500 -
S25
S26
Reserva 2 0 0 0 2400 -
S27
S28 Reserva 3 0 0 0 1200 -
TOTAL 239,96 2000 17051 8100
436
Tabela 48: Método das seções mínimas para a cobertura
COBERTURA
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA S1 min
CIRCUITO Local/Aparelho
(VA) (VA) (VA) (VA) (mm²)
C1 Iluminação Interna 135 0 0 0 1,5
C2 Iluminação Externa 203 0 0 0 1,5
C3 Barrilete 0 600 0 0 2,5
C4
Chuveiro 0 0 6100 0 2,5
C5
Aquecedor, CMI e área
C6 0 800 0 0 2,5
externa
C7
Plataforma Vertical 0 0 1600 0 2,5
C8
C9 Fogão e Banheiro 0 1200 0 0 2,5
C10 Bancada área gourmet 0 1200 0 0 2,5
C11
Reserva 1 0 0 0 2400 -
C12
C13
Reserva 2 0 0 0 2400 -
C14
C15 Reserva 3 0 0 0 1200 -
TOTAL 338,49 3800 7700 6000
437
Tabela 49: Método das seções mínimas para o quadro geral de distribuição (QGD)
438
MÉTODO DA INTENSIDADE DE CORRENTE
APARTAMENTO TIPO
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
1 198,45 0 0 0 127 127 1,56 0,87 3 0,7 1 2,57 M 0,5
2 199,94 0 0 0 127 127 1,57 0,87 3 0,7 1 2,59 M 0,5
3 223,08 0 0 0 127 127 1,76 0,87 4 0,65 1 3,11 M 0,5
4 0 1200 0 0 127 127 9,45 0,87 3 0,7 1 15,52 M 1,5
5
0 0 2000 0 220 220 9,09 0,87 4 0,65 1 16,08 B 2,5
6
7
0 0 2000 0 220 220 9,09 0,87 3 0,7 1 14,93 B 1,5
8
9 0 1200 0 0 127 127 9,45 0,87 3 0,7 1 15,52 M 1,5
10
0 0 5000 0 220 220 22,73 0,87 3 0,7 1 37,32 B 10
11
12 0 1200 0 0 127 127 9,45 0,87 4 0,65 1 16,71 M 1,5
13 0 500 0 0 127 127 3,94 0,87 4 0,65 1 6,96 M 0,5
14
0 0 2000 0 220 220 9,09 0,87 4 0,65 1 16,08 B 2,5
15
16 0 1200 0 0 127 127 9,45 0,87 2 0,8 1 13,58 M 1
17
0 0 8500 0 220 220 38,64 0,87 1 1 1 44,41 B 10
18
439
Continuação da Tabela 50
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
19
0 0 7000 0 220 220 31,82 0,87 1 1 1 36,57 B 10
20
21 0 600 0 0 127 127 4,72 0,87 4 0,65 1 8,35 M 0,5
22 0 1200 0 0 127 127 9,45 0,87 4 0,65 1 16,71 M 1,5
23
0 0 8500 0 220 220 38,64 0,87 1 1 1 44,41 B 10
24
25 0 1200 0 0 127 127 9,45 0,87 4 0,65 1 16,71 M 1,5
26 0 1100 0 0 127 127 8,66 0,87 4 0,65 1 15,32 M 1,5
27
0 0 2400 0 220 220 10,91 0,87 4 0,65 1 19,29 B 2,5
28
29
0 0 2900 0 220 220 13,18 0,87 4 0,65 1 23,31 B 4
30
31 0 1200 0 0 127 127 9,45 0,87 4 0,65 1 16,71 M 1,5
32 0 900 0 0 127 127 7,09 0,87 4 0,65 1 12,53 M 1
33
0 0 3800 0 220 220 17,27 0,87 4 0,65 1 30,54 B 6
34
35
0 0 0 2400 220 B -
36
37
0 0 0 2400 220 B -
38
39
0 0 0 2400 220 B -
40
41 0 0 0 1200 127 M -
42 0 0 0 1200 127 M -
440
Continuação da Tabela 50
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
43 0 0 0 1200 127 M -
TOTAL 621,47 11500 44100 10800
*FC - Correção solicitada pela norma para casos em que há 4 condutores carregados
APARTAMENTO DO ZELADOR
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
441
Continuação da Tabela 51
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
Z14 0 700 0 0 127 127 5,51 0,87 4 0,65 1 9,75 M 0,75
Z15
0 0 2000 0 220 220 9,09 0,87 4 0,65 1 16,08 B 2,5
Z16
Z17
0 0 0 2400 220 220 B -
Z18
Z19
0 0 0 2400 220 220 B -
Z20
Z21 0 0 0 1200 127 M -
Z22 0 0 0 1200 127 M -
TOTAL 175,3846154 4200 18700 7200
*FC - Correção solicitada pela norma para casos em que há 4 condutores carregados
ÁREAS COMUNS
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
442
Continuação da Tabela 52
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
A5 0 1200 0 0 127 127 9,45 0,87 4 0,65 1 16,71 M 1,5
A6 0 1200 0 0 127 127 9,45 0,87 3 0,7 1 15,52 M 1,5
A7 0 600 0 0 127 127 4,72 0,87 2 0,8 1 6,79 M 0,5
A8 145 0 0 0 127 127 1,14 0,87 2 0,8 1 1,64 M 0,5
A9 83 0 0 0 127 127 0,65 0,87 4 0,65 1 1,16 M 0,5
A10
0 0 6100 0 220 220 27,73 0,87 2 0,8 1 39,84 B 10
A11
A12
A13 0 0 3800 0 220 381 9,97 0,87 2 0,8 0,8 17,91 T 2,5
A14
A15
A16 0 0 3800 0 220 381 9,97 0,87 2 0,8 0,8 17,91 T 2,5
A17
A18
0 0 3500 0 220 220 15,91 0,87 4 0,65 1 28,13 B 6
A19
A20
0 0 1600 0 220 220 7,27 0,87 4 0,65 1 12,86 B 1,5
A21
A22 0 800 0 0 127 127 6,30 0,87 4 0,65 1 11,14 M 1
A23
0 0 0 2400 220 B -
A24
A25
0 0 0 2400 220 B -
A26
A27 0 0 0 1200 127 M -
443
Continuação da Tabela 52
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
A28 0 0 0 1200 127 M -
TOTAL 1470,141538 5000 18800 7200
*FC - Correção solicitada pela norma para casos em que há 4 condutores carregados
SUBSOLO
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
444
Continuação da Tabela 53
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
S13
S14 0 0 2131 0 220 381 5,59 0,87 2 0,8 0,8 10,04 T 1
S15
S16
S17 0 0 2131 0 220 381 5,59 0,87 2 0,8 0,8 10,04 T 1
S18
S19
0 0 1066 0 220 220 4,85 0,87 2 0,8 1 6,96 B 0,5
S20
S21
0 0 1066 0 220 220 4,85 0,87 2 0,8 1 6,96 B 0,5
S22
S23
S24 0 0 0 4500 220 - - - - - - T -
S25
S26
0 0 0 2400 220 - - - - - - B -
S27
S28 0 0 0 1200 127 - - - - - - M -
TOTAL 240 2000 17051 8100
*FC - Correção solicitada pela norma para casos em que há 4 condutores carregados
445
Tabela 54: Método da intensidade de corrente para a cobertura
COBERTURA
Tensão Circuitos
ILUMINAÇÃO TUG TUE RESERVA Tensão FT S2 min (mm²)
CIRCUITO de I no FA FC* I´ (A) Fases
(VA) (VA) (VA) (VA) real (40º) - B1
cálculo eletroduto
446
Tabela 55: Método da intensidade de corrente para o quadro geral de distribuição (QGD)
Q1 Apartamento 101 37313 220 381 97,92 0,87 3 0,7 0,8 201 T 95
Q2 Apartamento 201 37313 220 381 97,92 0,87 3 0,7 0,8 201 T 95
Q3 Apartamento 301 37313 220 381 97,92 0,87 3 0,7 0,8 201 T 95
Q4 Apartamento 401 37313 220 381 97,92 0,87 3 0,7 0,8 201 T 95
Q5 Apartamento 501 37313 220 381 97,92 0,87 3 0,7 0,8 201 T 95
Q6 Apartamento 601 37313 220 381 97,92 0,87 3 0,7 0,8 201 T 95
Q7 Apartamento 701 37313 220 381 97,92 0,87 3 0,7 0,8 201 T 95
Q8 Apartamento 801 37313 220 381 97,92 0,87 3 0,7 0,8 201 T 95
Q9 Apartamento Zelador 19708 220 381 51,72 0,87 3 0,7 0,8 106 T 35
Q10 Áreas comuns 25288 220 381 66,36 0,87 4 0,65 0,8 147 T 70
Q11 Subsolo 9744 220 381 25,57 0,87 4 0,65 0,8 57 T 16
Q12 Cobertura 8969 220 381 23,54 0,87 4 0,65 0,8 52 T 16
Q13 Bomba de incêndio 8526 220 381 22,37 0,87 4 0,65 0,8 49 T 10
Q14 Reserva 1 4500 - - - - - - - - T -
Q15 Reserva 2 4500 - - - - - - - - T -
Q16 Reserva 3 4500 - - - - - - - - T -
Q17 Reserva 4 4500 - - - - - - - - T -
TOTAL 388740
447
MÉTODO DA QUEDA DE TENSÃO
448
7,69 0,65 5 10,64 53
Closet 3 7,69 0,65 5 11,75 59
7,69 0,65 5 12,87 64
Total 198,5 - 128,99 342 2081,819
199,94 0 0 0 M 15,38 0,65 10 14,84 148
15,38 0,65 10 11,5 115
VARANDA
15,38 0,65 10 12,32 123
1
15,38 0,65 10 8,96 90
15,38 0,65 10 11,44 114
15,38 0,65 10 10,7 107
15,38 0,65 10 8,7 87
2 1,5
Sala e Varanda 1 15,38 0,65 10 6,2 62
15,38 0,65 10 4,2 42
SALA
15,38 0,65 10 8,33 83
15,38 0,65 10 5,93 59
15,38 0,65 10 4,000 40
15,38 0,65 10 1,6 16
Total 199,9 - 130 108,7 1087
223,08 0 0 0 M 12,31 0,65 8 5,91 47
SUÍTE 2 12,31 0,65 8 4 32
12,31 0,65 8 5,91 47
7,69 0,65 5 10,27 51
CLOSET 2 7,69 0,65 5 9,15 46
3 1,5
Suíte 2, WC, Cozinha, Área de Serviço e Dispensas 7,69 0,65 5 8,03 40
7,69 0,65 5 11,34 57
WC2 7,69 0,65 5 9,84 49
7,69 0,65 5 14,64 73
WCS 7,69 0,65 5 13,05 65
449
7,69 0,65 5 11,55 58
7,69 0,65 5 14,65 73
13,85 0,65 9 3,7 33
13,85 0,65 9 5,62 51
COZINHA
13,85 0,65 9 7,62 69
13,85 0,65 9 9,52 86
DISPENSA
18,45 0,65
1 12 8,55 103
DISPENSA
18,45 0,65
2 12 10,48 126
ÁREA DE 12,31 0,65 8 7,51 60
SERVIÇO 12,31 0,65 8 9,51 76
Total 223,1 - 145 180,9 1241,639
0 1200 0 0 M VARANDA 100 0,8 80 21,03 1682
Suíte 3 e Varanda 2 2 100 0,8 80 19,2 1536
100 0,8 80 19,5 1560
100 0,8 80 18,3 1464
SUÍTE 3 100 0,8 80 17,3 1384
100 0,8 80 19,9 1592
4 100 0,8 80 18,5 1480 4
100 0,8 80 17,33 1386
100 0,8 80 19,48 1558
SUÍTE 1 100 0,8 80 15,08 1206
100 0,8 80 16,88 1350
100 0,8 80 18,2 1456
Total 1200 - 960 220,7 17656
450
5e6 AC Suíte 3 0 2000 0 B Suíte 3 2000 0,8 1600 15 24000 1,5
Total 2000 - 1600 15 24000
VARANDA
Varanda 1 (Área Gourmet) 1200 0 0 M 1200 0,8
12 1 960 11,06 10618 2,5
Total 1200 - 960 11,06 10618
451
0 500 0 0 M 100 0,8 80 8,51 680,8
100 0,8 80 11,21 896,8
SUÍTE 2
100 0,8 80 13,31 1064,8
1,5
13 Suite 2 100 0,8 80 7,9 632
CLOSET 2 100 0,8 80 7,23 578,4
Total 500 - 400 48,16 3852,8
452
0 1200 0 0 M WC2 600 0,8 480 5,45 2616
22 WC2 e WCS WCS 600 0,8 480 4,65 2232 1,5
Total 1200 - 960 10,1 4848
453
0 1200 0 0 M COIFA 600 0,8 480 4,8 2304
31 FOGÃO 600 0,8 480 9,61 4612,8 1,5
Cozinha (Coifa e bancada fogão)
Total 1200 - 960 14,41 6916,8
0 0 0 2400 B 2400 0 0
35 e 36 Reserva 1 1,5
Total 2400 - 0 0 0
0 0 0 2400 B 2400 0 0
37 e 38 Reserva 2 1,5
Total 2400 - 0 0 0
0 0 0 2400 B 2400 0 0
39 e 40 Reserva 3 1,5
Total 2400 - 0 0 0
454
0 0 0 1200 M 1200 0 0
41 Reserva 4 1,5
Total 1200 - 0 0 0
0 0 0 1200 M 1200 0 0
42 Reserva 5 1,5
Total 1200 - 0 0 0
0 0 0 1200 M 1200 0 0
43 Reserva 6 1,5
Total 1200 - 0 0 0
455
4.6.2 Apartamento do Zelador
456
0 700 0 0 M 200 0,8 160 10,06 1609,6
200 0,8 160 12,63 2020,8
Quarto
100 0,8 80 12,23 978,4
Z2 1,5
Quarto, e circulação 100 0,8 80 14,33 1146,4
Corredor 100 0,8 80 12,88 1030,4
Total 700 - 560 62,13 6785,6
457
0 0 2400 0 B 2400 0,8 1920 3,1 5952
Z7 e Z8 1,5
Microondas
Total 2400 - 1920 3,1 5952
458
0 0 2000 0 B 2000 0,8 1600 9,81 15696
Z15 e Z16 1,5
Ar Condicionado Sala
Total 2000 - 1600 9,81 15696
0 0 0 2400 B 2400
Z17 e Z18 1,5
Reserva 1
Total 2400
0 0 0 2400 B 2400
Z19 e Z20 1,5
Reserva 2
Total 2400
0 0 0 1200 M 1200
Z21 1,5
Reserva 3
Total 1200
0 0 0 1200 M 1200
Z22 1,5
Reserva 4
Total 1200
459
4.6.3 Áreas Comuns
460
Escada
681,64 0 0 0 M 23,08 0,65
Subsolo 15 8,42 126,3
Escada Térreo 46,16 0,65 30 10,48 314,4
Escada 1º 46,16 0,65 30 13,48 404,5
Escada 2º 46,16 0,65 30 16,48 494,5
Escada 3º 46,16 0,65 30 19,48 584,5
Escada 4º 46,16 0,65 30 22,48 674,5
Escada 5º 46,16 0,65 30 25,48 764,5
Escada 6º 46,16 0,65 30 28,48 854,5
Escada 7º 46,16 0,65 30 31,48 944,5
Escada 8º 46,16 0,65 30 34,48 1034,5
A2 1,5
Escada
Iluminação Escadas e Hall Elevadores 46,16 0,65
Cobertura 30 37,48 1124,5
Hall 1º 24,62 0,65 16 10,4 166,4
Hall 2º 24,62 0,65 16 13,4 214,4
Hall 3º 24,62 0,65 16 16,4 262,4
Hall 4º 24,62 0,65 16 19,4 310,5
Hall 5º 24,62 0,65 16 22,4 358,5
Hall 6º 24,62 0,65 16 25,4 406,5
Hall 7º 24,62 0,65 16 28,4 454,5
Hall 8º 24,62 0,65 16 31,4 502,5
Total 681,6 - 443,1 415,4 9996,98
461
300,03 0 0 0 M 23,08 0,65 15 17,89 268,4
Corredor esq
23,08 0,65 15 16,59 248,9
23,08 0,65 15 17,12 256,8
Frente 23,08 0,65 15 22,92 343,8
23,08 0,65 15 22,92 343,8
23,08 0,65 15 7 105,0
A3 23,08 0,65 15 9,6 144,0 1,5
Iluminação Externa Corredor dir
23,08 0,65 15 20,31 304,7
23,08 0,65 15 26,81 402,2
30,77 0,65 20 31,41 628,2
Rampa 30,77 0,65 20 38,01 760,2
30,77 0,65 20 44,61 892,2
Total 300 - 195 275,2 4698
462
100 0,8 80 11,3 904
Almoxarifado 100 0,8 80 5,46 436,8
Circulação 100 0,8 80 10,04 803,2
Total 1200 - 880 94,2 10200
Corredor
0 1200 0 0 M 600 0,8
Esquerdo 480 14,1 6768
A6 Corredor 1,5
600 0,8
Corredor externo esquerdo e direito Direito 480 4 1920
Total 1200 - 960 18,1 8688
Escada
145,4 0 0 0 M 6,92 0,65
Subsolo 4,5 8,42 37,9
Escada
13,84 0,65
Térreo 9,0 10,48 94,3
Escada 1º 13,84 0,65 9,0 13,48 121,3
A8 Escada 2º 13,84 0,65 9,0 16,48 148,3 1,5
Luzes de emergência (Escadas) Escada 3º 13,84 0,65 9,0 19,48 175,2
Escada 4º 13,84 0,65 9,0 22,48 202,2
Escada 5º 13,84 0,65 9,0 25,48 229,2
Escada 6º 13,84 0,65 9,0 28,48 256,2
Escada 7º 13,84 0,65 9,0 31,48 283,2
463
Escada 8º 13,84 0,65 9,0 34,48 310,2
Escada
13,84 0,65
Coberta 9,0 37,48 337,2
Total 145,3 - 94,46 248,2 2195,11
464
0 0 3800 0 T 3800 0,8 3040 37,99 115490
A15,16,17 6
Elevador 2
Total 3800 - 3040 37,99 115490
465
A23 e A24
Reserva 1
Total 2400
0 0 0 2400 B 2400
A25 e A26 1,5
Reserva 2
Total 2400
0 0 0 1200 M 1200
A27 1,5
Reserva 3
Total 1200
0 0 0 1200 M 1200
A28 1,5
Reserva 4
Total 1200
466
4.6.4 Subsolo
467
0 1200 0 0 M 600 0,8 480 29,05 13944
S3 600 0,8 480 29,05 13944 4
Garagem
Total 1200 - 960 58,1 27888
468
0 2131 0 T 2131 0,8 1705 8,5 14490,8
0 Água pluvial
1,5
S16,17,18
Bomba de Águas Pluviais 2 - 2 CV Total 2131 - 1705
469
4.6.5 Cobertura
470
203,08 0 0 0 M 18,46 0,65 12 1,3 15,6
471
0 0 6100 0 B 6100 0,8 4880 8,2 40016
C4 e C5 1,5
Chuveiro Total 6100 - 4880 8,2 40016
472
4.6.6 Quadro geral de distribuição (QGD)
Tabela 61: Método da queda de tensão para o quadro geral de distribuição (QGD)
S3 min
CIRCUITO Fases Local/Item P (VA) FP P (W) L WxL
(mm²)
473
DIMENSIONAMENTO FINAL
Apartamento Tipo
CONDUTOR Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL/APARELHO Tensão Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
(Controle (VA) A B C
Revit) (A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
474
Continuação da Tabela 62
CONDUTOR Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL/APARELHO Tensão Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
(Controle (VA) A B C
(A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
Revit)
17
13 CHUVEIRO WC1 8500 4250 4250 220 45 10 10 10 20
18
19
14 BANHEIRA 7000 3500 3500 220 40 10 10 10 20
20
21 15 WC3 600 600 127 10 2,5 2,5 2,5 20
22 16 WC2 e WCS 1200 1200 127 20 2,5 2,5 2,5 20
23
17 CHUVEIRO WCS 8500 4250 4250 220 45 10 10 10 20
24
25 18 Cozinha (Bancada) 1200 1200 127 20 2,5 2,5 2,5 20
Cozinha (Geladeira, TUGs e
26 19 1100 1100 127 20 2,5 2,5 2,5 20
dispensa)
27
20 Cozinha (Microondas) 2400 1200 1200 220 20 2,5 2,5 2,5 20
28
29
21 Cozinha (MLL) 2900 1450 1450 220 25 4 4 4 20
30
Cozinha (Coifa e bancada
31 22 1200 1200 127 20 2,5 2,5 2,5 20
fogão)
Área de serviço (Dispensa e
32 23 900 900 127 15 2,5 2,5 2,5 20
TUG’s)
33
24 Área de serviço (MLR) 3800 1900 1900 220 35 6 6 6 20
34
35
25 Reserva 1 2400 1200 1200 220 - - - - -
36
475
Continuação da Tabela 62
CONDUTOR Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL/APARELHO Tensão Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
(Controle (VA) A B C
(A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
Revit)
37
26 Reserva 2 2400 1200 1200 220 - - - - -
38
39
27 Reserva 3 2400 1200 1200 220 - - - - -
40
41 28 Reserva 4 1200 1200 127 - - - - -
42 29 Reserva 5 1200 1200 127 - - - - -
43 30 Reserva 6 1200 1200 127 - - - - -
TOTAL 67021,47 22350 22349,94 22321,53
476
Tabela 63: Quadro de cargas do apartamento do zelador
Apartamento do Zelador
Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
CONDUTOR
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL Tensão
(Controle (VA) Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
A B C
Revit) (A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
477
Continuação da Tabela 63
CONDUTOR Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL Tensão Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
(Controle (VA) A B C
(A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
Revit)
Z19
13 Reserva 2 2400 1200 1200 0 220 - - - - -
Z20
Z21 14 Reserva 3 1200 0 0 1200 127 - - - - -
Z22 15 Reserva 4 1200 0 0 1200 127 - - - - -
TOTAL 30275,385 10250 9975,3846 10050
478
Tabela 64: Quadro de cargas das áreas comuns
Áreas Comuns
Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
CONDUTOR
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL Tensão Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
(Controle (VA) A B C
(A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
Revit)
479
Continuação da Tabela 64
CONDUTOR Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL Tensão Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
(Controle (VA) A B C
(A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
Revit)
A15
A16 12 Elevador 2 3800 1267 1267 1267 220 20 6 6 6 20
A17
A18
13 AC Sala Multiuso 3500 1750 1750 220 30 6 6 6 20
A19
A20
14 AC Adm 1600 800 800 220 15 2,5 2,5 2,5 20
A21
A22 15 Hall de elevadores 800 800 127 15 2,5 2,5 2,5 32
A23
16 Reserva 1 2400 1200 1200 220 - - - - -
A24
A25
17 Reserva 2 2400 1200 1200 220 - - - - -
A26
A27 18 Reserva 3 1200 1200 127 - - - - -
A28 19 Reserva 4 1200 1200 127 - - - - -
TOTAL 32470,142 10758,06 10928,718 10783,363
480
Tabela 65: Quadro de cargas do subsolo
Subsolo
CONDUTOR Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL Tensão Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
(Controle (VA) A B C
Revit) (A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
481
Continuação da Tabela 65
CONDUTOR Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL Tensão Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
(Controle (VA) A B C
Revit) (A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
S19
9 Bomba de esgoto 1 1CV 1066 533 533 220 10 2,5 2,5 2,5 20
S20
S21
10 Bomba de esgoto 2 1CV 1066 533 533 220 10 2,5 2,5 2,5 20
S22
S23
S24 11 Reserva 1 4500 1500 1500 1500 220 - - - - -
S25
S26
12 Reserva 2 2400 0 1200 1200 22 - - - - -
S27
S28 13 Reserva 3 1200 0 0 1200 127 - - - - -
TOTAL 27391 8978,96 9006 9406
482
Tabela 66: Quadro de cargas da cobertura
Cobertura
Distribuição de fases DIMENSIONAMENTO FINAL
CONDUTOR
FASE Potência
CIRCUITO LOCAL Tensão Proteção FASE NEUTRO TERRA ELETRODUTO
(Controle (VA) A B C
(A) (mm²) (mm²) (mm²) (mm²)
Revit)
C1 1 Iluminação Interna 135 135 127 10 1,5 1,5 1,5 20
C2 2 Iluminação Externa 203 203 127 10 1,5 1,5 1,5 20
C3 3 Barrilete 600 600 127 10 2,5 2,5 2,5 20
C4
4 Chuveiro 6100 3050 3050 220 50 10 10 10 20
C5
Aquecedor, CMI e área
C6 5 800 800 127 15 2,5 2,5 2,5 20
externa
C7
6 Plataforma Vertical 1600 800 800 220 10 2,5 2,5 2,5 20
C8
C9 7 Fogão e Banheiro 1200 1200 127 20 2,5 2,5 2,5 20
C10 8 Bancada área gourmet 1200 1200 127 20 2,5 2,5 2,5 20
C11
9 Reserva 1 2400 1200 1200 220 - - - - -
C12
C13
10 Reserva 2 2400 1200 1200 220 - - - - -
C14
C15 11 Reserva 3 1200 1200 127 - - - - -
TOTAL 17838,49 5938,49 5850 6050
483
Tabela 67: Quadro de cargas geral
484
Lista de Materiais - Componentes
Painel: QDG Áreas Privativas Descrição do Material Dimensões
Quantidad
Referência Fabricante
e (peças)
Pot. Instalada (VA): 472848 VA
Pot. Demanda (VA): 318213 VA 9
1
Curva 90° para eletroduto de PVC, Ø 1/2'' Ø 1/2'' 5 Tigre, Linha Condulete Top ou equivalente
Quadro de
Medição:
Caixas de Embutir
3P/20A Caixa de Luz 4''x2'', de embutir, em PVC na cor amarelo para eletroduto corrugado 4''x2'' 650 Tigre linha Tigreflex ou equivalente
25,27,29
Q1,2,3
200A POT.: (0 VA) VA)
(37313 Caixa de Luz 4''x4'', de embutir, em PVC na cor amarelo para eletroduto corrugado 4''x4'' 11 Tigre linha Tigreflex ou equivalente
kW.h 25,27,29
Q1,2,3 - -QDC
QDCApartamento
Apto Zelador101 Caixa octogonal 4''x4'' com fundo móvel, em PVC na cor amarela para eletroduto corrugado 4''x4'' 474 Tigre linha Tigreflex ou equivalente
FASE: A,B,C
3x95,0mm²
# 35,0mm²
N 50,0mm² CMM-Centro de Mediçao Modular
T 25,0mm²
Módulo para 3 Medidores, Centro de medição modulado CMM, Padrão Copel, conforme NTC 910100 1360x310x220mm 3 Engelco ou equivalente
Conduletes de PVC
Quadro de Adaptador de Redução para Condulete de PVC, Ø1''x1/2'' Ø1''x1/2'' 5 Tigre, Linha Condulete Top ou equivalente
Medição:
Adaptador de Redução para Condulete de PVC, Ø1''x3/4'' Ø1''x3/4'' 56 Tigre, Linha Condulete Top ou equivalente
200A
3P/20A Adaptador para Condulete de PVC, Ø1'' Ø1'' 6 Tigre, Linha Condulete Top ou equivalente
Q4,5,6
26,28,30
POT.: (37313 VA) Condulete de PVC multiplo antichamas na cor cinza, Ø1'', sem tampa, com 5 entradas Ø1'' 33 Tigre, Linha Condulete Top ou equivalente
kW.h Q4,5,6 - -QDC
26,28,30 QDCApartamento 201
Áreas Comuns inexistente inexistente 32 Tigre, Linha Condulete Top ou equivalente
FASE:
3x95,0mm²
# Tampa Cega para Condulete Top de PVC antichama na cor cinza Ø1'' 33 Tigre, Linha Condulete Top ou equivalente
N 50,0mm²
T 25,0mm² Derivações para Eletrodutos de PVC Rígido
Curva 90° para eletroduto rígido de PVC, DN20mm, rosca Ø1/2'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN20mm (1/2'') 1 Tigre/Daisa ou equivalente
Curva 90° para eletroduto rígido de PVC, DN32mm, rosca Ø1'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN32mm (1'') 9 Tigre/Daisa ou equivalente
Quadro de Curva 90° para eletroduto rígido de PVC, DN40mm, rosca Ø1.1/4'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN40mm (1.1/4'') 1 Tigre/Daisa ou equivalente
Medição: Curva 90° para eletroduto rígido de PVC, DN50mm, rosca Ø1.1/2'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN50mm (1.1/2'') 8 Tigre/Daisa ou equivalente
200A
3P/20A Curva 90° para eletroduto rígido de PVC, DN75mm, rosca Ø2.1/2'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN75mm (2.1/2'') 31 Tigre/Daisa ou equivalente
Q7,8,9
25,27,29 Luva para eletroduto de PVC rígido, DN20mm, rosca Ø1/2'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN20mm (1/2'') 2 Tigre ou equivalente
POT.: (0 VA) VA)
(37313
kW.h 25,27,29
Q7,8,9 - -QDC
QDCApartamento
Apto Zelador301 Luva para eletroduto de PVC rígido, DN32mm, rosca Ø1'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN32mm (1'') 18 Tigre ou equivalente
FASE: A,B,C
# 35,0mm²
3x95,0mm² Luva para eletroduto de PVC rígido, DN40mm, rosca Ø1.1/4'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN40mm (1.1/4'') 2 Tigre ou equivalente
N 50,0mm² Luva para eletroduto de PVC rígido, DN50mm, rosca Ø1.1/2'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN50mm (1.1/2'') 16 Tigre ou equivalente
T 25,0mm² Luva para eletroduto de PVC rígido, DN75mm, rosca Ø2.1/2'' BSP conforme ABNT NBR 15465 DN75mm (2.1/2'') 62 Tigre ou equivalente
Interruptores
Quadro de Conjunto montado com 1 Interruptor Paralelo, 10A 250V~, 4''x2'' 1P, 4''x2'' 6 Pial Legrand ou equivalente
Medição: Conjunto montado com 1 Interruptor Simples, 10A 250V~, 4''x2'' 1S, 4''x2'' 6 Pial Legrand ou equivalente
200A
3P/20A Conjunto montado com 4 módulos de Interruptores simples, com placa e suporte 4''x4'' 4xS, 4''x4'' 1 Pial Legrand ou equivalente
Q10,11,12
25,27,29 Conjunto montado de Interruptor com 1 tecla simples e 2 teclas paralelo, 4''x2'' 1S+2P, 4''x2'' 1 Pial Legrand ou equivalente
POT.: (0 VA) VA)
(37313
kW.h 25,27,29 - QDC
Q10,11,12 Apto
- QDC Zelador 401
Apartamento Conjunto montado de Interruptor com 2 teclas simples, 4''x2'' 2xS, 4''x2'' 9 Pial Legrand ou equivalente
FASE: A,B,C
# 35,0mm²
3x95,0mm² Conjunto montado de Interruptor com 3 teclas simples, 4''x2'' 3xS, 4''x2'' 8 Pial Legrand ou equivalente
N 50,0mm²
T 25,0mm² Interruptores + Tomadas
Conjunto montado de 1 Interruptor Simples + 1 Tomada 2P+T, 10A, 4''x2'' 1S+1Tom.10A, 4''x2'' 68 Pial Legrand ou equivalente
Conjunto montado de 1 Interruptor Simples + 1 Tomada 2P+T, 20A, 4''x2'' 1S+1Tom.20A, 4''x2'' 44 Pial Legrand ou equivalente
Quadro de
Conjunto montado de 2 Interruptores Simples + 1 Tomada 2P+T, 10A, 4''x2'' 2S + 1 Tomada 10A, 4''x2'' 9 Pial Legrand ou equivalente
Medição:
In:400 A 200A
3P/20A Padrão de Entrada
Q13,14,15
25,27,29
POT.: (0 VA) VA)
(37313 Caixa Para Medidor Polifásico com visor de vidro, Coelba/Celp/Cosern 1
kW.h 25,27,29 - QDC
Q13,14,15 Apto
- QDC Zelador 501
Apartamento Ramal de Entrada Individual com Saida Subterrânea 1
FASE: A,B,C
3x
# 300,0mm² # 35,0mm²
3x95,0mm²
N 150,0mm² N 50,0mm²
T 25,0mm² Quadro de Cargas --QGD
Quadro Geral de Distribuição Placa saída de fio
2
T 75mm² Conjunto montado de 1 Placa para Saída de Fio Ø11mm, 4''x2'' Saída de fio 67 Pial Legrand ou equivalente
1 : 25Escala
Sem Quadros
Quadro de Quadro de Distribuição 12/16 Disjuntores, de embutir, fabricado em PVC antichamas, com barramento de terra e neutro,
Medição: 12/16 Disjuntores 1 Tigre ou equivalente
porta branca, dimensões 250x344,6x78,7mm.
200A
3P/20A Quadro de Distribuição 18/24 Disjuntores, de embutir, fabricado em PVC antichamas, com barramento de terra e neutro,
Q16,17,18
25,27,29 18/24 Disjuntores 1 Tigre ou equivalente
porta branca, dimensões 350x379x78,7mm.
POT.: (0 VA) VA)
(37313
kW.h 25,27,29 - QDC
Q16,17,18 Apto
- QDC Zelador 601
Apartamento Quadro de Distribuição 27/36 Disjuntores, de embutir, fabricado em PVC antichamas, com barramento de terra e neutro,
FASE: A,B,C 27/36 Disjuntores 2 Tigre ou equivalente
porta branca, dimensões 355,4x5252x78,7mm.
# 35,0mm²
3x120,0mm²
N 70,0mm² Quadro de Distribuição Slim 48 Disjuntores, de embutir, fabricado em PVC antichamas, com barramento de terra e
48 Disjuntores 8 Tigre ou equivalente
T 35,0mm² neutro, porta branca, dimensões 420x505x60mm.
Sensores
Quadro de Conjunto montado com 1 Sensor de presença de teto, 10A 250V~, 4''x2'' 1Sensor de teto 33 Pial Legrand ou equivalente
Medição:
Tomadas
200A
3P/20A
Q19,20,21
25,27,29 Conjunto montado de 1 Tomada 2P+T, 10A, posto horizontal, 4''x2'' 10A, 4''x2'' 186 Pial legrand ou equivalente
POT.: (0 VA) VA)
(37313 Conjunto montado de 1 Tomada 2P+T, 20A, posto horizontal, 4''x2'' 20A, 4''x2'' 63 Pial legrand ou equivalente
kW.h 25,27,29 - QDC
Q19,20,21 Apto
- QDC Zelador 701
Apartamento
FASE: A,B,C Conjunto montado de 2 Tomadas 2P+T, 10A, postos horizontais, 4''x2'' 2x10A, 4''x2'' 78 Pial Legrand ou equivalente
# 35,0mm²
3x120,0mm²
N 70,0mm² Conjunto montado de 2 Tomadas 2P+T, 20A, postos horizontais, 4''x2'' 2x20A, 4''x2'' 17 Pial Legrand ou equivalente
T 35,0mm² Conjunto montado de 4 Tomadas 2P+T, 10A, postos horizontais, 4''x4'' 4x10A, 4''x4'' 10 Pial Legrand ou equivalente
Quadro de
Medição: Lista de Materiais - Eletrodutos
200A
3P/20A Descrição do Material Diâmetro Nominal Comprimento (m) Referência de Fabricante
Q22,23,24
25,27,29
POT.: (0 VA) VA)
(37313 Eletroduto de PVC Rígido Roscável, anti chama, na cor preta, conforme NBR 15465 DN75mm (2.1/2'') 197,80 m Tigre ou equivalente
kW.h 25,27,29 - QDC
Q20,21,22 Apto
- QDC Zelador 801
Apartamento Eletroduto de PVC Rígido Roscável, anti chama, na cor preta, conforme NBR 15465 DN50mm (1.1/2'') 50,09 m Tigre ou equivalente
FASE: A,B,C
# 35,0mm²
3x120,0mm² Eletroduto de PVC Rígido Roscável, anti chama, na cor preta, conforme NBR 15465 DN40mm (1.1/4'') 1,75 m Tigre ou equivalente
N 70,0mm² Eletroduto de PVC Rígido Roscável, anti chama, na cor preta, conforme NBR 15465 DN32mm (1'') 7,54 m Tigre ou equivalente
T 35,0mm²
Eletroduto de PVC Rígido, anti chama, na cor cinza DN25mm (3/4'') 62,08 m Tigre ou equivalente
Eletroduto de PVC Rígido, anti chama, na cor cinza DN20mm (1/2'') 67,85 m Tigre ou equivalente
Eletroduto flexível corrugado, em PVC na cor amarelo antichamas, conforme NBR15465 DN 32mm 2,40 m Tigre ou equivalente
Quadro de Eletroduto flexível corrugado, em PVC na cor amarelo antichamas, conforme NBR15465 DN 25mm 179,82 m Tigre ou equivalente
Medição:
Eletroduto flexível corrugado, em PVC na cor amarelo antichamas, conforme NBR15465 DN 20mm 2890,27 m Tigre ou equivalente
125A
3P/20A
Q25,26,27
25,27,29
POT.: (0 VA) VA)
(19708
kW.h 25,27,29 - QDC
Q23,24,25 Apto Zelador
- Apartamento Zelador
FASE: A,B,C
# 35,0mm²
3x50,0mm²
N 25,0mm²
T 16,0mm²
Q26,27,28
25,27,29 - Áreas
- QDC AptoComuns
Zelador Ø20
Disjuntor Termomagnético Tripolar
Pot. Demanda (VA): 45778 VA 3x
FASE: A,B,C
# 35,0mm²
N 35,0mm² Condutores Neutro, Fase, Terra, respectivamente
T 16,0mm² Ponto de Luz no Teto com
60A
3P/20A Caixa Octogonal (TIGRE) 4x4 DPS
Q31,32,33
25,27,29 DPS-Dispositivo de proteção contra surtos
POT.: (0 VA)VA)
(9744
25,27,29 - QDC
Q29,30,31 Apto Zelador
- Subsolo
FASE: A,B,C
# 35,0mm²
16,0mm² Bc Bb a1Ba
Ø20
DR IDR-Interruptor Diferencial Residual (Imax=30mA)
#1,5mm²
60A
3P/20A kW.h
Medidor de Energia
Q34,35,36
25,27,29
POT.: (0 VA)VA)
(8969
25,27,29 - QDC
Q32,33,34 Apto Zelador
- Cobertura Conjunto montado de Interruptor com
FASE: A,B,C 3 teclas simples, 4''x2'' - Pial Legrand a4
Ø20
# 35,0mm²
3x
Rede da Concessionária
Quadro de QDG
N 25,0mm²
Medição: T 16,0mm² a1Ba
4P a1Bb
60 A In:60A-30mA 50A
3P/20A
25,27,29
Q37,38,39 Conjunto montado de 4 Tomadas 2P+T, 10A,
a1Bc
OBRA:
POT.: (0 VA)VA)
(8526 postos horizontais, 4''x4'' - Pial Legrand
kW.h DR 100 100
FASE: A,B,C
25,27,29 - QDC
Q25,36,37 Apto de
- Bomba Zelador
Incêndio
Ø20 REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
3x
#16mm² 3x
# 35,0mm²
N16,0mm² N 25,0mm² 100 a4 100 a4
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
T16,0mm² T 16,0mm²
3P
POT.:4500(VA)
RESERVA 1
FASE: A,B,C
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
01
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
a3Bm a3Bm
31 31 31
a3Bm a3Bm a3Bm
Ø20
a3Bm
a
Interruptor simples de uma seção, embutido em caixa 4x2
a
Conjunto de 2 Interruptores simples, embutido em caixa 4x2
b
a
c Conjunto de 3 Interruptores simples, embutido em caixa 4x2
b
a
Interruptor paralelo (three-way), embutido em caixa 4x2
a
Pulsador
Ø20
z2 Eletroduto corrugado flexível embutido no teto ou na parede
a1Bq
Ø20
Eletroduto de PEAD embutido no piso
23
12,31 12,31 a3Bn Quadro geral de luz e força embutido a 1,50 do piso acabado
z1 Al z1 Aj
Ø20
z3,4
a8 a2e1 MED Caixa para medidor
z1Ak Aj Al a1Bp
Ø2
z2 Eletroduto que passa subindo
0
0
Ø2
Ø20
2 a1 a3Bn
23 z1Aj
z1Ak a9
a3Bx a12,13,14 a15,16,17
z1Al
23
0
z1 z2 z3,4
Ø20
Ø2
Ø20 a6 a3Bn
Ø20 a9
a3Bm
QDC Áreas a6 a3 a1
a9 Comuns a3Bn
z2 a5 a3Bo
0 a2 a9 a22 Q27,28,29
Ø2
0
Ø2
z2 a9 Ø3
Ø40
2
Ø20
9,23 9,23
z1 Ad z1 Ad Ø20 Ø20 Notas Gerais
Ø20
z1Ad z2 z3,4 12,31 12,31 a3Bo a3Bn a3Bm
Ø20 a1 Br
a1Br a3 a6 a6 a3 a1Br
a1 Br 1- Eletrodutos embutidos no solo serão do tipo PEAD.
a1Br
a3 a6 2- Eletrodutos embutidos na laje deverão ser do tipo corrugado
reforçado.
20
a3 a6 0 2
Ø2 Ø3 3- Os condutores não cotados serão de #2,5mm², os condutores
Ø
a5
Ø20 Ø20 a2 a9 a22 Q27,28,29
Ø20 12,31 de retorno serão de #1,5mm².
z9,10 z6 a1 Ba
z6 z9,10 z6 z5
QDC Áreas Comuns Ø20
4- Os eletrodutos não cotados serão de Ø25mm.
z9,10 z6 a1 a7
a1Bi 5- Em todo eletroduto subterrâneo, os condutores deverão ser
5 a1 a10,11 a7
de cobre, classe 0,6/1kV, isolação em EPR, temperatura 90°C.
Ø20
Ø2
Ø20
z3,4 z2 z1Ad
a1Bi a7 classe 450/750V, isolação em PVC, temperatura 70°C.
0
a9
a5 a1Bl
a7 a1Bj
Ø2
0 7- A seção do condutor neutro é igual ao da fase do circuito,
Ø 20
Ø2
a3Bo a3Bn a3Bm
a1Bk salvo indicação contrária.
12
Ø20
a1Bi 8-O condutor neutro não poderá ser ligado ao condutor proteção
Ø 20
z5 z6 z9,10
Ø20
a3 a6
terra após passar pelo quadro geral da instalação.
Ø20
Ø20
9- O condutor de proteção nunca deverá ser ligado ao IDR.
Ø2
12,31 12,31 12,31 12,31
a1 a5 a20,21 a18,19
z1 Ah z1 Ai z1 Ai
0
a1 Bj
z1Ai
0
10- Utilizar um condutor neutro para cada circuito.
Ø2
a4
a1 a5 11- Os circuitos foram numerados pela quantidade de fases, ou
seja, circuitos bifásicos contém dois números.
0
Ø20
z1Ah
12- Utilizar chuveiros com resistência blindada para evitar o
Ø2
a1Bj a10,11
Ø20
z1 z11 z14 z15,16
13- As instalações elétricas deverão ser executadas respeitando
Ø2
z14 z3,4 z2 z12,13 os padrões de qualidade e segurança estabelecidos na norma
0
z14
9,23 NBR5410:2004.
z6 z1Ah z7,8 z6 z1Ai z1 z6 z7,8 z1 Ad Ø20
z1 z6 12,31 Ø20 12,31 14- Todos os pontos metálicos deverão ser aterrados.
z6 Ø20 a1 Bb a1 Bb
a3Bx Ø20 z1Ad a1Bb a4
15-A indicação de potência no pontos de luz são os valores
a4
a6 Ø20 a4 12,31 calculados para dimensionamento dos circuitos conforme
Ø20 a3 a6 z1Ad a1 Bj a10,11
a3Bw a4
Ø2
0 a5 precrições da NBR 5410, não necessariamente correspondem
Ø20
a1Ba Bb Bc
ao valor exato das lampadas a serem instaladas.
Ø20
a1Ba 23 a3Bo
Ø20
a1Bb a3Bo 16-Para As tomadas sem indicação de potência foi considera
a1Bc 100 VA.
Ø20
9,23 z12,13
z1 Af z12,13
17-Todos os eletrodutos de eletricidade deverão estar afastados
Ø2 0
a1Bc a3 a4 a9
a4 0,50m das tubulações de gás.
Ø20
a18,19 a20,21 a1 a5
z1 z14 z11 z15,16 a5
Ø2
5 a5
Ø2
0
z1Ae
0
z1Af
20
Ø2 0
Ø 20
Ø
a3Bw
z1Af
z1Ae z1Af
z14
Ø20
9,23 a9
z1 Ae Ø20
Ø2 z1 z11
0
z1g
z1 z11 15,38 12,31
z1 Ac a1 Bc
a1Bd
15,38 15,38
z11 a1 Bd Ø20 a1 Bd
z11 z1g a5
23
9
z1 g
OBRA:
a3Bw z14 z14
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
Ø20
a5
Ø2
0 z1Ac z14 z15,16 a1Bc a3 a4 a1 a5 a20,21
Ø2
0
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
z14
Ø20
0
Ø20
Ø2
a18,19 a1 Bd a5
Ø20
z15,16 a1Bf a5
Ø20
Ø20
Ø20
z1Ac
a20,21 RESPONSÁVEL TÉCNICO
Ø2
DA FCP
0 a5
Ø2 0
Ø20
a18,19
a4 a3 a4
a5
0
a3Bs
a3Bt Ø2
z14 a4
a3Bu a5 RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
z14 a4
a18,19 5 5
PELA EXECUÇÃO DAS
Ø20
QDG
Ø75
Zel 401 101
#16mm²
Distribuição
02
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Poste Entrada Aérea
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
1P/10A
a1
POT.: (260 VA)
a1 - Iluminação Interna
FASE: A
# 1,5mm²
1P/10A
a2
POT.: (682 VA)
a2 - Iluminação Escadas e Hall Elevadores
FASE: A
# 1,5mm²
1P/10A
a3
POT.: (300 VA)
a3 - Iluminação Externa
FASE: C
# 1,5mm²
1P/20A
a4
POT.: (1200 VA)
a4 - Hall de Entrada
FASE: C
# 2,5mm²
1P/20A
a5
POT.: (800 VA) Sala Multiuso, Adm, Almx e Circulação
a5 -
FASE: B de Serviço
# 2,5mm²
1P/20A
a6
POT.: (1200 VA)
a6 - Corredor Externo (esquerdo e direito)
FASE: C
# 2,5mm²
1P/10A
a7
POT.: (600 VA)
a7 - Banheiro
FASE: C
# 2,5mm²
1P/10A
a8
POT.: (145 VA)
a8 - Luz de Emergência (Escadas)
FASE: B
# 1,5mm²
QDC Áreas 4P
In:150 A In:150A-30mA 1P/10A
Comuns a9
POT.: (83 VA) Luz de Emergência (Halls, Circulação e
DR a9 -
FASE: A Garagem)
# 70,0mm²
3x # 1,5mm²
N 35,0 mm²
2P/40A
T 16,0 mm² a10,11
POT.: (6100 VA)
275 V DPS a10,11 - Chuveiro
FASE: A,B
40 k # 10,0mm²
A
3P/20A
z21,22,23
a12,13,14
POT.: (3800 VA)
z21,22,23
a12,13,14 - Elevador 1
FASE: A,B,C
# 6,0mm²
3P/20A
a15,16,17
z21,22,23
POT.: (3800 VA)
z21,22,23
a15,16,17 - Elevador 12
FASE: A,B,C
# 6,0mm²
2P/30A
a18,19
POT.: (3500 VA)
a18,19 - AC Sala Multiuso
FASE: A,C
# 6,0mm²
2P/15A
a20,21
POT.: (1600 VA)
a20,21 - AC Adm
FASE: B,C
# 2,5mm²
1P/20A
15
a5
a22
POT.: (800 VA) Sala Multiuso, Adm, Almx e Circulação
.
a5 -- Hall de Elevadores
a22
# 2,5mm²
FASE: B de Serviço
.
Quadro de Cargas - A
Áreas Comuns
2P 2 1 : 25Escala
Sem
POT.:2400(VA)
RESERVA 1
FASE: A,B
2P
POT.:2400(VA)
RESERVA 2
FASE: A,B
1P
POT.:1200(VA)
RESERVA 3
FASE: B
1P
POT.:1200(VA)
RESERVA 4
FASE: C
1
FASE: B
# 1,5mm²
1 : 25 1P/10A DR IDR-Interruptor Diferencial Residual (Imax=30mA)
z2
POT.: (700 VA) kW.h
Medidor de Energia
z2 - Quarto e Circulação
FASE: A
# 2,5mm²
2P/15A
z3,4
POT.: (2000 VA)
z3,4 - AC Quarto
FASE: B,C
# 2,5mm²
1P/20A
z5
POT.: (1200 VA)
z5 - Fogão e Bancada
FASE: C
# 2,5mm²
1P/15A
z6
POT.: (1000 VA) Geladeira, bancada, coifa, porta e
z6 -
FASE: B aquecedor (Coz/Área Serviço)
# 2,5mm²
2P/20A
OBRA:
z7,8
POT.: (2400 VA)
z7,8 - Microondas REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
FASE: A,B
# 2,5mm² TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
QDC Apto. 4P
In:125 A In:125A-30mA 2P/30A
Zelador z9,10
POT.: (3800 VA)
DR z9,10 - MLR
FASE: A,B
3x
# 50,0mm² # 6,0mm²
N 25,0 mm²
T 16,0 mm² 1P/10A
z11
POT.: (600 VA)
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
275 V DPS
40 k
FASE: B
z11 - Banheiro LICENÇA DA OBRA
# 2,5mm²
A
2P/45A
z12,13
POT.: (8500 VA)
z12,13 - Chuveiro
FASE: A,C
# 10,0mm²
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
1P/10A
z14 DA FCP
POT.: (700 VA)
z14 - Sala
FASE: B
# 2,5mm²
2P/20A
z15,16
POT.: (2000 VA) RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
z15,16 - AC Sala
# 2,5mm²
FASE: A,B PELA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
2P
POT.:2400(VA)
RESERVA 1
FASE:
2P
POT.:2400(VA)
RESERVA 2
FASE: INSTALAÇÃO ELÉTRICA
1P
POT.:1200(VA)
03
RESERVA 4
FASE:
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
Ø20
a8
s1 s2
Ø20
s1 s2
s1a s2 S4,5,6
s2
s1 s2 s3
s2 s1a Ø20
26,15 26,15
s1 c s1 f
15,38 Ø20 Ø20
s1 a Ø2 0
S7,8,9
s2
Bomba de
Aproveitamento
S10,11,12
s2
Quadro de Cargas - S
Subsolo
Sobe Tomada Baixa 2P+T, 10A, a 30cm do piso, embutido em caixa 4x2
2
Tomada Média 2P+T, 10A, a 110cm do piso, embutido em caixa 4x2
Ø20
1 : 25Escala
Sem Tomada Alta 2P+T, 10A, a 210cm do piso, embutido em caixa 4x2
Ø20
Tomada de Piso 2P+T, 10A
Tomada de Piso 2P+T, 20A
Ponto de Força com placa saída de fio, a 230cm do piso acabado
Ponto de Força com placa saída de fio, a "x" cm do piso acabado
h="x"m
a
Interruptor simples de uma seção, embutido em caixa 4x2
a
Conjunto de 2 Interruptores simples, embutido em caixa 4x2
b
a9 s2 a
Ø 20
S13,14,15
s2 S16,17,18
s2 s1 - Iluminação
FASE: A
# 1,5mm² 100 Ponto de luz na parede a 210cm do piso acabado
Ø20 1 a
1P/15A Eletroduto corrugado flexível embutido no teto ou na parede
s1e s2
Bombas de Água Pluvial 2CV S19,20
s2 S21,22
s2 POT.: (800 VA) Almoxarifado, Casa de Bombas e
s2 - Eletroduto de PEAD embutido no piso
Ø20
s1f
POT.: (4263 VA)
Ø20
Ø20
FASE: A,B,C
# 2,5mm² Eletroduto que passa subindo
Medidor de Energia
kW.h
3P/10A
s10,11,12
POT.: (2131 VA)
s10,11,12 - Bomba de Aproveitamento
FASE: A,B,C
# 2,5mm²
4P
QDC Subsolo In:60 A In:60A-30mA 3P/15A
s13,14,15 OBRA:
POT.: (2131 VA)
DR
FASE: A,B,C
s13,14,15 - Bomba de Águas Pluviais 01
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
# 2,5mm²
3x
# 16,0mm²
N 16,0 mm²
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
T 16,0 mm² 3P/15A
s16,17,18
POT.: (2131 VA)
275 V DPS s16,17,18 - Bomba de Águas Pluviais 02
FASE: A,B,C
40 k # 2,5mm²
A
2P/10A
s19,20
POT.: (1066 VA)
s19,20 - Bomba de Esgoto 01
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
# 2,5mm²
FASE: A,B LICENÇA DA OBRA
26,15 26,15 26,15 2P/10A
s1 c s1 e s1 f s21,22
POT.: (1066 VA)
s21,22 - Bomba de Esgoto 02
FASE: A,C
# 2,5mm²
RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
Bombas de Esgoto 1 CV
h = -1,5 m (subsolo)
3P
POT.:4500(VA)
DA FCP
RESERVA 1
FASE: A,B,C
2P
POT.:2400(VA) RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
RESERVA 2
FASE: B,C PELA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
1P
POT.:1200(VA)
RESERVA 3
a9 s3 Vem do PC Luz no Térreo FASE: C
Ø20
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
04
Diagrama Unifilar - Subsolo
3 1 : 25
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
s3 s3 / / / /
s3 s3 RUBRICA RUBRICA
33,34 Tomada Média 2P+T, 10A, a 110cm do piso, embutido em caixa 4x2
Tomada Alta 2P+T, 10A, a 210cm do piso, embutido em caixa 4x2
Ø
0
20
4 1Ae 23 23 32
a2e8 Ponto de Força com placa saída de fio, a "x" cm do piso acabado
a2e8 h="x"m
4 4 1Ae a
Interruptor simples de uma seção, embutido em caixa 4x2
Ø20
Ø20
a8 a
0
Conjunto de 2 Interruptores simples, embutido em caixa 4x2
Ø2
4
1 4 a8 b
5,6 32 32 a
33,34 32 3
Ø20
c Conjunto de 3 Interruptores simples, embutido em caixa 4x2
b
a
Ø20
5,6 27,28 Interruptor paralelo (three-way), embutido em caixa 4x2
a
Pulsador
4
4 4
12,31
1 Ac Ponto para campainha
0
Ø2
Ponto de Telefone, RJ11, a 30cm do piso, embutido em caixa 4x2
Ø20
4 27,28 32
7,69 3Ja a
1 Ad Dimer (Variador de Luminosidade)
Ø20
18,46 Ø20 a
4 3 Ja 3Ja 13,85 Ø20
13,85 Sensor de presença, embutido em caixa 4x2
26
3 26 3 Ga 3Gb 26 3 Gb 26 26
Condutores Neutro, Fase, Terra e Retorno, respectivamente
Ø2 0
1Ac 4 5,6
1Ad
Ø20
100 Ponto de luz embutido no teto
0 10 a
Ø2
4
31 27,28 26 3Gb Ga
100 Ponto de luz na parede a 210cm do piso acabado
Ø20
31 1 a
Eletroduto corrugado flexível embutido no teto ou na parede
7,69 12,31 26
33,34 32 Eletroduto de PEAD embutido no piso
Ø20
1 Ad 1 Ab 0 3Gb
Ø2
Ø20
26 31 Quadro geral de luz e força embutido a 1,50 do piso acabado
1Ab 4 5,6 26
20
31 Eletroduto que sobe
Ø
26 31
Ø2 0
1Ad Eletroduto que passa descendo
1Ad
a2Ka a2Ka
Ø20
25 26 29,30 29,30 26 25
12,31 12,31 12,31
4
Ø20
4 1 1 Aa a2 Ka a2 Ka
Ø2
Ø20 a2Ka Ø20 Eletroduto que passa subindo
0
Ø20
3Gb Ga
Ø2
Ø20 0 4 801
1 21 1Aa 1Ab 1Ac 1Ab 26 25 26 29,30
Ø50
1 21 1Ac 1Aa 3Gb 3Ga 25
1
Ø20
4 2Ce Ø20
1Ah Ø20
1Ag
1Af
Ø
Ø20
21 29,30 27,28 26 25
20
2Ce
Ø20
1Ah 21 5,6 4 1
2Cd 33,34 32 31 3
9 2Cc
Ø20
1Ag 1Af
2Ce
7,69 9 22
Ø20
Ø 20 0
Ø20 1 Bf Ø2 7,69 7,69
Ø 20
19,20 16 3 Fa 3 Fb
8 2Cc Ø20 Ø20
1Ah Fa 3Fb 22
3Fb
Ø 20 3Fa Notas Gerais
7,69 19,20 2Cd 2Ce 9 22 3Fb
19,20 Ø20
1 Af
1Bh 16 19,20 19,20 3Fb 23,24
23,24
1- Eletrodutos embutidos no solo serão do tipo PEAD.
2- Eletrodutos embutidos na laje deverão ser do tipo corrugado
Ø20
? 22 20
23,24
reforçado.
1Bf 16 Ø
Ø20 Ø20 Ø20 Ø20
3- Os condutores não cotados serão de #2,5mm², os condutores
Ø20
Ø20
Ø20
1Bh 3Eg de cobre, classe 0,6/1kV, isolação em EPR, temperatura 90°C.
Ø20 8 6- Os condutores elétricos de distribuição deverão ser de cobre,
1 16 5,6 16 QDC AptoTipo 3Eg
17,18 classe 450/750V, isolação em PVC, temperatura 70°C.
Ø20
3Ef
11- Os circuitos foram numerados pela quantidade de fases, ou
Ø20
Ø20 Ø20 seja, circuitos bifásicos contém dois números.
3Ef Ee
1Bd 2Ca 2Cb 12- Utilizar chuveiros com resistência blindada para evitar o
Ø20
Ø20
Bc Bb 1Ba
Eb Ec Ø20 NBR5410:2004.
3 14- Todos os pontos metálicos deverão ser aterrados.
7,69 20 3Ed 13 15-A indicação de potência no pontos de luz são os valores
Ø 12 13 14,15
1 Bd 3Ea
2Ca Cb 9 3Ed calculados para dimensionamento dos circuitos conforme
Ø2 0
1Bd
1 4 7,8 1 4 7,8 9 precrições da NBR 5410, não necessariamente correspondem
Ø2
3
0
12,31 15,38 15,38 Ø20 ao valor exato das lampadas a serem instaladas.
Ø2 1 Ba 2 Cb 2 Ca
0
4 1Bd
Ø20 Ø20
13 13
16-Para As tomadas sem indicação de potência foi considera
1Bd
4 0 12,31 13 3
7,69 100 VA.
Ø2 3 Ea 3 Ed
Ø20
4
9 17-Todos os eletrodutos de eletricidade deverão estar afastados
Ø20 0,50m das tubulações de gás.
20
Ø
0
Ø2 3Eb Ec 13
1Bd 4 1 4 7,8 9 Ø2
0
Ø2 3Ed
0
7,69 13
1 Bd 9
Ø20
Ø20
Ø20
Ø20
12,31 12,31
1Bd
4 1 Bb 3 Eb
Ø20
9 7,69
Ø20
3 Ed
OBRA:
1Bc 4 7,8
Ø2
0 REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
13
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
Ø2 3Ed
0 4 13 3Ec
Ø
20
7,69 4
1 Bd
15,38 15,38
0 2 Cb 2Cb 9 2 Ca 9 14,15
0
Ø2
Ø2
Ø
12,31 12,31
20
1 Bc 13 3 Ec
4 9 2 9
Ø20
4 7,69
13
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
Ø20
3 Ed
20
Ø 10,11 Ø
LICENÇA DA OBRA
20
Ø2
7,8
12
0
0
Ø2
20
Ø
2 9 2Cf
4 9
7,8 13
10,11 9 14,15
2Cf
9
2Db 9
DA FCP
12
Ø20
20
Ø
2Da
15,38 15,38 15,38 15,38 Ø20 15,38
12
2 Da 2 Da 2 Cf 2 Db 2 Db
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Ø20
Ø20 2Db
Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
PELA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
12
12
Ø20
12
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
1 1 : 25 05
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
1P/10A
1
POT.: (198 VA)
1 - Iluminação Suíte1, Suíte3 e Varanda2
FASE: C
# 1,5mm²
1P/10A
2
POT.: (200 VA)
2 - Iluminação Sala e Varanda1
FASE: B
# 1,5mm²
1P/10A
3
POT.: (223 VA) Iluminação Suíte2, W.C Social, Cozinha
3-
FASE: C e Área de Serv./Dispensas
# 1,5mm²
1P/20A
4
POT.: (1200 VA)
4 - Suíte 1, Suíte 3 e Varanda 2
FASE: A
# 4,0mm²
2P/20A
5,6
POT.: (2000 VA)
5,6 - AC Suíte 3
FASE: A,C
# 2,5mm²
2P/15A
7,8
POT.: (2000 VA)
7,8 - AC Suíte 1
FASE: A,C
# 2,5mm²
1P/20A
9
POT.: (1200 VA)
9 - Sala e Varanda 1
FASE: B
# 2,5mm²
2P/40A
10,11
POT.: (5000 VA)
10,11 - AC Sala
FASE: A,B
# 10,0mm²
1P/20A
12
POT.: (1200 VA)
12 - Varanda 1 e Área Gourmet
FASE: C
# 2,5mm²
1P/10A
13
POT.: (500 VA)
13 - Suíte 2
FASE: B
# 2,5mm²
2P/20A
14,15
POT.: (2000 VA)
14,15 - AC Suíte 2
FASE: A,C
# 2,5mm²
1P/15A
16
POT.: (1200 VA)
16 - WC 1
FASE: B
# 2,5mm²
2P/45A
17,18
POT.: (8500 VA)
17,18 - Chuveiro WC 1
FASE: B,C
# 10,0mm²
2P/40A
19,20
POT.: (7000 VA)
19,20 - Banheira
FASE: A,C
# 10,0mm²
1P/10A
21
POT.: (600 VA)
4P 21 - WC 3
QDC Apto. Tipo In:200 A In:200A-30mA FASE: C
# 2,5mm²
DR
1P/20A
3x
# 120,0mm² 22
N 70,0 mm² POT.: (1200 VA)
22 - WC 2 e WCS
T 35,0 mm² FASE: A
# 2,5mm²
275 V DPS
2P/45A
40 k 23,24
A POT.: (8500 VA)
23,24 - Chuveiro WCS
FASE: A,B
# 10,0mm²
1P/20A
25
POT.: (1200 VA)
25 - Cozinha (Bancada)
FASE: C
# 2,5mm²
1P/20A
26
POT.: (1100 VA)
26 - Geladeira, TUG's e Dispensa
FASE: B
# 2,5mm² LEGENDA DIAGRAMAS UNIFILARES
2P/25A
# 2,5mm²
2 1 : 25Escala
Sem
Disjuntor Termomagnético Tripolar
1P/20A
31
DR IDR-Interruptor Diferencial Residual (Imax=30mA)
POT.: (1200 VA)
31 - Coifa e Fogão
FASE: C
Medidor de Energia
kW.h
# 2,5mm²
1P/15A
32
POT.: (900 VA)
32 - Área de Serviço e Dispensa
FASE: B
# 2,5mm²
2P/35A
33,34
POT.: (3800 VA)
33,34 - MLR
FASE: A,C
# 6,0mm² OBRA:
2P REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
POT.:2400(VA)
RESERVA 1 TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
FASE: A,B
2P
POT.:2400(VA)
RESERVA 2
FASE: A,C
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
2P LICENÇA DA OBRA
POT.:2400(VA)
RESERVA 3
FASE: B,C
1P
POT.:1200(VA)
RESERVA 5
FASE: B RESPONSÁVEL TÉCNICO Ricardo Ferreira e Rodrigo Ferreira
PELA EXECUÇÃO DAS
1P
INSTALAÇÕES
POT.:1200(VA)
RESERVA 6
FASE: C
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
1 1 : 25 06
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
Ø20
Ø20
a2e9
a8 a8
c2 a9
0
Ø2
c2e a9
QDC Cobertura
Ø20
18
c2 e Ø20 a9
18
c9 c6 c4,5 c1 c2 e
b c d c2e
0
Ø2
c10 c3 Ø2
0 0
Ø2
Ø20
20
Ø
c1a
a9
Ø20
Ø20
12,31 12,31
c1 a a15,16,17 a12,13,14 c1 a
Ø20
Q27,28,29
c3
18 Ø 18
20
c2 d c2 b
QDC Cobertura
Ø32
Q27,28,29
a9 c10
Ø2 0
c1 c4,5 c6 c9
c1 c9 c10
0
c10 a12,13,14 a15,16,17
Ø2
c4,5 Ø20 Quadro de Cargas - Cobertura
C
2
c1j c9
c1k
c4,5 c10
1 : 25Escala
Sem
Ø20
c1j c1k Tomada Baixa 2P+T, 10A, a 30cm do piso, embutido em caixa 4x2
Ø20
c1f c9 c1g c6 c9 Tomada Média 2P+T, 10A, a 110cm do piso, embutido em caixa 4x2
12,31 12,31 Tomada Alta 2P+T, 10A, a 210cm do piso, embutido em caixa 4x2
Ø20 c1 f Ø20 c1 g c1j c1k
c1f c6 Tomada Baixa 2P+T, 20A, a 30cm do piso, embutido em caixa 4x2
12,31 12,31
c9 c1 c1 j c1 j
c1g Ø20 Tomada Média 2P+T, 20A, a 110cm do piso , embutido em caixa 4x2
Ø20
Ø
20
c9 c2e d c b
c6 Tomada Alta 2P+T, 20A, a 210cm do piso , embutido em caixa 4x2
c1h
Ø20
d c2e c1 c6
Tomada de Piso 2P+T, 10A
Ø20
Ø20
c1h
Ø20 Tomada de Piso 2P+T, 20A
Ø20 Q27,28,29
12 c10 c1k Ponto de Força com placa saída de fio, a 230cm do piso acabado
c1 h
Ø2
Ponto de Força com placa saída de fio, a "x" cm do piso acabado
h="x"m
0
Bomba de Incêndio 8 CV a
Interruptor simples de uma seção, embutido em caixa 4x2
a
Conjunto de 2 Interruptores simples, embutido em caixa 4x2
b
a
c1i c6 c6 c Conjunto de 3 Interruptores simples, embutido em caixa 4x2
c1k c1k b
12,31 c1i 12,31 12,31 12,31 a
c1 i Ø20 c6 c1 k c1 k c1 k
Interruptor paralelo (three-way), embutido em caixa 4x2
c6 Ø20 Ø20 Ø20
a
Pulsador
Ø20
Ø20
# 2,5mm²
Eletroduto que desce
2P/50A
c4,5
POT.: (6100 VA)
c4,5 - Chuveiro Eletroduto que passa descendo
FASE: B,C
# 10,0mm²
1P/10A
c6 Eletroduto que passa subindo
POT.: (800 VA)
c6 - Aquecedor, CMI e Área Externa
FASE: B
# 2,5mm²
4P
QDC Cobertura In:60 A In:60A-30mA 1P/10A
2
c7,8
c6
POT.: (1600 VA) LEGENDA DIAGRAMAS UNIFILARES
DR c7,8c6- Plataforma Vertical
- Aquecedor, CMI e Área Externa
FASE: A,B
3x
# 35,0mm² # 2,5mm² Disjuntor Termomagnético Monopolar
N 25,0 mm²
T 16,0 mm² 1P/20A Disjuntor Termomagnético Bipolar
c9
POT.: (1200 VA)
275 V DPS c9 - Fogão e Banheiro Disjuntor Termomagnético Tripolar
FASE: B
40 k # 2,5mm²
A Condutores Neutro, Fase, Terra, respectivamente
1P/20A
18 18 c10 DPS
c2 d c2 b POT.: (1200 VA) DPS-Dispositivo de proteção contra surtos
c10 - Bancada Área Gourmet
FASE: A
# 2,5mm²
RESERVA 1
FASE: A,C
2P
POT.:2400(VA)
RESERVA 2
FASE: A,C OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
1P
POT.:1200(VA)
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
RESERVA 3
FASE: A
Ø20
Ø20 18 Ø20 Ø20
18 18
c2 c c2 c c2 c
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
07
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
492
LISTA DE FIGURAS
493
LISTA DE TABELAS
494
SUMÁRIO
495
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORIAL DESCRITIVO
O pavimento térreo contém o hall social, uma sala de uso misto, sala da
administração, apartamento do zelador, almoxarifado, depósito de lixo, banheiro,
bicicletário, PC de luz, PC de gás e o núcleo central do edifício.
496
3 MEMORIAL JUSTIFICATIVO
497
quarto, 2 na sala e 1 na cozinha), 1 caixa de saída no balcão da portaria e 1 na sala da
administração.
498
Figura 2: Esquemas das tubulações em um projeto de telefone
• Entre duas caixas, podem ser utilizadas no máximo duas curvas de 90º,
sendo 2 metros a distância mínima entre as duas curvas;
• Não devem ser empregadas curvas com deflexão maior que 90º (ângulo
externo), ou reversas (curvas em planos diferentes);
499
• A tubulação telefônica deve ter o comprimento de seus lances limitado,
para facilitar a instalação de cabos e fios.
Obs.: Caso não seja possível seguir estas recomendações, deve-se utilizar
caixas de passagem.
500
Tabela 5: Comprimento máximo do lance de tubulação de entrada
501
As caixas devem ser preferencialmente dispostas em áreas internas e cobertas (se
possível no hall de serviço), com o centro distante 130 cm do piso acabado. De acordo
com os pavimentos da edificação, utiliza-se a tabela abaixo para locar as caixas nos
andares. A tipologia do projeto é representada pela quarta linha da tabela a seguir. Então,
as caixas serão dispostas no térreo, 3º andar, 6º andar e 8º andar (seria o 9º, porém a
cobertura não possui pontos de utilização).
502
Tabela 9: Dimensionamento da caixa de entrada subterrânea
3.6 ATERRAMENTO
O condutor de aterramento deve ser de cobre rígido, isolado e com seção mínima
de 6 mm². Por fim, a haste de aterramento deve ser de aço cobreado, com diâmetro de 16
mm e comprimento de 3 m.
503
de elétrica da fabricante Tigre, a qual informa os diâmetros internos dos eletrodutos
soldáveis.
5 MEMORIAL DE CÁLCULO
504
Tabela 6: Tabela de dimensionamento de telefone
TELEFONE
CAIXA TUBULAÇÃO
Nº de Tipo de Nº de
Local Tamanho Trecho
pontos Caixa pontos Diâmetro
Cobertura 0 - - Logradouro Térreo 18 50
8º Pavimento 2 CP6 1 Térreo 1º Pavto 2 20
7º Pavimento 2 CP5 1 Térreo 3º Pavto 14 32
6º Pavimento 8 CD2 3 3º Pavto 2º Pavto 2 20
5º Pavimento 2 CP4 1 3º Pavto 4º Pavto 2 20
4º Pavimento 2 CP3 1 3º Pavto 6º Pavto 8 25
3º Pavimento 14 CD1 3 6º Pavto 5º Pavto 2 20
2º Pavimento 2 CP2 1 6º Pavto 7º Pavto 2 20
1º Pavimento 2 CP1 1 6º Pavto 8º Pavto 2 20
Térreo 18 CDG 4
CFTV
CAIXA TUBULAÇÃO
Nº de Tipo de Nº de
Local Tamanho Trecho
pontos Caixa pontos Diâmetro
Subsolo 3 CP1 1 Subsolo Térreo 3 20
Térreo 14 CP2 1 Térreo 1º Pavto 9 32
1º Pavimento 9 CP3 1 1º Pavto 2º Pavto 8 32
2º Pavimento 8 CP4 2 2º Pavto 3º Pavto 7 32
3º Pavimento 7 CP5 1 3º Pavto 4º Pavto 6 32
4º Pavimento 6 CP6 1 4º Pavto 5º Pavto 5 32
5º Pavimento 5 CP7 1 5º Pavto 6º Pavto 4 25
6º Pavimento 4 CP8 1 6º Pavto 7º Pavto 3 20
7º Pavimento 3 CP9 1 7º Pavto 8º Pavto 2 20
8º Pavimento 2 CP10 1 8º Pavto Cobertura 1 20
Cobertura 1 CP11 1
505
Tabela 8: Tabela de dimensionamento interfone
INTERFONE
CAIXA TUBULAÇÃO
Nº de Tipo de Nº de
Local Tamanho Trecho
pontos Caixa pontos Diâmetro
Subsolo 1 CP1 1 Subsolo Térreo 1 20
Térreo 12 CP2 1 Térreo 1º Pavto 9 25
1º Pavimento 9 CP3 1 1º Pavto 2º Pavto 8 25
2º Pavimento 8 CP4 1 2º Pavto 3º Pavto 7 25
3º Pavimento 7 CP5 1 3º Pavto 4º Pavto 6 25
4º Pavimento 6 CP6 1 4º Pavto 5º Pavto 5 25
5º Pavimento 5 CP7 1 5º Pavto 6º Pavto 4 20
6º Pavimento 4 CP8 1 6º Pavto 7º Pavto 3 20
7º Pavimento 3 CP9 1 7º Pavto 8º Pavto 2 20
8º Pavimento 2 CP10 1 8º Pavto Cobertura 1 20
Cobertura 1 CP11 1
TV
CAIXA TUBULAÇÃO
Tipo
Nº de
Local de Tamanho Trecho Nº de
pontos
Caixa pontos Diâmetro
Cobertura 9 CP8 2 Cobertura 8º Pavto 9 32
8º Pavimento 9 CP9 1 8º Pavto 7º Pavto 8 32
7º Pavimento 8 CP8 1 7º Pavto 6º Pavto 7 32
6º Pavimento 7 CP7 1 6º Pavto 5º Pavto 6 32
5º Pavimento 6 CP6 1 5º Pavto 4º Pavto 5 32
4º Pavimento 5 CP5 1 4º Pavto 3º Pavto 4 25
3º Pavimento 4 CP4 1 3º Pavto 2º Pavto 3 20
2º Pavimento 3 CP3 1 2º Pavto 1º Pavto 2 20
1º Pavimento 2 CP2 1 1º Pavto Térreo 1 20
Térreo 1 CP1 1
506
0
Ø2
l
Te
CÂMERA 04
Ø20
CFTV - C
AM 04
Ø2 5
Ø CFT
V
TV 20 - CA
M0
/T 4a
08
el
Ø20
Tel - Apto Zel e Portaria
CDG
Ø20
a
ortari
el e P
pto Z Ø20
Int - A
LEGENDA
Zel CP1-TV CP2 - Int
Apto CFTV
TV -
Terra
Tubulação de Entrada
(pelo piso)
0
Ø2
Ø50
In t CDG - Caixa de Distribuição Geral
0
Ø2
t
l/In
CD - Caixa de Distribuição
Te
CP - Caixa de Passagem
Tel/TV
Interfone
Ø20
Ø2
In
0
- Ponto de Telefone no piso
t/T
el
CÂMERA 08
Ø20
CFTV - CAM 08
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
Interfone
INSTALAÇÃO ESPECIAIS
PLANTA ESCALA
Tubulação de Entrada
01
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
Vem da Rua
PARA USO DA CONCESSIONÁRIA OBSERVAÇÃO:
Planta - Térreo
1 1 : 25
Ø2 0
TV
Câmera (9 a 16)
Interfone CFTV - CAM
interfone
TV CD CFTV Ø20 Ø25
Tel/TV
Ø20 Ø20
Ø20
Ø25
Interf/Tel/TV
LEGENDA
CD - Caixa de Distribuição
Ø25
TV/
Tel
CP - Caixa de Passagem
25
Ø
V
l/T
- Ponto de Telefone médio
Te
- Ponto de Telefone médio
el
TV/T
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
Ø25
Tel/TV
Ø25
REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
Ø25
LICENÇA DA OBRA
Tel/T
V
INSTALAÇÃO ESPECIAIS
PLANTA ESCALA
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
CÂMERA 01
Caixa de Aterramento
(30x30x30) cm
Aterra
CFTV - CAM 01
Ø 20
mento
Ø20
Int
p/ o quadro p/ o quadro
p/o quadro
de Interfone de Telefone CP1-CFTV
de CFTV
LEGENDA
Ø20
CD - Caixa de Distribuição
CP - Caixa de Passagem
OBRA:
Ø20
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
INSTALAÇÃO ESPECIAIS
PLANTA ESCALA
03
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO: DECLARAÇÃO PARA O HABITE-SE:
Nº
/ / / /
CÂMERA 03 CÂMERA 02 RUBRICA RUBRICA
CFTV - CAM 03 CFTV- CAM 02
Ø20 Ø20
PARA USO DA CONCESSIONÁRIA OBSERVAÇÃO:
Planta - Subsolo
1 1 : 25
CÂMERA 17
CFTV - CAM 17
Ø20
Interfone
Ø50
TV
Desce p/ a o 8º Desce para a
TV Coletiva e Antenas Sobe p/
Telhado Ø50 Cobertura
Planta - Telhado
2 1 : 25
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
PLANTA ESCALA
- Ponto de Telefone baixo
FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS: Cobertura e Telhado INDICADAS
Planta - Telhado
30,00
Ø50
CP10-TV
CP11-CFTV CP11-Int
(2)
(1) (1)
Planta - Cobertura
Ø20
Ø20
Ø50
27,00
CP6
(1)
CP10-CFTV CP9-TV
(1) (1)
CP10-Int
(1)
8º Pav.
Ø20
Ø20
Ø20
Ø40
24,00
CP5
(1)
Ø20
CP9-CFTV CP8-TV
(1) (1)
CP9-Int
(1)
7º Pav.
Ø20
Ø20
Ø20
Ø40
21,00
CD2
CP8-CFTV (3) CP7-TV
(1) (1)
CP8-Int
(1)
6º Pav.
Ø25
Ø20
Ø20
Ø40
18,00
CP4
(1)
CP7-CFTV CP6-TV
(1) (1)
CP7-Int
(1)
5º Pav.
Ø32
Ø25
Ø25
Ø40
15,00
CP3
(1)
CP6-CFTV CP5-TV
(1) (1)
CP6-Int
(1)
4º Pav.
Ø32
Ø20
Ø25
Ø32
12,00
CD1
CP5-CFTV (3) CP4-TV
(1) (1)
CP5-Int
(1)
3º Pav.
9,00
Ø32
Ø20
Ø25
Ø32
CP2
(1)
CP4-CFTV CP3-TV
(1) (1)
CP4-Int
(1)
2º Pav.
Ø32
Ø32
Ø25
Ø25
6,00
.
Tabelas Dimensionamento
CP1
(1)
CP3-Int
(1)
2 1 : 25 OBRA:
CP3-CFTV CP2-TV
(1) (1) REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA MARACANÃ, Nº 530 -
TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ
. Planta - Pavimento
1º Pav. Tipo
Ø32
Ø20
Ø25
Ø20
CDG CP2-Int
(2)
(4)
CP2-CFTV CP1-TV
(2) (1)
1,10
Planta - Térreo
Ø50 LEGENDA
Ø20
Ø20
CP1-CFTV
(1)
CP1-Int
(1)
CD - Caixa de Distribuição
Esquema Vertical
1 1 : 50
INSTALAÇÕES DE SPDA
512
LISTA DE FIGURAS
513
LISTA DE TABELAS
514
SUMÁRIO
515
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORIAL DESCRITIVO
O pavimento térreo contém o hall social, uma sala de uso misto, sala da
administração, apartamento do zelador, almoxarifado, depósito de lixo, banheiro,
bicicletário, PC de luz, PC de gás e o núcleo central do edifício.
516
Os componentes do subsistema da captação do SPDA serão as pontas Franklin
instaladas sobre a caixa d’água e os guarda corpos instalados no entorno da cobertura. Já
o subsistema de descida será composto pela estrutura metálica do prédio. Por fim, o
subsistema de aterramento será composto por cordoalhas e eletrodos de cobre
interligados.
SISTEMAS INSTALADOS
517
Tabela 1: Valores de referência para subsistemas de captação
518
Figura 2: Vista em planta do raio de proteção do captor Franklin (Sem escala)
Tal raio garante a segurança de toda a cobertura, minimizando o risco. Para o resto
da edificação e para reforçar a segurança da cobertura a estrutura metálica do guarda
519
corpo foi incorporada ao subsistema de captação do SPDA como elemento natural. Tal
procedimento está em acordo com o item 5.2.5 da NBR 5219:2015.
Há que se ressaltar que a NBR 5219:2015 no ítem A.4 deixa claro que a
probabilidade de descargas laterais em edificações com menos de 30 metros é desprezível.
Portanto, considerando que pelo método da esfera rolante as laterais do prédio estão
protegidas e, ainda, considerando a baixíssima possibilidade da lateral ser atingida por
descargas atmosféricas não desprezíveis, não haverá sistema de proteção lateral para o
prédio.
520
Conforme prescrição, quando necessários serão utilizados condutores
encordoados de cobre de 35mm² no sistema de captação.
3.2.2 Descidas
Considerando que toda a estrutura do prédio é metálica, esta será utilizada como
descida natural para o subsistema de descida do SPDA. A NBR 5219:2015 em seu ítem
5.3.5 permite a utilização de estruturas metálicas para este fim desde que suas dimensões
521
sejam maiores ou iguais as especificadas em sua tabela 6 já explicitada no presente
trabalho no ítem anterior.
522
O perímetro total da caixa dágua é 22,44m. Logo, serão necessários dois
condutores de descida até a conexão com a estrutura.
3.2.3 Aterramento
523
Tabela 4: Dimensionamento do aterramento
3.2.4 Isoladores
524
Suporte Guia reforçado para cabo de cobre
nu, h=200mm, com roldana em polipropileno
#35 mm²
Para-Raio Tipo Franklin, fornecido completo
com mastro de 4mx2'', com 2 descidas,
conjunto de estaimento, com captor, com
sinaleiro, com abraçadeiras guia reforçadas
e base para mastro
Vista 3D Posterior
GABARITO 2 Sem Escala
1 1 : 50
PÁRA-RAIOS FRANKLIN
LATÃO CROMADO
REF.: TEL-010
PARAFUSO SEXTAVADO EM
ARRUELA DE PRESSÃO INOX REF.:TEL-5329
ABRAÇADEIRA-GUIA SIMPLES REF.:TEL-5311
A LARGURA
MASTRO SIMPLES
PARA MASTRO Ø1.1/2"
RECOMENDADA REQUERENTE DA RF Projetos & Construções
E UMA DESCIDA REF.: TEL-320 CABO DE COBRE NU HASTE DE ATERRAMENTO TIPO
3m x Ø1 1/2" TEL-460 É 300mm LICENÇA DA OBRA
50mm² TEL-5750 COPPERWELD ALTA CAMADA
CABO DE COBRE NU 50mm²
CABO DE COBRE NU PROVENIENTE DA DESCIDA (254 MICRONS)
35mm² REF.: TEL-5735 CABO DE COBRE NU SEGUE PARA MALHA DE ATERRAMENTO
Ø5/8" x 2,40m TEL-5814
35mm REF.:TEL-5735
PARA-RAIO TIPO FRANKLIN FCP Nº: DISTRITO: VIA: Nº PLANTAS: Planta e Detalhes INDICADAS
Nº
Detalhe Franklin Detalhe do Aterramento (Vala) Detalhe Aterramento (conexão) Detalhe Aterramento Estrutural / / / /
3 1 : 800 4 1 : 900 5 1 : 900 6 1 : 900
RUBRICA RUBRICA
526
LISTA DE FIGURAS
527
LISTA DE TABELAS
528
SUMÁRIO
529
1 INTRODUÇÃO
2 ORÇAMENTO
Um orçamento pode ser definido como a denominação dos gastos necessários para
realizar um projeto, seguindo um plano de execução previamente estabelecido, gastos
esses traduzidos em quantidades. Segundo Limer (1996), um orçamento deve satisfazer
as seguintes condições:
• Definir o custo de execução de cada atividade ou serviço;
• Constituir-se em documento contratual, servindo de base para o faturamento da
execução do projeto, empreendimento ou obra, e para diminuir dúvidas ou
omissões quanto a pagamentos;
• Servir como referência para análise dos rendimentos obtidos dos recursos
empregados na execução do projeto;
• Fornecer, como instrumento de controle da execução, informações para o
desenvolvimento de coeficientes técnicos confiáveis, visando o aperfeiçoamento
da capacidade técnica na execução de projetos.
Cabe ressaltar ainda que alguns itens não possuem seu custo obtido por meio de
composições, mas sim foram associados a uma verba. A previsão dessas verbas baseia-
530
se frequentemente em experiências anteriores da empresa e do orçamentista em
empreendimentos similares. Temos como o exemplo o custo dos projetos, que é uma
estimativa em relação ao custo de construção e os elevadores que a partir do modelo
definido se pesquisou o preço praticado pela firma.
531
2.1.2 Madeiramento de Telhado (SINAPI)
R$ 16,99
88262 Carpinteiro de formas h 0,6410 R$ 26,52
R$ 10,53
88239 Ajudante de carpinteiro h 0,4710 R$ 22,37
Ripa de madeira não aparelhada *1,5 R$ 5,39
4408 m 3,1730 R$ 1,70
x 5* cm, maçaranduba
Caibro de madeira não aparelhada *5 R$ 14,57
4430 m 1,8930 R$ 7,70
x 6* cm, maçaranduba,
Viga de madeira não aparelhada 6 x R$ 9,46
4425 m 0,6350 R$ 14,91
12 cm, maçaranduba
Prego de aço polido com cabeça 22 x R$ 0,31
40568 kg 0,0300 R$ 10,39
48
Prego de aço polido com cabeça 19 x R$ 0,51
39027 kg 0,0500 R$ 10,30
36
Prego de aço polido com cabeça 15 x R$ 0,79
20247 kg 0,0700 R$ 11,42
15
R$ 1,20
93281 Guincho elétrico de coluna. CHP h 0,0416 R$ 28,92
R$ 1,61
93282 Guincho elétrico de coluna. CHI h 0,0577 R$ 28,06
R$ 61,36
Custo Total
2.2 QUANTIFICAÇÃO
532
2.3 ORÇAMENTO DETALHADO
SERVIÇOS
Item Descrição Unidade Quantidade Custo Unitário Valor
1 Projetos, Legalização e Consultoria R$ 552.479,66
1.1 Projeto Legal e Arquitetura m² 1824,64 R$ 112,59 R$ 205.436,22
1.2 Projeto de Estruturas m² 1824,64 R$ 60,48 R$ 110.354,23
1.3 Projeto de Instalações Prediais m² 1824,64 R$ 100,09 R$ 182.628,22
1.4 Seguro de Obra vb 1,00 R$ 24.183,60 R$ 24.183,60
1.5 Licenças vb 1,00 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00
1.6 Sondagem m 80,00 R$ 65,00 R$ 5.200,00
1.7 Controle Tecnológico m³ 142,56 R$ 32,81 R$ 4.677,39
2 Instalações Provisórias R$ 39.156,14
2.1 Barracão de obra m² 80 R$ 419,03 R$ 33.522,40
2.2 Instalações Provisórias un 1 R$ 2.463,82 R$ 2.463,82
2.3 Tapume m² 60 R$ 29,22 R$ 1.753,20
2.4 Placa de Obra m² 3 R$ 369,84 R$ 1.109,52
2.5 Tela de Proteção m 480 R$ 0,64 R$ 307,20
3 Máquinas e Equipamentos R$ 217.779,00
3.1 Andaimes un.mês 12 R$ 291,54 R$ 3.498,48
3.2 Elevador de Obra un.mês 12 R$ 2.265,91 R$ 27.190,92
3.3 Guindaste chp 720 R$ 155,68 R$ 112.089,60
3.4 Máquinas Diversas vb 1 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00
4 Administração Central R$ 735.719,04
4.1 Engenheiro Civil h 1056 R$ 184,17 R$ 194.483,52
4.2 Engenheiro Civil Júnior h 1056 R$ 82,88 R$ 87.521,28
4.3 Estagiário h 1056 R$ 6,39 R$ 6.747,84
4.4 Mestre de Obra h 2112 R$ 55,12 R$ 116.413,44
4.5 Encarregado h 2112 R$ 27,34 R$ 57.742,08
4.6 Técnico de Segurança h 2112 R$ 33,08 R$ 69.864,96
4.7 Almoxarife h 2112 R$ 22,70 R$ 47.942,40
4.8 Auxiliar de Administração h 2112 R$ 17,57 R$ 37.107,84
4.9 Vigia h 8064 R$ 14,62 R$ 117.895,68
5 Contas e Consumos R$ 410.951,75
5.1 Luz vb 1 R$ 40.000,00 R$ 40.000,00
5.2 Água vb 1 R$ 9.000,00 R$ 9.000,00
5.3 Telefone e Internet vb 1 R$ 5.400,00 R$ 5.400,00
5.4 Impressões vb 1 R$ 3.600,00 R$ 3.600,00
5.5 Impostos vb 1 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
5.6 Material de Escritório e Limpeza vb 1 R$ 9.000,00 R$ 9.000,00
5.7 EPI (visitantes) vb 1 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
5.8 Marketing e Publicidade vb 1 R$ 46.500,00 R$ 46.500,00
533
5.9 Corretagem vb 1 R$ 201.530,00 R$ 201.530,00
5.10 Incorporação vb 1 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00
5.11 Retirada de Entulho m³ 15 R$ 61,45 R$ 921,75
6 Preparação do Terreno R$ 12.663,19
6.1 Limpeza do Terreno m² 380 R$ 5,30 R$ 2.014,00
6.2 Locação da Obra m 58,2 R$ 44,23 R$ 2.574,19
6.3 Escavação Mecanizada m³ 1140 R$ 5,87 R$ 6.691,80
6.5 Retirada de solo (Bota fora) m³ 1330 R$ 1,04 R$ 1.383,20
7 Fundação R$ 179.099,65
7.1 Parede Diafragma m² 234 R$ 473,06 R$ 110.696,04
534
12 Impermeabilização R$ 43.470,73
12.1 Reservatório Superior m² 54,09 R$ 63,20 R$ 3.418,49
12.2 Reservatório Inferior m² 23,25 R$ 60,42 R$ 1.404,77
12.3 Pisos m² 528,52 R$ 66,79 R$ 35.299,85
12.4 Cobertura e Telhado m² 35,67 R$ 93,85 R$ 3.347,63
13 Revestimento Interno R$ 120.609,55
13.1 Forro de gesso m² 1093,55 R$ 52,99 R$ 57.947,21
13.2 Chapisco m² 858,01 R$ 8,82 R$ 7.567,65
13.3 Emboço m² 858,01 R$ 29,12 R$ 24.985,25
13.4 Cerâmica (20 x 20 cm) m² 673,74 R$ 44,69 R$ 30.109,44
14 Revestimento Externo R$ 65.492,03
14.1 Chapisco m² 1726,2 R$ 8,82 R$ 15.225,08
14.2 Emboço m² 1726,2 R$ 29,12 R$ 50.266,94
15 Pintura R$ 60.003,84
15.1 Pintura Interna m² 1122 R$ 12,78 R$ 14.339,16
15.2 Pintura Externa m² 1726,2 R$ 21,61 R$ 37.303,18
15.3 Pintura de Sinalização horizontal m² 350 R$ 23,89 R$ 8.361,50
16 Pisos e Rodapés R$ 185.487,20
16.1 Piso Cerâmico (35 x 35 cm) m² 528,52 R$ 42,32 R$ 22.366,97
16.2 Piso Cerâmico (60 x 60 cm) m² 826,75 R$ 103,85 R$ 85.857,99
16.3 Rodapé Cerâmico m² 75 R$ 5,83 R$ 436,08
16.4 Contrapiso m² 539,80 R$ 30,39 R$ 16.404,37
16.6 Piso Epóxi m² 350 R$ 156,82 R$ 54.887,00
16.7 Porcelanato (Pisos Internos) m² 41,54 R$ 133,24 R$ 5.534,79
17 Louças e Metais R$ 134.601,78
17.1 Torneira (Banheiro) un 34 R$ 44,26 R$ 1.504,84
17.2 Torneira (Cozinha) un 16 R$ 88,12 R$ 1.409,92
17.3 Misturador (Cozinha) un 8 R$ 223,83 R$ 1.790,64
17.4 Chuveiro Cromado un 8 R$ 550,00 R$ 4.400,00
17.5 Chuveiro (Gás) un 33 R$ 430,00 R$ 14.190,00
17.6 Bancada com cuba (Cozinha) un 8 R$ 273,67 R$ 2.189,36
17.7 Pia com cuba (Banheiro) un 34 R$ 224,40 R$ 7.629,60
17.8 Torneira (Área externa) un 16 R$ 27,36 R$ 437,76
17.9 Tanque un 8 R$ 260,00 R$ 2.080,00
17.10 Vaso Sanitário un 34 R$ 395,59 R$ 13.450,06
17.11 Banheira un 8 R$ 3.000,00 R$ 24.000,00
17.12 Aquecedor a gás un 17 R$ 1.500,00 R$ 25.500,00
17.13 Saboneteira un 34 R$ 300,00 R$ 10.200,00
17.14 Alça de apoio un 34 R$ 70,00 R$ 2.380,00
17.15 Ducha higiênica un 34 R$ 210,00 R$ 7.140,00
17.16 Prateleira un 34 R$ 420,00 R$ 14.280,00
17.17 Pia com cuba (Varanda) un 9 R$ 224,40 R$ 2.019,60
18 Instalações R$ 1.027.803,01
18.1 Instalações Elétricas vb 1 R$ 322.448,00 R$ 322.448,00
18.2 Instalações Hidráulicas vb 1 R$ 241.836,00 R$ 241.836,00
535
18.3 Instalações de Esgoto e Águas Pluviais vb 1 R$ 161.224,00 R$ 161.224,00
18.4 Instalações Especiais vb 1 R$ 20.153,00 R$ 20.153,00
18.5 Instalações de Incêndio vb 1 R$ 80.612,00 R$ 80.612,00
18.6 Instalações de Gás vb 1 R$ 120.918,00 R$ 120.918,00
18.7 Instalações de SPDA vb 1 R$ 80.612,00 R$ 80.612,00
19 Paisagismo R$ 10.000,00
19.1 Urbanização e Paisagismo vb 1 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
20 Bombas R$ 8.500,00
20.1 Bomba un 3 R$ 1.500,00 R$ 4.500,00
20.2 Bomba submersa un 4 R$ 1.000,00 R$ 4.000,00
21 Elevadores R$ 231.950,00
21.1 Elevador (8 pessoas) un 2 R$ 83.475,00 R$ 166.950,00
21.2 Plataforma vertical un 1 R$ 65.000,00 R$ 65.000,00
22 Ar Condicionado R$ 25.000,00
22.1 Infraestrutura para split vb 1 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00
22.2 Exaustão Mecânica vb 1 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00
23 Cobertura R$ 4.841,41
23.1 Madeiramento para Telhado m² 35,67 R$ 61,36 R$ 2.188,71
23.2 Pintura imunizante m² 35,67 R$ 5,82 R$ 207,60
23.3 Telhamento m² 35,67 R$ 48,89 R$ 1.743,91
23.4 Rufos m 23,18 R$ 30,25 R$ 701,20
24 Itens Complementares R$ 20.500,00
24.1 Mobiliário da Área comum vb 1 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00
24.2 Churrasqueira un 1 R$ 500,00 R$ 500,00
25 Entrega da Obra R$ 110.028,71
25.1 Limpeza Final m² 1824,64 R$ 43,86 R$ 80.028,71
25.2 Habite-se vb 1 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00
25.3 Desmobilização de Canteiro vb 1 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00
VALOR DA OBRA R$ 6.739.308,89
BDI 25,0%
VALOR TOTAL DA OBRA R$ 8.424.136,11
COMPRA DO TERRENO R$ 2.000.000,00
CUSTO TOTAL R$ 10.424.136,11
536
2.4 ORÇAMENTO REDUZIDO
SERVIÇOS
% Custo
Item Descrição Valor Total
1 Projetos, Legalização e Consultoria R$ 690.599,57 8,2%
2 Instalações Provisórias R$ 48.945,18 0,6%
3 Máquinas e Equipamentos R$ 272.223,75 3,2%
4 Administração Central R$ 919.648,80 10,9%
5 Contas e Consumos R$ 513.689,69 6,1%
6 Preparação do Terreno R$ 15.828,98 0,2%
7 Fundação R$ 223.874,57 2,7%
8 Estrutura R$ 2.186.838,69 26,0%
9 Vedação Vertical R$ 587.261,66 7,0%
10 Esquadrias R$ 355.474,84 4,2%
11 Vidros R$ 49.390,05 0,6%
12 Impermeabilização R$ 54.338,42 0,6%
13 Revestimento Interno R$ 150.761,94 1,8%
14 Revestimento Externo R$ 81.865,04 1,0%
15 Pintura R$ 75.004,80 0,9%
16 Pisos e Rodapés R$ 231.859,00 2,8%
17 Louças e Metais R$ 168.252,23 2,0%
18 Instalações R$ 1.284.753,76 15,3%
19 Paisagismo R$ 12.500,00 0,1%
20 Bombas R$ 10.625,00 0,1%
21 Elevadores R$ 289.937,50 3,4%
22 Ar Condicionado R$ 31.250,00 0,4%
23 Cobertura R$ 6.051,76 0,1%
24 Itens Complementares R$ 25.625,00 0,3%
25 Entrega da Obra R$ 137.535,89 1,6%
VALOR TOTAL R$ 8.424.136,11 100%
537
R$-
R$500.000,00
R$1.000.000,00
R$1.500.000,00
R$2.000.000,00
R$2.500.000,00
2.5
8
Estrutura
18
Instalações
4
Administração Central
1
Projetos, Legalização e Consultoria
9
A (80%)
Vedação Vertical
5
Contas e Consumos
10
Esquadrias
21
Elevadores
CURVA ABC DE ITENS
3
Máquinas e Equipamentos
16
Pisos e Rodapés
7
Fundação
17
B (15%)
Louças e Metais
13
Revestimento Interno
25
Entrega da Obra
Curva ABC de Itens
14
Revestimento Externo
12
Impermeabilização
11
Vidros
2
Instalações Provisórias
22 Ar Condicionado
C (5%)
24
Itens Complementares
6
Preparação do Terreno
19
Paisagismo
538
20
Bombas
23
Cobertura
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
3 PLANEJAMENTO
539
Continuação da tabela 7
540
3.2 CURVA S E HISTOGRAMA
R$1.200.000,00
CURVA S E HISTOGRAMA DE RECURSOS FINANCEIROS 100%
90%
R$1.000.000,00
80%
70%
R$800.000,00
60%
R$600.000,00 50%
40%
R$400.000,00
30%
20%
R$200.000,00
10%
R$0,00 0%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Histograma Curva S
Figura 2: Curva S e Histograma de Recursos Financeiros
541
MANUAL DO SÍNDICO E DO USUÁRIO
542
LISTA DE TABELAS
543
Tabela 32: Documentação técnica do condomínio ...................................................... 683
Tabela 33: Prazos contratuais de garantia para elementos da edificação .................... 690
Tabela 34: Vida útil recomendada para elementos de edificações .............................. 692
544
SUMÁRIO
546
BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM .................................................... 592
547
4.20.2 Manutenção preventiva........................................................................... 604
4.20.3 Perda de garantia .................................................................................... 605
4.20.4 Situações não cobertas pela garantia ...................................................... 605
548
4.26.4 Situações não cobertas pela garantia ...................................................... 618
549
4.32.4 Situações não cobertas pela garantia ...................................................... 632
550
4.38.4 Situações não cobertas pela garantia ...................................................... 644
DECORAÇÃO............................................................................................... 680
552
ANEXO II - VIDA ÚTIL DE PROJETO DE ACORDO COM A NORMA
ABNT NBR 15575-1 ................................................................................................ 692
ANEXO III - MINUTA DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO ....... 693
ANEXO IV - MINUTA DA CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO ............. 700
ANEXO V - MINUTA DO REGIMENTO OU REGULAMENTO INTERNO
723
ANEXO VI - MINUTA DO CONTRATO DE LOCAÇÃO DA ÁREA
GOURMET .............................................................................................................. 733
ANEXO VII - GLOSSÁRIO ......................................................................... 739
553
1 CONCEITO DE CONDOMÍNIO
CONDOMÍNIOS EDILÍCIOS
554
o total pode ser vendido, encerrado ou até extinto, atos impossíveis ao Condomínio
Edilício.
PARTES COMUNS
Todos os condôminos podem usufruir das partes coletivas (livres), mas não
podem vendê-las, monopolizá-las ou modificá-las e, para estas os condôminos devem
contribuir para suas despesas, além de acatar a Convenção, Regulamento Interno e
decisões das assembleias.
555
As partes comuns restritas à limitação de uso ou horário, são, principalmente, as
áreas de lazer e confraternizações, cujas regras de utilização encontram-se delimitadas
no Regulamento Interno da Edificação.
Atualmente e, cada vez mais, os Condomínios Edilícios são regidos por uma
vasta quantidade de leis e regulamentos, dos regramentos do Município de localização
até a Constituição Federal. A abrangência de normas inclui as de esfera civil,
trabalhista, tributária, de saneamento básico, de manutenções obrigatórias, de vistorias
periódicas, quanto a ruído e outras importunações urbanas, tratamento de resíduos
sólidos e líquidos etc.
556
4ª Normas Não são leis, contudo delimitam e orientam
Técnicas acerca de regras construtivas diversas, que
devem ser seguidas pelos Condomínios.
NBR - ABNT
557
§ 2o O solo, a estrutura do prédio, o telhado, a rede geral de distribuição
de água, esgoto, gás e eletricidade, a calefação e refrigeração centrais, e as
demais partes comuns, inclusive o acesso ao logradouro público, são utilizados
em comum pelos condôminos, não podendo ser alienados separadamente, ou
divididos.
558
Art. 1.334. Além das cláusulas referidas no art. 1.332 e das que os
interessados houverem por bem estipular, a convenção determinará:
V - o regimento interno.
559
II - não realizar obras que comprometam a segurança da edificação;
560
Art. 1.339. Os direitos de cada condômino às partes comuns são
inseparáveis de sua propriedade exclusiva; são também inseparáveis das
frações ideais correspondentes as unidades imobiliárias, com as suas partes
acessórias.
561
§ 4o O condômino que realizar obras ou reparos necessários será
reembolsado das despesas que efetuar, não tendo direito à restituição das que
fizer com obras ou reparos de outra natureza, embora de interesse comum.
Seção II
Da Administração do Condomínio
562
III - dar imediato conhecimento à assembleia da existência de
procedimento judicial ou administrativo, de interesse do condomínio;
563
§ 2o Se a assembleia não se reunir, o juiz decidirá, a requerimento de
qualquer condômino.
Art. 1.351. Depende da aprovação de 2/3 (dois terços) dos votos dos
condôminos a alteração da convenção; a mudança da destinação do edifício, ou
da unidade imobiliária, depende da aprovação pela unanimidade dos
condôminos. (Redação dada pela Lei nº 10.931, de 2004)
564
C.C., logo, neste caso, a lei 4591/64 é um guia para Condomínios que entendam
necessário a existência deste.
CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO
565
uma reserva financeira que vai ser formada ao longo dos meses para um reforma
emergencial, por exemplo;
➢ A determinação da fração (metragem proporcional) ideal atribuída a cada
unidade, relativamente ao terreno e áreas comuns;
➢ A forma da administração;
➢ A competência das assembleias, o modo como será realizada a convocação e o
quórum que será exigido para as deliberações;
➢ As sanções a que estão sujeitos os condôminos e/ou proprietários, caso haja
alguma infração (multas);
➢ O Regimento Interno (RI) que deve fazer parte da Convenção, em forma de
Anexo.
566
➢ Punições pelo descumprimento do regulamento.
ASSEMBLEIAS
Nas assembleias que visem eleição do síndico e conselho, na ata deve constar
nome completo do síndico, número do CPF e RG.
567
Como etapa final do processo de incorporação imobiliária de edificações
constituídas por unidades autônomas, é representada pela instituição do condomínio
edilício, autorizada a partir da venda pelo incorporador das unidades existentes ainda na
planta, em construção ou construídas.
568
4 MANUAL DA EDIFICAÇÃO – ÁREAS COMUNS E PRIVATIVAS
Elaborar e entregar manual orientativo, baseado nas normas ABNT NBR 14037,
ABNT NBR 5674 e ABNT 15575, incluindo os prazos de garantias de todos os
equipamentos, bem como apresentar sugestões para uma eficiente gestão de
manutenção.
569
RESPONSABILIDADES DOS PROJETISTAS
570
GARANTIAS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
571
➢ Caso os proprietários não permitam o acesso do profissional destacado
pela construtora e/ou incorporadora às dependências de suas unidades ou
às áreas comuns, quando for o caso de proceder à vistoria técnica ou os
serviços de assistência técnica;
➢ Caso seja executada reforma, alteração ou descaracterizações dos
sistemas na unidade autônoma ou nas áreas comuns;
➢ Caso sejam identificadas irregularidades em eventual vistoria técnica e as
providências sugeridasdas não forem tomadas por parte do proprietário
ou do condomínio;
➢ Caso seja realizada substituição de qualquer parte do sistema com uso de
peças, componentes que não possuam característica de desempenho
equivalente ao original entregue pela incorporadora/ construtora;
➢ Se, durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que
dispõem o Manual do Proprietário,Manual das Áreas Comuns e a ABNT
NBR 5674, no que diz respeito à manutenção correta para edificações em
uso ou não;
➢ Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso
fortuito, ou de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia
concedida;
➢ Falta de comprovação da realização de manutenção eventualmente
estabelecida, conforme previsto na norma ABNT NBR 5674.
MEMORIAL DESCRITIVO
572
➢ Desenhos esquemáticos, com dimensões cotadas, que representem a
posição das instalações e dos quadros elétricos;
➢ Informações sobre aspectos relevantes ao proprietário e ao condomínio,
como propriedades especiais previstas em projeto e sistema construtivo
empregado;
➢ Relação dos componentes utilizados para acabamentos (por exemplo,
revestimentos cerâmicos, tintas, metais, ferragens, esquadrias, vidros
etc.) com as suas especificações;
➢ Sugestão ou modelo do programa de manutenção;
➢ Vazões máximas e mínimas, potência ou outros parâmetros previstos em
projetos para os sistemas que receberão componentes instalados por
conta do cliente, por exemplo, sistemas hidráulicos de água fria e água
quente, aquecedores, iluminação etc.;
RELAÇÃO DE FORNECEDORES
RELAÇÃO DE PROJETISTAS
573
➢ Rodrigo Ferreira Pessegueiro de Alencar:
E-mail: rodrigo.alencar@poli.ufrj.br
Concessionárias:
➢ CEDAE http://www.cedae.com.br/
Call Center: 0800 28 21 195
Central de Atendimento ao Surdo-Mudo: 0800 28 23 059
Ouvidoria: 0800 031 6032
Ligações de Celulares:
- (SAC) 2211-0773
- (Ouvidoria) 3293-9800
➢ RIO ÁGUAS
A Rio-Águas é responsável pela manutenção de rios e canais da cidade,
para o controle de enchentes, e cuida da conservação de redes e sistemas
eletromecânicos de esgotamento sanitário em algumas comunidades cariocas.
Para solicitação de serviços, ligue 1746.
574
➢ NATURGY
https://www.naturgy.com.br/br/1285084449756/inicio.html
Tijuca: Rua Conde de Bonfim, 645-B.
➢ LIGTH
http://www.light.com.br/para-residencias/SitePages/default.aspx
➢ TELEFONIA FIXA
Opcional do proprietário entre as várias empresas de telecomunicações
Telefones Úteis:
575
21 – 2253-6572 Salvamar - Busca e Salvamento Marítimo
21 – 2253-1177 Disque-Denúncia
576
SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS
577
4.11.2 Distribuição
A distribuição de água quente é feita da mesma forma que a da água fria. Essas
tubulações (embutidas ou não) recebem uma proteção térmica, quando necessário, para
578
minimizar a perda de calor e, quando aparentes, estarão identificadas conforme a ABNT
NBR 6493.
579
Tabela 2: Manutenção preventiva de sistemas hidrossanitários
580
4.11.7 Situações e ocorrências que ensejam perda de garantia
581
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - SISTEMA DE COMBATE A
INCÊNDIO
582
4.12.4 Orientações para Manutenção Preventiva
583
4.12.5 Mangueiras e Mangotinhos
584
➢ Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características
comprovadamente semelhante.
585
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - ÁGUA NÃO POTÁVEL
586
➢ Distribuição - os ramais conduzem a água da chuva até as tubulações
de prumadas de águas pluviais, que as transportam através dos andares,
chegando até os coletores, que levarão até o sistema público de coleta.
➢ Sistema de drenagem no subsolo - sistema eletromecânico que
bombeia a água de chuva para o sistema público de coleta.
➢ Identificação - quando aparentes, essas tubulações estão identificadas
conforme a ABNT NBR 6493.
➢ Não lançar objetos nas bacias sanitárias e ralos, pois poderão entupir o
sistema;
➢ Nunca despejar gordura ou resíduo sólido nos ralos de pias ou lavatórios;
➢ Não deixar de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba das pias
de cozinha;
➢ Não utilizar para eventual desobstrução do esgoto hastes, água quente,
ácidos ou similares;
➢ Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos
períodos podem desencadear mau cheiro, em função da ausência de água
nas bacias sanitárias sifonadas e sifões. Para eliminar esse problema,
basta adicionar uma pequena quantidade de água.
587
4.13.5 Cuidados de uso – equipamentos
588
Tabela 4: Manutenção preventiva de sistemas de águas não potáveis
589
➢ Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipamento ou
nas tubulações, que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento;
➢ Danos decorrentes de quedas acidentais, mau uso, manuseio inadequado,
instalação incorreta e erros de especificação em partes integrantes das
instalações;
➢ Danos decorrentes de impacto ou perfurações em tubulações (aparentes,
embutidas ou revestidas);
➢ Instalação de equipamentos ou componentes inadequados em locais onde
a água é considerada não potável que ocasionem o mau funcionamento
do produto;
➢ Instalação ou uso incorreto dos equipamentos;
➢ Manobras indevidas com relação a registros, válvulas e bombas;
➢ Reparos em equipamentos executados por pessoas não autorizadas pelo
Serviço de Assistência Técnica;
➢ Se constatada a retirada dos elementos de apoio (mão francesa, coluna do
tanque etc.) provocando a queda ou quebra da peça ou bancada;
➢ Se constatada aplicação ou uso de peças não originais ou inadequadas, ou
adaptação de peças adicionais sem autorização prévia do fabricante;
➢ Se constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos
sanitários e ralos, tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel,
cotonetes, cabelos etc.
Peças que apresentem desgaste natural, pelo uso regular, tais como vedantes, gaxetas,
anéis de vedação, guarnições, unhas, mecanismos de vedação.
590
4.14.1 Cuidados de uso
591
4.14.3 Perda de garantia
BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM
592
➢ Recomenda-se atenção ao se aproximar dos dispositivos de sucção, de
modo a evitar acidentes;
➢ Usar detergente neutro para limpar a superfície da banheira;
➢ Nunca usar palha de aço, esponja abrasiva, pós ou produtos de limpeza
abrasivos, ácidos ou cáusticos;
➢ Não permitir que crianças utilizem a banheira desacompanhadas ou sem
a supervisão permanente de um adulto;
➢ No caso de necessidade de reparos, pós garantia, contratar empresa
especializada;
593
4.15.3 Perda da garantia
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
594
➢ Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor do circuito atingido se
desligará automaticamente Neste caso, religar o componente. Caso volte
a desligar, significa sobrecarga contínua ou curto em algum aparelho ou
no próprio circuito, o que torna necessário solicitar análise de profis-
sional habilitado;
➢ Não ligar aparelhos diretamente nos quadros.
595
4.16.3 Cuidados de uso – informações adicionais
596
Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente.
597
➢ Se evidenciada a não utilização de proteção individual para equipamentos
sensíveis;
➢ Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realizadas as
manutenções necessárias.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
598
4.17.2 Manutenção Preventiva
599
reduz significativamente os riscos de danos ocasionados pelas descargas atmosféricas.
Jamais se aproximar dos elementos que compõem o sistema e das áreas onde
estão instalados durante chuva ou ameaça dela.
600
projetos, se houver.
601
4.18.4 Perda de garantia
602
4.19.2 Manutenção preventiva
603
4.19.4 Situações não cobertas pela garantia
604
Tabela 11: Manutenção preventiva de sistemas telefonia e CFTV
605
4.21.1 Cuidados de uso
Recomendações de segurança:
606
➢ Observar se há degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do
elevador e, comunicar imediatamente ao zelador, porteiro ou Síndico para
acionar conserto pela mantenedora do equipamento.
➢ Efetuar limpeza dos painéis sem utilizar materiais abrasivos como palha
de aço, sapólio etc.;
➢ Evitar o uso de água para a limpeza das portas e cabines, utilizar flanela
macia ou estopa, levemente umedecida com produto não abrasivo,
adequado para o tipo de acabamento da cabine;
➢ Evitar o uso de produtos químicos sobre partes plásticas para não causar
descoloração;
➢ É proibido o acúmulo de água, líquidos ou óleo no poço do elevador, no
caso de vazamentos acionar imediatamente a empresa mantenedora dos
elevadores;
➢ É proibido obstruir a ventilação da casa de máquinas;
➢ A CME – Casa de Máquinas dos Elevadores é área restrita aos técnicos
da empresa mantenedora, sendo vedado o uso do local para depósito de
qualquer material estranho ao local.
607
4.21.2 Manutenção preventiva
608
fiscalização municipal ou de seus credenciados, inclusive as relativas à
inspeção anual.
609
AUTOMAÇÃO DE PORTÕES
610
4.22.4 Situações não cobertas pela garantia
PORTAS CORTA-FOGO
611
metendo o desempenho ao fogo e do sistema de pressurização da
escadaria;
➢ Quando for efetuada a repintura das portas, não pintar a placa de
identificação do fabricante, selo da ABNT, nem remover a placa
luminescente;
➢ Somente utilizar peças originais ou com desempenho de características
comprovadamente equivalente;
➢ O conjunto porta corta-fogo e piso ao redor não deve ser lavado com
água ou qualquer produto químico. A limpeza das superfícies pintadas
deve ser feita com pano levemente umedecido em água e pano seco para
que a superfície fique seca;
➢ No piso ao redor da porta não devem ser utilizados produtos químicos,
como água sanitária, removedores e produtos ácidos, pois são agressivos
à pintura e, consequentemente, ao aço que compõe o conjunto da porta.
612
Tabela 12: Manutenção preventiva de portas corta-fogo
613
AR CONDICIONADO
614
Tabela 13: Manutenção preventiva de ar condicionados
615
temperatura do local;
➢ Não obstruir as entradas e saídas de ventilação e dutos de ar;
➢ No caso de sistema unificado de exaustão, deverá ser comunicado ao
responsável pelo acionamento do sistema com antecedência mínima de
15 minutos do início do uso e 30 minutos após a utilização, com a
extinção do fogo, para o perfeito funcionamento do sistema.
CUIDADOS DE USO - BANHEIROS, LAVABOS E VESTIÁRIOS
616
4.25.4 Situações não cobertas pela garantia
617
4.26.2 Manutenção preventiva
618
4.27.1 Cuidados de uso
TUBULAÇÃO E COMPONENTES
ESPAÇOS TÉCNICOS
619
4.27.2 Manutenção preventiva
IMPERMEABILIZAÇÃO
620
4.28.1 Cuidados de uso
622
➢ Produtos e equipamentos inadequados para limpeza dos reservatórios ou
regiões que possuam tratamento impermeabilizante;
➢ Danos causados por perfuração das áreas impermeabilizadas.
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
623
➢ As esquadrias não foram dimensionadas para receber aparelhos
esportivos ou equipamentos que causem esforços adicionais;
➢ Evitar a colocação ou fixação de objetos nas esquadrias;
➢ Quando a janela possuir persiana de enrolar, a limpeza externa deve ser
feita conforme orientação do fabricante.
624
Tabela 17: Manutenção preventiva de esquadrias de alumínio
625
ESTRUTURAS/SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS
ESTRUTURAS
626
4.30.2 Manutenção preventiva
627
4.30.4 Situações não cobertas pela garantia
REVESTIMENTO EM ARGAMASSA/GESSO
FORROS DE GESSO
628
➢ Evitar impacto no forro de gesso que possa danificá-lo;
➢ Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor
ou mofo.
629
➢ Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais para
instalação em geral.
AZULEJO/CERÂMICA/PORCELANATO/PASTILHA
630
4.32.2 Manutenção preventiva
631
4.32.4 Situações não cobertas pela garantia
AZULEJO/CERÂMICA/PORCELANATO/PASTILHA
632
4.33.2 Manutenção preventiva
633
REVESTIMENTO EM LADRILHO HIDRÁULICO
634
4.34.3 Perda de garantia
635
➢ Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava,
escovas peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas
metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem
danificar o sistema de revestimento;
➢ Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize
removedores do tipo “limpa forno”, por exemplo), que atendam aos
requisitos definidos pela construtora/incorporadora;
➢ Não danificar o revestimento durante a instalação de telas de proteção,
grades ou equipamentos e vedar os furos com silicone, mastique ou
produto com desempenho equivalente para evitar infiltração;
➢ Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não
haja desgaste excessivo ou provoque danos à superfície do revestimento;
➢ Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superfície a
ser limpa;
➢ Nos procedimentos de limpeza diária de pedras polidas, remover
primeiro o pó ou partículas sólidas nos tampos de pias e balcões.
➢ Nos pisos e escadarias, a remoção deverá ser feita com vassoura de pelo,
sem aplicar pressão excessiva para evitar riscos e desgastes em
revestimento ou rejuntes devido ao atrito e, em seguida, aplicar um pano
levemente umedecido com água, respeitando solução diluída em produto
químico, conforme especificação;
➢ O contato de alguns tipos de pedras com líquidos podem causar manchas;
➢ Revestimento em pedras naturais rústicas poderá acumular líquidos em
pontos isolados, em função das características geométricas. Se ne-
cessário, remover os acúmulos com uso de rodo;
➢ Sempre que possível, utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar
o volume de partículas sólidas sobre o piso;
➢ O contato dos revestimentos com graxas, óleo, massa de vidro, tinta,
vasos de planta poderá causar danos à superfície;
➢ Para a recolocação de peças, utilizar a argamassa específica para cada
tipo de revestimento e não danificar a camada impermeabilizante,
quando houver;
➢ A calafetação em peças de metal e louças (ex.: válvula de lavatório) deve
636
ser feita com material apropriado. Não utilizar massa de vidro, para evi-
tar manchas;
➢ Não remover suporte, ou partes dele, dos revestimentos em pedras
fixadas em elementos metálicos. Em caso de manutenção ou troca,
contatar uma empresa especializada;
➢ Somente lavar áreas denominadas molhadas, conforme a ABNT NBR
15575.
637
Tabela 22: Manutenção preventiva de revestimentos de pedras naturais
638
VEDAÇÕES FLEXÍVEIS
639
Tabela 23: Manutenção preventiva de sistemas de vedações flexíveis
640
4.37.1 Cuidados de uso
641
Tabela 24: Manutenção preventiva de pisos cimentados
642
➢ Em caso de contato com substâncias que provoquem manchas, limpar
imediatamente com água e sabão neutro;
➢ Evitar atrito, riscos ou pancadas nas superfícies pintadas, pois podem
acarretar remoção da tinta, manchas ou trincas;
➢ Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor
ou mofo.
643
4.38.3 Perda de garantia
VIDROS
644
4.39.2 Manutenção preventiva
645
JARDINS
➢ Não trocar nem incluir vegetação nos jardins sem que seja realizada
prévia consulta ao projetista (paisagista). Isso pode causar danos ao
sistema;
➢ No caso de troca do solo do jardim observar que não ocorra sobrecarga
na laje, manter o sistema de drenagem e ter atenção com a qualidade do
solo que está sendo colocado;
➢ Não transitar sobre os jardins, a não ser durante sua manutenção;
➢ Ao regar, não usar jato forte de água diretamente nas plantas;
➢ Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas, tais como
picaretas, enxadões etc. nos serviços de plantio e manutenção, de modo a
evitar danos à impermeabilização existente;
646
Tabela 27: Manutenção preventiva de jardins
DECORAÇÃO
647
➢ Ao manusear objetos para a limpeza, levante e não arraste, pois pode
causar riscos no revestimento dos móveis;
➢ Não coloque peso excessivo sobre os móveis e nunca se apoie sobre as
portas, pois poderá ocasionar seu desregulamento ou deslocamento;
➢ Não se apoie sobre as gavetas para alcançar as partes superiores. Deve-se
ter atenção com as crianças, que, geralmente, utilizam as gavetas abertas
como “escadas” para subirem nos balcões;
➢ Não estenda panos úmidos ou molhados sobre os móveis, pois, ao longo
do tempo, a umidade poderá causar danos permanentes;
➢ Não utilize instrumentos de corte sobre os móveis. O revestimento pode
ser riscado e danificado permanentemente;
➢ Evite o contato de tinta (canetas em geral) nos revestimentos dos
armários e tampos, pois podem causar manchas. Utilize porta-canetas e
anteparos para guardar esses materiais;
➢ Sempre mantenha os móveis livres de umidade. Utilize vedantes de
silicone para vedar a junção dos tampos e pias com o revestimento das
paredes. Verifique as instalações hidráulicas periodicamente, a fim de
evitar vazamentos;
➢ Atenção ao escolher os produtos de limpeza, sempre verifique a sua
composição química, a fim de identificar sua compatibilidade com os
materiais dos móveis e acessórios.
648
4.41.4 Situações não cobertas pela garantia
COBERTURA
649
Tabela 28: Manutenção preventiva de coberturas
ANTENA COLETIVA
650
4.43.2 Manutenção preventiva
651
5 MANUTENÇÃO
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
A manutenção deve ser iniciada tão logo inicie o uso da edificação, no caso de
unidades privativas mesmo que estejam desocupadas deve ser implantado o Programa
de Manutenção.
652
proprietário é responsável pela manutenção de sua unidade e corresponsável pela reali-
zação e custeio da manutenção das áreas comuns.
653
PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
654
Tabela 30: Programa de manutenção preventiva
655
656
657
658
659
660
661
662
663
5.2.2 Verificação do programa de manutenção
664
melhoria na qualidade de vida e segurança dos moradores e na valorização do
empreendimento.
A importância de implantar o Programa de Manutenção Preventiva deve ser
reforçada junto ao Administrador da edificação, que pode se apresentar na figura de
Síndico-Condômino, Síndico Profissional ou Administradora Predial
5.2.3.1 Construtora
665
➢ A construtora deverá entregar sugestão ou modelo de programa de
manutenção e sugestão ou modelo de lista de verificação do programa de
manutenção do edifício, conforme ABNT NBR 5674 e descrito na
ABNT NBR 14037.
➢ Providenciar serviços de assistência técnica dentro do prazo e condições
de garantia;
5.2.3.2 Síndico
666
➢ Encaminhar para prévia análise do construtor ou projetista toda e
qualquer modificação que altere ou comprometa o desempenho do
sistema, inclusive da unidade vizinha, conforme descrito na ABNT NBR
14037;
➢ Fazer cumprir as normas técnicas pertinentes ao condomínio, bem como
normas e leis de segurança e saúde dos trabalhadores;
➢ Gerenciar e manter atualizada a documentação, seus registros e seu fluxo
pertinente à gestão da manutenção do edifício;
➢ Gerir as atividades de manutenção, conservação das áreas comuns e
equipamentos coletivos do condomínio.
5.2.3.4 Proprietário/usuário
667
5.2.3.6 Zelador e/ou Chefe de Portaria
668
➢ Utilizar materiais e produtos de qualidade, equipamentos adequados e
executar os serviços em conformidade com as normas e legislação,
mantendo, no mínimo, o desempenho original do sistema ou melhorando
as condições originais;
➢ Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos;
➢ Fornecer, quando necessário, documentação de responsabilidade técnica
– ART – CREA/RJ, para realização dos serviços e suas implicações;
1. Identificação;
2. Funções dos responsáveis pela coleta dos dados que compõem o registro;
3. Estabelecimento da forma e do período de arquivamento do registro.
➢ A organização e a coleta de dados devem ser registradas de forma a
indicar os serviços de manutenções, bem como alterações realizadas.
669
5.2.4 Inspeções prediais
6 SEGURANÇA
670
Utilizar planilha de controle diário, conforme modelo abaixo:
Hidrômetro 99.9999
geral nº.:
Mês/ano:
A B = A-B
01
02
03
04
671
6.1.2 Uso racional da energia
672
➢ O resíduo orgânico, além de representar risco à saúde dos catadores,
contamina todo o material potencialmente reciclável inviabilizando o seu
aproveitamento e, consequentemente, a sua reutilização.
673
RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
674
➢ Informar ao zelador, porteiro ou Síndico e acionar a concessionária
competente, fornecedor dos equipamentos ou Corpo de Bombeiros para
as providências de solução do problema.
675
6.2.6 Interrupção do funcionamento dos elevadores
SEGURANÇA DO TRABALHO
676
➢ A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 7 (NR 7) obriga
a realização do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO;
➢ A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 9 (NR 9) obriga,
em todo condomínio, a realização do PPRA (Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais), visando minimizar eventuais riscos nos locais de
trabalho;
➢ A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 10 (NR 10), que
diz respeito à segurança em instalações e serviços em eletricidade,
estabelece os requisitos e condições mínimas, objetivando a
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, para
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou
indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com
eletricidade;
➢ A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 18 (NR 18),
referente às condições e meio ambiente do trabalho na indústria da
construção, deve ser considerada pelo condomínio em relação aos riscos
a que os funcionários próprios e de empresas especializadas estão
expostos ao exercer suas atividades. No caso de acidentes de trabalho, o
Síndico é responsabilizado;
➢ A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 35 (NR 35),
referente a trabalho em altura, também deve ser considerada pelo con-
domínio em relação aos riscos a que os funcionários próprios e de
empresas especializadas estão expostos ao exercer suas atividades. No
caso de acidentes de trabalho, o Síndico é responsabilizado. Portanto, são
de extrema importância os cuidados com a segurança do trabalho.
➢ As demais normas também devem ser analisadas e atendidas em sua
totalidade.
677
7 OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SUAS LIGAÇÕES
MODIFICAÇÕES E REFORMAS
Caso sejam executadas reformas nas áreas comuns e nas unidades, é importante
que se tomem os seguintes cuidados:
678
assunto;
➢ Após as reformas, os manuais da edificação deverão ser adequados
conforme determina a ABNT NBR 14037.
679
da assembleia;
➢ Tomar as ações legais necessárias, sob qualquer condição de risco
iminente para a edificação, seu entorno ou seus usuários.
DECORAÇÃO
➢ Atentar para a disposição das janelas, dos pontos de luz, das tomadas e
dos interruptores;
➢ A colocação de telas e grades em janelas ou envidraçamento da varanda
deverá respeitar o estabelecido na Convenção e no Regulamento Interno
do condomínio;
➢ Não encostar o fundo dos armários nas paredes para evitar a umidade
proveniente da condensação. É aconselhável a colocação de um isolante,
como chapa de isopor, entre o fundo do armário e a parede;
➢ Nos armários e nos locais sujeitos à umidade (sob as pias), utilizar
sempre revestimento impermeável (tipo melamínico);
➢ Para fixação de acessórios (quadros, armários, cortinas, saboneteiras,
papeleiras, suportes) que necessitem de furação nas paredes, é importante
tomar os seguintes cuidados:
680
➢ Observar se o local escolhido não é passagem de tubulações hidráulicas,
conforme detalhado nos projetos de instalações hidráulicas;
➢ Evitar perfuração na parede próxima ao quadro de distribuição e nos
alinhamentos verticais de interruptores e tomadas, para evitar acidentes
com os fios elétricos;
➢ Para furação em geral, utilizar, de preferência, furadeira e parafusos com
bucha. Atentar para o tipo de revestimento, bem como sua espessura,
tanto para parede quanto para teto e piso;
➢ Na instalação de armários sob as bancadas de lavatórios e cozinha, deve-
se tomar muito cuidado para que os sifões e ligações flexíveis não sofram
impactos, pois as junções podem ser danificadas, provocando
vazamentos.
➢ Os quadros de luz das dependências das áreas comuns são entregues com
o diagrama dos disjuntores;
➢ Ao adquirir qualquer equipamento, verifique primeiramente a
compatibilidade da sua tensão (voltagem) e potência, que deverá ser, no
máximo, igual à tensão (voltagem) e potência dimensionada em projeto
para cada circuito;
➢ Na instalação de luminárias, solicite ao profissional habilitado que esteja
atento ao total isolamento dos fios;
➢ Para sua orientação, o consumo de energia de seus equipamentos é
calculado da seguinte forma:
681
Potência x quantidade de horas de uso por mês = Consumo KWh por
mês
682
Tabela 32: Documentação técnica do condomínio
683
684
685
Importante:
OBSERVAÇÕES
686
são de responsabilidade do Síndico.
687
dependendo da intensidade das modificações realizadas na edificação;
➢ Informar que a atualização do manual é um serviço técnico, que deve ser
realizado por empresa ou responsável técnico;
➢ recomendar ao responsável legal da edificação que as versões
desatualizadas do manual sejam claramente identificadas como fora de
utilização, devendo, porém, ser guardadas como fonte de informações
sobre a memória técnica da edificação.
688
8 ANEXOS
ANEXO I - TABELA D
689
Tabela 33: Prazos contratuais de garantia para elementos da edificação
690
691
ANEXO II - VIDA ÚTIL DE PROJETO DE ACORDO COM A NORMA
ABNT NBR 15575-1
A vida útil de projeto, para edifícios que tiveram seus projetos protocolados para
aprovação nos órgãos competentes posteriormente à validade da norma ABNT NBR
15575:2013 - (19/7/2013), não deverão ser inferiores aos valores descritos abaixo.
(*) O conjunto de normas ABNT NBR 1575 partes 1 a 6 apresentam mais referências de
VUP específicas para sistemas, elementos e componentes.
692
ANEXO III - MINUTA DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO
1 . PROPRIETÁRIOS
693
2 . TERRENO
Lote XX, do quarteirão XX, do Bairro da Tijucas, com área de xxxxm², de forma retangular,
com xx,00m em segmento retilíneo de frente para a Rua xxxxxxxxxxxxxx; xx,00m em
segmento retilíneo de divisa lateral direita confrontando-se com o lote xx; xx,00m em
segmento retilíneo de divisa lateral esquerda confrontando-se com o lote xx; xx,00m em
segmento retilíneo de divisa de fundos confrontando-se com o lote xx; xx,00m em segmento
retilíneo de divisa de fundos confrontando-se com o lote xx, de acordo com a planta
xxxxxxxxxx, aprovada em xxxxxxxxxx, sendo atribuído ao imóvel o número [nº cadastral].
O terreno foi adquirido pelos proprietários conforme registro XXXXXXXXXXXX feito aos
__/__/__ no Cartório do ___º Ofício de Registro de Imóveis da cidade de ________________,
estando o imóvel livre de ônus reais, fiscais, judiciais e extrajudiciais, inexistindo em relação
ao mesmo ações reais e/ou pessoais reipersecutórias, o que é declarado para todos os efeitos
de direito.
Sobre o terreno acima descrito será construído [ou foi construído] um edifício com finalidade
exclusivamente residencial denominado EDIFÍCIO MARACANÃ SOLEMN RESIDENCES,
imóvel cadastrado na Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro a Avenida Maracanã, nº 530.
Trata-se de um prédio com xx pavimentos, com a seguinte composição:
694
O 1º PAVIMENTO, ou SUBSOLO, é composto de uma garagem subterrânea, que contém
xxxxxxxx vagas de estacionamento, para veículos de porte médio, sendo que cada garagem
constitui-se em unidade autônoma, conforme demonstrado na planta relativa à garagem e nos
quadros de cálculos das áreas do empreendimento;
omposto de xxxxxxxxxxxxxxxxx
(acessórias) Área Privativa (total) Área de Uso Comum Área Real Total Fração Ideal
Vagas de Garagem (qd. acessórias)
695
Totais 395,0000 43,5000 438,5000 1,0000
O prédio possui XX vagas de garagem, cada um com área XX metros quadrados, destinadas a
guarda de veículos automotores de porte médio e numeradas de XX a XX Todas as vagas de
garagem são unidades autônomas.
9 . DA DIVISÃO/ATRIBUIÇÃO [obs: 9]
696
Proprietário(a)(s) 01: passam a pertencer o apartamento 101 e as vagas de garagem 01 ,
perfazendo a soma das frações ideais destas unidades XX,XX;
Tendo em vista que não houve diferença entre os quinhões primitivos e a soma das frações
ideais das unidades atribuídas a cada um deles, não existe nenhuma espécie de compensação
ou reposição entre eles.
11 . REQUERIMENTO
697
para que produzam seus jurídicos e legais efeitos.
(Seguem as assinaturas).
1) Os dados constantes deste modelo devem ser ajustados à situação real do edifício,
principalmente os dados destacados em vermelho e observações, que serão alterados ou
excluídos quando se tratar de observações.
2) Os documentos poderão ser apresentados em duas (2) vias, com as firmas de seus
subscritores reconhecidas, caso apresentados por instrumento particular, ou, apresentados em
apenas uma via, esta ficará arquivada na serventia.
Sugere-se que as garagens sejam unidades autônomas, pois isso facilita o empreendedor na
venda, por não haver vinculação delas com as demais unidades, e facilita a compra e venda
entre os condôminos, sem a necessidade de retificações nas matrículas.
698
área de vaga de garagem vinculada à unidade autônoma, assim considerada a área coberta ou
descoberta de estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em
projeto arquitetônico vinculada à área privativa principal da unidade autônoma por direito de
propriedade, sem atribuição de fração ideal específica no terreno e partes comuns do edifício,
podendo ser identificada como unidade acessória;
área de vaga de garagem como unidade autônoma, assim considerada a área coberta ou
descoberta de estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em
projeto arquitetônico, com acesso que independe da ocupação das demais vagas consideradas
unidades autônomas ou de uso comum e indeterminado, que será identificada como unidade
autônoma, com fração ideal própria no terreno e partes comuns do edifício;
área de vaga de garagem de uso comum e indeterminado, assim considerada a área coberta ou
descoberta de estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em
projeto tão somente para efeito de quantificação e disponibilidade e que pertence à área de uso
comum do empreendimento;
Caso se opte por vagas de garagem acessórias das unidades autônomas, deve-se, no
preenchimento do quadro do item 5, excluir as vagas como unidades autônomas (na 1ª coluna)
e preencher a 8ª coluna.
8) O custo de cada unidade é o resultado que será obtido com a multiplicação do custo total
do empreendimento pela fração ideal da unidade.
9) Quanto à Divisão/Atribuição
No caso de permuta de terreno por unidades construídas deverá haver a atribuição de todas as
unidades autônomas do empreendimento, sejam as que ficarão para a construtora, sejam as
que ficarão para os primitivos proprietários do terreno.
699
ANEXO IV - MINUTA DA CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
Sumário
Seção I – Do síndico
Seção II – Do conselho
Capítulo IX – Do seguro
700
Capítulo XI – Das penalidades
701
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
702
SEÇÃO III - DAS PARTES DE PROPRIEDADE E USO EXCLUSIVO
I – APARTAMENTOS:
II – BOXES DE ESTACIONAMENTO:
Box nº 2 - ...
703
CAPÍTULO III – DA FINALIDADE E UTILIZAÇÃO DO EDIFÍCIO
Art. 8º - O uso e a fruição das partes de propriedade exclusiva (unidades privativas) por
seus respectivos proprietários, observada a finalidade de utilização do edifício, só
encontram limites na legislação em vigor, na presente convenção e no bem comum dos
condôminos.
II - usar das partes comuns, conforme a sua destinação, e contanto que não exclua a
utilização dos demais compossuidores;
III - votar nas deliberações da assembléia e delas participar, estando quite com o
pagamento das cotas condominiais.
704
II - não realizar obras que comprometam a segurança da edificação;
III - não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas;
IV - dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de
maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons
costumes.
Art. 12 - Além dos limites legais, é dever dos condôminos respeitar e fazer respeitar as
disposições da presente Convenção de Condomínio e da Assembleia Geral.
Art. 13 - Qualquer modificação ou alteração nas coisas e partes de uso comum, bem
como a mudança de destinação convencionada só será possível mediante deliberação
unânime dos votos dos condôminos, expressamente manifestada.
§1º - Nas partes de uso privativo é livre ao condômino reformar, alterar, decorar, desde
que às suas custas e desde que haja projeto estrutural elaborado por profissional
habilitado, visando não comprometer a edificação.
I - Síndico;
II - Conselho Consultivo1;
SEÇÃO I – DO SÍNDICO
1 O art. 1356 do Código Civil faculta a instituição de um Conselho Fiscal com atribuição de dar
parecer sobre as contas prestadas pelo Síndico, a qual geralmente é conferida ao Conselho
Consultivo. Esta minuta sugere o referido modelo de organização. Entretanto, havendo razões que
justifiquem a atribuição a um órgão específico, pode-se estruturar a administração do Condomínio
acrescida de um Conselho Fiscal.
705
Art. 15 - A Assembleia-Geral Ordinária escolherá um Síndico, que poderá não ser
condômino, para administrar o condomínio, pelo prazo de 02 (dois) anos, permitida a
recondução.
Parágrafo Único - Não sendo condômino o síndico escolhido, terá ele direito à
percepção de remuneração, estipulada na Assembléia-Geral que o escolheu.
V - Diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos
serviços que interessem aos possuidores;
VI - Cobrar dos condôminos suas contribuições bem como impor e cobrar as multas
devidas;
706
anuência do Conselho Consultivo, sujeitando-se à aprovação da Assembleia-Geral para
valores superiores.
SEÇÃO II – DO CONSELHO
Art. 17 - O Conselho Consultivo será composto por 3 (três) membros titulares e 3 (três)
membros suplentes, todos condôminos, eleitos na mesma Assembléia que eleger o
Síndico, com mesmo tempo de exercício da função, podendo ser reconduzidos.
II – Eleger, dentre seus membros, um secretário para lavrar as atas das reuniões do
Conselho;
707
SEÇÃO III – DA ASSEMBLEIA
§5º - Não poderão deliberar ou votar nas Assembleias-Gerais os condôminos com cotas
condominiais em atraso.
708
I - Ao Síndico;
II - Aos Condôminos que representem ¼ (um quarto) do total, sempre que os interesses
comuns exigirem.
709
Art. 25 - As Assembleias-Gerais Ordinárias ou Extraordinárias deliberarão pela maioria
dos votos entre os presentes, ressalvando-se o seguinte:
§2º - A Assembleia não poderá deliberar se todos os condôminos não tiverem sido
convocados para a reunião.
710
Parágrafo Único - São despesas ordinárias além das legalmente estipuladas:
VII - As tarifas de energia elétrica, de abastecimento de água, gás e de esgoto das áreas
comuns e do apartamento funcional do zelador;
711
Art. 31 – Os valores a serem recolhidos para formação do Fundo de Reserva deverão
ser fixados em Assembleia-Geral anual, quando apreciado o orçamento anual.
§3º - Não sendo urgentes, as obras ou reparos necessários, que importarem a realização
de despesas vultosas, somente poderão ser efetuadas após autorização da Assembleia,
especialmente convocada pelo Síndico, ou, em caso de omissão ou impedimento deste,
por qualquer dos condôminos.
§4º - O condômino que realizar obras ou reparos necessários será reembolsado das
despesas que efetuar, não tendo direito à restituição das que fizer com obras ou reparos
de outra natureza, embora de interesse comum.
CAPÍTULO IX - DO SEGURO
Art. 33 - O Condomínio, por seu Síndico, promoverá o seguro total do edifício, contra
incêndio e outros sinistros capazes de destruir total ou parcialmente a edificação.
712
CAPÍTULO X – DO PAGAMENTO DAS DESPESAS
Art. 34 - Cada condômino concorrerá para com as despesas que lhe couberem nos
prazos e na forma que for estabelecida pelo Síndico, Conselho Consultivo ou
Assembleia-Geral.
Art. 35 - O condômino que não pagar a sua contribuição no prazo estabelecido ficará
sujeito à incidência de atualização monetária, juros de 1% (um por cento) ao mês e
multa por atraso da ordem de 2% (dois por cento) sobre o débito, a incidir desde o
vencimento de cada obrigação.
Parágrafo Único - A atualização monetária aplicável será a fixada pelo Índice Geral de
Preços do Mercado (IGP-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e, na
hipótese de o referido índice vir a ser extinto, será aplicável aquele que o substituir.
I - Advertência formal;
§1º - O condômino ou possuidor que não cumpre reiteradamente com os seus deveres
perante o Condomínio poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos
restantes, ser compelido ao pagamento de multa correspondente a até o quíntuplo do
valor atribuído à sua quota de contribuição para as despesas condominiais, conforme a
gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que sejam
apuradas.
713
poderá ser compelido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à sua
quota de contribuição para as despesas condominiais, até ulterior deliberação da
Assembleia.
714
aberturas para pendurar roupas, tapetes e similares, placas, cartazes, anúncios,
bandeiras, adesivos e propagandas;
VI - Realizar obras nas partes privativas sem comunicação prévia e expressa ao Síndico
do Condomínio, a fim de que se convencione horário e forma de entrada e saída de
materiais e entulhos, correndo por sua conta e risco a reparação de eventuais prejuízos
ou danos causados;
VIII - Utilizar ou permitir que se utilizem as unidades privativas para destinação diversa
do pactuado na Convenção;
IX - Limpar ou bater tapetes, bem como lançar detritos e pontas de cigarros pelas
janelas;
XII - Não observar, mesmo fora de horário de silêncio, o bom senso no uso de aparelhos
que causem barulho e quaisquer outros transtornos sonoros, bem como no fechamento
de portas, janelas e outras aberturas;
715
PORTARIA
ÁREA GOURMET
Art. 43 – A Área Gourmet utilizada para festas, eventos ou reuniões dos moradores ou
do Condomínio, que obedecerá às seguintes disposições:
I - Por medida de segurança o condômino que for utilizar a Área deverá providenciar a
lista de convidados para encaminhar à portaria, possibilitando o acesso dos convidados.
716
Art. 44 - Durante a utilização da Área Gourmet, os seguintes cuidados deverão ser
observados:
III - Não utilizar mesas e cadeiras para outros fins que não sejam os próprios.
§1º - As reservas não poderão ser realizadas com mais de 90 (noventa) dias de
antecedência à data programada, exceto uma pré-reserva sem antecedência por
condômino.
§5º - O condômino que utilizar a Área Gourmet ficará responsável pelo pagamento da
taxa de limpeza e conservação que será executada por empresa ou funcionária
contratada pelo Condomínio, cujo valor será incluído no boleto da primeira cota
condominial subsequente ao uso da área.
Art. 46 - A taxa de utilização da Área Gourmet será fixada anualmente pela mesma
Assembleia Geral que deliberar sobre a previsão orçamentária do Condomínio, tomando
por base a média dos custos de manutenção dessas dependências.
717
§1º - Deverá ser feita conferência do material (louças e utensílios) e de todo o local
físico, na retirada das chaves e na entrega após a utilização, diretamente com o zelador.
§2º - Eventuais danos causados à área locada (louças, móveis, etc.) serão ressarcidos
pelo condômino que utilizou, através de inclusão do respectivo valor na cota
condominial no mês subsequente ao da compra do material a ser reposto pelo
Condomínio.
§4º - A reserva da Área Gourmet equivale ao dia todo, sendo vedadas duas reservas no
mesmo dia, exceto se permitido e sob inteira responsabilidade do condômino que tiver
realizado a reserva primeiramente.
GARAGEM
III - Estacionar rigorosamente dentro das faixas demarcadas de seus respectivos boxes,
sendo vedado sob qualquer pretexto parar ou estacionar sobre as rampas de acesso ou
nas demais áreas de circulação;
IV – Zelar, ao abrir as portas dos veículos, para não danificar o veículo ao lado.
718
BICICLETÁRIO
III - É vedado o uso das bicicletas nas áreas comuns, especialmente na garagem.
Parágrafo Único - A circulação pelas áreas de uso comum deve ser feita com
vestimenta apropriada, sendo vedado o trânsito de pessoas pelo Condomínio sem
camisa.
CARRINHOS DE TRANSPORTE
§2º - É vedada a utilização dos carrinhos para transporte de animais, crianças e entulhos
de obra, bem como sua utilização em área externa ao Condomínio.
719
ENTREGAS E “TELE-ENTREGAS”
LIXO
I - Haverá 3 (três) lixeiras para lixo orgânico e uma para recicláveis, no depósito de
lixo;
II - A retirada dos resíduos depositados nas lixeiras dos andares será feita diariamente,
no horário das 16h às 16h45min, de segundas às sextas-feiras;
III - A retirada de resíduos aos sábados ocorrerá no período das 11h às 11h30min;
FACHADA
720
Art. 56 - Fica proibida a colocação de películas nas janelas dos apartamentos
(Insufilm), bem como a colocação de toldos ou de quaisquer outros materiais que
mudem o padrão estético da fachada, especialmente: antenas de TV por assinatura,
faixas, letreiros, painéis, aparelhos de ar condicionado em local não convencionado,
cartazes, luminárias, fiações aparentes, bandeiras e similares.
Art. 57 - Fica vedado o fechamento das sacadas dos apartamentos, salvo se houver
consentimento expresso da unanimidade dos condôminos, observando um padrão de
uniformidade também aprovado nessas condições.
§2º - O Condomínio não responde por danos causados por condôminos, seus
dependentes, hóspedes ou visitantes, ou ainda por aquele que, por qualquer meio ou
pretexto, teve o acesso às áreas do Condomínio permitido por quaisquer condôminos.
721
Art. 62 - A solução dos casos omissos compete, em primeira instância, ao Conselho
Consultivo do Condomínio e, em segunda instância, à Assembleia-Geral dos
condôminos, analisados à luz da legislação pertinente.
Art. 63 - Para todos os fins e sujeições legais ou convencionais, o Síndico, bem como
os demais componentes do Conselho Consultivo são, antes de tudo, condôminos em
igualdade de condições com os demais, sem quaisquer privilégios, senão os previstos ou
concedidos por deliberação da Assembleia-Geral, exceto na hipótese de contratação de
Síndico Profissional.
____________________________________________________________
722
ANEXO V - MINUTA DO REGIMENTO OU REGULAMENTO
INTERNO
REGIMENTO INTERNO
É PROIBIDO:
1 - Pisar ou brincar nas partes que compõem o jardim, bem como nele intervir,
adicionando ou removendo plantas ou mudando-lhe o arranjo a revelia do síndico.
2 - Depositar objetos ou outros materiais em qualquer das áreas de uso comum, isto é,
na entrada, passagens, escadas, elevador, vestíbulos, garagem, etc. sem a permissão do
síndico. Os volumes depositados serão removidos pelo zelador e somente serão
devolvidos após o infrator pagar as despesas e danos porventura ocasionados.
3 - O uso de bola, skate, patins e bicicletas, com exceção de patins e bicicletas pequenas
para crianças menores de 12 anos, nas vias de passeio do condomínio.
4 - Sujar, danificar, afixar cartazes ou avisos nas áreas comuns, exceto os de ordem
legal, com prévia anuência do síndico.
723
5 - Estender, bater ou secar tapetes ou lençóis e quaisquer roupas, bem como vasos de
plantas e objetos de peso nas janelas ou outros sítios fronteiriços, nos quais também não
é permitido instalar varais de qualquer tipo, uma vez que sejam visíveis no exterior.
7 - Ter ou usar instalações ou material, por qualquer forma, que venham a afetar a
saúde, segurança e tranquilidade dos demais condôminos ou inquilinos ou que possam
onerar as despesas do seguro comum do condomínio.
11 - Atirar pelas janelas para a rua ou área comum, no piso dos corredores,
escadas ou elevadores, garagens e demais dependências do condomínio, fragmentos de
lixo, papéis, pontas de cigarro ou quaisquer objetos.
724
15 - Utilizar, alugar, ceder ou explorar no todo ou em parte os apartamentos para
fins que não sejam estritamente residenciais.
17 - Alugar ou ceder sua vaga na garagem, sob qualquer hipótese a pessoas não
residentes no condomínio.
É DEVER:
1 - No período das 22:00 às 8:00 hs. da manhã, cumpre aos moradores guardar silêncio
evitando a produção de ruídos ou sons que possa perturbar o sossego e o bem estar dos
demais moradores.
2 - Em qualquer horário o uso de aparelhos sonoros ou musicais deve ser feito de modo
a não perturbar os vizinhos.
3 - Manter aberta a porta de elevador somente o tempo necessário para a entrada e saída
de pessoas, salvo nos casos de manutenção, carga ou descarga.
725
4 - Observar as normas de segurança dos elevadores, determinadas tanto por lei quanto
pelo fabricante.
5 - Tratar com respeito os empregados. Toda reclamação ou sugestão deve ser dirigida
ao zelador ou ao Corpo Diretivo.
11.1 - Não o fazendo não poderão alegar em juízo ou fora dele a não recepção das
correspondências, nem tampouco o desconhecimento do seu conteúdo.
726
13 - Prestigiar e fazer cumprir as decisões do síndico, subsíndico e Assembleia Geral e a
esta comparecer, a fim de que as decisões tomadas expressem, realmente, a vontade
condominial.
19- Fazer constar como parte integrante dos contratos de locação ou venda, exemplar
deste regulamento, cuja infringência possa motivar a respectiva rescisão.
2 - O salão de festas será utilizado para a realização de festas, bem como eventos ou
reuniões dos moradores ou do condomínio. Será permitida a participação de não
moradores a convite.
2.1 - É necessário apresentar ao zelador uma lista de convidados não moradores que
será mantida na portaria durante toda a realização do evento.
727
2.3 - É expressamente proibido o uso de bebidas alcóolicas para menores de 18
(dezoito) anos.
2.6 - Não será permitida a utilização do salão de festas para a prática de jogos.
2.7 - Para a utilização do salão de festas deverá ser feita a solicitação com antecedência
de 10 (dez) dias, explicando o tipo de evento a ser realizado e entregue à Administração
para aprovação.
2.8.3 - Havendo mais de uma solicitação de reserva do salão de festas, para o mesmo
dia, a preferência será dada ao primeiro requisitante.
b) Advertência;
c) Multa por uso indevido e danos materiais, se não retificados num prazo de 02 (dois)
dias úteis, no valor correspondente a 01 (uma) taxa condominial, vigente na época da
infração.
728
2.10 - O uso do salão de festas não se estende à circulação livre de seus participantes
por todas as áreas comuns do condomínio.
2.11 – Será cobrada uma taxa, a título de uso do salão de festas, à razão de % ( por
cento) da taxa condominial, vigente à época de sua utilização, cujo pagamento será
antecipado no ato da reserva.
3 - As crianças e adultos poderão brincar nas áreas de lazer, sendo todavia vedado os
jogos que possam por em risco a segurança dos moradores e área verde.
4.1 - Para a utilização da churrasqueira, deverá ser feita a solicitação ao Zelador, com
antecedência de 07 (sete) dias, explicando o tipo de evento a ser realizado e entregue à
Administração para aprovação.
4.2 - Havendo mais de uma solicitação de reserva para o mesmo dia, a preferência será
dada ao primeiro requisitante.
4.9 - É necessário apresentar ao zelador, uma lista de convidados não moradores que
será mantida na portaria durante toda a realização do evento.
729
4.10 – Será cobrada uma taxa, a título de uso da churrasqueira, à razão de % ( por cento)
da taxa condominial, vigente à época de sua utilização, cujo pagamento será antecipado
no ato da reserva.
SEGURANÇA:
2.3 - Deve ser observado o teor do Art. 14, 17 e 18, do capítulo "É PROIBIDO" e Art.
2.1 e 4.9, do capítulo "DAS ÁREAS DE LAZER", para entrada inadvertida de
estranhos.
DISPOSIÇÕES GERAIS:
730
De segunda a sexta das 8:00 às 16:00 hs.
Domingos: proibido
6 - Fica determinado que após as 22:00 horas, a entrada do hall social será fechada pelo
porteiro e reaberta às 06:00 horas da manhã pelo Zelador.
731
DAS PENALIDADES:
1.1 - Excetuando nesse caso as multas referentes ao ítem "Área de Lazer" que devem
seguir o valor descrito no Art. 2.9, ítem "c".
PARÁGRAFO ÚNICO: A multa será imposta pelo Conselho e cobrada pelo síndico
juntamente com a contribuição, no vencimento imediatamente posterior, facultado ao
interessado recorrer a Assembleia Geral. A imposição da multa será comunicada
por escrito ao infrator ou quem por ele responsável dentro do vínculo de sua relação,
não tendo efeito suspensivo o recurso eventualmente interposto.
NÃO SERÁ ACEITA EM QUALQUER HIPÓTESE, POR QUEM QUER QUE SEJA,
ALEGAÇÃO DE DESCONHECIMENTO DAS NORMAS ESTABELECIDAS
NESTE REGULAMENTO, SENDO QUE O MESMO FICARÁ AFIXADO NO HALL
DE ENTRADA DO EDIFÍCIO.
732
ANEXO VI - MINUTA DO CONTRATO DE LOCAÇÃO DA ÁREA
GOURMET
CLÁUSULA 1ª
CLÁUSULA 2ª
CLÁUSULA 3ª
CLÁUSULA 4ª
733
banheiro, ralos e demais acessórios, não podendo também usar máquinas furadeiras e ou
martelo para fixação de decoração nas paredes e no piso, para assim os restituir quando
findo ou rescindido este contrato, sem direito a indenização por quaisquer benfeitorias,
ainda que necessárias, que ficarão desde logo incorporadas ao Condomínio.
CLÁUSULA 5ª
CLÁUSULA 6ª
CLÁUSULA 7ª
Parágrafo 2º - O recebimento e entrega das chaves será em até vinte e quatro horas
antes e depois do evento, quando deverá ocorrer vistoria realizada pelo LOCATÁRIO
juntamente com representante do LOCADOR (funcionário designado ou o Síndico do
Condomínio). O não cumprimento de vistoria prévia ensejará rescisão da locação e, o
não cumprimento de vistoria posterior ensejará o aceite de ressarcimento para
quaisquer defeitos encontrados.
734
CLÁUSULA 8ª
O uso da Área Gourmet se restringirá aos adimplentes, e com eventos que sejam
adequados a um Condomínio Residencial.
CLÁUSULA 9ª
Parágrafo Único A ordem de preferência para reserva de datas se dará pela seguinte
sequência:
E, por assim estaremos ajustados, assinam o presente contrato em três vias, ante
as duas testemunhas abaixo, contrato que será distribuído da seguinte forma: 1ª via do
LOCATÁRIO, 2ª via do Responsável pela Administração do Condomínio
(Administradora da cobrança) e 3ª via do Sindico.
735
____________________________
___________________________________
LOCADOR LOCATÁRIO
CNPJ: CPF:
_______________________________ ___________________________________
TESTEMUNHA 1 TESTEMUNHA 2
RG: RG:
CPF: CPF:
736
ANEXO A – MODELO DE PEDIDO DE RESERVA
Ao
Senhor Síndico,
Por fim, declaro ciência da obrigação de participar de vistoria da área a ser locada, no
momento de recebimento das chaves da Área Gourmet, nas 24 horas antecedentes ao
evento, bem como da vistoria posterior no momento da entrega das chaves, que deverá
ocorrer em até 24 horas posterior ao evento, tudo para atestar o perfeito estado de
conservação do local.
________________________________________________________
Assinatura
RG:
CPF:
737
ANEXO B – MODELO DE CHECKLIST
CHECK LIST
VISTORIA ÁREA GOURMET
Locatário: _________________________________APT.__________
Funcionário / Admin._____________________________________
Observações
738
ANEXO VII - GLOSSÁRIO
739
➢ negativa pelas ações de manutenção, intempéries e outros fatores
internos de controle do usuário e, externos (naturais) fora do seu
controle. Vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia.
9 CRÉDITOS:
https://www.centraljuridica.com/doutrina/106/direito_civil/condominio.html
https://blog.townsq.com.br/o-que-e-condominio-edilicio/
https://jus.com.br/artigos/4133/o-condominio-em-face-do-novo-codigo-civil
https://lucenatorres.jusbrasil.com.br/artigos/516927702/diferenca-entre-convencao-de-
condominio-e-regimento-interno
https://www.sindiconet.com.br/informese/legislacao-condominial-quais-as-leis-e-
regras-a-seguir-legislacao-legislacao-condominial
https://angelicarocha.com.br/diferenca-constituicao-instituicao-condominio/
https://jus.com.br/artigos/37098/qual-o-procedimento-necessario-para-o-registro-de-
instituicao-do-condominio-edilicio
http://www.coopercon.com.br/sitecontent/downloads/guia-regional-para-elaboracao-o-
manual-o-proprietariopf-861119560.pdf
http://www.sindusconpa.org.br/arquivos/File/CARTILHA_manual_de_uso_operacao_e
_manutencao_das_edificacoes_Rev02.pdf
http://www.creago.org.br/index.php/comunicacao/imprensa/releases/918-vida-util-e-
prazos-de-garantia-sob-a-otica-da-norma-de-desempenho-nbr-15-575-abnt-2013
http://old.secovi.com.br/files/downloads/4-garantias-01-secovi-mar-2014pdf.pdf
http://www.cpn.com.br/wp-
content/uploads/2014/05/manual_do_proprietario_3_edicao.pdf
https://site.abece.com.br/download/pdf/130626CBICGuiaNBR2EdicaoVersaoWeb.pdf
740
Câmara Brasileira da Indústria da Construção C172g
Guia nacional para a elaboração do manual de uso, operação e manutenção das
edificações. / Câmara Brasileira da Indústria da Construção. — Fortaleza: Gadioli
Cipolla Branding e Comunicação, 2014. 185p.:il.
Edificação Habitacional-‐Manual de Uso-‐Guia
Habitação-‐Qualidade da Produção
Construção Civil-‐Norma Técnica
Imóvel-Preservação I.Martins,José Carlos II. Título CDD: 624.07
741
QUADROS NBR
742
FOLHA N.o 1
NBR 12.721 - INFORMAÇÕES PRELIMINARES
10
1. INCORPORADOR / PROPRIETÁRIO
1.1 Nome: RF Projetos & Construções
1.2 CNPJ/CPF: 03.001.948/0001-67
1.3 Endereço: Avenida Maracanã, 530 - Tijuca, Rio de Janeiro -RJ
3. DADOS DO PROJETO/IMÓVEL
3.1 Nome do Edifício: Maracanã Solemn Residences
3.2 Local da Construção: Avenida Maracanã, 530
3.4 Designação Projeto-padrão da NBR 12.721 mais H R-8 CS CL
semelhante ao imóvel. CG CP CP1Q
3.5 Quantidade de unidades autônomas: 8
3.6 Padrão de Acabamento: Alto
3.7 Números de Pavimentos: 11
3.8 Quantidade de Vagas de estacionamento para Veículos: 8
3.8.1 Vagas de Estacionamento (Unidade Autônoma): 1
3.8.2 Vagas de Estacionamento (acessório de Unidade Autônoma): 0 (zero)
3.9 Área do Lote/Terreno: 380 m²
3.10 Data da aprovação do projeto arquitetônico:
3.11 Número do Alvará de aprovação do projeto arquitetônico:
4. INFORMAÇÕES PLANILHAS/QUADROS
Esta é a primeira folha de um total de 10 folhas, todas numerad as seguidamente e assi naladas conjuntamente
pelo profissional responsável técnico, incorporador/proprietário, para arquivamento e registro junto ao competente Registro de
Imóveis, em atendimento ao disposto na Lei 4.591, de 12 de dezembro de 1964.
5. DATA, LOCAL, ASSINATURAS E CARIMBOS
3.3 Cidade/UF: Rio de Janeiro - RJ
OBS.: Os Quadros apresentados neste Anexo poderão ser reproduzidos mantendo-se o formato original, sendo vedada
a alteração da numeração de quadros e colunas, designações e especificações.
743
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
(LEI 4591 - 16/12/64 - ART. 32 e NBR 12.721)
FOLHA No 2
QUADRO I - CÁLCULO DAS ÁREAS NOS PAVIMENTOS E DA ÁREA GLOBAL - COLUNAS 1 a 18
DO QUADRO I AO VIII
TOTAL FLS: 10
INCORPORADOR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO
NOME : RF Projetos & Construções NOME : Rodrigo Ferreira Pessegueiro de Alencar
ASSINATURA : ASSINATURA:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
subsolo 350,00 175,00 350,00 175,00 17,96 15,83 17,96 15,83 367,96 190,83 1
térreo 38,22 38,22 38,22 38,22 75,32 110,17 75,32 110,17 113,54 148,39 1
1º/8º (tipo) 148,00 24,90 18,68 172,90 166,68 21,41 19,48 21,41 19,48 194,31 186,16 8
cobertura 8,64 7,35 8,64 7,35 16,69 16,13 16,69 16,13 25,33 23,48 1
TOTAIS 1.184,00 596,06 369,97 1.780,06 1.553,97 351,68 353,16 351,68 353,16 2.131,74 1.907,13
ÁREA REAL GLOBAL (TOTAL DA COLUNA 17): 2131,74 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL ( TOTAL DA COLUNA 18): 1907,13
744
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
(LEI 4591 - 16/12/64 - ART. 32 e NBR 12.721)
FOLHA No 3
QUADRO II - CÁLCULO DAS ÁREAS DAS UNIDADES AUTÔNOMAS - COLUNAS 19 A 38
DO QUADRO I AO VIII
TOTAL FLS: 10
INCORPORADOR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO
NOME : RF Projetos & Construções NOME : Rodrigo Ferreira Pessegueiro de Alencar
ASSINATURA: ASSINATURA:
ÇÃO (20 + 21) PADRÃO (20+ 22) ÇÃO (25 + 26) PADRÃO (25 + 27) 31 x S12 31 X S13 31 X S14 (32 + 33) (32 + 34) (23 + 28 + 35) (30 +36)
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
101/801 127,33 31,29 21,87 158,62 149,20 21,41 17,55 21,41 17,55 166,75 0,1250 180,03 166,75 8
TOTAIS 1.018,64 250,32 174,96 1.268,96 1.193,60 171,28 140,40 171,28 140,40 1.334,00 1,00 1.440,24 1.334,00
ÁREA REAL GLOBAL (TOTAL DA COLUNA 37): 1440,24 ÁREA EQUIVALENTE GLOBAL (TOTAL DA COLUNA 38): 1334,00
OBSERVAÇÕES
745
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
(LEI 4591 - 16/12/64 - ART. 32 e NBR 12.721)
FOLHA No 4
QUADRO III - AVALIAÇÃO DO CUSTO GLOBAL E UNITÁRIO DA CONSTRUÇAO
LOCAL DO IMÓVEL: Av. Maracanã, 530 ADOTAR NUMERAÇÃO SEGUIDA DO QUADRO I AO VIII
TOTAL FLS: 10
INCORPORADOR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO
NOME : RF Projetos & Construções NOME : Rodrigo Ferreira Pessegueiro de Alencar
ASSIN. : ASSINATURA:
INFORMAÇÕES GERAIS
R-8 Alto 11 148 3 1 4 -
5 - Custo Básico Global da Edificação (4.6 x custo unitário básico (3) ) : R$ 3.365.270,56
5.1 - Composição do Custo Global básico da Edificação
5.1.1 - Custo básico de Materiais (5. X% Mat. CUB inf. em 3.) 45,29% R$ 1.524.131,04
5.1.2 - Custo básico de Mão-de-obra (5. X% Mão de Obra do CUB inf. em 3.) 51,01% R$ 1.716.624,51
5.1.3 - Custo básico de Máquinas e Equipamentos (5. X % Maq e Equip do CUB inf. Em 3.) 0,18% R$ 6.057,49
6 - Parcelas adicionais não consideradas no projeto - padrão :
R$
6.1 - ELEVADOR(ES) R$ 231.950,00
6.2 - EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES, TAIS COMO: R$
6.2.1 - BOMBAS DE RECALQUE R$ 8.500,00
6.2.2 - AR CONDICIONADO R$ 20.000,00
6.2.3 - VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO R$ 5.000,00
R$
R$
R$
6.3 - OBRAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES :
6.3.1 - PREPARAÇÃO DO TERRENO R$ 12.663,19
6.3.2 - URBANIZAÇÃO R$ 10.000,00
R$
R$
NB - Para formação do Custo Unitário Básico foram considerados os preços dos seguintes projetos: Arquitetônico, Estrutural, Hidrossanitário, Elétrico, Interfone e Telefônico,
Antena Coletiva, Prevenção Contra Incêndio, Impermebilização, Instalação de Gás
746
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
(LEI 4591 - 16/12/64 - ART. 32 e NBR 12.721)
QUADRO IV A - AVALIAÇÃO DO CUSTO DE CONSTRUÇÃO DE CADA UNIDADE AUTÔNOMA E CÁLCULO DO RE-RATEIO DE
FOLHA No. 5
SUBROGAÇÃO - COLUNAS 39 A 52
LOCAL DO IMÓVEL: Av. Maracanã, 530 ADOTAR NUMERAÇÃO SEGUIDA DO QUADRO I AO VIII
TOTAL FLS: 10
INCORPORADOR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO
NOME : RF Projetos & Construções NOME : Rodrigo Ferreira Pessegueiro de Alenca
ASSINATURA : ASSINATURA:
747
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
(LEI 4591 - 16/12/64 - ART. 32 e NBR 12.721)
QUADRO IV B - RESUMO DAS ÁREAS REAIS PARA OS ATOS DE REGISTRO E ESCRITURAÇÃO - COLUNAS A a G FOLHA No.
6
LOCAL DO IMÓVEL: Av. Maracanã, 530 - Tijuca, Rio de Janeiro - RJ ADOTAR NUMERAÇÃO SEGUIDA DO QUADRO I AO VIII
TOTAL FLS: 10
INCORPORADOR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO
NOME : RF Projetos & Construções NOME : Rodrigo Ferreira Pessegueiro de Alencar
ASSINATURA : ASSINATURA:
748
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
(LEI 4591 - 16/12/64 - ART. 32 e NBR 12.721)
749
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
(LEI 4591 - 16/12/64 - ART. 32 e NBR 12.721)
FOLHA No 8
QUADRO VI - MEMORIAL DESCRITIVO DOS EQUIPAMENTOS
TOTAL FLS: 10
INCORPORADOR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO
NOME : RF Projetos & Construções NOME : Rodrigo Ferreira Pessegueiro de Alencar
ASSINATURA: ASSINATURA:
Eletrodutos PVC
Conexões PVC
Caixas PVC/Metal
Especificado no memorial de instalações elétricas
Quadros PVC/Metal
Interruptores e tomadas PVC Embutido
Disjuntores Termomagnéticos
Elevadores Thyssenkrupp
750
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
(LEI 4591 - 16/12/64 - ART. 32 e NBR 12.721)
FOLHA No 9
QUADRO VII - MEMORIAL DESCRITIVO DOS ACABAMENTOS (DEPENDÊNCIAS DE USO PRIVATIVO)
LOCAL DO IMÓVEL: Av. Maracanã, 530 ADOTAR NUMERAÇÃO SEGUIDA DO QUADRO I AO VIII
TOTAL FLS: 10
INCORPORADOR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO
NOME : RF Projetos & Construções NOME : Rodrigo Ferreira Pessegueiro de Alencar
ASSINATURA: ASSINATURA:
Áreas Privativas Contido no memorial de acabamentos Contido no memorial de acabamentos Contido no memorial de acabamentos Contido no memorial de acabamentos
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FOLHA No 10
QUADRO VIII - MEMORIAL DESCRITIVO DOS ACABAMENTOS (DEPENDÊNCIAS DE USO COMUM)
LOCAL DO IMÓVEL: Av. Maracanã, 530 ADOTAR NUMERAÇÃO SEGUIDA DO QUADRO I AO VIII
TOTAL FLS: 10
INCORPORADOR PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO
NOME : RF Projetos & Construções NOME : Rodrigo Ferreira Pessegueiro de Alencar
ASSINATURA: ASSINATURA:
Áreas comuns Contido no memorial de acabamentos Contido no memorial de acabamentos Contido no memorial de acabamentos Contido no memorial de acabamentos
752
CONSIDERAÇÕES FINAIS
753
SUMÁRIO
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1. VIABILIDADE FINAL
CUB SCO/SINAP
Custo Global da Construção R$ 8.227.475,18 R$ 10.424.136,11
Total de Receitas (R$) R$ 10.880.000,00 R$ 10.880.000,00
Lucro R$ 2.652.524,82 R$ 455.863,89
Porcentagem 24% 4%
Sendo assim percebe-se que as tabelas de custos da construção não podem ser
utilizadas sem uma pesquisa detalhada de preços de mercado reais. Dessa forma se
justifica as grandes construtoras utilizarem suas próprias bases de orçamentação.
Um outro ponto a ser observado é que a experiência no setor público mostra que
os preços do SCO em geral são maiores do que aqueles praticados pelo mercado privado.
755
em 3D dos diversos projetos integrados torna possível ao projetista compatibilizar os
projetos com eficiência e corrigir os problemas antes que estes ocorram durante a
execução da obra.
3. SUGESTÕES DE ESTUDOS
4. LEGISLAÇÃO
O código de obras mudou no dia 14/01/2019. Sendo assim, não seria necessária a
construção do apartamento do zelador. Isto liberaria um espaço de 40m² para uso comum
ou até mesmo para se ter mais vagas. Por outro lado, a casa do zelador pode ser alugada
e o aluguel revertido para o condomínio.
756
A gratuidade e disponibilização das normas da NBR ao público em geral
facilitariam a sua consulta.
European Standard
757