Trabalho Incrvel de Analise e Concepção de Projeto PDF

Universidade Federal do Rio de Janeiro
PROJETO DE EDIFICAÇÃO
MULTIFAMILIAR – EDIFÍCIO COSTA
BORBA
Cristiano Borba
Diogo Costa da Silva
2018
PROJETO DE EDIFICAÇÃO
MULTIFAMILIAR – EDIFÍCIO COSTA
BORBA
Cristiano Borba
Projeto de Graduação apresentado ao

curso de Engenharia Civil da Escola
Politécnica, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, como parte dos requisitos
necessários à obtenção do título de
Engenheiro.
Orientador: Elaine Garrido Vazquez
Rio de Janeiro
Março de 2018
PROJETO DE EDIFICAÇÃO MULTIFAMILIAR – EDIFÍCIO COSTA
BORBA
Cristiano Borba
PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A
OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO CIVIL.
Examinado por:
Elaine Garrido Vazquez D.Sc., Orientador
Assed Naked Haddad D,Sc., Co-Orientador
Henrique Innecco Longo D.Sc., Co-Orientador
Rio de Janeiro
2018
Borba, Cristiano
Costa da Silva, Diogo

Projeto de Edificação Multifamiliar – Edifício Costa Borba /
Cristiano Borba & Diogo Costa da Silva. – Rio de Janeiro:
UFRJ/Escola Politécnica, 2018.
xvi, 534 p. : il. ; 29,7 cm.
Projeto de Graduação – UFRJ / Escola Politécnica /

Curso de Engenharia Civil, 2018.
Referência Bibliográficas: -
1. Viabilidade Inicial 2. Estudo de Massa 3. Projetos 4.

Memorial de Incorporação 5. Orçamento 6. Planejamento 7.
Viabilidade Final
I. Vazquez, Elaine Garrido; II. Universidade Federal do

Rio de Janeiro, Escola Politécnica, Curso de Engenharia Civil.
III. Projeto de Edificação Multifamiliar – Edifício Costa Borba.
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica - UFRJ como parte
dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.
PROJETO DE EDIFICAÇÃO MULTIFAMILIAR – EDIFÍCIO COSTA

BORBA
Cristiano Borba
Março de 2018

Curso: Engenharia Civil
O projeto de uma edificação multifamiliar localizado na Avenida Gilka Machado, nº 942,

Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro/RJ, denominado Edifício Costa Borba. A
construção terá duas torres que possuirão subsolo, térreo, 2 pavimentos tipos, cobertura
e terraço. O trabalho será um projeto completo composto por quatro partes: Viabilidade
Técnica e Econômica, Estudo de Massa, Projetos, Planejamento e Orçamento. Nele
serão desenvolvidos os projetos de Arquitetura, de Situação e de Localização, de
Fundações, de Estruturas, de Instalações Hidrosanitárias, Elétricas, de Gás, de Águas
Pluviais, de Incêndio, além dos demais projetos complementares. Todas as etapas do
trabalho serão realizadas respeitando-se as devidas normas e manuais técnicos e
legislações vigentes.
Palavras-chave: Projeto Completo, Edificação Multifamiliar, Edifício Costa Borba,

Arquitetura
Sumário
1. VIABILIDADE INICIAL ........................................................................................ 17
1.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 17
1.2. CONTEXTO HISTÓRICO ............................................................................. 17
1.3. LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO .................................. 20
1.3.1. Localização .......................................................................................... 20
1.3.2. Acesso.................................................................................................. 22
1.3.3. Características da Região ................................................................... 25
1.3.4. Equipamentos comunitários e urbanos ............................................. 26
1.4. CARACTERÍSTICAS DO TERRENO............................................................ 31
1.4.1. Dimensões ........................................................................................... 31
1.4.2. Características Gerais ......................................................................... 32
1.4.3. Forma de Aquisição ............................................................................ 32
1.5. PESQUISA DE MERCADO .......................................................................... 33
1.5.1. Análise de Oferta Concorrente ........................................................... 33
1.5.2. Análise da Demanda............................................................................ 39
1.5.3. Análise do Ambiente ........................................................................... 45
1.6. DEFINIÇÃO DO PRODUTO ......................................................................... 48
1.7. MEMORIAL DE CÁLCULO ........................................................................... 49
1.8. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO .................................................................. 52
1.9. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 55
1.10. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 56
2. ESTUDO DE MASSA .......................................................................................... 59
2.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 59
2.2. ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ......................................................................... 59
2.3. MEMORIAL DESCRITIVO ............................................................................ 61
2.3.1. Subsolo ................................................................................................ 61
2.3.2. Térreo ................................................................................................... 62

2.3.3. Pavimento Tipo .................................................................................... 62
2.3.4. Cobertura ............................................................................................. 62
2.3.5. Terraço ................................................................................................. 62
2.4. MEMORIAL DE CÁLCULO ........................................................................... 62
2.4.1. Áreas .................................................................................................... 62
2.4.2. Direção do Norte e dos Ventos ........................................................... 63
2.4.3. RN Local ............................................................................................... 66
2.4.4. Cota da Soleira .................................................................................... 66
2.4.5. Tipo de Edificação ............................................................................... 67
2.4.6. Número de Pavimentos ....................................................................... 67
2.4.7. Altura Total da Edificação ................................................................... 67
2.4.8. Cálculo da Área Total Edificada ......................................................... 68
2.4.9. Afastamentos Mínimos........................................................................ 68
2.4.10. Número de Unidades ....................................................................... 69
2.4.11. Estacionamento de Veículos ........................................................... 70
2.4.12. Área para Recreação ....................................................................... 73
2.4.13. Apartamento do Zelador .................................................................. 73
2.4.14. Volume de Lixo................................................................................. 74
2.4.15. Segurança Contra Incêndio e Pânico ............................................. 76
2.4.16. Abastecimento de Água .................................................................. 76
2.4.16.1. Consumo Diário de Água (CD) ....................................................... 76
2.4.16.2. Reserva Técnica de Incêndio ......................................................... 78
2.4.16.3. Reservatório Superior ..................................................................... 79
2.4.16.4. Reservatório Inferior ....................................................................... 80
2.4.16.5. Reservatório de Acumulação e de Retardo .................................... 80
2.4.17. Dimensionamento do Elevador ....................................................... 81
2.4.17.1. Cálculo de tráfego .......................................................................... 81
2.4.17.2. População ...................................................................................... 82
2.4.17.2.1. Cálculo da população total ....................................................... 82

2.4.17.2.2. Mínimo a ser transportado em 5 minutos.................................. 82
2.4.17.3. Elevadores ..................................................................................... 83
2.4.17.3.1. Percurso ................................................................................... 83
2.4.17.3.2. Tipo de Porta ............................................................................ 84
2.4.17.3.3. Largura da Porta ...................................................................... 85
2.4.17.3.4. Paradas Prováveis ................................................................... 86
2.4.17.3.5. Tempos adotados ..................................................................... 87
2.4.17.3.5.1. Percurso Total.................................................................... 87
2.4.17.3.5.2. Aceleração e Retardamento............................................... 87
2.4.17.3.5.3. Abertura e fechamento das portas ..................................... 88
2.4.17.3.5.4. Entrada e Saída de passageiros ........................................ 88
2.4.17.3.5.5. Adicional 0,1 x ( T3total + T4total ) ........................................... 89
2.4.17.3.5.6. Tempo Total de Viagem ..................................................... 89
2.4.17.3.6. Capacidade de Transporte (Ct) ................................................. 89
2.4.17.3.7. Capacidade de Tráfego (CT) ..................................................... 90
2.4.17.3.8. Dimensionamento das Caixas do Elevador .............................. 90
2.4.18. Rampa ............................................................................................... 93
2.4.19. Hall de Circulação e Escada ............................................................ 94
2.4.20. Demais áreas privativas e comuns ................................................. 95
2.4.21. Quadros de Áreas ............................................................................ 96
2.5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 98
2.6. BIBLIOGRAFIA............................................................................................. 98
3. PROJETOS ......................................................................................................... 98
3.1. PROJETOS DE ARQUITETURA .................................................................. 98
3.2. PROJETO DE ESTRUTURAS ...................................................................... 98
3.1.1. Introdução ............................................................................................ 98
3.1.2. Concepção do Projeto......................................................................... 98
3.1.3. Normas utilizadas no Projeto ............................................................. 99
3.1.4. Memorial Descritivo e de Cálculo ....................................................... 99

3.1.4.1. Pré-dimensionamento..................................................................... 99
3.1.4.1.1. Lajes......................................................................................... 102
3.1.4.1.2. Vigas ........................................................................................ 105
3.1.4.1.3. Pilares ...................................................................................... 110
3.1.4.1.4. Resumo .................................................................................... 113
3.1.4.2. Análise Estrutural ......................................................................... 114
3.1.4.2.1. Laje .......................................................................................... 115
3.1.4.2.1.1. Dimensionamento à Flexão................................................ 115
3.1.4.2.1.2. Dimensionamento ao Cisalhamento................................... 122
3.1.4.2.1.3. Verificação quanto a flecha máxima................................... 124
3.1.4.2.2. Viga .......................................................................................... 126
3.1.4.2.2.1. Dimensionamento à Flexão................................................ 126
3.1.4.2.2.2. Dimensionamento ao Cisalhamento................................... 127
3.1.4.2.2.3. Verificação quanto a flecha máxima................................... 130
3.1.4.3. Análise Tridimensional da Estrutura ............................................. 131
3.1.4.4. Detalhamento da Armadura .......................................................... 139
3.1.4.4.1. Laje .......................................................................................... 139
3.1.4.4.2. Viga .......................................................................................... 141
3.1.4.4.3. Pilar .......................................................................................... 144
3.1.5. Bibliografia ......................................................................................... 145
3.1.6. Anexo ................................................................................................. 145
3.2. PROJETO DE FUNDAÇÕES ..................................................................... 146
3.2.1. Introdução .......................................................................................... 146
3.2.2. Normas utilizadas no Projeto ........................................................... 146
3.2.3. Memorial Descritivo e de Cálculo ..................................................... 147
3.2.3.1. Sondagens do terreno e fundação adotada .................................. 147
3.2.3.2. Dimensionamento das sapatas ..................................................... 153
3.2.3.2.1. Sapatas do canto ..................................................................... 155
3.2.3.2.2. Sapatas intermediárias ............................................................. 156

3.2.3.2.3. Sapatas do meio ...................................................................... 158
3.2.3.3. Cálculo da armadura das sapatas ................................................ 159
3.2.3.3.1. Sapatas do canto ..................................................................... 160
3.2.3.3.2. Sapatas intermediárias ............................................................. 161
3.2.3.3.3. Sapatas do meio ...................................................................... 161
3.2.4. Bibliografia ......................................................................................... 162
3.3. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – ÁGUA FRIA E QUENTE........ 162
3.3.1. Introdução .......................................................................................... 162
3.3.2. Concepção ......................................................................................... 162
3.3.2.1. Projeto .......................................................................................... 162
3.3.2.2. Endereço ...................................................................................... 162
3.3.2.3. Tipologia Arquitetônica ................................................................. 163
3.3.2.4. Disponibilidade e Demanda .......................................................... 163
3.3.2.5. Materiais ....................................................................................... 163
3.3.2.6. Normas Técnicas.......................................................................... 163
3.3.2.7. Escolha do Suprimento de Água Fria ........................................... 163
3.3.2.8. Escolha do Sistema de Medição ................................................... 163
3.3.2.9. Escolha do Sistema de Abastecimento de Água Quente .............. 163
3.3.3. Memorial de Cálculo .......................................................................... 164
3.3.3.1. Estimativa do Consumo Diário...................................................... 164
3.3.3.2. Ramal Predial e Hidrômetro.......................................................... 164
3.3.3.3. Dimensionamento do Alimentador Predial .................................... 166
3.3.3.4. Reserva Técnica de Incêndio ....................................................... 167
3.3.3.5. Reservatório Superior e Inferior .................................................... 168
3.3.3.6. Diâmetro da Tubulação de Recalque............................................ 170
3.3.3.7. Dimensionamento da Tubulação de Sucção................................. 171
3.3.3.8. Dimensionamento do Conjunto Motor-Bomba .............................. 172
3.3.3.9. Dimensionamento do Barrilete e Ramal........................................ 177
3.3.3.9.1. Barrilete .................................................................................... 179

3.3.3.9.2. Ramal ....................................................................................... 183
3.3.3.9.2.1. Água Fria ........................................................................... 184
3.3.3.9.2.2. Água Quente ...................................................................... 201
3.3.3.9.2.3. Sub-Ramal ......................................................................... 209
3.4. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – ESGOTO .............................. 209
3.4.1. Introdução .......................................................................................... 209
3.4.2. Memorial Descritivo........................................................................... 209
3.4.3. Características do Projeto ................................................................ 210
3.4.4. Memorial de Cálculo .......................................................................... 211
3.4.4.1. Ramais de Descarga .................................................................... 212
3.4.4.1.1. Cobertura ................................................................................. 213
3.4.4.1.2. Pavimento Tipo ........................................................................ 214
3.4.4.1.3. Térreo....................................................................................... 214
3.4.4.1.4. Terraço ..................................................................................... 215
3.4.4.2. Ramais de Esgoto ........................................................................ 215
3.4.4.2.1. Cobertura ................................................................................. 215
3.4.4.2.2. Pavimento Tipo ........................................................................ 216
3.4.4.2.3. Térreo....................................................................................... 216
3.4.4.2.4. Terraço ..................................................................................... 216
3.4.4.3. Tubos De Queda, Gordura e Secundários .................................... 216
3.4.4.3.1. Tubos de Queda ....................................................................... 218
3.4.4.3.2. Tubos de Gordura .................................................................... 219
3.4.4.3.3. Tubos Secundários................................................................... 220
3.4.4.4. Ramal de Ventilação..................................................................... 221
3.4.4.4.1. Cobertura ................................................................................. 222
3.4.4.4.2. Pavimento Tipo ........................................................................ 222
3.4.4.4.3. Térreo....................................................................................... 222
3.4.4.4.4. Terraço ..................................................................................... 222
3.4.4.5. Coluna de Ventilação.................................................................... 223

3.4.4.6. Dispositivos Complementares ...................................................... 225
3.4.4.6.1. Caixa de Inspeção .................................................................... 226
3.4.4.6.2. Caixa de Gordura ..................................................................... 226
3.4.4.6.3. Caixa Sifonada ......................................................................... 227
3.4.4.6.4. Caixa Sifonada Especial ........................................................... 228
3.1.4.7.1. Coletor Prediais e Subcoletores ............................................... 229
3.5. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – ÁGUAS PLUVIAIS ................ 232
3.5.1. Introdução .......................................................................................... 232
3.5.2. Concepção do Projeto....................................................................... 232
3.5.5. Bibliografia ......................................................................................... 238
3.5.6. Anexo ................................................................................................. 238
3.6. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – INCÊNDIO ............................ 241
3.6.1. Introdução .......................................................................................... 241
3.6.2. Memorial Descritivo........................................................................... 241
3.6.3. Considerações Iniciais ...................................................................... 242
3.6.4. Classificação da Edificação .............................................................. 242
3.6.5. Dispositivos Preventivos Fixos ........................................................ 242
3.6.6. Canalização Preventiva ..................................................................... 242
3.6.7. Materiais utilizados e especificações............................................... 243
3.6.8. Casa de Máquina de Incêndio - CMI ................................................. 245
3.6.9. Bomba de Incêndio............................................................................ 246
3.6.10. Potência .......................................................................................... 247
3.6.11. Extintores ....................................................................................... 252
3.6.12. Sinalização Preventiva................................................................... 256
3.7. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – GÁS ...................................... 257
3.7.1. Introdução .......................................................................................... 257

3.7.5. Bibliografia ......................................................................................... 265
3.7.6. Anexo ................................................................................................. 265
3.8. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – ELÉTRICA ............................ 271
3.8.1. Introdução .......................................................................................... 271
3.8.5. Bibliografia ......................................................................................... 286
3.9. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – SPDA .................................... 286
3.9.1. Introdução .......................................................................................... 286
3.9.5. Bibliografia ......................................................................................... 305
3.10. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – TELEFONE, INTERFONE E DE

TV 305
3.10.1. Introdução ...................................................................................... 305
3.10.2. Concepção do Projeto ................................................................... 305
3.10.3. Normas utilizadas no Projeto ........................................................ 305
3.10.4. Memorial Descritivo e de Cálculo ................................................. 305
3.10.5. Bibliografia ..................................................................................... 308
3.10.6. Anexo .............................................................................................. 308
4. MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO ................................................................... 310
5. ORÇAMENTO ................................................................................................... 322
5.1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 322
5.2. ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO ................................................... 322
5.3. ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS .......................................................... 334

5.3.1. Subsolo .............................................................................................. 334
5.3.1.1. Hall do elevador............................................................................ 334
5.3.1.2. Estacionamento ............................................................................ 334
5.3.2. Térreo ................................................................................................. 334
5.3.2.1. Hall do elevador............................................................................ 334
5.3.2.2. Hall de serviço .............................................................................. 334
5.3.2.3. Depósito de lixo ............................................................................ 335
5.3.2.4. Guarda volume ............................................................................. 335
5.3.2.5. Banheiro de serviço ...................................................................... 335
5.3.2.6. Guarita ......................................................................................... 335
5.3.2.7. Entrada/Jardim ............................................................................. 336
5.3.2.8. Estacionamento ............................................................................ 336
5.3.2.9. Área de recreação ........................................................................ 336
5.3.2.10. Administração ............................................................................... 336
5.3.2.11. Apartamento do zelador ............................................................... 336
5.3.2.11.1. Sala de estar .......................................................................... 336
5.3.2.11.2. Cozinha e A.S. ....................................................................... 337
5.3.2.11.3. Banheiro ................................................................................. 337
5.3.2.11.4. Quarto .................................................................................... 337
5.3.3. Pavimento Tipo .................................................................................. 338
5.3.3.1. Hall do elevador............................................................................ 338
5.3.3.2. Apartamento tipo .......................................................................... 338
5.3.3.2.1. Sala de estar ............................................................................ 338
5.3.3.2.2. Varanda.................................................................................... 338
5.3.3.2.3. Cozinha e A.S. ......................................................................... 338
5.3.3.2.4. Lavabo ..................................................................................... 339
5.3.3.2.5. Banheiro 1 ................................................................................ 339
5.3.3.2.6. Banheiro 2 ................................................................................ 339
5.3.3.2.7. Circulação ................................................................................ 340

5.3.3.2.8. Suíte 1 ...................................................................................... 340
5.3.3.2.9. Suíte 2 ...................................................................................... 340
5.3.3.2.10. Suíte 3 .................................................................................... 341
5.3.4. Cobertura ........................................................................................... 341
5.3.4.1. Hall do elevador............................................................................ 341
5.3.4.2. Apartamento da cobertura ............................................................ 341
5.3.4.2.1. Sala de estar ............................................................................ 341
5.3.4.2.2. Lavabo ..................................................................................... 341
5.3.4.2.3. Varanda 1................................................................................. 342
5.3.4.2.4. Chuveiro ................................................................................... 342
5.3.4.2.5. Cozinha e A.S. ......................................................................... 342
5.3.4.2.6. Varanda 2................................................................................. 343
5.3.4.2.7. Circulação ................................................................................ 343
5.3.4.2.8. Suíte 2 ...................................................................................... 343
5.3.4.2.9. Varanda 3................................................................................. 343
5.3.4.2.10. Banheiro 2 .............................................................................. 343
5.3.4.2.11. Banheiro 3 .............................................................................. 344
5.3.4.2.12. Suíte 3 .................................................................................... 344
5.3.4.2.13. Varanda 4............................................................................... 344
5.3.5. Terraço ............................................................................................... 344
5.3.5.1. Hall do elevador............................................................................ 345
5.3.5.2. CME ............................................................................................. 345
5.3.5.3. CMI ............................................................................................... 345
5.3.5.4. Sala de convivência ...................................................................... 345
5.3.5.5. Área externa ................................................................................. 345
5.3.5.6. Lavabo ......................................................................................... 346
5.3.5.7. Acesso ......................................................................................... 346
5.3.6. Caixa d’água ...................................................................................... 346
5.4. ORÇAMENTO DETALHADO ...................................................................... 346

5.5. ORÇAMENTO RESUMIDO ........................................................................ 419
5.6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................ 432
6. PLANEJAMENTO ............................................................................................. 432
7. VIABILIDADE FINAL ........................................................................................ 533
7.1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 533
7.2. MEMORIAL DE CÁLCULO ......................................................................... 534
7.3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................ 534

17
1. VIABILIDADE INICIAL
1.1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho será feito uma análise a respeito do contexto histórico,

características regionais e socioeconômicas dos residentes do bairro Recreio dos
Bandeirantes, a fim de se definir um produto que seja compatível com a região e rentável
ao empreendedor.
A decisão de lançar um empreendimento imobiliário num atual mercado em
recessão se dá por uma confiança que nos próximos anos haverá uma melhora na
economia. É essencial para o sucesso do empreendimento um estudo prévio de
viabilidade que apresente dados que ajudem a prever tendências e possíveis riscos
inerentes ao investimento que será realizado. Especialistas no assunto, relatam que o
mercado imobiliário tende a melhorar e se estabilizar nos próximos anos, assim como
será melhor visto posteriormente.
1.2. CONTEXTO HISTÓRICO
A região do Recreio dos Bandeirantes antes de sua urbanização, tinha como

vegetação um grande areal, com restingas e pântanos permanecendo isolada até início
do século XX, quando Joseph Weslley Finch adquiriu as terras da área denominada
Gleba B, nome que posteriormente foi substituído por Recreio.
A formação do Recreio se daria em 11 de fevereiro de 1953 com o lançamento do
Projeto de Urbanização do Recreio dos Bandeirantes (PA 6028), de autoria do
engenheiro e urbanista José Otacílio Saboya Ribeiro num projeto urbano que previa a
integração ambiental e comunitária, inspirado nos ideais anglo-americanos da Cidade
Jardim, conciliando a topografia local a um traçado reticular segmentado com diversas
praças e parques de floresta nativa.
Entre os anos de 1958 e 1959, iniciou-se a implementação do projeto de loteamento
da Gleba B, como era chamada a região do Recreio, tendo como responsável a
Companhia Recreio dos Bandeirantes. O senador Georgino Avelino, indivíduo que
acreditava na expansão do Oeste da cidade do Rio de Janeiro, contratou um jovem
corretor de imóveis, Sérgio Castro, para que promovesse a venda dos lotes recém-
criados na região.
No início de sua urbanização, a região do Recreio era vista como um local de
veraneio. Muitos compradores, não eram nem moradores da cidade do Rio de Janeiro
e só residiam nas casas durante o período de férias de verão. No entanto, com o início
18
da saturação da Zona Sul, Centro e partes da Zona Norte, a procura por áreas livres e
mais baratas passou a ser dominante, o que acarretou o avanço urbanístico em direção
a Zona Oeste, área mais nova da Cidade do Rio de Janeiro. Aliado a isso, a criação da
Linha Amarela em 24 de novembro de 1997, facilitou a conexão da Zona Oeste com as
demais zonas que antes era feita unicamente pelo Alto da Boa Vista.
Até 2011, no mesmo contexto, o mercado imobiliário na Zona Oeste continuava
aquecido. Em uma década, bairros da zona oeste do Rio de Janeiro cresceram até
150% e áreas da zona sul da capital perderam moradores, revelam dados do Censo
2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os bairros de Camorim,
Vargem Pequena e Recreio dos Bandeirantes mais que dobraram a população neste
período, com aumentos de 150%, 136% e 118%. (O Globo, 01/07/2011)
Já em 2014, de acordo com uma reportagem publicada pelo site “O Globo”, a Zona
Oeste concentrou 71,12% dos lançamentos imobiliários da cidade entre 2004 e 2014
anos, enquanto Zona Norte ficou com 22,03% e Zona Sul, com 4,57%, segundo dados
da Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário do Rio (Ademi-RJ). Desde 2003,
os bairros da região receberam nada menos que 108.131 novas unidades residenciais,
comerciais e hoteleiras. (O Globo, 21/02/2014). Recreio, Barra e Jacarepaguá são
bairros que vêm se revezando no ranking de bairro com mais novos lançamentos de
todo o Rio de Janeiro.
A partir de 2015, com o início da crise econômica que atinge todo o pais até os dias
de hoje, a situação começou a mudar. Nos últimos anos, as vendas caíram devido à
queda da demanda por imóveis. O consumidor engavetou o projeto da casa própria, por
estar inseguro devido à redução do orçamento e por temer a perda do emprego. No
primeiro semestre de 2015 houveram apenas 2.750 unidades residenciais lançadas. É
o pior desempenho para o período desde 2005, quando foram 2.285. Na comparação
com janeiro a junho de 2014, o tombo é de 55%, segundo a Associação de Dirigentes
de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ). Para responder a esse movimento, as
construtoras fecharam os novos projetos e estão facilitando ao máximo, o que inclui
redução de preços dos imóveis, as condições de venda, abrindo vantagem para o
comprador.
Um levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), reunindo
dados de 14 cidades e suas áreas metropolitanas no país, mostra que, só no primeiro
trimestre, foram 24% novos projetos a menos, na comparação com janeiro a março de
2014. A queda é atenuada pela manutenção da demanda no segmento de unidades
populares, como empreendimentos do programa Minha Casa Minha Vida. (O Globo,
26/07/2016). A estratégia das construtoras é queimar estoques e só depois começar
19
novas incorporações, diz Fernando Pompéia, consultor da Empresa Brasileira de

Estudos do Patrimônio (Embraesp).
No início de 2016, os preços dos imóveis devem se manter em baixa. “A incerteza
sobre os rumos do país se reflete em preços baixos. Não é algo homogêneo, mas os
compradores conseguem achar preços convidativos em diversas regiões”, afirma o
presidente do Secovi-SP. (Exame, 22/12/2015)
De acordo com o Índice FipeZap, que acompanha o preço médio dos imóveis em 20
cidades brasileiras, o valor médio do metro quadrado nas regiões incluídas no índice
subiu apenas 1,32% entre janeiro e novembro 2015. Considerado o efeito da inflação,
isso significa que os preços tiveram queda real (variação inferior à inflação) de 7,44%
no período. (Exame, 22/12/2015)
Diante da expectativa de preços menores em 2016, o ano pode ser uma boa
oportunidade para comprar imóveis com o objetivo de investir, segundo João da Rocha
Lima, professor titular de real estate da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
(Poli-USP), o mercado imobiliário está se desestruturando neste momento já que as
empresas estão buscando desovar seus estoques e reduzindo seus níveis de produção.
Portanto, quando a economia se recuperar, a demanda que estava reprimida, mas não
extinta, deve voltar e a oferta pode ser insuficiente. Assim, os preços podem ser
pressionados.
“As empresas podem demorar a retomar sua capacidade de produção, o que pode
gerar escassez de oferta. O investidor que enxergar isso e conseguir investir em um
imóvel agora pode conseguir vendê-lo por um bom valor lá para o final de 2017, em um
cenário pós-crise”, diz Rocha Lima.
Pode-se perceber então que por mais que a conjuntura atual do país seja
desfavorável, ainda há sim, motivos para se investir em um novo empreendimento,
principalmente na região do Recreio, desde que os lançamentos não sejam vendidos
imediatamente e sim quando houver uma valorização do mercado imobiliário que tende
a se estabilizar nos próximos anos. É irrefutável a marcha urbanística para o Oeste,
mesmo que, devido a crise, num ritmo menor. O Rio não tem mais para onde crescer a
não ser para a zona oeste, já que a Zona Sul, a Zona Norte e o Centro, não tem oferta
de terrenos para novas construções. “A zona sul tem falta de opção de terreno para
construção de novos empreendimentos, os prédios são muito antigos e comprar ali
deixaria os preços muito altos. Na zona oeste, o custo-benefício é interessante porque
ainda há várias áreas para comprar e boa qualidade de vida e opções de lazer”, afirma
o vice-presidente do Secovi-RJ (Sindicato da Habitação no Rio), Leonardo Schneider.
Sendo assim, um novo empreendimento na região do Recreio dos Bandeirantes, em
uma rua valorizada como a Gilka Machado, se apresenta como um investimento
20
rentável, desde que não seja vendido imediatamente, devido a queda de preços, e sim,
quando houver uma valorização dos preços dos imóveis, com a melhora da atual
conjuntura política e econômica do pais.
1.3. LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
1.3.1. Localização
O terreno localiza-se na Av. Gilka Machado, 942, Recreio dos Bandeirantes, Rio de
Janeiro / RJ.
Figura 1: Endereço do terreno
Figura 2: Vista da testada do terreno

21
Visando a construção de um projeto sustentável adequado ao presente terreno foram

coletados dados a respeito da insolação e do potencial de uso de águas pluviais.
Figura 3: Mapa Solar do Rio de Janeiro
Figura 4: Mapa do Potencial de Uso das Águas Pluviais

22
1.3.2. Acesso
O Acesso das outras zonas do Rio de Janeiro à Zona Oeste era inicialmente feito
através apenas do Alto da Boa Vista. Hoje já é possível acessar a Zona Oeste pela
Linha Amarela, via expressa criada em 24 de novembro de 1997, para indivíduos que
trafegam entre a Zona Norte e a Zona Oeste.
Há também o BRT Transcarioca com diversas estações ao longo de todo seu
percurso que trafega passageiros desde o Galeão, passando por diversos pontos da
Zona Norte até a Zona Oeste, como os bairros Penha e Madureira. O BRT Transolimpica
transporta os passageiros desde a estação Vila Militar até o Recreio, e para os que vêm
de Campo Grande, pode-se utilizar a Transoeste, que percorre a Zona Oeste desde
Campo Grande até o Recreio.
Figura 5: Mapa com algumas opções de trajeto para o Recreio
Para os que vêm da Zona Sul é possível acessar a Zona Oeste pela estrada Lagoa-
Barra e também, agora com a nova Linha 4 de metrô. Os passageiros que optarem pelo
transporte subterrâneo terão que desembarcar na estação terminal Jardim Oceânica e
de lá realizar conexão com o BRT em direção ao Recreio.
23
Tabela 1: Principais estações de Metro e BRT que dão acesso ao Recreio

BRT Transoeste BRT Transolimpica
Terminal Campo Grande Terminal Deodoro
São Jorge Vila Militar
Santa Eugênia Marechal Fontenelle
Terminal Santa Cruz Outeiro Santo
Santa Veridiana Ventura
Pingo D'Água Rio Centro
Mato Alto Terminal Recreio
Gilka Machado
Terminal Recreio
Terminal Alvorada
Terminal Jardim Oceânico
BRT Transcarioca Metrô

Galeão Carioca
Terminal Fundão Botafogo
Vicente de Carvalho General Osório
Mercadão Jardim Oceânico
Madureira/Manaceia
Praça Seca
Tanque
Taquara
Curicica
Terminal Alvorada
24
Figura 6: Mapa das principais estações de Metro e BRT que dão acesso ao Recreio
25
1.3.3. Características da Região
O bairro do Recreio dos Bandeirantes, como se constata no panorama histórico, é

um bairro relativamente novo, localizado a oeste do bairro da Barra da Tijuca e a leste
de Guaratiba fazendo divisa com os bairros da Barra da Tijuca, Camorim, Vargem
Pequena, Vargem Grande, Grumari e Barra de Guaratiba, é um dos bairros do Rio de
Janeiro que tem crescido mais rapidamente nos últimos anos no quesito lançamentos
imobiliários, revezando com a Barra da Tijuca e Jacarepaguá a cada ano.
Figura 7: Mapa de Situação e Bairros Vizinhos do Recreio
Trata-se de um bairro com predominância de condomínios de casas em algumas

áreas, e prédios de gabarito reduzido na avenida de frente para o mar assim como nos
quarteirões próximos. Estes prédios, são uma característica do bairro, sendo
praticamente padronizados, já que a legislação de construção só permite construção de
edifícios com um pavimento de uso comum, dois pavimentos tipos e uma cobertura. Os
residentes do Recreio são predominantemente das classes média-alta e alta, vindas de
bairros nobres já saturados, e a classe média emergente, vinda de bairros mais
humildes.
O Recreio é muito famoso entre surfistas, skatistas, hippies e ecologistas, tanto
pelas ondas e clima tranquilo quanto pela flora e fauna. O bairro ainda permite grande
contato e convívio harmônico com a fauna local, não sendo rara a presença de jacarés-
de-papo-amarelo, capivaras, biguás, saguis, jacutingas, tiês-sangue em seus canais,
parques e eventualmente em suas ruas.
Hoje, atrai grandes empresas e já possui uma rede extensa e diversificada de
comércio, com grandes shoppings e hipermercados, colégios e universidades
tradicionais, opções de lazer, inúmeros bares, cafés, churrascarias, steakhouses,
26
pizzarias, restaurantes, além dos quiosques localizados no maior cartão postal do bairro,
a praia.
1.3.4. Equipamentos comunitários e urbanos
O Recreio dos Bandeirantes é um bairro bem estruturado, com chegada de água

tratada, esgotamento sanitário, coleta de lixo, gás e energia elétrica compreendida em
todo o seu território. Possui uma grande quantidade de bancos, escolas, tanto públicas
quanto particulares, de shoppings e de supermercados, além de delegacia e corpo de
bombeiros próprios do bairro. Carece um pouco no quesito universidade, no sentido que
há apenas três faculdades, sendo que somente duas fornecem uma quantidade maior
de cursos, e também de hospitais de grande porte, visto que, no Recreio há apenas
hospitais de pequeno porte e policlínicas.
27
Tabela 2: Principais Equipamentos Urbanos e Comunitários no Recreio dos Bandeirantes

Supermercado e
Escolas Faculdade Policia e Bombeiro Shopping Hospitais Bancos
Padaria
Centro Municipal de Caixa Econômica

Colégio e Curso PH Estácio 42º Delegacia Policial Recreio Shopping Supermarket
Saude Federal
Universidade Castelo Corpo de Bombeiros -

Colégio Futuro VIP Shopping Champagnat Pão de Açúcar Classe Médica Itau
Branco 2 Gmar
Shopping Timer Center Hospital do Cálculo

Colégio Sul Americano FACETAM Prezunic Itaú
Recreio renal
Colégio St. Georges Américas Shopping Zona Sul Hospital Rio Mar Itaú
Colégio Santa Mônica Shopping Barra World Supermarket 2 Bradesco
Centro Integrado de
Educação Publica Mundial Recreio Bradesco
Margarete Mee
Escola Municipal Prof.

Vaspão (Padaria) Banco do Brasil
Ruth Cardoso
Creche Escola João

Alfabelle (Padaria)
Paulo II
28
Figura 8: Principais Escolas no Recreio
Figura 9: Principais Faculdades no Recreio

29
Figura 10: Delegacia de Polícia e Bombeiro no Recreio
Figura 11: Principais Shoppings no Recreio

30
Figura 12: Principais Clínicas e Hospitais no Recreio
Figura 13: Principais Supermercados no Recreio

31
Figura 14: Principais Bancos no Recreio
1.4. CARACTERÍSTICAS DO TERRENO
1.4.1. Dimensões
Figura 15: Mapa do Terreno
Como pode-se ver o terreno possui um formato trapezoidal, entretanto, para

simplificação inicial, assumiremos que o terreno se trata de um retângulo de dimensões
32
aproximadas de 18x40 metros. As reais dimensões do terreno, que serão apresentadas

no decorrer do projeto, foram retiradas do PAP 309-A-III-3, PAA 11434.
1.4.2. Características Gerais
O terreno é predominantemente plano e com vegetação rasteira, não sendo

necessário nenhum tratamento preliminar. Além do mais o terreno não possui
benfeitorias, sendo assim não será necessário que haja nenhuma demolição.
1.4.3. Forma de Aquisição
O terreno será adquirido através de financiamento bancário, pago à vista ao

proprietário, mediante a Escritura de Compra e Venda. O terreno do projeto possui valor
de metro quadrado estimado de R$ 3.028,50, a incluir a taxa de corretagem e o ITBI do
município, sendo que no Rio de Janeiro a taxa de corretagem é de 6% e o ITBI é de 2%.
Os terrenos selecionados se encontram com as mesmas características que o terreno
do presente projeto, ou seja, terrenos planos, regulares, sem construções e sem
vegetação de grande porte.
Tabela 3: Análise de Preços de terrenos no entorno
Sendo assim tem-se para o valor do terreno do projeto:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑒𝑛𝑜 = 𝑅$ 3.028,50 × 720 × (1 + 0,06 + 0,02) = 𝑹$ 𝟐. 𝟑𝟓𝟒. 𝟗𝟔𝟏, 𝟔𝟎

33
1.5. PESQUISA DE MERCADO
1.5.1. Análise de Oferta Concorrente
Para realizar essa análise foram selecionados imóveis que possuem a mesma
tipologia, prédios de gabarito reduzido, com térreo, até dois pavimentos tipos e uma
cobertura, novos ou que ainda serão lançados, excluindo assim ofertas que não estão
na sua 1º locação e lançamentos do tipo residencial clubes construídos em terrenos
muito grandes.
1 - Residencial Ilha da Croa
Endereço: Rua Manoel Boucher Pinto, Lote 13 da Quadra 31

Quartos: 3 a 4 Quartos
Suítes: 1 a 4 Suítes
Vagas: 2 a 2 Vagas
Área (m²): 88 a 200
A partir de R$ 389.583,00
Preço por metro quadrado, a partir de: R$ 4.427,00
34
2 - Residencial Praia de Sete Coqueiros
Endereço: Av. Genaro de Carvalho, Lote 3 e 22 da Quadra 149

Quartos: 3 Quartos
Vagas: 2 a 4 Vagas
Área (m²): 73 a 179
35
3 - Residencial Atenas
Endereço: Rua Jorge Emílio Fontenelle, 1240

Quartos: 3 Quartos
Vagas: 2 Vagas
Área (m²): 73 a 180
36
4 - Edifício Magnus
Endereço: Rua Presidente Nereu Ramos, 0

Quartos: 3 Quartos
Suítes: 1 Suíte
Vagas: 2 Vagas
Área (m²): 82 a 102
37
5 - Residencial Daytona
Endereço: Rua Jorge Emílio Fontenelle, 215

Quartos: 3 Quartos
Vagas: 2 Vagas
Área (m²): 67 a 175
Em resumo tem-se que as amostras analisadas se encontram a partir de:

38
Tabela 4: Análise de Oferta Concorrente
Figura 16: Preço do metro quadrado de venda pelo FipeZap

39
Foi analisado que o valor de mercado pelo FipeZap se adequa melhor a realidade,
visto que os valores fornecidos pelas incorporadoras se referem aos preços mais baixos,
dos imóveis mais desvalorizados, portanto será adotado como valor do metro quadrado
de venda de R$ 6.768,00.
1.5.2. Análise da Demanda
A seguir tem-se o gráfico de crescimento populacional do Recreio dos Bandeirantes,

e os mapas com a variação relativa da população entre os anos 2000 e 2010, a
densidade demográfica de 2010 e a distribuição populacional de 2010 do município do
Rio de Janeiro.
Crescimento Populacional - Recreio dos Bandeirantes

100000
82240
80000
60000
37572
40000
14344
20000
5692
0
1980 1990 2000 2010
Figura 17: Gráfico do Crescimento Populacional do Recreio dos Bandeirantes

40
Figura 18: Mapa de Variação Relativa da População do Rio de Janeiro
Figura 19: Mapa Densidade Demográfica do Rio de Janeiro

41
Figura 20: Mapa da Distribuição Populacional Total do Rio de Janeiro
De posse desses dados conclui-se que a região se encontra em um acelerado

crescimento, tanto que na década de 2000-2010 a sua população mais que dobrou,
além disso, o bairro se mantém com uma baixa densidade populacional, dada a sua
grande área e o controle do seu crescimento por parte do poder público, mostrando
ainda um grande potencial imobiliário.
A seguir, temos os gráficos de distribuição populacional por sexo nos anos de 2000
e 2010 e por sexo e idade de 2010.
42
População do Recreio dos Bandeirantes - Sexo -

2000
18 896 18 676
50,29% 49,71%
Masculino Feminino
Figura 21: Gráfico da População do Recreio dos Bandeirantes – Sexo - 2000
População do Recreio dos Bandeirantes - Sexo -

2010
42 523 39 717
51,71% 48,29%
Masculino Feminino
Figura 22: Gráfico da População do Recreio dos Bandeirantes – Sexo - 2010
Pode-se ver que tanto a população masculina, quanto a população feminina, mais
que dobrou no período de 2000-2010, entretanto a população feminina do bairro teve
um crescimento mais acentuado que a masculina.
43
População do Recreio dos Bandeirantes - Sexo

Masculino por Idade - 2010
6,45% 0 a 9 anos
17,85%
10 a 17 anos
18 a 24 anos
25 a 64 anos
10,64%
65 a 80 ou mais anos
55,06% 10,00%
Figura 23: Gráfico da População do Recreio dos Bandeirantes – Sexo Masculino por
Idade - 2010
População do Recreio dos Bandeirantes - Sexo

Feminino por Idade - 2010
7,67% 0 a 9 anos
16,41%
10 a 17 anos
18 a 24 anos
9,45% 25 a 64 anos
65 a 80 ou mais anos
9,97%
56,50%
Figura 24: Gráfico da População do Recreio dos Bandeirantes – Sexo Feminino por
Idade - 2010
Levando em consideração que a população economicamente ativa corresponde à

faixa de idade entre 18 e 64 anos, percebe-se pelos gráficos acima que
aproximadamente 70% da população residente do bairro se encontra dentro dessa faixa
etária.
A seguir encontram-se os gráficos de quantidade de banheiros por domicilio e de
moradores por domicilio.
44
Quantidade de banheiros por domicílio particular

permanente (que tinham banheiro) - Recreio dos
Bandeirantes - 2010
14,61%
32,72%
28,69%
23,98%
1 banheiro 2 banheiros 3 banheiros 4 banheiros ou mais
Figura 25: Gráfico da quantidade de banheiros por domicílio particular permanente –

Recreio dos Bandeirantes - 2010
Quantidade de Moradores por Domicílios Particulares

Permanentes - Recreio dos Bandeirantes - 2010
2,25% 0,60%
0,64%
7,17%
14,26%
1
2
3
19,66% 4
5
28,49% 6
7
8 ou mais
26,94%
Figura 26: Gráfico da Quantidade de Moradores por Domicílios Particulares

Permanentes – Recreio dos Bandeirantes - 2010
Pelos gráficos acima nota-se que uma família com até 5 residentes corresponde a
mais de 95% da população da região, sendo assim uma proposta de 3 a 4 quartos se
45
encaixaria perfeitamente a atual conjuntura do bairro. Por outro lado, são necessários
pelo menos 3 banheiros para atender um pouco mais que 85% da demanda da região.
1.5.3. Análise do Ambiente
A Avenida Gilka Machado nº 942, encontra-se numa localização privilegiada, por se

tratar de uma via principal. Padarias, Supermercados, Shoppings, e os demais
equipamentos urbanos e comunitários, encontram-se próximos ao endereço com
poucos minutos de distância a carro e alguns até mesmo a pé. Alguns destaques são o
Colégio e Curso PH distante apenas 200 metros (2 minutos a pé), a Creche Escola João
Paulo II, pública, distante apenas 200 metros (2 minutos a pé), e o supermercado
Supermarket, distante apenas 250 metros (3 minutos a pé). Na tabela a seguir pode-se
constatar a proximidade desses estabelecimentos ao endereço.
46
Tabela 5: Distância e Tempo dos Principais Equipamentos Urbanos e Comunitários no Recreio dos Bandeirantes
Supermercado e
Shopping Distância e Tempo Distância e Tempo Hospitais Distância e Tempo Bancos Distância e Tempo
Padaria
Caixa
Recreio 1700m (21 min a pé) 250m (3 min a pé) 550m Centro Municipal 950m (12 min a pé)
Supermarket Econômica 400m (5 min a pé)
Shopping 5700m (8 min de carro) (4 min de carro) de Saude 1100m (2 min de carro)
Federal
Shopping 1600m (20 min a pé) 900m (10 min a pé)

Pão de Açúcar 2400m (6 min de carro) Classe Médica 1700m (5 min de carro) Itau
Champagnat 1600m (5 min de carro) 900m (2 min de carro)
Shopping Timer Hospital do 1500m (15 min a pé)

2300m (6 min de carro) Prezunic 2200m (4 min de carro) 3300m (8 min de carro) Itaú
Center Recreio Cálculo Renal 1300m (3 min de carro)
Américas
2400m (6 min de carro) Zona Sul 2200m (5 min de carro) Hospital Rio Mar 9400m (16 min de carro) Itaú 2000m (5 min de carro)
Shopping
Shopping Barra
4800m (9 min de carro) Supermarket 3800m (8 min de carro) Bradesco 2300m (5 min de carro)
World
Mundial 4600m (8 min de carro) Bradesco 2400m (5 min de carro)
Vaspão 700m (9 min a pé) 800m

Banco do Brasil 4300m (7 min a carro)
(Padaria) (2 min de carro)
Alfabelle
2300m (5 min de carro)
(Padaria)
47
Tabela 6: Distância e Tempo dos Principais Equipamentos Urbanos e Comunitários no Recreio dos Bandeirantes
Policia e
Escolas Distância e Tempo Faculdade Distância e Tempo Distância e Tempo
Bombeiro
Colégio e Curso 42º Delegacia

200m (2 min a pé) Estácio 5000m (11min de carro) 2000m (4 min de carro)
PH Policial
Corpo de
Colégio Futuro 1400m (17 min a pé) Universidade 1100m (14 min a pé)
7300m (12 min de carro) Bombeiros - 2
VIP 2400m (6 min de carro) Castelo Branco 2600m (6 min de carro)
Gmar
FACETAM -
Colégio Sul 750m (9 min a pé) Fac. de
Americano 1300m (4 min de carro) Educação
Teológica das
Colégio St. 850m (11 min a pé)

Georges 850m (2 min de carro)
Colégio Santa
Mônica
Centro Integrado
de Educação 800m (10 min a pé)
Publica 800m (2 min de carro)
Margarete Mee
Escola
Municipal Prof. 2600m (6 min de carro)
Ruth Cardoso
Creche Escola
200m (2 min de pé)
João Paulo II
48
1.6. DEFINIÇÃO DO PRODUTO
Através das análises apresentadas anteriormente serão estudadas as seguintes

propostas:
1) 1 torre com 4 unidades de médio padrão nos pavimentos tipos e 4 unidades

de alto padrão na cobertura, totalizando 12 unidades, com as seguintes
especificações:
Quartos: 3 Quartos
Banheiros: 2 Banheiros
Vagas: 2 Vagas
Área: 80m²
𝑃𝑟𝑒ç𝑜/𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 𝑅$ 6.768,00/𝑚² × 80𝑚² = 𝑅$ 541.440,00/𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
Cada apartamento custará R$ 541.440,00, totalizando R$ 6.497.280,00.
2) 2 torres com 2 unidades de médio padrão nos pavimentos tipos e 1 unidade de alto
padrão na cobertura, totalizando 10 unidades, com as seguintes especificações:
Quartos: 3 a 4 Quartos
Banheiros: 3 a 5 Banheiros
Vagas: 2 a 3 Vagas
Área: 80m² a 160m²
𝑃𝑟𝑒ç𝑜/𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 𝑅$ 6.768,00/𝑚² × 80𝑚² = 𝑅$ 541.440,00/𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑃𝑟𝑒ç𝑜/𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 𝑅$ 6.768,00/𝑚² × 160𝑚² = 𝑅$ 1.082.880,00/𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
Cada unidade do pavimento tipo custará R$ 541.440,00, e cada unidade da

cobertura custará R$ 1.082.880,00, totalizando também R$ 6.497.280,00.
49
3) 1 torre com 4 unidades de médio padrão nos pavimentos tipos e 2 unidades de alto
padrão na cobertura, totalizando 10 unidades, com as seguintes especificações:
Quartos: 4 Quartos
Banheiros: 3 a 5 Banheiros
Vagas: 2 a 3 Vagas
Área: 80m² a 160m²
Analogamente, cada unidade do pavimento tipo custará R$ 541.440,00, e cada

unidade da cobertura custará R$ 1.082.880,00, totalizando também R$ 6.497.280,00.
1.7. MEMORIAL DE CÁLCULO
Para se conhecer o verdadeiro potencial de vendas de unidades no terreno do

projeto precisa-se antes coletar os índices edilícios da região, e para isso deve-se
analisar a legislação local que pode ser obtida pelo site mapas.rio.rj.gov.br:
Figura 27: Localização do Terreno no Mapas Rio

50
Figura 28: Legislação do Endereço a partir do Mapas Rio
A partir do Decreto 3046/1981, tem-se, em resumo:
Taxa de Ocupação do Terreno: 50%

Índice de Aproveitamento de Área (I.A.A) = 1,75
Gabarito: 2 pavimentos tipo + cobertura
Número máximo de unidade: 1 unidade a cada 60m² de terreno
Afastamentos mínimos: 5,00m (frontal) e 2,50m (divisas)
De posse desses dados iniciais, e assumindo as dimensões do terreno (inicialmente)

como sendo 18x40, tem-se de área total 720m². Portanto a área ocupada será de 360m²
e o número máximo de unidades de 12 unidades. Já para o cálculo da Área Total
Edificada (ATE) tem-se:
𝐴𝑇𝐸 = 720𝑚 × 1,75 = 1260𝑚²

51
Como todas as propostas possuem o mesmo Valor Global de Vendas (VGV), os

cálculos serão feitos assumindo que as unidades possuem 80m², com 4 unidades por
pavimento tipo e 4 unidades na cobertura, o que dariam 320m², restando ainda 40m²
(aproximadamente 11% da área ocupada) disponíveis para áreas de hall, escadas,
elevadores, shafts, etc. Calcula-se o VGV da seguinte maneira:
𝑉𝐺𝑉 = 12 × 𝑅$ 541.440,00 = 𝑅$ 6.497.280,00
Incidem sobre o Valor Global das Vendas as despesas administrativas, com

corretagem, e os seguintes impostos:
Despesas administrativas ≈ 1% do valor global de venda

Despesas com corretagem = 6% do valor global de venda
PIS = 0,65% do valor global de venda
COFINS = 4,00% do valor global de venda
IR = 1,20% do valor global de venda
CSLL = 1,08% do valor global de venda
Os valores de PIS, COFINS, de Imposto de Renda (IR), e de Contribuição Social

sobre o Lucro Líquido (CSLL) foram obtidas do site da Receita Federal.
Sendo assim, tem-se que o VGV – Despesas – Tributos será igual a:
𝑅$ 6.497.280 × [1 − (0,06 + 0,01 + 0,0065 + 0,04 + 0,012 + 0,0108)]
𝑉𝐺𝑉 − 𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 − 𝑇𝑟𝑖𝑏𝑢𝑡𝑜𝑠 = 𝑹$ 𝟓. 𝟓𝟗𝟐. 𝟐𝟎𝟖, 𝟗𝟎
Pelo SINDUSCON/RJ tem-se para o valor do Custo Unitário Básico (CUB) da

construção, que é R$ 1.644,42, para projetos residenciais do tipo R8 com padrão de
acabamento alto, segundo a tabela abaixo:
52
Tabela 7: Valores do CUB
Para o Custo de Produção, assumindo um Benefício e Despesas Indiretas (BDI) de

40%, tem-se:
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜 = 1260 × 1644,42 × 1,40 = 𝑹$ 𝟐. 𝟗𝟎𝟎. 𝟕𝟓𝟔, 𝟖𝟖
Sabendo-se que o Retorno Bruto, que é o VGV – Despesas – Tributos – Custo de

Produção, acrescido do lucro do incorporador deve dar o Valor do Terreno, tem-se:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑇𝑒𝑟𝑟𝑒𝑛𝑜 = 𝑅𝑒𝑡𝑜𝑟𝑛𝑜 𝐵𝑟𝑢𝑡𝑜 × (1 − 𝑙𝑢𝑐𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟)
2.354.961,60
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝐼𝑛𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = 1 − × 100 ≅ 𝟏𝟑%
5.592.208,90 − 2.900.756,88
1.8. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
Será analisado um cenário em que a obra terá duração estimada de 1 ano e que
todas as unidades serão vendidas em 18 meses. Este cenário terá a seguinte Curva S
idealizada:
53
R$ 3.000.000,00000
R$ 2.500.000,00000
R$ 2.000.000,00000
R$ 1.500.000,00000
R$ 1.000.000,00000
R$ 500.000,00000
R$ 0,00000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Figura 29: Curva S idealizada para obra com duração de 1 ano
E a partir disso tem-se o seguinte fluxo de caixa de saídas:

R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 55.114,38
R$ 84.121,95
R$ 150.839,36
R$ 185.648,44
R$ 229.159,79
R$ 255.266,61
R$ 500.000,00
R$ 284.274,17
R$ 304.579,47
R$ 324.884,77
R$ 333.587,04
R$ 345.190,07
R$ 348.090,83
R$ 1.000.000,00
R$ 1.500.000,00
R$ 2.000.000,00
R$ 2.500.000,00
R$ 2.354.961,60
Figura 30: Gráfico com o fluxo de caixa de saídas ao longo dos 18 meses analisados
O cenário de venda de unidades seguirá a seguinte simulação:

54
1 1 1 1 1 1 1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Figura 31: Gráfico com a quantidade de unidades vendidas durante os 18 meses

analisados
Com essa perspectiva de venda de unidade o fluxo de caixa de entradas se comportará

da seguinte maneira:
R$ 1.624.320,00
R$ 1.082.880,00
R$ 1.800.000,00
R$ 1.600.000,00
R$ 1.400.000,00
R$ 541.440,00
R$ 541.440,00
R$ 541.440,00
R$ 541.440,00
R$ 541.440,00
R$ 541.440,00
R$ 541.440,00
R$ 1.200.000,00
R$ 1.000.000,00
R$ 800.000,00
R$ 600.000,00
R$ 400.000,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 200.000,00
R$ 0,00
Figura 32: Gráfico com o fluxo de caixa de entradas ao longo dos 18 meses analisados
Por fim tem-se o fluxo de caixa acumulado das entradas e saídas:

55
R$ 1.241.561,52
R$ 700.121,52
R$ 700.121,52
R$ 700.121,52
R$ 1.500.000,00
R$ 1.000.000,00
R$ 500.000,00
R$ 0,00
R$ 500.000,00
R$ 1.000.000,00
R$ 924.198,48
R$ 924.198,48
R$ 924.198,48
R$ 1.500.000,00
R$ 2.000.000,00
R$ 1.813.521,60
R$ 1.897.643,55
R$ 1.951.964,10
R$ 2.083.291,99
R$ 2.500.000,00
R$ 2.101.698,07
R$ 2.241.935,93
R$ 2.338.558,60
R$ 2.342.564,74
R$ 2.370.570,77
R$ 2.435.285,11
R$ 3.000.000,00
R$ 2.587.126,00
R$ 2.654.844,95
Figura 33: Gráfico do fluxo de caixa acumulado das entradas e saídas ao longo dos 18
meses analisados
Conclui-se que são necessárias pelo menos 10 unidades vendidas para que se equilibre
os custos de produção e da aquisição de terreno com as vendas. A partir deste valor
começa-se a obter lucro. Ao fim, com todas as unidades comercializadas, percebe-se
um saldo acumulado positivo de R$ 1.241.561,52, valor equivalente aos 13% de lucro
que foram estimados anteriormente.
1.9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse estudo de viabilidade inicial nos mostrou que o bairro analisado ainda possui
um grande potencial imobiliário, embora a crise faça com que as novas unidades
estejam sendo comercializadas com um valor médio de metro quadrado muito abaixo
do valor de mercado, uma diferença de pouco mais que 15%. Para isso foi pensado que
o preço do metro quadrado se estabilizará em torno do valor encontrado no FipeZap a
curto prazo.
A legislação edilícia do local também não permite muita flexibilidade em relação a
disposição de unidades e gabaritos, por isso todas as propostas analisadas tiveram o
mesmo valor global de venda, entretanto as propostas número 2 e 3 são as que mais
56
se adequam a região em que ela será inserida e serão melhor analisadas e detalhadas
no decorrer do Projeto.
Por fim, obteve-se um lucro estimado da ordem de 13%, já detalhado todos os
impostos e despesas incidentes sobre o custo de compra do terreno e da construção e
do valor global de venda, o que é um valor que, numa primeira análise, valha o risco de
se investir, a depender da taxa mínima de atratividade (TMA) que os investidores têm
em mãos, e com isso continuar detalhando o projeto para se incorporar.
1.10. BIBLIOGRAFIA
http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2013/relatorios_pdf/ccs/GEO/GEO-
Antero%20Vinicius%20Portela%20Firmino%20Pinto.pdf
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/07/ibge-bairros-na-zona-oeste-do-rio-crescem-
ate-150.html
http://g1.globo.com/especial-publicitario/zap/imoveis/noticia/2016/04/o-auge-e-queda-
do-mercado-imobiliario-em-uma-decada.html
http://oglobo.globo.com/economia/imoveis/dez-anos-marchando-para-oeste-11671762
http://oglobo.globo.com/economia/no-rio-lancamentos-de-imoveis-caem-55-no-
primeiro-semestre-16967580
http://m.economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/06/25/regiao-da-barra-de-
tijuca-rj-ganha-um-maracana-por-mes-em-novas-construcoes.htm
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/2016-sera-um-bom-ano-para-comprar-imoveis-
veja-tendencias/
http://www.rio.rj.gov.br/
http://www.rio.rj.gov.br/web/smf/exibeconteudo?id=142354
http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br/
http://pcrj.maps.arcgis.com/home/index.html
57
http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/11891-
recreio-dos-bandeirantes-um-jovem-bairro-carioca-2
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8426.htm
http://idg.receita.fazenda.gov.br/acesso-rapido/tributos/IRPJ
http://idg.receita.fazenda.gov.br/acesso-rapido/tributos/CSLL
http://revista.zapimoveis.com.br/conheca-a-historia-do-bairro-recreio-dos-bandeirantes/
https://www.zapimoveis.com.br/lancamento/apartamento+venda+recreio-dos-
bandeirantes+zona-oeste+rio-de-janeiro+rj+residencial-ilha-de-croa+martinelli-
imoveis+88m2-200m2/ID-11650/?contato=0
bandeirantes+zona-oeste+rio-de-janeiro+rj+residencial-praia-de-sete-
coqueiros+martinelli-imoveis+73m2-179m2/ID-12272/?contato=0
bandeirantes+zona-oeste+rio-de-janeiro+rj+residencial-atenas+martinelli-
bandeirantes+zona-oeste+rio-de-janeiro+rj+edificio-magnus+martinelli-imoveis+82m2-
102m2/ID-12273/?contato=0
bandeirantes+zona-oeste+rio-de-janeiro+rj+residencial-daytona+martinelli-
http://www.brtrio.com/
https://www.metrorio.com.br/VadeMetro/GuiaDoUsuario?p_interna=3
http://www.guilhermemachado.com/tendencias-para-o-mercado-imobiliario-em-2016/
58
http://barraerecreiodosbandeirantes.blogspot.com.br/2012/02/historia-do-bairro-do-
recreio-dos.html
http://www.riodejaneiroaqui.com/pt/recreio-bandeirantes.html
59
2. ESTUDO DE MASSA
2.1. INTRODUÇÃO
Este relatório visa estudar as características legislativas da região do Recreio dos

Bandeirantes, mais especificamente do endereço do empreendimento que é o da
Avenida Gilka Machado, 942, e a partir disso definir a volumetria do projeto.
A seguir serão listadas todas as leis e normas que estão em vigor para aquele
endereço, bem como a descrição do que será empreendido e o seu respectivo memorial
de cálculo.
2.2. ESTUDO DA LEGISLAÇÃO
As legislações utilizadas no desenvolvimento do projeto foram as seguintes:
1. Decreto nº 3046 de 27 de Abril de 1981 – Consolida as Instruções Normativas e

os demais atos complementares baixados para disciplinar a ocupação do solo
na área da Zona Especial 5 (ZE-5), definida e delimitada pelo Decreto nº 322, de
03/03/1976.
2. Lei Complementar nº 111 de 1º de Fevereiro de 2011 – Dispõe sobre a Política

Urbana e Ambiental do Município, institui o Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro e dá outras providências.
3. Decreto nº 322 de 3 de Março de 1976 – Aprova o Regulamento de Zoneamento

do Município do Rio de Janeiro.
4. Decreto “E” nº 3800 de 20 de Abril de 1970 – Aprova os Regulamentos à Lei do
5. Desenvolvimento Urbano do Estado da Guanabara, e dá outras providências.
6. Decreto nº 897 de 21 de Setembro de 1976 – Código de Segurança Contra

Incêndio e Pânico.
7. Lei nº 1218 de 11 de Abril de 1988 – Dispõe Sobre a Moradia dos Porteiros de

Edifícios.
60
8. Decreto nº 10426 de 6 de Setembro de 1991 – Simplifica formalidades no

processo de licenciamento de edificações e dá outras providências.
9. Sistema de documentação da Comlurb – Série “Documentação Técnica” -

Sistema de manuseio do lixo domiciliar em edificações – Especificações
Técnicas.
10. Norma ABNT NBR 5665:1983 Versão Corrigida:1987 – Cálculo do Tráfego nos
Elevadores
11. Norma ABNT NBR 13994:2000 – Elevadores de passageiros – Elevadores para

transporte de pessoa portadora de deficiência
12. Manual de Transporte Vertical em Edifícios: Elevadores de Passageiros,

Escadas Rolantes, Obra Civil e Cálculo de Tráfego – Atlas Schindler
13. Resolução Conjunta SMG/SMO/SMU nº 001 de 27 de Janeiro de 2005 –

Disciplina os procedimentos a serem observados no âmbito dessas secretariais
para o cumprimento de Decreto nº 23940 de 30 de Janeiro de 2004.
14. Resolução nº 142, de 15 de Março de 1994 – Baixar instruções complementares

para execução do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP),
dando nova redação à Portaria 002/78, e às Notas Técnicas, Normas Técnicas
e Ordens de Serviço emitidas após a vigência do mesmo, até o ano de 1992.
15. Norma Nr EMG-BM/7-001/93 – Serviços técnicos de Segurança Contra Incêndio

e Pânico – Classificação das edificações quanto aos riscos de incêndio
16. Norma ABNT NBR 12172:2006 Versão Corrigida:2007 – Avaliação de custos

unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para
condomínios edifícios – Procedimento
61
2.3. MEMORIAL DESCRITIVO
O empreendimento será uma edificação multifamiliar situado na Avenida Gilka

Machado, 942, Recreio dos Bandeirantes, Região Administrativa XXIV, Área de
Planejamento 4 (AP 4), situada na Zona Especial 5 (ZE-5), Subzona A-20.
Figura 34: Informações legislativas da localidade
O empreendimento será composto de 2 torres com: subsolo, térreo, 2 pavimentos

tipos, cobertura, terraço e caixa d’água. Cada torre terá 5 unidades residenciais (duas
unidades por pavimento tipo e uma na cobertura), somando um total de 10 unidades
construídas. A descrição do que estará contido em cada pavimento encontra-se a
seguir:
2.3.1. Subsolo
62
O subsolo será composto por garagem para 14 vagas, cisternas e casas de bomba.
Pé-direito de 2,35 metros.
2.3.2. Térreo
O térreo será composto por hall de entrada, sala de administração, playground,

apartamento do zelador, banheiro e vestiário de serviço, depósito de lixo, medidores de
serviço de luz e gás e garagem para 8 vagas. Pé direito de 2,85 metros nas áreas
cobertas.
2.3.3. Pavimento Tipo
Os pavimentos tipos serão compostos por hall de circulação e duas unidades

residenciais de médio padrão, sendo que cada unidade terá: sala, 3 quartos, 2
banheiros, 1 lavabo, cozinha, área de serviço e varanda. Pé-direito de 2,85 metros.
2.3.4. Cobertura
A cobertura será composta por hall de circulação e uma unidade residencial de alto
padrão, sendo que esta unidade terá: sala, 3 quartos, closet, 3 banheiros, 1 lavabo,
cozinha, área de serviço e varanda com churrasqueira e piscina. Pé-direito de 2,85
metros.
2.3.5. Terraço
O terraço será composto por casas de máquinas de elevador e de incêndio, medidor

de serviços de água, banheiro, área de convivência com jardins e churrasqueira e
solário. Pé-direito de 2,35 metros nas áreas cobertas, exceto no solário, que terá pé-
direito duplo.
2.4.1. Áreas
Foi retirado do PAP 309-A-III-3 (PAA 11434) que o terreno tem as seguintes
dimensões que poderão ser vistas na planta de locação em anexo:
63
Testada = 18,66 m
Lateral esquerda = 39,39 m
Lateral direita = 42,30 m
Fundos = 19,17 m
Perímetro = 119,52 m
Área = 769,01 m²
E segundo o decreto nº 3046 de 27 de Abril de 1981, tem-se que, para a subzona A-20:
Taxa de ocupação: 50% (cinquenta por cento)

Nas edificações de uso residencial, não afastadas das divisas, será
tolerada a existência de varandas, acima do pavimento térreo,
balanceadas sobre o espaço aéreo correspondente ao afastamento
frontal, com profundidade máxima de 5,00m (cinco metros), não se
aplicando nestes casos o disposto nos itens 2.1.4.1. – A, D e F do Anexo
Único do Decreto 7570, de 15 de abril de 1988, e obedecidas as
seguintes condições:
- Até a profundidade de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) a
partir do plano de fachada, as varandas poderão ocupar toda a testada
do lote permitindo-se seu fechamento; a partir da profundidade de 1,50m
(um metro e cinquenta centímetros), as varandas deverão ser abertas e
distar, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) das
divisas laterais do lote.
- Será tolerada a existência de jardineiras triangulares no espaço criado
pelos limites laterais da varanda.
Portanto tem-se que a área ocupada máxima será igual a área livre, e terá:
Á𝑟𝑒𝑎 𝑂𝑐𝑢𝑝𝑎𝑑𝑎 = Á𝑟𝑒𝑎 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒 = 0,50 × 769,01 ≅ 384,51 𝑚²
Cada torre ocupa uma área de 178,75m², sendo assim:
Á𝑟𝑒𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑂𝑐𝑢𝑝𝑎𝑑𝑎 = 178,75 × 2 = 357,50 𝑚 ≅ 46,5% 𝑑𝑎 Á𝑟𝑒𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑇𝑒𝑟𝑟𝑒𝑛𝑜
2.4.2. Direção do Norte e dos Ventos
Abaixo tem-se o mapa com a direção do Norte e a localização do terreno analisado:

64
Figura 35: Localização do terreno via Google Earth
Com isso conclui-se que as melhores posições para a localização dos quartos seriam
com eles voltados para a fachada dos fundos e para a fachada lateral direita, voltados
para o sol da manhã, a leste.
A seguir tem-se as imagens com frequência de ocorrência dos ventos e velocidades

média para cada estação do ano em oito orientações da cidade do Rio de Janeiro
obtidas através do software Analisys SOL-AR, desenvolvido pelo LabEEE (Laboratório
de Eficiência Energética em Edificações) da Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC).
65
Figura 36: Frequência e velocidades dos ventos da cidade do Rio de Janeiro

66
Com essa informação pode-se ver que a frequência de ocorrência dos ventos segue,
predominantemente, a direção da via em todas as estações do ano, e que ele atinge
maiores velocidades na direção Sul.
2.4.3. RN Local
Segundo o PAP 309-A-III-3 (PAA 11434), tem-se:
Figura 37: Localização do Terreno na PAA 11434 e cotas de nível
Pode-se ver que a cota do terreno está compreendida entre os níveis +3,50 e +2,90.
Fazendo a interpolação entre esses valores tem-se que o RN local no eixo da testada
do lote é de aproximadamente +3,25.
2.4.4. Cota da Soleira
Segundo o decreto n° 322 de 3 de Março de 1976, tem-se que:
Art. 147 Os locais cobertos para estacionamento ou guarda de veículos,

quando em subsolo, constituindo um ou mais pavimentos enterrados,
poderão ocupar toda a área do terreno (inclusive o subsolo da área
coletiva), com exclusão das áreas de afastamento mínimo frontal exigido
para o local de acordo com o Art. 100 e seu § 1.º.
Parágrafo único. O primeiro pavimento em subsolo poderá ser apenas
semienterrado desde que o piso do pavimento imediatamente superior
(térreo) não fique acima da cota + 1,50 m (mais um metro e cinquenta
67
centímetros) em relação ao ponto mais baixo do meio-fio do logradouro,

correspondente à testada do lote.
O PUC, com o objetivo de prover uma adequada ventilação para o subsolo, possuirá
uma altura de 0,50 metros acima do nível da cota do RN local. Sendo assim, a cota da
soleira, referente ao térreo, será de + 0,50 metros em relação a cota do meio-fio.
2.4.5. Tipo de Edificação
Art. 78 Para os fins deste Regulamento consideram-se:

I - Edificação afastada das divisas, aquela que tem o afastamento
mínimo frontal fixado pelos Arts. 100 e 101, e os afastamentos mínimos
das divisas laterais e de fundos iguais às dimensões dos prismas de
iluminação e ventilação exigidos para a edificação, haja ou não abertura
de vãos, não podendo ser inferiores a 2,50m (dois metros e cinqüenta
centímetros).
II - Edificação não afastada das divisas, a não compreendida na
definição do inciso I.
A edificação será afastada da divisa e seus afastamentos serão descritos a seguir na

seção 4.9 deste relatório, intitulada Afastamentos Mínimos.
2.4.6. Número de Pavimentos
Segundo o decreto nº 3046 de 27 de Abril de 1981, tem-se que, para a subzona A-20:
Gabarito: 2 (dois) pavimentos tipo, mais cobertura, sendo permitida a

utilização para atividades de lazer da laje superior da cobertura, como
dependência da(s) unidade(s), tolerando-se o uso de telha vã para
proteção parcial desse espaço.
Será utilizado o gabarito máximo permitido pela legislação, de dois pavimentos tipo,
mais cobertura.
2.4.7. Altura Total da Edificação
Assumindo que a diferença de altura entre pisos acabados será de 3,00 metros no
térreo, pavimentos tipo e cobertura, e de 2,50 metros no terraço e 2,35 metros na caixa
d’água, e que o empreendimento possuirá térreo, cuja cota da soleira é de + 0,50
metros, dois pavimentos tipos, cobertura e terraço, temos:
68
𝐻 = 4 × 3,00 + 2,50 + 2,35 + 0,50 = 17,35 𝑚
2.4.8. Cálculo da Área Total Edificada
Segundo a Lei Complementar nº 111 de 1º de Fevereiro de 2011, tem-se que, para o

Recreio dos Bandeirantes:
I.A.A.: (índice de aproveitamento da área): 1,75
Sabendo-se que a Área Total Edificada (A.T.E) é igual ao produto entre o índice de
aproveitamento da área vezes a área do terreno, tem-se:
𝐴𝑇𝐸 = 𝐼. 𝐴. 𝐴 × 𝑆 = 1,75 × 769,01 = 1345,77 𝑚²
𝐴𝑇𝐸 = 1146,40 𝑚²
A Área Total Edificada do empreendimento será vista, com mais detalhes, a seguir na
seção 4.19 deste relatório, intitulada Quadro de Área.
2.4.9. Afastamentos Mínimos
Segundo o decreto nº 3046 de 27 de Abril de 1981, tem-se que, para a subzona A-20:
Afastamentos mínimos: frontal – 5,00m (cinco metros), das divisas –

2,50m (dois metros e cinquenta centímetros).
Para afastamento frontal igual ou superior a 10,00m (dez metros) não é
exigido afastamento das divisas.
No projeto tem-se os seguintes afastamentos:
Afastamento da fachada frontal = 5,00 metros

Afastamento da fachada lateral esquerda = 2,60 metros
Afastamento da fachada lateral direita = 2,62 metros
Afastamento da fachada dos fundos = 2,57 metros
Já quanto ao pavimento da cobertura, tem-se:

69
XXVIII – É permitido o aproveitamento da cobertura do último pavimento

das edificações, a ser computado na A.T.E., obedecidas as seguintes
condições:
a) ocupação máxima de 50% (cinquenta por cento) da área do pavimento
imediatamente inferior com elementos construtivos, excluídas as
varandas abertas;
b) afastamento mínimo de 5,00m (cinco metros) do plano da fachada
voltada para a testada do lote, excluída a varanda, no qual serão
tolerados toldos e elementos pergolados, exceto nas Subzonas A-1 e A-
20, nas quais o afastamento será de 3,00m (três metros). Nas
edificações afastadas das divisas será obrigatório um afastamento
mínimo de 1,00m (um metro) das demais fachadas.
b) nas subzonas A1, A20 e A21 a ocupação máxima permitida será igual
a área do pavimento imediatamente inferior com elementos construtivos,
excluídas as varandas abertas.
Por se tratar de um empreendimento que se localiza na Subzona A-20 tem-se que o

pavimento da cobertura deverá possuir ainda um afastamento extra do plano das
fachadas, e no projeto será utilizado os valores mínimos, ou seja, a cobertura será
afastada 3,00 metros da fachada voltada para a testada do lote, e será afastada 1,00
metro das demais fachadas.
Segundo o decreto municipal nº 10426 de 06 de Setembro de 1981, tem-se que:
[...] sendo a altura da edificação considerada como a medida entre o

nível do 1º compartimento iluminado ou ventilado e o nível superior do
último pavimento [...]
2.1.2.2 - Afastamento entre edificações no mesmo lote, quando RZ

exigir, será equivalente a 2/5 da média da altura das edificações.
Como a média da altura das edificações, considerada a partir do nível do 1º

compartimento iluminado ou ventilado (térreo) até o nível do último pavimento
(cobertura), excluindo assim o pavimento do terraço, é de 12,00 metros, tem-se que o
afastamento entre as edificações no mesmo lote deve ser maior ou igual a:
𝐴𝑓𝑎𝑠𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 2 5 × 12,00 = 4,80 𝑚
Para esse projeto a distância entre torres será a mesma que a distância mínima exigida,
e esta corresponde a 4,80 metros.
2.4.10. Número de Unidades
Segundo o decreto nº 3046 de 27 de abril de 1981, tem-se que, para a subzona A-20:
70
Número máximo de unidades: uma unidade para cada 60,00m²

(sessenta metros quadrados) de terreno.
O número de unidades será aproximado para o número imediatamente

superior quando a fração de área de terreno exceder de, no mínimo,
45,00m² (quarenta e cinco metros quadrados).
Sendo assim:
𝑁 = 769,01 ÷ 60 ≅ 12 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠
𝐸𝑥𝑐𝑒𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 = 769,01 − 12 × 60 = 49,01 𝑚²
Portanto, o número máximo de unidades será igual a 13 unidades, entretanto o projeto

terá 10 unidades residenciais.
2.4.11. Estacionamento de Veículos
Para o cálculo do número de vagas necessárias para o projeto foi utilizado o QUADRO
VII do regulamento de Zoneamento do município do Rio de Janeiro.
Pelo Quadro VII do Regulamento de Zoneamento, pode-se obter a quantidade de vagas

por cada apartamento, levando em consideração a região administrativa do
empreendimento, que no caso é a XXIV, e a área de cada apartamento.
De acordo com o Decreto nº 322 de 3 de Março de 1976, a área referente a RA XXIV,

será a área B1, no Quadro VII:
Art. 152 O dimensionamento de áreas para estacionamento ou guarda

de veículos será feito de acordo com o disposto neste capítulo e no
Quadro VII, onde as áreas A, B, C e D são as seguintes:
Área A: Regiões Administrativas I e II;
Área B: RA III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, XXIII e XXIV;
Área C: RA X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI e XX;
Área D: RA XVII, XVIII, XIX, XXII. XXV e XXVI
71
Figura 38: Quadro VII do Regulamento de Zoneamento
No presente projeto, há 4 apartamentos de médio padrão de 63,83 m² por torre, cada

um possuindo 4 compartimentos habitáveis (3 quartos e 1 sala), para o apartamento
único na cobertura de 71,87 m² tem-se também 4 compartimentos habitáveis (3 quartos
e 1 sala). Dessa maneira, o número mínimo de vagas exigidas para os moradores por
torre, será de:
𝑣𝑎𝑔𝑎𝑠 𝑣𝑎𝑔𝑎𝑠
𝑁 = 4 𝑢𝑛𝑖𝑑 × 2 𝑢𝑛𝑖𝑑 + 1 𝑢𝑛𝑖𝑑 × 2 𝑢𝑛𝑖𝑑 = 10 𝑣𝑎𝑔𝑎𝑠
Para as duas torres, tem-se:
𝑁 = 10 × 2 = 20 𝑣𝑎𝑔𝑎𝑠
De acordo com o Decreto nº 3046 de 27/04/1981, tem-se:
Capítulo II - XXI – [...] Nos loteamentos e nos grupamentos de

edificações deverão ser previstas vagas suplementares de 2,50m (dois
metros e cinquenta centímetros) por 5,00m (cinco metros), não
72
vinculadas às unidades, na proporção de 1 (uma) vaga para cada 5

(cinco) unidades residenciais.
Dessa maneira deve-se fazer uma complementação no número de vagas de acordo

com o número de unidades residenciais. Como há 5 unidades residenciais em cada torre
deve-se se somar 1 vaga para cada torre. Sendo assim o número mínimo de vagas
exigido passa a ser:
𝑁 = 20 + 2 = 22 𝑣𝑎𝑔𝑎𝑠
Sendo 20 vagas para os moradores e 2 vagas para eventuais visitantes.
Para o dimensionamento das vagas foi consultado o Decreto n° 10426, de 06 de

setembro de 1991. De acordo com o decreto, tem-se:
2.3.8.2 - Vagas – Dimensionamento
Dimensões das Vagas - deverão ocupar um retângulo, desenhado em

planta, de 2,50m x 5,00m ou 2,50m x 6,00m conforme o caso.
a. Faixa de Circulação de Veículos - Deverá ter largura constante (nos

trechos) calculada segundo o maior ângulo encontrado para as vagas
correspondentes, formado entre o eixo longitudinal das mesmas com o
eixo da faixa de circulação:
• Ângulos até 30° = 3 metros;

• Ângulos entre 30° a 45° = 4 metros;
• Ângulos acima de 45° = 5 metros,
b. As vagas de 2,50m x 6,00m serão utilizadas quando forem paralelas

ao eixo da circulação. Nos demais casos serão utilizadas vagas com
2,50m x 5,00m no mínimo.
Assim sendo, considerando uma área mínima de 12,50 m² por vaga, tem-se:
Á𝑟𝑒𝑎 , = 12,50 × 22 = 275 𝑚²
Não tendo essa área disponível no pavimento térreo, somada as áreas necessária para
construção das vias, foi optado pela construção do estacionamento de veículos no
subsolo.
Foram projetadas 22 vagas com as seguintes características:
20 vagas de dimensões 2,50 x 5,00, somando uma área de 250,00 m²;

73
2 vagas de dimensões 2,50 x 6,00, somando uma área de 30,00 m².
Á𝑟𝑒𝑎 , = 250,00 + 30,00 = 280,00 𝑚²
2.4.12. Área para Recreação
Segundo o decreto n° 10426 de 06 de setembro de 1991, tem-se que:
2.3.7 - Área para Recreação
As edificações multifamiliares deverão dispor obrigatoriamente de local

reservado a recreação e atividades de lazer, guardadas as seguintes
características:
a) Área necessária - calculada na proporção de no mínimo 3,00 m² por

unidade residencial, não podendo, no entanto, ser inferior a 40 m².
b) Deverá ser contínua até o seu limite mínimo, decorrente do cálculo
acima.
c) Deverá permitir em qualquer ponto a inscrição de uma circunferência
com raio mínimo de 2,50m.
d) Não poderá estar localizada em subsolo.
e) Deverá ter acesso através de partes comuns.
f) Deverá estar isolada da circulação de veículos e dos locais de
estacionamento por mureta com altura mínima de um metro.
g) Ser iluminada e ventilada através de vãos com um mínimo de 1/4 da
área de recreação exigida
h) Na parte coberta a altura mínima útil deve ser de 2,50m.
i) As edificações com até 7 unidades residenciais ou área total de
edificação inferior a 800,00m2 estão isentas da obrigatoriedade da área
de recreação.
j) A área de recreação não poderá ter qualquer comunicação com
compartimentos para armazenagem de lixo, seja por vão de ventilação
ou porta de acesso.
Portanto, a área de recreação exigida, deve obedecer à proporção de 3 m² por unidade

residencial, não sendo inferior a 40 m². No presente projeto há 10 unidades residenciais.
Desta forma, a exigência mínima é de:
𝐴 = 3 𝑥 10 = 30 𝑚 < 40𝑚 → 𝐴 = 𝐴 = 40𝑚²
A área projetada para recreação foi de 46,36 m².
2.4.13. Apartamento do Zelador
Segundo a lei nº 1218 de 11 de Abril de 1988, tem-se que:

74
Art. 1° Será obrigatória a construção de moradia para o chefe de portaria

(porteiro ou zelador) nas edificações residenciais, comerciais e mistas,
independentemente de tipos e gabaritos, cuja área útil não poderá ser
inferior a 35m2 (trinta e cinco) metros quadrados, assim especificados:
I - 1 (uma) sala com 15m2 (quinze metros quadrados);

II - 1 (um) quarto com 10m2 (dez metros quadrados);
III - 1 (um) banheiro com 4m2 (quatro metros quadrados); e
IV - 1 (uma) cozinha com 6m2 (seis metros quadrados).
Foi projetado no térreo um apartamento destinado ao zelador de 36,14 m², respeitando

as áreas mínimas de cada cômodo.
2.4.14. Volume de Lixo
O cálculo do volume de lixo foi fundamentado de acordo com as tabelas do Sistema de

Documentação COMLURB – Série Documentação Técnica – Sistema de Manuseio do
Lixo Domiciliar em Edificações – Especificações Técnicas.
A tabela 8, retirada da Documentação Comlurb, nos fornece a quantidade mínima de

contêineres, de acordo com algumas características da edificação residencial:
Tabela 8: Quantidade Mínima de Contêineres
O presente projeto apresenta no máximo duas unidades residenciais por pavimento,

correspondendo a uma área privativa de 155,86 m², sendo assim do tipo A.
A tabela 9, retirada do ANEXO 2, é apresentada a seguir. A partir dela, pode-se obter a

estimativa de volume de lixo produzido diariamente pelo tipo de construção.
75
Tabela 9: Estimativa de produção diária de lixo por tipo de construção
Para residências de padrão médio e populares, a geração de lixo é estimada em 0,3

litros/m² e para residências de alto padrão 0,1 litros/m².
Os geradores de lixo serão todos os apartamentos.
Apartamentos: Em cada torre há quatro apartamentos de médio padrão, com área útil
de 63,34 m² e um apartamento de alto padrão na cobertura, com área útil de 69,97 m².
Sendo assim, o volume de lixo diário decorrente de todos os apartamentos de cada torre
será:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 = 2 × 4 × 63,34 𝑚² 𝑑𝑖𝑎 × 0,3 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 = 152,0 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎

𝑚²
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 = 2 × 69,97 𝑚² 𝑑𝑖𝑎 × 0,1 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 = 14,0 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎

𝑚²
Somando-se todas as parcelas de geração de lixo de cada apartamento, tem-se que

para o volume de lixo estimado gerado diariamente será:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 152,0 + 14,0 = 166,0 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎

76
Desta forma, considerando que a coleta de lixo passe de 3 em 3 dias, o volume total
será de:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 3 𝑥 166,0 = 498,0 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠
Assim, o número de contêineres de 120 litros necessários para suprir toda a demanda
de lixo, será de:
498,0
𝑛º 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑛𝑒𝑟𝑒𝑠 = ≅ 4,2 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑛𝑒𝑟𝑒𝑠
120
O sistema projetado será, então, de 1 contêiner por pavimento, por torre, num total de
6 contêineres de 120 litros.
2.4.15. Segurança Contra Incêndio e Pânico
Segundo o decreto n° 897 de 21 de Setembro de 1976, tem-se que:
II - Para a edificação com o máximo de 3 (três) pavimentos e área total

construída superior a 900m2 (novecentos metros quadrados), será
exigida a Canalização Preventiva Contra Incêndio prevista no Capitulo
VI;
Portanto não será necessário o uso de escadas enclausuradas, apenas de canalização

preventiva contra incêndio, que será melhor dimensionada a seguir na subseção 4.16.2
deste relatório, intitulada Reserva Técnica de Incêndio.
2.4.16. Abastecimento de Água
O cálculo das dimensões dos reservatórios superior e inferior, se dará através da

estimativa do Consumo Diário (CD) e da Reserva Técnica de Incêndio (RTI) calculados
a partir dos decretos sinalizados abaixo.
2.4.16.1. Consumo Diário de Água (CD)
O cálculo do Consumo Diário de Água (CD) está de acordo com o artigo 82 do Código
de Obras do Rio de Janeiro:
77
Art. 82. Os reservatórios de água serão dimensionados pela estimativa

de consumo mínimo de água por edificação, conforme sua utilização, e
deverá obedecer aos índices da tabela abaixo:
Tabela 10: Estimativa de consumo mínimo de água por edificação, conforme sua
utilização
Para se calcular o Consumo Diário, deve-se fazer um somatório do número de

compartimentos habitáveis e das vagas do edificio e multiplicar pelo fator consumo
litro/dia.
Compartimentos Habitáveis:
1) Pavimento Tipo:
𝑁 = (3 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑜𝑠 + 1 𝑠𝑎𝑙𝑎)𝑥 2 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑥 2 𝑝𝑎𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠

𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡á𝑣𝑒𝑖𝑠
𝑁 = 16 𝑡𝑜𝑟𝑟𝑒
2) Cobertura:
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡á𝑣𝑒𝑖𝑠
𝑁 = (3 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑜𝑠 + 1 𝑠𝑎𝑙𝑎) = 4 𝑡𝑜𝑟𝑟𝑒
3) Térreo:
𝑁 = 1 𝑠𝑎𝑙𝑎 + 1 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑜 + 1 𝑠𝑎𝑙𝑎 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎çã𝑜

𝑁 = 3 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡á𝑣𝑒𝑖𝑠
4) Somatório:
78
Para torre 1:
𝑁 = 16 + 4 + 3 = 𝟐𝟑 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒉𝒂𝒃𝒊𝒕𝒂𝒗𝒆𝒊𝒔
Para torre 2:
𝑁 = 16 + 4 = 𝟐𝟎 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒉𝒂𝒃𝒊𝒕𝒂𝒗𝒆𝒊𝒔
Vagas do Edifício:
Apenas as vagas dos moradores serão contabilizadas, portanto o total de vagas

considerado é de 20 vagas, sendo 10 vagas para cada torre.
Tem-se para o consumo diário total então:
Torre 1:
𝑪𝑫 = 𝟐𝟑 × 𝟑𝟎𝟎 + 𝟏𝟎 × 𝟓𝟎 = 𝟕𝟒𝟎𝟎 𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒅𝒊𝒂
Torre 2:
𝑪𝑫 = 𝟐𝟎 × 𝟑𝟎𝟎 + 𝟏𝟎 × 𝟓𝟎 = 𝟔𝟓𝟎𝟎 𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒅𝒊𝒂
2.4.16.2. Reserva Técnica de Incêndio
É necessária que, além do consumo diário, seja contabilizada uma reserva técnica de
incêndio, essa descrita no decreto n° 897 de 21 de Setembro de 1976, contido na
Legislação de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Como visto anteriormente, o projeto
requer que sejam previstas canalização preventiva contra incêndio.
Pelos Art. 25 e Art. 31 do Capítulo VI que trata sobre Canalização Preventiva, tem-se:
79
Art. 25 - São exigidos um reservatório d’água superior e outro

subterrâneo ou baixo, ambos com capacidade determinada, de acordo
com o Regulamento de Construções e Edificações de cada Município,
acrescido, o primeiro, de uma reserva técnica para incêndio (fig. 4),
assim calculada:
I - Para edificações com até 4 (quatro) hidrantes: 6.000 l (seis mil litros);
II - Para edificação com mais de 4 (quatro) hidrantes: 6.000 l (seis mil
litros), acrescido de 500 l (quinhentos litros) por hidrante excedente a 4
(quatro);
III - Quando não houver caixa d’água superior em face de outro sistema
de abastecimento aceito pelo Corpo de Bombeiros, o reservatório do
sistema terá, no mínimo, a capacidade determinada pelo regulamento
de Construções e Edificações do Município, acrescida da reserva técnica
estabelecida nos incisos anteriores.
Art. 31 - O número de hidrantes será calculado de tal forma que a

distância sem obstáculos, entre cada caixa e os respectivos pontos mais
distantes a proteger seja de, no máximo, 30m (trinta metros).
Tendo em vista que nenhum ponto excederá 30 metros de distância, não há a

necessidade de mais de um hidrante por pavimento, desde que devidamente
posicionado. Tem-se, então, um total de cinco hidrantes. Um hidrante para o subsolo,
térreo, um para cada pavimento tipo e um para a cobertura.
De acordo com o Art. 25, para edificações com 5 hidrantes, será exigido uma RTI de
6500 litros d’água.
2.4.16.3. Reservatório Superior
O reservatório superior de cada torre pode ser agora dimensionado, ele deverá suportar
o volume do consumo diário e da reserva técnica de incêndio.
𝑉 , = 7400 + 6500 = 13900 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 = 13,90 𝑚³
𝑉 , = 6500 + 6500 = 13000 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 = 13,00 𝑚³
Para torre 1 e para a torre 2 serão adotados então um reservatório superior de 14.400
litros d’água, tendo como dimensões: 2,40 x 5,00 x 1,20 [metros] (largura x profundidade
x altura de lâmina d’água).
Em ambos os reservatórios haverá uma divisão interna em sua metade para permitir a
limpeza de um compartimento enquanto o outro continua alimentando o edifício.
80
2.4.16.4. Reservatório Inferior
Deve suportar o volume calculado para o consumo diário e mais uma reserva de 50%
deste valor, sendo assim:
𝑉 , = 1,5 × 𝐶𝐷 = 1,5 × 7400 = 11100 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 = 11,10 𝑚³
𝑉 , = 1,5 × 𝐶𝐷 = 1,5 × 6500 = 9750 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 = 9,75 𝑚³
Para torre 1 e para a torre 2 serão adotados então um reservatório inferior de 12.000
Em ambos os reservatórios haverá uma divisão interna em sua metade para permitir a
limpeza de um compartimento enquanto o outro continua alimentando o edifício.
2.4.16.5. Reservatório de Acumulação e de Retardo
Segundo Resolução Conjunta SMG/SMO/SMU nº 001 de 27 de Janeiro de 2005, tem-

se que:
Art. 1º - Fica obrigatória, nos empreendimentos novos, Públicos e

Privados que tenham área impermeabilizada igual ou superior a
quinhentos metros quadrados e nos demais casos previstos no Decreto
nº 23940 de 2004, a construção de reservatório de retardo destinado ao
acúmulo das águas pluviais e posterior descarga para a rede de
drenagem e de um outro reservatório de acumulação das águas pluviais
para fins não potáveis, quando couber.
Art. 2º - No caso de novas edificações residenciais multifamiliares,
industriais comerciais ou mistas, públicas ou privadas que apresentem
área do pavimento do telhado igual ou superior a quinhentos metros
quadrados, e no caso de residenciais multifamiliares com cinquenta ou
mais unidades, será obrigatória a existência do reservatório de
acumulação de águas pluviais para fins não potáveis e, pelo menos um
ponto de água destinado a essa finalidade, sendo a capacidade mínima
do reservatório calculada somente em relação às águas captadas do
telhado.
Á𝑟𝑒𝑎 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒á𝑣𝑒𝑙 ≅ 695 𝑚
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑜 𝑇𝑒𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜 ≅ 280 𝑚

81
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 = 10 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠
Com isso vê-se que há necessidade de construção de reservatório de retardo, porém

não será necessária a construção de reservatório de acumulação de águas pluviais para
fins não potáveis.
Ainda segundo a Resolução Conjunta SMG/SMO/SMU nº 001 de 27 de Janeiro de 2005,

tem-se que:
Art. 11 – Os reservatórios destinados a detenção/retardo das águas

pluviais devem obedecer ao disposto no Artigo 2º do Decreto nº 23940
de 2004 no que se refere ao cálculo do volume do reservatório.
V= K∙A ∙h
Onde:
V - Volume do reservatório em m³;
K - Coeficiente de abatimento, correspondente a 0,15;
Ai - Área impermeabilizada (m²);
h - Altura de chuva (metro), correspondente a 0,06 m nas Áreas de
Planejamento 1, 2 e 4 e a 0,07 m nas Áreas de Planejamento 3 e 5.
Sendo que a área impermeabilizada de aproximadamente 695 m², e o terreno se

encontrar localizado na Área de Planejamento 4, tem-se que o volume do reservatório
deve ser de:
𝑉 = 0,15 × 695 × 0,06 = 6,225 𝑚²
Será adotado então um reservatório de retardo de 6.250 litros d’água, tendo como
dimensões: 2,00 x 2,50 x 1,25 [metros] (largura x profundidade x altura de lâmina
d’água).
2.4.17. Dimensionamento do Elevador
2.4.17.1. Cálculo de tráfego
O cálculo de tráfego foi realizado a partir do Manual de Transporte Vertical da Atlas

Schindler, empresa especialista no ramo de elevadores. O capitulo do manual referente
ao cálculo de tráfego dos elevadores, foi todo embasado na norma ABNT NBR
5665:1983 Versão Corrigida: 1987 – Cálculo do Tráfego nos Elevadores, e na norma
82
ABNT NBR 13994:2000 – Elevadores de passageiros – Elevadores para transporte de

pessoa portadora de deficiência.
2.4.17.2. População
2.4.17.2.1. Cálculo da população total
A população de um edifício é calculada com base na finalidade do edifício, no caso de

um edifício residencial, temos que para cada apartamento, o número de pessoas será
estimado a partir do número de dormitórios:
2 pessoas por 1 dormitório;

4 pessoas por 2 dormitórios;
5 pessoas por 3 dormitórios;
6 pessoas por 4 dormitórios ou mais;
1 pessoa por dormitório de serviçal.
Em qualquer tipo de edifício podem ser computados só 50% da população do pavimento

imediatamente acima e/ou imediatamente abaixo do pavimento de acesso, desde que
estes pavimentos estejam situados a uma distância máxima de 5m em relação ao
pavimento de acesso. Isso ocorre devido ao fato de que nem todas as pessoas
residentes do pavimento imediatamente superior ou inferior ao acesso, utilizam o
elevador para se deslocarem de nível, e sim as escadas.
No presente trabalho, cada torre possui cinco apartamentos com três dormitórios cada.
No entanto, dois apartamentos encontram-se situados no primeiro pavimento que está
a uma distância inferior a 5 metros. Sendo assim, para esses dois apartamentos 50%
da população será contabilizada, os outros três restantes encontram-se a uma distância
maior que 5 metros sendo contabilizados de forma integral. A seguir encontra-se o
cálculo da população total de cada torre:
𝑃 = 5(𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠) × 3(𝑎𝑝𝑎𝑟𝑡. ) + [5(𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠) × 2(𝑎𝑝𝑎𝑟𝑡. )] × 0,5 = 20 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠
2.4.17.2.2. Mínimo a ser transportado em 5 minutos

83
De acordo com o item 5.2 da NBR 5665, o elevador ou conjunto de elevadores deve ser
capaz de transportar, em 5 minutos, no mínimo, as seguintes porcentagens da
população de um edifício (conforme item 5.2 da NBR 5665):
a) escritórios de uma única entidade 15%

b) escritórios em geral e consultórios 12%
c) apartamentos 10%
d) hotéis 10%
e) restaurantes 6%
f) hospitais
- quando houver tubos de queda para roupa e lixo e monta-carga 8%
para o serviço de nutrição
- quando não houver essas condições 12%
g) escolas 20%
No presente projeto há apenas apartamentos, logo a população contabilizada será 10%

da população total:
0,1 𝑃 = 2 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠
2.4.17.3. Elevadores
2.4.17.3.1. Percurso
Está prevista a utilização de apenas um elevador para cada torre. O percurso desse
elevador se dá desde a sola do subsolo até a sola da cobertura, levando-se em
consideração que a distância entre pisos é de 3,00 metros, exceto o subsolo, que tem
altura de 2,50 metros, e que há 5 pisos desde o subsolo até a cobertura, temos que o
percurso total do elevador será:
𝐷 = 3,00 × 4 + 2,50 = 14,50 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠
A tabela a seguir, retirada do manual do Atlas Schindler, nos fornece informações de

velocidades recomendadas de edifícios residenciais, relacionadas a distância de
percurso do elevador:
Tabela 11: Velocidades recomendadas de edifícios residenciais, relacionadas a

distância de percurso do elevador
84
De acordo com o manual a grande maioria dos edifícios residenciais apresenta um fluxo
de usuários que é bem atendido por elevadores com velocidade de 1,00 m/s, no entanto,
como se trata de um edifício de gabarito baixo, será adotado um elevador de 0,75 m/s.
A seguir tem-se outra tabela, retirada do manual, que compara a velocidade do elevador
com as capacidades recomendadas de pessoas de cada cabine:
Tabela 12: Capacidades recomendadas de acordo com a velocidade do elevador
No presente projeto, visando atender a necessidade de pessoas com deficiente, e

segundo descrito NBR 13994, será adotado um elevador com capacidade mínima para
8 passageiros.
𝐶(𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒) = 8 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠
2.4.17.3.2. Tipo de Porta
Os tipos de portas para elevadores de passageiros são as seguintes:

85
Pavimento: Abertura Lateral (AL) Abertura Central (AC)

Cabina: Abertura Lateral (AL) Abertura Central (AC)
As combinações possíveis são:
Figura 39: Porta da cabina: AL; Porta de pavimento: AL
Figura 40: Porta da cabina: AC; Portas de pavimento: AC
De acordo com o manual, a combinação da figura 6 é a solução mais usual para edifícios
residenciais, isso porque permite obter menores dimensões para as medidas de frente
das caixas. Sendo assim, a combinação escolhida para o presente projeto será com as
portas do tipo AL.
2.4.17.3.3. Largura da Porta

86
O manual Atlas Schindler relata que em edifícios residenciais, a largura usual das portas
é de 0,80 m.
Pela norma ABNT NBR 13994:2000 – Elevadores de passageiros – Elevadores para

transporte de pessoa portadora de deficiência tem-se que a largura mínima das portas
para pessoas portadoras de deficiência é de 0,80 metros.
Será adotada então, como recomendado, para este projeto uma largura de porta de 0,80
metros.
2.4.17.3.4. Paradas Prováveis
É necessário agora calcular as paradas prováveis do elevador. O número de paradas

prováveis que o elevador pode efetuar em uma viagem é função da capacidade da
cabina e da quantidade de pavimentos a serem atendidos. Este número é obtido com
base no Cálculo de Probabilidades, através da fórmula (conforme item 6.2 da NBR
5665):
𝑃−2
𝑁 = 𝑃 − (𝑃 − 1) .
𝑃– 1
Onde:
N = número de paradas prováveis
P = número de paradas do elevador
C = lotação da cabina, excluindo o ascensorista
O número de paradas corresponde as paradas que o elevador está apto a fornecer. No

caso ele atende 5 pisos: subsolo, térreo, primeiro pavimento, segundo pavimento e
cobertura. Logo, temos que o número de paradas será:
𝑃(𝑛𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑒𝑙𝑒𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟) = 5 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠
Efetuando o cálculo de N:
5−2
𝑁 = 5 − (5 − 1) × = 4,60
5−1
87
2.4.17.3.5. Tempos adotados
2.4.17.3.5.1. Percurso Total
É o tempo gasto pela cabina para percorrer o percurso, de ida e volta, sem parar em
nenhum pavimento. Sendo D o percurso (em metros) e V a velocidade do elevador (em
metros por segundo), tem-se:
2𝐷 2 × 14,50
𝑇 = = = 38,7 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
𝑉 0,75
2.4.17.3.5.2. Aceleração e Retardamento
É o tempo gasto para acelerar e desacelerar o elevador em cada viagem, e é dado em

função da velocidade do elevador, a partir da tabela a seguir do manual Atlas Schindler
em conformidade com o item 6.1 da NBR 5665.
Tabela 13: Tempo gasto na aceleração e desaceleração do elevador
Para um elevador de 0,75 m/s, temos que o tempo de parada é:
𝑇 = 2,5 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
O manual descreve que para todo o percurso, o tempo total de aceleração de

retardamento “é a metade do resultado obtido pela multiplicação do número de paradas
prováveis pelo tempo de aceleração e retardamento de cada parada”, logo:
4,60 × 2,5
𝑇 = ≅ 5,8 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
2
88
2.4.17.3.5.3. Abertura e fechamento das portas
É o tempo gasto para a abertura e fechamento das portas do elevador em cada parada.
Esse tempo é obtido na Tabela do manual em conformidade com o item 6.1 da NBR
5665, em função do tipo de porta.
Tabela 14: Tempo gasto na abertura e fechamento das portas
Sendo a porta escolhida para o presente projeto do tipo AL, temos que o tempo de
abertura e fechamento é de:
O manual descreve que para todo o percurso, o tempo total de abertura e fechamento
das portas “é obtido pela multiplicação do número de paradas prováveis pelo tempo de
abertura e fechamento das portas de cada parada”, logo:
𝑇 = 4,60 × 5,5 = 25,3 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
2.4.17.3.5.4. Entrada e Saída de passageiros
É o tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina, em cada parada. É

obtido na Tabela do manual em conformidade com o item 6.1 da NBR 5665, em função
da abertura livre da porta.
Tabela 15: Tempo gasto na entrada e saída de passageiros
Sabendo-se que a abertura adotada para o presente projeto é de 0,80m, temos que o
tempo de entrada e saída de cada passageiro é de:
89
O manual descreve que para todo o percurso, o tempo total de entrada e saída de
passageiros “é obtido pela multiplicação do valor correspondente à capacidade da
cabina (excluído o ascensorista) pelo tempo de entrada e saída de cada passageiro”,
logo tem-se:
𝑇 = 2,4 𝑥 6 = 14,4 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
Segundo o item 5.1.6 da NBR 13994, o tempo de porta aberta para entrada e saída de
passageiros deve ser de 5 a 15 segundos. Como no projeto há 5 paradas, tem-se que:
𝑇 = 5 𝑥 5 = 25,0 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
Será adotado o tempo total de 25 segundos.
2.4.17.3.5.5. Adicional 0,1 x ( T3total + T4total )
É igual a 10% da soma dos tempos de abertura e fechamento de portas

e de entrada e saída de passageiros
Essa porcentagem de 10% é empírica e representa um adicional devido

ao tempo que o elevador espera no andar pelos passageiros
distanciados, retardatários, distraídos, etc.
𝑇 = 0,1 × (25,3 + 25,0) = 5,0 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
2.4.17.3.5.6. Tempo Total de Viagem
É o tempo total gasto pelo elevador por viagem, incluindo todas as manobras, esperas,
etc. É a soma de todos os tempos, incluindo o adicional.
𝑇 = 38,7 + 5,8 + 25,3 + 25,0 + 5,0 = 99,8 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
2.4.17.3.6. Capacidade de Transporte (Ct)
É a quantidade de pessoas que serão transportadas em 5 minutos (300 segundos) por

um elevador. Calcula-se por uma simples regra de 3: se um elevador gasta o tempo T
(Tempo total de viagem) para transportar um número de pessoas igual à capacidade da
90
cabina (excluído o ascensorista), então em 300 segundos transportará um número Ct

de pessoas.
300 𝐶 300 × 8
𝐶 = = → 𝐶 = 24,0 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠
𝑇 99,8
2.4.17.3.7. Capacidade de Tráfego (CT)
A capacidade de tráfego (CT), será a soma das capacidades de

transporte de cada elevador, ou seja, será a quantidade de pessoas
transportadas em 5 minutos por toda a bateria de elevadores.
No caso do presente projeto, há apenas um elevador, sendo assim a capacidade de

tráfego será:
𝐶 = 𝐶 = 24,0 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠
O valor da capacidade de tráfego CT deve ser maior ou igual ao valor encontrado da

população mínima transportada em 5 minutos, calculada acima para que assim seja
atendido os preceitos da NBR 5665 quanto ao transporte em 5 minutos.
Se o valor da capacidade de tráfego for inferior ao valor mínimo, o cálculo

deverá ser refeito, variando-se a capacidade, ou a velocidade, ou ambas,
ou mesmo a quantidade de elevadores, visando atingir o referido
número.
Neste projeto, no entanto, CT foi muito maior que a população mínima transportada em
5 minutos:
𝐶 = 24,0 ≫ 2
Dessa forma, o elevador de: velocidade = 0,75 m/s; Tipo de porta = AL; Largura de porta
= 0,80 m; está aprovado e será adotado.
2.4.17.3.8. Dimensionamento das Caixas do Elevador
O elevador escolhido terá capacidade de 8 pessoas. No manual, encontra-se uma tabela

que nos fornece a área útil da cabine do elevador relacionada a sua capacidade.
Tabela 16: Área útil da cabine do elevador relacionada a sua capacidade
91
De acordo com o item 5.2.7.1 da NBR 13994:
O interior da cabina deve permitir o acesso de uma pessoa em cadeira

de rodas e ter a distância mínima entre os painéis laterais de 1000 mm
e a distância mínima entre o painel frontal e o de fundo de 1250 mm.
Será adotada uma área útil de 1,600m², referente a uma área útil média.
O dimensionamento das caixas dos elevadores é função da capacidade, da velocidade,

do tipo de portas e da localização do contrapeso. Para velocidades entre 0,60 e 1,50
m/s, “contrapeso ao fundo” e porta de pavimento com 0,80 m, o dimensionamento é
mostrado nas figuras a seguir:
92
Figura 41: Parâmetros das dimensões da cabine e caixa do elevador
Sendo a área útil igual a 1,600m², tem-se que:
𝐴 = 𝑎 × 𝑏 = 1,600𝑚²
As dimensões internas da caixa de porta AL são dadas por:
𝐴 = 𝑎 + 0,40𝑚
𝐵 = 𝑏 + 0,70𝑚
De acordo com o manual, em função da largura e do tipo da porta, são sugeridas, como
mínimas, as seguintes dimensões para a frente da caixa:
Tabela 17: Dimensões mínimas da frente de acordo com tipo e largura da porta
Logo, A = 1,60 m, dessa maneira:
1,60 = 𝑎 + 0,40 ∴ 𝑎 = 1,20𝑚

93
1,60
𝑎 × 𝑏 = 1,600𝑚² ∴ 𝑏 = = 1,333𝑚 ≈ 1,35𝑚
1,20
E B será, então:
𝐵 = 1,35 + 0,70 = 2,05𝑚
As dimensões internas das caixas do elevador adotadas são: 1,60 x 2,05 [metros]
(largura x profundidade)
2.4.18. Rampa
Segundo o decreto “E” nº 3800 de 20 de Abril de 1970, tem-se que:
e) quando providos de rampas estas deverão obedecer às condições

seguintes:
1 - ter início a partir da distância mínima de 2,00 (dois metros), da linha

da testada da edificação;
2 - largura mínima de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros)
quando construídas em linha reta, e 3,00m (três metros) quando em
curva, sujeita esta ao raio mínimo de 5,50m (cinco metros e cinquenta
centímetros);
3 - as rampas que ligarem o pavimento do acesso a até dois pavimentos
imediatamente superiores ou inferiores poderão ter inclinação máxima
de 20% (vinte por cento) e aquelas que servirem aos pavimentos
seguintes em nível superior ou inferior poderão ter inclinação máxima de
15% (quinze por cento). Entre estas rampas e aquelas com inclinação
superior a 15% (quinze por cento) deverá existir circulação horizontal
com o comprimento mínimo de 6,00m (seis metros).
No projeto estão previstas duas rampas. A primeira ligando a cota do meio fio até a cota
da soleira, cuja diferença de nível é de 0,50 metros, construída em linha reta, com 4,25
metros de largura por 2,65 metros de comprimento. A segunda ligará o pavimento térreo
ao subsolo, cuja diferença de nível é de 2,50 metros, será construída em linha reta, com
4,25 metros de largura por 14,58 metros de comprimento. Portanto as inclinações das
rampas serão de:
0,50
𝑖(%) = × 100 = 18,87% < 𝑖 á = 20%
2,65
2,50
𝑖(%) = × 100 = 17,15% < 𝑖 á = 20%
14,58
94
2.4.19. Hall de Circulação e Escada
Segundo o decreto nº 10426 de 6 de Setembro de 1991, tem-se que:
2.3.1 – CIRCULAÇÕES
As circulações de uso comum deverão observar as seguintes condições:
2.3.1.1 - Comprimento - O comprimento das circulações de uso comum
não é limitado.
2.3.1.2 - Largura mínima - Será de 1,20m (um metro e vinte centímetros)
para os primeiros 10 metros de comprimento contados a partir do eixo
da caixa da escada de uso comum ou escape. Para as distâncias
maiores de 10 metros, acrescentar 0,02m na largura por cada metro
excedente.
2.3.1.3 - A altura útil mínima: 2,20m.
2.3.1.4 - Ventilação não obrigatória para circulação com comprimento de
até 40 metros. As circulações com mais de 40 metros deverão atender
ao exigido pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro.
2.3.1.5 - Acessos - Todas as unidades terão acesso direto às circulações
de uso comum.
2.3.1.6 - Escadas - Todas as circulações horizontais (corredores) serão
interligadas verticalmente por escadas na forma do que determina o item
2.3.2.
2.3.2 - ESCADAS DE USO COMUM

2.3.2.1 - Escadas Simples (sem enclausuramento)
Todas as edificações residenciais multifamiliares são consideradas de
interesse social, para efeito de aplicação do disposto no Capítulo IV do
art. 11, inciso V, parágrafo único do Decreto n° 897 de 21 de setembro
de 1976. As Edificações Residenciais Multifamiliares isentas
expressamente da instalação de elevadores (item 2.3.9 do presente
Regulamento) poderão se utilizar de escadas de uso comum não
enclausuradas, obedecidas as disposições do citado Decreto.
As escadas simples (sem enclausuramento) deverão obedecer às
a. Largura mínima de 1,20m.
b. Passagem livre com altura mínima de 2,20m.
c. Corrimão ou parapeito - deverá observar ou exigido no ítem 2.3.2.2 -
relativo a escada enclausurada.
d. Ventilação obrigatória de acordo com o exigido pelo Corpo de
Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro.
e. Não poderá distar mais de 20 metros da porta de acesso de qualquer
unidade residencial, atendido também ao disposto no Código de
Segurança Contra Incêndio e Pânico.
f. Atender no que concerne à disposição e dimensão de patamares,
altura e profundidade de degraus e lance máximo, o que prescreve o
Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de
Janeiro, e o item 2.3.2.2 deste Regulamento:
2.3.2.2 - Enclausuradas com câmara para exaustão de fumaça - deverão
observar o que prescreve o Código de Segurança Contra Incêndio e
Pânico do Estado do Rio de Janeiro, devendo observar também o
seguinte:
a) Corrimão contínuo do lado interno da escada.
b) O corrimão do lado externo deverá ser arrematado contra a parede,
afim de evitar pontas ou arestas no interior da escada.
c) A escada de escape não poderá distar mais de 20 metros do acesso
de qualquer unidade residencial situada no pavimento, atendido também
ao disposto no Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico.
95
d) Deverá possuir iluminação de Emergência, com um mínimo de 3

pontos de 30 lumes por andar, sendo, um interno na caixa da escada,
outro, na antecâmara e outro no acesso externo (corredor ou hall). A
iluminação será alimentada a bateria, independente do sistema da
eletricidade da edificação e com duração mínima de uma hora.
e) Dimensionamento:
- largura útil de 1,20 em todo o seu desenvolvimento, não sendo
permitido o uso de degraus em leque para mudança de direção;
- comprimento: lance máximo de 16 degraus entre patamares;
- altura e profundidade dos degraus: altura máxima de 0,185m:
profundidade segundo a fórmula 2H + P = 0,62m a 0,64m, onde:
H = altura
P = profundidade, limitada a um mínimo de 0,25m.
Quanto ao hall de circulação, serão seguidas todas essas especificações de

dimensionamento citadas acima.
No projeto há a previsão de escada simples. A escada será composta de 17 degraus,
com um patamar intermediário, cujos degraus possuirão 0,176 metros de altura por
0,277 metros de profundidade, respeitando a relação de:
0,62 metros < 2H + P = 0,629 metros < 0,64 metros
2.4.20. Demais áreas privativas e comuns
Segundo o decreto nº 10426 de 6 de Setembro de 1991, tem-se que:
Art. 2° - As edificações residenciais multifamiliares ficam dispensadas

das seguintes exigências:
I - Nas unidades residenciais:

a) área mínima útil de salas e quartos, com exceção dos quartos de
empregadas domésticas, que deverão atender as disposições da Lei n°
550, de 19 de junho de 1984.
b) área mínima útil e largura mínima das cozinhas, escadas e circulações
privativas.
c) área mínima útil e largura mínima dos banheiros, sanitários e "water
closets" (w.c.). Nesse caso, um dos banheiros sociais e o banheiro para
empregada doméstica, se previsto, disporão de vaso, chuveiro e
lavatório dispostos sem superposição das peças.
d) área máxima útil das despensas.
II - Nas partes comuns:

a) local destinado à portaria do prédio;
b) construção, ou, se prevista, área mínima útil e área útil final de sala
de administração;
c) área mínima útil e área útil final das instalações sanitárias de
empregados, dos vestiários e dos refeitórios;
d) área mínima útil do salão de festas e de reuniões e do alojamento para
empregados.
96
Portanto não há necessidade de respeitar nenhuma área ou largura mínima dentre as

citadas acima.
Ainda segundo o decreto nº 10426 de 6 de Setembro de 1991, tem-se que:
2.3.13 - EDÍCULAS E GUARITAS

2.3.13.1 - Será permitida a construção de edículas ou guaritas
destinadas a cabines para segurança ou depósitos de materiais, nas
a. Área máxima coberta de 4,00m2.
b. Quando destinada a cabine para porteiro ou guarda, poderá estar
situada na faixa de afastamento.
No projeto está previsto uma guarita cuja área coberta será de 4 metros quadrados
situada junto ao muro externo da testada frontal.
Segundo a norma Nr EMG-BM/7-001/93, tem-se que:
4.1 – EDIFICAÇÕES DE PEQUENO RISCO:

- Unifamiliares;
- Multifamiliares (sem serviços de restaurante, lavanderias, etc);
- Garagem em edificações Multifamiliares (servidas por rampas); e
- Mistas (com comércio somente no pavimento térreo).
OBS.: A ocupação mista com mais de um pavimento comercial, obriga a
classificar toda a edificação em risco médio.
E segundo a resolução nº 142 de 15 de Março de 1994, tem-se que:
Art. 46 - As dimensões para as CMI das edificações classificadas no

risco leve e médio sujeitas a canalização preventiva, serão de no mínimo
1,50 x 1,50 x 2,00 metros e acesso através de porta corta-fogo (pcf) com
as dimensões mínimas de 0,60 x 1,80 metros.
Portanto teremos uma Casa de Máquinas de Incêndio (CMI) de dimensões mínimas, ou

seja, 1,50 x 1,50 metros e com acesso através de porta corta-fogo (pcf) com as
dimensões também mínimas, de 0,60 x 1,80 metros.
2.4.21. Quadros de Áreas
Art. 99 Os pavimentos em subsolo, enterrados (em cava) e semi-

enterrados, quando o piso do pavimento térreo estiver no máximo até a
cota + 1,50 m (mais um metro e cinquenta centímetros) a partir do ponto
97
mais baixo do meio-fio correspondente à testada do lote, não são

computáveis para efeito do limite máximo da ATE.
A seguir tem-se o quadro das áreas computadas como ATE:
Tabela 18: Quadro das áreas computadas como ATE
A seguir tem-se o quadro de áreas equivalentes, cujos coeficientes médios para o

cálculo das áreas equivalentes foram retirados da NBR 12721:
Tabela 19: Quadro de áreas equivalentes

98
Com isso tem-se que a área total equivalente do projeto é de aproximadamente 1985
metros quadrados.
O Estudo de Massa é a etapa onde são levantadas todas as restrições construtivas de

uma determinada localidade, de forma que os projetos subsequentes de arquitetura,
estruturas e fundações, e demais sistemas prediais, estejam em conformidade com os
decretos e leis obrigatórias vigentes na região.
A criteriosa análise dessas restrições é crucial para a futura legalização do
empreendimento. Além disso, é determinante na garantia de conforto e segurança dos
usuários e no alcance do retorno esperado com as vendas.
2.6. BIBLIOGRAFIA
Toda a bibliografia utilizada na elaboração desse relatório foi descrita no Estudo da

Legislação.
3. PROJETOS
3.1. PROJETOS DE ARQUITETURA
O projeto de arquitetura foi realizado com base nas pesquisas realizadas no Estudo de
Massa.
3.2. PROJETO DE ESTRUTURAS
3.1.1. Introdução
Neste relatório estudaremos o comportamento das estruturas, desde a sua concepção,

projetos básicos e memoriais.
3.1.2. Concepção do Projeto

99
O projeto a ser desenvolvido é uma estrutura de concreto armado com lajes, vigas e
pilares, tendo as seguintes considerações:
 O lançamento dos pilares foi feito de modo a não ter vãos de lajes menores que 4
metros, e nem maiores que 8 metros.
 As vigas terão largura de 12 centímetros.
 Está previsto dois pilares paredes na região do poço do elevador que darão mais
estabilidade ao edifício.
 As escadas serão de formato em “U”, apoiadas sobre vigas.
 O subsolo estará todo envolvido em paredes de concreto armado, com 15 centímetros
de espessura.
 Os reservatórios superiores e inferiores também serão de concreto armado, e possuirão
espessura de 15 centímetros.
3.1.3. Normas utilizadas no Projeto
No projeto foram utilizadas as seguintes normas:
NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento

NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações
NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações
3.1.4. Memorial Descritivo e de Cálculo
3.1.4.1. Pré-dimensionamento
A estimativa das dimensões das lajes foi feita da seguinte maneira:
ℎ ≅ 𝑙 40 ≥ 8 𝑐𝑚 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑙 (𝑐𝑚) 𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑣ã𝑜 𝑑𝑎 𝑙𝑎𝑗𝑒
(para lajes armadas em duas direções)
A estimativa de momentos positivos e negativos para lajes armadas em duas direções

e a verificação das flechas máximas serão feitos pelo método e tabelas de Czerny (em
anexo), considerando a influência da fluência multiplicando a flechas calculadas
100
elasticamente por 3 (considerando cargas de longa duração), e por 2 (para a verificação

devido as cargas acidentais).
Para as vigas, tem-se:
ℎ ≅ 𝑙 15 ≥ 30 𝑐𝑚 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑙 (𝑐𝑚) 𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑣ã𝑜 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑔𝑎
A análise das cargas verticais atuantes nas vigas será feita pelo método dos quinhões
de cargas.
Os pilares serão pré-dimensionados pela seguinte rotina de cálculo:
𝑁 =𝑞×𝐴
𝑁 = 𝑁 × 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠
𝑁 = 1,05 × 𝑁
𝑁
𝐴 =
15000
Sendo N em kN e Ac em m² Dimensões dos pilares: a ≥ 20 e b ≥ a
E os pilares paredes foram pré-dimensionados com valores próximos dos limites do

poço do elevador.
As cargas verticais atuantes na estrutura serão:
 Cargas permanentes – Peso próprio (pp), peso devido ao revestimento (rev) e peso
devido as paredes (par)
 Cargas variáveis – Sobrecarga acidental atuante (ac)
Para o cálculo do peso próprio (pp) da estrutura, tem-se:
Lajes – 𝑔 = ℎ × 𝛾 [𝑘𝑁/𝑚²]
101
Vigas – 𝑔 = 𝐴 × 𝛾 [𝑘𝑁/𝑚]
Pilares – estimados em 5% das cargas verticais atuantes sobre o pilar
Sendo que o peso específico do concreto armado é de 25 kN/m³.
O peso do revestimento (rev) será considerado igual para todas as lajes, e será igual a
0,8 kN/m². (peso do revestimento cerâmico mais o peso do forro de gesso e de
quaisquer outras tubulações que serão fixadas na laje)
O peso das paredes (par) será dado pelas seguintes equações:
𝛾 ×𝐻×𝑙
𝑔 = [𝑘𝑁/𝑚²] (𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑙𝑎𝑗𝑒)
𝐴
𝛾 ×𝐻×𝑙
𝑔 = [𝑘𝑁/𝑚] (𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑣𝑖𝑔𝑎)
𝑙
Sendo que o peso específico da alvenaria adotado será de:
𝛾 = 2,25 𝑘𝑁/𝑚² para paredes de 15 centímetros
𝛾 = 2,90 𝑘𝑁/𝑚² para paredes de 20 centímetros
Segundo a norma NBR 6120, o peso de sobrecarga acidental (ac) adotado será de 2,0
kN/m², referente a edifícios residenciais para situações mais desfavoráveis.
As combinações no estado limite último (ELU) são dadas pela seguinte equação:
𝐹 =𝛾 𝐹 + 𝛾 (𝐹 + 𝛹 𝐹 )
Fd valor de cálculo das ações para combinações últimas

Fgk ações permanentes diretas
Fq1 ação variável direta principal
Fqk outras ações variáveis diretas
𝜸g coeficiente para ações permanentes diretas
𝜸q coeficiente para ações variáveis
102
Ψ0 coeficiente redutor para ações variáveis secundárias
Os coeficientes 𝜸g, 𝜸q, e Ψ0 foram retirados da norma NBR 6118. Para combinações
normais e desfavoráveis em edifícios residenciais tem-se:
𝜸g = 1,4 𝜸q = 1,4 Ψ0 = 0,5
𝐹 = 1,4 × (𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑝𝑎𝑟) + 1,4 × 𝑎𝑐
A análise de combinações de estado limite de serviço (ELS) foi feita em cima das
combinações quase permanentes de serviço (CQP) para verificação das deformações
excessivas da estrutura. A análise de combinação frequente de serviço (CF) e de
combinações raras (CR) não serão feitas nesta etapa porque não há ainda cargas
horizontais de desaprumo e de vento atuando na estrutura. Portanto as combinações
de estado limite de serviço para combinações quase permanentes de serviço são dadas
pela seguinte equação:
𝐹 , = 𝐹 + 𝛹 𝐹
𝐹 , = (𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑝𝑎𝑟) + 0,3 × 𝑎𝑐
O cálculo do pré-dimensionamento da estrutura foi dividido da seguinte forma:
3.1.4.1.1. Lajes
A altura da laje é dada pela seguinte relação:
ℎ ≅ 416 40 = 10,4 𝑐𝑚 → ℎ , = 10 𝑐𝑚
Abaixo será apresentado uma tabela contendo o peso das paredes distribuídas em cada
laje:
103
Tabela 20: Peso das paredes distribuídas sobre as lajes
A análise será feita em cima da laje L1, que é a laje mais carregada e que possui carga
distribuída de:
𝑞 = 𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑝𝑎𝑟 + 𝑎𝑐
𝑞 = 0,10 × 25 + 0,8 + 2,70 + 2,0 = 8,00 𝑘𝑁/𝑚²
A laje analisada tem o seguinte modelo (condições de engastamento) e dimensões:
Figura 42: Condições de engastamento e dimensões da laje
𝑞×𝑙
𝑀=
𝑚
Sendo lx o menor lado e m o coeficiente de cálculo retirado da tabela de Czerny. Pela

tabela de Czerny tem-se que, para uma laje Tipo 6 cuja relação dos lados é da ordem
de 1,55, o coeficiente que dará o maior momento positivo é 21,6 e o maior momento
negativo é -9,4, então:
104
𝑞×𝑙 8,00 × 4,16²

𝑀 = = ≅ 6,41 𝑘𝑁𝑚/𝑚
21,6 21,6
𝑞×𝑙 8,00 × 4,16²

𝑀 = = ≅ −14,73 𝑘𝑁𝑚/𝑚
−9,4 −9,4
Verificando-se o kmd, a área de armadura necessária e o espaçamento para o maior

momento em módulo, considerando fck = 30 MPa, aço CA-50, cobrimento nominal de
2,5 cm e a bitola da armadura de flexão de 10 mm, tem-se:
𝑀
𝑘 = ≤𝑘 , = 0,251
𝑏×𝑑 ×𝑓
1,4 × 14,73
𝑘 = = 0,196 ≤ 𝑘 ,
0,010 30000
1,00 × (0,10 − 0,025 − 2 ) × 1,4
𝑘 = 0,191 → 𝑘 = 0,864 (𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎)
𝑀
𝐴 =
𝑘 ×𝑑×𝑓
1,4 × 14,73
𝐴 = ≅ 7,84 𝑐𝑚 /𝑚
0,010 50
0,872 × (0,10 − 0,025 − 2 ) ×
1,15
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 1 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎
𝑒𝑠𝑝 = × 100
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑎ç𝑜 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠á𝑟𝑖𝑎
𝜋 × 1,0
𝑒𝑠𝑝 = 4 × 100 ≅ 10,02 𝑐𝑚 → 𝑒𝑠𝑝 = 10 𝑐𝑚
7,84
∅10 𝑐10
O cálculo da flecha elástica das lajes, considerando a influência da fluência, será:
𝛼𝑞𝑙
𝑓=
𝐸 ℎ
105
𝑙
𝑓 = (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠)
250
4,16
𝑓 = ≅ 0,017 𝑚
250
𝑙
𝑓 = (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑖𝑠)
350
4,16
𝑓 = ≅ 0,012 𝑚
350
Sendo que a carga para cada situação será de:
𝑞 = 𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑝𝑎𝑟 + 0,3 × 𝑎𝑐 (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠)
𝑞 = 2,5 + 0,8 + 2,70 + 0,3 × 2,0 = 6,60 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 = 𝑎𝑐 (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑖𝑠)
𝑞 = 2,0 𝑘𝑁/𝑚²
Por fim a flecha elástica para cada situação será de:
0,0472 × 6,60 × 4,16

𝑓 =3× ≅ 0,009 𝑚 ≤ 𝑓 = 0,017 𝑚
31000000 × 0,10
0,0472 × 2,0 × 4,16

𝑓 =2× ≅ 0,006 𝑚 ≤ 𝑓 = 0,012 𝑚
31000000 × 0,10
Portanto será adotada uma laje com espessura igual a 10 centímetros e esperado que
seja necessária uma armadura negativa de 10 mm espaçada a cada 10 centímetros.
3.1.4.1.2. Vigas
A altura da viga é dada pela seguinte relação:
ℎ ≅ 435 12 ≅ 40 𝑐𝑚
106
A largura da viga analisada será assumida como sendo 15 cm, enquanto as outras serão
de 12 cm.
A viga mais solicitada e analisada será a viga V5, cujos carregamentos atuantes nela
serão:
 Peso próprio da estrutura

 Peso das paredes atuando sobre as vigas
 Peso das lajes apoiadas sobre as vigas
 Peso de outras vigas apoiadas sobre a viga analisada
As cargas atuantes nas vigas advindas das lajes serão apresentadas pelo Método dos
Quinhões de carga, cujo mapa pode ser visto a seguir:
107
Figura 43: Mapa dos quinhões de cargas
Tabela 21: Contribuição de cargas devida a cada área de influência
O peso próprio das vigas são:
Tabela 22: Peso próprio das vigas
O peso que a viga V10 causa apoiada na viga V5 é:

108
𝑞 = 𝑝𝑝 + 𝑝𝑎𝑟 + 𝑝
𝑞 = 1,20 + 3,00 × 2,90 + 2 × 9,66 = 29,22 𝑘𝑁/𝑚
Como a viga V10 é isostática, possui comprimento 4,195 metros, e está apoiada na viga
V5 e no pilar P14, a reação em cada estrutura será de:
29,22 × 4,195
𝑅= ≅ 61,3 𝑘𝑁
2
O peso das paredes atuando na viga V5 é dado por:
(12,60 − 2 × 2,00) × 3,00 × 2,25

𝑝𝑎𝑟 = ≅ 4,61 𝑘𝑁/𝑚
12,60
As cargas atuantes na viga V5a = V5c são as seguintes:
𝑞 =𝑞 = 1,50 + 10,38 + 12,98 + 4,61 = 29,47 𝑘𝑁/𝑚
As cargas atuantes na viga V5b são as seguintes:
𝑞 = 1,50 + 12,98 + 6,13 + 4,61 = 25,22 𝑘𝑁/𝑚
O modelo da estrutura analisada encontra-se a seguir:
Figura 44: Modelo estrutural da viga V5
E assim tem-se o diagrama de momentos fletores e de esforços cortantes calculados

com auxílio do software Ftool:
109
Figura 45: Diagrama de momentos fletores da viga V5
Figura 46: Diagrama de esforços cortantes da viga V5
Verificando o kmd para o maior momento em módulo, considerando fck = 30 MPa, aço
CA-50, cobrimento nominal de 3,0 cm e armadura com bitola de 16 mm, tem-se:
1,4 × 70,3
𝑘 = = 0,237 ≥ 𝑘 ,
0,016 30000
0,15 × (0,40 − 0,03 − 2 ) × 1,4
𝑘 = 0,237 → 𝑘 = 0,836 (𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎)
1,4 × 70,3
𝐴 = ≅ 7,48 𝑐𝑚
0,016 50
0,836 × (0,40 − 0,03 − 2 ) ×
1,15
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑎ç𝑜 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠á𝑟𝑖𝑎

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 =
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 1 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎
7,48
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = ≅ 3,72 → 4 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝜋 × 1,6
4
4∅16
Analogamente, para o maior momento positivo, 56,0 kNm, assumindo bf = 100 cm e

armadura de flexão de 12,5 mm, tem-se:
110
𝑘 = 0,029 → 𝑘 = 0,984 (𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎)
𝐴 ≅ 5,04 𝑐𝑚
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 ≅ 4,11 → 5 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
5∅12,5
Portanto será admitido uma viga de 15 x 40, e espera-se uma armadura positiva de 5
barras de 12,5 mm e armadura negativa de 4 barras de 16 mm na região do apoio.
3.1.4.1.3. Pilares
Será feita a análise de pré-dimensionamento de 3 pilares, situados na quina,

denominados de pilares do canto, no bordo mas entre pilares de quina, denominados
pilares intermediários, e centrais, denominados pilares do meio. A seguir encontram-se
as seguintes áreas de influência de cada um dos pilares a serem analisados:
111
Figura 47: Mapa das áreas de contribuições para cada pilar
Para os pilares, foram encontradas as seguintes áreas de influência para cada pilar:
A pilar do canto = A1 = 4,26 m²

A pilar intermediário = A2 = 12,78 m²
A pilar do meio = A3 + A4 + A5 + A6 = 22,40 m²
Cada pilar tem a seguinte contribuição de carga advindas das lajes:
𝑞 = 𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑝𝑎𝑟 + 𝑎𝑐
𝑞 = 0,10 × 25 + 0,8 + 2,70 + 2,0 = 8,00 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 á = 0,10 × 25 + 0,8 + 2,70 + 2,0 = 8,00 𝑘𝑁/𝑚²

112
5,31 × 2,46 + 12,47 × 1,96 + 4,15 × 2,93 + 0,39 × 5,04

𝑝𝑎𝑟 = = 2,31 𝑘𝑁/𝑚²
5,31 + 12,47 + 4,15 + 0,39
𝑞 = 0,10 × 25 + 0,8 + 2,31 + 2,0 = 7,61 𝑘𝑁/𝑚²
Portanto tem-se a compressão N por pavimento nos pilares de:
𝑁 = 8,00 × 4,21 ≅ 33,7 𝑘𝑁
𝑁 á = 8,00 × 12,78 ≅ 102,2 𝑘𝑁
𝑁 = 7,61 × 22,40 ≅ 170,5 𝑘𝑁
Será considerado que os pilares do canto morrem no teto da cobertura, os pilares

intermediários morrem no teto do terraço e que os pilares do meio morrem no teto da
caixa d’água. Assim tem-se:
𝑁 = 33,7 × 6 ≅ 202 𝑘𝑁
𝑁 á = 102,2 × 7 ≅ 715 𝑘𝑁
𝑁 = 170,5 × 8 = 1364 𝑘𝑁
Com isso calcula-se a o N total de cada pilar na fundação, assumindo que o peso próprio
do pilar é da ordem de 5% da carga total aplicada sobre ele, e tem-se:
𝑁 = 1,05 × 202 ≅ 212 𝑘𝑁
𝑁 á = 1,05 × 715 ≅ 751 𝑘𝑁
𝑁 = 1,05 × 1364 ≅ 1432 𝑘𝑁
E por fim calcula-se a área de concreto necessário de cada pilar:
212
𝐴 , = × 10000 ≅ 151 𝑐𝑚 → 20 × 20
14000
113
751
𝐴 , á = × 10000 ≅ 536 𝑐𝑚 → 20 × 30
14000
1432
𝐴 , = × 10000 ≅ 1023 𝑐𝑚 → 25 × 45
14000
3.1.4.1.4. Resumo
Em resumo tem-se que:
Altura das lajes = 10 cm

Dimensões das vigas V2 e V5 = 15 x 40 cm
Dimensões das demais vigas = 12 x 40 cm
Dimensão dos pilares do canto = 20 x 20 cm
Dimensão dos pilares intermediários = 20 x 30 cm
Dimensão dos pilares do meio = 25 x 45 cm
Dimensão dos pilares parede = 16 x 232 cm (dimensão do shaft do elevador)
114
Figura 48: Projeto básico de formas do pavimento tipo
3.1.4.2. Análise Estrutural
A análise estrutural de um pavimento será feita com auxílio do software SAP2000, que
possui o seguinte modelo estrutural por pavimento:
115
Figura 49: Modelagem estrutural plana por pavimento no software SAP2000
Figura 50: Modelagem estrutural tridimensional por pavimento no software SAP2000
3.1.4.2.1. Laje
A laje analisada será a L1, que é igual a L2, e que possui vãos de 6,40 x 4,16 metros.
3.1.4.2.1.1. Dimensionamento à Flexão

116
A análise dos momentos fletores por faixa na laje terá os seguintes valores com as
ações já combinadas para o Estado Limite Último (ELU):
Figura 51: Momento fletor positivo máximo no meio do vão em torno do eixo y-y
117
Figura 52: Momento fletor negativo máximo nos apoios em torno do eixo y-y
118
Figura 53: Momento fletor negativo máximo nos bordos em torno do eixo y-y
119
Figura 54: Momento fletor positivo máximo no meio do vão em torno do eixo x-x
120
Figura 55: Momento fletor negativo máximo nos apoios em torno do eixo x-x
121
Figura 56: Momento fletor negativo máximo no bordo em torno do eixo x-x
As lajes L1 e L2 serão armadas para resistirem a seguinte configuração de momentos

solicitantes de projeto (em kN·m):
Figura 57: Configuração de momentos fletores máximos (positivos e negativos)

extraídos do software SAP2000
Nota-se que os valores dados pelo programa deram um pouco maior do que o
encontrado no pré-dimensionamento, mas com uma variação pequena em seu valor
limite de projeto. Isso se deve ao fato do método aproximado proposto pelo Czerny
122
aceitar que as condições de apoio são contínuas, não levando em conta os shafts e
poços de elevador e escada, o que proporciona um acumulo de tensões naquela região,
o que ocasionou essa variação entre os valores encontrados.
Seguindo a mesma rotina de cálculos apresentados no pré-dimensionamento
(calculando o kmd, o kz, o As e o espaçamento das barras), e considerando fck = 30 MPa,
aço CA-50, cobrimento nominal de 2,5 cm, tem-se:
Figura 58: Armaduras positivas
Figura 59: Armaduras negativas
Acima encontram-se as armaduras demandadas para resistirem aos momentos

solicitantes de projeto, que serão corretamente detalhadas posteriormente.
3.1.4.2.1.2. Dimensionamento ao Cisalhamento
A seguir encontra-se a distribuição dos esforços cortantes máximos de projeto:

123
Figura 60: Esforços cortantes máximos de projeto
A verificação quanto ao cisalhamento se dá pela seguinte relação descrita na norma:
𝑉 ≤𝑉
Onde:
𝑉 =𝜏 𝑘 (1,2 + 40 𝜌 ) 𝑏 𝑑
𝜏 = 0,25 𝑓
𝑓 =𝑓 , ⁄𝛾
𝑓 , = 0,7 𝑓 ,
𝑓 , = 0,3 𝑓
𝐴
𝜌 = , 𝑛ã𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 |0,02|
𝑏 𝑑
𝐴 é 𝑎 á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑐ℎ𝑒𝑔𝑎 𝑎𝑡é 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜
𝑘 é 𝑜 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑚 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑒𝑠:
𝑘 = |1|, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑜𝑛𝑑𝑒 50% 𝑑𝑎 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 𝑛ã𝑜 𝑐ℎ𝑒𝑔𝑎 𝑎𝑡é 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜
𝑘 = |1,6 − 𝑑| ≥ |1|, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑑 𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠
124
Portanto, tem-se:
𝑏 = 1,00 𝑚
𝑑 = 0,07 𝑚
𝜏 = 0,362 𝑀𝑃𝑎 = 362 𝑘𝑁/𝑚²
𝑘 = 1,53
𝐴 = 4,49 𝑐𝑚 /𝑚
𝜌 = 0,64%
𝑉 = 56,45 𝑘𝑁 ≥ 𝑉 = 21,93 𝑘𝑁
Portanto não será necessário o uso de armadura de cisalhamento nas lajes analisadas.
3.1.4.2.1.3. Verificação quanto a flecha máxima
Como calculado anteriormente a flecha máxima para as lajes analisadas é de:
𝑓 ≅ 0,017 𝑚 (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠)
𝑓 ≅ 0,012 𝑚 (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑖𝑠)
A análise para cargas totais nos dá as seguintes distribuições de deslocamentos

verticais na combinação de Estado Limite de Serviço (ELS):
125
Figura 61: Deslocamento vertical máximo devido as cargas totais atuantes
𝑓 á ≅ 0,008 𝑚 ≤ 𝑓 ≅ 0,017 𝑚
Para a análise apenas das cargas acidentais atuantes, tem-se:

126
Figura 62: Deslocamento vertical máximo devido as cargas acidentais atuantes
𝑓 á ≅ 0,002 𝑚 ≤ 𝑓 ≅ 0,012 𝑚
3.1.4.2.2. Viga
A análise será feita para a viga V5, de dimensões 15 x 40.
3.1.4.2.2.1. Dimensionamento à Flexão
Figura 63: Diagrama de momentos fletores da viga V5

127
Mpositivo,max = 50,52 kN
Mnegativo,max = - 86,52 kN
Mengastamento,max = - 8,80 kN
Considerando fck = 30 MPa, aço CA-50, cobrimento nominal de 3,0 cm e armadura com
bitola de 16 mm, tem-se para o momento negativo máximo:
𝑘 = 0,205 ≤ 𝑘 ,
𝑘 = 0,351
𝑘 = 0,860
𝐴 = 6,39 𝑐𝑚
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 4 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
4∅16
Para o momento de engastamento, assumindo armadura de flexão de 8,0 mm, tem-se:
𝑘 = 0,020 ≤ 𝑘 ,
𝑘 = 0,030
𝑘 = 0,988
𝐴 = 0,56 𝑐𝑚
2∅8
Para o momento positivo máximo, assumindo bf = 100 cm e armadura de flexão de 12,5

mm, tem-se:
𝑘 = 0,018 ≤ 𝑘 ,
𝑘 = 0,027
𝑘 = 0,989
𝐴 = 3,23 𝑐𝑚
3∅12,5
3.1.4.2.2.2. Dimensionamento ao Cisalhamento

128
Figura 64: Diagrama de esforços cortantes da viga V5
|Vapoio| = 48,53 kN
|Vmáx| = 102,37 kN
A análise dos ELU da cortante se dá pela verificação ao efeito de compressão

(esmagamento das bielas) e ao efeito de tração (dimensionamento da armadura
transversal) causado. Será considerado o modelo I, em que θ = 45º e Vc independe de
Vsd.
A verificação do efeito de compressão se dá pela seguinte relação expressa na norma:
𝑉 ≤𝑉
Onde:
𝑉 = 0,27 𝛼 𝑓 𝑏 𝑑
𝛼 = (1 − 𝑓 ⁄250) 𝑎𝑑𝑚𝑒𝑛𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑓 𝑒𝑚 𝑀𝑃𝑎
Portanto, tem-se:
𝑏 = 0,15 𝑚
𝑑 = 0,40 𝑚
𝛼 = 0,88
𝑘𝑁
𝑓 = 30000 1,4 = 21429
𝑚
𝑉 = 305 𝑘𝑁 ≥ 𝑉 = 102,37 𝑘𝑁
A verificação do efeito de tração se dá pela seguinte relação expressa na norma:

129
𝑉 ≤𝑉 =𝑉 +𝑉
Onde:
𝑉 = (𝐴 ⁄𝑠) 0,9 𝑑 𝑓 (sin 𝜃 + cos 𝜃)

𝑉 = 𝑉 = 0,6 𝑓 𝑏 𝑑
𝑓 = 𝑀𝐼𝑁 𝑓 ; 435 𝑀𝑃𝑎
𝑓 =𝑓 , ⁄𝛾
𝑓 , = 0,7 𝑓 ,
𝑓 , = 0,3 𝑓
Portanto, tem-se:
𝜃 = 90°
𝑏 = 0,15 𝑚
𝑑 = 0,40 𝑚
𝑓 = 435 𝑀𝑃𝑎 = 43,5 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝑓 = 1,448 𝑀𝑃𝑎 = 1448 𝑘𝑁/𝑚²
𝑉 = 𝑉 = 52,13 𝑘𝑁
𝑉 ≤𝑉 +𝑉
𝑉 ≥ 102,37 − 52,13 = 50,24 𝑘𝑁
𝐴 ⁄𝑠 ≥ 50,24/ 0,9 𝑑 𝑓
𝐴 ⁄𝑠 ≥ 3,21 𝑐𝑚 /𝑚
Assumindo que:
∅ = 6,3 𝑚𝑚
𝐴 = 2 × 0,312 = 0,624 𝑐𝑚²
Então tem-se que:
𝑠 ≤ 0,194 𝑚
𝑠 = 17,5 𝑐𝑚
130
∅6,3𝑐17,5
3.1.4.2.2.3. Verificação quanto a flecha máxima
Os valores limites da flecha elástica das vigas dado pela norma são:
𝑙
𝑓 = (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠)
250
4,25
𝑓 = = 0,017 𝑚
250
𝑙
𝑓 = (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑖𝑠)
350
4,25
𝑓 = ≅ 0,012 𝑚
350
A análise para cargas totais nos dá o seguinte deslocamento vertical na combinação de

ELS:
Figura 65: Deslocamento vertical máximo da viga V5 devido as cargas totais atuantes
𝑓 á ≅ 0,002 𝑚 ≤ 𝑓 = 0,017 𝑚
Para a análise apenas das cargas acidentais atuantes, tem-se:

131
Figura 66: Deslocamento vertical máximo da viga V5 devido as cargas acidentais

atuantes
𝑓 á ≅ 0,001 𝑚 ≤ 𝑓 = 0,012 𝑚
3.1.4.3. Análise Tridimensional da Estrutura
Antes que seja feita a análise tridimensional será definido as ações horizontais atuantes
na estrutura. Elas serão de duas origens: imperfeições geométricas e devido as ações
do vento.
As cargas distribuídas devido às imperfeições geométricas são as seguintes:
𝐻
𝑝 =
𝑎
Sendo a – largura da fachada.
𝐻 = 𝑁 × tan 𝜃
∑Nij somatório das cargas verticais em cada nível i
(1 + 1⁄𝑛)
𝜃 =𝜃 2
Sendo:
𝜃 =1
100√𝐻
H = altura total da estrutura (em metros)

132
n = número de prumadas de pilares no pórtico plano

Para estruturas reticuladas e imperfeições locais:
𝝷1,min = 1/300
𝝷1,max = 1/200
Para edifícios com predominância de lajes lisas ou cogumelo:
𝝷a = 𝝷1
Para pilares isolados em balanço:
𝝷1 = 1/200
Tem-se que:
𝐻 = 4 × 3 = 12 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠
𝑁 ≈ 2220 𝑘𝑁
(valor retirado do programa SAP2000)
𝑛 = 3 (𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑓𝑎𝑣𝑜𝑟á𝑣𝑒𝑙)
𝑎 = 13,75 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠
𝜃 =1 ≅ 1 346 ( < 𝜃 , ) → 𝜃 = 1 300

100√12
(1 + 1⁄3)
𝜃 = 1 300 1
2 ≅ 367
𝐻 = 2220 × tan 1 367 ≅ 6,05 𝑘𝑁
6,05
𝑝 = = 0,50 𝑘𝑁/𝑚
12
As cargas horizontais devido ao vento serão calculadas através da sua força de arrasto
separando as cargas de pressão dinâmica em 3 faixas de alturas iguais.
A força de arrasto distribuída em cada pavimento para um modelo tridimensional é dada
por:
𝐹
𝑆 =
𝑎
133
Sendo a – largura da fachada.
𝐹 =𝐶 ∙𝑞∙𝐴
𝐴 =ℎ ∙𝑎
hi = distância vertical entre pavimentos (pé direito)

hi = 3,00 m (constante)
a = comprimento horizontal da edificação perpendicular à direção do vento
a = 13,75 m
Portanto:
𝑆 =𝐶 ∙𝑞∙ℎ
Ca = coeficiente de arrasto (retirado do ábaco da norma NBR 6123)

Para l1/l2 = 1,06 e H/l1 = 0,87  Ca ≈ 1,12
q = pressão dinâmica do vento
𝑞 = 0,613 ∙ 𝑉
q em [N/m²] e Vk em [m/s]
Vk = velocidade característica do vento
𝑉 =𝑉 ∙𝑆 ∙𝑆 ∙𝑆
V0 = velocidade básica do vento, determinada pelas isopletas (curvas de igual

velocidade, que também pode ser encontrada na NBR 6123).
No Rio de Janeiro pode se considerar V0 = 35 m/s.
S1 = fator topográfico que leva em conta as variações do relevo do terreno nas cercanias
da edificação.
Para terrenos planos ou fracamente acidentado: S1 = 1,0.
S2 = fator de rugosidade do terreno variando com as dimensões da edificação e altura
sobre o terreno.
A rugosidade do terreno é classificada como sendo de Categoria IV.
134
As edificações são definidas como Classe B.

Calculado a cada faixa de altura, ou seja, para zi = i ∙ H/n, sendo n o número de faixas
de alturas iguais, i a faixa analisada e H a altura total do edifício.
S3 = fator estatístico que considera o grau de segurança requerido e a vida útil da
edificação.
Grupo 2 – Edificações para hotéis e residências e Edificações para comércio e indústria
com alto fator de ocupação – S3 = 1,0.
Para o cálculo as velocidades características, tem-se que, para Categoria IV e Classe

B:
𝑆 , = 0,76
𝑆 , ≅ 0,80
𝑆 , = 0,85
𝑉 , = 35 ∙ 1,0 ∙ 𝑆 , ∙ 1,0
𝑉 , = 26,6 𝑚/𝑠
𝑉 , = 28,0 𝑚/𝑠
𝑉 , = 29,8 𝑚/𝑠
Para as pressões dinâmicas de vento, tem-se:
𝑞 = 0,613 ∙ 𝑉 ,
𝑞 ≅ 0,434 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 ≅ 0,481 𝑘𝑁/𝑚²
𝑞 ≅ 0,544 𝑘𝑁/𝑚²
Finalmente tem-se que a força de arrasto distribuída será de:
𝑆 , = 1,12 ∙ 𝑞 ∙ 3,00
𝑆, ≅ 1,46 𝑘𝑁/𝑚
𝑆, ≅ 1,62 𝑘𝑁/𝑚
𝑆, ≅ 1,83 𝑘𝑁/𝑚
135
Com a adição das cargas de ações permanentes devido às imperfeições geométricas

globais da estrutura (impgeo) e das cargas de ações variáveis devido ao vento (ven),
tem-se os seguintes casos para definição dos novos estados limites últimos (ELU) e
estados limites de serviço para combinações quase permanente de serviço (ELS-CQP)
e para combinações frequentes de serviço (ELS-CF):
1) Vento como ação principal:
ELU:
𝐹 = 1,4 × (𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑎𝑙𝑣 + 𝑖𝑚𝑝𝑔𝑒𝑜) + 1,4 × (𝑣𝑒𝑛 + 0,7 × 𝑎𝑐)
ELS-CQP:
𝐹 , = (𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑎𝑙𝑣 + 𝑖𝑚𝑝𝑔𝑒𝑜) + 0,4 × 𝑎𝑐
ELS-CF:
𝐹 , = (𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑎𝑙𝑣 + 𝑖𝑚𝑝𝑔𝑒𝑜) + 0,3 × 𝑣𝑒𝑛 + 0,4 × 𝑎𝑐
2) Vento como ação secundária:
ELU:
𝐹 = 1,4 × (𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑎𝑙𝑣 + 𝑖𝑚𝑝𝑔𝑒𝑜) + 1,4 × (𝑎𝑐 + 0,6 × 𝑣𝑒𝑛)
ELS-CQP:
ELS-CF:

136
No programa SAP2000 serão analisadas as seguintes ações mais desfavoráveis:
𝐸𝐿𝑈 = 1,4 × (𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑝𝑎𝑟 + 𝑖𝑚𝑝𝑔𝑒𝑜) + 1,4 × 𝑣𝑒𝑛 + 0,98 × 𝑎𝑐
𝐸𝐿𝑈 = 1,4 × (𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑝𝑎𝑟 + 𝑖𝑚𝑝𝑔𝑒𝑜) + 1,4 × 𝑎𝑐 + 0,84 × 𝑣𝑒𝑛
𝐸𝐿𝑆 = (𝑝𝑝 + 𝑟𝑒𝑣 + 𝑝𝑎𝑟 + 𝑖𝑚𝑝𝑔𝑒𝑜) + 0,3 × 𝑣𝑒𝑛 + 0,4 × 𝑎𝑐
Nesta etapa do projeto será considerado que o peso das paredes atuando sobre a laje
igual a 2,50 kN/m² para todas as lajes, exceto subsolo, terraço e casa da caixa d’água
e telhado, sobrecarga acidental igual a 2,0 kN/m² para todas as lajes, exceto para o
terraço que terá sobrecarga acidental igual a 3,0 kN/m² por se tratar de um terraço com
acesso ao público, e para o estacionamento (no subsolo) também será igual a 3,0 kN/m².
Além disso, será considerado que a caixa d’água se encontra vazia e que não há
paredes no entorno do subsolo. Para as vigas foi considerado uma distribuição de carga
uniforme referente ao peso das paredes atuando sobre elas, exceto para o subsolo.
O modelo analisado encontra-se a seguir:

137
Figura 67: Modelagem tridimensional do edifício no software SAP2000
Os pilares analisados serão os pilares do meio, ou seja, os pilares P7, P10 e P11, que
são iguais e que cujas dimensões são 25 x 45 centímetros. O resultado do programa,
inserindo essas novas ações externas atuantes, encontra-se a seguir:
Figura 68: Resumo dos resultados do software SAP2000
Os pilares então serão dimensionados para resistirem aos seguintes valores de projeto:
Nd = 2169 kN
Md,x = 38,70 kN · m
Md,y = 24,70 kN · m
138
Segundo NBR 6118, a área mínima de armadura e a máxima devem atender às

𝑁 2169
𝐴 , = 0,15 × = 0,15 × = 7,48 𝑐𝑚²
𝑓 43,5
0,4
𝐴 , = 0,4% × 𝐴 = × 25 × 45 = 4,50 𝑐𝑚²
100
4
𝐴 , = 4% × 𝐴 = × 25 × 45 = 45,0 𝑐𝑚²
100
De acordo com a NBR 6118, a armadura longitudinal deve ter bitola (ø) de pelo menos
10 mm, não superior a 1/8 da menor dimensão da seção transversal:
1
8 × 25 𝑐𝑚 = 3,125 𝑐𝑚
O diâmetro dos estribos (øt) deverá ser de pelo menos 5 mm e de 1/4 do diâmetro da
armadura principal.
Utilizando o software Oblíqua, considerando o concreto C30, o aço CA-50, a classe de

agressividade CAII, o cobrimento nominal de 3 cm, o diâmetro da armadura principal de
12,5 mm e o diâmetro do estribo de 6,3 mm, tem-se que:
∅ 1,25
𝑑 =𝑐 +∅ + = 3 + 0,63 + = 4,255 𝑐𝑚 ≅ 4,5 𝑐𝑚
2 2
139
Figura 69: Diagrama de interação retirado do software Oblíqua
E com isso tem-se que:
10 𝑚𝑚 < ∅ = 12,5 𝑚𝑚 < 31,25 𝑚𝑚
𝑀𝐴𝐼𝑂𝑅(5 𝑚𝑚, 1 4 ∅) < ∅ = 6,3 𝑚𝑚
1,25
𝐴 = 10 × 𝜋 = 12,27 𝑐𝑚
4
7,48 𝑐𝑚 < 12,27 𝑐𝑚 < 45,0 𝑐𝑚
Portanto a armadura principal adotada será de:
10∅12,5 𝑚𝑚
3.1.4.4. Detalhamento da Armadura
3.1.4.4.1. Laje
140
Segundo a NBR 6118, na região de momentos máximos, o espaçamento das armaduras

não deve exceder 2h ou 20 cm, portanto todas as armaduras das lajes terão
espaçamento máximo de 20 cm.
A região a ser coberta pela armadura negativa deve ser, no mínimo, 0,25 do maior dos
dois vãos menores, como no esquema a seguir:
Figura 70: Esquema básico das armaduras negativas
1
𝑙 = 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑣ã𝑜𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑙𝑎𝑗𝑒𝑠 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠
4
Sendo lm metade do comprimento da barra superior.
Toda a armadura positiva deve ser levada até os apoios, não se permitindo
escalonamento. A armadura deve ser prolongada no mínimo 4 cm além do eixo teórico
do apoio. Neste projeto todas as armaduras positivas foram levadas até a face externa
das vigas e retirado o valor do cobrimento.
Os elementos estruturais terão cobrimentos segundo a seguinte tabela, considerando a

Classe de agressividade ambiental de nível II.
141
Tabela 23: Correspondência entre a classe de agressividade ambiental e o cobrimento

nominal
Portanto o cobrimento nominal das lajes será de 2,5 cm.
3.1.4.4.2. Viga
Por se tratar de uma edificação multifamiliar com baixo controle tecnológico as

armaduras longitudinais das vigas serão as mais sucintas possíveis e seguirão o
esquema a seguir:
Figura 71: Esquema das armaduras longitudinais das vigas
As armaduras positivas serão todas de 3∅12,5 e serão levadas até o eixo do apoio
intermediário, onde serão transpassadas pelas armaduras do meio do vão. Já as
armaduras negativas serão de 3 tipos: armaduras de ligação viga-pilar, armaduras
negativas principais e porta-estribos. As armaduras de ligação viga-pilar encontram-se
nos vão laterais e serão de 2∅8. Os porta-estribos deverão ter a mesma bitola dos
estribos e terão a mesma quantidade que as barras dos vãos laterais, ou seja, 2∅6,3.
Já as armaduras negativas principais terão duas camadas de 2+2∅16.
142
Os comprimentos de ancoragem (lb) das barras serão calculados tendo-se a seguinte

tabela, sendo que o concreto utilizado no projeto é de fck = 30 MPa:
Tabela 24: Comprimento de ancoragem de barras tracionadas para ∅ ≤ 32 mm
Portanto tem-se que para as barras superiores (negativas), que tem condições de má
aderência:
Para a barra da ligação viga − pilar: l = 33 × 0,8 = 26,4 cm ⎯⎯⎯⎯ 30 cm
Para a barra negativa principal: l = 48 × 1,6 = 76,8 cm ⎯⎯⎯⎯ 80 cm
Para as barras inferiores (positivas), que tem condições de boa aderência, tem-se:
Para a barra do vão lateral: l = 23 × 1,25 = 28,8 cm ⎯⎯⎯⎯ 30 cm
Para a barra do vão central: l = 33 × 1,25 = 41,3 cm ⎯⎯⎯⎯ 45 cm
Com isso define que:
 Os traspasses entre as barras de ligação viga-pilar e os porta-estribos com as barras

negativas principais devem ser de 80 cm.
 O comprimento de ancoragem da barra de ligação viga-pilar nos pilares laterais deve
ser de 30 cm.
 Os traspasses entre as barras positivas dos vãos laterais com os vãos centrais
devem ser de 45 cm.
 O comprimento de ancoragem das barras positivas dos vãos laterais nos pilares
laterais deve ser de 30 cm.
143
O comprimento das barras negativas principais se dará pelo cobrimento do diagrama

deslocado, onde se considerará a decalagem (al) como sendo igual a altura h da viga.
Portanto tem-se que:
Para a 1ª camada: L = 2 × (65 + 40 + 80) = 370 cm

Para a 2ª camada: L = 2 × (25 + 40 + 80) = 290 cm
Os pilares das laterais possuem 20 cm na direção em que as armaduras longitudinais

ancorarão. Descontando os 3 cm do cobrimento, resta-se ainda 17 cm, tendo
necessidade de um gancho de pelo menos 13 cm para compor os 30 cm de
comprimento de ancoragem que as armaduras positivas e negativas daquela região
necessitam. Para facilitar a fabricação da armadura será adotado uma virada de 15 cm
para as armaduras longitudinais que ancorarão nos pilares das laterais.
As armaduras de cisalhamento, dimensionadas anteriormente, terão um único

espaçamento e serão de ∅6,3 a cada 17,5cm. Para o cálculo das dimensões delas tem-
se que:
𝑎 = 40 − 2 × 3 = 34
𝑏 = 15 − 2 × 3 = 9
Tem-se pela norma que:
Tabela 25: Espaçamento longitudinal e transversal máximo
𝑉 102,4
= ≅ 0,34
𝑉 305
Portanto o espaçamento longitudinal máximo deve ser de no mínimo 0,222 centímetros,

o que foi satisfeito usando-se 17,5 centímetros. E o espaçamento transversal máximo
também deverá ser de 0,222 centímetros, que também foi satisfeito porque a distância
entre pernas do estribo é de 9 centímetros.
Será prevista também uma armadura de suspensão para os, aproximadamente, 30 kN

que a viga V10 aplica na viga V5.
144
ℎ
𝐹 = ×𝑅
ℎ
Onde:
h2 é a altura da viga V5
h1 é a altura da viga V10
R é a reação da viga V5 sobre a viga V10
A área da armadura de suspensão é dada por:
𝐹
𝐴 = 𝑓
Portanto tem-se que:
𝐴 = 30 50 = 0,69 𝑐𝑚²
1,15
Isso daria o equivalente a 3 ∅6,3 a cada 10 cm na região do encontro entre as vigas.
Por se tratar de uma viga com menos de 60 centímetros de altura, segundo a norma, a
armadura de pele pode ser dispensada.
3.1.4.4.3. Pilar
Considerando pilares pertencentes a regiões de boa aderência, barras sem gancho, aço
CA-50 e fck = 30 MPa:
O comprimento de traspasse adotado l0C não deve ser inferior a l0C min, que é o maior
entre os valores: 0,6 lb, 15Φ e 20cm.
322 × ∅ 322 ∙ 1,25

𝑙 =𝑙 , =𝑙 = = = 41,7 𝑐𝑚 → 𝑙 , = 45 𝑐𝑚
𝑓 30
O espaçamento livre entre as faces das barras, inclusive na região das emendas será o
maior valor entre: 2 cm; ∅ da barra; 1,2 x diâmetro agregado graúdo.
145
𝑒 , = 2,0 𝑐𝑚
45 − 2 × 3 − 2 × 0,63 − 2 × 5 × 1,25
𝑒 = ≅ 6,3 𝑐𝑚 (𝑟𝑒𝑔𝑖ã𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎)
4
(OK)
O espaçamento entre estribos não pode exceder nenhum dos valores: 20 cm; menor
dimensão da seção; 12∅:
Espaçamento = MIN (20 cm; 25 cm; 15 cm) = 15 cm

Espaçamento adotado = 15 cm
A cobertura máxima a partir do canto do estribo é de 20 x 0,63 = 12,6 cm.
É necessário prever estribos duplos ou grampos de amarração. Este elemento deverá

ter o mesmo diâmetro e espaçamentos que os estribos.
Número de estribos na emenda:
1,23
𝑁= = 3,94 → 𝑁 = 4 (2Ø6,3 + 2Ø6,3)
0,312
3.1.5. Bibliografia
Toda a bibliografia utilizada na elaboração desse relatório está contida no item referente
as normas técnicas.
3.1.6. Anexo
146
Tabela 26: Tabela que relaciona o kmd com o kx e o kz do concreto
3.2. PROJETO DE FUNDAÇÕES
3.2.1. Introdução
Neste relatório estudaremos o projeto de fundações, desde a sua concepção, projetos

básicos e memoriais.
No projeto foi utilizada a seguinte norma:
 NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento

 NBR 6484 – Solo – Sondagens de simples reconhecimentos com SPT – Método de
ensaio
 NBR 6122 – Projeto e execução de fundações
147
3.2.3.1. Sondagens do terreno e fundação adotada
Para o dimensionamento das fundações é preciso o conhecimento das condições do

solo do local. Essas informações serão obtidas por meio das sondagens SPT do terreno
em questão.
Foram executados 3 furos de sondagem à percussão, totalizando 27,00 metros de

perfuração.
A sondagem foi do tipo percussão com registro de penetração do amostrador de

34,9mm (1”3/8) e 50,8mm (2”) de diâmetro interno e externo respectivamente.
A resistência à penetração do amostrador de percussão é obtida através do numero de

golpes de um peso de 65Kg, caindo em queda livre de 75 cm de altura, e fornece a
indicação da compacidade dos solos arenosos e siltosos ou da consistência dos solos
argilosos.
148
Figura 72: Croquis da sondagem

149
Figura 73: Relatório da sondagem - página 1/3

150

151

152
Pela análise dos perfis geotécnicos, pode-se chegar a conclusão que uma profundidade
adequada de assentamento da fundação seria de aproximadamente 5,00 metros abaixo
do nível do terreno. Isso fornece um NSPT = 49 para o pior caso entre as 3 sondagens
feitas no terreno. Utilizando a tabela da NBR 6484, é possível classificar o solo de acordo
com o número de golpes NSPT. Percebe-se que a classificação do solo no nível da
profundidade de assentamento é de uma areia muito compacta.
Tabela 27: Designação do solo
Na tabela 4 da NBR 6122, referente a pressões básicas, é possível estimar uma tensão
admissível do solo em questão de acordo com a sua classificação.
153
Tabela 28: Pressões básicas
Sendo o solo considerado de areia muito compacta, obtém-se uma pressão admissível:
𝜎 = 0,5 𝑀𝑃𝑎
3.2.3.2. Dimensionamento das sapatas
Existem vários critérios para o cálculo da largura e do comprimento da sapata. O que

será empregado para o pré-dimensionamento será o critério dos balanços iguais, onde
as distâncias entre as faces dos pilares e das sapatas são as mesmas nas duas
direções. Dessa maneira tem-se que:
𝐵 = 𝑏 + 2𝑥
𝐴 = 𝑎 + 2𝑥
𝐴×𝐵 = 𝑆
154
Conhecendo-se a área, e considerando-se que a e b, respectivamente largura e

comprimento do pilar, são dados (incluídos na planta de locação e carga dos pilares),
pode-se calcular x e, consequentemente, A e B, as dimensões da sapata.
No presente projeto há quatro tipos diferentes de pilares de mesma seção: os de canto,

intermediário, meio e pilar-parede. A fim de simplificar o pré-dimensionamento das
sapatas, para cada tipo de pilar será selecionado o de maior carga para o pré-
dimensionamento. Sendo assim, todas as sapatas de canto terão a mesma seção,
assim como as sapatas intermediárias e do meio.
Tabela 29: Carga nos pilares

Pilares Tipo do Pilar Seção ELU1 ELU2
P1 Canto 20x20 614 646
P2 Intermediário 20x30 1391 1473
P3 Canto 20x20 630 657
P5 Pilar-Parede 16x232 1698 1806
P6 Pilar-Parede 16x232 1539 1593
P7 Meio 25x45 1536 1634
P10 Meio 25x45 1565 1676
P11 Meio 25x45 2047 2170
P13 Canto 20x20 504 528
P15 Canto 20x20 553 533
Pilar de Canto – Pc = 657 kN

Pilar Intermediário – Pi = 1473 kN
Pilar do Meio – Pm = 2170 kN
Para o cálculo da área da base, tem-se que:
1,05 𝑁
𝑆 =
𝜎
155
Sendo:
- Nk, o esforço axial característico do pilar

-𝜎 = 500 kPa
De acordo NBR 6118, para que a sapata seja considerada rígida:
𝐴−𝑎
𝐻 ≥
3
Onde:
H é a altura da sapata
A é a dimensão da sapata em uma determinada direção
a é a dimensão do pilar na mesma direção
Figura 76: Esquema básico das sapatas
Para facilitar a concretagem é conveniente que o ângulo α0 de inclinação seja em torno

de 30º (ângulo de talude natural).
Sendo assim:
𝐴−𝑎
𝐻−ℎ ≤ × tan 30
2
3.2.3.2.1. Sapatas do canto

156
𝑃 = 20x20
𝑁 = 657 𝑘𝑁
657
1,05 1,4
𝑆 = = 0,98𝑚²
500
Como nesse caso especifico o pilar tem base quadrada, a seção da sapata será:
𝐴=𝐵= 0,98 = 0,99 → 1,00 𝑚
𝐴 × 𝐵 = (1,00 𝑥 1,00𝑚)
Para que a sapata seja considerada rígida:
1,00 − 0,20
𝐻 ≥ = 0,27𝑚
3
Considerando um ângulo de inclinação de 30º e ℎ = 0,20𝑚
1,00 − 0,20
𝐻 − 0,20 ≤ × tan 30
2
𝐻 ≤ 0,40𝑚
Será então adotado uma altura total de:
𝐻 = 0,35𝑚
As sapatas de canto terão dimensões de 1,00 x 1,00 x 0,35 metros.
3.2.3.2.2. Sapatas intermediárias
𝑃 = 20 x 30
𝑁 = 1473 𝑘𝑁
157
1473
1,05 1,4
𝑆 = = 2,21𝑚²
500
𝑆 = 𝐴 × 𝐵 = (𝑎 + 2𝑥) × (𝑏 + 2𝑥) = 2,21𝑚
Onde: a = 0,30m e b = 0,20m
0,06 + 1,0𝑥 + 4𝑥 = 2,21𝑚
Resolvendo a equação de segundo grau, obtém-se que:
𝑥 = 0,65𝑚
Dessa maneira:
𝐴 = 𝑎 + 2𝑥 = 0,30 + 0,65 × 2 = 1,60𝑚
𝐵 = 𝑏 + 2𝑥 = 0,20 + 0,65 × 2 = 1,50𝑚
𝐴 × 𝐵 = (1,60 𝑥 1,50𝑚)
1,60 − 0,30
𝐻 ≥ = 0,43𝑚
3
1,60 − 0,30
𝐻 − 0,20 ≤ × tan 30
2
𝐻 ≤ 0,53𝑚
𝐻 = 0,50𝑚
158
As sapatas intermediárias terão dimensões de 1,50 x 1,60 x 0,50 metros.
3.2.3.2.3. Sapatas do meio
𝑃 = 25 x 45
𝑁 = 2170 𝑘𝑁
2170
1,05 1,4
𝑆 = = 3,26𝑚²
500
𝑆 = 𝐴 × 𝐵 = (𝑎 + 2𝑥) × (𝑏 + 2𝑥) = 3,26𝑚
Onde: a = 0,45m e b = 0,25m
0,1125 + 1,4𝑥 + 4𝑥 = 3,26𝑚
Resolvendo a equação de segundo grau, obtém-se que:
𝑥 = 0,75𝑚
Dessa maneira:
𝐴 = 𝑎 + 2𝑥 = 0,45 + 0,75 × 2 = 1,95𝑚
𝐵 = 𝑏 + 2𝑥 = 0,25 + 0,75 × 2 = 1,75𝑚
1,95 − 0,45
𝐻 ≥ = 0,50𝑚
3
1,95 − 0,45
𝐻 − 0,20 ≤ × tan 30
2
159
𝐻 ≤ 0,58𝑚
𝐻 = 0,55𝑚
As sapatas do meio terão dimensões de 1,75 x 1,95 x 0,55 metros.
3.2.3.3. Cálculo da armadura das sapatas
Para o cálculo das armaduras das sapatas será utilizado o Modelo das Bielas.
Figura 77: Representação do modelo biela-tirante
𝑑
tan 𝛼 =
𝐴 𝑎
4−4
𝐶 cos 𝛼 = 𝑇
𝑁
𝐶 sin 𝛼 =
2
𝑁 cos 𝛼
𝑇 = ×
2 sin 𝛼
160
𝑁
𝑇 = × tan 𝛼
2
4𝑑
tan 𝛼 =
(𝐴 − 𝑎)
𝑁
𝑇 = × (𝐴 − 𝑎)
8𝑑
E da mesma forma para o eixo y:
𝑁
𝑇 = × (𝐵 − 𝑑)
8𝑑
Com os esforços calculados, a armadura de flexão será dada por:
Para o eixo x:
𝑇
𝐴 , = 1,4
𝑓
E para o eixo y:
𝑇
𝐴 , = 1,4
𝑓
3.2.3.3.1. Sapatas do canto
Considerando um cobrimento de 4cm e a utilização de barras de 10mm.
𝑑 = 35 − 4 − 1,5 × 1,0 = 29,5𝑐𝑚
657
𝑇 =𝑇 = × (1,00 − 0,20) = 222,7 𝑘𝑁
8 × 0,295
222,7
𝐴 , =𝐴 , = 1,4 = 7,18𝑐𝑚²
50
1,15
161
∅ 12,5 𝑐 15
3.2.3.3.2. Sapatas intermediárias
𝑑 = 50 − 4 − 1,5 × 1,0 = 44,5𝑐𝑚
1473
𝑇 = × (1,60 − 0,30) = 537,9 𝑘𝑁
8 × 0,445
537,9
𝐴 , = 1,4 = 17,32𝑐𝑚²
50
1,15
∅ 16 𝑐 15
1473
𝑇 = × (1,50 − 0,20) = 537,9 𝑘𝑁
8 × 0,445
537,9
𝐴 , = 1,4 = 17,32𝑐𝑚²
50
1,15
∅ 16 𝑐 15
3.2.3.3.3. Sapatas do meio
𝑑 = 55 − 4 − 1,5 × 1,0 = 49,5𝑐𝑚
2170
𝑇 = × (1,95 − 0,45) = 822,0 𝑘𝑁
8 × 0,495
822,0
𝐴 , = 1,4 = 26,47𝑐𝑚²
50
1,15
162
∅ 16 𝑐 12,5
2170
𝑇 = × (1,75 − 0,25) = 822,0 𝑘𝑁
8 × 0,495
822,0
𝐴 , = 1,4 = 26,47𝑐𝑚²
50
1,15
∅ 16 𝑐 12,5
3.2.4. Bibliografia
Toda a bibliografia utilizada na elaboração desse relatório está contida no item referente
as normas.
3.3. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – ÁGUA FRIA E

QUENTE
3.3.1. Introdução
O memorial a seguir visa descrever todo o dimensionamento de todos os elementos

utilizados para a confecção dos sistemas prediais de água fria e água quente do projeto
situado na Avenida Gilka Machado 942.
3.3.2. Concepção
3.3.2.1. Projeto
Projeto de Instalações de Água Fria e Água Quente.
3.3.2.2. Endereço
Avenida Gilka Machado 942 – Recreio.

163
3.3.2.3. Tipologia Arquitetônica
2 Edificações multifamiliares que possuem cada:
2 Pavimentos Tipo com 2 apartamentos de 3 quartos cada.

1 Cobertura com 3 quartos
PUC
Terraço
Subsolo
Apartamento do Zelador
3.3.2.4. Disponibilidade e Demanda
Concessionária Nova CEDAE.
3.3.2.5. Materiais
Água Fria – PVC soldado

Água Quente – CPVC.
3.3.2.6. Normas Técnicas
Água Fria – NBR 5626

Água Quente – NBR 7198.
3.3.2.7. Escolha do Suprimento de Água Fria
Sistema Indireto por Gravidade – Sistema Bombeado com Reservatório Inferior (RI) e
Reservatório Superior (RS).
3.3.2.8. Escolha do Sistema de Medição
Sistema com Medição Individualizada – Hidrômetros Individuais no Barrilete (Terraço).
3.3.2.9. Escolha do Sistema de Abastecimento de Água Quente

164
Sistema Central Privado – Aquecedor Instantâneo a Gás de Passagem e Automático.
3.3.3. Memorial de Cálculo
3.3.3.1. Estimativa do Consumo Diário
A Estimativa do Consumo Diário (CD) foi calculada anteriormente na etapa de Estudo

de Massa:
Torre 1:
CD = 23 × 300 + 10 × 50 = 7400 litros dia
Torre 2:
CD = 20 × 300 + 10 × 50 = 6500 litros dia
Que somados fornecem um Consumo Diário de:
CD = 6500 + 7400 = 13900 litros dia = 13,9 m³ dia
3.3.3.2. Ramal Predial e Hidrômetro
O ramal predial é dimensionado por parâmetros estabelecidos pela CEDAE. A partir da

pressão em m.c.a., tipo de economia e número de economias ou consumo estimado é
possível obter diâmetro do ramal predial a partir de uma tabela fornecida pela
concessionária. Temos então:
Pressão:
Cota do reservatório superior é + 17,35 metros e do reservatório inferior é -2,00 metros.
Pressão = 17,35 + 2,00 = 19,35 m. c. a

165
Dessa forma vemos que a pressão é maior que 13 m.c.a.
Economia:
P = Unidade com até 2 quartos

G = Unidade com mais de 2 quartos
Todas as unidades residenciais do edifício possuem mais de 2 quartos, será adotada

então Economia G.
Tabela 30: Diâmetro do Ramal Predial e Hidrômetro
Logo, o Ramal de Entrada terá diâmetro de 1,5 polegadas e o Hidrômetro de 20 m³/dia.

A seguir, uma tabela da CEDAE que nos fornece as dimensões da Caixa de Proteção
do Hidrômetro em relação ao ramal predial.
Tabela 31: Dimensões da Caixa de Proteção

166
Figura 78: Croquis Hidrômetro
3.3.3.3. Dimensionamento do Alimentador Predial
A vazão a ser considerada para o dimensionamento do alimentador predial é obtida a

partir do consumo diário:
C 13,9
Q = = = 0,0001609 m³/s
86400 86400
O diâmetro do alimentador predial será dado então por:
4×Q
D ≥
πV
Onde:
DAP = diâmetro do alimentador predial (m)

QAP = vazão mínima a ser considerada no alimentador predial (L/s)
VAP = velocidade no alimentador predial (0,6 m/s < VAP ≤ 1,0 m/s).
Para VAP = 1,0m/s, tem-se que
4 × 0,0001609
D ≥ = 0,0143 m = 14,3 mm
π × 1,0
O diâmetro do alimentador predial também pode ser verificado na seguinte tabela:

167
Tabela 32: Diâmetro do Alimentador Predial
Será adotado então um diâmetro de 20 mm para o Alimentador Predial.
D = 20 mm
3.3.3.4. Reserva Técnica de Incêndio
incêndio, essa descrita no decreto n° 897 de 21 de setembro de 1976, contido na

assim calculada:
(quatro);


térreo, um para cada pavimento tipo, um para a cobertura
168
3.3.3.5. Reservatório Superior e Inferior
Os reservatórios superior e inferior já foram previamente dimensionados na etapa do

Estudo de Massa.
O volume necessário do reservatório superior de cada torre é dado por:
V , = 7400 + 6500 = 13900 litros = 13,90 m³
V , = 6500 + 6500 = 13000 litros = 13,00 m
Serão adotados reservatórios superiores de 14.400 litros d’água, tendo como

d’água). Dimensionamento da Tubulação de Recalque.
Levando em consideração a altura necessária entre a tampa e a lamina d’água máxima,

será acrescentado um valor de 0,40m na altura do reservatório superior. Dessa forma
as dimensões internas do reservatório superior ficam 2,40 x 5,00 x 1,60 [metros] (largura
x profundidade x altura).
169
Figura 79: Croquis Reservatório Superior
O volume necessário do reservatório Inferior de cada torre é dado por:
V , = 1,5 × CD = 1,5 × 7400 = 11100 litros = 11,10 m³
V , = 1,5 × CD = 1,5 × 6500 = 9750 litros = 9,75 m³
Para torre 1 e para a torre 2 serão adotados então um reservatório inferior de 12.000
Levando em consideração as alturas necessárias para o adequado funcionamento da

alimentação, extravasor e inspeção será acrescentado um valor de 0,40m na altura do
reservatório inferior. Dessa forma as dimensões internas do reservatório inferior ficam
2,00 x 4,00 x 1,90 [metros] (largura x profundidade x altura)
170
Figura 80: Croquis Reservatório Inferior
Em todos os reservatórios haverá uma divisão interna em sua metade para permitir a
limpeza de um compartimento enquanto o outro continua alimentando o edifício
3.3.3.6. Diâmetro da Tubulação de Recalque
O diâmetro do tubo de Recalque é dado pela fórmula de Forchheimer para adução

descontínua.
N
D = 1,3 Q
24
Onde:
QRec = Vazão no tubo de recalque e é dada por:
Q = C /N
NF = O número de horas de funcionamento da bomba

171
Para o presente projeto temos então que:
13,9 m
Q = = 3,475 = 9,65 × 10 m³/s
4 hora
4
D = 1,3 9,65 × 10 = 0,026 m = 26 mm
24
Será adotado para a tubulação de Recalque, um diâmetro de:
D = 32 mm.
3.3.3.7. Dimensionamento da Tubulação de Sucção
Adota-se para a tubulação de sucção um diâmetro igual ou imediatamente superior ao

da tubulação de recalque.
D ≥ D
Sabendo que Drec = 32 mm, adotaremos um valor igual para o diâmetro de sucção,
sendo assim:
D = 32 mm
É necessário agora verificar a velocidade no interior do Tubo de Recalque e Sucção,

isso será feito pelo ábaco Fair-Whiple-Hsiao para tubulações em plástico.
m l
Q = 9,65 × 10 = 0,965
s s
D =D = 32 mm.
172
Figura 81: Ábaco Fair-Whiple-Hsiao para tubulações em plástico
Pelo ábaco obtém-se uma velocidade de:
V = V = 1,2 m⁄s < 3,0 m⁄s → OK!
3.3.3.8. Dimensionamento do Conjunto Motor-Bomba
A potência da moto-bomba é determinada através da equação:
QxH
P =
75R
Onde:
P: potência necessária para a moto-bomba (CV)

Q: vazão de recalque (l/s)
H : altura manométrica dinâmica (mca)
R: rendimento da moto-bomba (adimensional)
A altura manométrica é dada pela seguinte equação:

173
H = H +H
Onde:
H : altura manométrica do recalque (mca)

H : altura manométrica da sucção (mca)
Determinação da Altura Manométrica do Recalque:
H = H + ∆H
∆H = H
H =L ×J
Determinação da Altura Manométrica da Sucção:
H = H + ∆H
∆H = H
H =L ×J
Onde:
H : altura estática/altura vertical do recalque (m)

H : altura estática/altura vertical da sucção (m)
∆H - altura dinâmica do recalque (m)
∆H - altura dinâmica da Sucção (m)
L : comprimento real da tubulação no pior caminho mais os comprimentos equivalentes
das conexões (m)
J: perda de carga (m/m)
174
Figura 82: Isométrico Tubulação de Sucção e Recalque
A partir da tabela de comprimentos equivalentes para tubos lisos, pode-se contabilizar

o comprimento equivalente das conexões.
175
Figura 83: Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC Rígido ou Cobre)
 Cálculo das Perdas – Sucção
Tabela 33: Perdas de Carga de Sucção

Tubulação Diâmetro (mm) Peça Quantidade Perda de Carga
Válvula de Pé e Crivo 1 15,5
Joelho de 90 5 10
Sucção 32
Tê Saída de lado 2 9,2
Registro de Gaveta 2 0,8
Total 35,5
Comprimento da tubulação no pior caminho 6,52
Comprimento total da Tubulação no pior caminho 42,02
Sabe-se que para PVC/Cobre a perda de carga é dada por:
Q ,
J = 0,00085 ×
DI ,
Tem-se então que:
(0,965 × 10 ) ,
J = 0,00085 × = 0,115
(27,6 × 10 ) ,
176
H = 0,115 × 42,02 = 4,83m = ∆Hsuc
H = H + ∆Hsuc
H = 1,80 + 4,83 = 6,63 m
 Cálculo das Perdas – Recalque
Tabela 34: Perdas de Carga de Recalque

Perda de
Tubulação Diâmetro (mm) Peça Quantidade Carga
Joelho de 90 6 12
Válvula de Retenção 1 7,4
Tê Saída de lado 1 4,6
Recalque 32
Tê Passa Direto 1 1,5
Entrada Normal 1 0,6
Total 26,5
Comprimento da tubulação no pior caminho 29,97
Comprimento total da Tubulação no pior caminho 56,47
Sabe-se que para PVC/Cobre a perda de carga é dada por:
Q ,
J = 0,00085 ×
DI ,
Tem-se então que:
(0,965 × 10 ) ,
J = 0,00085 × = 0,115
(27,6 × 10 ) ,
H = 0,115 × 56,47 = 6,50 m = ∆Hrec
H = H + ∆Hrec
H = 19,50 + 6,50 = 26,00 m

177
 Altura Manométrica Total
H = 26,00 + 6,63 = 32,63 m
 Potência da Bomba
Sendo o rendimento da Bomba igual a 60% tem-se que:
QxH 0,965 × 32,62

P = = = 0,70CV
75R 75 × 0,6
Fazendo um acréscimo de 50%, temos:
P = 0,70 + 0,5 × 0,70 = 1,05CV = 1,05HP
Dessa maneira teremos duas bombas de 1 ½ HP.
3.3.3.9. Dimensionamento do Barrilete e Ramal
O dimensionamento do Barrilete e Ramal seguirá as seguintes etapas:
1) Fazer o traçado do sistema hidráulico;

2) Numerar os trechos; sempre que houver mudança de somatório de peso, de vazão
ou de diâmetro deve ser criado um nó;
3) Verificar o somatório de pesos em cada trecho, iniciando do ponto mais a jusante do
barrilete para o ponto a montante e acumulando até chegar ao reservatório;
178
Tabela 35: Pesos de cada aparelho sanitário – NBR 5626
4) Com o somatório dos pesos, Determinar a vazão em l/s de cada trecho, aplicando a
fórmula:
Q = 0,3 × ∑ Pesos
5) Arbitrar diâmetros comerciais e fazer a conversão para diâmetros internos;

6) Calcular a área e a velocidade pelas fórmulas:
π × D² Q
A= e v=
4 A
7) Entrar com os comprimentos reais (verticais + horizontais) de cada trecho;

8) Verificar o comprimento equivalente de cada conexão no trecho, sendo que a última
conexão de cada trecho só deve ser considerada no trecho seguinte;
9) Somar o comprimento real com o comprimento equivalente;
10) Determinar a perda de carga total no trecho, multiplicando a perda de carga unitária
pela equação de Fair Whipple-Hsiao:
Q ,
J = 0,00085 ×
DI ,
179
11) Preencher o campo de desnível, correspondente ao desnível geométrico entre o nó

a montante e a jusante do trecho;
12) Preencher a pressão dinâmica a montante: no barrilete, com o nível de água
destinada ao consumo dentro do reservatório (geralmente consideramos a pior condição
que é sem volume para consumo disponível);
13) Calcular a pressão dinâmica a jusante, somando a pressão a montante com o
desnível e subtraindo a perda de carga total;
14) Preencher a pressão estática a montante (considerando o nível d’água com o
reservatório cheio, descontando a altura do RTI) e calcular a pressão estática a jusante,
somando a pressão a montante com o desnível; sem levar em conta a perda de carga
no trecho;
15) Fazer o ajuste dos diâmetros para que nenhum trecho tenha pressão dinâmica < 0.5
m.c.a. e nenhum ponto de utilização tenha pressão dinâmica < 1.0 m.c.a.; nenhum
trecho tenha pressão estática > 40 m.c.a. (caso isto ocorra, deve ser inserida uma
válvula redutora de pressão com regulagem para 10 m.c.a.)
3.3.3.9.1. Barrilete
No presente projeto, o barrilete é um pequeno trecho de tubulação situado no terraço

de onde saem os ramais que alimentam cada apartamento.
180
Figura 84: Croquis do Barrilete
Somatório dos pesos dos aparelhos Sanitários:
Tabela 36: Somatório dos pesos dos aparelhos Sanitários

Cobertura Aquecedor Cobertura
Unid. Peça Peso Peso Total Unid. Peça Peso Peso Total
4 LV 0,3 1,2 3 LV 0,3 0,9
4 CH 0,4 1,6 3 CH 0,4 1,2
2 PIA 0,7 1,4 1 PIA 0,7 0,7
4 BS 0,3 1,2 1 JA 0,7 0,7
1 JA 1,0 1,0 Total: 3,5
1 TQ 0,7 0,7
1 MLR 1,0 1,0
1 TO 0,4 0,4
1 AQ 3,5 3,5
Total 12,0
181
Apt. Tipo Aquecedor Apt. Tipo

3 LV 0,3 0,9 3 LV 0,3 0,9
2 CH 0,4 0,8 2 CH 0,4 0,8
1 PIA 0,7 0,7 1 PIA 0,7 0,7
3 BS 0,3 0,9 Total: 2,4
1 TQ 0,7 0,7
1 MLR 1,0 1,0
1 AQ 2,4 2,4
Total 7,4
Serviço Aquecedor Zelador

2 LV 0,3 0,6 1 LV 0,3 0,3
1 CH 0,4 0,4 1 CH 0,4 0,4
2 PIA 0,7 1,4 1 PIA 0,7 0,7
2 BS 0,3 0,6 Total: 1,4
1 TQ 0,7 0,7
1 MLR 1,0 1,0
1 AQ 1,4 1,4
3 TO 0,4 1,2
Total 7,3
LV – Lavatório
CH – Chuveiro
PIA – Pia
BS – Bacia Sanitária
TQ – Tanque
MLR – Máquina de Lavar Roupas
AQ – Aquecedor
TO – Torneira
JÁ – Jacuzzi
Tabela 37: Cálculo dos pesos, vazões, diâmetros e velocidades

Vazão Diâmetro(mm) Área velocidade
Pav. Trecho Peso
L/s m³/s DN DI m² m/s
182
Terraço 1-2 48,9 2,10 0,0021 50 44,0 0,0015 1,38

Cob. 2-3 48,9 2,10 0,0021 50 44,0 0,0015 1,38
Apt.201 3-4 36,9 1,82 0,0018 50 44,0 0,0015 1,20
Apt.202 4-5 29,5 1,63 0,0016 50 44,0 0,0015 1,07
Apt.101 5-6 22,1 1,41 0,0014 40 35,2 0,0010 1,45
Apt.102 6-7 14,7 1,15 0,0012 40 35,2 0,0010 1,18
Serviço 7-8 7,3 0,81 0,0008 40 35,2 0,0010 0,83
Comprimentos Equivalentes por Trechos:
Tabela 38: Comprimentos Equivalentes por Trechos

Trecho 1-2
Diâmetro Peça Qtd. Comp. Equiv.
50 Saída de Canalização 1 3,3
50 Reg. De Gaveta 1 0,8
50 Curva de 90 1 1,3
Total 5,4
Trecho 2-3
50 Tê 90 Pass. Direta 1 2,3
50 Curva de 90 2 2,6
Total 5,7
Trecho 3-4
Total 2,3
Trecho 4-5
Total 2,3
Trecho 5-6
183

Total 2,3
Trecho 6 -7
Total 2,2
Trecho 7 - 8
Total 2,2
Tabela 39: Cálculo dos comprimentos totais e perda de cargas

Comprimento Perda de Carga
Pav. Trecho
Real Equiv. Total Unitária Especial Total
Terraço 1-2 1,40 5,4 6,80 0,0485 0,00 0,33
Cob. 2-3 3,45 5,7 9,15 0,0485 0,00 0,44
Apt.201 3-4 0,20 2,3 2,50 0,0379 0,00 0,09
Apt.202 4-5 0,20 2,3 2,50 0,0312 0,00 0,08
Apt.101 5-6 0,20 2,3 2,50 0,0699 0,00 0,17
Apt.102 6-7 0,20 2,2 2,40 0,0489 0,00 0,12
Serviço 7-8 0,20 2,2 2,40 0,0265 0,00 0,06
Tabela 40: Cálculo das pressões estáticas e dinâmicas

Perda Pressão Dinâmica (m.c.a.) Pressão Estática (m.c.a.)
Pav. Trecho
Total Desnível Montante Jusante Montante Jusante
Terraço 1-2 0,33 0,40 0,00 0,07 1,20 1,60
Cob. 2-3 0,44 0,75 0,07 0,38 1,60 2,35
Apt.201 3-4 0,09 0,20 0,38 0,49 2,35 2,55
Apt.202 4-5 0,08 0,20 0,49 0,61 2,55 2,75
Apt.101 5-6 0,17 0,20 0,61 0,64 2,75 2,95
Apt.102 6-7 0,12 0,20 0,64 0,72 2,95 3,15
Serviço 7-8 0,06 0,20 0,72 0,86 3,15 3,35
3.3.3.9.2. Ramal
184
3.3.3.9.2.1. Água Fria
 Cobertura
Cálculo dos pesos, vazões, diâmetros e velocidades:

Vazão Diâmetro (mm) Área velocidade
Pav. Trecho Peso
Cob. 1-2 12,0 1,04 0,00104 40 35,2 0,0010 1,07
Cob. 2-3 8,6 0,88 0,00088 40 35,2 0,0010 0,90
Cob. 3-4 2,0 0,42 0,00042 25 21,6 0,0004 1,16
Cob. 4-5 1,0 0,30 0,00030 25 21,6 0,0004 0,82
Cob. 5-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
Cob. 5-6 0,7 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
Cob. 6-BS - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
Cob. 6-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,0004 0,55
Cob. 4-7 1,0 0,30 0,00030 25 21,6 0,0004 0,82
Cob. 7-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
Cob. 7-8 0,7 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
Cob. 8-BS - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
Cob. 8-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,0004 0,55
Cob. 3-9 6,6 0,77 0,00077 40 35,2 0,0010 0,79
Cob. 9-10 5,2 0,68 0,00068 40 35,2 0,0010 0,70
Cob. 10-MLR - 0,30 0,00030 25 21,6 0,0004 0,82
Cob. 10-11 4,2 0,61 0,00061 40 35,2 0,0010 0,63
Cob. 11-AQ 3,5 0,56 0,00056 40 35,2 0,0010 0,58
Cob. 11-TQ - 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
Cob. 9-12 1,4 0,35 0,00035 25 21,6 0,0004 0,97
Cob. 12-PIA - 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
Cob. 12-PIA - 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
Cob. 2-13 3,4 0,55 0,00055 40 35,2 0,0010 0,57
Cob. 13-14 1,0 0,30 0,00030 25 21,6 0,0004 0,82
Cob. 14-LV - 0,15 0,00015 20 17 0,0002 0,66
Cob. 14-15 0,7 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
Cob. 15-BS - 0,15 0,00015 20 17 0,0002 0,66
185
Cob. 15-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,0004 0,55

Cob. 13-16 2,4 0,46 0,00046 40 35,2 0,0010 0,48
Cob. 16-17 1,0 0,30 0,00030 25 21,6 0,0004 0,82
Cob. 17-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,0004 0,55
Cob. 17-18 0,6 0,23 0,00023 25 21,6 0,0004 0,63
Cob. 18-BS - 0,15 0,00015 20 17 0,0002 0,66
Cob. 18-LV - 0,15 0,00015 20 17 0,0002 0,66
Cob. 16-19 1,4 0,35 0,00035 25 21,6 0,0004 0,97
Cob. 19-JAC - 0,30 0,00030 25 21,6 0,0004 0,82
Cob. 19-TO - 0,20 0,00020 25 21,6 0,0004 0,55
Comprimentos equivalentes por trecho:
Tabela 42: Comprimentos equivalentes por trecho

Trecho 1-2
50 tê 90º saída de lado 1 7,6
40 Hidrômetro 1 - Hidrômetro
40 Joelho de 90º 3 9,6 3,504
Total 17,2 0,35 m.c.a
Trecho 2-3
Total 7,3
Trecho 3-4
Total 7,3
Trecho 4-5
25 Joelho de 90º 2 3,0
Total 6,1
186
Trecho 5-LV
Total 3,1
Trecho 5-6
25 tê 90º pass. Direta 1 0,9
Total 0,9
Trecho 6-BS
Total 4,6
Trecho 6-CH
25 Reg de Pressão 1 - Reg de Pressão
25 Joelho de 90º 2 3,0 0,67 mca
Total 3,9
Trecho 4-7
Total 5,4
Trecho 7-LV
Total 3,1
Trecho 7-8
187

Total 0,9
Trecho 8-BS
Total 4,3
Trecho 8-CH
25 Reg de Pressão 1 - Reg de Pressão
25 Joelho de 90º 2 3,0 0,67 mca
Total 3,9
Trecho 3-9
Total 7,3
Trecho 9-10
Total 11,2
Trecho 10-MLR
Total 8,8
Trecho 10-11
188

Total 2,2
Trecho 11-AQ
Total 7,3
Trecho 11-TQ
Total 5,2
Trecho 9-12
Total 3,7
Trecho 12-PIA
Total 6,4
Trecho 12-PIA
Total 7,2
Trecho 2-13
189

Total 10,5
Trecho 13-14
Total 10,6
Trecho 14-LV
Total 3,1
Trecho 14-15
Total 0,9
Trecho 15-BS
Total 4,3
Trecho 15-CH
25 Reg. De Pressão 1 - Reg de Pressão
25 Joelho de 90º 2 3,0 0,67 mca
Total 3,9
Trecho 13-16
190

Total 2,2
Trecho 16-17
Total 4,9
Trecho 17-CH
25 Reg. De Pressão 1 - Reg de Pressão
25 Joelho de 90º 2 3,0 0,67 mca
Total 6,1
Trecho 17-18
Total 3,1
Trecho 18-BS
Total 4,3
Trecho 18-LV
Total 2,1
Trecho 16-19
191

Total 13,6
Trecho 19-JA
25 tê 90º sáida de lado 1 3,1
Total 3,1
Trecho 19-TO
Total 3,9
O cálculo da perda de carga devido ao hidrômetro e aos registros de pressão são

mostrados abaixo:
Perda de Carga no Hidrômetro:
∆h = (36 × Q) × Q
Sendo QMax, dado na tabela abaixo:
Tabela 43: Valor da Vazão Máxima (Qmax)
Dessa maneira:
192
∆h = (36 × 1,04) × 20 = 3,504 kPa ≅ 0,35 mca
Perda de Carga no Registro de Pressão:
∆h = 8 × 10 × K × Q² × π × DI
Sendo K dado na tabela abaixo:
Tabela 44: Valor do Coeficiente K
∆ℎ = 8 × 10 × 45 × 0,2² × 𝜋 × 21,6 = 6,7 𝑘𝑃𝐴 = 0,67𝑚𝑐𝑎
Onde:
Δh: perda de carga no registro (kPa)

K: coeficiente de perda de carga
Q: vazão no trecho considerado (l/s)
DI: diâmetro interno da tubulação (mm)
Cálculo dos comprimentos totais e perda de cargas

Pav. Trecho
Cob. 1-2 4,32 17,2 21,52 0,0410 0,35 1,23
Cob. 2-3 3,21 7,3 10,51 0,0306 0,32
Cob. 3-4 2,34 7,3 9,64 0,0869 0,84
Cob. 4-5 2,06 6,1 8,16 0,0474 0,39
Cob. 5-LV 0,00 3,1 3,10 0,0439 0,14
Cob. 5-6 0,69 0,9 1,59 0,0347 0,06
193
Cob. 6-BS 0,30 4,6 4,90 0,0439 0,22

Cob. 6-CH 1,91 3,9 5,81 0,0233 0,67 0,62
Cob. 4-7 2,50 5,4 7,90 0,0474 0,37
Cob. 7-LV 0,00 3,1 3,10 0,0439 0,14
Cob. 7-8 0,50 0,9 1,40 0,0347 0,05
Cob. 8-BS 0,30 4,3 4,60 0,0439 0,20
Cob. 8-CH 1,91 3,9 5,81 0,0233 0,67 0,62
Cob. 3-9 1,10 7,3 8,40 0,0243 0,20
Cob. 9-10 1,95 11,2 13,15 0,0197 0,26
Cob. 10-MLR 0,70 8,8 9,50 0,0474 0,45
Cob. 10-11 0,56 2,2 2,76 0,0164 0,05
Cob. 11-AQ 0,00 7,3 7,30 0,0139 0,10
Cob. 11-TQ 0,45 5,2 5,65 0,0344 0,19
Cob. 9-12 5,42 3,7 9,12 0,0636 0,58
Cob. 12-PIA 2,52 6,4 8,92 0,0344 0,31
Cob. 12-PIA 7,99 7,2 15,19 0,0344 0,52
Cob. 2-13 4,99 10,5 15,49 0,0136 0,21
Cob. 13-14 2,71 10,6 13,31 0,0474 0,63
Cob. 14-LV 0,00 3,1 3,10 0,0439 0,14
Cob. 14-15 0,51 0,9 1,41 0,0347 0,05
Cob. 15-BS 0,30 4,3 4,60 0,0439 0,20
Cob. 15-CH 2,40 3,9 6,30 0,0233 0,67 0,63
Cob. 13-16 5,85 2,2 8,05 0,0100 0,08
Cob. 16-17 2,15 4,9 7,05 0,0474 0,33
Cob. 17-CH 2,22 6,1 8,32 0,0233 0,67 0,67
Cob. 17-18 0,30 3,1 3,40 0,0303 0,10
Cob. 18-BS 0,30 4,3 4,60 0,0439 0,20
Cob. 18-LV 0,51 2,1 2,61 0,0439 0,11
Cob. 16-19 5,18 13,6 18,78 0,0636 1,19
Cob. 19-JAC 0,00 3,1 3,10 0,0474 0,15
Cob. 19-TO 1,25 3,9 5,15 0,0233 0,12
Cálculo das pressões estáticas e dinâmicas:

Pav. Trecho Perda Pressão Dinâmica (m.c.a.) Pressão Estática (m.c.a.)
194

Cob. 1-2 1,23 2,70 0,38 1,85 2,35 5,05
Cob. 2-3 0,32 0,00 1,85 1,53 5,05 5,05
Cob. 3-4 0,84 0,00 1,53 0,69 5,05 5,05
Cob. 4-5 0,39 1,90 0,69 2,20 5,05 6,95
Cob. 5-LV 0,14 0,00 2,20 2,07 6,95 6,95
Cob. 5-6 0,06 0,00 2,20 2,15 6,95 6,95
Cob. 6-BS 0,22 0,30 2,15 2,23 6,95 7,25
Cob. 6-CH 0,62 -1,30 2,15 0,23 6,95 5,65
Cob. 4-7 0,37 1,90 0,69 2,21 5,05 6,95
Cob. 7-LV 0,14 0,00 2,21 2,08 6,95 6,95
Cob. 7-8 0,05 0,00 2,21 2,17 6,95 6,95
Cob. 8-BS 0,20 0,30 2,17 2,26 6,95 7,25
Cob. 8-CH 0,62 -1,30 2,17 0,25 6,95 5,65
Cob. 3-9 0,20 0,00 1,53 1,32 5,05 5,05
Cob. 9-10 0,26 1,20 1,32 2,26 5,05 6,25
Cob. 10-MLR 0,45 0,70 2,26 2,51 6,25 6,95
Cob. 10-11 0,05 0,00 2,26 2,22 6,25 6,25
Cob. 11-AQ 0,10 0,00 2,22 2,12 6,25 6,25
Cob. 11-TQ 0,19 0,30 2,22 2,32 6,25 6,55
Cob. 9-12 0,58 0,00 1,32 0,74 5,05 5,05
Cob. 12-PIA 0,31 1,80 0,74 2,23 5,05 6,85
Cob. 12-PIA 0,52 1,80 0,74 2,02 5,05 6,85
Cob. 2-13 0,21 0,00 1,85 1,64 5,05 5,05
Cob. 13-14 0,63 1,90 1,64 2,91 5,05 6,95
Cob. 14-LV 0,14 0,00 2,91 2,77 6,95 6,95
Cob. 14-15 0,05 0,00 2,91 2,86 6,95 6,95
Cob. 15-BS 0,20 0,30 2,86 2,96 6,95 7,25
Cob. 15-CH 0,63 -1,30 2,86 0,93 6,95 5,65
Cob. 13-16 0,08 0,00 1,64 1,56 5,05 5,05
Cob. 16-17 0,33 1,90 1,56 3,12 5,05 6,95
Cob. 17-CH 0,67 -1,30 3,12 1,15 6,95 5,65
Cob. 17-18 0,10 0,00 3,12 3,02 6,95 6,95
Cob. 18-BS 0,20 0,30 3,02 3,12 6,95 7,25
Cob. 18-LV 0,11 0,00 3,02 2,90 6,95 6,95
195
Cob. 16-19 1,19 1,90 1,56 2,26 5,05 6,95

Cob. 19-JAC 0,15 0,00 2,26 2,12 6,95 6,95
Cob. 19-TO 0,12 0,30 2,26 2,44 6,95 7,25
 Apartamento Tipo

Vazão Diâmetro (mm) Área Velocidade
Pav. Trecho Peso
2º 1-2 7,4 0,82 0,00082 40 35,2 0,0010 0,84
2º 2-3 1,0 0,30 0,00030 25 21,6 0,0004 0,82
2º 3-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
2º 3-4 0,7 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
2º 4-BS - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
2º 4-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,0004 0,55
2º 2-5 6,4 0,76 0,00076 40 35,2 0,0010 0,78
2º 5-6 1,6 0,38 0,00038 25 21,6 0,0004 1,04
2º 6-7 1,0 0,30 0,00030 25 21,6 0,0004 0,82
2º 7-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
2º 7-8 0,7 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
2º 8-BS - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
2º 8-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,0004 0,55
2º 6-9 0,6 0,23 0,00023 25 21,6 0,0004 0,63
2º 9-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
2º 9-BS - 0,15 0,00015 20 17,0 0,0002 0,66
2º 5-10 4,8 0,66 0,00066 40 35,2 0,0010 0,68
2º 10-PIA - 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
2º 10-11 4,1 0,61 0,00061 40 35,2 0,0010 0,62
2º 11-TQ - 0,25 0,00025 25 21,6 0,0004 0,68
2º 11-12 3,4 0,55 0,00055 40 35,2 0,0010 0,57
2º 12-AQ 2,4 0,46 0,00046 40 35,2 0,0010 0,48
2º 12-MLR - 0,30 0,00030 25 21,6 0,0004 0,82
Cálculo dos comprimentos equivalentes por trecho:

196
Tabela 48: Comprimentos equivalentes por trecho

Trecho 1-2
40 Joelho 90º 3 9,6 Hidrômetro
40 Hidrômetro 1 - 2,566404
Total 17,2 0,26 mca
Trecho 2-3
Total 7,6
Trecho 3-LV
20 Joelho 90º 2 2,4
20 Registro de Gaveta 1 0,2
Total 5,7
Trecho 3-4
25 tê 90º Pass. Direta 1 0,9
25 Joelho 90º 2 3,0
Total 4,2
Trecho 4-BS
Total 3,1
Trecho 4-CH
25 Joelho 90º 2 3,0
197
25 Reg. de Pressão 1 - Registro de Pressão

Total 3,9 0,67 mca
Trecho 2-5
Total 7,6
Trecho 5-6
25 Joelho 90º 1 1,5
Total 9,1
Trecho 6-7
25 Joelho 90º 1 1,5
Total 2,4
Trecho 7-LV
Total 3,1
Trecho 7-8
Total 0,9
Trecho 8-BS
20 Joelho 90º 1 1,2
Total 4,3
Trecho 8-CH
198

25 Joelho 90º 3 4,5
25 Reg. de Pressão 1 - Registro de Pressão
Total 5,4 0,67 mca
Trecho 6-9
25 Joelho 90º 2 3,0
Total 6,4
Trecho 9-LV
Total 3,1
Trecho 9-BS
20 Joelho 90º 2 2,4
Total 3,3
Trecho 5-10
40 Joelho 90º 1 3,2
Total 5,4
Trecho 10-PIA
25 Joelho 90º 1 1,5
Total 9,4
199
Trecho 10-11
40 Joelho 90º 2 3,2
Total 6,1
Trecho 11-TQ
25 Joelho 90º 1 1,5
Total 3,7
Trecho 11-12
Total 7,6
Trecho 12-AQ
Total 7,6
Trecho 12-MLR
25 Joelho 90º 3 4,5
Total 12,1
Da mesma maneira que na Cobertura, para a perda de carga no hidrômetro e registros

de pressão tem-se:
Hidrômetro:
∆h = (36 × 0,89) × 20 = 2,566 kPa ≅ 0,26 mca
Registro de Pressão:
200
∆h = 8 × 10 × 45 × 0,2² × π × 21,6 = 6,7 kPA = 0,67mca
Cálculo dos comprimentos totais e perda de cargas

Pav. Trecho
2º 1-2 6,98 17,2 24,18 0,0268 0,26 0,91
2º 2-3 3,43 7,6 11,03 0,0474 0,00 0,52
2º 3-LV 2,73 5,7 8,43 0,0439 0,00 0,37
2º 3-4 4,02 4,2 8,22 0,0347 0,00 0,29
2º 4-BS 0,00 3,1 3,10 0,0439 0,00 0,14
2º 4-CH 2,32 3,9 6,22 0,0233 0,67 0,81
2º 2-5 1,48 7,6 9,08 0,0236 0,00 0,21
2º 5-6 2,40 9,1 11,50 0,0715 0,00 0,82
2º 6-7 1,88 2,4 4,28 0,0474 0,00 0,20
2º 7-LV 0,00 3,1 3,10 0,0439 0,00 0,14
2º 7-8 0,51 0,9 1,41 0,0347 0,00 0,05
2º 8-BS 0,30 4,3 4,60 0,0439 0,00 0,20
2º 8-CH 3,48 5,4 8,88 0,0233 0,67 0,88
2º 6-9 5,00 6,4 11,40 0,0303 0,00 0,35
2º 9-LV 0,00 3,1 3,10 0,0439 0,00 0,14
2º 9-BS 0,81 3,3 4,11 0,0439 0,00 0,18
2º 5-10 7,08 5,4 12,48 0,0184 0,00 0,23
2º 10-PIA 1,80 9,4 11,20 0,0344 0,00 0,39
2º 10-11 5,32 6,1 11,42 0,016 0,00 0,18
2º 11-TQ 0,30 3,7 4,00 0,0344 0,00 0,14
2º 11-12 0,15 7,6 7,75 0,0136 0,00 0,11
2º 12-AQ 0,00 7,6 7,60 0,01 0,00 0,08
2º 12-MLR 1,49 12,1 13,59 0,0474 0,00 0,64

Pav. Trecho Perda Pressão Dinâmica (m.c.a.) Pressão Estática (m.c.a.)
201

2º 1-2 0,91 5,30 0,49 4,90 2,55 7,85
2º 2-3 0,52 0,00 4,90 4,38 7,85 7,85
2º 3-LV 0,37 1,90 4,38 5,91 7,85 9,75
2º 3-4 0,29 2,20 4,38 6,29 7,85 10,05
2º 4-BS 0,14 0,00 6,29 6,15 10,05 10,05
2º 4-CH 0,81 -1,70 6,29 3,78 10,05 8,35
2º 2-5 0,21 0,00 4,90 4,69 7,85 7,85
2º 5-6 0,82 0,00 4,69 3,87 7,85 7,85
2º 6-7 0,20 1,40 3,87 5,07 7,85 9,25
2º 7-LV 0,14 0,00 5,07 4,93 9,25 9,25
2º 7-8 0,05 0,00 5,07 5,02 9,25 9,25
2º 8-BS 0,20 0,30 5,02 5,12 9,25 9,55
2º 8-CH 0,88 -1,40 5,02 2,74 9,25 7,85
2º 6-9 0,35 1,40 3,87 4,92 7,85 9,25
2º 9-LV 0,14 0,00 4,92 4,78 9,25 9,25
2º 9-BS 0,18 0,30 4,92 5,04 9,25 9,55
2º 5-10 0,23 0,00 4,69 4,46 7,85 7,85
2º 10-PIA 0,39 1,80 4,46 5,87 7,85 9,65
2º 10-11 0,18 1,20 4,46 5,48 7,85 9,05
2º 11-TQ 0,14 0,30 5,48 5,64 9,05 9,35
2º 11-12 0,11 0,00 5,48 5,37 9,05 9,05
2º 12-AQ 0,08 0,00 5,37 5,29 9,05 9,05
2º 12-MLR 0,64 0,70 5,37 5,43 9,05 9,75
3.3.3.9.2.2. Água Quente
 Cobertura

Pav. Trecho Peso
Cob. AQ-1 3,5 0,56 0,00056 40 35,2 0,00097 0,58
Cob. 1-PIA - 0,20 0,00020 25 21,6 0,00037 0,55
202
Cob. 1-2 2,8 0,50 0,00050 40 35,2 0,00097 0,52

Cob. 2-3 1,4 0,35 0,00035 25 21,6 0,00037 0,97
Cob. 3-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,00023 0,66
Cob. 3-4 1,1 0,31 0,00031 25 21,6 0,00037 0,86
Cob. 4-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,00023 0,66
Cob. 4-5 0,8 0,27 0,00027 25 21,6 0,00037 0,73
Cob. 5-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,00037 0,55
Cob. 5-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,00037 0,55
Cob. 2-6 1,4 0,35 0,00035 25 21,6 0,00037 0,97
Cob. 6-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,00023 0,66
Cob. 6-7 1,1 0,31 0,00031 25 21,6 0,00037 0,86
Cob. 7-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,00037 0,55
Cob. 7-JÁ - 0,30 0,00030 25 21,6 0,00037 0,82
Tabela 52: Cálculo dos comprimentos equivalentes por trecho

Trecho AQ-1
40 Joelho 90º 2 6,4
Total 6,4
Trecho 1-PIA
25 Joelho 90º 4 6,0
Total 13,3
Trecho 1-2
Total 7,3
Trecho 2-3
203
25 Joelho 90º 2 3,0

Total 10,3
Trecho 3-LV
Total 3,1
Trecho 3-4
25 tê 90º saída direta 1 0,9
Total 0,9
Trecho 4-LV
Total 3,1
Trecho 4-5
Total 0,9
Trecho 5-CH
25 Joelho 90º 2 3,0
Total 6,1
Trecho 2-6
25 Joelho 90º 5 7,5
Total 14,8
Trecho 6-LV
204

Total 3,1
Trecho 6-7
Total 0,9
Trecho 7-CH
25 Joelho 90º 1 1,5
25 Reg. de Pressão 1 -
Total 4,6
Trecho 7-JÁ
25 Joelho 90º 3 4,5
Total 5,4
Cálculo dos comprimentos totais e perda de cargas:

Pav. Trecho
Cob. AQ-1 1,35 6,40 7,75 0,0139 0,00 0,11
Cob. 1-PIA 6,35 13,30 19,65 0,0233 0,00 0,46
Cob. 1-2 5,10 7,30 12,40 0,0115 0,00 0,14
Cob. 2-3 2,35 10,30 12,65 0,0636 0,00 0,80
Cob. 3-LV 0,00 3,10 3,10 0,0439 0,00 0,14
Cob. 3-4 0,20 0,90 1,10 0,0515 0,00 0,06
Cob. 4-LV 0,00 3,10 3,10 0,0439 0,00 0,14
Cob. 4-5 1,40 0,90 2,30 0,0390 0,00 0,09
Cob. 5-CH 1,55 6,10 7,65 0,0233 0,67 0,85
Cob. 5-CH 1,55 6,10 7,65 0,0233 0,67 0,85
205
Cob. 2-6 12,45 14,80 27,25 0,0636 0,00 1,73

Cob. 6-LV 0,00 3,10 3,10 0,0439 0,00 0,14
Cob. 6-7 1,60 0,90 2,50 0,0515 0,00 0,13
Cob. 7-CH 1,30 4,60 5,90 0,0233 0,00 0,14
Cob. 7-JÁ 2,75 5,40 8,15 0,0474 0,00 0,39
Tabela 54: Cálculo das pressões estáticas e dinâmicas:

Pav. Trecho
Cob. AQ-1 0,11 -1,20 2,12 0,81 6,25 5,05
Cob. 1-PIA 0,46 1,80 0,81 2,15 5,05 6,85
Cob. 1-2 0,14 0,00 0,81 0,67 5,05 5,05
Cob. 2-3 0,80 1,90 0,67 1,76 5,05 6,95
Cob. 3-LV 0,14 0,00 1,76 1,63 6,95 6,95
Cob. 3-4 0,06 0,00 1,76 1,71 6,95 6,95
Cob. 4-LV 0,14 0,00 1,71 1,57 6,95 6,95
Cob. 4-5 0,09 0,00 1,71 1,62 6,95 6,95
Cob. 5-CH 0,85 -1,30 1,62 -0,53 6,95 5,65
Cob. 5-CH 0,85 -1,30 1,62 -0,53 6,95 5,65
Cob. 2-6 1,73 1,90 0,67 0,84 5,05 6,95
Cob. 6-LV 0,14 0,00 0,84 0,70 6,95 6,95
Cob. 6-7 0,13 0,00 0,84 0,71 6,95 6,95
Cob. 7-CH 0,14 -1,30 0,71 -0,73 6,95 5,65
Cob. 7-JÁ 0,39 0,00 0,71 0,32 6,95 6,95
Os chuveiros referentes a cobertura, tiveram pressões dinâmicas inferiores a 1,0 mca

para agua fria e negativas para água quente, sendo assim a cobertura necessitará de
pressurizador.
 Apartamento Tipo

206

Pav. Trecho Peso
2º AQ-1 2,4 0,46 0,00046 40 35,2 0,00097 0,48
2º 1-2 1,4 0,35 0,00035 25 21,6 0,00037 0,97
2º 2-PIA - 0,25 0,00025 25 21,6 0,00037 0,68
2º 2-3 0,7 0,25 0,00025 25 21,6 0,00037 0,68
2º 3-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,00023 0,66
2º 3-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,00037 0,55
2º 1-4 1,0 0,30 0,00030 25 21,6 0,00037 0,82
2º 4-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,00023 0,66
2º 4-5 0,7 0,25 0,00025 25 21,6 0,00037 0,68
2º 5-LV - 0,15 0,00015 20 17,0 0,00023 0,66
2º 5-CH - 0,20 0,00020 25 21,6 0,00037 0,55
Tabela 56: Cálculo dos comprimentos equivalentes por trecho

Trecho 1-2
25 Joelho 90º 2 3,0
Total 10,3
Trecho 2-PIA
25 Joelho 90º 3 4,5
Total 5,4
Trecho 2-3
25 Joelho 45º 2 1,4
25 Joelho 90º 1 1,5
Total 6,0
207
Trecho 3-LV
20 Joelho 90º 1 1,2
Total 4,3
Trecho 3-CH
25 Joelho 90º 3 4,5
Total 7,6
Trecho 1-4
25 Joelho 90º 3 4,5
Total 11,8
Trecho 4-LV
20 Joelho 90º 1 1,2
Total 4,3
Trecho 4-5
25 Joelho 90º 2 3,0
Total 3,9
Trecho 5-LV
20 Joelho 90º 1 1,2
Total 4,3
208
Trecho 5-CH
25 Joelho 90º 3 4,5
Total 7,6
Cálculo dos comprimentos totais e perda de cargas:

Pav. Trecho
2º AQ-1 0,00 0,00 0,00 0,0100 0,00 0,00
2º 1-2 1,60 10,30 11,90 0,0636 0,00 0,76
2º 2-PIA 5,35 5,40 10,75 0,0344 0,00 0,37
2º 2-3 13,15 6,00 19,15 0,0347 0,00 0,66
2º 3-LV 0,50 4,30 4,80 0,0439 0,00 0,21
2º 3-CH 4,30 7,60 11,90 0,0233 0,67 0,95
2º 1-4 3,40 11,80 15,20 0,0474 0,00 0,72
2º 4-LV 1,90 4,30 6,20 0,0439 0,00 0,27
2º 4-5 4,45 3,90 8,35 0,0347 0,00 0,29
2º 5-LV 0,75 4,30 5,05 0,0439 0,00 0,22
2º 5-CH 3,15 7,60 10,75 0,0233 0,67 0,92

Pav. Trecho
2º AQ-1 0,00 0,00 5,29 5,29 9,05 9,05
2º 1-2 0,76 -1,20 5,29 3,33 9,05 7,85
2º 2-PIA 0,37 1,80 3,33 4,76 7,85 9,65
2º 2-3 0,66 1,90 3,33 4,57 7,85 9,75
2º 3-LV 0,21 0,00 4,57 4,36 9,75 9,75
2º 3-CH 0,95 -1,30 4,57 2,32 9,75 8,45
209
2º 1-4 0,72 -1,20 5,29 3,37 9,05 7,85

2º 4-LV 0,27 1,90 3,37 5,00 7,85 9,75
2º 4-5 0,29 1,90 3,37 4,98 7,85 9,75
2º 5-LV 0,22 0,00 4,98 4,76 9,75 9,75
2º 5-CH 0,92 -1,30 4,98 2,76 9,75 8,45
3.3.3.9.2.3. Sub-Ramal
Tabela 59: Sub-Ramais de água fria e água quente

Diâmetro
Aparelho Sanitário
mm pol
Aquecedor de baixa pressão 20 3/4
Vaso Sanitário com caixa de descarga 15 1/2
Chuveiro 15 1/2
Lavatório 15 1/2
Máquina de lavar roupa 20 3/4
Pia de cozinha 15 1/2
Tanque 20 3/4
Torneira 20 3/4
Jacuzzi 15 1/2
3.4. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – ESGOTO
3.4.1. Introdução
O seguinte projeto tem por objetivo apresentar o estudo das instalações de esgotamento
sanitário do Edifício Costa Borba, situado na Avenida Gilka Machado 942 – Recreio, Rio
de Janeiro.
3.4.2. Memorial Descritivo
O empreendimento em estudo possui uma edificação residencial com dois pavimentos

tipo, cobertura, terraço, térreo e subsolo, além de um pavimento técnico que abriga os
reservatórios superiores de abastecimento de água.
210
Foram empregados os seguintes materiais para a instalação do sistema:
• Para as tubulações de esgoto será empregado o PVC;

• Para as caixas coletoras será empregado concreto;
O referido projeto baseia-se na seguinte norma:
• NBR 8160 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e

Execução.
3.4.3. Características do Projeto
O projeto será baseado nas seguintes etapas:
• Identificação dos pontos geradores;
• Definição e posicionamento de desconectores, sifões, ralos sifonados e caixas;
• Posicionamento dos tubos de queda;
• Definição dos acessos à tubulação: caixas de inspeção, poços de visita, caixas de

gordura;
• Definição do destino do esgoto;
Assim sendo, teremos que banheiros situados em pavimentos elevados descarregam

seus despejos em tubos verticais chamados TUBOS DE QUEDA (TQ), que lançam seus
despejos em caixas localizadas no pavimento térreo chamadas CAIXAS DE INSPEÇÃO
(CI), cuja finalidade é fornecer uma visita às canalizações no caso de desentupimentos.
O prolongamento da parte superior do tubo de queda é chamado de VENTILAÇÃO
PRIMÁRIA (VP).
O tanque e máquinas de lavar roupa, assim como ralos de lavagem de pisos despejam
em TUBOS SECUNDÁRIOS (TS), que são ligados a uma CAIXA SIFONADA (CS),
localizada no pavimento térreo, e daí para uma CI. O prolongamento superior do TS é
uma VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA (VS). Os despejos gordurosos provenientes das pias
de cozinha e máquinas de lavar louça são lançados sem TUBOS DE GORDURA (TG),
211
que têm sua extremidade inferior ligada a uma CAIXA DE GORDURA (CG), localizada
no pavimento térreo, e daí para uma CI. O prolongador da parte superior do TG é
chamado VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA (VS).
Figura 85: Resumo do Esgotamento Sanitário
3.4.4. Memorial de Cálculo
Segundo a NBR 8160 as tubulações do subsistema de coleta e transporte de esgoto

sanitário podem ser dimensionadas pelo método das unidades de Hunter de
contribuição (UHC).
Unidade Hunter de Contribuição (UHC) é um fator numérico que representa a

contribuição considerada em função da utilização habitual de cada tipo de aparelho
sanitário.
Além disso, o dimensionamento deve obedecer aos seguintes diâmetros mínimos

apresentados a seguir:
212
Tabela 60: Diâmetros mínimos das tubulações
3.4.4.1. Ramais de Descarga
De acordo com a NBR 8160, para os ramais de descarga e de esgoto, tem-se que:
4.2.3 Ramais de descarga e de esgoto
4.2.3.1 Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e

transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos
efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade
constante.
4.2.3.2 Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;

b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.
4.2.3.3 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser

feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45°.
4.2.3.4 As mudanças de direção (horizontal para vertical e vice-versa)

podem ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a
90°.
4.2.3.5 É vedada a ligação de ramal de descarga ou ramal de esgoto,

através de inspeção existente em joelho ou curva, ao ramal de descarga
de bacia sanitária.
4.2.3.6 Os ramais de descarga e de esgoto devem permitir fácil acesso

para desobstrução e limpeza.
Para o dimensionamento dos ramais de descarga que são as tubulações que recebem
os afluentes dos aparelhos sanitários, utilizam-se as seguintes tabelas da NBR 8160:
213
Tabela 61: Unidades de Hunter de Contribuição dos Aparelhos Sanitários
Tabela 62: Diâmetro nominal de acordo com o UHC
3.4.4.1.1. Cobertura
214
Tabela 63: Ramais de descarga na Cobertura:

Ø
Local Comodo Aparelho UHC Ø min. (mm)
(mm)
Lavatório 1 40 40
Banheiro 1,2 e 3 Ralo Seco 2 40 40
Bacia Sanitária 6 100 100
Lavatório 1 40 40
Lavabo
Cozinha Pia de Cozinha 3 50 50
Cobertura
Tanque 3 50 50
Área de Serviço MLR 3 50 50
Ralo Seco 2 40 40
Jaccuzi 2 40 40
Varanda 1
Pia de Cozinha 3 50 50
Varanda 2, 3 e 4 Ralo Seco 2 40 40
3.4.4.1.2. Pavimento Tipo
Tabela 64: Ramais de descarga no Pavimento Tipo

Ø
Local Comodo Aparelho UHC Ø min. (mm)
(mm)
Lavatório 1 40 40
Ralo Seco 1 e
Banheiro 1 e 2 2 40 40
2
Lavatório 1 40 40
Pavimento Lavabo
Tipo
Cozinha Pia de Cozinha 3 50 50
Tanque 3 50 50
Área de Serviço MLR 3 50 50
Ralo Seco 2 40 40
Varanda Ralo Seco 2 40 40
3.4.4.1.3. Térreo
Tabela 65: Ramais de descarga no Térreo

Ø
Local Cômodo Aparelho UHC Ø min. (mm)
(mm)
Lavatório 1 40 40
Banheiro Ralo Seco 2 40 40
Apartamento Bacia Sanitária 6 100 100
do Zelador Cozinha Pia de Cozinha 3 50 50
Tanque 3 50 50
Área de Serviço
MLR 3 50 50
215
Ralo Seco 2 40 40
Lavatório 1 40 40
Banheiro Ralo Seco 2 40 40
Área de uso
Comum Bacia Sanitária 6 100 100
Ralo Seco 1 e
2 40 40
Área de Recreação 2
3.4.4.1.4. Terraço
Tabela 66: Ramais de descarga no Terraço

Local Cômodo Aparelho UHC Ø min. (mm) Ø (mm)
Lavatório 1 40 40
Terraço Lavabo
3.4.4.2. Ramais de Esgoto
Para o dimensionamento dos ramais de esgoto que são as tubulações que recebem os
efluentes dos ramais de descarga diretamente ou partir de um desconector, utiliza-se a
seguinte tabela da NBR 8160:
Tabela 67: Tabela de dimensionamento dos ramais de esgoto
Tabela 68: Ramais de Esgoto na Cobertura

UHC Ø min.
Local Comodo Aparelho UHC Ø (mm)
TOTAL (mm)
Banheiro 1 e Lavatório 1
3 40 75
Cobertura 2 Ralo Seco 2
Lavabo Lavatório 1 3 40 75
216
Varanda 1 Ralo Seco 2

Lavatório 1
Banheiro 3
Ralo Seco 2 5 40 75
Varanda 1 Jaccuzi 2
Tabela 69: Ramais de Esgoto no Pavimento Tipo

UHC Ø min. Ø
Local Comodo Aparelho UHC
TOTAL (mm) (mm)
Lavatório 1
Apartamento Banheiro 1 e 2 3 40 75
Ralo Seco 2
Tipo
Lavabo Lavatório 1 1 40 75
3.4.4.2.3. Térreo
Tabela 70: Ramais de Esgoto no Térreo

UHC Ø min. Ø
TOTAL (mm) (mm)
Apartamento Lavatório 1
Banheiro 1 3 40 75
do Zelador Ralo Seco 2
Área comum Lavatório 1
Banheiro 1 3 40 75
Interna Ralo Seco 2
3.4.4.2.4. Terraço
Tabela 71: Ramais de Esgoto no Terraço

UHC Ø min. Ø
TOTAL (mm) (mm)
Terraço Lavabo Lavatório 1 1 40 75
Pelo fato da saída das caixas sifonadas serem de 75 mm, o diâmetro adotado mínimo
para todos os ramais de esgoto será de 75mm.
3.4.4.3. Tubos De Queda, Gordura e Secundários
Para o dimensionamento dos tubos de queda que recebem os efluentes dos

subcoletores, ramais de esgoto e ramais de descarga serão dimensionadas segundo a
tabela6 da NBR 8160.
Segunda a referida norma:

217
Quando apresentarem desvios da vertical, os tubos de queda devem ser

dimensionados da seguinte forma:
a) quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45° com a vertical,

o tubo de queda é dimensionado com os valores indicados na tabela 6;
b) quando o desvio formar ângulo superior a 45° com a vertical, deve-se

dimensionar:
1) a parte do tubo de queda acima do desvio como um tubo de queda
independente, com base no número de unidades de Hunter de
contribuição dos aparelhos acima do desvio, de acordo com os valores
da tabela 6;
2) a parte horizontal do desvio de acordo com os valores da tabela 7;
3) a parte do tubo de queda abaixo do desvio, com base no número de

unidades de Hunter de contribuição de todos os aparelhos que
descarregam neste tubo de queda, de acordo com os valores da tabela
6, não podendo o diâmetro nominal adotado, neste caso, ser menor do
que o da parte horizontal.
Tabela 72: Dimensionamento dos Tubos de Queda

218
Tabela 73: Dimensionamento dos subcoletores e coletor predial
3.4.4.3.1. Tubos de Queda
Tabela 74: Tubos de Queda

UHC Ø min. Ø
Tubos Trecho Aparelho Quant. UHC
Total (mm) (mm)
Lavatório 4 1
Acima do Ralo Seco 3 2 34 100 100
Desvio Bacia
TQ1 = TQ9 4 6
Sanitária
Desvio - - - 34 100 100
Após Desvio - - - 34 100 100
UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Lavatório 3 1
Desvio Bacia
TQ2 = TQ10 3 6
Sanitária
Desvio - - - 27 100 100
Após Desvio - - - 27 100 100
UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Lavatório 1 1
TQ3 = TQ11 Desvio Bacia
1 6
Sanitária
Desvio - - - 9 100 100
219
Após Desvio - - - 9 100 100
UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Lavatório 1 1
Ralo Seco 1 2
Acima do
Bacia 11 100 100
Desvio 1 6
TQ4 = TQ12 Sanitária
Jaccuzi 1 2
Desvio - - - 11 100 100
Após Desvio - - - 11 100 100
UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Lavatório 2 1
Acima do
TQ5 = TQ13 Bacia 14 100 100
Desvio 2 6
= TQ8 = Sanitária
TQ16 Desvio - - - 14 100 100
Após Desvio - - - 14 100 100
UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Lavatório 2 1
Acima do Ralo Seco 2 2
TQ6 = TQ14 18 100 100
Desvio Bacia
= TQ7 = 2 6
Sanitária
TQ15
Desvio - - - 18 100 100
Após Desvio - - - 18 100 100
3.4.4.3.2. Tubos de Gordura
Tabela 75: Tubos de Gordura

UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Acima do
Pia de Coz. 1 3 3 40 75
Desvio
TG1 = TG4 Desvio - - - 3 40 75
Após Desvio - - - 3 40 75
UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
220
Acima do
Pia de Coz. 3 3 9 50 75
Desvio
TG2 = TG5
Desvio - - - 9 50 75
UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Acima do
Pia de Coz. 2 3 6 50 75
Desvio
TG3 = TG6
Desvio - - - 6 50 75
Como visto acima os tubos de Gordura devem possuir diâmetro mínimo de 75mm,
sendo assim para todos os tubos de gordura o diâmetro adotado será de 75mm.
3.4.4.3.3. Tubos Secundários
Tabela 76: Tubos Secundários

UHC Ø
Tubos Trecho Aparelho Quant. UHC Ø min. (mm)
Total (mm)
Acima do
TS1 = TS6 Ralo Seco 1 2 2 40 50
Desvio
= TS2 = Desvio - - - 2 40 50
TS7
UHC Ø
Total (mm)
MLR 1 3
Acima do
Tanque 1 3 10 50 50
Desvio
TS3 = TS8 Ralo Seco 2 2
Desvio - - - 10 50 50
Após Desvio - - - 10 50 50
UHC Ø
Total (mm)
MLR 2 3
Acima do
Tanque 2 3 20 75 75
Desvio
TS4 = TS9 Ralo Seco 4 2
Desvio - - - 20 75 75
Após Desvio - - - 20 75 75
221
UHC Ø
Total (mm)
MLR 2 3
Acima do
Tanque 2 3 22 75 75
TS5 = Desvio
Ralo Seco 5 2
TS10
Desvio - - - 22 75 75
Após Desvio - - - 22 75 75
Como visto acima os tubos Secundários devem possuir diâmetro mínimo de 50mm,
sendo assim para todos os tubos secundários em que foi obtido diâmetro menor que 50
mm, foi adotado o diâmetro de 50mm.
3.4.4.4. Ramal de Ventilação
Para o dimensionamento dos ramais de ventilação que são os tubos ventiladores que
ligam um desconector ou ramal de descarga ou ramal de esgoto a uma coluna de
ventilação, deve ser considerada a distância máxima permitida de um desconector ao
tubo ventilador apresentada na tabela 1 da NBR 8160 adiante:
Tabela 77: Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador
Além disso, devem obedecer aos diâmetros mínimos apresentados na tabela 8 da

referida norma.
222
Tabela 78: Dimensionamento dos ramais de ventilação
Tabela 79: Ramais de ventilação na Cobertura

UHC Ø min. Ø
Tubos Cômodo Aparelho Quant. UHC
Total (mm) (mm)
Banheiro 1, Lavatório 1 1
3 40 40
Cobertura 2, 3 e 4 Ralo Seco 1 2
Varanda Jaccuzi 1 2 2 40 40
Tabela 80: Ramais de ventilação no Pavimento Tipo

UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Banheiro 1 e Lavatório 1 1
Apartamento 3 40 40
2 Ralo Seco 1 2
Tipo
Lavabo Lavatório 1 1 1 40 40
3.4.4.4.3. Térreo
Tabela 81: Ramais de ventilação no Térreo

UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Área de uso Lavatório 1 1

Banheiro 3 40 40
Comum Ralo Seco 1 2
3.4.4.4.4. Terraço
Tabela 82: Ramais de ventilação no Terraço

223
UHC Ø min. Ø
Total (mm) (mm)
Terraço Banheiro Lavatório 1 1 1 40 40
3.4.4.5. Coluna de Ventilação
Para o dimensionamento das colunas de ventilação será baseado na tabela 2 da NBR

8160 adiante.
224
Tabela 83: Dimensionamento de Colunas e barriletes de ventilação
Tabela 84: Colunas de ventilação

UHC Ø RE Ø TQ Ø (mm) Ø
Tubos Aparelho Quant. UHC Comp.
Total (mm) (mm) Tab. (mm)
Lavatório 4 1 10 75 100 19,3 50 75
225
CV1 =
Ralo Seco 3 2
CV8
CV2 = Lavatório 3 1
9 75 100 18,3 50 75
CV9 Ralo Seco 3 2
CV5 =
8 75 100 17,3 50 75
CV10 = Ralo Seco 2 2
CV12
3 75 100 8,00 40 75
CV11 Ralo Seco 1 2
Lavatório 1 1
CV6 =
Ralo Seco 1 2 5 75 100 8,00 40 75
CV13
Jaccuzi 1 2
Lavatório 1 1
CV7 Ralo Seco 1 2 9 75 100 17,00 50 75
Bacia
1 6
Sanitária
Como visto acima as colunas de ventilação devem possuir diâmetro mínimo de 75mm,
sendo assim para todas as colunas de ventilação o diâmetro adotado será de 75mm.
3.4.4.6. Dispositivos Complementares
Segundo a NBR 8160:
O interior das tubulações, embutidas ou não, deve ser acessível por

intermédio de dispositivos de inspeção.
226
Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema, devem ser

respeitadas no mínimo as seguintes condições:
a) a distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior

a 25,00 m;
b) a distância entre a ligação do coletor predial com o público e o

dispositivo de inspeção mais próximo não deve ser superior a 15,00 m;
e
c) os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de

bacias sanitárias, caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre
os mesmos e os dispositivos de inspeção, não devem ser superiores a
10,00 m.
3.4.4.6.1. Caixa de Inspeção
As caixas de inspeção devem ter:
a) profundidade máxima de 1,00 m;
b) forma prismática, de base quadrada ou retangular, de lado interno

mínimo de 0,60 m, ou cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 0,60 m;
c) tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação;
d) fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar

formação de depósitos.
Os poços de visita devem ter:
a) profundidade maior que 1,00 m;
b) forma prismática de base quadrada ou retangular, com dimensão

mínima de 1,10m, ou cilíndrica com um diâmetro interno mínimo de 1,10
m;
c) degraus que permitam o acesso ao seu interior;
d) tampa removível que garanta perfeita vedação;
e) fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar

formação de sedimentos;
f) duas partes, quando a profundidade total for igual ou inferior a 1,80 m,

sendo a parte inferior formada pela câmara de trabalho (balão) de altura
mínima de 1,50 m, e a parte superior formada pela câmara de acesso,
ou chaminé de acesso, com diâmetro interno mínimo de 0,60 m.
3.4.4.6.2. Caixa de Gordura
a) pequena (CGP), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
1) diâmetro interno: 0,30 m;

227
2) parte submersa do septo: 0,20 m;
3) capacidade de retenção: 18 L;
4) diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 75;
b) simples (CGS), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
c) dupla (CGD), cilíndrica, com as seguintes dimensões mínimas:
2) parte submersa do septo: 0,35 m
d) especial (CGE), prismática de base retangular, com as seguintes

características:
1) distância mínima entre o septo e a saída: 0,20 m;
2) volume da câmara de retenção de gordura obtido pela fórmula:
V = 2 N + 20
Onde:
N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para

a caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo; V é o volume,
em litros;
3) altura molhada: 0,60 m;
5) diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída: DN 100.
3.4.4.6.3. Caixa Sifonada
As caixas sifonadas devem ter as seguintes características mínimas:
a) ser de DN 100, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários

até o limite de 6 UHC;
b) ser de DN 125, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários

até o limite de 10 UHC;
228
c) ser de DN 150, quando receberem efluentes de aparelhos sanitários

até o limite de 15 UHC.
O ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimensionado conforme

indicado na tabela 4.
3.4.4.6.4. Caixa Sifonada Especial
As caixas sifonadas especiais devem ter as seguintes características

mínimas:
a) fecho hídrico com altura de 0,20 m;
b) quando cilíndricas, devem ter o diâmetro interno de 0,30 m e, quando

prismáticas de base poligonal, devem permitir na base a inscrição de um
círculo de diâmetro de 0,30 m;
c) devem ser fechadas hermeticamente com tampa facilmente

removível;
d) devem ter orifício de saída com o diâmetro nominal DN 75.
Tabela 85: Somatório de UHC das caixas
Local Dispositivo Recepção UHC UHC Total
Pia de Coz. 3
TG1 3
CG1 TG2 9 27
TG4 3
TG5 9
TG3 6
CG2 12
TG6 6
MLR 3
Tanque 3
Ralo Seco 2
TS1 2
Térreo TS2 4
CSE1 TS3 10 78
TS4 20
TS6 2
Ralo seco 2
TS8 10
TS9 20
TS7 4
CSE2 24
TS10 20
TQ1 34
CI1 TQ5 14 237
TQ6 18
229
TQ9 34
TQ13 14
TQ14 18
CG1 27
CSE1 78
Bacia
6
Sanitária
CI2 Ralo Seco 2 246
Lavatório 1
CI1 237
CG2 12
CI3 36
CSE2 24
TQ2 27
Bacia
6
Sanitária
Ralo Seco 2
Lavatório 1
TQ3 9
TQ7 18
CI4 TQ8 14 203
TQ4 11
TQ10 27
TQ11 9
TQ15 18
TQ16 14
TQ12 11
CI3 36
3.1.4.7.1. Coletor Prediais e Subcoletores
Para o dimensionamento do coletor predial e subcoletores temos as seguintes

recomendações da NBR 8160:
5.1.4 Coletor predial e subcoletores
5.1.4.1 O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados

pela somatória das UHC conforme os valores da tabela 7. O coletor
predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 100.
5.1.4.2 No dimensionamento do coletor predial e dos subcoletores em

prédios residenciais, deve ser considerado apenas o aparelho de maior
descarga de cada banheiro para a somatória do número de unidades de
Hunter de contribuição. Nos demais casos, devem ser considerados
todos os aparelhos contribuintes para o cálculo do número de UHC.
230
Tabela 86: Dimensionamento de subcoletores e coletor predial
Os subcoletores SC1, SC2, SC3, SC4, SC5, SC6 são tubulações que se localizam no
teto do subsolo e tem como objetivo recepcionar o esgoto proveniente dos tubos
Secundários, de Gordura e de Queda.
Tabela 87: Dimensionamento dos Subcoletores
Local Dispositivo Recepção UHC UHC Total Ø (mm)
Pia de Coz. 3
TG1 3
SC1 TG2 9 27 100
TG4 3
TG5 9
TQ1 34
TQ5 14
TQ6 18
SC2 132 100
TQ9 34
TQ13 14
Térreo TQ14 18
MLR 3
Tanque 3
Ralo Seco 2
TS1 2
TS2 4
SC3 78 100
TS3 10
TS4 20
TS6 2
Ralo seco 2
TS8 10
231
TS9 20
TS7 4
SC4 24 100
TS10 20
TG3 6
SC5 12 100
TG6 6
TQ2 27
Bacia
6
Sanitária
Ralo Seco 2
Lavatório 1
TQ3 9
TQ7 18
SC6 TQ8 14 167 100
TQ4 11
TQ10 27
TQ11 9
TQ15 18
TQ16 14
TQ12 11
Tabela 88: Dimensionamento dos subcoletores entre caixas

Ø
Trecho UHC i (%)
(mm)
SC1 - CG1 27 1 100

CG1 - CI1 27 1 100
SC3 - CSE1 78 1 100
CSE1 - CI1 78 1 100
SC2 - CI1 132 1 100
CI1 - CI2 237 1 150
CI2 - CP 246 1 150
SC4 - CSE2 24 1 100
CSE2 - CI3 24 1 100
SC5 - CG2 12 1 100
CG2 - CI3 12 1 100
CI3 - CI4 36 1 100
SC4 - CI4 167 1 150
Tabela 89: Altura de cada dispositivo

Ø
Trecho UHC i(%) Dist. (m) Dispositivo h (m)
(mm)
CG1 - CI1 27 1 100 0,28 CG1 0,39

CSE1 - CI1 78 1 100 0,28 CSE1 0,39
CI1 - CI2 237 1 150 3,30 CI1 0,40
CI2 - CP 246 1 150 - CI2 0,43
232
CSE2 - CI3 24 1 100 1,38 CSE2 0,38

CG2 - CI3 12 1 100 0,56 CG2 0,39
CI3 - CI4 36 1 100 2,31 CI3 0,40
CI4 - CP 203 1 150 - CI4 0,43
3.5. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – ÁGUAS PLUVIAIS
3.5.1. Introdução
Neste relatório estudaremos as instalações prediais de águas pluviais, desde a sua

concepção, projetos básicos e memoriais.
O projeto de instalações prediais de águas pluviais terá as seguintes considerações:
 Será previsto captação de águas pluviais em todas as áreas descobertas.

 A captação de água nos telhados dos terraços será feita por calhas, enquanto que as
demais serão feitas através de ralos secos.
 Será previsto caixas de areia no térreo.
 Toda a tubulação será de PVC.
 Os condutores verticais se darão por um shaft.
 Para o projeto foi considerado a intensidade da chuva da região de Jacarepaguá por
conta da proximidade com o projeto.
NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais
As áreas de contribuição (em anexo) foram definidas conforme descrito pela norma, e
utilizando as seguintes combinações de superfícies horizontais e verticais:
233
Tabela 90: Área de Contribuição

# Área (m²) Combinação
A1 21,79 (b)
A2 22,77 (b)
A3 2,16 (b)
A4 0,72 (b)
A5 4,29 (a)+(h)
A6 19,23 (a)+(c)
A7 8,49 (a)+(c)
A8 42,02 (a)+(c)
A9 47,49 (a)+(f)
A10 7,74 (a)+(g)
A11 38,10 (a)+(c)
A12 125,63 (a)+(c)
A13 55,13 (a)+(c)
A14 85,27 (a)+(c)
A15 84,29 (a)+(c)
A16 12,49 (a)+(c)
A17 13,74 (a)
A18 49,22 (a)+(c)
A19 82,49 (a)+(c)
A20 133,76 (a)+(c)
A21 29,25 (a)+(c)
A vazão de projeto é dada pela equação:
𝐶𝑖𝐴
𝑄=
60
Onde:
𝑄 = 𝑣𝑎𝑧ã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜, 𝑒𝑚 𝐿/𝑚𝑖𝑛

𝐶 = 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝐶 = 1 (𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒á𝑣𝑒𝑙)
𝑖 = 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑐ℎ𝑢𝑣𝑎, 𝑒𝑚 𝑚𝑚/ℎ
𝑖 = 142 𝑚𝑚/ℎ
𝐴 = á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖çã𝑜, 𝑒𝑚 𝑚²
A vazão de projeto de cada calha será de:

234
Tabela 91: Vazão de Projeto em cada Calha

# A (m²) i (mm/h) Q (L/min)
Calha 1 44,56 142 105
Calha 2 2,16 142 5
Calha 3 0,72 142 2
Calha 4 38,10 142 90
O dimensionamento das calhas foi realizado segundo a equação de Manning-Strickler

indicada pela norma para analisar se as capacidades de vazão suportam a vazão de
projeto demandada:
𝑆
𝑄=𝑘 𝑖 𝑅
𝑛
Onde:
𝑄 = 𝑣𝑎𝑧ã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜, 𝑒𝑚 𝑙/𝑚𝑖𝑛

𝑆 = á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒çã𝑜 𝑚𝑜𝑙ℎ𝑎𝑑𝑎, 𝑒𝑚 𝑚²
𝑛 = 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑟𝑢𝑔𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑅 = 𝑟𝑎𝑖𝑜 ℎ𝑖𝑑𝑟á𝑢𝑙𝑖𝑐𝑜, 𝑒𝑚 𝑚
𝑖 = 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑙ℎ𝑎, 𝑒𝑚 𝑚/𝑚
𝑘 = 60.000
O coeficiente de rugosidade indicado na tabela 2 da NBR 10844 é de 0,011 para plástico

e 0,013 para concreto não-alisado, e serão esses os valores adotados.
A calha 1 será de concreto e retangular, de dimensões 30x20 centímetros (largura x

altura) enquanto que as demais calhas serão de plástico e semicirculares. Será
considerado que a lâmina de água máxima como sendo metade da altura da calha, ou
seja, 10 centímetros e que a declividade da calha é de 0,5%. Para a calha 1 tem-se:
0,30 × 0,10 0,30 × 0,10

𝑄 = 60000 × × 0,005 ×
0,013 0,30 + 0,10 + 0,10
𝑄 = 1500 𝑙/𝑚𝑖𝑛 ≫ 105 𝑙/𝑚𝑖𝑛
Entretanto, para facilitar a limpeza da calha sua base será de 50 centímetros, portanto
as dimensões da calha 1 será de 50x20.
235
Para as demais calhas, a tabela 3 da norma relaciona a capacidade de vazão da calha

com a declividade e o diâmetro. As calhas 2, 3 e 4 terão diâmetro de 100 milímetros e
declividade de 0,5%.
A seguir foi calculado a vazão de projeto que cada ralo captará para se definir os
condutores verticais de cada trecho. Foi previsto que para cada mudança de direção,
vazão conduzida ou declividade, ou ainda para trechos de 20 metros nos percursos
retilíneos, um novo ralo seco, no caso do telhado, ou uma caixa de areia, para o caso
do térreo, para inspeção.
Tabela 92: Captação e vazão entre trechos no nível da Caixa d'água

A (m²) i (mm/h) Q (L/min)
Ralo 1 4,29 142 10
Tabela 93: Captação e vazão entre trechos no nível do Terraço

Ralo 1 27,72 142 66
Ralo 4 42,02 142 99
Ralo 6 47,49 142 112
Ralo 7 7,74 142 18
Ralo 2 - Ralo 3 2,88 142 7

Ralo 3 - AP5 30,60 142 72
Ralo 5 - AP6 86,58 142 205
Ralo 8 - AP4 93,33 142 221
Tabela 94: Captação e vazão entre trechos no nível da Cobertura

Ralo 1 29,25 142 69
Ralo 2 29,25 142 69
Tabela 95: Captação e vazão entre trechos no nível do Térreo

Ralo 1 62,82 142 149
Ralo 2 62,82 142 149
Ralo 3 27,57 142 65
Ralo 4 42,64 142 101
Ralo 5 27,57 142 65
Ralo 6 42,64 142 101
236
Ralo 7 12,49 142 30

Ralo 8 84,29 142 199
Ralo 9 13,74 142 33
Ralo 10 49,22 142 116
Ralo 11 82,49 142 195
Ralo 12 66,88 142 158
Ralo 13 66,88 142 158
Trecho 1 93,42 142 221

Trecho 2 124,02 142 294
Trecho 3 151,59 142 359
Trecho 4 244,92 142 580
Trecho 5 272,49 142 645
Trecho 6 301,74 142 714
Trecho 7 314,23 142 744
Trecho 8 344,83 142 816
Trecho 9 429,12 142 1016
Trecho 10 522,45 142 1236
Trecho 11 571,67 142 1353
CA1 - Res 600,92 142 1422
Trecho 1 62,82 142 149

Trecho 2 149,40 142 354
Trecho 3 192,04 142 454
Trecho 4 234,68 142 555
Trecho 5 263,93 142 625
Trecho 6 350,51 142 830
Trecho 7 364,25 142 862
Trecho 8 446,74 142 1057
CA2 - Res 542,87 142 1285
Res - Coletor 1210,67 142 2865
A partir da tabela 4 da norma, que associa o diâmetro do condutor, com a declividade e

o coeficiente de rugosidade para tubos circulares, foi definido os diâmetros e
declividades dos condutores horizontais devido a sua capacidade. Considerando a
declividade mínima de 0,5% descrita na norma.
Os condutores verticais foram calculados usando-se o ábaco que consta na figura 3 (a)
da norma para calha com saída em aresta viva. Foi considerado o diâmetro mínimo de
70 milímetros para condutores verticais como descrito na norma. Os valores
dimensionados foram então corrigidos para que os condutores verticais tenham no
237
mínimo o diâmetro dos condutores horizontais a montante para garantir a capacidade

do escoamento.
Os desvios, quando necessários, foram projetados com uma declividade maior que a
declividade do condutor horizontal a montante para garantir um escoamento menos
turbulento nas regiões próximas do desvio.
Para ver a necessidade de reservatórios de retardo e de acumulação de águas pluviais

para fins não potáveis tem-se que, segundo Resolução Conjunta SMG/SMO/SMU nº
001 de 27 de Janeiro de 2005:
Art. 1º - Fica obrigatória, nos empreendimentos novos, Públicos e

Privados que tenham área impermeabilizada igual ou superior a
quinhentos metros quadrados e nos demais casos previstos no Decreto
nº 23940 de 2004, a construção de reservatório de retardo destinado ao
acúmulo das águas pluviais e posterior descarga para a rede de
drenagem e de um outro reservatório de acumulação das águas pluviais
para fins não potáveis, quando couber.
Art. 2º - No caso de novas edificações residenciais multifamiliares,
industriais comerciais ou mistas, públicas ou privadas que apresentem
área do pavimento do telhado igual ou superior a quinhentos metros
quadrados, e no caso de residenciais multifamiliares com cinquenta ou
mais unidades, será obrigatória a existência do reservatório de
acumulação de águas pluviais para fins não potáveis e, pelo menos um
ponto de água destinado a essa finalidade, sendo a capacidade mínima
do reservatório calculada somente em relação às águas captadas do
telhado.
Á𝑟𝑒𝑎 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒á𝑣𝑒𝑙 ≅ 695 𝑚
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑜 𝑇𝑒𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜 ≅ 280 𝑚
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 = 10 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠
Com isso conclui-se que há necessidade de construção de reservatório de retardo,

porém não será necessária a construção de reservatório de acumulação de águas
pluviais para fins não potáveis. Ainda segundo a Resolução Conjunta SMG/SMO/SMU
nº 001 de 27 de Janeiro de 2005, tem-se que:
Art. 11 – Os reservatórios destinados a detenção/retardo das águas

pluviais devem obedecer ao disposto no Artigo 2º do Decreto nº 23940
de 2004 no que se refere ao cálculo do volume do reservatório.
V= K∙A ∙h
238
Onde:
V - Volume do reservatório em m³;
K - Coeficiente de abatimento, correspondente a 0,15;
Ai - Área impermeabilizada (m²);
h - Altura de chuva (metro), correspondente a 0,06 m nas Áreas de
Planejamento 1, 2 e 4 e a 0,07 m nas Áreas de Planejamento 3 e 5.
Sendo que a área impermeabilizada é de aproximadamente 695 m², e o terreno se

encontrar localizado na Área de Planejamento 4, tem-se que o volume do reservatório
deve ser de:
𝑉 = 0,15 × 695 × 0,06 = 6,225 𝑚²
Será adotado então um reservatório de retardo de 6.250 litros d’água, tendo como
d’água).
3.5.5. Bibliografia
Além da bibliografia descrita na seção Normas utilizadas no Projeto também foi utilizada
a seguinte resolução:
Resolução Conjunta SMG/SMO/SMU nº 001 de 27 de janeiro de 2005 – Disciplina os

procedimentos a serem observados no âmbito dessas secretariais para o cumprimento
de Decreto nº 23940 de 30 de janeiro de 2004.
3.5.6. Anexo
Figura 86: Área de Contribuição no nível do Telhado

239
Figura 87: Área de Contribuição no nível da Cobertura

240
Figura 88: Área de Contribuição no nível do Térreo

241
Figura 89: Área de Contribuição no nível da Cobertura
3.6. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – INCÊNDIO
3.6.1. Introdução
O seguinte projeto tem por objetivo apresentar o estudo das instalações prediais de
sistemas de proteção contra incêndio do Edifício Costa Borba, situado na Avenida Gilka
Machado 942 - Recreio.
3.6.2. Memorial Descritivo
O empreendimento em estudo possui uma edificação residencial com dois pavimentos

tipo, cobertura, terraço, térreo, subsolo e um pavimento que abriga os reservatórios
superiores de abastecimento de água.
Foram empregados os seguintes materiais para a instalação do sistema:
• Canalização preventiva – Aço Galvanizado;
O referido projeto baseia-se na seguintes normas e decretos:

242
• Decreto nº 897, de 21 de setembro de 1976 – Código de Segurança contra Incêndio e

Pânico (COSCIP);
• Decreto-lei nº 247 de 21 de julho de 1975 – Segurança contra Incêndio e Pânico;
• Resolução nº 142, de 15 de março de 1994 – Baixar instruções complementares para
execução do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP), dando nova
redação à Portaria 002/78, e às Notas Técnicas, Normas Técnicas e Ordens de Serviço
emitidas após a vigência do mesmo, até o ano de 1992.
• Norma Nr EMG-BM/7-001/93.
3.6.3. Considerações Iniciais
Segundo o COSCIP, no Estado do Rio de Janeiro, compete ao Corpo de Bombeiros,

por meio de seu órgão próprio, estudar, analisar, planejar, exigir e fiscalizar todo serviço
de Segurança Contra Incêndio e Pânico, na forma estabelecida neste Código. Além das
normas deste Código, quando se tratar de tipo de edificação ou de atividades
diferenciada, o Corpo de Bombeiros do estado do Rio de Janeiro poderá determinar
outras medidas que, a seu critério, julgar convenientes à Segurança Contra Incêndio e
Pânico.
3.6.4. Classificação da Edificação
Segundo o artigo 9º do COSCIP, o Edifício Costa Borba enquadra-se na classificação

de edificação privativa multifamiliar. Com esta tipologia, segundo o Anexo I da Nr
EMGBM, a edificação é classificada como Edificação de Pequeno Risco.
3.6.5. Dispositivos Preventivos Fixos
Segundo o Art.11 do decreto n° 897 de 21 de Setembro de 1976, tem-se que:
II - Para a edificação com o máximo de 3 (três) pavimentos e área total

construída superior a 900m2 (novecentos metros quadrados), será
exigida a Canalização Preventiva Contra Incêndio prevista no Capitulo
VI;
Portanto será necessário apenas a canalização preventiva contra incêndio.
3.6.6. Canalização Preventiva

243
incêndio, essa descrita no decreto n° 897 de 21 de setembro de 1976, contido na

assim calculada:
(quatro);


térreo, um para cada pavimento tipo e um para a cobertura.
3.6.7. Materiais utilizados e especificações
Pelo COSCIP, tem-se que:
Art. 26 - A canalização preventiva de ferro, resistente a uma pressão

mínima de 18kg/cm2 (dezoito quilos por centímetro quadrado) e
diâmetro mínimo de 63mm (2 1/2”), sairá do fundo do reservatório
superior, abaixo do qual será dotada de uma válvula de retenção e de
um registro, atravessando verticalmente todos os pavimentos, com
ramificações para todas as caixas de incêndios e terminando no registro
de passeio
244
Art. 27 - A pressão d’água exigida em qualquer dos hidrantes será, no

mínimo, de 1kg/cm2 (um quilo por centímetro quadrado), e, no máximo,
de 4kg/cm2 (quatro quilos por centímetro quadrado).
Parágrafo único – Para atender à pressão mínima exigida no presente
artigo, admite-se a instalação de bomba elétrica, de partida automática,
com ligação de alimentação independente da rede elétrica geral.
Art. 28 - Os abrigos terão forma paralelepipedal com as dimensões

mínimas de 70cm (setenta centímetros) de altura, 50cm (cinqüenta
centímetros) de largura e 25cm (vinte e cinco centímetros) de
profundidade; porta com vidro de 3mm (três milímetros), com inscrição
INCÊNDIO, em letras vermelhas com o traço de 1cm (um centímetro),
em moldura de 7cm (sete centímetros) de largura; registro de gaveta de
63mm (2 1/2”) de diâmetro, com junta “STORZ” de 63mm (2 1/2”), com
redução para 38mm (1 1/2”) de diâmetro, onde será estabelecida a linha
de mangueiras.
Art. 29 - As mangueiras serão de 38mm (1 1/2”) de diâmetro interno,

flexíveis, de fibra resistente à umidade, revestidas internamente de
borracha, capazes de resistir à pressão mínima de teste de 20kg/cm2
(vinte quilos por centímetro quadrado), dotadas de junta “STORZ” e com
seções de 15m (quinze metros de comprimento.
Art. 30 - O registro de passeio (hidrante de recalque) será do tipo gaveta,

com 63mm (2 1/2”) de diâmetro, dotado de rosca macho, de acordo com
a norma P-EB-669 da ABTN (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), e adaptador para junta “STORZ” de 63mm (2 1/2”), com
tampão prote- 8 gido por uma caixa com tampa metálica medindo 30cm
(trinta centímetros) X 40cm (quarenta centímetros), tendo a inscrição
INCÊNDIO. A profundidade máxima da caixa será de 40cm (quarenta
centímetros), não podendo a borda do hidrante ficar abaixo de 15cm
(quinze centímetros) da borda da caixa
Art. 31 - O numero de hidrantes será calculado de tal forma que a

distancia sem obstáculos, entre cada caixa e os respectivos pontos mais
Art. 47 - O diâmetro interno mínimo da Rede Preventiva será de 75mm

(3”), em tubos de ferro fundido ou de aço galvanizado, que satisfaçam
às especificações da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas).
Art. 48 - Os hidrantes terão suas saídas com adaptação para junta”

“STORZ”, de 63mm (2 1/2”) ou 38mm (1 1/2”), de acordo com o diâmetro
da mangueira exigida.
245
Figura 90: Detalhe dos abrigos de registros de hidrantes na coluna de

incêndio
Figura 91: Detalhe do hidrante de passeio
3.6.8. Casa de Máquina de Incêndio - CMI
A CMI (casa de máquina de incêndio), terá as exigências seguidas através da

Resolução nº 142, de 15 de março de 1994 que estabelece instruções complementares
para execução do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP).
Art. 44 - Casa de Máquina de Incêndio (CMI) é um compartimento,

destinado especificamente ao abrigo de bombas de incêndio e demais
apetrechos complementares ao seu funcionamento, não se admitindo o
uso para circulação de pessoas ou qualquer outro fim.
Art. 45 - O revestimento interno das CMI deverá ser feito por emboço
com pintura plástica em PVA branca e o piso deverá ser antiderrapante,
podendo ser cimentado.

risco leve e médio sujeitas a canalização preventiva, serão de no mínimo
1,50 x 1,50 x 2,00 metros e acesso através de porta corta-fogo (pcf) com
as dimensões mínimas de 0,60 x 1,80 metros.
246

risco médio sujeitas a rede preventiva e risco grande, serão de no
mínimo 2,50 x 2,50 x 2,30 metros, com acesso através de "pcf" com as
dimensões mínimas de 0,90 x 2,l0 metros. Art. 48 - A ventilação das CMI,
bem como o sentido de abertura das "pcf" de acesso serão opcionais.
Art. 49 - As paredes terão espessuras mínimas de 0,15 m. (quinze

centímetros) em alvenaria e cobertura de laje.
Art. 50 - A drenagem de água do piso, deverá ser feita através de ralo,

com dimensões mínimas de 0,10 x 0,10 metros.
Art.5l - Deverá haver um ponto de luz no interior da CMI.
Art. 52 - A CMI deverá ser guarnecida por 0l (uma) unidade extintora de

no mínimo 4 Kg de CO2 (quatro quilogramas de gás carbônico).
Art. 53 - A alimentação de energia elétrica deverá ser feita através de

circuito independente de alimentação normal da edificação.
Art. 54 - Na face externa da porta da CMI deverão ser afixadas as

palavras "CASA DE MÁQUINAS DE INCÊNDIO".
Art. 55 - Não é permitido a passagem de prumadas pela CMI que não

sejam as específicas de incêndio.
Art. 56 - O acesso à CMI não poderá ser feito por "halls" privativos ou
cômodos habitados.
Art. 57 - Caso existam escadas de acesso a CMI, estas deverão ser

fabricadas em materiais incombustíveis e serem fixas.
3.6.9. Bomba de Incêndio
Uma vez que a edificação foi classificada como de pequeno risco, será considerada
apenas uma bomba principal como mostra a figura 3 a seguir.
Tabela 96: Sistemas de bombas de acordo com o risco
As tubulações empregadas serão de ferro galvanizado (FG) resistentes a uma pressão

mínima de 1.800 KPa (18 kgf/cm2).
247
O diâmetro interno mínimo da rede preventiva de sucção será de 3”, em tubos de ferro
fundido ou de aço galvanizado, que satisfaçam às especificações da ABNT.
O diâmetro interno mínimo da rede preventiva de recalque será de 2½”, em tubos de

ferro fundido ou de aço galvanizado, que satisfaçam às especificações da ABNT.
Deve-se manter o hidrante do último pavimento com uma pressão média de 2 kg/cm2
ou aproximadamente 20 m.c.a, assim como dito no código COSCIP.
A vazão exigida pelo Código é de 2 x 250 litros/min.
Q = 8,33 l/s ou 30 m³/h.
3.6.10. Potência
𝑄𝑥𝐻
𝑃 =
75𝑅
Onde:
P: potência necessária para a moto-bomba (CV)

Q: vazão de recalque (l/s)
H : altura manométrica dinâmica (mca)
R: rendimento da moto-bomba (adimensional)
Q = vazão exigida pelo COSCIP (L/s)
A altura manométrica por sua vez, é dada pela equação:
H , = H +H − H , +H ,
Onde:
Hu: pressão/altura de utilização (20 m.c.a.)

Hperdas: altura devido às perdas total (mca)
Hest,s: altura estática de sucção (mca)
Hest,r: altura estática de recalque (mca)
248
H = H , çã + H ,
H , çã = C ×J
H , = C ×J
C =C , +C ,
C =C , +C ,
H =L ×J
Onde:
J: perda de carga na sucção/recalque (m/m)

C: comprimento total na sucção/recalque
Cvirt: comprimento equivalente das conexões no pior caminho
Cdes: comprimento real da tubulação no pior caminho
Sendo, que para Aço Galvanizado:
Q ,
J = 0,002021 ×
DI ,
249
Figura 92: Croquis de Incêndio para o Hidrante do Terraço (Último Pavimento)
Deve-se manter o hidrante do último pavimento com uma pressão média de 2 kg/cm2
ou aproximadamente 20 m.c.a, assim como dito no código COSCIP. A vazão Q exigida
pelo Código é de 2 x 250 L/min , ou seja, 8,33 L/s.
As tubulações empregadas serão de ferro galvanizado (FG) resistentes a uma pressão

mínima de 1.800 KPa (18 kgf/cm2).
De acordo com o Art. 47 do código:
Art. 47 - O diâmetro interno mínimo da Rede Preventiva será de 75mm

(3”), em tubos de ferro fundido ou de aço galvanizado, que satisfaçam
às especificações da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas).
250
Dessa maneira será adotado para o presente projeto os seguintes diâmetros de

Recalque e sucção da rede preventiva de incêndio:
D =D = 3" = 75 mm
Tabela 97: Perda de Carga na Sucção

Diâmetro Perda de
Tubulação Peça Quantidade
(mm) Carga
Saída de Canalização 1 2,2
Cotovelo 90º raio curto 6 15,0
Sucção 75
Tê Passagem Direta 1 1,6
Total 19,8
Comprimento da tubulação 7,6
Comprimento total da Tubulação 27,4
Tabela 98: Perda de Carga no Recalque

Diâmetro Perda de
Tubulação Peça Quantidade
(mm) Carga
Válvula de Retenção 1 5,2
Recalque 75 Cotovelo 90º raio curto 3 7,5
Tê Passa Sáida de Lado 1 4,3
Registro globo aberto 1 21,0
Total 38,5
Comprimento da tubulação 30,0
Comprimento total da Tubulação 68,5
Sendo Q = 8,33 l/s e DI = 66,6 mm, tem-se que:
(8,33 × 10 ) ,
J = 0,002021 × ,
= 0,14 m/m
(66,6 × 10 )
De acordo com a NBR 5626, o ruído proveniente de tubulação é gerado quando suas
paredes sofrem vibração pela ação do escoamento da água. Sendo assim, é
recomendado que as tubulações sejam dimensionadas de modo que a velocidade da
água, em qualquer trecho de tubulação, não atinja valores superiores a 3m/s.
A partir do Ábaco de Fair-Whiple-Hsiao, com os dados fornecidos acima, obtém-se:
V = 2,3 m/s < 3,0 𝑚/𝑠

251
Figura 93: Ábaco de Fair-W hiple-Hsiao - Tubulações de Aço Galvanizado e

Ferro Fundido
H , çã = 27,4 × 0,14 = 3,84 m
H , = 68,5 × 0,14 = 9,59 m
H = 3,84 + 9,59 = 13,43 m
H , = 2,25m ; H , = 1,70m ; H = 20 mca
H , = 20 + 13,43 – (2,25 + 1,70) = 29,48 m
Com a altura manométrica total e considerando um rendimento de 60%, é possível

determinar a potência da bomba:
8,33 x 29,48
P = = 5,46 CV
75 × 0,6
Para o correto dimensionamento do sistema de bombeamento, deve-se considerar o

acréscimo de potência sobre o valor calculado.
252
Tabela 99: Acréscimo de potencia
Tem-se, então:
P = 5,46 + 0,2 × (5,46) = 6,55 CV
P = 6,55 CV = 6,55 HP
Portanto, será adotada uma bomba de 7 HP.
3.6.11. Extintores
De acordo com o COSCIP:
Art. 81 – A critério do Corpo de Bombeiros, os imóveis ou

estabelecimentos, mesmo dotados de outros sistemas de prevenção
serão providos de extintores. Tais aparelhos devem ser apropriados à
classe de incêndio a extinguir.
A classificação de incêndio, segundo o material a proteger, está exposta na figura a

seguir:
Tabela 100: Classificação dos tipos de fogo
Ainda de acordo com o COSCIP:

253
Art. 83 – Identificado o material a proteger, o tipo e a capacidade dos

extintores serão determinados obedecendo-se ao seguinte:
I – O extintor tipo “água” será exigido para classe “A” e terá a capacidade
mínima de 10 l (dez litros);
II – O extintor tipo “Espuma” será exigido para as classes “A” e “B” e terá
a capacidade mínima de 10 l (dez litros);
III – O extintor tipo “Gás Carbônico” será exigido para as classes “B” e
“C” e terá a capacidade mínima de 4Kg (quatro quilos);
IV – O extintor tipo “Pó Químico”, será exigido para as classes ”B” e ”C”
e terá a capacidade mínima de 4Kg (quatro quilos);
Tabela 101: Tipo de Extintores
A quantidade de extintores será determinada no Laudo de Exigências, obedecendo, em

princípio, à seguinte tabela:
Tabela 102: Quantidade de extintores por uma determinada área
Dessa forma, sendo o empreendimento de pequeno risco, teremos as seguintes

quantidades mínimas de extintores:
Tabela 103: Quantidade Mínimas de Extintores

Extintores Adotados
Quantidade
Local Área (m²) mínima de Gás Pó
extintores Água
Carbonico Quimico
Térreo Área
745,27 3 3 - -
Coberta
Terraço 139,75 1 1 - -
254
Subsolo 653,85 3 - - 3
Além da contabilização de extintores pela área é exigido o uso obrigatório de extintores

nas seguintes localidades:
Tabela 104: Locais obrigatórios para conter extintores
Dessa maneira, para cada torre teremos a seguinte distribuição obrigatória de

Extintores:
Tabela 105: Distribuição Obrigatória de Extintores por torre

Tipo de Extintor
Local Quantidade
Agua Gás Carbônico Pó Químico
Entrada 1 1 - -
CMI/CME 1 - 1 -
Tabela 106: Distribuição de Extintores nas áreas comuns

Tipo de Extintor
Local Quantidade
Portaria 1 1 - -
Garagem 3 - - 3
Tabela 107: Total de Extintores obrigatórios nas duas torres

Tipo de Extintor
Local Quantidade
Entrada 2 2 - -
CMI/CME 2 - 2 -
Portaria 1 1 - -
Garagem 3 - - 3
Tabela 108: Quantidade de Extintores Adotados

Quantidade Quantidade de
Extintores
Local Área (m²) mínima de Extintores
Obrigatórios
extintores Adotados
255
Térreo 745,27 3 3 3
Terraço/CMI/CME 139,75 1 1 2
Subsolo 653,85 3 3 3
Extintores Adotados
Quantidade de
Extintores Gás Pó
Adotados Água
Carbônico Químico
3 3 - -
2 1 1 -
3 - - 3
Por mais que o terraço necessitasse apenas de um extintor, devido a CMI/CME, o

terraço ainda possuía uma área de convivência que necessitaria de um extintor a base
de água. Portanto foram adotados dois extintores um de água e outro de gás carbônico
situado próximo a CMI/CME.
Ainda a respeito dos extintores, A COSCIP requer o cumprimento das seguintes
exigências:
Art. 85 - A localização dos extintores obedecerá aos seguintes princípios:
I - A probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso deve ser a mínima

possível;
II - Boa visibilidade, para que os possíveis operadores fiquem
familiarizados com a sua localização;
III - Os extintores portáteis deverão ser fixados de maneira que nenhuma
de suas partes fique acima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros)
do piso;
IV - A sua localização não será permitida nas escadas e antecâmaras
das escadas;
V - Os extintores sobre-rodas deverão sempre ter livre acesso a qualquer
ponto da área a proteger;
VI - Nas instalações industriais, depósitos, galpões, oficinas e similares,
os locais onde os extintores forem colocados serão sinalizados por
círculos ou setas vermelhas. A área de 1m² (um metro quadrado) do piso
localizada abaixo do extintor será também pintada em vermelho e, em
hipótese alguma, poderá ser ocupada.
Art. 86 - Somente serão aceitos os extintores que possuírem o selo de

Marca de Conformidade da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), seja de Vistoria ou de Inspecionado, respeitadas as datas de
vigência.
256
Figura 94: Localização e Sinalização dos Extintores:
3.6.12. Sinalização Preventiva
Os seguintes locais devem ter de sinalização visual própria:
• Saídas da Edificação;
• PC de luz, força e gás;
• Área de “É Proibido Fumar”;
• Casa de Máquinas de Incêndio;
• Casa de Máquinas de Elevador;
• Número de pavimentos correspondente no interior da escada;
• Acima dos botões de chamadas dos elevadores com a inscrição: “Em caso de incêndio
não use o elevador, desça a escada”.
257
Figura 95: Sinalização Preventiva
3.7. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – GÁS
3.7.1. Introdução
Neste relatório estudaremos as instalações prediais de gás, desde a sua concepção,

projetos básicos e memoriais.
O projeto de instalações de gás terá as seguintes considerações:
 A entrada se dará por uma tubulação enterrada.

 As unidades serão abastecidas com gás natural distribuído pela Gás Natural Fenosa
Brasil.
 Cada unidade terá seu próprio medidor individual localizado no térreo.
 A tubulação será de aço.
 A prumada ascendente das unidades será por um shaft devidamente ventilado.
 As ramificações primárias e secundárias de cada unidade serão embutidas no
contrapiso da elevação da unidade em questão.
 Cada unidade residencial e o apartamento do zelador terão dois pontos de utilização:
fogão com forno e aquecedor de passagem.

258
NBR 15520 – Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações

residenciais – Projeto e execução
A potência média de cada um dos aparelhos utilizados foi retirada do ANEXO D da NBR
15520. As unidades do pavimento tipo contém: um fogão de 6 bocas com forno e um
aquecedor de passagem de 30 litros. Nas unidades da cobertura têm: um fogão de 6
bocas com forno e um aquecedor de passagem de 35 litros. O apartamento do zelador
terá: um fogão de 4 bocas com forno e um aquecedor de passagem de 10 litros.
O cálculo da vazão de cada aparelho foi realizado considerando o poder calorífico

inferior (PCI) do gás natural, considerado pela norma, como sendo de 8.600 kcal/m³.
A seguir encontra-se a vazão de total para o dimensionamento dos abrigos dos

reguladores de pressão de cada bloco:
Tabela 109: Proteção para os Reguladores de Pressão do Bloco 1
Tabela 110: Proteção para os Reguladores de Pressão do Bloco 2
Com isso tem-se que, para essas vazões de projeto, as dimensões internas das caixas
de proteção dos reguladores de pressão devem ser de: 0,60 x 0,55 x 0,60 [metros]
259
(Largura (L) x Profundidade (P) x Altura (H)), segundo recomendado pelo Regulamento
de Instalações Prediais (RIP), da CEG, cujo croqui encontra-se em anexo. A ventilação
mínima recomendada das caixas de proteção dos reguladores deve ser de 1/10 da área
da planta baixa do compartimento, então 330 cm².
Para o cálculo do ramal interno, foram adotados dois trechos: da Entrada até o Bloco 1,
e da Entrada até o Bloco 2.
Tabela 111: Ramal Interno – Trecho: Entrada – Bloco 1
Tabela 112: Ramal Interno – Trecho: Entrada – Bloco 2
Utilizando a tabela IT – 1.2 do RIP, da CEG, que associa a potência computada (PC)
para uma potência adotada (PA), tem-se que:
 Para o trecho entre a Entrada e o Bloco 1:
PC = 4.966 kcal/min → PA = 2.020 kcal/min
 Para o trecho entre a Entrada e o Blocos 2:
PC = 5.371 kcal/min → PA = 2.075 kcal/min

260
Utilizando a tabela IT – 1.6 do RIP, da CEG, que associa a PA com as bitolas, tem-se
que:
 Para o trecho entre a Entrada e o Bloco 1:
PA = 2.020 kcal/min → bitola = 1 ½ ″
 Para o trecho entre a Entrada e o Blocos 2:
PA = 2.075 kcal/min → bitola = 1 ½ ″
Para a definição dos medidores individuais e da dimensão das suas devidas caixas de
proteção deve-se analisar a vazão necessário nos pontos de utilização a jusante de
cada medidor como pode ser vista a seguir:
Tabela 113: Vazão dos Medidores – Zelador
Tabela 114: Vazão dos Medidores – Apartamento Tipo
Tabela 115: Vazão dos Medidores – Cobertura

261
A partir dessas vazões, segundo recomendado do RIP, da CEG, define-se que:
 Para o apartamento do zelador:

Modelo do medidor: G – 1,6
Dimensões da caixa: 0,60 x 0,40 x 0,70 [m] (Largura x Profundidade x Altura)
 Para as unidades do pavimento tipo:

Modelo do medidor: G – 4
 Para as unidades da cobertura:

Modelo do medidor: G – 4
O croquis da disposição dos medidores e da caixa de proteção para os medidores

encontra-se em anexo. E da mesma forma que foi descrito para as caixas de proteção
dos reguladores a ventilação mínima deve ser de 480 cm².
Para o cálculo das prumadas ascendentes deve-se levar em conta a potência dos
pontos de utilização de cada unidade, conforme pode ser analisado a seguir:
Tabela 116: Dimensionamento da Prumada Ascendente – Apartamento Tipo

262
Tabela 117: Dimensionamento da Prumada Ascendente – Cobertura
Utilizando a tabela IT – 1.2 do RIP, tem-se que:
PC = 982 kcal/min → PA = 799 kcal/min
PC = 1.040 kcal/min → PA = 815 kcal/min
Utilizando a tabela IT – 1.6 do RIP, da CEG, tem-se que:
PA = 799 kcal/min → bitola = 1 ¼ ″
PA = 815 kcal/min → bitola = 1 ¼ ″
Os dimensionamentos das ramificações foram feitos seguindo os procedimentos

descritos na RIP, analisando as tabelas: IT – 1.2 e IT – 1.7; com as seguintes bitolas
para cada trecho:
263
Tabela 118: Dimensionamento das Ramificações – Apartamento Tipo
Tabela 119: Dimensionamento das Ramificações – Cobertura
Tabela 120: Dimensionamento das Ramificações – Apartamento do Zelador

264
Os isométricos utilizados para o cálculo das ramificações encontram-se em anexo.
Quanto a ventilação a especificação do RIP da CEG exige que:
1.1 - Todo ambiente que contiver aparelhos domésticos de gás deverá

ter sempre uma área mínima permanente de ventilação de 800 cm²,
constituída por 2 aberturas, uma superior, se comunicando diretamente
com o ar livre ou prisma de ventilação, acima de 1,5 m de altura, e outra
inferior, abaixo de 0,8 m de altura de forma a permitir a circulação de ar
no ambiente, devendo a abertura inferior variar de 200 a 400 cm².
Todos os aparelhos de gás encontram-se nas cozinhas (fogões) e nas áreas de serviço
(aquecedores de passagem), e não há vedação entre estes cômodos com a sala,
portanto as portas de entrada das salas deverão ter 200 cm² de aberturas inferiores,
como remendado no ANEXO IA – 1.9.1 do RIP da CEG, conforme a figura em anexo.
Além disso, como recomendado no ANEXO IA – 1.9.1 do RIP da CEG, as janelas devem
prover aberturas superiores cuja área mínima seja de 600 cm² de ventilação permanente
conforme a figura em anexo.
As chaminés dos aquecedores serão individuais e circulares, e serão dimensionadas

conforme descrito no RIP da CEG. Os furos previstos para a passagem das chaminés
nas vigas e alvenarias serão de 1” maior que o diâmetro da chaminé. Pela tabela IT 2.1
tem-se que o diâmetro da chaminé deve ser:
 Para o apartamento do zelador:

PC aquecedor = 250 kcal/min → PA aquecedor = 250 kcal/min (tabela IT – 1.2 do RIP)
85% da capacidade nominal do aquecedor = 213 kcal/min
Diâmetro da chaminé = 9 cm
Furo para passagem da chaminé = 11,5 cm


265

Em anexo encontra-se uma figura sobre a disposição e recomendações sobre aparelhos

de gás que será adotada no projeto.
3.7.5. Bibliografia
Além da bibliografia descrita na seção Normas utilizadas no Projeto também foi utilizado
o seguinte manual técnico:
Regulamento de Instalações Prediais – RIP – CEG gasNatural
3.7.6. Anexo
Figura 96: Croquis dos abrigos dos Reguladores de Pressão
Figura 97: Croquis dos abrigos dos Medidores Individuais

266
Figura 98: Isométrico dos Apartamentos Tipos X01

267
Figura 99: Isométrico dos Apartamentos Tipo X02

268
Figura 100: Isométrico dos Apartamentos da Cobertura

269
Figura 101: Isométrico do Apartamento do Zelador
Figura 102: Esquema de ventilação permanente na parte superior

270
Figura 103: Esquema de ventilação permanente na parte inferior
Figura 104: Disposição e Recomendações sobre as instalações dos aparelhos a gás
Figura 105: Disposição do furo da saída da instalação de gás para os fogões

271
Figura 106: Disposição do furo da saída da instalação de gás para os aquecedores
3.8. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – ELÉTRICA
3.8.1. Introdução
Neste relatório estudaremos as instalações elétricas, desde a sua concepção, projetos

básicos e memoriais.
O projeto de instalações elétricas terá as seguintes considerações:
 A entrada se dará por via aérea.

 Cada unidade terá seu próprio medidor individual localizado no térreo.
 O tipo de linha se dará por condutores isolados de cobre.
 Os eletrodutos serão de PVC e serão instalados embutidos em paredes de alvenaria
e passando sobre tetos de gesso.
 A temperatura ambiente média adotada no projeto foi de 25ºC.
 A divisão dos circuitos foi feita para que a potência instalada em cada circuito fique
em torno de 1200 VA.
 A localização do quadro de luz foi escolhida tendo em vista o centro de cargas das
unidades.
 Nas áreas comuns a iluminação será por sensores de presença.
272
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão
A previsão de cargas de iluminação e de pontos de tomadas foram feitas segundo

descrito na seção 9.5 da NBR 5410, cujas tabelas encontram-se a seguir:
Tabela 121: Quadro de área e perímetro do apartamento tipo

273
Tabela 122: Quadro de área e perímetro do apartamento da cobertura
Tabela 123: Previsão de cargas do apartamento tipo

274
Tabela 124: Previsão de cargas do apartamento da cobertura
A seguir encontram-se as tabelas com a divisão de circuitos, levando em consideração

o número de circuitos reservas descritos na tabela 59 da NBR 5410:
Tabela 125: Divisão dos circuitos do apartamento tipo

275
Tabela 126: Divisão do circuito do apartamento da cobertura
O quadro com o cálculo da demanda de cada unidade foi calculado conforme descrito
no item 18.1 do manual técnico RECON – BT da Light:
Tabela 127: Demanda do apartamento tipo

276
Tabela 128: Demanda do apartamento da cobertura
Por ambos terem demanda total maior do que 8,0 kVA, como descrito no RECON da
Light, ambos possuirão entrada individual trifásica, e o prédio, como um todo, terá
entrada coletiva trifásica também.
Para a verificação dos fatores de agrupamento, foram analisados o pior caso que cada
circuito se encontra na situação próxima do quadro de luz.
277
Tabela 129: Diagrama trifilar do apartamento tipo

278
Tabela 130: Diagrama trifilar do apartamento da cobertura

279
Os fatores de potência adotados foram de:
 0,95, no caso de circuitos de iluminação;

 0,80, no caso de circuitos de força.
Os fatores de temperatura e de agrupamento encontram-se, respectivamente, nas

tabelas 40 e 42 da NBR 5410. Com isso tem-se as seguintes correntes corrigidas de
projeto:
Tabela 131: Corrente corrigida do apartamento tipo
Tabela 132: Corrente corrigida do apartamento da cobertura
E para o ∑ Pn x Ln tem-se:
280
Tabela 133: Queda de tensão do apartamento tipo
Tabela 134: Queda de tensão do apartamento da cobertura
O dimensionamento da seção dos condutores foi realizado utilizando-se o maior valor

dentre os três métodos descritos na norma: o método da seção mínima, o método da
intensidade das correntes e pelo método da queda de tensão. A tabela com as seções
mínimas encontra-se na tabela 47 da norma. Os valores da seção das fases encontram-
se a seguir:
281
Tabela 135: Seção nominal dos condutores do apartamento tipo
Tabela 136: Seção nominal dos condutores do apartamento da cobertura
O dimensionamento da seção dos neutros e do fio terra seguiram as especificações das

tabelas 48 e 58 da NBR 5410 e seu resultado encontra-se a seguir.
282
Tabela 137: Seção dos fios do apartamento tipo
Tabela 138: Seção dos fios do apartamento da cobertura
O cálculo do eletroduto foi analisado trecho a trecho a quantidade de condutores

contidas em cada trecho e calculado o diâmetro interno que o eletroduto deve ter pela
seguinte fórmula:
283
4 × ∑𝐴
𝐷 =
𝑓×𝜋
Sendo:
𝑓 = 0,53 𝑛𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟;

𝑓 = 0,31 𝑛𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠;
𝑓 = 0,40 𝑛𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟ê𝑠 𝑜𝑢 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠;
𝐴 = 𝑆𝑜𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑒çõ𝑒𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑎 𝑠𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠
Para fins de instalação foi definido que nenhum eletroduto deve ter passagem de mais
do que 5 circuitos, portanto quando houver mais de 5 circuitos no mesmo eletroduto foi
substituído por 2 eletrodutos em paralelo com metade dos circuitos em cada um. Com
isso tem-se que todos os eletroduto terão 16 mm de diâmetro.
A seguir tem-se os quadros das informações em resumo:

284
Tabela 139: Resumo das instalações elétricas do apartamento tipo

285
Tabela 140: Resumo das instalações elétricas do apartamento da cobertura

286
3.8.5. Bibliografia
Além da bibliografia descrita na seção Normas utilizadas no Projeto também foram

utilizados os seguintes livros e manuais técnicos:
 Instalações Elétricas – 15º Edição – Autor: Hélio Creder – Editora LTC.
 RECON – BT Entradas Individuais e Coletivas – Regulamentação para fornecimento

de energia elétrica a consumidores em Baixa Tensão – Light.
3.9. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – SPDA
3.9.1. Introdução
Neste relatório estudaremos as instalações dos sistemas de proteção contra descargas

atmosféricas (SPDA), desde a sua concepção, projetos básicos e memoriais.
O projeto de SPDA terá as seguintes considerações:
 O material utilizado será cobre.

 Havendo necessidade de proteção, será utilizado o Método Franklin para captação
no topo do edifício.
 O aterramento se dará abaixo do nível do subsolo.
 O material utilizado na descida será cobre.
NBR 5419:1 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais

NBR 5419:2 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de
riscos
NBR 5419:3 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a
estruturas e perigos à vida
287
NBR 5419:4 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e

eletrônicos internos na estrutura
As normas de SPDA associam eventos com probabilidade e com perdas para definir os
riscos.
Com os riscos definidos pode-se escolher a melhor forma de proteção.
A seguir tem-se uma figura esquemática que relaciona as fontes de danos, com os tipos
de danos e com as perdas associadas.
Figura 107: Fonte de danos, tipos de danos e tipos de perdas de acordo com o ponto
de impacto
Onde:
288
Fontes de Danos
S1: Descargas na estrutura
S2: Descargas próximas à estrutura
S3: Descargas em uma linha *
S4: Descargas próxima à uma linha
* Linha ligada à estrutura, seja de energia BT/AT, telecomunicações, etc.
Tipos de Danos
D1: Danos à vida das pessoas
D2: Danos físicos a estrutura
D3: Falhas de sistemas internos
Tipos de Perdas
L1: perda de vida humana
L2: perda de serviço ao público
L3: perda de patrimônio cultural
L4: perda de valores econômicos
Para cada perda existe um risco associado, ou seja:
Onde:
Para cada tipo de perda há um risco tolerável aplicados pela norma:

289
Tabela 141: Valores típicos de risco tolerável RT

Tipo de Perda RT (y-1)
L1 Perda de vida humana ou ferimentos permanentes 1,00E-05
L2 Perda de serviço ao público 1,00E-03
L3 Perda de patrimônio cultural 1,00E-04
L4 Perda de valor econômico 1,00E-03
Os riscos podem ser:
Onde:
Descargas na Estrutura
RA – Probabilidade de Ferimento as Seres vivos
RB - Probabilidade de Causar Danos Físicos
RC – Probabilidade de Falhas de Sistemas Internos
Descarga perto da Estrutura

RM – Probabilidade de Falha de Sistemas Internos
Descarga em uma Linha ligada a Estrutura

RU – Probabilidade de Ferimentos a Seres Vivos
RV – Probabilidade de Danos Físicos
RW – Probabilidade de Falha de Sistemas Internos
290
Descarga próxima a uma Linha ligada a Estrutura

RZ – Probabilidade de Falha de Sistemas Internos
Para a análise dos eventos depende-se dos seguintes dados de entrada:
Os dados de descarga atmosféricas para o endereço do projeto encontram-se a seguir:

291
Figura 108: Densidade de descargas atmosféricas
Com isso calcula-se os seguintes eventos:
Onde:
ND – Número de Eventos Perigosos na Estrutura

NDJ – Número de Eventos Perigosos na Estrutura Adjacente
NM – Número de Eventos Perigosos perto da Estrutura
NL –Número de Eventos Perigosos na Linha Ligada a Estrutura
NI – Número de Eventos Perigosos próximo a Linha Ligada a Estrutura
Sendo:
292
Tabela 142: Fator de localização da estrutura CD

Localização relativa CD
Estrutura cercada por objetos mais altos 0,25
Estrutura cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos 0,50
Estrutura isolada: nenhum outro objeto nas vizinhanças 1,00
Estrutura isolada no topo de uma colina ou monte 2,00
Tabela 143: Fator de Instalação da Linha CI

Roteamento CI
Aéreo 1,00
Enterrado 0,50
Cabos enterrados instalados completamente dentro de uma malha de aterramento 0,01
Tabela 144: Fator Tipo de Linha CT

Instalação CT
Linha de energia em BT, telecomunicações ou dados 1,00
Linha de energia em AT (com transformador AT/BT) 0,20
Tabela 145: Fator ambiental da linha CE

Ambiente CE
Rural 1,00
Suburbano 0,50
Urbano 0,10
Urbano com edifícios mais altos que 20 m 0,01
Com isso tem-se que para os cálculos dos eventos:

293
Tendo os eventos calcula-se as probabilidades da seguinte forma:
Onde
PA – Probabilidade de Ferimento as Seres vivos
PB - Probabilidade de Causar Danos Físicos
PC – Probabilidade de Falhas de Sistemas Internos
Descarga Perto da Estrutura

PM – Probabilidade de Falha de Sistemas Internos

294
PU – Probabilidade de Ferimentos a Seres Vivos

PV – Probabilidade de Danos Físicos
PW – Probabilidade de Falha de Sistemas Internos
Descarga Próxima a uma Linha ligada a Estrutura

PZ – Probabilidade de Falha de Sistemas Internos
Sendo:
Tabela 146: Valores de probabilidade PTA de uma descarga a uma estrutura causar
choque a seres vivos devido a tensões de toque e de passo perigosas
Medida de proteção adicional PTA
Nenhuma medida de proteção 1,00
Avisos de alerta 1,00E-01
Isolação elétrica 1,00E-02
Equipotencialização efetiva do solo 1,00E-02
Restrições físicas ou estrutura do edifício utilizada como subsistema de descida 0,00
Tabela 147: Valores de probabilidade PB dependendo das medidas de proteção para

reduzir danos físicos
Medida de proteção adicional PB
Estrutura não protegida por SPDA 1,000
SPDA Nível IV 0,200
SPDA Nível III 0,100
SPDA Nível II 0,050
SPDA Nível I 0,020
Estrutura com subsistema de captação conforme SPDA classe I ... 0,010
Estrutura com cobertura metálica e um subsistema captação, ... 0,001
Tabela 148: Valores de probabilidade de PSPD em função do Nível de Proteção para o

qual os DPS foram projetados
Nível de Proteção PSPD
Nenhum sistema de DPS coordenado 1,000
SPDA Nível I 0,010
Sistema de DPS coordenado 01 0,005
Tabela 149: Valores dos fatores CLD e CLI dependendo das condições de blindagem
aterramento e isolamento
Tipo de linha externa/Conexão na entrada CLD CLI
295
Linha aérea não blindada/Indefinida 1,0 1,0

Linha enterrada não blindada/Indefinida 1,0 1,0
Linha de energia com neutro multiaterrado/Nenhuma 1,0 0,2
Linha enterrada blindada/Blindagem não interligada ... 1,0 0,3
Linha aérea blindada/Blindagem não interligada ... 1,0 0,1
Linha enterrada blindada/Blindagem interligada ... 1,0 0,0
Linha aérea blindada/Blindagem interligada ... 1,0 0,0
Cabo protegido contra descargas atmosféricas ou cabeamento em dutos ... 0,0 0,0
Nenhuma linha externa/Sem conexões com linhas externas 0,0 0,0
Qualquer tipo 0,0 0,0
Tabela 150: Valores de probabilidade PTU de uma descarga em uma linha que adentre
a estrutura causar choque a seres vivos devido a tensões de toque perigosas
Medida de proteção PTU
Nenhuma medida de proteção 1,0000
Avisos visíveis de alerta 0,1000
Isolação elétrica 0,0100
Restrições físicas 0,0000
Tabela 151: Valor da probabilidade PEB em função do Nível de Proteção para o qual os
DPS foram projetados
Nível de Proteção PEB
Nenhum sistema de DPS coordenado 1,000
SPDA Nível I 0,010
Tabela 152: Valor da probabilidade PLD dependendo da resistência RS da blindagem do

cabo e da tensão suportável de impulso UW do equipamento
Condições de roteamento, blindagem e Tensão suportável UW em kV
interligação 1 1,5 2,5 4 6
Linha áerea ou enterrada, não blindada ou
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
com blindagem ...
Blindada aérea ou enterrada cuja blindagem
1,00 1,00 0,95 0,90 0,80
está interligada ...
0,90 0,80 0,60 0,30 0,10
está interligada ao mesmo...
0,60 0,40 0,20 0,04 0,02
está interligada ao mesmo ...
296
Tabela 153: Valor da probabilidade PLI dependendo do tipo de linha e da tensão

suportável de impulso UW dos equipamentos
Tensão suportável UW em kV
Tipo da linha
1 1,5 2,5 4 6
Linhas de energia 1,00 0,60 0,30 0,16 0,10
Linhas de TLC 1,00 0,50 0,20 0,08 0,04
KS1 = Leva em consideração a eficiência da blindagem por malha da estrutura, SPDA

ou outra blindagem na interface ZPR 0/1;
KS2 = Leva em consideração a eficiência da blindagem por malha de blindagem interna
a estrutura na interface ZPR X/Y (X0, Y1);
KS3 = Leva em consideração as características da fiação interna (ver Tabela B.5);
KS4 = Leva em consideração a tensão suportável de impulso do sistema a ser protegido.
Onde KS1, KS2, KS4 são limitados em 1 e o KS3 comporta-se pela seguinte tabela:
Tabela 154: Valor do fator KS3 dependendo da fiação interna

Tipo de fiação interna KS3
Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de evitar laços 1,0000
Cabo não blindado - preocupação no roteamento no sentido de evitar grandes laços 0,2000
Cabo não blindado - preocupação no roteamento no sentido de evitar laços 0,0100
Cabos blindados e cabos instalados em eletrodutos metálicos 0,0001
Os resultados dos cálculos das probabilidades encontram-se a seguir:

297
Após ter calculado os eventos e as probabilidades, calculam-se as perdas.
LA – Perdas Devido Ferimento aos Seres vivos
LB - Perdas Devido a Danos Físicos
LC – Perdas Devido a Falhas de Sistemas Internos
Descarga perto da Estrutura

LM – Perdas Devido a Falha de Sistemas Internos

LU – Perdas devido Ferimentos aos Seres Vivos
LV – Perdas Devido a Danos Físicos
LW – Perdas Devido a Falha de Sistemas Internos
Descarga próxima a uma Linha ligada a Estrutura

LZ – Perdas Devido a Falha de Sistemas Internos
298
Tabela 155: Tipo de Perda L1 – Valores da perda para cada zona
Tabela 156: Tipo de Perda L1 – Valores médios típicos de LT, LF e LO

Tipos de Danos Tipo da estrutura Valor da perda
D1 - Ferimentos Todos os tipos LT 1,00E-02
Risco de Explosão 1,00E-01
Hospital, hotel, escola, edifício cívico 1,00E-01
D2 - Danos físicos Entretenimento público, igreja, museu LF 5,00E-02
Industrial, comercial 2,00E-02
Outros 1,00E-02
Sem risco 0,00
D3 - Falha de Risco de Explosão 1,00E-01

Unidade de terapia intensiva e bloco cirúrgico de LO
sistemas internos 1,00E-02
hospital
Outras partes de hospital 1,00E-03
Tabela 157: Tabela C.3 - Fator de redução rt em função do tipo da superfície do solo ou
piso
Tipo de superfície Resistência de Contato k (Ω) rt
Agricultura, concreto ≤1 1,00E-02
Mármore, cerâmica 1 - 10 1,00E-03
Cascalho, tapete, carpete 10 - 100 1,00E-04
Asfalto, linóleo, madeira ≥ 100 1,00E-05
Tabela 158: Fator de redução rp em função das providências tomadas para reduzir as
consequências de um incêndio
Providências rp
Nenhuma providência, risco de explosão 1,0
Uma das seguintes providências: extintores, instalações fixas operadas manualmente ... 0,5
Uma das seguintes providências: instalações fixas operadas automaticamente, ... 0,2
Tabela 159: Fator de redução rf em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura

Quantidade de risco Resistência de Contato k (Ω) rf
Zonas 0, 20 e explosivos sólidos 1,00
Zonas 1, 21 Explosão 1,00E-01
Zonas 2, 22 1,00E-03
Alto Incêndio 1,00E-01
299
Normal 1,00E-02
Baixo 1,00E-03
Nenhum Explosão ou Incêndio 0,00
Tabela 160: Fator hz aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um

perigo especial
Tipo de perigo especial hz
Sem perigo especial 1,00
Baixo nível de pânico 2,00
Nível médio de pânico 5,00
Dificuldade de evacuação 5,00
Alto nível de pânico 10,00
nZ = número de pessoas na zona de estudo

nt = número de pessoas total na estrutura
tZ = tempo de estadia na zona de estudo (em horas/ano)
Tabela 162: Tipo de Perda L2 – Valores médios típicos de LF e LO

Gás, água, fornecimento e energia 1,00E-01
D2 - Danos físicos LF
TV, linhas de telecomunicações 1,00E-02
D3 - Falha de Gás, água, fornecimento e energia 1,00E-02
LO
sistemas internos TV, linhas de telecomunicações 1,00E-03
Tabela 164: Tipo de Perda L3 – Valores médios típicos de LF

Museus, galerias 1,00E-01
D2 - Danos físicos LF
Outros 1,00E-01
cZ = é o valor do patrimônio cultural na zona

300
ct = é o valor total da edificação e conteúdo da estrutura.
Tabela 166: Tipo de Perda L4 – Valores médios típicos de LT, LF e LO

Todos os tipos onde somente animais estão
D1 - Ferimentos LT 1,00E-02
presentes
Risco de Explosão 1,00
Hospital, industrial, museu, agricultura 0,50
D2 - Danos físicos Hotel, escola, escritório, igreja, entretenimento LF
0,20
público, comercial
Outros 1,00E-01
Risco de Explosão 1,00E-01
Hospital, industrial, escritório, hotel, comercial 1,00E-02
D3 - Falha de
Museu, agricultura, escola, igreja, L O
sistemas internos 1,00E-03
entretenimento público
Outros 1,00E-04
ca = é o valor dos animais na zona

cb = é o valor da edificação relevante à zona
cc = é o valor do conteúdo da zona
cs = é o valor dos sistemas internos incluindo suas atividades na zona
A seguir encontram-se os resultados devido as perdas:

301
E com isso tem-se os riscos calculados.

302
Nota-se que um nível de SPDA IV é suficiente para o projeto.
Para o dimensionamento da altura do captor tem-se:
Tabela 167: Valores máximos dos raios da esfera rolante, tamanho da malha e ângulo
de proteção correspondente a classe do SPDA
Figura 109: Ilustração do cone de proteção

303
Figura 110: Gráfico que relaciona a altura pelo ângulo do captor
Para um captor de 2,0 metros de altura tem-se um ângulo de 78°, e assim:
𝑟 = ℎ × tan 𝛼
𝑟 = 2,0 × tan 78° = 9,41 𝑚
Portanto será projetado uma malha de 20x20 metros, e um captor de 2 metros de altura.
Tabela 168: Valores típicos de distância entre os condutores de descida e entre os anéis
condutores de acordo com a classe de SPDA
Sendo assim a distância entre os condutores de descida e entre os anéis condutores

deve ser de 20 metros.
304
Tabela 169: Material, configuração e área de seção mínima dos condutores de

captação, hastes captoras e condutores de descida
O material utilizado para os condutores de captação, hastes captoras e condutores de

descida será o cobre, e terão seção de 35 mm².
Tabela 170: Material, configuração e dimensões mínimas de eletrodo de aterramento
O material utilizado para os eletrodos de aterramento também será o cobre, e os

eletrodos terão seção de 50 mm².
305
3.9.5. Bibliografia
Toda a bibliografia utilizada foi descrita na seção referente as Normas utilizadas no

Projeto.
3.10. PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS – TELEFONE,

INTERFONE E DE TV
3.10.1. Introdução
Neste relatório abordaremos as instalações telefônicas, de interfone e de TV e por

satélite desde a sua concepção, projetos básicos e memoriais.
Os projetos terão as seguintes considerações:
 As entradas das instalações telefônicas serão por via subterrânea.

 A prumada se dará por um shaft.
 Deverão ser utilizados eletrodutos rígidos de PVC.
 As caixas de saída, de passagem, de distribuição e de distribuição geral deverão ser
constituídas de metal.
Não há norma vigente que aborde a instalações telefônicas residenciais, sistema interno
de telefone (interfones) e nem para TV à cabo ou por satélite. Para a realização do
projeto será utilizado um livro texto citado na bibliografia.
Os critérios para a previsão do número de pontos telefônicos são fixados em função do

tipo de edificação e do uso a que se destinam. Para o projeto cada unidade deve ter o
seguinte número de pontos telefônicos:
306
Tabela 171: Número de Pontos Telefônicos por unidade

Nº de quartos Nº de Pontos
Economia Tipo
e Área Telefônicos
Apartamento do zelador 1 quarto Residencial 1
Apartamento tipo 3 quartos Residencial 2
Cobertura 3 quartos Residencial 2
Sala da Administração 12,76 m² Escritório 1
Portaria 4 m² Escritório 1
Será previsto um ponto de interfone para o apartamento do zelador, para cada

apartamento tipo, para cada cobertura e para a portaria. E será previsto 4 pontos de TV
para cada apartamento tipo e para cobertura, sendo um localizado nas salas de estar e
um para cada quarto.
Para o dimensionamento da caixa de entrada do edifício e da tubulação de entrada

deve-se ter o número total de pontos telefônicos do edifício. No projeto estão previstos
23 pontos telefônico. Pela tabela 4 do livro, que associa o número de pontos totais do
edifício com o diâmetro interno do tubo, com a quantidade mínima de tubos, tem-se que
será necessária uma tubulação de entrada com diâmetro interno de 75 milímetros. Já
pela tabela 5 do livro, que associa o número de pontos totais do edifício com o tipo da
caixa, tem-se que será necessária que a caixa de entrada do edifício seja do tipo R1,
cujas dimensões internas são de 60 x 35 x 50 centímetros (Comprimento x Largura x
Altura).
Por se tratar de um edifício com pontos telefônicos previstos em 4 andares (térreo, 1º

pavimento, 2º pavimento e cobertura) será previsto uma caixa de distribuição no térreo
e outra no 2º pavimento, como recomendado na tabela 7 do livro. O esquema vertical
da distribuição das caixas e a quantidade de pontos por andar encontra-se em anexo.
O dimensionamento das caixas, de distribuição geral, de distribuição ou de passagem,

previstas depende da quantidade de pontos telefônicos acumulados nelas. A tabela 2
do livro associa a quantidade de pontos telefônicos acumulados na caixa com o tipo da
caixa, e a tabela 3 do livro associa o tipo da caixa com as suas dimensões internas
padronizadas. A tabela a seguir mostra o tipo de caixa e o número da caixa que deverá
ser instalada em cada pavimento e em cada bloco.
Tabela 172: Dimensionamento das Caixas de Distribuição

Pavimento Bloco Tipo
307
Pontos Telefônicos Número

Acumulados da Caixa
23 1 Caixa de Distribuição Geral Nº 5
Térreo
12 2 Caixa de Distribuição Nº 3
4 1º Pavimento 1e2 Caixa de Distribuição -
10 2º Pavimento 1e2 Caixa de Distribuição Nº 3
2 Cobertura 1e2 Caixa de Distribuição -
Devido a não necessidade de instalação de uma caixa de distribuição nos 1º pavimentos

e nas coberturas de cada bloco, será então projetada a instalação de uma caixa de
passagem nº 1 nestes pavimentos para suprir essa não necessidade. Além dessas está
prevista uma caixa de passagem entre os blocos 1 e 2 por conta da distância entre
esses blocos. Por ter 12 pontos telefônicos acumulados essa caixa de passagem deve
ser de nº 2.
De forma análoga será aplicado caixas de passagem nº 2 em todos os pavimentos para

a distribuição dos pontos de interfone e de TV à cabo.
As caixas de saída telefônicas para as unidades residenciais foram dimensionadas

seguindo as recomendações descritas no livro, com pontos nas salas, quartos e
cozinhas:
– Sala: As caixas previstas devem estar localizadas na parede, de preferência no hall

de entrada, a 30 centímetros do piso.
– Quartos: As caixas previstas devem estar localizadas na parede, de preferência
próximas a cabeceira da cama, a 30 centímetros do piso.
– Cozinha: A caixa de saída de saída deve ser localizada a 1,50 metros do piso, e não
deverá ficar em locais onde provavelmente serão instalados o fogão, a geladeira, a pia
ou os armários.
A mesma filosofia de localização das caixas de saída, referente à altura do piso, que foi
aplicado no projeto de instalações telefônicas, também será aplicada nos demais
projetos contidos neste memorial.
308
As caixas de saída para as instalações tratadas neste memorial serão todas nº 1. As

dimensões internas das caixas a serem utilizadas encontram-se na tabela a seguir:
Tabela 173: Dimensões internas das caixas

Dimensões Internas (em cm)
Caixa
Altura Largura Profundidade
Nº 1 10 10 5
Nº 2 20 20 12
Nº 3 40 40 12
Nº 5 80 80 12
Para o dimensionamento das tubulações primárias e secundárias deve-se ter o número

de pontos telefônicos acumulados no trecho, e serve de forma análoga para as
instalações de interfone e de TV à cabo e por satélite. A tabela 1 do livro associa o
número de pontos acumulados com o diâmetro interno do tubo, com a quantidade
mínima de tubos. O resultado do diâmetro interno de cada trecho pode ser visto no
projeto.
3.10.5. Bibliografia
As recomendações e tabelas utilizadas como referência deste memorial encontram-se

no Apêndice D do livro:
Instalações Elétricas – 15º Edição – Autor: Hélio Creder – Editora LTC.
3.10.6. Anexo
309
Figura 111: Esquema vertical das instalações telefônicas
3.11. LISTA DE PROJETOS
A partir dos memoriais acima mencionados foram gerados os seguintes projetos básicos
que poderão ser vistos no final deste trabalho:
 Arquitetura
1.PLANTA DE SITUAÇÃO - PAP 309-A-III-3 ou PAA 11434

2.PLANTA DE LOCAÇÃO - PROJ_LOC_01.REV0
3.PLANTA DE ARQUITETURA - PROJ_ARQ_01.REV0
6.PLANTA DE ARQUITETURA HUMANIZADA - PROJ_ARQHUM_01.REV0
7.PLANTA DE ARQUITETURA HUMANIZADA - PROJ_ARQHUM_02.REV0
 Estruturas
1.PROJETO DE ESTRUTURAS - PROJ_EST_01.REV0

310
 Fundações
1.PROJETO DE FUNDAÇÕES - PROJ_FUND_01.REV0
 Instalações Prediais
1.INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA E QUENTE - PROJ_AFAQ_01.REV0

5.INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA E QUENTE - PROJ_AFAQ_05_REV0
8.INSTALAÇÕES DE ESGOTO - PROJ_IP_ESG_01.REV0
9.INSTALAÇÕES DE ESGOTO - PROJ_IP_ESG_01.REV0
10.INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS - PROJ_APLUV_01.REV0
11.INSTALAÇÕES DE INCÊNDIO - PROJ_IP_INC_01.REV0
12.INSTALAÇÕES DE INCÊNDIO - PROJ_IP_INC_01.REV0
13.INSTALAÇÕES DE GÁS - PROJ_GAS_01.REV0
14. INSTALAÇÕES DE GÁS - PROJ_GAS_02.REV0
15.INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PROJ_ELE_01.REV0
16.INSTALAÇÕES DE SPDA - PROJ_SPDA_01.REV0
17.INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS E COMPLEMENTARES -
PROJ_TELCOMP_01.REV0
4. MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO
O memorial de incorporação consiste em preencher os quadros contidos na norma NBR

12721 - Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e
outras disposições para condomínios edilícios – Procedimento.
Para o preenchimento desses quadros foi adotado os seguintes coeficientes para o

cálculo das áreas equivalentes:
Tabela 174: Coeficientes para o cálculo das áreas equivalentes

Coeficiente
311
Apartamento do Zelador 1,00

Sala de administração 1,00
Depósito de Lixo 0,50
Área de Serviço do Condomínio 0,75
Hall de circulação, elevador e escada 1,00
Hall de circulação e escada - Terraço 1,00
Guarita 0,75
Área de lazer 0,25
Escada - Térreo 1,00
Rampas - Térreo 1,00
Jardim - Térreo 0,20
Jardim - Terraço 0,25
Pavimento Tipo 1,00
Cobertura 1,00
Casa de máquinas de elevador 0,75
Casa de máquinas de incêndio 0,75
Caixa d'água 0,75
Garagem e Área livre - Térreo 0,10
Garagem - Subsolo 0,75
Os quadros preenchidos encontram-se a seguir:

312
313
314
315
316
317
318
319
320
321
322
5. ORÇAMENTO
5.1. INTRODUÇÃO
Neste relatório será abordado o orçamento detalhado do projeto, indicando a Estrutura

Analítica de Projeto (EAP), a especificação dos materiais que serão utilizados e os
devidos serviços e quantitativos de cada etapa.
5.2. ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO
A EAP do projeto será apresentada da maneira em que a especificação dos serviços foi
dividida, estruturada em até 4 níveis, de uma maneira prática que pudesse ser aplicada
posteriormente no planejamento da construção.
SERVIÇOS INICIAIS
SERVIÇOS TÉCNICOS
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS E DESPESAS GERAIS
LIMPEZA DA OBRA
TRABALHO EM TERRA
INFRAESTRUTURA E OBRAS COMPLEMENTARES
PAREDE DE DIAFRAGMA
ESCAVAÇÃO MECÂNICA
ESCAVAÇÃO MANUAL
FUNDAÇÕES
PILARES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
323
SAPATAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
SUBSOLO
LAJES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
CINTAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
PILARES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
ESCADAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
324
RESERVATÓRIO INFERIOR
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
SUPRA-ESTRUTURA
TÉRREO
LAJES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
VIGAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
PILARES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
ESCADAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
325
DESFORMA
RAMPA
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
1º PAVIMENTO
LAJES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
VIGAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
PILARES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
ESCADAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
326
DESFORMA
2º PAVIMENTO
LAJES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
VIGAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
PILARES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
ESCADAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
COBERTURA
LAJES
FORMAS
ARMADURA
327
CONCRETAGEM
DESFORMA
VIGAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
PILARES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
ESCADAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
TERRAÇO
LAJES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
VIGAS
FORMAS
ARMADURA
328
CONCRETAGEM
DESFORMA
PILARES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
CAIXA D'ÁGUA
LAJES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
VIGAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
PILARES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
RESERVATÓRIO SUPERIOR
FORMAS
ARMADURA
329
CONCRETAGEM
DESFORMA
TELHADO
LAJES
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
VIGAS
FORMAS
ARMADURA
CONCRETAGEM
DESFORMA
ALVENARIAS E DIVISÓRIAS
SUBSOLO
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
COBERTURA
TERRAÇO
CAIXA D'ÁGUA
IMPERMEABILIZAÇAO
FUNDAÇÕES
SUBSOLO
TÉRREO
1º PAVIMENTO
330
2º PAVIMENTO
COBERTURA
TERRAÇO
CAIXA D'ÁGUA
TELHADO
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE
ÁGUA FRIA
SUBSOLO
TÉRREO + TERRAÇO + CAIXA D'ÁGUA (SERVIÇO E APARTAMENTO DO ZELADOR)
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
COBERTURA
ÁGUA QUENTE
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
COBERTURA
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ESGOTO
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
COBERTURA
TERRAÇO
TUBO DE QUEDA E COLUNA DE VENTILAÇÃO
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ÁGUAS PLUVIAIS
TÉRREO
331
COBERTURA
TERRAÇO
CAIXA D'ÁGUA
CONDUTORES VERTICAIS
RESERVATÓRIO DE RETARDO
INSTALAÇÕES PREDIAIS - INCÊNDIO
SUBSOLO
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
COBERTURA
TERRAÇO
TUBO DE RECALQUE
INSTALAÇÕES PREDIAIS - GÁS
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
COBERTURA
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ELÉTRICA
SUBSOLO
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
COBERTURA
TERRAÇO
CAIXA D'ÁGUA
332
INSTALAÇÕES PREDIAIS - TELEFONE, INTERFONE E TV
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
COBERTURA
REVESTIMENTO INTERNO
SUBSOLO
PAREDE
PISO
TÉRREO
TETO
PAREDE
PISO
1º PAVIMENTO
TETO
PAREDE
PISO
2º PAVIMENTO
TETO
PAREDE
PISO
COBERTURA
TETO
PAREDE
PISO
TERRAÇO
333
TETO
PAREDE
PISO
CAIXA D'ÁGUA
TETO
PAREDE
PISO
REVESTIMENTO EXTERNO
PISO
TÉRREO
TERRAÇO
TELHADO
PAREDE
ESQUADRIAS
SUBSOLO
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
COBERTURA
TERRAÇO
CAIXA D'ÁGUA
LOUCAS E METAIS
SUBSOLO
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
334
COBERTURA
TERRAÇO
OUTROS SERVIÇOS
5.3. ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
5.3.1. Subsolo
5.3.1.1. Hall do elevador
Materiais Descrição Preço Unidade

Piso Porcelanato Esmaltado Mármore Crema Natural 60x60cm R$ 24,90 m²
Parede Tinta Látex Pva Branco R$ 239,90 bld
Teto Placa de gesso 0,60x0,60m R$ 11,00 m²
Janela Vitrô Basculante de Alumínio Vidro Mini Branco 40x60cm R$ 79,90 un
Porta Porta Semi Oca Montada Esquerda Imbuia Lisa 210x72cm R$ 319,90 un
5.3.1.2. Estacionamento

Parede Concreto Acabado R$ 15,81 m²
Piso Concreto Acabado com Pintura de Vagas R$ 25,42 m²
Metal Torneira Jardim Esfera com alavanca 1/2 -W689 TE04 R$ 13,97 un
5.3.2. Térreo

Porta Porta Semi Oca Montada Esquerda Imbuia Lisa 210x72cm R$ 319,90 un
5.3.2.2. Hall de serviço

335

Piso Piso Cerâmico Esmaltado 51x51cm Balli Casagrês R$ 9,90 m²
Teto Tinta Látex Pva Branco R$ 239,90 bld
Parede Revestimento Esmaltado Alaska 32x57cm R$ 12,90 m²
5.3.2.3. Depósito de lixo

Porta Porta de Aço Veneziana MGM 217cmx65cm Primer R$ 253,69 un
5.3.2.4. Guarda volume

5.3.2.5. Banheiro de serviço

Louça Lavatório Life 41,50x16x16cm Branco Celite R$ 159,90 un
Louça Bacia para Caixa Acoplada Square Branca R$ 149,90 un
Metal Torneira de Lavatório Bica Móvel Cromada Mv133 R$ 39,90 un
Chuveiro Ducha Fitt Cromada R$ 36,90 un
5.3.2.6. Guarita

Piso Piso 35x35 Cm Psi-15800 Caixa 2,20 M² R$ 11,90 m²
Soleira Soleira de Granito 82x14cm Cinza R$ 27,90 un
336

Vidro Blindado R$ 2.500,00 m²
Peitoril Peitoril Mármore Cotto Branco R$ 67,90 un
5.3.2.7. Entrada/Jardim

Piso Piso Intertravado Retangular 6x10x20cm Grafite R$ 166,67 m²
Parede Tinta Acrílica Semibrilho Ilumina Premium Palha 18L Suvinil R$ 399,90 bld
5.3.2.8. Estacionamento

Piso Piso Intertravado Retangular 6x10x20cm Grafite R$ 166,67 m²
Metal Torneira Jardim Esfera com alavanca 1/2, -W689 TE04 R$ 13,97 un
5.3.2.9. Área de recreação

Piso Porcelanato York Bold Acetinado Cinza 60x60cm R$ 29,90 m²
Muretas Tijolo Maciço Vermelho 9x19x5,3cm R$ 92,35 m²
Metal Torneira Jardim Esfera com alavanca 1/2, -W689 TE04 R$ 13,97 un
5.3.2.10. Administração

Piso Piso 35x35 Cm Psi-15800 Caixa 2,20 M² R$ 11,90 m²
Porta Porta Standard Freijó Médio 210x70cm R$ 159,90 un
Janela Janela 2 Folhas de Alumínio Branca Linha Pop 100x120cm R$ 249,90 un
5.3.2.11. Apartamento do zelador
5.3.2.11.1. Sala de estar

337

Piso Piso Laminado Basic Carvalho 6mmx19,3cmx1,292m R$ 33,67 m²
Janela de Correr Veneziana de Madeira Eucalipto
Janela R$ 379,90 un
1,00x1,20m
Porta Folha de Porta de Giro Decorada Madeira 2,1x0,9m R$ 314,90 un
Rodapé Rodapé 70mm N°17 1,80m Artens R$ 11,00 m
5.3.2.11.2. Cozinha e A.S.

Piso Piso Cerâmico Esmaltado Borda Arredondada 47x47cm R$ 9,90 m²
Louça Tanque Simples Retangular Branco 24L Astra R$ 89,90 un
Metal Pia de Cozinha Inox Metal Brilhante Cinza Franke 120cm R$ 173,90 un
Torneira para Pia de Cozinha Bica Alta Cromado Allure
Metal R$ 52,90 un
Viqua
Rodapé Rodapé Cerâmica HDR111 8x0,08x45 cm Gabriella R$ 10,90 m
5.3.2.11.3. Banheiro

5.3.2.11.4. Quarto

338

Janela R$ 379,90 un
1,00x1,20m
5.3.3. Pavimento Tipo

Porta Porta de Aço Veneziana 217cmx65cm Primer R$ 253,69 un
5.3.3.2. Apartamento tipo

Porta Folha de Porta de Giro Decorada Madeira 2,1x0,9m Randa R$ 314,90 un
5.3.3.2.2. Varanda

Porta Porta de Correr Alumínio 2 Folhas Vidro Liso 210cmx160cm R$ 825,20 un
Rodapé Rodapé Cerâmico Galileu Crema 10x60cm Portobello R$ 28,00 m
Guarda-
Guarda -Corpo Tipo Pinça m
Corpo R$ 705,00
5.3.3.2.3. Cozinha e A.S.

339

Piso Piso Cerâmico Esmaltado 47x47cm Atenas Bianco R$ 9,90 m²
Louça Tanque Simples Retangular Branco 24L Astra R$ 89,90 un
Metal Pia de Cozinha Inox Metal Brilhante Cinza Franke 120cm R$ 173,90 un
Torneira para Pia de Cozinha Bica Alta Cromado Allure
Metal R$ 52,90 un
Viqua
Janela Janela 2 Folhas de Alumínio Branca Linha Pop 100x120cm R$ 249,90 un
5.3.3.2.4. Lavabo

5.3.3.2.5. Banheiro 1

Porta Porta de Correr Standard Freijó Médio 210x60cm R$ 182,80 un
5.3.3.2.6. Banheiro 2
340

5.3.3.2.7. Circulação

5.3.3.2.8. Suíte 1

Janela R$ 379,90 un
1,00x1,20m
5.3.3.2.9. Suíte 2

Piso Piso Laminado r Basic Carvalho 6mmx19,3cmx1,292m R$ 33,67 m²
Janela R$ 379,90 un
1,00x1,20m
341
5.3.3.2.10. Suíte 3

Janela R$ 379,90 un
1,00x1,20m
5.3.4. Cobertura

5.3.4.2. Apartamento da cobertura

Porta Folha de Porta de Giro Decorada Madeira 2,1x0,9m Randa R$ 314,90 un
5.3.4.2.2. Lavabo

342

Louça Lavatório Vogue Plus 47x55x18cm Gelo Deca R$ 335,90 un
Louça Bacia para Caixa Acoplada Clean Branca R$ 303,99 un
Metal Torneira para Pia de Banheiro Bica Alta Cromado R$ 338,90 un
5.3.4.2.3. Varanda 1

Tinta Acrílica Semibrilho Ilumina Premium Palha 18L
Parede bld
Suvinil R$ 399,90
Vidro Vidro Temperado R$ 1.081,00 un
Porta Kit Porta de Correr Vidro 2 Folhas 4m até 50kg Inox R$ 1.450,90 un
Rodapé Rodapé Cerâmico Galileu Crema 10x60cm Portobello R$ 28,00 m
Guarda-Corpo Guarda-Corpo Tipo Pinça R$ 705,00 m
Metal Torneira Jardim Esfera com alavanca 1/2 -W689 TE04 R$ 13,97 un
5.3.4.2.4. Chuveiro

Piso Piso Cerâmico Esmaltado Arredondada 56x56cm R$ 21,90 m²
Parede Revestimento Cerâmico Esmaltado Arredondada 56x56cm R$ 21,90 m²
5.3.4.2.5. Cozinha e A.S.

Metal Tanque Simples Retangular Aço Inox 35L Franke R$ 413,90 un
Metal Pia de Cozinha Inox Metal Brilhante Cinza 120cm R$ 173,90 un
Metal Torneira para Pia de Cozinha Bica Alta Cromado R$ 139,90 un
Janela 2 Folhas de Alumínio Branca Linha Pop
Janela R$ 249,90 un
100x120cm
343
5.3.4.2.6. Varanda 2

Tinta Acrílica Semibrilho Ilumina Premium Palha 18L
Parede bld
Suvinil R$ 399,90
5.3.4.2.7. Circulação

5.3.4.2.8. Suíte 2

Piso Piso Laminado r Basic Carvalho 6mmx19,3cmx1,292m R$ 33,67 m²
Janela Janela de Correr Veneziana de Madeira 1,00x1,20m R$ 379,90 un
5.3.4.2.9. Varanda 3

Piso Piso Cerâmico EsmaltadoArredondada 47x47cm R$ 9,90 m²
Parede Tinta Acrílica Ilumina Premium Palha 18L Suvinil R$ 399,90 bld
Porta Porta de Correr Alumínio Vidro Liso 210cmx160cm R$ 825,20 un
5.3.4.2.10. Banheiro 2

344

Metal Ducha de Parede com Tubo Acqua Plus Cromada R$ 386,90 un
5.3.4.2.11. Banheiro 3

Metal Ducha de Parede com Tubo Acqua Plus Cromada R$ 386,90 un
5.3.4.2.12. Suíte 3

Janela Janela de Correr Veneziana de Madeira 1,00x1,20m R$ 379,90 un
5.3.4.2.13. Varanda 4

Piso Piso Cerâmico Esmaltado 47x47cm R$ 9,90 m²
Porta Porta de Correr Alumínio Vidro Liso 210cmx160cm R$ 825,20 un
5.3.5. Terraço
345

Piso Porcelanato Esmaltado MármoreNatural 60x60cm R$ 24,90 m²
5.3.5.2. CME

Piso Concreto Acabado R$ 15,81 m²
5.3.5.3. CMI

Porta Porta Corta Fogo P-90 Simples 60 x 1,80 R$ 899,00 un
5.3.5.4. Sala de convivência

5.3.5.5. Área externa

Piso Piso Blocchi Chiara Bold Relevo Bianco 47x47cm R$ 24,90 m²
346
Metal Pia de Cozinha Inox Metal Brilhante Cinza 120cm R$ 173,90 un
Metal Torneira para Pia de Cozinha Bica Alta Cromado R$ 139,90 un
Metal Torneira Jardim Esfera com alavanca 1/2-W689 TE04 R$ 13,97 un
5.3.5.6. Lavabo

5.3.5.7. Acesso

Piso Piso Blocchi Chiara Bold Relevo Bianco 47x47cm R$ 24,90 m²
5.3.6. Caixa d’água

Parede Concreto Acabado R$ 15,81 m²
Teto Concreto Acabado R$ 15,81 m²
5.4. ORÇAMENTO DETALHADO
O orçamento detalhado foi feito tendo-se como base a tabela de composição de custos
e serviços do SCO – Rio do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Para a elaboração
da planilha a seguir detalhou-se cada serviço para obter o seu custo unitário. De posse
dos quantitativos do serviço o que se fez foi multiplicar o custo unitário pelo quantitativo
para assim ter o custo parcial, e a partir dele, para cada atividade descrita na EAP tem-
se o custo total da atividade. Segue abaixo a planilha orçamentária do projeto:
347
Custo
Item de Serviço Descrição Unidade Quantitativo Custo Parcial Custo Total
Unitário
SERVIÇOS INICIAIS R$ 685.197,66
SERVIÇOS TÉCNICOS R$ 218.031,00
Sondagem a percussao com diametro ate 3", com ensaio

de penetracao (SPT) a cada metro, incluindo relatorio
AD 05.20.0050 contendo classificacao tatil visual das amostras, perfis
individuais dos furos, planta de localizacao e respectivas m R$ 65,00 27,00 R$ 1.755,00
(/) cotas das sondagens. Inclui deslocamento ate 50m de
distancia e instalacao do tripe em cada furo dentro do
canteiro, excluindo mobilizacao e desmobilizacao.
Projeto basico de arquitetura para habitacao/ edificios de

ate 6000m2, apresentado em Autocad for Windows nos
SE 25.35.0050 (A) padroes da contratante, inclusive as legalizacoes m2 R$ 69,07 1200,00 R$ 82.884,00
pertinentes e a coordenacao dos projetos
complementares.
Projeto estrutural para predios escolares e

administrativos de 500 a 3000m2 apresentado em
disquete, sendo o arquivo compativel com o Autocad da
SE 25.25.0400 (A) Autodesk, e uma copia em papel vegetal nos padroes da
m2 R$ 67,67 1200,00 R$ 81.204,00
contratante constando de plantas de forma, armacao e
detalhes, de acordo com a ABNT.
Fornecimento de projeto executivo de instalacao de

incendio em Autocad aprovado na concessionaria em
SE 25.40.0400 (A) habitacoes/edificios, com 500 a 3000m2 de area sendo os
m2 R$ 4,82 1200,00 R$ 5.784,00
primeiros 500m2 medidos como o item SE 25.40.0350.
Fornecimento de projeto executivo de instalacao de gas

SE 25.45.0350 (A) em Autocad aprovado na concessionaria em m2 R$ 2,67 1200,00 R$ 3.204,00
habitacoes/edificios com area acima de 500m2.
348

telefone em Autocad aprovado na concessionaria em
m2 R$ 2,67 1200,00 R$ 3.204,00

esgoto sanitario e aguas pluviais em Autocad aprovado na
SE 25.60.0450 (A) concessionaria em habitacao/loteamento com ate
m2 R$ 7,71 1200,00 R$ 9.252,00
12000m2 de area.
Fornecimento de projeto executivo de instalacao de agua

em Autocad aprovado na concessionaria em
m2 R$ 10,32 1200,00 R$ 12.384,00
Fornecimento de projeto executivo de instalacao eletrica

em Autocad aprovado na concessionaria em
m2 R$ 15,30 1200,00 R$ 18.360,00
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS R$ 54.390,16
AD 20.05.0300 Tapume de vedacao ou protecao, executado com chapas

de compensado, tipo chapa resinada ou similar, com 6mm m2 R$ 42,98 46,65 R$ 2.005,02
(/) de espessura, exclusive pintura.
Barracao de obra com paredes de madeira compensada,

tipo chapa resinada com 10mm de espessura, piso
cimentado e estrutura de madeira serrada, e cobertura de
AD 20.05.0050 telhas onduladas de fibras vegetais e minerais com 3mm
de espessura, inclusive pintura, instalacoes de aparelhos, m2 R$ 405,04 87,75 R$ 35.542,26
(B) esquadrias e ferragens, constando de escritorio,
sanitarios, depositos e torre com caixa d'agua em
polietileno com capacidade de 500l, reaproveitado 5
vezes, exclusive ligacoes provisorias.
AD 20.20.0050 Instalacao e ligacao provisorias de alimentacao de

energia eletrica, em baixa tensao (BT), para canteiro de un R$ 1.204,47 1,00 R$ 1.204,47
(/) obras, exclusive o fornecimento do medidor.
349
AD 20.20.0100 Instalacao e ligacao provisoria de obra de agua e esgoto

un R$ 1.143,87 1,00 R$ 1.143,87
(/) a rede publica.
Sanitario com vaso, lavatorio e chuveiro para pessoal de

obra, coletivo de 2 unidades e 4,2m2, executado com
chapas de madeira compensada plastificada de 10mm e
AD 20.05.0200 telhas onduladas de fibras vegetais e minerais, inclusive
un R$ 3.116,74 1,00 R$ 3.116,74
(B) instalacoes, aparelhos, esquadrias e ferragens,
considerando reaproveitamento das instalacoes nao
embutidas no solo, das telhas e dos aparelhos 2 vezes e
exclusive as ligacoes externas a mais de 2m das paredes
Locacao de obra com aparelho topografico, sobre cerca de

AD 10.10.0100 marcacao, inclusive construcao desta e sua pre-locacao e
m R$ 17,64 645,00 R$ 11.377,80
(/) o fornecimento do material e tendo, por medicao, o
perimetro a construir.
ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS E DESPESAS GERAIS R$ 398.499,20
AD 40.05.0122 Engenheiro, arquiteto ou geologo jr (inclusive encargos

h R$ 82,88 1760,00 R$ 145.868,80
(/) sociais).
AD 40.05.0152
Mestre de obra A (inclusive encargos sociais). h R$ 53,36 1760,00 R$ 93.913,60
(/)
AD 40.05.0146
Estagiario (inclusive encargos sociais). h R$ 6,39 3520,00 R$ 22.492,80
(/)
AD 40.05.0056
Almoxarife (inclusive encargos sociais). h R$ 22,38 1760,00 R$ 39.388,80
(/)
AD 40.05.0218
Vigia (inclusive encargos sociais). h R$ 14,41 6720,00 R$ 96.835,20
(A)
LIMPEZA DA OBRA R$ 13.752,00
Retirada de entulho de obra em cacamba de aco com 5m3

TC 05.15.0100 (/) de capacidade, inclusive carregamento do container, m3 R$ 57,30 240,00 R$ 13.752,00
transporte e descarga, exclusive tarifa de disposicao final.
350
TRABALHO EM TERRA R$ 525,30
Destocamento de arvores de porte medio e raizes

SE 20.05.0100 (/) profundas, sem remocao e auxilio mecanico.
un R$ 175,10 3,00 R$ 525,30
INFRAESTRUTURA E OBRAS COMPLEMENTARES R$ 312.867,75
PAREDE DE DIAFRAGMA R$ 164.225,32
Concreto importado de usina dosado racionalmente para

ET 60.05.0074 (/) uma resistencia caracteristica a compressao de m3 R$ 305,17 64,75 R$ 19.760,37
fck=30MPa.
Execucao de parede diafragmada, com 0,20m de
espessura, incluindo escavacao de trincheira, preparo da
FD 15.05.0050 lama bentonita, carga do material escavado, operacao de
m2 R$ 446,21 323,76 R$ 144.464,95
(C) colocacao da armadura (gaiola) e lancamento do
concreto, exclusive o fornecimento do concreto, do aco e
da bentonita.
ESCAVAÇÃO MECÂNICA R$ 9.367,90
MT 10.10.0050 Escavacao mecanica, em material de 1a categoria (areia,

argila ou picarra), utilizando Escavadeira Hidraulica de m3 R$ 2,26 1830,61 R$ 4.137,18
(/) 0,78m3.
Bomba centrifuga submersivel eletrica, para drenagem de

agua limpa ou com impurezas e particulas abrasivas ou de
EQ 35.10.0200 uso a seco, sem operador, com material de operacao,
energia eletrica e material de manutencaoi, com as h R$ 7,43 704,00 R$ 5.230,72
(A) seguintes especificacoes minimas: motor eletrico de 6CV
a 3450RPM, mangueira de recalque, cabos de alimentacao
e comandos eletricos. Custo horario produtivo.
ESCAVAÇÃO MANUAL R$ 5.175,83

351
MT 05.05.0050 Escavacao manual de vala em material de 1a categoria

(areia, argila ou picarra), ate 1,50m, exclusive m3 R$ 28,24 183,28 R$ 5.175,83
(/) escoramento e esgotamento.
FUNDAÇÕES R$ 33.518,37
PILARES R$ 9.443,77
Formas de madeira para moldagem de pecas de concreto

armado com paramentos planos, em lajes, vigas, paredes,
etc., inclusive fornecimento dos materiais e desmoldagem
ET 15.10.0150 (/) servindo a madeira 2 vezes, tabuas de madeira serrada,
m2 R$ 53,60 95,80 R$ 5.134,88
com 2,5cm de espessura, servindo tambem para
travessas, exclusive escoramento.
Corte, dobragem, montagem e colocacao de ferragens nas

ET 10.10.0062 (/) formas, aco CA-50, em barra redonda, com diametro Kg R$ 3,02 697,79 R$ 2.107,31
acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
Lancamento de concreto em pecas armadas, inclusive a
colocacao, o adensamento e o acabamento, exclusive o
ET 05.25.0703 (A) transporte (TC 05.10.0050), considerando a producao
m3 R$ 41,89 6,34 R$ 265,73
normal.
SAPATAS R$ 24.074,61

m2 R$ 53,60 88,10 R$ 4.722,16
352

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 38,86 R$ 1.627,66
normal.
SUBSOLO R$ 100.580,33
LAJES R$ 37.713,92

m2 R$ 53,60 0,00 R$ 0,00

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 67,53 R$ 2.828,92
normal.
CINTAS R$ 15.552,64
353

m2 R$ 53,60 177,82 R$ 9.531,02

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 9,28 R$ 388,63
normal.
PILARES R$ 9.442,57

m2 R$ 53,60 95,80 R$ 5.134,88

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 6,34 R$ 265,58
normal.
ESCADAS R$ 1.256,22
354

m2 R$ 53,60 7,60 R$ 407,36

ET 10.10.0062 (/) formas, aco CA-50, em barra redonda, com diametro Kg R$ 3,02 106,40 R$ 321,33
acima de 12,5mm.
ET 60.05.0074 (/) uma resistencia caracteristica a compressao de m3 R$ 305,17 1,52 R$ 463,86
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 1,52 R$ 63,67
normal.
RESERVATÓRIO INFERIOR R$ 36.614,99

m2 R$ 53,60 174,00 R$ 9.326,40

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 48,86 R$ 2.046,91
normal.
SUPRA-ESTRUTURA R$ 398.620,62
355
TÉRREO R$ 112.887,49
LAJES R$ 66.548,04

m2 R$ 53,60 537,95 R$ 28.834,12

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 67,53 R$ 2.828,92
normal.
VIGAS R$ 21.363,96

m2 R$ 53,60 244,26 R$ 13.092,34

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
356

m3 R$ 41,89 12,74 R$ 533,85
normal.
PILARES R$ 14.024,90

m2 R$ 53,60 140,00 R$ 7.504,00

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 9,60 R$ 402,14
normal.
ESCADAS R$ 1.256,22

m2 R$ 53,60 7,60 R$ 407,36

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
357

m3 R$ 41,89 1,52 R$ 63,67
normal.
RAMPA R$ 9.694,38

m2 R$ 53,60 58,65 R$ 3.143,64

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 11,73 R$ 491,37
normal.
1º PAVIMENTO R$ 67.135,92
LAJES R$ 35.107,76

m2 R$ 53,60 307,00 R$ 16.455,20

acima de 12,5mm.
358

fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 33,40 R$ 1.399,13
normal.
VIGAS R$ 16.747,04

m2 R$ 53,60 179,00 R$ 9.594,40

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 11,02 R$ 461,63
normal.

m2 R$ 53,60 140,00 R$ 7.504,00

acima de 12,5mm.
359

fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 9,60 R$ 402,14
normal.
ESCADAS R$ 1.256,22

m2 R$ 53,60 7,60 R$ 407,36

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 1,52 R$ 63,67
normal.
LAJES R$ 35.107,76

m2 R$ 53,60 307,00 R$ 16.455,20
360

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 33,40 R$ 1.399,13
normal.
VIGAS R$ 16.747,04

m2 R$ 53,60 179,00 R$ 9.594,40

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 11,02 R$ 461,63
normal.

m2 R$ 53,60 140,00 R$ 7.504,00
361

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 9,60 R$ 402,14
normal.
ESCADAS R$ 1.256,22

m2 R$ 53,60 7,60 R$ 407,36

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 1,52 R$ 63,67
normal.
COBERTURA R$ 55.941,82
LAJES R$ 25.320,40
362

m2 R$ 53,60 124,40 R$ 6.667,84

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 33,40 R$ 1.399,13
normal.
VIGAS R$ 16.747,04

m2 R$ 53,60 179,00 R$ 9.594,40

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 11,02 R$ 461,63
normal.
363

m2 R$ 53,60 124,40 R$ 6.667,84

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 8,76 R$ 366,96
normal.
ESCADAS R$ 1.256,22

m2 R$ 53,60 7,60 R$ 407,36

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 1,52 R$ 63,67
normal.
TERRAÇO R$ 45.637,64
364
LAJES R$ 27.022,11

m2 R$ 53,60 237,00 R$ 12.703,20

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 25,64 R$ 1.074,06
normal.
VIGAS R$ 13.530,21

m2 R$ 53,60 134,00 R$ 7.182,40

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 9,78 R$ 409,68
normal.
365
PILARES R$ 5.085,32

m2 R$ 53,60 49,00 R$ 2.626,40

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 3,62 R$ 151,64
normal.
CAIXA D'ÁGUA R$ 33.811,21
LAJES R$ 4.844,70

m2 R$ 53,60 41,00 R$ 2.197,60

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
366

m3 R$ 41,89 4,74 R$ 198,56
normal.
VIGAS R$ 6.472,36

m2 R$ 53,60 72,80 R$ 3.902,08

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 3,96 R$ 165,88
normal.
PILARES R$ 5.085,32

m2 R$ 53,60 49,00 R$ 2.626,40

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
367

m3 R$ 41,89 3,62 R$ 151,64
normal.
RESERVATÓRIO SUPERIOR R$ 17.408,83

m2 R$ 53,60 141,00 R$ 7.557,60

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 17,64 R$ 738,94
normal.
TELHADO R$ 16.070,61
LAJES R$ 9.598,25

m2 R$ 53,60 82,80 R$ 4.438,08

acima de 12,5mm.
368

fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 9,24 R$ 387,06
normal.
VIGAS R$ 6.472,36

m2 R$ 53,60 72,80 R$ 3.902,08

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 3,96 R$ 165,88
normal.
ALVENARIAS E DIVISÓRIAS R$ 163.202,24
SUBSOLO R$ 6.622,73
Alvenaria de tijolo (10x20x20)cm, de furos redondos, com

argamassa de cimento e saibro no traco 1:8, em parede
AL 05.20.0053 (/) de meia vez (0,10m), de superficie corrida, ate 3m de
m2 R$ 50,34 131,56 R$ 6.622,73
altura, e medida pela area real.
TÉRREO R$ 32.439,60
369

m2 R$ 50,34 644,41 R$ 32.439,60
Parede interna, de gesso acartonado, constituido por 2

paineis de 12,5mm, estruturado em perfilados metalicos
AL 10.15.0050 (/) de 75mm, com espessura de 100mm e pe direito maximo m2 R$ 180,20 2,06 R$ 371,21
de 3,50m, Lafarge - Gypsum ou similar. Fornecimento e
colocacao.

m2 R$ 50,34 772,74 R$ 38.899,73

AL 10.15.0050 (/) de 75mm, com espessura de 100mm e pe direito maximo m2 R$ 180,20 8,24 R$ 1.484,85
colocacao.

m2 R$ 50,34 772,74 R$ 38.899,73

colocacao.
370

m2 R$ 50,34 554,38 R$ 27.907,49

colocacao.

m2 R$ 50,34 215,20 R$ 10.833,17

m2 R$ 50,34 62,48 R$ 3.145,24
IMPERMEABILIZAÇAO R$ 123.343,35
Aplicacao de 2 demaos de impermeabilizante por

CI 15.05.0050 (/) cristalizacao da Texas, Denver, Reax, Viapol ou similar.
m2 R$ 85,00 76,64 R$ 6.514,40
SUBSOLO R$ 49.723,31
371
Impermeabilizacao com manta asfaltica de 3mm de

espessura a base de asfalto modificado com elastomeros,
estruturada com nao tecido de filamentos continuos de
CI 15.05.0750 (A) poliester, previamente estabilizados. A manta devera
m2 R$ 71,74 675,32 R$ 48.447,46
atender a norma da ABTN 9952, classe 2, aderida ao
substrato com emulsao asfaltica.

m2 R$ 85,00 15,01 R$ 1.275,85
TÉRREO R$ 23.010,61

m2 R$ 71,74 320,75 R$ 23.010,61

m2 R$ 71,74 79,64 R$ 5.713,37

m2 R$ 71,74 79,64 R$ 5.713,37
372

m2 R$ 71,74 159,74 R$ 11.459,75

m2 R$ 71,74 158,34 R$ 11.359,31

m2 R$ 71,74 7,55 R$ 541,64

m2 R$ 85,00 70,27 R$ 5.973,12
TELHADO R$ 3.334,48
373

m2 R$ 71,74 46,48 R$ 3.334,48
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE R$ 42.253,83
ÁGUA FRIA R$ 26.971,84
SUBSOLO R$ 6.139,72
Tubo de PVC rigido, soldavel, para agua fria, com diametro

de 20mm (1/2"), inclusive conexoes e emendas, exclusive
IT 05.10.0150 (A) abertura e fechamento de rasgo. Fornecimento e
m R$ 5,90 45,60 R$ 269,04
instalacao.
de 32mm (1"), inclusive conexoes e emendas, exclusive
m R$ 10,40 42,24 R$ 439,30
instalacao.
de 40mm (1 1/4"), inclusive conexoes e emendas,
IT 05.10.0159 (A) exclusive abertura e fechamento de rasgo. Fornecimento
m R$ 13,31 2,00 R$ 26,62
e instalacao.
Curva de 90o de PVC rigido, soldavel, Tigre ou similar,
IT 05.15.0253 (/) diametro nominal de 32mm. Fornecimento.
un R$ 3,31 22,00 R$ 72,82
Te de reducao de PVC rigido, soldavel, Tigre ou similar,

IT 05.15.0900 (/) diametro nominal de (50x32)mm. Fornecimento.
un R$ 6,60 7,00 R$ 46,20
Valvula de pe com crivo, em bronze, com diametro de 1

IT 10.35.0309 (/) 1/4". Fornecimento e instalacao.
un R$ 81,81 4,00 R$ 327,24
Registro de gaveta, em bronze, com diametro de 3/4".

IT 10.30.0053 (/) Fornecimento e instalacao.
un R$ 36,25 2,00 R$ 72,50
Registro de gaveta, em bronze, com diametro de 1 1/4".

un R$ 54,66 6,00 R$ 327,96
374
EQ 35.15.0350 Bomba Hidraulica Centrifuga, com motor eletrico,

potencia de 2CV; exclusive acessorios. Fornecimento e un R$ 1.139,51 4,00 R$ 4.558,04
(A) colocacao.
TÉRREO + TERRAÇO + CAIXA D'ÁGUA (SERVIÇO E APARTAMENTO DO ZELADOR) R$ 9.130,11

m R$ 5,90 9,60 R$ 56,64
instalacao.
m R$ 6,95 26,73 R$ 185,77
instalacao.
m R$ 13,31 5,56 R$ 74,00
e instalacao.
de 60mm (2"), inclusive conexoes e emendas, exclusive
m R$ 21,88 11,30 R$ 247,24
instalacao.
un R$ 3,31 39,00 R$ 129,09

un R$ 6,60 25,00 R$ 165,00
Registro de gaveta, em bronze, com diametro de 2".

un R$ 95,57 6,00 R$ 573,42

un R$ 51,79 4,00 R$ 207,16
Registro de pressão, em bronze, com diametro de 1".

un R$ 51,79 2,00 R$ 103,58
EQ 35.15.0350
Bomba pressurizadora. Fornecimento e colocacao. un R$ 717,50 2,00 R$ 1.435,00
(A)
375
Abrigo para hidrometro de 1 1/2" nas dimensoes de

(110x50x60)cm, em alvenaria de tijolos, paredes de meia
vez, revestidas com argamassa de cimento e saibro no
IT 10.25.0400 (/) traco de 1:6, tampao de concreto armado de 6cm de
un R$ 839,13 1,00 R$ 839,13
espessura, fck=15MPa, porta de (80x40)cm em chapa de
ferro no 16 e cadeado de 30mm.
IT 10.25.0056 (/) Fornecimento de hidrometro de 1". un R$ 393,39 13,00 R$ 5.114,07

m R$ 5,90 15,36 R$ 90,62
instalacao.
m R$ 6,95 116,96 R$ 812,87
instalacao.
m R$ 13,31 96,80 R$ 1.288,41
e instalacao.
un R$ 3,31 96,00 R$ 317,76

un R$ 6,60 44,00 R$ 290,40

un R$ 36,25 4,00 R$ 145,00

un R$ 51,79 16,00 R$ 828,64

un R$ 71,13 4,00 R$ 284,52

un R$ 51,79 8,00 R$ 414,32
376

m R$ 5,90 15,36 R$ 90,62
instalacao.
m R$ 6,95 116,96 R$ 812,87
instalacao.
m R$ 13,31 96,80 R$ 1.288,41
e instalacao.
un R$ 3,31 96,00 R$ 317,76

un R$ 6,60 44,00 R$ 290,40

un R$ 36,25 4,00 R$ 145,00

un R$ 51,79 16,00 R$ 828,64

un R$ 71,13 4,00 R$ 284,52

un R$ 51,79 8,00 R$ 414,32

m R$ 5,90 2,82 R$ 16,64
instalacao.
m R$ 6,95 75,76 R$ 526,53
instalacao.
377

m R$ 13,31 48,64 R$ 647,40
e instalacao.
un R$ 3,31 78,00 R$ 258,18

un R$ 6,60 26,00 R$ 171,60

un R$ 36,25 16,00 R$ 580,00

un R$ 71,13 2,00 R$ 142,26

un R$ 51,79 8,00 R$ 414,32
ÁGUA QUENTE R$ 15.281,98
TÉRREO R$ 606,19
Tubo de CPVC rigido, soldavel, para agua quente, com

diametro de 28mm, inclusive conexoes e emendas,
m R$ 30,27 15,92 R$ 481,90
e instalacao.
Curva de 90o de CPVC rigido, soldavel, Tigre ou similar,
un R$ 8,25 8,00 R$ 66,00
Te CPVC rigido, soldavel, Tigre ou similar, diametro

IT 05.15.0900 (/) nominal de 28mm. Fornecimento.
un R$ 6,50 1,00 R$ 6,50

un R$ 51,79 1,00 R$ 51,79
Tubo de CPVC rigido, soldavel, para água quente, com

m R$ 14,85 12,60 R$ 187,11
e instalacao.
378

m R$ 30,27 141,20 R$ 4.274,12
e instalacao.
un R$ 8,25 88,00 R$ 726,00

un R$ 6,50 20,00 R$ 130,00

un R$ 51,79 8,00 R$ 414,32
Tubo de CPVC rigido, soldavel, para água quente, com

m R$ 14,85 12,60 R$ 187,11
e instalacao.
m R$ 30,27 141,20 R$ 4.274,12
e instalacao.
un R$ 8,25 88,00 R$ 726,00

un R$ 6,50 20,00 R$ 130,00

un R$ 51,79 8,00 R$ 414,32

m R$ 30,27 60,40 R$ 1.828,31
e instalacao.
m R$ 51,60 12,90 R$ 665,64
e instalacao.
379

un R$ 8,25 40,00 R$ 330,00

un R$ 6,50 12,00 R$ 78,00

un R$ 51,79 6,00 R$ 310,74
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ESGOTO R$ 43.929,89
TÉRREO R$ 9.013,15
Tubo de PVC rigido, soldavel, para esgoto, com diametro

de 40mm, inclusive conexoes e emendas, exclusive
m R$ 12,73 11,10 141,30
instalacao.
Tubo de PVC rigido para esgoto, com diametro de 50mm.
m R$ 20,18 9,40 189,69
Tubo de PVC rigido, soldavel, para esgoto e aguas pluviais,

com diametro de 75mm, inclusive conexoes e emendas,
m R$ 32,02 0,70 22,41
e instalacao.
Tubo de PVC rigido de 100mm, soldavel, para esgoto e
aguas pluviais, inclusive conexoes e emendas, exclusive
m R$ 24,16 127,75 3086,44
instalacao.
Tubo de PVC rigido de 150mm, soldavel, serie normal,
para esgoto e aguas pluviais, inclusive conexoes e
IT 15.05.0112 (B) emendas, exclusive abertura e fechamento de rasgo.
m R$ 36,10 43,65 1575,77
Fornecimento e instalacao.
Joelho de PVC rigido, serie R, 45o, ponta e bolsa, diametro
IT 15.10.0203 (/) de 75mm. Fornecimento e instalacao.
un R$ 19,76 7,00 138,32

un R$ 23,77 2,00 47,54
Juncao simples de PVC rigido, serie R, diametro de 75mm.

un R$ 29,93 2,00 59,86
Juncao simples de PVC rigido, serie R, diametro de

IT 15.10.0306 (/) 100mm. Fornecimento e instalacao.
un R$ 41,33 26,00 1074,58
380

un R$ 97,70 11,00 1074,70
Ralo simples de PVC rigido, com grelha, compreendendo:

IT 20.05.0800 (A) efluente de 40mm em PVC rigido com 2m de extensao e un R$ 53,02 4,00 212,08
ligacao ao ralo sifonado. Fornecimento e instalacao.
Ralo sifonado de PVC rigido, cilindrico, altura regulavel,

IT 15.40.0050 (A) com diametro de 75mm e saida de 40mm. Fornecimento e un R$ 55,83 2,00 111,66
instalacao.
Caixa de gordura simples (CGS) de concreto, conforme

especificacao da CEDAE, inclusive tampa de concreto,
IT 15.35.0050 (/) escavacao e reaterro, exclusive retirada do material
un R$ 208,45 2,00 416,90
excedente. Fornecimento e instalacao.
Caixa de inspecao, de concreto pre-moldado, do tipo

aprovado pela CEDAE, constando de circulo de fundo, 2
aneis superpostos, de 50mm de espessura e 600mm de
IT 15.30.0100 (/) diametro interno, sendo 1 anel inferior (entrada e saida), un R$ 110,44 4,00 441,76
de 300mm e 1 de 75mm de altura, perfazendo 475mm de
altura total, exclusive tampao de ferro fundido e
escavacao.
Caixa sifonada de anel de concreto com diametro de 42cm
e profundidade de 60cm, inclusive escavacao, reaterro,
IT 15.40.0100 (A) exclusive retirada do material excedente. Fornecimento e
un R$ 210,07 2,00 420,14
instalacao

m R$ 12,73 54,40 692,51
instalacao.
m R$ 20,18 17,40 351,13

m R$ 32,02 11,20 358,62
e instalacao.
381

m R$ 24,16 12,60 304,42
instalacao.
un R$ 19,76 44,00 869,44

un R$ 14,41 4,00 57,64

un R$ 29,93 12,00 359,16

un R$ 41,33 12,00 495,96


instalacao.

m R$ 12,73 54,40 692,51
instalacao.
m R$ 20,18 17,40 351,13

m R$ 32,02 11,20 358,62
e instalacao.
m R$ 24,16 12,60 304,42
instalacao.
382

un R$ 19,76 44,00 869,44

un R$ 14,41 4,00 57,64

un R$ 29,93 12,00 359,16

un R$ 41,33 12,00 495,96


instalacao.

m R$ 12,73 47,88 609,51
instalacao.
m R$ 20,18 17,80 359,20

m R$ 32,02 4,40 140,89
e instalacao.
m R$ 24,16 21,00 507,36
instalacao.
un R$ 19,76 32,00 632,32

un R$ 29,93 14,00 419,02
383

un R$ 41,33 8,00 330,64


instalacao.
TERRAÇO R$ 683,71

m R$ 12,73 5,60 71,29
instalacao.
m R$ 32,02 1,60 51,23
e instalacao.
m R$ 24,16 7,80 188,45
instalacao.
un R$ 19,76 6,00 118,56

un R$ 29,93 2,00 59,86

un R$ 41,33 2,00 82,66

instalacao.
TUBO DE QUEDA E COLUNA DE VENTILAÇÃO R$ 19.394,60
Tubo de queda de PVC rigido, de 75mm, inclusive te

IT 15.25.0050 (A) sanitario. Fornecimento e instalacao.
m R$ 21,67 269,37 5837,25
384

m R$ 34,57 237,20 8200,00
Tubo de ventilacao de PVC rigido de 75mm, inclusive te

m R$ 17,54 199,60 3500,98

un R$ 19,76 3,00 59,28

un R$ 23,77 4,00 95,08

un R$ 14,41 10,00 144,10
Joelho de PVC rigido para esgoto, serie R, 90o, diametro

un R$ 20,70 36,00 745,20
Joelho de PVC rigido, 90o, serie R, ponta e bolsa, diametro

un R$ 27,09 30,00 812,70
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ÁGUAS PLUVIAIS R$ 21.931,49
TÉRREO R$ 8.191,74


m R$ 20,18 10,44 210,68

m R$ 32,02 34,81 1114,62
e instalacao.
m R$ 24,16 40,97 989,84
instalacao.
385
Tubo de PVC rigido de 150mm, soldavel, serie normal,

para esgoto e aguas pluviais, inclusive conexoes e
IT 15.05.0112 (B) emendas, exclusive abertura e fechamento de rasgo.
m R$ 36,10 36,58 1320,54
m R$ 68,37 38,07 2602,85
e instalacao.
Tubo de PVC rigido, soldavel, com diametro de 250mm.
IT 15.05.0156 (/) Fornecimento.
m R$ 34,47 5,00 172,35

un R$ 41,33 8,00 330,64
Te sanitario de PVC rigido, serie R, diametro de 100mm.

un R$ 44,28 11,00 487,08
Caixa de inspecao, de concreto pre-moldado, do tipo

aprovado pela CEDAE, constando de circulo de fundo, 2
aneis superpostos, de 50mm de espessura e 600mm de
IT 15.30.0100 (/) diametro interno, sendo 1 anel inferior (entrada e saida), un R$ 110,44 2,00 220,88
de 300mm e 1 de 75mm de altura, perfazendo 475mm de
altura total, exclusive tampao de ferro fundido e
escavacao.
COBERTURA R$ 340,16


m R$ 32,02 4,00 128,08
e instalacao.

386

m R$ 20,18 16,90 341,04

m R$ 32,02 20,98 671,78
e instalacao.
m R$ 24,16 25,16 607,87
instalacao.
CAIXA D'ÁGUA R$ 156,49


m R$ 20,18 2,50 50,45
CONDUTORES VERTICAIS R$ 1.880,73

m R$ 21,67 49,30 1068,33

m R$ 34,57 23,50 812,40
RESERVATÓRIO DE RETARDO R$ 8.575,24
MT 05.05.0050 Escavacao manual de vala em material de 1a categoria

(areia, argila ou picarra), ate 1,50m, exclusive m3 R$ 28,24 6,25 R$ 176,50
(/) escoramento e esgotamento.
387

m2 R$ 53,60 33,20 R$ 1.779,52

acima de 12,5mm.
fck=30MPa.
m3 R$ 41,89 13,29 R$ 556,72
normal.
INSTALAÇÕES PREDIAIS - INCÊNDIO R$ 29.008,65
SUBSOLO R$ 1.756,72
Tubo em ferro galvanizado, com costura eletronica, com

diametro de 2 1/2", inclusive conexoes e emendas,
IT 05.60.0068 (B) exclusive abertura e fechamento de rasgo. Fornecimento
m R$ 76,69 0,60 R$ 46,01
e instalacao.
Joelho de ferro galvanizado, 90o, diametro de 3".
un R$ 76,65 2,00 R$ 153,30
Extintor de incendio, tipo po quimico, de 6kg, completo.

AP 45.05.0153 (/) Fornecimento e colocacao.
un R$ 127,07 3,00 R$ 381,21
Caixa de incendio, de embutir padrao CBRJ, de aco,

medindo (70x50x25)cm, compreendendo: 1 lance de 15m
de mangueira de fibra de poliester puro revestida
IT 10.05.0050 (/) internamente com borracha vulcanizada no diametro 1
un R$ 588,10 2,00 R$ 1.176,20
1/2", empatada e com registro. Fornecimento e
instalacao.
TÉRREO R$ 7.326,51
388

m R$ 76,69 11,50 R$ 881,94
e instalacao.
diametro de 3", inclusive conexoes e emendas, exclusive
IT 05.60.0071 (B) abertura e fechamento de rasgo. Fornecimento e
m R$ 96,03 0,60 R$ 57,62
instalacao.
Te de ferro galvanizado, diametro de 3", classe 10.
un R$ 104,87 2,00 R$ 209,74
Extintor de incendio, tipo agua sob pressao, de 10l,

AP 45.05.0050 (/) completo. Fornecimento.
un R$ 90,42 3,00 R$ 271,26

un R$ 588,10 2,00 R$ 1.176,20
instalacao.
Hidrante de coluna completo, para linha de 100mm;
inclusive pecas complementares ate o inicio da tubulacao
IT 10.20.0050 (A) horizontal e fornecimento do material para rejuntamento.
un R$ 4.729,76 1,00 R$ 4.729,76

m R$ 76,69 0,60 R$ 46,01
e instalacao.
un R$ 104,87 2,00 R$ 209,74

un R$ 588,10 2,00 R$ 1.176,20
instalacao.
389

m R$ 76,69 0,60 R$ 46,01
e instalacao.
un R$ 104,87 2,00 R$ 209,74

un R$ 588,10 2,00 R$ 1.176,20
instalacao.

m R$ 76,69 0,60 R$ 46,01
e instalacao.
un R$ 104,87 2,00 R$ 209,74

un R$ 588,10 2,00 R$ 1.176,20
instalacao.

m R$ 96,03 24,50 R$ 2.352,74
instalacao.
Joelho de ferro galvanizado, 90o, diametro de 3".
un R$ 76,65 18,00 R$ 1.379,70

un R$ 104,87 2,00 R$ 209,74
390

un R$ 260,85 8,00 R$ 2.086,80
Valvula de retencao vertical em bronze, com diametro de

IT 10.35.0621 (/) 3". Fornecimento e instalacao.
un R$ 295,28 2,00 R$ 590,56
Bomba hidraulica centrifuga, trifasica, motor eletrico de

EQ 35.15.0470 (/) 7,5CV, modelo DS9, WEG ou similar, exclusive acessorios. un R$ 2.925,07 2,00 R$ 5.850,14
Fornecimento e colocacao.
Extintor de incendio, tipo agua sob pressao, de 10l,
AP 45.05.0050 (/) completo. Fornecimento.
un R$ 90,42 2,00 R$ 180,84
Extintor de incendio, tipo gas carbonico, de 6kg, completo.

AP 45.05.0103 (/) Fornecimento e colocacao.
un R$ 337,16 2,00 R$ 674,32
TUBO DE RECALQUE R$ 2.304,72

m R$ 96,03 24,00 R$ 2.304,72
instalacao.
INSTALAÇÕES PREDIAIS - GÁS R$ 36.169,62
TÉRREO R$ 4.152,96

diametro de 1/2", inclusive conexoes e emendas,
m R$ 16,31 2,65 R$ 43,22
e instalacao.
IT 05.60.0053 (B) exclusive abertura e fechamento manual de rasgo.
m R$ 19,19 6,85 R$ 131,45
diametro de 1 1/ 2", inclusive conexoes e emendas,
m R$ 39,73 42,00 R$ 1.668,66
Joelho de ferro galvanizado, 90o, diametro de 1", classe
IT 05.65.0600 (/) 10. Fornecimento e instalacao.
un R$ 18,34 3,00 R$ 55,02
Te de reducao de aco galvanizado, diametro de (1

IT 05.65.0762 (/) 1/4"x3/4"). Fornecimento e instalacao.
un R$ 36,47 1,00 R$ 36,47
391
Instalacao de fogao a gas encanado, exclusive

fornecimento do aparelho, compreendendo: 15m de tubo
IT 10.50.0100 (A) de cobre classe industrial, conexoes e valvula de esfera.
un R$ 1.229,91 1,00 R$ 1.229,91
Instalacao e assentamento.
Instalacao de aquecedor a gas encanado, exclusive

IT 10.50.0050 (A) de cobre, classe I de 22mm, conexoes e chamine de
un R$ 988,23 1,00 R$ 988,23
aluminio e veneziana. Instalacao e assentamento.

m R$ 19,19 13,60 R$ 260,98
m R$ 37,01 65,40 R$ 2.420,45
e instalacao.
un R$ 18,34 32,00 R$ 586,88

un R$ 36,47 4,00 R$ 145,88

un R$ 1.229,91 4,00 R$ 4.919,64

un R$ 988,23 4,00 R$ 3.952,92

m R$ 19,19 13,60 R$ 260,98
392

m R$ 37,01 77,40 R$ 2.864,57
e instalacao.
un R$ 18,34 32,00 R$ 586,88

un R$ 36,47 4,00 R$ 145,88

un R$ 1.229,91 4,00 R$ 4.919,64

un R$ 988,23 4,00 R$ 3.952,92

m R$ 19,19 6,10 R$ 117,06
m R$ 37,01 54,20 R$ 2.005,94
e instalacao.
un R$ 18,34 20,00 R$ 366,80

un R$ 36,47 2,00 R$ 72,94

un R$ 1.229,91 2,00 R$ 2.459,82
393

un R$ 988,23 2,00 R$ 1.976,46
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ELÉTRICA R$ 76.304,37
SUBSOLO R$ 3.967,90
Eletroduto de PVC aspiral corrugado, diametro de 3/4",

IT 25.08.0053 (A) inclusive conexoes e emendas. Fornecimento e instalacao.
m R$ 3,66 107,00 R$ 391,62
Instalacao de ponto de luz equivalente a 2 varas de

eletroduto de PVC rigido de 1/2", 12m de fio 2,5mm2,
caixas, conexoes, luvas, curva e interruptor de embutir
IT 25.20.0100 (/) com placa fosforescente, linha Silentoque, da Pial ou
un R$ 156,78 20,00 R$ 3.135,60
similar, inclusive abertura e fechamento de rasgo em
alvenaria.
Instalacao de ponto de tomada com 1 vara em eletroduto

IT 25.26.0025 (/) de PVC, rigido 3/4", 10,5m de diametro 2,5mm2, inclusive un R$ 110,17 4,00 R$ 440,68
abertura e fechamento de rasgo de alvenaria.
TÉRREO R$ 7.368,71
Quadro de distribuicao de energia, para disjuntores

termo-magneticos unipolares, de embutir, com porta e
IT 25.48.0150 (/) barramento neutro, para instalacao de ate 12 disjuntores, un R$ 186,94 5,00 R$ 934,70
sem dispositivo para chave geral. Fornecimento e
instalacao.

m R$ 3,66 107,00 R$ 391,62
394

un R$ 156,78 28,00 R$ 4.389,84
alvenaria.

IT 25.26.0025 (/) de PVC, rigido 3/4", 10,5m de diametro 2,5mm2, inclusive un R$ 110,17 15,00 R$ 1.652,55

IT 25.48.0150 (/) barramento neutro, para instalacao de ate 12 disjuntores, un R$ 186,94 8,00 R$ 1.495,52
instalacao.

m R$ 3,66 357,38 R$ 1.308,01

un R$ 156,78 48,00 R$ 7.525,44
alvenaria.


IT 25.48.0150 (/) barramento neutro, para instalacao de ate 12 disjuntores, un R$ 186,94 8,00 R$ 1.495,52
instalacao.
395

m R$ 3,66 357,38 R$ 1.308,01

un R$ 156,78 48,00 R$ 7.525,44
alvenaria.


IT 25.48.0200 (/) barramento neutro e trifasicos, para instalacao de ate 18 un R$ 196,86 2,00 R$ 393,72
disjuntores, com dispositivo para chave geral.

m R$ 3,66 107,00 R$ 391,62

un R$ 156,78 62,00 R$ 9.720,36
alvenaria.


m R$ 3,66 90,00 R$ 329,40
396

un R$ 156,78 24,00 R$ 3.762,72
alvenaria.


un R$ 156,78 4,00 R$ 627,12
alvenaria.

IT 25.26.0025 (/) de PVC, rigido 3/4", 10,5m de diametro 2,5mm2, inclusive un R$ 110,17 2,00 R$ 220,34
INSTALAÇÕES PREDIAIS - SPDA R$ 56.461,40
Cabo de cobre nu, secao de 35mm2. Fornecimento e

IT 25.40.0074 (/) instalacao (1kg = 3,16 metros).
Kg R$ 34,74 1582,91 R$ 54.990,20
Para-raio de distribuicao em corpo polimerico de ZNO,

IT 25.70.0150 (A) para 15Kv/10Ka. Fornecimento e instalacao.
un R$ 218,48 2,00 R$ 436,96
Haste para aterramento, tipo Copperweld, de 5/8"

IT 25.70.0103 (A) (16mm), com 2,40m de comprimento, referencia PK-065, un R$ 129,28 8,00 R$ 1.034,24
Paraklin ou similar. Fornecimento e instalacao.
INSTALAÇÕES PREDIAIS - TELEFONE, INTERFONE E TV R$ 19.446,10
TÉRREO R$ 2.385,71
397
Cabo telefonico de cobre recozido estanhado, tipo CI, uso

IT 25.38.0059 (A) interno, 0,40mm2, 10 pares, para instalacoes internas m R$ 3,61 115,04 R$ 415,28
primarias. Fornecimento e instalacao.
Eletroduto de PVC rigido, diametro de 3", inclusive

IT 25.04.0068 (A) conexoes e emendas, exclusive abertura e fechamento de m R$ 25,00 11,78 R$ 294,50
rasgo. Fornecimento e instalacao.
Eletroduto de PVC rigido, diametro de 1", inclusive
Eletroduto de PVC rigido, diametro de 3/4", inclusive
Caixa de passagem para telefone, conforme especificacao
IT 25.46.0109 (/) da Telebras, nas dimensoes (20x20x12)cm. Fornecimento un R$ 38,65 1,00 R$ 38,65
e instalacao.
e instalacao.
e instalacao.
Instalacao de ponto de telefone, compreendendo: 3 varas
IT 25.24.0050 (A) de eletroduto de 3/4", conexoes, caixas e guia de arame un R$ 117,37 7,00 R$ 821,59
galvanizado no 16.


e instalacao.
398

IT 25.24.0050 (A) de eletroduto de 3/4", conexoes, caixas e guia de arame un R$ 117,37 40,00 R$ 4.694,80
galvanizado no 16.


e instalacao.
e instalacao.
galvanizado no 16.


e instalacao.
galvanizado no 16.
399
REVESTIMENTO INTERNO R$ 381.703,80
PAREDE R$ 4.185,15
RV 10.05.0550 Reboco interno com massa especial interna branca ou

m2 R$ 15,81 177,94 R$ 2.813,23
(A) similar na espessura de 2mm.
Pintura com tinta plastica fosco aveludada a base de PVA,

para interior, equivalente a Suvinil Latex ou similar,
PT 05.15.0100 (/) acabamento padrao, inclusive 2 demaos sobre a superficie m2 R$ 7,71 177,94 R$ 1.371,92
preparada conforme o item PT 05.15.0050, exclusive este
preparo.
PISO R$ 15.539,33
Base suporte, contrapiso ou camada regularizadora

RV 15.05.0056 (/) executada com argamassa de cimento e areia no traco m2 R$ 25,42 561,18 R$ 14.265,20
1:5, espessura de 2,5cm.
Revestimento de piso, porcelanato linha Progetto Dolman

Nat, Portobello ou similar, de (45 x 45)cm assente sobre
RV 15.17.0500 (/) superficie em osso com argamassa de cimento, saibro e m2 R$ 73,82 17,26 R$ 1.274,13
areia no traco 1:2:3, e rejuntado com rejunte E-flex de
Portobello ou similar. Fornecimento e colocacao.
TÉRREO R$ 33.780,88
TETO R$ 8.882,54
Forro falso de gesso, com placas pre-moldadas, de

(60x60)cm, de encaixe, presas com 4 tirantes de arame e
RV 10.30.0103 (/) rejuntadas, exclusive o emprego de andaimes.
m2 R$ 44,96 129,71 R$ 5.831,76
m2 R$ 15,81 129,71 R$ 2.050,72
400

preparo.
PAREDE R$ 15.857,62

m2 R$ 15,81 259,67 R$ 4.105,38

preparo.
RV 10.05.0106 Emboco com argamassa de cimento e areia, no traco 1:3,

m2 R$ 28,68 76,49 R$ 2.193,73
(A) com 1,50cm de espessura, inclusive chapisco.
Revestimentos de azulejos brancos, (15x15)cm,

qualidade extra, inclusive a superficie chapiscada,
embocada com argamassa de cimento e saibro no traco
RV 10.10.0050 (/) 1:8, juntas corridas, com 2mm, assentes com nata de
m2 R$ 98,79 76,49 R$ 7.556,45
cimento comum e rejuntadas com pasta de cimento
branco.
PISO R$ 9.040,72

Piso de tacos de madeira aparelhada, de (7 x 21)cm,
RV 15.55.0053 pixados e incrustados com pedriscos, assentados em
m2 R$ 66,49 25,22 R$ 1.676,88
(A) argamassa de cimento e saibro, traco 1:6, exclusive
servicos de calafate.
401
Revestimento de piso com ceramica linha Laser anti-

derrapante, cor gelo, da Portobello ou similar, de
(30x30)cm, assente sobre superficie em osso com
RV 15.15.0075 (/) argamassa de cimento, saibro e areia no traco 1:2:3, e
m2 R$ 57,24 14,29 R$ 817,96
rejuntado com rejunte com E-Flex da Portobello ou
similar. Fornecimento e colocacao.

m2 R$ 59,44 12,76 R$ 758,45

RV 30.05.0100 Rodape ceramico com 10 cm de altura, assente em pasta

m R$ 13,69 18,63 R$ 255,04
(A) de cimento. Fornecimento e colocacao.
Rodape de madeira aparelhada, com secao de (7 x 2)cm,
RV 30.05.0250 (/) pregado em tacos embutidos na alvenaria.
m R$ 21,44 31,24 R$ 669,79
Soleira de granito com (15x3)cm, assente com

RV 15.20.0600 (/) recobrimento de nata de cimento sobre argamassa de m R$ 54,16 4,80 R$ 259,97
cimento e areia, no traco 1:2.
TETO R$ 14.926,68

m2 R$ 44,96 283,40 R$ 12.741,66
402

preparo.
PAREDE R$ 68.267,60

m2 R$ 15,81 807,30 R$ 12.763,41

preparo.

m2 R$ 28,68 386,60 R$ 11.087,69

m2 R$ 98,79 386,60 R$ 38.192,21
branco.
PISO R$ 35.418,84

m2 R$ 66,49 188,00 R$ 12.500,12
403

m2 R$ 57,24 68,08 R$ 3.896,90

m2 R$ 72,64 11,56 R$ 839,72


m R$ 15,57 20,00 R$ 311,40

m R$ 13,69 140,96 R$ 1.929,74
m R$ 21,44 256,24 R$ 5.493,79

RV 15.20.0600 (/) recobrimento de nata de cimento sobre argamassa de m R$ 54,16 38,40 R$ 2.079,74
TETO R$ 14.926,68

m2 R$ 44,96 283,40 R$ 12.741,66
404

preparo.
PAREDE R$ 68.267,60

m2 R$ 15,81 807,30 R$ 12.763,41

preparo.

m2 R$ 28,68 386,60 R$ 11.087,69

m2 R$ 98,79 386,60 R$ 38.192,21
branco.
PISO R$ 35.418,84

m2 R$ 66,49 188,00 R$ 12.500,12
405

m2 R$ 57,24 68,08 R$ 3.896,90

m2 R$ 72,64 11,56 R$ 839,72


m R$ 15,57 20,00 R$ 311,40

m R$ 13,69 140,96 R$ 1.929,74
m R$ 21,44 256,24 R$ 5.493,79

TETO R$ 10.606,68

m2 R$ 44,96 201,38 R$ 9.054,04
406

preparo.
PAREDE R$ 36.753,33

m2 R$ 15,81 434,74 R$ 6.873,24

preparo.

m2 R$ 28,68 191,64 R$ 5.496,24

m2 R$ 98,79 191,64 R$ 18.932,12
branco.

m2 R$ 108,69 19,32 R$ 2.099,89
branco.
PISO R$ 31.039,09

407

m2 R$ 66,49 101,66 R$ 6.759,37
m2 R$ 57,24 83,96 R$ 4.805,87

m2 R$ 72,64 73,66 R$ 5.350,66


m R$ 15,57 17,92 R$ 279,01

m R$ 13,69 81,58 R$ 1.116,83
m R$ 21,44 138,00 R$ 2.958,72

TETO R$ 1.255,57
408

m2 R$ 15,81 58,32 R$ 922,04

PT 05.15.0100 (/) acabamento padrao, inclusive 2 demaos sobre a superficie m2 R$ 7,71 43,26 R$ 333,53
preparo.
PAREDE R$ 5.153,70

m2 R$ 15,81 219,12 R$ 3.464,29

preparo.

m2 R$ 28,68 29,64 R$ 850,08

m2 R$ 98,79 29,64 R$ 2.928,14
branco.
PISO R$ 4.721,37

m2 R$ 57,24 3,14 R$ 179,73
409


RV 15.20.0600 (/) recobrimento de nata de cimento sobre argamassa de m R$ 54,16 1,80 R$ 97,49
TETO R$ 179,92

m2 R$ 15,81 11,38 R$ 179,92
PAREDE R$ 973,26

m2 R$ 15,81 61,56 R$ 973,26
PISO R$ 289,28

RV 15.05.0056 (/) executada com argamassa de cimento e areia no traco m2 R$ 25,42 11,38 R$ 289,28
REVESTIMENTO EXTERNO R$ 249.563,48
PISO R$ 186.662,95
TÉRREO R$ 170.923,34

410
Revestimento intertravado com pecas (blocos) de

concreto com cimento, cor natural, com resistencia a
compressao de 35MPa, altamente vibro-prensados, (16
faces), holandes (retangular), com espessura de 6cm,
com todos os materiais e equipamentos, inclusive
BP 10.20.0350 (/) compactacao com soquete vibratorio, corte dos blocos
m2 R$ 287,34 546,50 R$ 157.031,31
para arremate, com maquina de juntas (serra para
concreto) e "colchao" de areia para assentamento e
rejuntamento, de acordo com as normas NBR 9780 e NBR
9781, Pre-moldado UNI-STEIN, raquete ou similar.

m2 R$ 79,24 127,80 R$ 10.126,87
TELHADO R$ 2.364,06

PAREDE R$ 62.900,53

m2 R$ 15,81 1560,42 R$ 24.670,24
411
Pintura com tinta plastica a base de acrilico, semi-

brilhante, para interior e exterior, incolor ou colorida,
equivalente a Metalatex ou similar, sobre tijolo, concreto
PT 05.15.0150 (/) liso, cimento amianto, revestimento, madeira e ferro,
m2 R$ 24,50 1560,42 R$ 38.230,29
inclusive lixamento, 1 demao de selador acrilico Metalatex
ou similar e 2 demaos de acabamento.
ESQUADRIAS R$ 117.632,86
SUBSOLO R$ 2.251,04
Porta compensada, de (80 x 210 x 3)cm, folheada nas 2

faces, inclusive guarnicao, sendo a aduela de (13 x 3)cm
ES 10.10.0106 (/) e alizares de (5 x 2)cm. Fornecimento e instalacao,
un R$ 658,12 2,00 R$ 1.316,24
exclusive fornecimento de ferragens.
Janela de aluminio anodizado, tipo projetante medindo:
(0,60x0,90)m, com 1 painel projetante, provida de haste
ES 15.10.0050 (A) de comando, em perfis serie 25. Fornecimento e
un R$ 467,40 2,00 R$ 934,80
instalacao.
TÉRREO R$ 7.819,30
Janela veneziana em madeira, medindo: (120 x 150 x

3)cm, tipo VVP, vidro e postigo em 2 folhas, inclusive
ES 10.20.0303 (/) guarnicao com marco de (7 x 3)cm e alizar (5 x 2)cm. un R$ 704,55 4,00 R$ 2.818,20
Exclusive fornecimento de ferragem. Fornecimento e
instalacao.
Porta de abrir de aco laminado a frio com adicao de cobre
(Aco-Cor), tipo Veneziana, pintada com tinta primer, com
ES 20.05.0050 (/) altura e largura aproximada de (0,80x2,10)m, inclusive un R$ 298,98 4,00 R$ 1.195,92
fechadura de cilindro e dobradicas. Fornecimento e
instalacao.
Porta compensada, de (60x210x3)cm, folheada nas duas
ES 10.10.0053 (/) faces. Fornecimento e instalacao exclusive fornecimento un R$ 300,31 1,00 R$ 300,31
de ferragems, aduela e alizares.
Porta compensada, de (70x210)cm, folheada nas 2 faces.
ES 10.10.0056 (/) Fornecimento e instalacao exclusive fornecimento de un R$ 300,31 2,00 R$ 600,62
ferragens, aduela e alizares.
412

un R$ 653,21 1,00 R$ 653,21
un R$ 658,12 2,00 R$ 1.316,24
un R$ 467,40 2,00 R$ 934,80
instalacao.

instalacao.
ES 20.05.0050 (/) altura e largura aproximada de (0,80x2,10)m, inclusive un R$ 298,98 2,00 R$ 597,96
instalacao.
ES 10.10.0053 (/) faces. Fornecimento e instalacao exclusive fornecimento un R$ 300,31 4,00 R$ 1.201,24
ES 10.10.0056 (/) Fornecimento e instalacao exclusive fornecimento de un R$ 300,31 12,00 R$ 3.603,72
un R$ 653,12 4,00 R$ 2.612,48
un R$ 467,40 16,00 R$ 7.478,40
instalacao.
413
Janela de correr de aluminio anodizado, em perfis serie

ES 15.10.0300 (/) 28, com 2 folhas de correr. Fornecimento e instalacao.
un R$ 249,90 4,00 R$ 999,60
Porta de correr em aluminio, em perfis serie 30, com

ES 15.05.0200 (A) marco. Fornecimento e instalacao, exclusive fechadura.
un R$ 951,94 4,00 R$ 3.807,76
Porta de correr compensada, de (80 x 210 x 3)cm,

pendurada em roldanas, correndo dentro do trilho oco,
ES 10.10.0362 (/) guiada por canaleta embutida no piso com marco de (7 x un R$ 481,11 16,00 R$ 7.697,76
3)cm. Fornecimento e instalacao, exclusive fornecimento
de ferragens, do trilho e das roldanas.

instalacao.
instalacao.
un R$ 653,12 4,00 R$ 2.612,48
un R$ 467,40 16,00 R$ 7.478,40
instalacao.
414

un R$ 249,90 4,00 R$ 999,60

un R$ 951,94 4,00 R$ 3.807,76
Porta de correr compensada, de (80 x 210 x 3)cm,

pendurada em roldanas, correndo dentro do trilho oco,
ES 10.10.0362 (/) guiada por canaleta embutida no piso com marco de (7 x un R$ 481,11 16,00 R$ 7.697,76
3)cm. Fornecimento e instalacao, exclusive fornecimento
de ferragens, do trilho e das roldanas.

instalacao.
instalacao.
un R$ 653,12 2,00 R$ 1.306,24
un R$ 467,40 8,00 R$ 3.739,20
instalacao.
415

un R$ 249,90 2,00 R$ 499,80

un R$ 951,94 6,00 R$ 5.711,64
Porta de correr compensada, de 2 folhas de (80 x 210 x

3)cm, sem marco, pendurada em roldanas, correndo
ES 10.10.0359 (/) dentro de trilho de aco, guarda por canaleta embutida no un R$ 481,11 8,00 R$ 3.848,88
piso, com marco de (7 x 3)cm. Fornecimento e instalacao,
exclusive fornecimento de ferragens, marcos e alizares.

instalacao.
Porta corta-fogo de (90x210)cm com 4,5cm de espessura,

revestida de chapa de aco, tendo marcos do mesmo
ES 05.10.0050 (/) material e 3 pares de dobradicas com mola, fabricacao
un R$ 979,16 2,00 R$ 1.958,32
Brasmet ou similar. Fornecimento e instalacao.

ES 10.10.0053 (/) faces. Fornecimento e instalacao exclusive fornecimento un R$ 300,31 2,00 R$ 600,62
un R$ 467,40 8,00 R$ 3.739,20
instalacao.

instalacao.
416
LOUCAS E METAIS R$ 27.618,16
SUBSOLO R$ 27,94
Torneira de jardim un R$ 13,97 2,00 R$ 27,94
TÉRREO R$ 1.117,84
Lavatório un R$ 159,90 2,00 R$ 319,80
Vaso sanitário c/ caixa acoplada un R$ 149,90 2,00 R$ 299,80
Tanque un R$ 89,90 1,00 R$ 89,90
Chuveiro un R$ 36,90 2,00 R$ 73,80
Pia de cozinha un R$ 173,90 1,00 R$ 173,90
Torneira para pia un R$ 52,90 1,00 R$ 52,90
Torneira para lavatório un R$ 39,90 2,00 R$ 79,80
Lavatório un R$ 159,90 12,00 R$ 1.918,80
Vaso sanitário c/ caixa acoplada un R$ 149,90 12,00 R$ 1.798,80
Tanque un R$ 89,90 4,00 R$ 359,60
Chuveiro un R$ 36,90 8,00 R$ 295,20
Lavatório un R$ 159,90 12,00 R$ 1.918,80

417
Tanque un R$ 89,90 4,00 R$ 359,60
Chuveiro un R$ 36,90 8,00 R$ 295,20
Lavatório un R$ 335,90 8,00 R$ 2.687,20
Tanque un R$ 413,90 2,00 R$ 827,80
Chuveiro un R$ 386,90 6,00 R$ 2.321,40
Chuveiro un R$ 39,90 2,00 R$ 79,80
Torneira para lavatório un R$ 338,90 8,00 R$ 2.711,20
Lavatório un R$ 335,90 2,00 R$ 671,80
Vaso sanitário c/ caixa acoplada un R$ 303,99 2,00 R$ 607,98

418
OUTROS SERVIÇOS R$ 236.392,60
Escada de marinheiro, com largura de 0,40m, executada

em barras de (1 1/2"x1/4"), sendo os degraus em ferro
ES 05.35.0150 (A) redondo de 5/8". Espacados de 0,30cm. Fornecimento e
m R$ 327,62 15,00 R$ 4.914,30
instalacao.
Elevador hidraulico, com capacidade para 6 pessoas,

420Kg, velocidade de 0,75m/s, paradas 2 (1 a 2), com
motor de corrente alternada, 2 velocidades, tensao de
AP 20.05.0100 (/) iluminacao de 110V, motriz de 220V, frequencia de 60Hz,
un R$ 72.000,00 2,00 R$ 144.000,00
maquina de tracao com engrenagem em cima da caixa,
Otis ou similar. Fornecimento, montagem e instalacao.
Guarda-corpo tipo pinça (empreitada) m R$ 705,00 116,90 R$ 82.414,50

Porta de correr + Vidro Temperado (Varanda da
un R$ 2.531,90 2,00 R$ 5.063,80
cobertura)
TOTAL R$ 3.021.647,86
419
5.5. ORÇAMENTO RESUMIDO
Para facilitar a discretização do custo de cada atividade descrita na EAP, segue-se

abaixo o orçamento resumido do projeto:
420
Custo Total Percentual
SERVIÇOS INICIAIS R$ 685.197,66 22,68%
SERVIÇOS TÉCNICOS R$ 218.031,00
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS R$ 54.390,16
ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS E DESPESAS GERAIS R$ 398.499,20
LIMPEZA DA OBRA R$ 13.752,00
TRABALHO EM TERRA R$ 525,30
INFRAESTRUTURA E OBRAS COMPLEMENTARES R$ 312.867,75 10,35%
PAREDE DE DIAFRAGMA R$ 164.225,32
ESCAVAÇÃO MECÂNICA R$ 9.367,90
ESCAVAÇÃO MANUAL R$ 5.175,83
PILARES R$ 9.443,77
SAPATAS R$ 24.074,61
SUBSOLO R$ 100.580,33
421
LAJES R$ 37.713,92
CINTAS R$ 15.552,64
PILARES R$ 9.442,57
ESCADAS R$ 1.256,22
RESERVATÓRIO INFERIOR R$ 36.614,99
SUPRA-ESTRUTURA R$ 398.620,62 13,19%
TÉRREO R$ 112.887,49
LAJES R$ 66.548,04
VIGAS R$ 21.363,96
ESCADAS R$ 1.256,22
RAMPA R$ 9.694,38
LAJES R$ 35.107,76
VIGAS R$ 16.747,04
422
ESCADAS R$ 1.256,22
LAJES R$ 35.107,76
VIGAS R$ 16.747,04
ESCADAS R$ 1.256,22
LAJES R$ 25.320,40
VIGAS R$ 16.747,04
ESCADAS R$ 1.256,22
LAJES R$ 27.022,11
VIGAS R$ 13.530,21
PILARES R$ 5.085,32

423
LAJES R$ 4.844,70
VIGAS R$ 6.472,36
PILARES R$ 5.085,32
RESERVATÓRIO SUPERIOR R$ 17.408,83
TELHADO R$ 16.070,61
LAJES R$ 9.598,25
VIGAS R$ 6.472,36
ALVENARIAS E DIVISÓRIAS R$ 163.202,24 5,40%
SUBSOLO R$ 6.622,73
TÉRREO R$ 32.439,60
IMPERMEABILIZAÇAO R$ 123.343,35 4,08%

424
TÉRREO R$ 23.010,61
TELHADO R$ 3.334,48
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE R$ 42.253,83 1,40%
ÁGUA FRIA R$ 26.971,84
SUBSOLO R$ 6.139,72
TÉRREO + TERRAÇO + CAIXA D'ÁGUA (SERVIÇO E APARTAMENTO DO ZELADOR) R$ 9.130,11
425
ÁGUA QUENTE R$ 15.281,98
TÉRREO R$ 606,19
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ESGOTO R$ 43.929,89 1,45%
TÉRREO R$ 9.013,15
TERRAÇO R$ 683,71
TUBO DE QUEDA E COLUNA DE VENTILAÇÃO R$ 19.394,60
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ÁGUAS PLUVIAIS R$ 21.931,49 0,73%
TÉRREO R$ 8.191,74
COBERTURA R$ 340,16
426
CONDUTORES VERTICAIS R$ 1.880,73
RESERVATÓRIO DE RETARDO R$ 8.575,24
INSTALAÇÕES PREDIAIS - INCÊNDIO R$ 29.008,65 0,96%
SUBSOLO R$ 1.756,72
TÉRREO R$ 7.326,51
TUBO DE RECALQUE R$ 2.304,72
INSTALAÇÕES PREDIAIS - GÁS R$ 36.169,62 1,20%
TÉRREO R$ 4.152,96
427
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ELÉTRICA R$ 76.304,37 2,53%
SUBSOLO R$ 3.967,90
TÉRREO R$ 7.368,71
INSTALAÇÕES PREDIAIS - SPDA R$ 56.461,40 1,87%
INSTALAÇÕES PREDIAIS - TELEFONE, INTERFONE E TV R$ 19.446,10 0,64%
TÉRREO R$ 2.385,71
REVESTIMENTO INTERNO R$ 381.703,80 12,63%
428
PAREDE R$ 4.185,15
PISO R$ 15.539,33
TÉRREO R$ 33.780,88
TETO R$ 8.882,54
PAREDE R$ 15.857,62
PISO R$ 9.040,72
TETO R$ 14.926,68
PAREDE R$ 68.267,60
PISO R$ 35.418,84
TETO R$ 14.926,68
PAREDE R$ 68.267,60
PISO R$ 35.418,84
TETO R$ 10.606,68
429
PAREDE R$ 36.753,33
PISO R$ 31.039,09
TETO R$ 1.255,57
PAREDE R$ 5.153,70
PISO R$ 4.721,37
TETO R$ 179,92
PAREDE R$ 973,26
PISO R$ 289,28
REVESTIMENTO EXTERNO R$ 249.563,48 8,26%
PISO R$ 186.662,95
TÉRREO R$ 170.923,34
TELHADO R$ 2.364,06
PAREDE R$ 62.900,53
430
ESQUADRIAS R$ 117.632,86 3,89%
SUBSOLO R$ 2.251,04
TÉRREO R$ 7.819,30
LOUCAS E METAIS R$ 27.618,16 0,91%
SUBSOLO R$ 27,94
TÉRREO R$ 1.117,84
OUTROS SERVIÇOS R$ 236.392,60 7,82%

431
TOTAL R$ 3.021.647,86 100,00%

432
A tabela de composição de custos e serviços do SCO não deveria ter sido utilizada neste
projeto por se tratar de uma tabela de orçamentação para obras do serviço público,
enquanto que o projeto em questão se trata de uma obra particular, do setor privado.
Além disso, a composição aplicada carece de serviços como encargos complementares
que estão incorporados ao custo da hora da mão de obra, custos como: alimentação,
transportes, seguros, e demais auxílios. Será realizado a correção do custo unitário dos
serviços referentes aos serviços de: infraestrutura, supra-estrutura, alvenaria; utilizando
os valores da tabela de composição de custos SINAPI, da Caixa Econômica Federal.
Esta correção será calculada a partir da média ponderada destes serviços com o custo
total da obra, e será aplicado no custo de produção da viabilidade final do
empreendimento.
6. PLANEJAMENTO
Nesta etapa do projeto é estimada a duração de cada atividade e definido as equipes.
A planilha a seguir realiza, inserindo o número de profissionais para dado serviço, o

cálculo da estimativa de dias pela seguinte equação:
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑎 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑑𝑖𝑎𝑠) =
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑂𝑝𝑒𝑟á𝑟𝑖𝑜𝑠 × 8,8 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑎𝑑𝑎𝑠/𝑑𝑖𝑎
433
Tempo da Número
Quantidade
Descrição Unidade Produtividade Quantitativo Atividade de
de horas
(dias) operários
SERVIÇOS INICIAIS
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
Tapume de vedacao ou protecao, executado com chapas de
compensado, tipo chapa resinada ou similar, com 6mm de espessura, m2 46,65
exclusive pintura.
Carpinteiro h 0,8000 37,32 2,12 2,00
Servente h 0,8000 37,32 2,12 2,00
Barracao de obra com paredes de madeira compensada, tipo chapa

resinada com 10mm de espessura, piso cimentado e estrutura de
madeira serrada, e cobertura de telhas onduladas de fibras vegetais e
minerais com 3mm de espessura, inclusive pintura, instalacoes de
m2 87,75
aparelhos, esquadrias e ferragens, constando de escritorio,
sanitarios, depositos e torre com caixa d'agua em polietileno com
capacidade de 500l, reaproveitado 5 vezes, exclusive ligacoes
provisorias.
Ajudante de serralheiro h 0,0800 7,02 0,80 1,00
Bombeiro h 0,9100 79,85 3,02 3,00
Carpinteiro h 5,8700 515,09 11,71 5,00
Eletricista h 0,5400 47,39 5,38 1,00
Serralheiro h 0,0800 7,02 0,80 1,00
Servente h 8,1400 714,29 11,60 7,00

Instalacao e ligacao provisorias de alimentacao de energia eletrica,
em baixa tensao (BT), para canteiro de obras, exclusive o un 1,00
fornecimento do medidor.
Eletricista h 8,0000 8,00 0,91 1,00
Pedreiro h 2,0000 2,00 0,23 1,00

434
Servente h 8,0000 8,00 0,91 1,00

Instalacao e ligacao provisoria de obra de agua e esgoto a rede
un 1,00
publica.
Bombeiro h 4,0000 4,00 0,45 1,00
Pedreiro h 4,0000 4,00 0,45 1,00
Servente h 4,0000 4,00 0,45 1,00
Sanitario com vaso, lavatorio e chuveiro para pessoal de obra, coletivo

de 2 unidades e 4,2m2, executado com chapas de madeira
compensada plastificada de 10mm e telhas onduladas de fibras
vegetais e minerais, inclusive instalacoes, aparelhos, esquadrias e un 1,00
ferragens, considerando reaproveitamento das instalacoes nao
embutidas no solo, das telhas e dos aparelhos 2 vezes e exclusive as
ligacoes externas a mais de 2m das paredes
Bombeiro h 9,0000 9,00 1,02 1,00
Carpinteiro h 21,5000 21,50 1,22 2,00
Eletricista h 2,5000 2,50 0,28 1,00
Servente h 41,0000 41,00 1,16 4,00
Locacao de obra com aparelho topografico, sobre cerca de marcacao,

inclusive construcao desta e sua pre-locacao e o fornecimento do m 645,00
material e tendo, por medicao, o perimetro a construir.
Carpinteiro h 0,1150 74,18 2,81 3,00
Servente h 0,3550 228,98 3,72 7,00
Auxiliar de topografia - servicos de campo h 0,1250 80,63 2,29 4,00
Topografo B - servicos de campo h 0,1250 80,63 2,29 4,00
ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS E DESPESAS GERAIS
Engenheiro, arquiteto ou geologo jr (inclusive encargos sociais). h 1760,00
Mestre de obra A (inclusive encargos sociais). h 1760,00

435
Estagiario (inclusive encargos sociais). h 3520,00
Almoxarife (inclusive encargos sociais). h 1760,00
Vigia (inclusive encargos sociais). h 6720,00
LIMPEZA DA OBRA
Retirada de entulho de obra em cacamba de aco com 5m3 de
capacidade, inclusive carregamento do container, transporte e m3 240,00
descarga, exclusive tarifa de disposicao final.
Servente h 0,8000 192,00 10,91 2,00
TRABALHO EM TERRA
Destocamento de arvores de porte medio e raizes profundas, sem
un 3,00
remocao e auxilio mecanico.
Servente h 12,4000 37,20 0,85 5,00
INFRAESTRUTURA E OBRAS COMPLEMENTARES

Concreto importado de usina dosado racionalmente para uma
m3 64,75
resistencia caracteristica a compressao de fck=30MPa.
Execucao de parede diafragmada, com 0,20m de espessura, incluindo
escavacao de trincheira, preparo da lama bentonita, carga do material
escavado, operacao de colocacao da armadura (gaiola) e lancamento m2 323,76
do concreto, exclusive o fornecimento do concreto, do aco e da
bentonita.
Operador de Maquinas h 1,0000 323,76 18,40 2,00
Servente h 5,0000 1618,80 18,40 10,00
Escavacao mecanica, em material de 1a categoria (areia, argila ou

m3 1830,61
picarra), utilizando Escavadeira Hidraulica de 0,78m3.
Operador de Maquinas h 0,0156 28,56 1,62 2,00

436
Bomba centrifuga submersivel eletrica, para drenagem de agua limpa

ou com impurezas e particulas abrasivas ou de uso a seco, sem
operador, com material de operacao, energia eletrica e material de
h 704,00
manutencaoi, com as seguintes especificacoes minimas: motor
eletrico de 6CV a 3450RPM, mangueira de recalque, cabos de
alimentacao e comandos eletricos. Custo horario produtivo.
Escavacao manual de vala em material de 1a categoria (areia, argila

m3 183,28
ou picarra), ate 1,50m, exclusive escoramento e esgotamento.
Servente h 2,0000 366,56 4,17 10,00
FUNDAÇÕES
PILARES
Formas de madeira para moldagem de pecas de concreto armado com

paramentos planos, em lajes, vigas, paredes, etc., inclusive
fornecimento dos materiais e desmoldagem servindo a madeira 2 m2 95,80
vezes, tabuas de madeira serrada, com 2,5cm de espessura, servindo
tambem para travessas, exclusive escoramento.
Carpinteiro h 1,2000 114,96 2,61 5,00
Servente h 1,2000 114,96 2,61 5,00
Corte, dobragem, montagem e colocacao de ferragens nas formas, aco

Kg 697,79
CA-50, em barra redonda, com diametro acima de 12,5mm.
Armador h 0,0900 62,80 2,38 3,00
Servente h 0,0900 62,80 2,38 3,00

m3 6,34
Lancamento de concreto em pecas armadas, inclusive a colocacao, o
adensamento e o acabamento, exclusive o transporte (TC m3 6,34
05.10.0050), considerando a producao normal.
Carpinteiro h 0,3000 1,90 0,22 1,00
437
Pedreiro h 1,0000 6,34 0,24 3,00
Servente h 1,0000 6,34 0,24 3,00
SAPATAS

Carpinteiro h 1,2000 105,72 2,40 5,00
Servente h 1,2000 105,72 2,40 5,00

Kg 1942,78
Armador h 0,0900 174,85 6,62 3,00
Servente h 0,0900 174,85 6,62 3,00

m3 38,86
Carpinteiro h 0,3000 11,66 1,32 1,00
Pedreiro h 1,0000 38,86 1,47 3,00
Servente h 1,0000 38,86 1,47 3,00
SUBSOLO
LAJES
438

Carpinteiro h 1,2000 0,00 0,00 5,00
Servente h 1,2000 0,00 0,00 5,00

Kg 4727,24
Armador h 0,0900 425,45 16,12 3,00
Servente h 0,0900 425,45 16,12 3,00

m3 67,53
Carpinteiro h 0,3000 20,26 2,30 1,00
Pedreiro h 1,0000 67,53 2,56 3,00
Servente h 1,0000 67,53 2,56 3,00
CINTAS

Carpinteiro h 1,2000 213,38 4,85 5,00
Servente h 1,2000 213,38 4,85 5,00

439

Kg 927,74
Armador h 0,0900 83,50 3,16 3,00
Servente h 0,0900 83,50 3,16 3,00

m3 9,28
Carpinteiro h 0,3000 2,78 0,32 1,00
Pedreiro h 1,0000 9,28 0,35 3,00
Servente h 1,0000 9,28 0,35 3,00
PILARES

Carpinteiro h 1,2000 114,96 2,61 5,00
Servente h 1,2000 114,96 2,61 5,00

Kg 697,79
Armador h 0,0900 62,80 2,38 3,00
Servente h 0,0900 62,80 2,38 3,00

m3 6,34
440
Carpinteiro h 0,3000 1,90 0,22 1,00
Pedreiro h 1,0000 6,34 0,24 3,00
Servente h 1,0000 6,34 0,24 3,00
ESCADAS

Carpinteiro h 1,2000 9,12 0,21 5,00
Servente h 1,2000 9,12 0,21 5,00

Kg 106,40
Armador h 0,0900 9,58 0,36 3,00
Servente h 0,0900 9,58 0,36 3,00

m3 1,52
Carpinteiro h 0,3000 0,46 0,05 1,00
Pedreiro h 1,0000 1,52 0,06 3,00
Servente h 1,0000 1,52 0,06 3,00
441

Carpinteiro h 1,2000 208,80 4,75 5,00
Servente h 1,2000 208,80 4,75 5,00

Kg 3420,48
Armador h 0,0900 307,84 11,66 3,00
Servente h 0,0900 307,84 11,66 3,00

m3 48,86
Carpinteiro h 0,3000 14,66 1,67 1,00
Pedreiro h 1,0000 48,86 1,85 3,00
Servente h 1,0000 48,86 1,85 3,00
SUPRA-ESTRUTURA
TÉRREO
LAJES

442
Carpinteiro h 1,2000 645,54 14,67 5,00
Servente h 1,2000 645,54 14,67 5,00

Kg 4727,24
Armador h 0,0900 425,45 16,12 3,00
Servente h 0,0900 425,45 16,12 3,00

m3 67,53
Carpinteiro h 0,3000 20,26 2,30 1,00
Pedreiro h 1,0000 67,53 2,56 3,00
Servente h 1,0000 67,53 2,56 3,00
VIGAS

Carpinteiro h 1,2000 293,11 6,66 5,00
Servente h 1,2000 293,11 6,66 5,00

Kg 1274,40
Armador h 0,0900 114,70 4,34 3,00
Servente h 0,0900 114,70 4,34 3,00

m3 12,74
443

Carpinteiro h 0,3000 3,82 0,43 1,00
Pedreiro h 1,0000 12,74 0,48 3,00
Servente h 1,0000 12,74 0,48 3,00
PILARES

Carpinteiro h 1,2000 168,00 3,82 5,00
Servente h 1,2000 168,00 3,82 5,00

Kg 1056,00
Armador h 0,0900 95,04 3,60 3,00
Servente h 0,0900 95,04 3,60 3,00

m3 9,60
Carpinteiro h 0,3000 2,88 0,33 1,00
Pedreiro h 1,0000 9,60 0,36 3,00
Servente h 1,0000 9,60 0,36 3,00
ESCADAS
444

Carpinteiro h 1,2000 9,12 0,21 5,00
Servente h 1,2000 9,12 0,21 5,00

Kg 106,40
Armador h 0,0900 9,58 0,36 3,00
Servente h 0,0900 9,58 0,36 3,00

m3 1,52
Carpinteiro h 0,3000 0,46 0,05 1,00
Pedreiro h 1,0000 1,52 0,06 3,00
Servente h 1,0000 1,52 0,06 3,00
RAMPA

Carpinteiro h 1,2000 70,38 1,60 5,00
Servente h 1,2000 70,38 1,60 5,00

445

Kg 821,10
Armador h 0,0900 73,90 2,80 3,00
Servente h 0,0900 73,90 2,80 3,00

m3 11,73
Carpinteiro h 0,3000 3,52 0,40 1,00
Pedreiro h 1,0000 11,73 0,44 3,00
Servente h 1,0000 11,73 0,44 3,00
1º PAVIMENTO
LAJES

Carpinteiro h 1,2000 368,40 8,37 5,00
Servente h 1,2000 368,40 8,37 5,00

Kg 2338,00
Armador h 0,0900 210,42 7,97 3,00
Servente h 0,0900 210,42 7,97 3,00

m3 33,40
446

Carpinteiro h 0,3000 10,02 1,14 1,00
Pedreiro h 1,0000 33,40 1,27 3,00
Servente h 1,0000 33,40 1,27 3,00
VIGAS

Carpinteiro h 1,2000 214,80 4,88 5,00
Servente h 1,2000 214,80 4,88 5,00

Kg 1102,00
Armador h 0,0900 99,18 3,76 3,00
Servente h 0,0900 99,18 3,76 3,00

m3 11,02
Carpinteiro h 0,3000 3,31 0,38 1,00
Pedreiro h 1,0000 11,02 0,42 3,00
Servente h 1,0000 11,02 0,42 3,00
PILARES
447

Carpinteiro h 1,2000 168,00 3,82 5,00
Servente h 1,2000 168,00 3,82 5,00

Kg 1056,00
Armador h 0,0900 95,04 3,60 3,00
Servente h 0,0900 95,04 3,60 3,00

m3 9,60
Carpinteiro h 0,3000 2,88 0,33 1,00
Pedreiro h 1,0000 9,60 0,36 3,00
Servente h 1,0000 9,60 0,36 3,00
ESCADAS

Carpinteiro h 1,2000 9,12 0,21 5,00
Servente h 1,2000 9,12 0,21 5,00

448

Kg 106,40
Armador h 0,0900 9,58 0,36 3,00
Servente h 0,0900 9,58 0,36 3,00

m3 1,52
Carpinteiro h 0,3000 0,46 0,05 1,00
Pedreiro h 1,0000 1,52 0,06 3,00
Servente h 1,0000 1,52 0,06 3,00
2º PAVIMENTO
LAJES

Carpinteiro h 1,2000 368,40 8,37 5,00
Servente h 1,2000 368,40 8,37 5,00

Kg 2338,00
Armador h 0,0900 210,42 7,97 3,00
Servente h 0,0900 210,42 7,97 3,00

m3 33,40
449

Carpinteiro h 0,3000 10,02 1,14 1,00
Pedreiro h 1,0000 33,40 1,27 3,00
Servente h 1,0000 33,40 1,27 3,00
VIGAS

Carpinteiro h 1,2000 214,80 4,88 5,00
Servente h 1,2000 214,80 4,88 5,00

Kg 1102,00
Armador h 0,0900 99,18 3,76 3,00
Servente h 0,0900 99,18 3,76 3,00

m3 11,02
Carpinteiro h 0,3000 3,31 0,38 1,00
Pedreiro h 1,0000 11,02 0,42 3,00
Servente h 1,0000 11,02 0,42 3,00
PILARES
450

Carpinteiro h 1,2000 168,00 3,82 5,00
Servente h 1,2000 168,00 3,82 5,00

Kg 1056,00
Armador h 0,0900 95,04 3,60 3,00
Servente h 0,0900 95,04 3,60 3,00

m3 9,60
Carpinteiro h 0,3000 2,88 0,33 1,00
Pedreiro h 1,0000 9,60 0,36 3,00
Servente h 1,0000 9,60 0,36 3,00
ESCADAS

Carpinteiro h 1,2000 9,12 0,21 5,00
Servente h 1,2000 9,12 0,21 5,00

451

Kg 106,40
Armador h 0,0900 9,58 0,36 3,00
Servente h 0,0900 9,58 0,36 3,00

m3 1,52
Carpinteiro h 0,3000 0,46 0,05 1,00
Pedreiro h 1,0000 1,52 0,06 3,00
Servente h 1,0000 1,52 0,06 3,00
COBERTURA
LAJES

Carpinteiro h 1,2000 149,28 3,39 5,00
Servente h 1,2000 149,28 3,39 5,00

Kg 2338,00
Armador h 0,0900 210,42 7,97 3,00
Servente h 0,0900 210,42 7,97 3,00

m3 33,40
452

Carpinteiro h 0,3000 10,02 1,14 1,00
Pedreiro h 1,0000 33,40 1,27 3,00
Servente h 1,0000 33,40 1,27 3,00
VIGAS

Carpinteiro h 1,2000 214,80 4,88 5,00
Servente h 1,2000 214,80 4,88 5,00

Kg 1102,00
Armador h 0,0900 99,18 3,76 3,00
Servente h 0,0900 99,18 3,76 3,00

m3 11,02
Carpinteiro h 0,3000 3,31 0,38 1,00
Pedreiro h 1,0000 11,02 0,42 3,00
Servente h 1,0000 11,02 0,42 3,00
PILARES
453

Carpinteiro h 1,2000 149,28 3,39 5,00
Servente h 1,2000 149,28 3,39 5,00

Kg 963,60
Armador h 0,0900 86,72 3,29 3,00
Servente h 0,0900 86,72 3,29 3,00

m3 8,76
Carpinteiro h 0,3000 2,63 0,30 1,00
Pedreiro h 1,0000 8,76 0,33 3,00
Servente h 1,0000 8,76 0,33 3,00
ESCADAS

Carpinteiro h 1,2000 9,12 0,21 5,00
Servente h 1,2000 9,12 0,21 5,00

454

Kg 106,40
Armador h 0,0900 9,58 0,36 3,00
Servente h 0,0900 9,58 0,36 3,00

m3 1,52
Carpinteiro h 0,3000 0,46 0,05 1,00
Pedreiro h 1,0000 1,52 0,06 3,00
Servente h 1,0000 1,52 0,06 3,00
TERRAÇO
LAJES

Carpinteiro h 1,2000 284,40 6,46 5,00
Servente h 1,2000 284,40 6,46 5,00

Kg 1794,80
Armador h 0,0900 161,53 6,12 3,00
Servente h 0,0900 161,53 6,12 3,00

m3 25,64
455

Carpinteiro h 0,3000 7,69 0,87 1,00
Pedreiro h 1,0000 25,64 0,97 3,00
Servente h 1,0000 25,64 0,97 3,00
VIGAS

Carpinteiro h 1,2000 160,80 3,65 5,00
Servente h 1,2000 160,80 3,65 5,00

Kg 978,00
Armador h 0,0900 88,02 3,33 3,00
Servente h 0,0900 88,02 3,33 3,00

m3 9,78
Carpinteiro h 0,3000 2,93 0,33 1,00
Pedreiro h 1,0000 9,78 0,37 3,00
Servente h 1,0000 9,78 0,37 3,00
PILARES
456

Carpinteiro h 1,2000 58,80 1,34 5,00
Servente h 1,2000 58,80 1,34 5,00

Kg 398,20
Armador h 0,0900 35,84 1,36 3,00
Servente h 0,0900 35,84 1,36 3,00

m3 3,62
Carpinteiro h 0,3000 1,09 0,12 1,00
Pedreiro h 1,0000 3,62 0,14 3,00
Servente h 1,0000 3,62 0,14 3,00
CAIXA D'ÁGUA
LAJES

Carpinteiro h 1,2000 49,20 1,12 5,00
Servente h 1,2000 49,20 1,12 5,00

457

Kg 331,80
Armador h 0,0900 29,86 1,13 3,00
Servente h 0,0900 29,86 1,13 3,00

m3 4,74
Carpinteiro h 0,3000 1,42 0,16 1,00
Pedreiro h 1,0000 4,74 0,18 3,00
Servente h 1,0000 4,74 0,18 3,00
VIGAS

Carpinteiro h 1,2000 87,36 1,99 5,00
Servente h 1,2000 87,36 1,99 5,00

Kg 396,00
Armador h 0,0900 35,64 1,35 3,00
Servente h 0,0900 35,64 1,35 3,00

m3 3,96
458
Carpinteiro h 0,3000 1,19 0,14 1,00
Pedreiro h 1,0000 3,96 0,15 3,00
Servente h 1,0000 3,96 0,15 3,00
PILARES

Carpinteiro h 1,2000 58,80 1,34 5,00
Servente h 1,2000 58,80 1,34 5,00

Kg 398,20
Armador h 0,0900 35,84 1,36 3,00
Servente h 0,0900 35,84 1,36 3,00

m3 3,62
Carpinteiro h 0,3000 1,09 0,12 1,00
Pedreiro h 1,0000 3,62 0,14 3,00
Servente h 1,0000 3,62 0,14 3,00
459

Carpinteiro h 1,2000 169,20 3,85 5,00
Servente h 1,2000 169,20 3,85 5,00

Kg 1234,80
Armador h 0,0900 111,13 4,21 3,00
Servente h 0,0900 111,13 4,21 3,00

m3 17,64
Carpinteiro h 0,3000 5,29 0,60 1,00
Pedreiro h 1,0000 17,64 0,67 3,00
Servente h 1,0000 17,64 0,67 3,00
TELHADO
LAJES

Carpinteiro h 1,2000 99,36 2,26 5,00
Servente h 1,2000 99,36 2,26 5,00

460

Kg 646,80
Armador h 0,0900 58,21 2,21 3,00
Servente h 0,0900 58,21 2,21 3,00

m3 9,24
Carpinteiro h 0,3000 2,77 0,32 1,00
Pedreiro h 1,0000 9,24 0,35 3,00
Servente h 1,0000 9,24 0,35 3,00
VIGAS

Carpinteiro h 1,2000 87,36 1,99 5,00
Servente h 1,2000 87,36 1,99 5,00

Kg 396,00
Armador h 0,0900 35,64 1,35 3,00
Servente h 0,0900 35,64 1,35 3,00

m3 3,96
461
Carpinteiro h 0,3000 1,19 0,14 1,00
Pedreiro h 1,0000 3,96 0,15 3,00
Servente h 1,0000 3,96 0,15 3,00
ALVENARIAS E DIVISÓRIAS
SUBSOLO
Alvenaria de tijolo (10x20x20)cm, de furos redondos, com argamassa

de cimento e saibro no traco 1:8, em parede de meia vez (0,10m), de m2 131,56
superficie corrida, ate 3m de altura, e medida pela area real.
Pedreiro h 1,1200 147,35 3,35 5,00
Servente h 0,5700 74,99 2,84 3,00
TÉRREO

Pedreiro h 1,1200 721,74 8,20 10,00
Servente h 0,5700 367,31 6,96 6,00
Parede interna, de gesso acartonado, constituido por 2 paineis de

12,5mm, estruturado em perfilados metalicos de 75mm, com
m2 2,06
espessura de 100mm e pe direito maximo de 3,50m, Lafarge - Gypsum
ou similar. Fornecimento e colocacao.
1º PAVIMENTO

Pedreiro h 1,1200 865,47 9,83 10,00

462
Servente h 0,5700 440,46 8,34 6,00

m2 8,24
2º PAVIMENTO

Pedreiro h 1,1200 865,47 9,83 10,00
Servente h 0,5700 440,46 8,34 6,00

m2 8,24
COBERTURA

Pedreiro h 1,1200 620,91 7,06 10,00
Servente h 0,5700 316,00 5,98 6,00

m2 8,24
TERRAÇO
463

Pedreiro h 1,1200 241,02 5,48 5,00
Servente h 0,5700 122,66 4,65 3,00
CAIXA D'ÁGUA

Pedreiro h 1,1200 69,98 1,59 5,00
Servente h 0,5700 35,61 1,35 3,00
IMPERMEABILIZAÇÃO
FUNDAÇÕES
Aplicacao de 2 demaos de impermeabilizante por cristalizacao da
m2 76,64
Texas, Denver, Reax, Viapol ou similar.
SUBSOLO
Impermeabilizacao com manta asfaltica de 3mm de espessura a base

de asfalto modificado com elastomeros, estruturada com nao tecido
de filamentos continuos de poliester, previamente estabilizados. A m2 675,32
manta devera atender a norma da ABTN 9952, classe 2, aderida ao
Carpinteiro h 1,0000 675,32 9,59 8,00
Servente h 1,0000 675,32 9,59 8,00

m2 15,01
464
TÉRREO

Carpinteiro h 1,0000 320,75 4,56 8,00
Servente h 1,0000 320,75 4,56 8,00
1º PAVIMENTO

Carpinteiro h 1,0000 79,64 2,26 4,00
Servente h 1,0000 79,64 2,26 4,00
2º PAVIMENTO

Carpinteiro h 1,0000 79,64 2,26 4,00
Servente h 1,0000 79,64 2,26 4,00
COBERTURA
465

Carpinteiro h 1,0000 159,74 4,54 4,00
Servente h 1,0000 159,74 4,54 4,00
TERRAÇO

Carpinteiro h 1,0000 158,34 4,50 4,00
Servente h 1,0000 158,34 4,50 4,00
CAIXA D'ÁGUA

Carpinteiro h 1,0000 7,55 0,21 4,00
Servente h 1,0000 7,55 0,21 4,00

m2 70,27
TELHADO
466

Carpinteiro h 1,0000 46,48 1,32 4,00
Servente h 1,0000 46,48 1,32 4,00
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE
ÁGUA FRIA
SUBSOLO
Tubo de PVC rigido, soldavel, para agua fria, com diametro de 20mm
(1/2"), inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e m 45,60
fechamento de rasgo. Fornecimento e instalacao.
Bombeiro h 0,1000 4,56 0,26 2,00
Servente h 0,1000 4,56 0,26 2,00

(1"), inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e fechamento m 42,24
de rasgo. Fornecimento e instalacao.
Bombeiro h 0,1400 5,91 0,34 2,00
Servente h 0,1400 5,91 0,34 2,00

(1 1/4"), inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e m 2,00
Bombeiro h 0,1600 0,32 0,02 2,00
Servente h 0,1600 0,32 0,02 2,00

Curva de 90o de PVC rigido, soldavel, Tigre ou similar, diametro
un 22,00
nominal de 32mm. Fornecimento.
Te de reducao de PVC rigido, soldavel, Tigre ou similar, diametro
un 7,00
nominal de (50x32)mm. Fornecimento.
467
Valvula de pe com crivo, em bronze, com diametro de 1 1/4".

un 4,00
Bombeiro h 0,6000 2,40 0,14 2,00
Servente h 0,6000 2,40 0,14 2,00

Registro de gaveta, em bronze, com diametro de 3/4". Fornecimento
un 2,00
e instalacao.
Bombeiro h 0,6000 1,20 0,07 2,00
Servente h 0,6000 1,20 0,07 2,00

un 6,00
Bombeiro h 0,6000 3,60 0,20 2,00
Servente h 0,6000 3,60 0,20 2,00

Bomba Hidraulica Centrifuga, com motor eletrico, potencia de 2CV;
un 4,00
exclusive acessorios. Fornecimento e colocacao.
Bombeiro h 4,0000 16,00 0,91 2,00
Eletricista h 2,0000 8,00 0,45 2,00
Servente h 5,0000 20,00 0,57 4,00
TÉRREO + TERRAÇO + CAIXA D'ÁGUA (SERVIÇO E APARTAMENTO DO ZELADOR)

Bombeiro h 0,1000 0,96 0,05 2,00
Servente h 0,1000 0,96 0,05 2,00

Bombeiro h 0,1200 3,21 0,18 2,00
Servente h 0,1200 3,21 0,18 2,00

468
Bombeiro h 0,1600 0,89 0,05 2,00
Servente h 0,1600 0,89 0,05 2,00

(2"), inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e fechamento m 11,30
Bombeiro h 0,1800 2,03 0,12 2,00
Servente h 0,1800 2,03 0,12 2,00

un 39,00
un 25,00
Registro de gaveta, em bronze, com diametro de 2". Fornecimento e
un 6,00
instalacao.
Bombeiro h 0,7000 4,20 0,24 2,00
Servente h 0,7000 4,20 0,24 2,00

un 4,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 2,40 0,14 2,00
Servente h 0,6000 2,40 0,14 2,00

Registro de pressão, em bronze, com diametro de 1". Fornecimento e
un 2,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 1,20 0,07 2,00
Servente h 0,6000 1,20 0,07 2,00
Bomba pressurizadora. Fornecimento e colocacao. un 2,00
Bombeiro h 4,0000 8,00 0,91 1,00
Eletricista h 2,0000 4,00 0,45 1,00
Servente h 5,0000 10,00 0,57 2,00

469
Abrigo para hidrometro de 1 1/2" nas dimensoes de (110x50x60)cm,

em alvenaria de tijolos, paredes de meia vez, revestidas com
argamassa de cimento e saibro no traco de 1:6, tampao de concreto un 1,00
armado de 6cm de espessura, fck=15MPa, porta de (80x40)cm em
chapa de ferro no 16 e cadeado de 30mm.
Carpinteiro h 1,5000 1,50 0,17 1,00
Pedreiro h 6,0000 6,00 0,68 1,00
Serralheiro h 13,0000 13,00 0,74 2,00
Servente h 6,0000 6,00 0,68 1,00
Fornecimento de hidrometro de 1". un 13,00
1º PAVIMENTO
Bombeiro h 0,1000 1,54 0,09 2,00
Servente h 0,1000 1,54 0,09 2,00

Bombeiro h 0,1200 14,04 0,80 2,00
Servente h 0,1200 14,04 0,80 2,00

Bombeiro h 0,1600 15,49 0,88 2,00
Servente h 0,1600 15,49 0,88 2,00

un 96,00
470

un 44,00
un 4,00
e instalacao.
Bombeiro h 0,6000 2,40 0,14 2,00
Servente h 0,6000 2,40 0,14 2,00

un 16,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 9,60 0,55 2,00
Servente h 0,6000 9,60 0,55 2,00

un 4,00
Bombeiro h 0,7000 2,80 0,16 2,00
Servente h 0,7000 2,80 0,16 2,00

un 8,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 4,80 0,27 2,00
Servente h 0,6000 4,80 0,27 2,00
2º PAVIMENTO
Bombeiro h 0,1000 1,54 0,09 2,00
Servente h 0,1000 1,54 0,09 2,00

Bombeiro h 0,1200 14,04 0,80 2,00
Servente h 0,1200 14,04 0,80 2,00

471
Bombeiro h 0,1600 15,49 0,88 2,00
Servente h 0,1600 15,49 0,88 2,00

un 96,00
un 44,00
un 4,00
e instalacao.
Bombeiro h 0,6000 2,40 0,14 2,00
Servente h 0,6000 2,40 0,14 2,00

un 16,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 9,60 0,55 2,00
Servente h 0,6000 9,60 0,55 2,00

un 4,00
Bombeiro h 0,7000 2,80 0,16 2,00
Servente h 0,7000 2,80 0,16 2,00

un 8,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 4,80 0,27 2,00
Servente h 0,6000 4,80 0,27 2,00
COBERTURA
Bombeiro h 0,1000 0,28 0,02 2,00
472
Servente h 0,1000 0,28 0,02 2,00

Bombeiro h 0,1200 9,09 0,52 2,00
Servente h 0,1200 9,09 0,52 2,00

Bombeiro h 0,1600 7,78 0,44 2,00
Servente h 0,1600 7,78 0,44 2,00

un 78,00
un 26,00
un 16,00
e instalacao.
Bombeiro h 0,6000 9,60 0,55 2,00
Servente h 0,6000 9,60 0,55 2,00

un 2,00
Bombeiro h 0,7000 1,40 0,08 2,00
Servente h 0,7000 1,40 0,08 2,00

un 8,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 4,80 0,27 2,00
Servente h 0,6000 4,80 0,27 2,00
ÁGUA QUENTE
TÉRREO
473
Tubo de CPVC rigido, soldavel, para agua quente, com diametro de

28mm, inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e m 15,92
Bombeiro h 0,1200 1,91 0,11 2,00
Servente h 0,1200 1,91 0,11 2,00

Curva de 90o de CPVC rigido, soldavel, Tigre ou similar, diametro
un 8,00
Te CPVC rigido, soldavel, Tigre ou similar, diametro nominal de 28mm.
un 1,00
Fornecimento.
un 1,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 0,60 0,03 2,00
Servente h 0,6000 0,60 0,03 2,00
1º PAVIMENTO
Tubo de CPVC rigido, soldavel, para água quente, com diametro de
Bombeiro h 0,1000 1,26 0,07 2,00
Servente h 0,1000 1,26 0,07 2,00

Bombeiro h 0,1200 16,94 0,96 2,00
Servente h 0,1200 16,94 0,96 2,00

un 88,00
un 20,00
Fornecimento.
un 8,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 4,80 0,27 2,00
474
Servente h 0,6000 4,80 0,27 2,00
2º PAVIMENTO
Tubo de CPVC rigido, soldavel, para água quente, com diametro de
Bombeiro h 0,1000 1,26 0,07 2,00
Servente h 0,1000 1,26 0,07 2,00

Bombeiro h 0,1200 16,94 0,96 2,00
Servente h 0,1200 16,94 0,96 2,00

un 88,00
un 20,00
Fornecimento.
un 8,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 4,80 0,27 2,00
Servente h 0,6000 4,80 0,27 2,00
COBERTURA
Bombeiro h 0,1200 7,25 0,41 2,00
Servente h 0,1200 7,25 0,41 2,00

Bombeiro h 0,1600 2,06 0,12 2,00
475
Servente h 0,1600 2,06 0,12 2,00

un 40,00
un 12,00
Fornecimento.
un 6,00
instalacao.
Bombeiro h 0,6000 3,60 0,20 2,00
Servente h 0,6000 3,60 0,20 2,00
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ESGOTO
TÉRREO
Tubo de PVC rigido, soldavel, para esgoto, com diametro de 40mm,
inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e fechamento de m 11,10
Bombeiro h 0,1600 1,78 0,05 4,00
Servente h 0,1600 1,78 0,05 4,00

m 9,40
Bombeiro h 0,3800 3,57 0,10 4,00
Servente h 0,3800 3,57 0,10 4,00
Tubo de PVC rigido, soldavel, para esgoto e aguas pluviais, com

diametro de 75mm, inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura m 0,70
e fechamento de rasgo. Fornecimento e instalacao.
Bombeiro h 0,3000 0,21 0,01 4,00
Servente h 0,3000 0,21 0,01 4,00

Tubo de PVC rigido de 100mm, soldavel, para esgoto e aguas pluviais,
Bombeiro h 0,3000 38,33 1,09 4,00
476
Servente h 0,3000 38,33 1,09 4,00
Tubo de PVC rigido de 150mm, soldavel, serie normal, para esgoto e

aguas pluviais, inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e m 43,65
Bombeiro h 0,3500 15,28 0,43 4,00
Servente h 0,3500 15,28 0,43 4,00
Joelho de PVC rigido, serie R, 45o, ponta e bolsa, diametro de 75mm.

un 7,00
Bombeiro h 0,3000 2,10 0,06 4,00
Servente h 0,3000 2,10 0,06 4,00

un 2,00
Bombeiro h 0,3000 0,60 0,02 4,00
Servente h 0,3000 0,60 0,02 4,00

un 2,00
Bombeiro h 0,3000 0,60 0,02 4,00
Servente h 0,3000 0,60 0,02 4,00

un 26,00
Bombeiro h 0,3000 7,80 0,22 4,00
Servente h 0,3000 7,80 0,22 4,00

un 11,00
Bombeiro h 0,3000 3,30 0,09 4,00
Servente h 0,3000 3,30 0,09 4,00

Ralo simples de PVC rigido, com grelha, compreendendo: efluente de
40mm em PVC rigido com 2m de extensao e ligacao ao ralo sifonado. un 4,00
477
Bombeiro h 1,2000 4,80 0,14 4,00
Servente h 1,2000 4,80 0,14 4,00
Ralo sifonado de PVC rigido, cilindrico, altura regulavel, com diametro

un 2,00
de 75mm e saida de 40mm. Fornecimento e instalacao.
Bombeiro h 1,0000 2,00 0,06 4,00
Ajudante h 1,0000 2,00 0,06 4,00
Caixa de gordura simples (CGS) de concreto, conforme especificacao

da CEDAE, inclusive tampa de concreto, escavacao e reaterro, un 2,00
exclusive retirada do material excedente. Fornecimento e instalacao.
Bombeiro h 2,0000 4,00 0,11 4,00
Servente h 2,0000 4,00 0,11 4,00
Caixa de inspecao, de concreto pre-moldado, do tipo aprovado pela

CEDAE, constando de circulo de fundo, 2 aneis superpostos, de 50mm
de espessura e 600mm de diametro interno, sendo 1 anel inferior
un 4,00
(entrada e saida), de 300mm e 1 de 75mm de altura, perfazendo
475mm de altura total, exclusive tampao de ferro fundido e
escavacao.
Pedreiro h 1,0000 4,00 0,23 2,00
Servente h 0,5000 2,00 0,23 1,00
Caixa sifonada de anel de concreto com diametro de 42cm e

profundidade de 60cm, inclusive escavacao, reaterro, exclusive un 2,00
retirada do material excedente. Fornecimento e instalacao
Bombeiro h 2,0000 4,00 0,11 4,00
Servente h 2,0000 4,00 0,11 4,00
1º PAVIMENTO
478
Bombeiro h 0,1600 8,70 0,25 4,00
Servente h 0,1600 8,70 0,25 4,00

m 17,40
Bombeiro h 0,3800 6,61 0,19 4,00
Servente h 0,3800 6,61 0,19 4,00

Bombeiro h 0,3000 3,36 0,10 4,00
Servente h 0,3000 3,36 0,10 4,00

Bombeiro h 0,3000 3,78 0,11 4,00
Servente h 0,3000 3,78 0,11 4,00

un 44,00
Bombeiro h 0,3000 13,20 0,38 4,00
Servente h 0,3000 13,20 0,38 4,00

un 4,00
Bombeiro h 0,3000 1,20 0,03 4,00
Servente h 0,3000 1,20 0,03 4,00

un 12,00
Bombeiro h 0,3000 3,60 0,10 4,00
Servente h 0,3000 3,60 0,10 4,00

479

un 12,00
Bombeiro h 0,3000 3,60 0,10 4,00
Servente h 0,3000 3,60 0,10 4,00

Bombeiro h 1,2000 24,00 0,68 4,00
Servente h 1,2000 24,00 0,68 4,00

un 12,00
Bombeiro h 1,0000 12,00 0,34 4,00
Servente h 1,0000 12,00 0,34 4,00
2º PAVIMENTO
Bombeiro h 0,1600 8,70 0,25 4,00
Servente h 0,1600 8,70 0,25 4,00

m 17,40
Bombeiro h 0,3800 6,61 0,19 4,00
Servente h 0,3800 6,61 0,19 4,00

Bombeiro h 0,3000 3,36 0,10 4,00
Servente h 0,3000 3,36 0,10 4,00

480

Bombeiro h 0,3000 3,78 0,11 4,00
Servente h 0,3000 3,78 0,11 4,00

un 44,00
Bombeiro h 0,3000 13,20 0,38 4,00
Servente h 0,3000 13,20 0,38 4,00

un 4,00
Bombeiro h 0,3000 1,20 0,03 4,00
Servente h 0,3000 1,20 0,03 4,00

un 12,00
Bombeiro h 0,3000 3,60 0,10 4,00
Servente h 0,3000 3,60 0,10 4,00

un 12,00
Bombeiro h 0,3000 3,60 0,10 4,00
Servente h 0,3000 3,60 0,10 4,00

Bombeiro h 1,2000 24,00 0,68 4,00
Servente h 1,2000 24,00 0,68 4,00

un 12,00
Bombeiro h 1,0000 12,00 0,34 4,00

481
Servente h 1,0000 12,00 0,34 4,00
COBERTURA
Bombeiro h 0,1600 7,66 0,22 4,00
Servente h 0,1600 7,66 0,22 4,00

m 17,80
Bombeiro h 0,3800 6,76 0,19 4,00
Servente h 0,3800 6,76 0,19 4,00

Bombeiro h 0,3000 1,32 0,04 4,00
Servente h 0,3000 1,32 0,04 4,00

Bombeiro h 0,3000 6,30 0,18 4,00
Servente h 0,3000 1,32 0,04 4,00

un 32,00
Bombeiro h 0,3000 9,60 0,27 4,00
Servente h 0,3000 9,60 0,27 4,00

un 14,00
Bombeiro h 0,3000 4,20 0,12 4,00

482
Servente h 0,3000 4,20 0,12 4,00

un 8,00
Bombeiro h 0,3000 2,40 0,07 4,00
Servente h 0,3000 2,40 0,07 4,00

Bombeiro h 1,2000 21,60 0,61 4,00
Servente h 1,2000 21,60 0,61 4,00

un 8,00
Bombeiro h 1,0000 8,00 0,23 4,00
Servente h 1,0000 8,00 0,23 4,00
TERRAÇO
Bombeiro h 0,1600 0,90 0,03 4,00
Servente h 0,1600 0,90 0,03 4,00

Bombeiro h 0,3000 0,48 0,01 4,00
Servente h 0,3000 0,48 0,01 4,00

483
Bombeiro h 0,3000 2,34 0,07 4,00
Servente h 0,3000 2,34 0,07 4,00

un 6,00
Bombeiro h 0,3000 1,80 0,05 4,00
Servente h 0,3000 1,80 0,05 4,00

un 2,00
Bombeiro h 0,3000 0,60 0,02 4,00
Servente h 0,3000 0,60 0,02 4,00

un 2,00
Bombeiro h 0,3000 0,60 0,02 4,00
Servente h 0,3000 0,60 0,02 4,00

un 2,00
Bombeiro h 1,0000 2,00 0,06 4,00
Servente h 1,0000 2,00 0,06 4,00
TUBO DE QUEDA E COLUNA DE VENTILAÇÃO

Tubo de queda de PVC rigido, de 75mm, inclusive te sanitario.
m 269,37
Bombeiro h 0,3000 80,81 2,30 4,00
Servente h 0,3000 80,81 2,30 4,00

m 237,20
Bombeiro h 0,5000 118,60 3,37 4,00
Servente h 0,5000 118,60 3,37 4,00

484
Tubo de ventilacao de PVC rigido de 75mm, inclusive te sanitario.

m 199,60
Bombeiro h 0,2000 39,92 1,13 4,00
Servente h 0,2000 39,92 1,13 4,00

un 3,00
Bombeiro h 0,3000 0,90 0,03 4,00
Servente h 0,3000 0,90 0,03 4,00

un 4,00
Bombeiro h 0,3000 1,20 0,03 4,00
Servente h 0,3000 1,20 0,03 4,00

un 10,00
Bombeiro h 0,3000 3,00 0,09 4,00
Servente h 0,3000 3,00 0,09 4,00
Joelho de PVC rigido para esgoto, serie R, 90o, diametro de 75mm.

un 36,00
Bombeiro h 0,3100 11,16 0,32 4,00
Servente h 0,3100 11,16 0,32 4,00
Joelho de PVC rigido, 90o, serie R, ponta e bolsa, diametro de 100mm.

un 30,00
Bombeiro h 0,3000 9,00 0,26 4,00
Servente h 0,3000 9,00 0,26 4,00
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ÁGUAS PLUVIAIS
TÉRREO
485

Bombeiro h 1,2000 16,80 0,95 2,00
Servente h 1,2000 16,80 0,95 2,00

m 10,44
Bombeiro h 0,3800 3,97 0,23 2,00
Servente h 0,3800 3,97 0,23 2,00

Bombeiro h 0,3000 10,44 0,59 2,00
Servente h 0,3000 10,44 0,59 2,00

Bombeiro h 0,3000 12,29 0,70 2,00
Servente h 0,3000 12,29 0,70 2,00
Tubo de PVC rigido de 150mm, soldavel, serie normal, para esgoto e

aguas pluviais, inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e m 36,58
Bombeiro h 0,3500 12,80 0,73 2,00
Servente h 0,3500 12,80 0,73 2,00

diametro de 200mm, inclusive conexoes e emendas, exclusive m 38,07
abertura e fechamento de rasgo. Fornecimento e instalacao.
Bombeiro h 0,4000 15,23 0,87 2,00
Servente h 0,4000 15,23 0,87 2,00

486
Tubo de PVC rigido, soldavel, com diametro de 250mm. Fornecimento. m 5,00

un 8,00
Bombeiro h 0,3000 2,40 0,14 2,00
Servente h 0,3000 2,40 0,14 2,00
Te sanitario de PVC rigido, serie R, diametro de 100mm. Fornecimento

un 11,00
e instalacao.
Bombeiro h 0,5000 5,50 0,31 2,00
Servente h 0,5000 5,50 0,31 2,00
Caixa de inspecao, de concreto pre-moldado, do tipo aprovado pela

CEDAE, constando de circulo de fundo, 2 aneis superpostos, de 50mm
de espessura e 600mm de diametro interno, sendo 1 anel inferior
un 2,00
(entrada e saida), de 300mm e 1 de 75mm de altura, perfazendo
475mm de altura total, exclusive tampao de ferro fundido e
escavacao.
Pedreiro h 1,0000 2,00 0,23 1,00
Servente h 0,5000 1,00 0,11 1,00
COBERTURA
Bombeiro h 1,2000 4,80 0,27 2,00
Servente h 1,2000 4,80 0,27 2,00

Bombeiro h 0,3000 1,20 0,07 2,00
Servente h 0,3000 1,20 0,07 2,00

487
TERRAÇO
Bombeiro h 1,2000 26,40 1,50 2,00
Servente h 1,2000 26,40 1,50 2,00

m 16,90
Bombeiro h 0,3800 6,42 0,36 2,00
Servente h 0,3800 6,42 0,36 2,00

Bombeiro h 0,3000 6,29 0,36 2,00
Servente h 0,3000 6,29 0,36 2,00

Bombeiro h 0,3000 7,55 0,43 2,00
Servente h 0,3000 7,55 0,43 2,00
CAIXA D'ÁGUA
Bombeiro h 1,2000 2,40 0,14 2,00
Servente h 1,2000 2,40 0,14 2,00

m 2,50
488
Bombeiro h 0,3800 0,95 0,05 2,00
Servente h 0,3800 0,95 0,05 2,00
CONDUTORES VERTICAIS
m 49,30
Bombeiro h 0,3000 14,79 0,84 2,00
Servente h 0,3000 14,79 0,84 2,00

m 23,50
Bombeiro h 0,3000 7,05 0,40 2,00
Servente h 0,3000 7,05 0,40 2,00
RESERVATÓRIO DE RETARDO
Escavacao manual de vala em material de 1a categoria (areia, argila

m3 6,25
ou picarra), ate 1,50m, exclusive escoramento e esgotamento.
Servente h 2,0000 12,50 0,71 2,00

Carpinteiro h 1,2000 39,84 4,53 1,00
Servente h 1,2000 39,84 4,53 1,00

Kg 664,50
489
Armador h 0,0900 59,81 6,80 1,00
Servente h 0,0900 59,81 6,80 1,00

m3 13,29
Carpinteiro h 0,3000 3,99 0,45 1,00
Pedreiro h 1,0000 13,29 0,76 2,00
Servente h 1,0000 13,29 0,76 2,00
INSTALAÇÕES PREDIAIS - INCÊNDIO
SUBSOLO
Tubo em ferro galvanizado, com costura eletronica, com diametro de
2 1/2", inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e m 0,60
Bombeiro h 0,2800 0,17 0,01 2,00
Servente h 0,2800 0,17 0,01 2,00

Joelho de ferro galvanizado, 90o, diametro de 3". Fornecimento e
un 2,00
instalacao.
Bombeiro h 0,2900 0,58 0,03 2,00
Servente h 0,2900 0,58 0,03 2,00

Extintor de incendio, tipo po quimico, de 6kg, completo. Fornecimento
un 3,00
e colocacao.
Caixa de incendio, de embutir padrao CBRJ, de aco, medindo
(70x50x25)cm, compreendendo: 1 lance de 15m de mangueira de
fibra de poliester puro revestida internamente com borracha un 2,00
vulcanizada no diametro 1 1/2", empatada e com registro.
Pedreiro h 1,0000 2,00 0,11 2,00
Servente h 1,0000 2,00 0,11 2,00

490
TÉRREO
Bombeiro h 0,2800 3,22 0,18 2,00
Servente h 0,2800 3,22 0,18 2,00

3", inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e fechamento m 0,60
Bombeiro h 0,3000 0,18 0,01 2,00
Servente h 0,3000 0,18 0,01 2,00

Te de ferro galvanizado, diametro de 3", classe 10. Fornecimento e
un 2,00
instalacao.
Bombeiro h 0,5900 1,18 0,07 2,00
Servente h 0,5900 1,18 0,07 2,00

Extintor de incendio, tipo agua sob pressao, de 10l, completo.
un 3,00
Fornecimento.
Pedreiro h 1,0000 2,00 0,23 1,00
Servente h 1,0000 2,00 0,23 1,00
Hidrante de coluna completo, para linha de 100mm; inclusive pecas

complementares ate o inicio da tubulacao horizontal e fornecimento un 1,00
do material para rejuntamento. Fornecimento e instalacao.
Assentador de Tubos (Profissional do grupo II do SINTRACONST-

h 4,0000 4,00 0,45 1,00
RIO/SINDUSCON) - redes subterraneas
Servente h 4,0000 4,00 0,45 1,00
491
1º PAVIMENTO
Bombeiro h 0,2800 0,17 0,01 2,00
Servente h 0,2800 0,17 0,01 2,00

un 2,00
instalacao.
Bombeiro h 0,5900 1,18 0,07 2,00
Servente h 0,5900 1,18 0,07 2,00

Pedreiro h 1,0000 2,00 0,23 1,00
Servente h 1,0000 2,00 0,23 1,00
2º PAVIMENTO
Bombeiro h 0,2800 0,17 0,01 2,00
Servente h 0,2800 0,17 0,01 2,00

un 2,00
instalacao.
Bombeiro h 0,5900 1,18 0,07 2,00
Servente h 0,5900 1,18 0,07 2,00

492

Pedreiro h 1,0000 2,00 0,23 1,00
Servente h 1,0000 2,00 0,23 1,00
COBERTURA
Bombeiro h 0,2800 0,17 0,01 2,00
Servente h 0,2800 0,17 0,01 2,00

un 2,00
instalacao.
Bombeiro h 0,5900 1,18 0,07 2,00
Servente h 0,5900 1,18 0,07 2,00

Pedreiro h 1,0000 2,00 0,23 1,00
Servente h 1,0000 2,00 0,23 1,00
TERRAÇO
Bombeiro h 0,3000 7,35 0,42 2,00
Servente h 0,3000 7,35 0,42 2,00

493
Joelho de ferro galvanizado, 90o, diametro de 3". Fornecimento e

un 18,00
instalacao.
Bombeiro h 0,2900 5,22 0,30 2,00
Servente h 0,2900 5,22 0,30 2,00

un 2,00
instalacao.
Bombeiro h 0,5900 1,18 0,07 2,00
Servente h 0,5900 1,18 0,07 2,00

un 8,00
instalacao.
Bombeiro h 0,8000 6,40 0,36 2,00
Servente h 0,8000 6,40 0,36 2,00

Valvula de retencao vertical em bronze, com diametro de 3".
un 2,00
Bombeiro h 0,8000 1,60 0,09 2,00
Servente h 0,8000 1,60 0,09 2,00

Bomba hidraulica centrifuga, trifasica, motor eletrico de 7,5CV,
modelo DS9, WEG ou similar, exclusive acessorios. Fornecimento e un 2,00
colocacao.
Bombeiro h 2,0000 4,00 0,23 2,00
Eletricista h 2,0000 4,00 0,23 2,00

Extintor de incendio, tipo agua sob pressao, de 10l, completo.
un 2,00
Fornecimento.
Extintor de incendio, tipo gas carbonico, de 6kg, completo.
un 2,00
TUBO DE RECALQUE
Bombeiro h 0,3000 7,20 0,41 2,00
494
Servente h 0,3000 7,20 0,41 2,00
INSTALAÇÕES PREDIAIS - GÁS
TÉRREO
1/2", inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e fechamento m 2,65
Bombeiro h 0,1200 0,32 0,02 2,00
Servente h 0,1200 0,32 0,02 2,00

manual de rasgo. Fornecimento e instalacao.
Bombeiro h 0,1400 0,96 0,05 2,00
Servente h 0,1400 0,96 0,05 2,00

1 1/ 2", inclusive conexoes e emendas, exclusive abertura e m 42,00
fechamento manual de rasgo. Fornecimento e instalacao.
Bombeiro h 0,2000 8,40 0,48 2,00
Servente h 0,2000 8,40 0,48 2,00

Joelho de ferro galvanizado, 90o, diametro de 1", classe 10.
un 3,00
Bombeiro h 0,2900 0,87 0,05 2,00
Servente h 0,2900 0,87 0,05 2,00

Te de reducao de aco galvanizado, diametro de (1 1/4"x3/4").
un 1,00
Bombeiro h 0,5000 0,50 0,03 2,00
Servente h 0,5000 0,50 0,03 2,00

495
Instalacao de fogao a gas encanado, exclusive fornecimento do

aparelho, compreendendo: 15m de tubo de cobre classe industrial, un 1,00
conexoes e valvula de esfera. Instalacao e assentamento.
Bombeiro h 6,0000 6,00 0,34 2,00
Servente h 6,0000 6,00 0,34 2,00

Instalacao de aquecedor a gas encanado, exclusive fornecimento do
aparelho, compreendendo: 8m de tubo de cobre, classe I de 22mm,
un 1,00
conexoes e chamine de aluminio e veneziana. Instalacao e
assentamento.
Bombeiro h 9,0000 9,00 0,51 2,00
Servente h 9,0000 9,00 0,51 2,00
1º PAVIMENTO

Bombeiro h 0,1400 1,90 0,11 2,00
Servente h 0,1400 1,90 0,11 2,00

Bombeiro h 0,1800 11,77 0,67 2,00
Servente h 0,1800 11,77 0,67 2,00

un 32,00
Bombeiro h 0,2900 9,28 0,53 2,00
Servente h 0,2900 9,28 0,53 2,00

un 4,00
Bombeiro h 0,5000 2,00 0,11 2,00
496
Servente h 0,5000 2,00 0,11 2,00

Bombeiro h 6,0000 24,00 1,36 2,00
Servente h 6,0000 24,00 1,36 2,00

un 4,00
assentamento.
Bombeiro h 9,0000 36,00 2,05 2,00
Servente h 9,0000 36,00 2,05 2,00
2º PAVIMENTO

Bombeiro h 0,1400 1,90 0,11 2,00
Servente h 0,1400 1,90 0,11 2,00

Bombeiro h 0,1800 13,93 0,79 2,00
Servente h 0,1800 13,93 0,79 2,00

un 32,00
Bombeiro h 0,2900 9,28 0,53 2,00
Servente h 0,2900 9,28 0,53 2,00

un 4,00
497
Bombeiro h 0,5000 2,00 0,11 2,00
Servente h 0,5000 2,00 0,11 2,00

Bombeiro h 6,0000 24,00 1,36 2,00
Servente h 6,0000 24,00 1,36 2,00

un 4,00
assentamento.
Bombeiro h 9,0000 36,00 2,05 2,00
Servente h 9,0000 36,00 2,05 2,00
COBERTURA

Bombeiro h 0,1400 0,85 0,05 2,00
Servente h 0,1400 0,85 0,05 2,00

Bombeiro h 0,1800 9,76 0,55 2,00
Servente h 0,1800 9,76 0,55 2,00

un 20,00
Bombeiro h 0,2900 5,80 0,33 2,00
Servente h 0,2900 5,80 0,33 2,00

498

un 2,00
Bombeiro h 0,5000 1,00 0,06 2,00
Servente h 0,5000 1,00 0,06 2,00

Bombeiro h 6,0000 12,00 0,68 2,00
Servente h 6,0000 12,00 0,68 2,00

un 2,00
assentamento.
Bombeiro h 9,0000 18,00 1,02 2,00
Servente h 9,0000 18,00 1,02 2,00
INSTALAÇÕES PREDIAIS - ELÉTRCA
SUBSOLO
Eletroduto de PVC aspiral corrugado, diametro de 3/4", inclusive
m 107,00
conexoes e emendas. Fornecimento e instalacao.
Eletricista h 0,0800 8,56 0,24 4,00
Servente h 0,0800 8,56 0,24 4,00
Instalacao de ponto de luz equivalente a 2 varas de eletroduto de PVC

rigido de 1/2", 12m de fio 2,5mm2, caixas, conexoes, luvas, curva e
interruptor de embutir com placa fosforescente, linha Silentoque, da un 20,00
Pial ou similar, inclusive abertura e fechamento de rasgo em
alvenaria.
Eletricista h 3,5000 70,00 1,99 4,00
Servente h 4,5000 90,00 1,70 6,00

499
Instalacao de ponto de tomada com 1 vara em eletroduto de PVC,

rigido 3/4", 10,5m de diametro 2,5mm2, inclusive abertura e un 4,00
fechamento de rasgo de alvenaria.
Eletricista h 2,5000 10,00 0,28 4,00
Servente h 2,5000 10,00 0,28 4,00
TÉRREO
Quadro de distribuicao de energia, para disjuntores termo-
magneticos unipolares, de embutir, com porta e barramento neutro,
un 5,00
para instalacao de ate 12 disjuntores, sem dispositivo para chave
geral. Fornecimento e instalacao.
Eletricista h 2,5000 12,50 0,36 4,00
Servente h 2,5000 12,50 0,36 4,00

m 107,00
Eletricista h 0,0800 8,56 0,24 4,00
Servente h 0,0800 8,56 0,24 4,00

alvenaria.
Eletricista h 3,5000 98,00 2,78 4,00
Servente h 4,5000 126,00 2,39 6,00

Eletricista h 2,5000 37,50 1,07 4,00
Servente h 2,5000 37,50 1,07 4,00
1º PAVIMENTO
500

un 8,00
Eletricista h 2,5000 20,00 0,57 4,00
Servente h 2,5000 20,00 0,57 4,00

m 357,38
Eletricista h 0,0800 28,59 0,81 4,00
Servente h 0,0800 28,59 0,81 4,00

alvenaria.
Eletricista h 3,5000 168,00 4,77 4,00
Servente h 4,5000 216,00 4,09 6,00

Eletricista h 2,5000 240,00 6,82 4,00
Servente h 2,5000 240,00 6,82 4,00
2º PAVIMENTO
un 8,00
Eletricista h 2,5000 20,00 0,57 4,00
Servente h 2,5000 20,00 0,57 4,00

m 357,38
501
Eletricista h 0,0800 28,59 0,81 4,00
Servente h 0,0800 28,59 0,81 4,00

alvenaria.
Eletricista h 3,5000 168,00 4,77 4,00
Servente h 4,5000 216,00 4,09 6,00

Eletricista h 2,5000 240,00 6,82 4,00
Servente h 2,5000 240,00 6,82 4,00
COBERTURA
magneticos unipolares, de embutir, com porta e barramento neutro e
un 2,00
trifasicos, para instalacao de ate 18 disjuntores, com dispositivo para
chave geral. Fornecimento e instalacao.
Eletricista h 2,5000 5,00 0,14 4,00
Servente h 2,5000 5,00 0,14 4,00

m 107,00
Eletricista h 0,0800 8,56 0,24 4,00
Servente h 0,0800 8,56 0,24 4,00

alvenaria.
Eletricista h 3,5000 217,00 6,16 4,00
502
Servente h 4,5000 279,00 5,28 6,00

Eletricista h 2,5000 150,00 4,26 4,00
Servente h 2,5000 150,00 4,26 4,00
TERRAÇO
m 90,00
Eletricista h 0,0800 7,20 0,20 4,00
Servente h 0,0800 7,20 0,20 4,00

alvenaria.
Eletricista h 3,5000 84,00 2,39 4,00
Servente h 4,5000 108,00 2,05 6,00

Eletricista h 2,5000 25,00 0,71 4,00
Servente h 2,5000 25,00 0,71 4,00
CAIXA D'ÁGUA
alvenaria.
Eletricista h 3,5000 14,00 0,40 4,00

503
Servente h 4,5000 18,00 0,34 6,00

Eletricista h 2,5000 5,00 0,14 4,00
Servente h 2,5000 5,00 0,14 4,00
INSTALAÇÕES PREDIAIS - SPDA

Cabo de cobre nu, secao de 35mm2. Fornecimento e instalacao (1kg
Kg 500,92
= 3,16 metros).
Eletricista h 0,2000 100,18 2,85 4,00
Servente h 0,2000 100,18 2,85 4,00
Para-raio de distribuicao em corpo polimerico de ZNO, para

un 2,00
15Kv/10Ka. Fornecimento e instalacao.
Eletricista h 2,0000 4,00 0,11 4,00
Servente h 2,0000 4,00 0,11 4,00

Haste para aterramento, tipo Copperweld, de 5/8" (16mm), com
2,40m de comprimento, referencia PK-065, Paraklin ou similar. un 8,00
Eletricista h 2,0000 16,00 0,45 4,00
Servente h 2,0000 16,00 0,45 4,00
INSTALAÇÕES PREDIAIS - TELEFONE, INTERFONE E TV
TÉRREO
Cabo telefonico de cobre recozido estanhado, tipo CI, uso interno,
0,40mm2, 10 pares, para instalacoes internas primarias. m 115,04
Eletricista h 0,0600 6,90 0,20 4,00
Servente h 0,0600 6,90 0,20 4,00

504
Eletroduto de PVC rigido, diametro de 3", inclusive conexoes e

emendas, exclusive abertura e fechamento de rasgo. Fornecimento e m 11,78
instalacao.
Eletricista h 0,3000 3,53 0,10 4,00
Servente h 0,3000 3,53 0,10 4,00

Eletroduto de PVC rigido, diametro de 1", inclusive conexoes e
instalacao.
Eletricista h 0,1400 6,44 0,18 4,00
Servente h 0,1400 6,44 0,18 4,00

Eletroduto de PVC rigido, diametro de 3/4", inclusive conexoes e
instalacao.
Eletricista h 0,1200 2,27 0,06 4,00
Servente h 0,1200 2,27 0,06 4,00
Caixa de passagem para telefone, conforme especificacao da Telebras,

un 1,00
nas dimensoes (20x20x12)cm. Fornecimento e instalacao.
Eletricista h 0,7000 0,70 0,02 4,00

un 1,00
Eletricista h 0,7500 0,75 0,02 4,00

un 1,00
Eletricista h 0,8500 0,85 0,02 4,00

Instalacao de ponto de telefone, compreendendo: 3 varas de
eletroduto de 3/4", conexoes, caixas e guia de arame galvanizado no un 7,00
16.
Eletricista h 3,0000 21,00 0,60 4,00
Servente h 3,0000 21,00 0,60 4,00

505
1º PAVIMENTO
Eletricista h 0,0600 12,96 0,37 4,00
Servente h 0,0600 12,96 0,37 4,00

instalacao.
Eletricista h 0,1200 18,51 0,53 4,00
Servente h 0,1200 18,51 0,53 4,00

un 4,00
Eletricista h 0,7000 2,80 0,08 4,00

16.
Eletricista h 3,0000 120,00 3,41 4,00
Servente h 3,0000 120,00 3,41 4,00
2º PAVIMENTO
Eletricista h 0,0600 13,96 0,40 4,00
Servente h 0,0600 13,96 0,40 4,00

instalacao.
Eletricista h 0,1200 19,95 0,57 4,00
506
Servente h 0,1200 19,95 0,57 4,00

un 2,00
Eletricista h 0,7000 1,40 0,04 4,00

un 2,00
Eletricista h 0,7500 1,50 0,04 4,00

16.
Eletricista h 3,0000 120,00 3,41 4,00
Servente h 3,0000 120,00 3,41 4,00
COBERTURA
Eletricista h 0,0600 11,04 0,31 4,00
Servente h 0,0600 11,04 0,31 4,00

instalacao.
Eletricista h 0,1200 15,77 0,45 4,00
Servente h 0,1200 15,77 0,45 4,00

un 4,00
Eletricista h 0,7000 2,80 0,08 4,00

507

16.
Eletricista h 3,0000 60,00 1,70 4,00
Servente h 3,0000 60,00 1,70 4,00
REVESTIMENTO INTERNO
SUBSOLO
PAREDE
Reboco interno com massa especial interna branca ou similar na
m2 177,94
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 62,28 1,77 4,00
Servente h 0,3500 62,28 1,77 4,00
Pintura com tinta plastica fosco aveludada a base de PVA, para

interior, equivalente a Suvinil Latex ou similar, acabamento padrao,
m2 177,94
inclusive 2 demaos sobre a superficie preparada conforme o item PT
05.15.0050, exclusive este preparo.
Pintor h 0,2000 35,59 2,02 2,00
Servente h 0,0660 11,74 1,33 1,00
PISO
Base suporte, contrapiso ou camada regularizadora executada com

m2 561,18
argamassa de cimento e areia no traco 1:5, espessura de 2,5cm.
Pedreiro h 0,5000 280,59 7,97 4,00
Servente h 0,5000 280,59 7,97 4,00

508
Revestimento de piso, porcelanato linha Progetto Dolman Nat,

Portobello ou similar, de (45 x 45)cm assente sobre superficie em
osso com argamassa de cimento, saibro e areia no traco 1:2:3, e m2 17,26
rejuntado com rejunte E-flex de Portobello ou similar. Fornecimento
e colocacao.
Ladrilheiro h 1,0000 17,26 0,98 2,00
Servente h 1,0000 17,26 0,98 2,00
TÉRREO
TETO
Forro falso de gesso, com placas pre-moldadas, de (60x60)cm, de

encaixe, presas com 4 tirantes de arame e rejuntadas, exclusive o m2 129,71
emprego de andaimes. Fornecimento e colocacao.
Gesseiro h 0,7000 90,80 1,29 8,00
Ajudante h 0,7000 90,80 1,29 8,00

m2 129,71
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 45,40 1,29 4,00
Servente h 0,3500 45,40 1,29 4,00

m2 129,71
Pintor h 0,2000 25,94 0,74 4,00
Servente h 0,0660 8,56 0,49 2,00
PAREDE
m2 259,67
espessura de 2mm.
509
Estucador h 0,3500 90,88 1,29 8,00
Servente h 0,3500 90,88 1,29 8,00

m2 259,67
Pintor h 0,2000 51,93 1,48 4,00
Servente h 0,0660 17,14 0,97 2,00

Emboco com argamassa de cimento e areia, no traco 1:3, com 1,50cm
m2 76,49
de espessura, inclusive chapisco.
Pedreiro h 0,4000 30,60 0,87 4,00
Servente h 0,4000 30,60 0,87 4,00
Revestimentos de azulejos brancos, (15x15)cm, qualidade extra,

inclusive a superficie chapiscada, embocada com argamassa de
cimento e saibro no traco 1:8, juntas corridas, com 2mm, assentes m2 76,49
com nata de cimento comum e rejuntadas com pasta de cimento
branco.
Ladrilheiro h 1,5000 114,74 3,26 4,00
Servente h 1,5000 114,74 3,26 4,00
PISO

m2 130,94
Pedreiro h 0,5000 65,47 0,93 8,00
Servente h 0,5000 65,47 0,93 8,00

Piso de tacos de madeira aparelhada, de (7 x 21)cm, pixados e
incrustados com pedriscos, assentados em argamassa de cimento e m2 25,22
saibro, traco 1:6, exclusive servicos de calafate.
Servente h 0,7000 17,65 0,50 4,00
Taqueiro h 0,8000 20,18 0,38 6,00

510
Revestimento de piso com ceramica linha Laser anti-derrapante, cor

gelo, da Portobello ou similar, de (30x30)cm, assente sobre superficie
em osso com argamassa de cimento, saibro e areia no traco 1:2:3, e m2 14,29
rejuntado com rejunte com E-Flex da Portobello ou similar.
Ladrilheiro h 1,0000 14,29 0,41 4,00
Servente h 1,0000 14,29 0,41 4,00

Ladrilheiro h 1,0000 12,76 0,36 4,00
Servente h 1,0000 12,76 0,36 4,00

e colocacao.
Ladrilheiro h 1,0000 17,26 0,49 4,00
Servente h 1,0000 17,26 0,49 4,00

Rodape ceramico com 10 cm de altura, assente em pasta de cimento.
m 18,63
Ladrilheiro h 0,3500 6,52 0,19 4,00
Servente h 0,3500 6,52 0,12 6,00

Rodape de madeira aparelhada, com secao de (7 x 2)cm, pregado em
m 31,24
tacos embutidos na alvenaria.
Carpinteiro h 0,2500 7,81 0,22 4,00
Servente h 0,2500 7,81 0,22 4,00
Soleira de granito com (15x3)cm, assente com recobrimento de nata

m 4,80
de cimento sobre argamassa de cimento e areia, no traco 1:2.
511
Pedreiro h 0,5000 2,40 0,07 4,00
Servente h 0,5000 2,40 0,07 4,00
1º PAVIMENTO
TETO

Gesseiro h 0,7000 198,38 2,82 8,00
Ajudante h 0,7000 198,38 2,82 8,00

m2 283,40
Pintor h 0,2000 56,68 0,81 8,00
Servente h 0,0660 18,70 0,53 4,00
PAREDE
m2 807,30
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 282,56 4,01 8,00
Servente h 0,3500 282,56 4,01 8,00

m2 807,30
Pintor h 0,2000 161,46 2,29 8,00
Servente h 0,0660 53,28 1,51 4,00

512

m2 386,60
Pedreiro h 0,4000 154,64 2,20 8,00
Servente h 0,4000 154,64 2,20 8,00

branco.
Ladrilheiro h 1,5000 579,90 8,24 8,00
Servente h 1,5000 579,90 8,24 8,00
PISO

m2 283,40
Pedreiro h 0,5000 141,70 2,01 8,00
Servente h 0,5000 141,70 2,01 8,00

Servente h 0,7000 131,60 1,87 8,00
Taqueiro h 0,8000 150,40 2,14 8,00

Ladrilheiro h 1,0000 68,08 0,97 8,00
Servente h 1,0000 68,08 0,97 8,00

513

Ladrilheiro h 1,0000 11,56 0,16 8,00
Servente h 1,0000 11,56 0,16 8,00

e colocacao.
Ladrilheiro h 1,0000 15,76 0,22 8,00
Servente h 1,0000 15,76 0,22 8,00

m 20,00
Ladrilheiro h 0,3500 7,00 0,10 8,00
Servente h 0,3500 7,00 0,10 8,00

m 140,96
Ladrilheiro h 0,3500 49,34 0,70 8,00
Servente h 0,3500 49,34 0,70 8,00

m 256,24
Carpinteiro h 0,2500 64,06 1,82 4,00
Servente h 0,2500 64,06 1,82 4,00

m 38,40
Pedreiro h 0,5000 19,20 0,55 4,00
Servente h 0,5000 19,20 0,55 4,00

514
2º PAVIMENTO
TETO

Gesseiro h 0,7000 198,38 2,82 8,00
Ajudante h 0,7000 198,38 2,82 8,00

m2 283,40
Pintor h 0,2000 56,68 0,81 8,00
Servente h 0,0660 18,70 0,53 4,00
PAREDE
m2 807,30
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 282,56 4,01 8,00
Servente h 0,3500 282,56 4,01 8,00

m2 807,30
Pintor h 0,2000 161,46 2,29 8,00
Servente h 0,0660 53,28 1,51 4,00

m2 386,60
515
Pedreiro h 0,4000 154,64 2,20 8,00
Servente h 0,4000 154,64 2,20 8,00

branco.
Ladrilheiro h 1,5000 579,90 8,24 8,00
Servente h 1,5000 579,90 8,24 8,00
PISO

m2 283,40
Pedreiro h 0,5000 141,70 2,01 8,00
Servente h 0,5000 141,70 2,01 8,00

Servente h 0,7000 131,60 1,87 8,00
Taqueiro h 0,8000 150,40 2,14 8,00

Ladrilheiro h 1,0000 68,08 0,97 8,00
Servente h 1,0000 68,08 0,97 8,00

516
Ladrilheiro h 1,0000 11,56 0,16 8,00
Servente h 1,0000 11,56 0,16 8,00

e colocacao.
Ladrilheiro h 1,0000 15,76 0,22 8,00
Servente h 1,0000 15,76 0,22 8,00

m 20,00
Ladrilheiro h 0,3500 7,00 0,10 8,00
Servente h 0,3500 7,00 0,10 8,00

m 140,96
Ladrilheiro h 0,3500 49,34 0,70 8,00
Servente h 0,3500 49,34 0,70 8,00

m 256,24
Carpinteiro h 0,2500 64,06 1,82 4,00
Servente h 0,2500 64,06 1,82 4,00

m 38,40
Pedreiro h 0,5000 19,20 0,55 4,00
Servente h 0,5000 19,20 0,55 4,00
COBERTURA
TETO
517

Gesseiro h 0,7000 140,97 2,00 8,00
Ajudante h 0,7000 140,97 2,00 8,00

m2 201,38
Pintor h 0,2000 40,28 0,57 8,00
Servente h 0,0660 13,29 0,38 4,00
PAREDE
m2 434,74
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 152,16 2,16 8,00
Servente h 0,3500 152,16 2,16 8,00

m2 434,74
Pintor h 0,2000 86,95 1,24 8,00
Servente h 0,0660 28,69 0,82 4,00

m2 191,64
Pedreiro h 0,4000 76,66 1,09 8,00
Servente h 0,4000 76,66 1,09 8,00

518

branco.
Ladrilheiro h 1,5000 287,46 4,08 8,00
Servente h 1,5000 287,46 4,08 8,00

branco.
Ladrilheiro h 1,5000 28,98 0,41 8,00
Servente h 1,5000 28,98 0,41 8,00
PISO

m2 277,16
Pedreiro h 0,5000 138,58 1,97 8,00
Servente h 0,5000 138,58 1,97 8,00

Servente h 0,7000 71,16 1,01 8,00
Taqueiro h 0,8000 81,33 1,16 8,00

Ladrilheiro h 1,0000 83,96 1,19 8,00
Servente h 1,0000 83,96 1,19 8,00

519

Ladrilheiro h 1,0000 73,66 1,05 8,00
Servente h 1,0000 73,66 1,05 8,00

e colocacao.
Ladrilheiro h 1,0000 15,76 0,22 8,00
Servente h 1,0000 15,76 0,22 8,00

m 17,92
Ladrilheiro h 0,3500 6,27 0,09 8,00
Servente h 0,3500 6,27 0,09 8,00

m 81,58
Ladrilheiro h 0,3500 28,55 0,41 8,00
Servente h 0,3500 28,55 0,41 8,00

m 138,00
Carpinteiro h 0,2500 34,50 0,98 4,00
Servente h 0,2500 34,50 0,98 4,00

m 28,80
Pedreiro h 0,5000 14,40 0,41 4,00
Servente h 0,5000 14,40 0,41 4,00

520
TERRAÇO
TETO
m2 58,32
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 20,41 0,58 4,00
Servente h 0,3500 20,41 0,58 4,00

m2 43,26
Pintor h 0,2000 8,65 0,25 4,00
Servente h 0,0660 2,86 0,16 2,00
PAREDE
m2 219,12
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 76,69 2,18 4,00
Servente h 0,3500 76,69 2,18 4,00

m2 219,12
Pintor h 0,2000 43,82 1,25 4,00
Servente h 0,0660 14,46 0,82 2,00

m2 29,64
Pedreiro h 0,4000 11,86 0,34 4,00
Servente h 0,4000 11,86 0,34 4,00

521

branco.
Ladrilheiro h 1,5000 44,46 1,26 4,00
Servente h 1,5000 44,46 1,26 4,00
PISO

m2 58,32
Pedreiro h 0,5000 29,16 0,83 4,00
Servente h 0,5000 29,16 0,83 4,00

Ladrilheiro h 1,0000 3,14 0,09 4,00
Servente h 1,0000 3,14 0,09 4,00

e colocacao.
Ladrilheiro h 1,0000 40,12 1,14 4,00
Servente h 1,0000 40,12 1,14 4,00

m 1,80
Pedreiro h 0,5000 0,90 0,05 2,00
Servente h 0,5000 0,90 0,05 2,00

522
CAIXA D'ÁGUA
TETO
m2 11,38
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 3,98 0,23 2,00
Servente h 0,3500 3,98 0,23 2,00
PAREDE
m2 61,56
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 21,55 1,22 2,00
Servente h 0,3500 21,55 1,22 2,00
TETO

m2 11,38
Pedreiro h 0,5000 5,69 0,32 2,00
Servente h 0,5000 5,69 0,32 2,00
REVESTIMENTO EXTERNO
PISO
TÉRREO

m2 546,50
Pedreiro h 0,5000 273,25 3,88 8,00

523
Servente h 0,5000 273,25 3,88 8,00
Revestimento intertravado com pecas (blocos) de concreto com

cimento, cor natural, com resistencia a compressao de 35MPa,
altamente vibro-prensados, (16 faces), holandes (retangular), com
espessura de 6cm, com todos os materiais e equipamentos, inclusive
m2 546,50
compactacao com soquete vibratorio, corte dos blocos para arremate,
com maquina de juntas (serra para concreto) e "colchao" de areia
para assentamento e rejuntamento, de acordo com as normas NBR
9780 e NBR 9781, Pre-moldado UNI-STEIN, raquete ou similar.
Calceteiro h 0,5500 300,58 5,69 6,00
Servente h 1,3500 737,78 5,24 16,00
TERRAÇO

m2 127,80
Pedreiro h 0,5000 63,90 1,82 4,00
Servente h 0,5000 63,90 1,82 4,00

Ladrilheiro h 1,0000 127,80 3,63 4,00
Servente h 1,0000 127,80 3,63 4,00
TELHADO

m2 93,00
Pedreiro h 0,5000 46,50 1,32 4,00
Servente h 0,5000 46,50 1,32 4,00

524
PAREDE
m2 1560,42
espessura de 2mm.
Estucador h 0,3500 546,15 7,76 8,00
Servente h 0,3500 546,15 7,76 8,00
Pintura com tinta plastica a base de acrilico, semi-brilhante, para

interior e exterior, incolor ou colorida, equivalente a Metalatex ou
similar, sobre tijolo, concreto liso, cimento amianto, revestimento, m2 1560,42
madeira e ferro, inclusive lixamento, 1 demao de selador acrilico
Metalatex ou similar e 2 demaos de acabamento.
Pintor h 0,7500 1170,32 11,08 12,00
Servente h 0,2500 390,11 11,08 4,00
ESQUADRIAS
SUBSOLO
Porta compensada, de (80 x 210 x 3)cm, folheada nas 2 faces,
inclusive guarnicao, sendo a aduela de (13 x 3)cm e alizares de (5 x
un 2,00
2)cm. Fornecimento e instalacao, exclusive fornecimento de
ferragens.
Carpinteiro h 6,0000 12,00 0,68 2,00
Servente h 6,0000 12,00 0,68 2,00

(0,60x0,90)m, com 1 painel projetante, provida de haste de comando, un 2,00
em perfis serie 25. Fornecimento e instalacao.
Serralheiro h 4,0000 8,00 0,45 2,00
Servente h 4,0000 8,00 0,45 2,00
TÉRREO
525
Janela veneziana em madeira, medindo: (120 x 150 x 3)cm, tipo VVP,

vidro e postigo em 2 folhas, inclusive guarnicao com marco de (7 x
un 4,00
3)cm e alizar (5 x 2)cm. Exclusive fornecimento de ferragem.
Carpinteiro h 6,0000 24,00 0,68 4,00
Servente h 6,0000 24,00 0,68 4,00
Porta de abrir de aco laminado a frio com adicao de cobre (Aco-Cor),

tipo Veneziana, pintada com tinta primer, com altura e largura
un 4,00
aproximada de (0,80x2,10)m, inclusive fechadura de cilindro e
dobradicas. Fornecimento e instalacao.
Serralheiro h 1,5000 6,00 0,34 2,00

Porta compensada, de (60x210x3)cm, folheada nas duas faces.
Fornecimento e instalacao exclusive fornecimento de ferragems, un 1,00
aduela e alizares.
Carpinteiro h 4,0000 4,00 0,11 4,00
Servente h 4,0000 4,00 0,11 4,00

Fornecimento e instalacao exclusive fornecimento de ferragens, un 2,00
aduela e alizares.
Carpinteiro h 4,0000 8,00 0,23 4,00
Servente h 4,0000 8,00 0,23 4,00

un 1,00
ferragens.
Carpinteiro h 6,0000 6,00 0,17 4,00
Servente h 6,0000 6,00 0,17 4,00

un 2,00
ferragens.
526
Carpinteiro h 6,0000 12,00 0,34 4,00
Servente h 6,0000 12,00 0,34 4,00

Serralheiro h 4,0000 8,00 0,45 2,00
Servente h 4,0000 8,00 0,45 2,00
1º PAVIMENTO
un 16,00
Carpinteiro h 6,0000 96,00 2,73 4,00
Servente h 6,0000 96,00 2,73 4,00

un 2,00
Serralheiro h 1,5000 3,00 0,17 2,00

un 4,00
ferragens.
Carpinteiro h 6,0000 24,00 0,68 4,00
Servente h 6,0000 24,00 0,68 4,00

Carpinteiro h 4,0000 64,00 1,82 4,00
527
Servente h 4,0000 64,00 1,82 4,00

Janela de correr de aluminio anodizado, em perfis serie 28, com 2
un 4,00
folhas de correr. Fornecimento e instalacao.
Porta de correr em aluminio, em perfis serie 30, com marco.
un 4,00
Fornecimento e instalacao, exclusive fechadura.
Serralheiro h 6,5000 26,00 1,48 2,00
Porta de correr compensada, de (80 x 210 x 3)cm, pendurada em

roldanas, correndo dentro do trilho oco, guiada por canaleta embutida
un 16,00
no piso com marco de (7 x 3)cm. Fornecimento e instalacao, exclusive
fornecimento de ferragens, do trilho e das roldanas.
Carpinteiro h 6,0000 96,00 2,73 4,00
Servente h 6,0000 96,00 2,73 4,00
2º PAVIMENTO
un 16,00
Carpinteiro h 6,0000 96,00 5,45 2,00
Servente h 6,0000 96,00 5,45 2,00

un 2,00
Serralheiro h 1,5000 3,00 0,17 2,00

un 4,00
ferragens.
Carpinteiro h 6,0000 24,00 0,68 4,00
528
Servente h 6,0000 24,00 0,68 4,00

Carpinteiro h 4,0000 64,00 1,82 4,00
Servente h 4,0000 64,00 1,82 4,00

un 4,00
un 4,00
Serralheiro h 6,5000 26,00 1,48 2,00
Porta de correr compensada, de (80 x 210 x 3)cm, pendurada em

roldanas, correndo dentro do trilho oco, guiada por canaleta embutida
un 16,00
no piso com marco de (7 x 3)cm. Fornecimento e instalacao, exclusive
fornecimento de ferragens, do trilho e das roldanas.
Carpinteiro h 6,0000 96,00 2,73 4,00
Servente h 6,0000 96,00 2,73 4,00
COBERTURA
un 4,00
Carpinteiro h 6,0000 24,00 0,68 4,00
Servente h 6,0000 24,00 0,68 4,00

un 2,00
Serralheiro h 1,5000 3,00 0,17 2,00

529

un 2,00
ferragens.
Carpinteiro h 6,0000 12,00 0,34 4,00
Servente h 6,0000 12,00 0,34 4,00

Serralheiro h 4,0000 32,00 1,82 2,00
Servente h 4,0000 32,00 1,82 2,00

un 2,00
un 6,00
Serralheiro h 6,5000 39,00 2,22 2,00
Porta de correr compensada, de 2 folhas de (80 x 210 x 3)cm, sem

marco, pendurada em roldanas, correndo dentro de trilho de aco,
guarda por canaleta embutida no piso, com marco de (7 x 3)cm. un 8,00
Fornecimento e instalacao, exclusive fornecimento de ferragens,
marcos e alizares.
Carpinteiro h 11,5000 92,00 2,61 4,00
Servente h 11,5000 92,00 2,61 4,00
TERRAÇO

un 2,00
Serralheiro h 1,5000 3,00 0,17 2,00

530

Serralheiro h 4,0000 32,00 1,82 2,00
Servente h 4,0000 32,00 1,82 2,00
CAIXA D'ÁGUA

un 2,00
Serralheiro h 1,5000 3,00 0,17 2,00
LOUCAS E METAIS
SUBSOLO
Torneira de jardim un 2,00
TÉRREO
Lavatório un 2,00
Vaso sanitário c/ caixa acoplada un 2,00
Tanque un 1,00
Chuveiro un 2,00
Pia de cozinha un 1,00
Torneira para pia un 1,00
Torneira para lavatório un 2,00

531
1º PAVIMENTO
Lavatório un 12,00
Tanque un 4,00
Chuveiro un 8,00
2º PAVIMENTO
Lavatório un 12,00
Tanque un 4,00
Chuveiro un 8,00
COBERTURA
Lavatório un 8,00
Tanque un 2,00
Chuveiro un 6,00
Chuveiro un 2,00

532
TERRAÇO
Lavatório un 2,00
OUTROS SERVIÇOS
Escada de marinheiro, com largura de 0,40m, executada em barras de
(1 1/2"x1/4"), sendo os degraus em ferro redondo de 5/8". m 15,00
Espacados de 0,30cm. Fornecimento e instalacao.
Serralheiro h 1,0000 15,00 1,70 1,00
Servente h 1,0000 15,00 1,70 1,00
Elevador hidraulico, com capacidade para 6 pessoas, 420Kg,

velocidade de 0,75m/s, paradas 2 (1 a 2), com motor de corrente
alternada, 2 velocidades, tensao de iluminacao de 110V, motriz de un 2,00
220V, frequencia de 60Hz, maquina de tracao com engrenagem em
cima da caixa, Otis ou similar. Fornecimento, montagem e instalacao.
Guarda-corpo tipo pinça (empreitada) m 116,90
Porta de correr + Vidro Temperado (Varanda da cobertura) un 2,00

533
A partir disso foi utilizado o software Microsoft Project para a elaboração do cronograma
físico–financeiro, e a curva S encontrada foi a seguinte:
Custo acumulado
R$ 3.500.000,00
R$ 3.000.000,00
R$ 2.500.000,00
R$ 2.000.000,00
R$ 1.500.000,00
R$ 1.000.000,00
R$ 500.000,00
R$ 0,00
08/03/18
29/03/18
19/04/18
10/05/18
31/05/18
21/06/18
12/07/18
02/08/18
23/08/18
13/09/18
04/10/18
25/10/18
15/11/18
06/12/18
27/12/18
17/01/19
07/02/19
28/02/19
21/03/19
11/04/19
02/05/19
23/05/19
13/06/19
04/07/19
25/07/19
Custo acumulado
Nota-se que a curva não se comporta como esperado, não há uma grande acentuação
nos primeiros meses, o crescimento está quase que constante, isso ocorre devido ao
desencadeamento das atividades programadas em forma de “escada”, sem muita
intercalação entre as tarefas, como pode ser visto na figura a seguir, o que pode ter
ocasionado essa forma da curva.
Figura 112: Sequência de atividades programadas no software Microsoft Project
7. VIABILIDADE FINAL
7.1. INTRODUÇÃO
O seguinte estudo tem por objetivo apresentar a viabilidade final do Edifício Costa
Borba, situado na Avenida Gilka Machado 942, Recreio dos Bandeirantes, Rio de
Janeiro.
534
Na tabela a seguir é apresentado o estudo de viabilidade final do empreendimento,

aplicando um fator de correção de 20% calculado conforme descrito nas considerações
finais do memorial de Orçamento:
Tabela 175: Estudo de Viabilidade Final
O estudo de viabilidade final do Edifício Costa Borba apresentou uma margem de lucro
de 1,38% que o caracteriza o investimento como muito ruim.
Algumas características do projeto de arquitetura contribuíram para o encarecer da obra,

principalmente a adoção de subsolo e a adoção de dois blocos.
NM
309-A-III-3
176
05/05/1999
11.434
Ru
aS
ta no
érg
u l i s
Pa
io
z
Lui
B
a
ran
Ru
632
co
502
So
are
Av
s
eni
942
da
G
ilka
950
Mach
ado
1 - Área do lote: 769,01 m²
2 - RN Local (m) : + 3,25
3 - Cota de Soleira da Edificação: + 3,25
4 - Gabarito Permitido: 2 (dois) pavimentos tipo, mais cobertura
5 - Altura Total da Edificação: 17,35m
6 - Afastamentos Minimos:
Exigido:
Frontal - 5,00m (cinco metros)
Divisas
Projetado:
Afastamento da fachada frontal = 5,00 metros
Afastamento da fachada lateral esquerda = 2,60 metros
Afastamento da fachada lateral direita = 2,62 metros
Afastamento da fachada dos fundos = 2,57 metros
7 - Número de unidades máxima : 13 Unidades
Projetado: 10 Unidades
8 - Número de Vagas
Exigido: 2 Vagas por unidade e 1 vaga para visitante a cada 5 unidades
Total de vagas exigidas: 22 vagas
Projetadas: 22 vagas
9 - Área Livre do Lote : 50%
10 - Taxa de Ocupação Permitida: 50%
Projetada : 46,5%
11 - Lixo
Exigido: 4,2 Conteineres
Projetado: 1 contêiner por pavimento, por torre, num total de 6 contêineres de 120 litros
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Secretaria Municipal de Urbanismo
Coordenadoria de Projetos de Alinhamento e Urbanização
Departamento de Produção e Controle de Projetos

18,95
3,40 13,00 2,55

ÁREA DO LOTE = 769,01 m² NOTAS:
1 - DIMENSÕES EM METRO.
RENO
DO TER
LIMITE
5,00
2,08
13,75
13,75
TORRE 1
42,30
4,80
4,80
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
39,38
0 16/03/2018 PROJETO PARA APROVAÇÃO
. U FR J . PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO

13,75
TORRE 2 13,75
EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR COM QUATRO PAVIMENTOS
LOCALIZADO NA AVENIDA GILKA MACHADO, Nº 942,
RECREIO DOS BANDEIRANTES - RIO DE JANEIRO/RJ
DATA:
16/03/2018
PRANCHA PROJETO BÁSICO
01/01 DE LOCAÇÃO
5,00
5,00
ESCALA:
1/200
AUTORES DO PROJETO: DRE:
2,49 13,00 3,18 CRISTIANO BORBA 110071575

DIOGO COSTA DA SILVA 111219558
18,66
NOME DO ARQUIVO: REVISÃO:

PLANTA DE LOCAÇÃO
1 ESCALA: 1/200 PROJ_LOC_01.REV0.dwg 0
1,60 1,20 1,20
1,20
6,00 x 2,50 6,00 x 2,50
2,05
18,55 3,15 4,35 3,05 1,70
7 x 0,277 = 1,94
8,96
0,15 0,30
DESCIDA DOS RAMAIS DE ÁGUA FRIA E DESCIDA DE ESGOTO DA COBERTURA
ADMINISTRAÇÃO
2,32
BANH.
2,40
12,76 m² QUARTO 1,25
5,00 x 2,50
SALA DE ESTAR 4,08 m² INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE TELEFONIA

10,09 m²
15,13 m²
4,05
4,05
3,97
ESTACIONAMENTO
0,50
543,92 m² ABRIGO DO HIDRANTE PARA COMBATE A INCÊNDIO
COZINHA E A.S.
2,83
0,30 0,15
1,58
1,50
6,87 m²
1,20
RECALQUE DA ÁGUA E DESCIDA DA ÁGUA DE INCÊNDIO
0,78
4,90 3,80
INSTALAÇÕES DE INTERFONE E DE TV A CABO
0,68
4,02
0,54
0,40 2,70 0,95
5,00 x 2,50
4,20
5,00 x 2,50
4,10
HALL HALL
3,52 8,63 m² 8,63 m²
9,25
5,00 x 2,50
ÁREA DE RECREAÇÃO DETALHE DO HALL DA ESCADA E DO ELEVADOR
5,00 x 2,50
i = 17,15%
46,40 m² 3 ESCALA: 1/50
i = 17,15%
RAMPA
RAMPA
14,58
6,25
2,00
4,07
5,00 x 2,50
6,20
9,02
5,00 x 2,50
5,00 x 2,50
34,01
PROJEÇÃO DO
5,00 x 2,50
5,00 x 2,50
2,10 PRÉDIO
5,00 x 2,50
5,03
7,52 NOTAS:
5,00 x 2,50
PROJEÇÃO DO 1 - DIMENSÕES EM METRO E ELEVAÇÕES EM METRO.
5,00 x 2,50
PRÉDIO 2 - TODAS AS PAREDES NÃO COTADAS SÃO DE 15 cm.
4,02
5,00 x 2,50
5,00 x 2,50
5,00 x 2,50
5,00 x 2,50
13,32
5,00 x 2,50
HALL HALL GUARDA VOLUME E

8,63 m² +0,50 8,63 m² BANHEIRO DE SERVIÇO
5,40 m²
1,25
2,12
5,00 x 2,50
5,00 x 2,50
5,00
4,25 1,35 1,36 1,19 4,25

4,02
3,55
2,68
18,30
DEPÓSITO DE LIXO
1,96
3,61 m²
2,90
0,56
0,56
i = 18,87%
1,80 1,20
RAMPA
2,65
2,09
0,10 +0,00 2,00 7,22

4,80
4,24
0,10
2,15
2,00
GUARITA
3,80
. U FR J .
4,00 m²
PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO
ENTRADA E SAÍDA DE VEICULOS
RN da Cota da Soleira: RN = +3,25m
PLANTA BAIXA - SUBSOLO PLANTA BAIXA - TÉRREO DATA:
1 ESCALA: 1/100 2 ESCALA: 1/100

16/03/2018
ESCALA: 01/05 DE ARQUITETURA
INDICADA
CRISTIANO BORBA 110071575

PROJ_ARQ_01.REV0.dwg 0
B
B
03
03
0,65 1,20 1,10 0,60 1,50 1,20 0,50 1,20 1,50 0,60 1,10 1,20 0,65 2,40 1,20 1,80 0,60 1,00 0,60 1,80 1,20 2,40
h = 1,20 m h = 1,80 m h = 1,80 m h = 1,20 m
VAR. 3 0,15 0,15 VAR. 4
1,00
0,85
0,15 0,15 5,57 m² 5,00 5,57 m²
1,40
1,40
1,65
1,65
0,20 2,25 1,25 2,25 2,25 1,25 2,25 0,20
h = 1,20 m
h = 1,20 m
1,55
1,55
0,15 0,15 0,20 0,15 0,15
0,20 0,15 0,15 0,15 0,20
0,15
0,15
1,00 3,88 1,20 1,20 3,88 1,00
1,20
1,20
SUITE 2 SUITE 3 SUITE 3 SUITE 2
4,00
4,00
4,00
4,00
SUITE 2 SUITE 3
2,05
2,05
1,20
1,20
9,77 m² BANHEIRO 2 8,74 m² 8,74 m² BANHEIRO 2 9,77 m² 7,95 m² 7,95 m²
1,25
1,25
3,92 m² 3,92 m² BANHEIRO 2 BANHEIRO 3
2,46 m² 2,46 m²
1,05
1,05
0,15
0,15
2,10 5,50 2,70
0,80
CIRC
0,15
3,05
3,05
4,94 m²
0,60
1,20
0,15
0,15
A.S. 0,80
1,0 %
CIRC. CIRC.
3.10 m²
3,82 m² 3,82 m²
1,10
3,40
SUITE 1 SUITE 1
11,10 m² 8 9 11,10 m² 8 9
CALHA 2
4,60
3,10 0,80 7 10 0,80 3,10 COZINHA 7 10
5,87 m² SUITE 1
h = 1,80 m
6 11 6 11 13,67 m²
CALHA 3
3,58
3,58
1,20
1,20
1,20
5 12 5 12
4,78
4,78
4 13 4 13
h = 1,20 m
3 14 3 14
3,60
0,85 0,60 1,65 2 15 h = 1,20 m 2 15
1 16 1 16
1,35
1,35
2,05 1,00 3,05
CALHA 1
17 17 1,0 %
1,10 VAR. 2 VAR. 5
1,0 %
1,0 %
6,08 m² 6,08 m²
1,20
0,15
0,15
HALL HALL
A A A A
0,60
0,60
0,80 1,10 2,00 7,88 m² 2,00 1,10 0,80 7,88 m²
03 03 03 SALA DE ESTAR 03
1,30
1,30
3,60
BANH.1 BANH.1 12,24 m²
0,60
2,35 m² 2,35 m² CLOSET 1 BANHEIRO 1
0,15
0,15
4,08 m² 2,88 m²
0,90
0,90
2,55
0,85 4,28 1,87 1,70 1,20 0,85
LAVABO SALA DE ESTAR SALA DE ESTAR LAVABO
0,60
0,60
LAVABO CH.
1,00
1,00
1,02
1,90 m² 13,57 m² 13,57 m² 1,90 m² 1,91 m² 1,06 m²
6,95
1,12
0,45
0,45
0,20
5,47
5,47
2,57
2,57
0,15
h = 0,10 m
0,60
0,60
0,15 1,75 4,15 4,15 1,75 0,15
1,15 3,90 1,45 0,60 0,40 0,95 4,25
0,15 0,15
4,45
A.S. 0,40 1,50 0,25 A.S.
0,80
0,80
2,98 m² 2,98 m²
h = 1,80 m
h = 1,20 m
2,87
2,87
3,00
VARANDA 1
36,83 m²
4,05 2,00 2,00 4,05

1,20
1,20
1,45
1,45
COZINHA 0,15 VARANDA VARANDA 0,15 COZINHA PLANTA BAIXA - TELHADO

5,87 m² 2,89 m² 2,89 m² 5,87 m² 5 ESCALA: 1/50
0,40
0,40
h = 1,20 m h = 1,20 m h = 1,20 m
0,20
B
B
03
03
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO PLANTA BAIXA - COBERTURA
1 ESCALA: 1/50 2 ESCALA: 1/50
B
03
h = 1,20 m
ÁREA DE CONVIVÊNCIA
77,60 m²
4,15
B
3,10
03
0,15 4,10 4,50 4,25 NOTAS:
1 - DIMENSÕES EM METRO E ELEVAÇÕES EM METRO.
0,75 0,35 h = 0,50 m
LAVABO 0,10
0,95
1,57 m²
0,15
1,65 0,15 2,45
0,10
h = 1,80 m
0,15
CME
5,05 m²
1,65 0,15 2,40 0,15 4,25

0,40
SALA DE CONVIVÊNCIA
14,62 m² CAIXA D'ÁGUA
1,65
h = 0,50 m
CASA D'ÁGUA
h = 1,00 m
3,38
5,69 m²
2,44
h = 0,30 m
1,00
3,75
h = 1,20 m
5,18
5,31
1,25
0,15
1,00 0,10 3,00 1,25
1,20 1,20
0,15
2,44
0,15 2,85 1,25 CAIXA D'ÁGUA
2,67
A A A 1,13 0,15
A
1,65 HALL REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
1,89
03 1,40 5,44 m² 03 03 03
1,50
1,10
CMI
2,48 m² 1,65 ACESSO 0 16/03/2018 PROJETO PARA APROVAÇÃO
1,86 m²
h = 1,80 m h = 1,80 m
1,22 0,15
0,15
RALO CORRIDO
1,0 %

B
03

B
03
PLANTA BAIXA - CAIXA D'ÁGUA DATA:
4 ESCALA: 1/50
16/03/2018
1/50
PLANTA BAIXA - TERRAÇO AUTORES DO PROJETO: DRE:
3 ESCALA: 1/50 CRISTIANO BORBA 110071575

+17,35 +17,35
0,20
+17,30 +17,30
1,60
2,35
2,20
2,00
CAIXA D'ÁGUA CAIXA D'ÁGUA
CAIXA D'ÁGUA
1,20
+15,00 +15,00
CIRC. CIRC.
0,45
CIRC. +14,95 +14,95
1,15
2,80
2,35
2,35
TERRAÇO TERRAÇO
0,50
1,80
1,20
1,20
1,20
1,20
+12,50 +12,50
0,60 CMI CME A.C.
JARDIM CMI CIRC. A.C. CIRC. +12,45 +12,45
0,75
0,75
0,75 0,60
1,05
2,50 0,35
0,35 2,50
1,65
2,10
COBERTURA 2,10 COBERTURA
1,80
1,80
1,50
1,20
1,20
+9,50 +9,50
VAR. BAN. CIRC. CIRC. VAR.
VAR. SALA CIRC. ESCADA CLOSET BAN. +9,45 BAN. +9,45
0,65 1,00
0,75
0,75
0,60 0,75
0,75
0,75
0,15
2,50 0,35
0,35 2,50
2,10
2,10
2,10
2,10
2º PAV.TIPO 2º PAV.TIPO
1,50
1,20
1,20
+6,50 +6,50
VAR. SALA CIRC. QUARTO
BAN. SALA CIRC. ESCADA SALA BANHEIRO +6,45 +6,45
POÇO DO ELEVADOR
0,65 1,00
0,75
0,75
0,75
0,60 0,75
0,75
0,15
2,50 0,35
0,35 2,50
14,35
2,10
2,10
2,10
2,10
1º PAV.TIPO 1º PAV.TIPO
1,50
1,20
1,20
+3,50 CIRC. QUARTO +3,50
ESCADA VAR. SALA
BAN. SALA CIRC. SALA BANHEIRO +3,45 +3,45
1,00 0,65
0,75
0,60 0,75
0,90
0,15
0,35 2,50
2,85
2,10
2,00
2,00
1,95
TERREO - PUC TERREO - PUC

1,50
1,20
1,20
+0,50 PLAYGROUND CIRC. COZ. SALA +0,50

VAGAS PLAYGROUND CIRC. ESCADA +0,45 +0,45
+0,00 +0,00
0,15
0,25
NOTAS:
2,35
2,35
RAMPA
SUBSOLO ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO 1 - DIMENSÕES EM METRO E ELEVAÇÕES EM METRO.
2,10
-2,00 -2,00
CIRC. ESCADA CIRC.
-2,05 -2,05
CORTE A-A CORTE B-B

1 ESCALA: 1/100 2 ESCALA: 1/100

DATA:
16/03/2018
1/50

NOTAS:

PLANTA BAIXA - SUBSOLO PLANTA BAIXA - TÉRREO DATA:
1 ESCALA: 1/100 2 ESCALA: 1/100

16/03/2018
1/100

PROJ_ARQHUM_01.REV0.dwg 0
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO PLANTA BAIXA - COBERTURA NOTAS:

DATA:
16/03/2018
1/50

PLANTA BAIXA - TERRAÇO PLANTA BAIXA - CAIXA D'ÁGUA

PROJ_ARQHUM_02.REV0.dwg 0
1 2 3
351,4 638,5 638,5 266,4
PAR 1
LEGENDA
511
219,2 - PILAR QUE PASSA
P1 - 20x20 P2 - 30x20 P3 - 20x20

1 2 3
A - PILAR QUE MORRE
638,5 638,5
V1a - 12x40 V1b - 12x40

425
425
P1 - 20x20 P2 - 30x20 P3 - 20x20
A
P4 - 20x30 P7 - 25x45 P8 - 20x30
B P5 - 16x232 P6 - 16x232
A A
04 04
V13c - 12x40
V7c - 12x40
V11 - 12x40
L1 L2
500
500
425
h = 10cm h = 10cm
P9 - 20x30 P10 - 25x45 P11 - 25x45 P12 - 20x30

C
P4 - 20x30 V2a - 15x40 V2b - 15x40 V2c - 15x40 P7 - 25x45 V2d - 15x40 P8 - 20x30
PAR 4
PAR 3
B
427
427
P5 - 16x232 P6 - 16x232
P13 - 20x20 P14 - 30x20 P31 - 20x20 P15 - 20x20

D A A
V9 - 12x40
04 04
V3 - 12x40
L3 L6
V13b - 12x40
V7b - 12x40
V12 - 12x40
503
503
h = 10cm L4 h = 10cm
500
h = 10cm
V8 - 12x40
P16 - 20x20 P17 - 30x20 P32 - 20x20 P18 - 20x20 V4 - 12x40 NOTAS:
A' L5
1 - DIMENSÕES EM CENTÍMETROS E ELEVAÇÕES EM METRO.
2 - AS VIGAS NÃO COTADAS DO TETO DO SUBSOLO POSSUEM DIMENSÕES 12x40.
h = 10cm 3 - AS LAJES NÃO COTADAS DO TETO DO SUBSOLO POSSUEM ESPESSURA DE 10 cm.

4 - AS PAREDES NÃO COTADAS DO TETO DO SUBSOLO POSSUEM ESPESSURA DE 20 cm.
425
425
V5a - 15x40 V5b - 15x40 V5c - 15x40
C
P9 - 20x30 P10 - 25x45 P11 - 25x45 P12 - 20x30
P19 - 20x30 P22 - 25x45 P23 - 20x30
B' P20 - 16x232 P21 - 16x232
V13a - 12x40
V7a - 12x40
V10 - 12x40
L7 L8
500
500
427
h = 10cm h = 10cm
P24 - 20x30 P25 - 25x45 P26 - 25x45 P27 - 20x30

C'
P13 - 20x20 V6a - 12x40 P14 - 30x20 V6b - 12x40 P15 - 20x20
D
427
427
P28 - 20x20 P29 - 30x20 P30 - 20x20 0 16/03/2018 PROJETO PARA APROVAÇÃO
D' PAR 2
271,7 638,5 638,5 321,6
PLANTA DE FORMA - ELEVAÇÃO +3,50 - TETO DO TÉRREO

2 ESCALA: 1/50 . U FR J . PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO
PLANTA DE FORMA - ELEVAÇÃO +0,50 - TETO DO SUBSOLO RECREIO DOS BANDEIRANTES - RIO DE JANEIRO/RJ
1 ESCALA: 1/100
DATA:
16/03/2018
ESCALA: 01/05 DE ESTRUTURAS
INDICADA

PROJ_EST_01.REV0.dwg 0
LEGENDA
- PILAR QUE PASSA

1 2 3 1 2 3
- PILAR QUE MORRE
638,5 638,5 638,5 638,5
P1 - 20x20 V1a - 12x40 P2 - 30x20 V1b - 12x40 P3 - 20x20 P1 - 20x20 V1a - 12x40 P2 - 30x20 V1b - 12x40 P3 - 20x20
A A
V13c - 12x40
V13c - 12x40
V7c - 12x40
V7c - 12x40
V11 - 12x40
V11 - 12x40
L1 L2 L1 L2
425
425
h = 10cm h = 10cm h = 10cm h = 10cm
P4 - 20x30 V2a - 15x40 V2b - 15x40 V2c - 15x40 P7 - 25x45 V2d - 15x40 P8 - 20x30 P4 - 20x30 V2a - 15x40 V2b - 15x40 V2c - 15x40 P7 - 25x45 V2d - 15x40 P8 - 20x30
B B
P5 - 16x232 P6 - 16x232 P5 - 16x232 P6 - 16x232
A A A A
V9 - 12x40
V9 - 12x40
04 04 04 04
V3 - 12x40 V3 - 12x40
L3 L6 L3 L6
V13b - 12x40
V13b - 12x40
V7b - 12x40
V7b - 12x40
V12 - 12x40
V12 - 12x40
h = 10cm L4 h = 10cm h = 10cm L4 h = 10cm
500
500
h = 10cm h = 10cm
V8 - 12x40
V8 - 12x40
V4 - 12x40 V4 - 12x40 NOTAS:
L5 L5
h = 10cm h = 10cm
V5a - 15x40 V5b - 15x40 V5c - 15x40 V5a - 15x40 V5b - 15x40 V5c - 15x40
C C
P9 - 20x30 P10 - 25x45 P11 - 25x45 P12 - 20x30 P9 - 20x30 P10 - 25x45 P11 - 25x45 P12 - 20x30
V13a - 12x40
V13a - 12x40
V7a - 12x40
V7a - 12x40
V10 - 12x40
V10 - 12x40
L7 L8 L7 L8
427
427
h = 10cm h = 10cm h = 10cm h = 10cm
P13 - 20x20 V6a - 12x40 P14 - 30x20 V6b - 12x40 P15 - 20x20 P13 - 20x20 V6a - 12x40 P14 - 30x20 V6b - 12x40 P15 - 20x20
D D
PLANTA DE FORMA - ELEVAÇÃO +6,50 - TETO DO 1º PAVIMENTO PLANTA DE FORMA - ELEVAÇÃO +9,50 - TETO DO 2º PAVIMENTO
1 ESCALA: 1/50 2 ESCALA: 1/50 . U FR J . PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO
DATA:
16/03/2018
1/50

LEGENDA
- PILAR QUE NASCE

1 2 3 2 3 2 3
- PILAR QUE PASSA
638,5 638,5 638,5 638,5
- PILAR QUE MORRE

P1 - 20x20 V1a - 12x40 P2 - 30x20 V1b - 12x40 P3 - 20x20
A A A
V11c - 12x40
V6c - 12x40
V9 - 12x40
L1 L2
425
425
425
h = 10cm h = 10cm
P4 - 20x30 V2a - 15x40 V2b - 15x40 V2c - 15x40 P7 - 25x45 V2d - 15x40 P8 - 20x30 V1a - 12x40 V1b - 12x40 P7 - 25x45 V1c - 12x40 P8 - 20x30 V1a - 12x40 V1b - 12x40 P7 - 25x45 V1c - 12x40 P8 - 20x30
B P16 - 25x45 P17 - 25x45

B P16 - 25x45 P17 - 25x45
B P16 - 25x45 P17 - 25x45
P5 - 16x232 P6 - 16x232 L2
L2
A L4 A A A A h = 10cm A
h = 10cm
04 04 04 L1 04 04 L1 04
h = 10cm
V3 - 12x40 h = 10cm h = 10cm
L3 L7
V10b - 12x40
V11b - 12x40
V6b - 12x40
V2b - 12x40 V2b - 12x40

h = 10cm h = 10cm L3
V4 - 12x40
V5 - 12x40
V6 - 12x40
V7 - 12x40
V4 - 12x40
V5 - 12x40
V6 - 12x40
V7 - 12x40
500
500
500
h = 10cm
V7b - 12x40
V8 - 12x40
V4 - 12x40 L3 L4 NOTAS:
L5
h = 10cm L6 h = 10cm h = 10cm
h = 10cm
V5a - 15x40 V5b - 15x40 V5c - 15x40 V5d - 15x40 V3a - 12x40 V3b - 12x40 V3c - 12x40 V3a - 12x40 V3b - 12x40 V3c - 12x40
C C C
V10a - 12x40
P9 - 20x30 P10 - 25x45 P18 - 20x20 P11 - 25x45 P12 - 20x30 P10 - 25x45 P18 - 20x20 P11 - 25x45 P12 - 20x30 P10 - 25x45 P18 - 20x20 P11 - 25x45 P12 - 20x30
V11a - 12x40
V6a - 12x40
V7a - 12x40
L8 L10
L9
h = 10cm h = 10cm
h = 10cm
427
427
427
D D D
PLANTA DE FORMA - ELEVAÇÃO +12,50 - TETO DA COBERTURA PLANTA DE FORMA - ELEVAÇÃO +15,00 - TETO DO TERRAÇO PLANTA DE FORMA - ELEVAÇÃO +17,50 - TETO DA CAIXA D'ÁGUA
1 ESCALA: 1/50 2 ESCALA: 1/50 3 ESCALA: 1/50 . U FR J . PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO
DATA:
16/03/2018
1/50

TETO DA CAIXA D'ÁGUA
TETO DO TERRAÇO
TETO DA COBERTURA
TETO DO 2º PAVIMENTO
TETO DO 1º PAVIMENTO
NOTAS:
TETO DO TÉRREO
TETO DO SUBSOLO
FUNDAÇÃO

DATA:
16/03/2018
CORTE A-A PRANCHA PROJETO BÁSICO
1 ESCALA: 1/50 ESCALA: 04/04 DE ESTRUTURAS
1/50

SEÇÃO TRANSVERSAL
36N2 c17,5 36N2 c17,5 10Ø12,5

32 N4 c20 32 N4 c20 2xØ6,3 c15
5
N4 - 32 Ø8 - 115
19
32 N4
110
20 N4 30
41 N3 c10 / 2x 20 N4 c20
N1 - 20 Ø10 - 650
36 N2
2x 20N1 c20
N3 - 41 Ø10 - 230
5 5
N2 - 36 Ø10 - 429
220 SEÇÃO LONGITUDINAL
20 N1
N5 - 28 Ø10 - 115
20 N4
28 N5
110
45
55 N3
55 N3
5
2xØ6,3 c15
55N3 c7,5 28N5 c7,5 28N5 c7,5 55N3 c7,5
15 15 15
2x2Ø6,3 c7,5
2x2Ø5 c7,5
PLANTA DE ARMADURA - L1 E L2 - PAVIMENTO TIPO

1 ESCALA: 1/50
PLANTA DE ARMADURA - PILARES 25x45

3 SEM ESCALA
NOTAS:
2 - CONCRETO C30 E AÇO CA-50.
3 - COBRIMENTO:
- LAJES = 2,5 cm
40 40 - VIGAS = 3,0 cm
N2 - 2 Ø16 - 290 (2ª CAM) 2N2 (2ª CAM)
- PILARES = 3,0 cm
N1 - 2 Ø16 - 370 (1ª CAM) 2N1 (1ª CAM)
80 80 80
N3 - 2 Ø8 - 340 N4 - 2 Ø6,3 - 225 2N3

15
325
3N7 c10 2N1 (1ª CAM)

195 20 N7 - 73 Ø6,3 - 86
2N2 (2ª CAM)
34
9
3N5
23N7 c17,5 24N7 c17,5 23N7 c17,5

45
N6 - 3 Ø12,5 - 480 0 16/03/2018 PROJETO PARA APROVAÇÃO
N5 - 3 Ø12,5 - 567 3N5

15
452

PLANTA DE ARMADURA - V4 (15x40) - PAVIMENTO TIPO RECREIO DOS BANDEIRANTES - RIO DE JANEIRO/RJ
2 ESCALA: 1/50
DATA:
16/03/2018
INDICADA

1 2 3 1 2 3
351,4 638,5 638,5 266,4 351,4 638,5 638,5 266,4
100 14N1 c12,5
12
40
O O
TERREN TERREN
ITE DO LIMITE
DO
DE LIM HA DE
100
LINHA
20
LIN
511
511
N1 - 14 Ø16 - 211
15
40
35
15N2 c12,5
20
187
219,2
219,2
S2 - 160x150x50
S1 - 100x100x35 S3 - 100x100x35
P1 - 20x20 P2 - 30x20 P3 - 20x20 40 20 40
A A
583,5
425
425
425
425
423 176 39,5 211 427,5
12
S7 - 175x195x55
S4 - 150x160x50 S8 - 150x160x50 DETALHE DAS SAPATAS 100x100x35
P4 - 20x30 P5 - 16x232 P7 - 25x45 P8 - 20x30
3 ESCALA: 1/25
B P6 - 16x232
B
101 12 N2 - 15 Ø16 - 191 12
167
492,5
500
500
500
500
369
407,5 S5/S6 - 292x332x50 412,5

160
S9 - 150x160x50 S12 - 150x160x50
ARMADURA DAS SAPATAS 175x195x55
30
30
P9 - 20x30 P12 - 20x30 6 ESCALA: 1/25
C P10 - 25x45 P11 - 25x45
C
65
S10 - 175x195x55 S11 - 175x195x55
427
427
427
427
150
20
S14 - 160x150x50
S13 - 100x100x35 S15 - 100x100x35
P13 - 20x20 P14 - 30x20 P31 - 20x20 P15 - 20x20
D D
30
65
LINHA DE LIMITE DO TERRENO
50
S31 - 100x100x35
20
503
503
503
503
65 30 65
S17 - 160x150x50
S16 - 130x130x120 S18 - 100x100x35 NOTAS:
P16 - 20x20 P17 - 30x20 P32 - 20x20 P18 - 20x20 1 - DIMENSÕES EM CENTÍMETROS E ELEVAÇÕES EM METRO.
A' A' 2 - TODAS AS CINTAS DA FUNDAÇÃO POSSUEM DIMENSÕES 15x40.
S32 - 100x100x35 DETALHE DAS SAPATAS 150x160x50 3 - CONCRETO C30 E AÇO CA-50.
4 ESCALA: 1/25 4 - COBRIMENTO = 4 cm.
583,5
425
425
425
425
423 176 39,5 211 427,5
S22 - 175x195x55
S19 - 150x160x50 S23 - 150x160x50
P19 - 20x30 P20 - 16x232 P22 - 25x45 P23 - 20x30
B' P21 - 16x232
B'
101
175
492,5
500
500
500
500
369
407,5 S20/S21 - 292x332x50 412,5
75
S24 - 150x160x50 S27 - 150x160x50
30
30
P24 - 20x30 P27 - 20x30

C' P25 - 25x45 P26 - 25x45
C'
195
45
S25 - 175x195x55 S26 - 175x195x55
427
427
427
427
S29 - 160x150x50
S28 - 130x130x120 S30 - 130x130x120
75
35
P28 - 20x20 P29 - 30x20 P30 - 20x20
55
D' D'
20
75 25 75
511,5
511,5
511,5
511,5
LINHA DE LIMITE DO TERRENO LINHA DE LIMITE DO TERRENO RECREIO DOS BANDEIRANTES - RIO DE JANEIRO/RJ
DETALHE DAS SAPATAS 175x175x55
5 ESCALA: 1/25
DATA:
260,1 638,5 638,5 329 260,1 638,5 638,5 329 16/03/2018
ESCALA: 01/01 DE FUNDAÇÕES
INDICADA
PLANTA DE LOCAÇÃO DOS PILARES PLANTA DE FORMA - FUNDAÇÕES - EL.-5,00
1 ESCALA: 1/100 2 ESCALA: 1/100 AUTORES DO PROJETO: DRE:

PROJ_FUND_01.REV0.dwg 0
1/2"
1/2"
28 mm
1/2"
1/2"
1/2" 0,90
40 mm 25 mm
3/4"
1/2"
1/2"
3/4"
AQ
1/2" 25 mm 25 mm
0,25
28 mm 28 mm
0,60
40 mm
CISTERNA 0,15
AF
20
3/4"TO
A = 4,00 m² A = 4,00 m²
h = 1,90 m h = 1,90 m
h.N.A. = 1,50 m² h.N.A. = 1,50 m² REC
V = 6,00 m³ V = 6,00 m³
32
20 mm 32 mm
B B
HIDROMETRO
AF 3 ESCALA: 1/20
20 mm 20
3/4"TO
REC
32
32 mm
20 mm
20 mm
NOTAS:
CISTERNA
AF
20
3/4"TO
A = 4,00 m² A = 4,00 m²
h = 1,90 m h = 1,90 m
h.N.A. = 1,50 m² h.N.A. = 1,50 m² REC
V = 6,00 m³ V = 6,00 m³
32
25 mm
32 mm
20 mm
1/2"
B B
25 mm
1/2"
20 mm
AF 1/2"
20 mm 20
3/4"TO
REC
32 AP
32 mm 20
20 mm 0 16/03/2018 PROJETO PARA APROVAÇÃO
AP
20
H
1 1/2"
PLANTA BAIXA - AFAQ - SUBSOLO PLANTA BAIXA - AFAQ - TÉRREO

1 ESCALA: 1/100 2 ESCALA: 1/100 DATA:
16/03/2018
01/07 DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ESCALA:
1/100
ÁGUA FRIA E AGUA QUENTE

PROJ_AFAQ_01.REV0.dwg 0
1/2"
CH
1/2"
1/2"BS 1/2" 28 mm 1/2"
1,0 %
CH CH
25 mm
28 mm
1/2" 1/2"
CALHA 2
25 mm
25 mm
1/2" BS BS 1/2"
1/2"
1/2"
LV 1/2" 1/2" CALHA 3
LV LV A = 6,00m²
20 mm h = 1,60 m
42 mm 1/2" 1/2"
h.N.A. = 1,20 m²
22 mm V = 7,20 m³
40 mm 40 mm 25 mm
AQ 28 mm
MLR
3/4"
3/4"
1/2"
1/2"
CALHA 1
1,0 %
1,0 %
1,0 %
25 mm
40 mm
25 mm
28 mm
A = 6,00m²
h = 1,60 m
1/2"
1/2"
h.N.A. = 1,20 m²
AF V = 7,20 m³
40 AF
PIA 40
40 mm
40 mm
25 mm
25 mm
1/2" 1/2"
1/2" LV
1/2"
1/2"
LV
1/2"
22 mm
28 mm
28 mm
CH 1/2" BS 1/2" BS
25 mm
25 mm 25 mm
28 mm
40 mm
40 mm 40 mm PLANTA BAIXA - TELHADO - PROJ. CAIXA D'AGUA

1/2"
LV
1/2"
1/2"
BS CH
25 mm
28 mm
1/2"
5
1/2"
1/2"
CH ESCALA: 1/50
BS LV
25 mm 1/2"
28 mm
28 mm 25 mm
MLR 3/4"
25 mm
1/2"
AQ
1/2" 1/2"JA
3/4"
28 mm
1/2"
20 mm
PIA 1/2"
1/2"
1/2"
1/2" TO
PIA
40 mm
28 mm
NOTAS:
PLANTA BAIXA - AFAQ - PAV. TIPO PLANTA BAIXA - AFAQ - COBERTURA

RESERVATÓRIO
SUPERIOR
1/2"
1/2"
A = 6,00m²
h = 1,60 m
LV BS h.N.A. = 1,20 m²
AF
50 V = 7,20 m³
3/4"TO 25 mm 20 mm
25 mm

8 9
AF
50 7 10
6 11
H 5 12
REC
4 13 32 A = 6,00m²
RAMAIS h = 1,60 m
14 h.N.A. = 1,20 m²
15 V = 7,20 m³ . U FR J . PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO
16
17
DATA:
16/03/2018
ESCALA:
1/50

PLANTA BAIXA - AFAQ - TERRAÇO PLANTA BAIXA - AFAQ - CAIXA D'AGUA

3 ESCALA: 1/50 4
ESCALA: 1/50
NOTAS:
Ní
ve
ld
'ág
1,20
ua
2
0,5 1
0
0,40
1,0
0 0
2,2
0,20 0,20 0,20 0,75
3
0,20 0,20
4
5 H
H Co
6 Ap bert
H
7
8 H Apt. 20ura
H Apt. 201
H Apt. 102 REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
Set. 101
rvi 2
ço
BARRILETE AGUA FRIA

1 ESCALA: 1/50

BARRILETE
0,20 0,20 0,20 0,75
0,3
3 0
0,20 0,20
4 0,3 ,41
5 H 00 DATA:
H 0,3
6 6 16/03/2018
H 0,4
7
8 H 0,4
2
8
H 0,5
H 0,6
4 ESCALA: 03/07 DE INSTALAÇÃO DE ÁGUA
0
1/50 FRIA E AGUA QUENTE
RA
MA
IS AUTORES DO PROJETO: DRE:
Cobertura
Apt. 201
Apt. 202
Apt. 101
Apt. 102
Serviço

CROQUIS BARRILETE-HIDROMETROS-RAMAIS
2 ESCALA: 1/50
NOTAS:
2,4
0
0
1,6
0,2
5
0
0,6
0,6
0
2,5
1
0,7
0,6
6
0
B 0
0,6
0,4
0
0,4
0
B 0,6
0
19,50
0,2 0,2
0 0 2,6
8
1,80
9
2,9
1
TUBULAÇÃO SUCÇÃO E RECALQUE
ESCALA: 1/50
DATA:
16/03/2018
ESCALA: 04/07 DE INSTALAÇÃO DE ÁGUA

NOTAS:
A = 6,00m² A = 6,00m²
h = 1,60 m h = 1,60 m
h.N.A. = 1,20 m² h.N.A. = 1,20 m²
V = 7,20 m³ V = 7,20 m³
Inspeção
Alimentação
0,30
NA
1,20 0,10
Extravazor
1 ESCALA: 1/50 REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
A = 4,00 m² A = 4,00 m²
h = 1,90 m h = 1,90 m
h.N.A. = 1,50 m² h.N.A. = 1,50 m²
. U FR J .
V = 6,00 m³ V = 6,00 m³
Inspeção
0,20
0,10
NA DATA:
0,10
16/03/2018
Extravazor
Alimentação
05/07 DE INSTALAÇÃO DE ÁGUA
1,50
ESCALA:

2 ESCALA: 1/50
0,6
9 1
1 H
H
0,4 CH
0 CH
0,90
Ø 40
0
0,7
Ø 25
3 RP
RP
0,80
25
5,30
3
3,4
2,20
Ø 20
Ø
12 RG
1,90
RG ,62 25
0 BS Ø
BS LV
2
LV
0,8 1,1 4
4
0,50
3 CH
1,9 0,5 Ø RG
CH 0 9 25 40
1,4
2 RG
6 Ø 2
6 2
3 25
1,40
2,5 Ø RG 5
40
1,40
1 ,88 RG 5 RP Ø
RP RG
RG0,67 25
1,20
Ø
0,1
5
0,4
8
2 Ø LV 25
110 A1Q
0,70
2 1,6 LV 51 25 Ø
9 25
2,2 110,1A1Q 0, Ø Ø Ø
8 7
4 0,5 9 40 4 20 LV RG
0,3 Ø
1,40
0,30
R
8 7
2
R
1 RG TQ ML BS
LV
TQ ML BS BS
1,0
0,30 9
0,30
7 BS
9 5
1,5 5,5 10
10 3
Ø
40
RG
RG
1,80
Ø 25
PIA
PIA
ISOMÉTRICO RAMAL AGUA FRIA - APART. TIPO - COTAS ISOMÉTRICO RAMAL AGUA FRIA - APART. TIPO - DIÂMETROS
1 0,6
9 0,4
0
CH 0,1
5 CH
1 NOTAS:
CH H
0,2 CH H 1 - DIMENSÕES EM METRO E ELEVAÇÕES EM METRO.
4
1,30
5
4
2,3 1,0 4
RP
16 7 25
RP Ø Ø
RG 16 25
2,70
RG
1,90
1,90
8 0,5
0,70
0 1,0
6 Ø
1,1 258
0,6
6 7 CH
Ø 25
0 LV RG
3 1 0,3 RG 40 6 Ø
257LV RG
CH
5 3
0,30
BS 5 Ø
1,20
0,6 5,8
0,5 RG
95 1
0,3 Ø
25
9 LV 0 BS 5 Ø
Ø 40
6
1,9 3,2
0,1
6 18 0,9 RP 9 LV 20
1,30
1 2 25 18 17 RP
0,30
,53 17 1,1 Ø Ø 40
1,20
RG 0 5 40 Ø
BS
RG
Ø 25
BS
5
0,7 CH 0,9
2 0,1
19
5
CH
6 5
JA
C 40 2 19 Ø 25
1,30
JA
0,5
10 Ø C
13 10
5 3,4
0,1 40
11 RP
6
13
0
1,9
0,30
3,0 Ø 1 Ø RP
0,30
Q1
0,70
AQ 9 40
Ø 25
TO
Ø 25
A TO
0
1,90
TQ R 1,1
ML RG TQ
1 ML
R RG 25
0,5 Ø
12 6 25
Ø 25
0,6
15 BS
12 Ø
3,9
1 4LV 15 BS
14L
0
0,30
V
Ø
RG 25
1,80
RG
PIA
PIA
2
0,7 3
0,9 25
Ø

1,80
RG
RG
1,3
6
PIA
PIA

ISOMÉTRICO RAMAL AGUA FRIA - COBERTURA - COTAS ISOMÉTRICO RAMAL AGUA FRIA - COBERTURA - DIÂMETROS
DATA:
16/03/2018
ESCALA:
1/50

CH CH
1,30
RP RP
1,90
0
2,8
28
5 Ø
6,5 LV
0,5
0 28
LV
Ø Ø
0 0,9 22
1,0 5
CH 30 Ø
28 CH 3
0
0,9 1,6 ,20
0 5 28
0,4 28 4 Ø
4 Ø
Ø 28
1,30
0 1,0
1,2 28
1,90
1,20
0
2 RP 3,70 Ø 2 RP
1,90
5 LV
0,2 1,4 5LV
5 5 0,7 Ø 22
2,3 0,1 0 AQ 28 Ø
5 AQ 0,4 1
1
LV 5 LV 5
1,80
PIA PIA
ISOMÉTRICO RAMAL AGUA QUENTE - APART. TIPO - COTAS ISOMÉTRICO RAMAL AGUA QUENTE - APART. TIPO - DIÂMETROS
NOTAS:
4,3
0 4,2 28
5 Ø
CH
CH
0,1
Ø 28
5 5
1,1 CH
0,5
Ø 28
1,30
CH 0
RP 2
2
1,30
RP
5 RP
RP 0,2
1,90
Ø 28
5
1,90
0,2
5 5
Ø
28
0 1,4 CH
5,1 0
4 0,3 CH 42 LV
5 Ø
43
Ø 28
LV LV
3 LV 6
1,30
LV 1,6 Ø RP
0,2 LV 6 0 RP 28
0 ,30
1,0
5 1,0 28
5 0,6 5
1 Ø
0,1 5 7
1 7
Ø 42
JA
1,20

JA
3,5 Ø
28
1,20
5
AQ
AQ 0 16/03/2018 PROJETO PARA APROVAÇÃO
5
0,1
1,80
PIA
0,85
PIA
DATA:
16/03/2018
ISOMÉTRICO RAMAL AGUA QUENTE - COBERTURA - COTAS ISOMÉTRICO RAMAL AGUA QUENTE - COBERTURA - DIÂMETROS PRANCHA PROJETO BÁSICO
3 ESCALA: 1/50 4 ESCALA: 1/50 DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ESCALA: 07/07
1/50

TQ-1 Desvio pelo teto
TQ-2 i = 1% TQ-2
100 100 100 100
TS-1 TS-2
100
50 50
40 B
40
75
Desvio pelo teto
i = 1% Desvio pelo teto
100 i = 1%
50 100
Desvio pelo teto
i = 1% 150
50 50
50
50
B
B B 50
50
TQ-3
100
50 150
TQ-1
50
100 100
TS-1 TS-2
100 50 50
TS-3
50 Desvio pelo teto
100 100 i = 1%
100
TG-1
75
Desvio pelo teto 150
i = 1% 50
TG-1 75
TQ-7
75 TQ-5
100 TQ-7 100
TS-4 100
100 TQ-3
75 100 100
Desvio pelo teto

i = 1% TQ-8
75 TQ-6 50
100 100 150
100
TQ-6 100
75
TQ-8
TS-4 100 TQ-4 100
75 100 100
TS-5
Desvio pelo teto 75
i = 1%
75
TG-2
75 Desvio pelo teto 150
100 i = 1%
75
TG-3
100 75 TQ-4
100
TS-5 100
TG-2 75
75
75
TG-3
75 100
40
100 75
50 150
NOTAS:
TQ-9 TQ-9 TQ-10
100 100
TQ-10
100 1 - DIMENSÕES EM METRO E ELEVAÇÕES EM METRO.
100
Desvio pelo teto Desvio pelo teto
i = 1% TS-6 i = 1%
100 50 TS-7 100
50
100
100
Desvio pelo teto
Desvio pelo teto i = 1%
100 i = 1% 50
50
TS-6 TS-7 TQ-11

50 50 100
150
B
50
75
B
100 100
Desvio pelo teto
40 100 i = 1%
100
TS-8
50
100
TG-4
100
75
100
50
150
Desvio pelo teto
TG-4 i = 1% TQ-15
75 75
TQ-15 100
TS-9 100
100 50 CV-7 100
TQ-14
75 75
100 Desvio pelo teto
i = 1% TQ-16
50 100 100 150
TQ-11
TQ-13 TQ-14 50 40 100
100
100 40 TQ-16
100
75
TQ-12 100
100 40 100
TS-10
100 75
TS-10
TS-9
75 Desvio pelo teto
100 75 i = 1% 150
75 75 TG-6 REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
TG-5 75
100 TQ-12
75
Desvio pelo teto
100
Desvio pelo teto
i = 1% 100 i = 1% 0 16/03/2018 PROJETO PARA APROVAÇÃO
75 75
TG-5
75 TG-6
75 75
75 100
SC2 SC3 SC4 SC5
100
CG1
SC1 CSE1
SC6
100 100 150 100
100
. U FR J .
CI1 CI2 150
CG2
100
150 EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR COM QUATRO PAVIMENTOS
100 100
CI3 CI4
CSE2
150
Ao Coletor Público Ao Coletor Público
DATA:
16/03/2018
PLANTA BAIXA - ESGOTO - TÉRREO 01/02 DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ESCALA:
1 ESCALA: 1/100 INDICADA
ESGOTO

PROJ_IP_ESG_01.REV0.dwg 0
CV-1 CV-2 CV-1 CV-2
75 75 75 75
TQ-1 TQ-2
100 100
40 40
TQ-1 TQ-2
40 40
100 100 40 40
75 100 100 75 TS-1 TS-2

40 40
TS-1 TS-2 50 100 100
50
50 50
40 40
40 40
75 75
40 40
40 40
50
50
40
50
40
50
TS-3 TS-3
50 50 50
50
TG-1 TG-1
75 75
40 40
CV-4 CV-4
75 75
40
TQ-6 40 40
TQ-7 CV-3 CV-6
100
75 75
100 75 75
40
TQ-3 40
TQ-3 40
TQ-5 100 TQ-8 100
100 CV-7 100 CV-7 40
100 75 100 75 40 75 CV-5

CV-3 75
CV-5 100 Desvio pelo teto
75 75 75 75 i = 1%
40 75
75
100 100
40 40
100 CV-5
75
40 40
40
40
40 40
TQ-4
40 40
50
50 50
50 100 40
TS-4 50 50
50
TS-5
50
75 50 50 75
50 TQ-4 TS-5
TG-2 TG-3 TG-2
100 75
75 75 75
50 50
NOTAS:
PLANTA BAIXA - ESGOTO - PAV.TIPO PLANTA BAIXA - ESGOTO - COBERTURA 1 - DIMENSÕES EM METRO E ELEVAÇÕES EM METRO.
CV-1 CV-2
TQ-1 75 75
100
Desvio pelo chão

i = 1%
75
Desvio pelo chão
i = 1%
75
100
40
75
CV-1 CV-2 CV-1 CV-2
40
75 75 75 75
8 9
7 10
6 11
5 12
4 13
14
16 LOCALIZADO NA AVENIDA GILKA MACHADO, Nº 942,
17 RECREIO DOS BANDEIRANTES - RIO DE JANEIRO/RJ
CV-4 DATA:
75
16/03/2018
CV-3 CV-3 CV-6 CV-3 CV-6
75 75 75 50 75
Desvio pelo chão
i = 1%
75 CV-4 CV-4 02/02 DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
Desvio pelo chão ESCALA:
i = 1%
75 75 CV-5 75 CV-5
INDICADA
ESGOTO
75 75
CV-7 CV-7
75 75 AUTORES DO PROJETO: DRE:


PLANTA BAIXA - ESGOTO - TERRAÇO PLANTA BAIXA - ESGOTO - CASA D'ÁGUA
4 ESCALA: 1/50 4 ESCALA: 1/50 PROJ_IP_ESG_01.REV0.dwg 0
AP2
70
AP1
1,0 %
70 AP5 AP6
75 100
CALHA 2
AP3 CALHA 3
70
8 9
7 10
6 11
5 12
CALHA 1
4 13
1,0 % 3 14
1,0 %
1,0 %
2 15
1 16
17
AP4 AP4
100 100
Di = 50 mm
AP7 AP8
i = 0,5% 75 75
R1
PLANTA BAIXA - TELHADO PLANTA BAIXA - CAIXA D'ÁGUA PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO
1 ESCALA: 1/50 2 ESCALA: 1/50 5 ESCALA: 1/100
R2
Di = 75 mm
i = 0,5% B
R1 R4 AP10
100
R1 AP9
Di = 100 mm
AP5 AP6 AP5 AP6 75
Di = 100 mm
Di = 100 mm
i = 0,5%
75 Di = 75 mm 100
i = 0,5%
75 100 DESVIO PELO TETO Di = 125 mm

i = 0,5% i = 1,0% B DESVIO PELO TETO
i = 0,5%
Di = 100 mm
Di = 75 mm
Di = 100 mm Di = 75 0 mm
i = 0,5% R3 R5
i = 0,5% mm Di = 10
Di = 125 mm
i = 1,0%
i = 0,5% i = 2,0%
i = 0,5%
R3 AP5 R4
Di = 75 mm
75
i = 0,5%
Di = 75 mm AP6
Di = 75 mm
Di = 100 mm
i = 0,5% 100
i = 0,5%
i = 0,5%
Di = 75 mm Di = 100 mm Di = 75 mm
R2 i = 0,5% i = 1,0% i = 1,0%
Di = 125 mm
Di = 125 mm
i = 0,5%
i = 1,0%
AP2
70 Di = 100 mm
Di = 75 mm
i = 0,5%
i = 0,5%
Di = 150 mm
AP1 Di = 100 mm
AP3 70 i = 0,5%
70
i = 1,0%
m
8 9 8 9 100 m AP4
Di = 100
R5 0% R6
7 10 7 10 i = 2,
6 11 6 11
AP8
5 12 5 12 DESVIO PELO TETO 75
AP11 AP7
Di = 150 mm
4 13 4 13 100 75
Di = 75 mm Di = 75 mm
i = 0,5%
14 3 14
DESVIO PELO TETO
i = 0,5% i = 1,0%
Di = 150 mm
15 2 15 DESVIO PELO TETO
i = 1,0%
AP4 16 AP4 1 16
100 100
Di = 75 mm 17 17 Di = 75 mm Di = 75 mm
i = 0,5% i = 1,0% i = 1,0%
R7
Di = 100 mm AP12 AP13
Di = 50 mm
75
i = 1,0% 75
i = 0,5%
Di = 75 mm
Di = 150 mm
R6 R8 R7 Di = 75 mm
Di = 50 mm i = 0,5%
i = 1,0%
i = 0,5%
i = 0,5%
Di = 150 mm AP15
100
Di = 150 mm
Di = 75 mm i = 1,0% DESVIO PELO TETO i = 1,0%
i = 0,5% RALO CORRIDO DESVIO PELO TETO
1,0 % Di = 75 mm Di = 75 mm
R8 R9
i = 0,5% R1 R2 i = 0,5% Di = 75 0 mm
mm Di = 10
i = 1,0%
AP5
AP6 i = 2,0%
100 Di = 75 mm
Di = 100 mm 75 NOTAS:
AP14 Di = 100 mm i = 0,5% 1 - DIMENSÕES EM METRO E ELEVAÇÕES EM METRO.
AP7 AP8 i = 0,5% 75
i = 1,0%
75 75
Di = 75 mm
Di = 200 mm
Di = 200 mm
PLANTA BAIXA - TERRAÇO
i = 0,5%
i = 0,5%
3 ESCALA: 1/50
i = 0,5%
Di = 200 mm
Di = 100 mm
i = 0,5%
i = 1,0% Di = 100 mm
i = 0,5%
m
100 m AP4
Di = 100
R10 0%
i = 2,
PLANTA BAIXA - COBERTURA
4 ESCALA: 1/50
AP8
75
R11
AP16 AP7 DESVIO PELO TETO
Di = 100 mm 100 75
i = 0,5% DESVIO PELO TETO
Di = 200 mm
Di = 200 mm
i = 1,0%
i = 0,5%
DESVIO PELO TETO
Di = 75 mm
Di = 75 mm Di = 75 mm Di = 75 mm i = 0,5%
i = 0,5% i = 1,0% i = 1,0%
AP17
75 AP18 REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
75
Di = 200 mm RESERVATÓRIO Di = 200 mm
CA1 CA2 0 16/03/2018 PROJETO PARA APROVAÇÃO
i = 1,0% DE RETARDO i = 0,5%
mm
Di = 100 mm
100
=
i = 0,5%
Di 0,5
%
i=
Di = 250 mm
i = 1,0%
R12
R13 . U FR J . PROJETO FINAL DE GRADUAÇÃO

COLETOR PÚBLICO
DATA:
16/03/2018
PLANTA BAIXA - TÉRREO PRANCHA PROJETO BÁSICO
6 ESCALA: 1/100 ESCALA: 01/01 DE ÁGUAS PLUVIAIS
INDICADA

PROJ_AP_01.REV0.dwg 0
8 9 8 9
7 10 7 10
6 11 6 11
5 12 5 12
4 13 4 13
3 14 3 14
2 15 2 15
1 16 1 16
17 17
INC INC
3" 3"
NOTAS:
PLANTA BAIXA - INCÊNDIO - PAV.TIPO PLANTA BAIXA - INCÊNDIO - COBERTURA
8 9
7 10
6 11
5 12
4 13
14
16 LOCALIZADO NA AVENIDA GILKA MACHADO, Nº 942,
SUC RECREIO DOS BANDEIRANTES - RIO DE JANEIRO/RJ
17 SUC
3"
3"
INC DATA:
BOMBA
3" 7 HP 16/03/2018
B ESCALA: 02/03 DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
INDICADA
DE INCÊNDIO


PLANTA BAIXA - INCÊNDIO - TERRAÇO PLANTA BAIXA - INCÊNDIO - CASA D'ÁGUA
3 ESCALA: 1/50 4 ESCALA: 1/50 PROJ_IP_INC_01.REV0.dwg 0
INC INC
3" 3"
NOTAS:
INC INC
3" 3"
2 1/2"
DATA:
16/03/2018
HIDRANTE DE PASSEIO
ESCALA:
INDICADA
DE INCÊNDIO
PLANTA BAIXA - INCÊNDIO - SUBSOLO PLANTA BAIXA - INCÊNDIO - TÉRREO
1 ESCALA: 1/100 2 ESCALA: 1/100 AUTORES DO PROJETO: DRE:

PROJ_IP_INC_01.REV0.dwg 0
1,20 0,60 0,60
Ø 1/2"
0,35
0,70
0,70
Ø 3/4"
VENTILAÇÃO PERMANENTE
0,70
2,10
INFERIOR DE 200 cm² 1,20
0,70
0,70
CHAMINÉ Ø 9cm SUPERIOR DE 600 cm²
0,40
0,35
Ø 3/4"
FURO DE PASSAGEM
Ø 11,5cm PLANTA VISTA FRONTAL FECHADA VISTA FRONTAL ABERTA
DETALHE DO ABRIGO DOS MEDIDORES INDIVIDUAIS

4 ESCALA: 1/50
Ø 1 1/4"
CHAMINÉ Ø 13cm VENTILAÇÃO PERMANENTE VENTILAÇÃO PERMANENTE CHAMINÉ Ø 13cm
FURO DE PASSAGEM INFERIOR DE 200 cm² INFERIOR DE 200 cm² FURO DE PASSAGEM Ø 1 1/4" Ø 1 1/4"
Ø 15,5cm Ø 15,5cm
0,60
Ø 1 1/4" Ø 1 1/4" 0,60
VENTILAÇÃO PERMANENTE VENTILAÇÃO PERMANENTE

SUPERIOR DE 600 cm² SUPERIOR DE 600 cm²
Ø 1 1/4" Ø 1 1/4"
0,60
0,55
Ø 3/4" Ø 3/4" PLANTA VISTA FRONTAL
DETALHE DO ABRIGO DOS REGULADORES DE PRESSÃO

PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO 5 ESCALA: 1/50
1 ESCALA: 1/100
NOTAS:
1 - DIMENSÕES EM METRO E DIÂMETROS EM POLEGADA.
CHAMINÉ Ø 13cm
FURO DE PASSAGEM
Ø 15,5cm
AQ
Ø 1 1/4"
INFERIOR DE 200 cm²
Ø 1 1/4" Ø 1 1/4"
Ø 1 1/4"
Ø 1 1/4" Ø 1 1/4"
Ø 3/4"
SUPERIOR DE 600 cm²
Ø 1 1/4"
Ø 1 1/2"
Ø 1 1/2"

PLANTA BAIXA - COBERTURA PLANTA BAIXA - TÉRREO

2 ESCALA: 1/100 3 ESCALA: 1/100
DATA:
16/03/2018
ESCALA:
INDICADA
GÁS

PROJ_IP_GAS_01.REV0.dwg 0
AQ
0
AQ 25
AQ
F6 75 75
8 F6 8
22 22 0
6 6 1,5
0,7 1,5
5 11
0 0 /4
1,0 1,7 "
5 3/4 F6
5 " " 0
0,3 /4 22 0,6
C 11 6 F4
B C B 5
0,1 0,7
5 AQ 15
5 A 1,9
75 0 5
8 0,7
0
1,0 0
4,2
PR 1,7 1,5
AS UMA 5 0
CE DA 11 3,6
ND /4
EN " C 5
TE
0 ,35 0,1
0,5
5
B 5 ES
DOR
D I
ME
0
1,4
,45
10
PR
A A AS UMA
CE DA
ND
EN 2,0
0 T
2,3 E 0
AQ
0
ME 25
D ID
OR
4,0 11 ES
0 /4 "
" 3/4
A
F4
5
0 15
1,9 A 1/2
"
"
3/4
2,0
0
ES
OR
ID
ME ME MED
DI DID
DO
RE OR
S ES
ISOMÉTRICO - APARTAMENTO TIPO X01 ISOMÉTRICO - APARTAMENTO DO ZELADOR

1 4 SEM ESCALA
SEM ESCALA
F6
22
6
AQ
75 NOTAS:
8
1 - DIMENSÕES EM METRO E DIÂMETROS EM POLEGADA.
AQ AQ
7 7
81 81
3/4 11
/4
" "
1 ,50
C
"
/4
11
B
0,6
0
0 "
3,2 /4
11 "
/4
11
F6 F6 11
/4
C 3 C 3 "
2,3 22 3/4 22
0 5 "
0,7
"
,20 /4
3 11
0,6
0
ME
DI
5 D OR
1,6 ES
B B A
"
A /4
AD 11 0 16/03/2018 PROJETO PARA APROVAÇÃO
RUM NTE
P E
ND
CE
AS
ISOMÉTRICO - APARTAMENTO TIPO X02

2,0 2 SEM ESCALA
. U FR J .
5
A A "
0 /4
2,3 4,0 11 EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR COM QUATRO PAVIMENTOS
0
2,0
0 RECREIO DOS BANDEIRANTES - RIO DE JANEIRO/RJ
DATA:
ES ES 16/03/2018
PROJETO BÁSICO
DOR OR PRANCHA
DI ID
ME ED DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
M
ESCALA: 02/02
SEM ESCALA
GÁS

ISOMÉTRICO - APARTAMENTO COBERTURA
3 SEM ESCALA
PROJ_IP_GAS_02.REV0.dwg 0
2
2
b
2
2
100 1b 100 4
2
2s
1 b 1 c
2s
4 1
2
1c
100 1 100 c 600
2s a 2s 1 a
a 4
1 1h 1i
1d 4 1a 1c
100 d 50 50
600 3 a
2
1 d 1 h 1 11 3 5 8 1 12 3 5 8 1 i
a
1i
600 600 h i 8
50 1 8
1i
1h
1 i
MEDIDORES
2s a 3
8
12
2
1 2 3 4 11
3
2s
1
i
8
1 3 1900 1900
3
s s 1f 3 50 8 1 12 50
100 100 3 3
100 1 11 100 100 8 100
3
100 100 1 b 1 i
1s s 1s s 1 e 1 h 1 b 1 e 1 f 1 c
10
50
1h
1e
5
1 f
5
2 9 3 4 6 7 8 13 14
600 2x Ø16 mm
f f
1b
1f
600 600
1e
2
1c
9
1s
1s
7 b e f c
1e 5 5 1f 10 3
e
1f 1j
2
1
2s
h 600 600 j
2 50 50
7
1900 1f 3 1900 3 1900
1s
1 j 1j 1 j
100 3
1j
3
2
2s
13 2 b a
s s s
3
1j
1s 2s 1s
10
100 100 100 2
6
j 1 10 3 4 8 1 10 3 4 8
1s s 1s s 1s s
10
1d 2 d
2b 1g 8
2
600 b g
2d
2
g
1
2 1a 1 3 8
1g
8 9 2 9 3 4 8 14 8 9
2x Ø16 mm
1g
100 50 160 50
7 10 1g 2 100 7 10
1 d 1 a
3
2 d 1 g
13
6 11 2 b 2 9 3 4 8 14 6 11
160 2x Ø16 mm
2
5 12 1 g 5 12
8
d 1300 600
1
4 13 9 4 13
8 6
1 2 3 10
1g
3 14 2 3 14
2d
3
8
1
2 15 a 2 15
1 3
4
1 16 1 16
8
3 2a
17 17
4
1900 80
50 2 a 9 4 50
6
2 d 3 1 g
j
k
11
600 1900 600
1
100 2a 3 4 8 14 NOTAS:
2x Ø16 mm
1k
1 j d
3
1j 3 1 - DIMENSÕES EM METRO E ELEVAÇÕES EM METRO.
s 1s s 1s s 3
1
100 100 100 2 - TODOS OS ELETRODUTOS NÃO COTADAS SÃO DE Ø16 mm.
1d
100 100
5
1s s 1s s 1s s 1a
3 - TODOS AS TOMADAS NÃO COTADAS SÃO DE 100 VA.
4
1 k 1 1 d
3
80 c
4
600
1k 4 a
1a
6
4
2 a
a 2a
100 14 4 2c 4 100 1d 3
2
600 1 k 1 6 8 2 a
3
3
1
k 2
1s
1s
2
8 14
MEDIDORES
4
160
1 a 600 e 2a 2c
6
2e 14
1900 600
1 cv
s s 7 100
100 100 6
2
1 l
1s s 1s s 1l
2e
1
14
14
2s
5
l
11
2e
b
2s c 2s c 5 11
1c
1b
1s
1s
100
100
2 1 b 2e 14 2e
1 c
c 600 600 600 1300
100 100
2s c 2s b 4 11
s 1s s
100 2s 100
2s
b
1s s 2s b 1s s
100
2s
5 11 4 5 11
2s a 2s s
100
2s s
2s a
2s
a
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO PLANTA BAIXA - COBERTURA

2s
2s d
100
. U FR J .
2s d
ENTRADA AÉREA DA

CONCESSIONÁRIA
2s EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR COM QUATRO PAVIMENTOS

DATA:
16/03/2018
ESCALA: 01/01 DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PLANTA BAIXA - TÉRREO 1/50
1 ESCALA: 1/100

PROJ_ELE_01.REV0.dwg 0
CABO DE COBRE NU CABO DE COBRE NU
COM SEÇÃO DE 35 mm² COM SEÇÃO DE 35 mm²
1,0 %
1,0 %
CAPTOR FRANKLIN
8 9
7 10
6 11
5 12
4 13
3 14
2 15
1 16
PLANTA BAIXA - TELHADO 17
1 ESCALA: 1/100
PLANTA BAIXA - TERRAÇO

2 ESCALA: 1/100
6,00 x 2,50 6,00 x 2,50
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO

4 ESCALA: 1/100
5,00 x 2,50
HASTE DE ATERRAMENTO HASTE DE ATERRAMENTO

COPPERWELD COM SEÇÃO DE 50 mm² COPPERWELD COM SEÇÃO DE 50 mm²
5,00 x 2,50
5,00 x 2,50
CABO DE COBRE NU
COM SEÇÃO DE 35 mm²
NOTAS:
5,00 x 2,50
2 - ALTURA DA HASTE DE CAPTAÇÃO IGUAL A 2m.
3 - TODAS AS CONDUÇÕES DA HASTE DE CAPTAÇÃO ATÉ O ATERRAMENTO SE DARÃO ATRAVÉS DE CABOS DE
5,00 x 2,50
COBRE NU COM SEÇÃO DE 35 mm².

4 - TODAS AS HASTES DE ATERRAMENTO SERÃO DE COPPERWELD COM SEÇÃO DE 50 mm².
8 9
7 10
6 11
5 12
5,00 x 2,50 4 13
3 14
2 15
1 16
17
5,00 x 2,50
5,00 x 2,50
5,00 x 2,50

5,00 x 2,50
5,00 x 2,50

PLANTA BAIXA - COBERTURA
3 ESCALA: 1/100
5,00 x 2,50
HASTE DE ATERRAMENTO
COPPERWELD COM SEÇÃO DE 50 mm²
HASTE DE ATERRAMENTO
COPPERWELD COM SEÇÃO DE 50 mm²
DATA:
16/03/2018
ESCALA: 01/01 DE SPDA
1:100

PLANTA BAIXA - SUBSOLO DIOGO COSTA DA SILVA 111219558
5 ESCALA: 1/100
PROJ_SPDA_01.REV0.dwg 0
TV
INTERFONE
TV TV
INTERFONE
TV TV
8 9
8 9
7 10
7 10
6 11
6 11
5 12
5 12
4 13
4 13
3 14
3 14 TV TV
2 15
2 15
1 16
1 16
17
17
INTERFONE
TV
1x Ø 25 mm
INTERFONE INTERFONE
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
Nº 3
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO

2 ESCALA: 1/100
4 ESCALA: 1/100
1x Ø 25 mm
CAIXA DE PASSAGEM
Nº 2
NOTAS:
1x Ø 25 mm
2 - TODAS AS TUBULAÇÕES NÃO COTADAS SÃO DE 1x Ø 19 mm.

TV TV
INTERFONE
1x Ø 25 mm
CAIXA DE PASSAGEM 8
7
9
10
8
7
9
10
6 11 6 11
Nº 2 5 12 5 12 TV
4 13 4 13
3 14 3 14
2 15 2 15
1x Ø 25 mm 1 16 1 16
17 17
TV
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO GERAL
Nº 5
1x Ø 75 mm
INTERFONE
CAIXA DE ENTRADA DO EDIFÍCIO PLANTA BAIXA - COBERTURA PLANTA BAIXA - COBERTURA

3 5
R1 ESCALA: 1/100 ESCALA: 1/100
CONCESSIONÁRIA

DATA:
16/03/2018
PRANCHA PROJETO BÁSICO DE
INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS
ESCALA: 01/01
E COMPLEMENTARES
1/100
PLANTA BAIXA - TÉRREO AUTORES DO PROJETO: DRE:
1 ESCALA: 1/100 CRISTIANO BORBA 110071575

PROJ_TELCOMP_01.REV0.dwg 0

Trabalho Incrvel de Analise e Concepção de Projeto PDF

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Universidade Federal do Rio de Janeiro

Projeto de Graduação apresentado ao

Orientador: Elaine Garrido Vazquez

PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

Elaine Garrido Vazquez D.Sc., Orientador

Assed Naked Haddad D,Sc., Co-Orientador

Henrique Innecco Longo D.Sc., Co-Orientador

Costa da Silva, Diogo

xvi, 534 p. : il. ; 29,7 cm.

Orientador: Elaine Garrido Vazquez

Projeto de Graduação – UFRJ / Escola Politécnica /

1. Viabilidade Inicial 2. Estudo de Massa 3. Projetos 4.

I. Vazquez, Elaine Garrido; II. Universidade Federal do

PROJETO DE EDIFICAÇÃO MULTIFAMILIAR – EDIFÍCIO COSTA

Orientador: Elaine Garrido Vazquez

O projeto de uma edificação multifamiliar localizado na Avenida Gilka Machado, nº 942,

Palavras-chave: Projeto Completo, Edificação Multifamiliar, Edifício Costa Borba,

1. VIABILIDADE INICIAL ........................................................................................ 17

1.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 17

1.2. CONTEXTO HISTÓRICO ............................................................................. 17

1.3. LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO .................................. 20

1.3.1. Localização .......................................................................................... 20

1.3.3. Características da Região ................................................................... 25

1.3.4. Equipamentos comunitários e urbanos ............................................. 26

1.4. CARACTERÍSTICAS DO TERRENO............................................................ 31

1.4.1. Dimensões ........................................................................................... 31

1.4.2. Características Gerais ......................................................................... 32

1.4.3. Forma de Aquisição ............................................................................ 32

1.5. PESQUISA DE MERCADO .......................................................................... 33

1.5.1. Análise de Oferta Concorrente ........................................................... 33

1.5.2. Análise da Demanda............................................................................ 39

1.5.3. Análise do Ambiente ........................................................................... 45

1.6. DEFINIÇÃO DO PRODUTO ......................................................................... 48

1.7. MEMORIAL DE CÁLCULO ........................................................................... 49

1.8. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO .................................................................. 52

1.9. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 55

1.10. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 56

2. ESTUDO DE MASSA .......................................................................................... 59

2.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 59

2.2. ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ......................................................................... 59

2.3. MEMORIAL DESCRITIVO ............................................................................ 61

2.3.1. Subsolo ................................................................................................ 61

2.3.2. Térreo ................................................................................................... 62

2.3.4. Cobertura ............................................................................................. 62

2.3.5. Terraço ................................................................................................. 62

2.4. MEMORIAL DE CÁLCULO ........................................................................... 62

2.4.1. Áreas .................................................................................................... 62

2.4.2. Direção do Norte e dos Ventos ........................................................... 63

2.4.3. RN Local ............................................................................................... 66

2.4.4. Cota da Soleira .................................................................................... 66

2.4.5. Tipo de Edificação ............................................................................... 67

2.4.6. Número de Pavimentos ....................................................................... 67

2.4.7. Altura Total da Edificação ................................................................... 67

2.4.8. Cálculo da Área Total Edificada ......................................................... 68

2.4.9. Afastamentos Mínimos........................................................................ 68

2.4.10. Número de Unidades ....................................................................... 69

2.4.11. Estacionamento de Veículos ........................................................... 70

2.4.12. Área para Recreação ....................................................................... 73

2.4.13. Apartamento do Zelador .................................................................. 73

2.4.14. Volume de Lixo................................................................................. 74

2.4.15. Segurança Contra Incêndio e Pânico ............................................. 76

2.4.16. Abastecimento de Água .................................................................. 76