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OS PERIGOS DO LADO BOM

DA ALMA - PR. TIAGO RICK

NÃO VAMOS RETROCEDER


NA VERDADE - PR. TIAGO RICK

MANIFESTANDO O CÉU NA
TERRA - PR. AUZIAS RODRIGUES

EVANGELISMO E DISCIPULADO
- PR. ARLINDO SANTANA

PAIS E FILHOS - PR. SELMAI


TEIXEIRA E IRMÃ MARISA

CONFLITOS NA ADOLESCÊNCIA
- DRA. ALES SANDRA DE PAULA

MÍDIAS/REDES SOCIAIS
- PB. JADER GALHARDO

MEU CORPO, MINHAS REGRAS?


- DAMARIS TEIXEIRA

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OS PERIGOS DO LADO
BOM DA ALMA

Gálatas 5:16: “Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis


a concupiscência da carne.” Introdução:

Entendendo o ser indivíduo.

O termo significa uma “divisão em três partes” e é aplicado na


teologia para a divisão tríplice da natureza humana em corpo (1 -
somma), alma (2 - psiche) e espírito (3 - pneuma).

Como lidar com a alma? Andando no Espírito.

O que é o espírito?
O espírito é um caminho perfeito que Deus criou para falar com
o homem.

Gn 2:7: “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da


terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou
a ser alma vivente.”

No Éden, havia uma espécie de alinhamento entre Deus e o


homem através de uma comunicação pelo espírito.

Comunicação entre a alma e o espírito.

Entendendo que o espírito não se comunica com a alma, porque


são estruturas diferentes, acredita-se que não há diálogo entre
eles, pois o espírito implica uma questão de posicionamento e a
alma ( no lugar dela subjugada pelo espírito).

Quando o espírito não se posiciona, a alma assume o lugar do


espírito, e acaba desestruturando tudo aquilo que Deus havia pos-
to, sendo assim surgem as consequências da alma.

• Consciência
• Distanciamento
• Estado atual
• Consequências.
As consequências de ser dirigido pela alma, nos leva a deci-
sões precipitadas (Gn 16.1-16).

Alma, espírito e corpo.

Como reverter toda essa desestruturação?


• Com o pecado não se negocia.
• Com a alma não se negocia.
• Tomada de decisão.

Gn 21.8-10: “Isaque cresceu e foi desmamado. Nesse dia em


que o menino foi desmamado, deu Abraão um grande banque-
te. Vendo Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual ela dera à luz
a Abraão, caçoava de Isaque, disse a Abraão: Rejeita essa escrava e
seu filho; porque o filho dessa escrava não será herdeiro com Isa-
que, meu filho.”
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NÃO VAMOS RETROCEDER
NA VERDADE

Introdução

A pré-estreia do filme (Maria Madalena) Partes da verdade, com


outras que não eram.

MAIS PERIGOSO DO QUE A MENTIRA É UMA MEIA VERDADE.

João 16:13,14
Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a
verdade. Não falará de si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes
anunciará o que está por vir. Ele me glorificará, porque receberá
do que é meu e o tornará conhecido a vocês.

O QUE É PÓS-VERDADE
Resume-se em “algo que aparenta ser verdade é mais importan-
te que a própria verdade”. A interpretação ou sentimento sobre o
fato vale mais do que o próprio fato.

PERIGOS DA PÓS-VERDADE
- Os sentimentos vão definir a verdade.
Se uma pessoa rouba com sentimentos bons, como fica? Se
uma pessoa trai com sentimentos bons, como fica? A pessoa que
se sente um dragão, como será julgado se matar alguém? Ou se
alguém a matar? Não temos lei para um dragão que matou al-
guém ou que foi morto.

- Fez de qualquer pessoa um especialista,


Afinal, se ele se sente no direito de falar, aquela é A VERDADE
DELE(A).

E a internet potencializou isso, pois qualquer pessoa expressa


a sua opinião e vai ter praticamente a mesma autoridade de um
especialista, já que não existem fatos ou verdades, apenas inter-
pretações.
BENEFÍCIO DA PÓS VERDADE ?
- Respeitar no que o outro acredita como verdade dele;
- NOS FEZ LIVRES PARA VIVERMOS NOSSOS SENTIMENTOS E
INTERPRETAÇÕES.

João 8:36
- Transam antes de casar;
- Testam com homem, com mulher, sozinhos;
- Estão vivendo na ERA mais liberal de todas.
Então em teoria deveriam ser os mais felizes de todos os tem-
pos, com as relações mais sólidas e VERDADEIRAS de todos os
tempos.

MAS O QUE VEMOS É:


- Relações superficiais;
- Doenças emocionais (o suícidio só aumenta);
- Casamentos que não duram nem 1 ano (o divórcio só aumen-
ta) ;
- Desonra;
- Infidelidade.

PARA ONDE ESSA “LIBERDADE” NOS LEVOU?


APRISIONADOS NA CONSEQUÊNCIA DE UMA LIBERDADE MEN-
TIROSA.

VELHO E NOVO TESTAMENTO

DONS E FRUTO DO ESPÍRITO


MORTE E RESSURREIÇÃO E VOLTA DE JESUS

JESUS ESTÁ NOS CHAMANDO PARA VERDADEIRAMENTE


SERMOS LIVRES. SE TEM O JEITO VERDADEIRO DE SER LI-
VRE TEM O FALSO.

GRAÇA E JUSTIÇA
SABE QUAL É TODA VERDADE?

É QUE VÁRIOS CAMINHOS PODEM TE LEVAR A UM DEUS


(dinheiro, ideologias, fama, desejos supridos, ídolos).
MAS SÓ TEM UM CAMINHO QUE TE LEVA A UM PAI (João
14:5)
Disse-lhe Tomé: “Senhor, não sabemos para onde vais; como
então podemos saber o caminho? “
Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Nin-
guém vem ao Pai, a não ser por mim.

ELE É O CAMINHO QUE TE LEVA A VERDADE. POIS ELE É A


PRÓPRIA VERDADE QUE TE CONECTA NOVAMENTE AO PAI.
MANIFESTANDO O CÉU NA TERRA

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MANIFESTANDO O CÉU NA TERRA

Marcos 16.20 – “E eles, tendo partido, pregaram por todas


as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a
palavra com os sinais que se seguiram. Amém.”
A expressão “manifestando o céu na terra” deve ser enten-
dida como trazer a referência do céu para terra, sem cometer
o equívoco de querer trazer o Deus incorruptível, para o ní-
vel terreno corruptível com diz em Romanos 1.23: “mudaram
a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de
homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e rép-
teis”. Afinal, a maior manifestação do céu na terra já conheci-
da foi o filho de Deus, Jesus Cristo, entre os homens.

A referência do céu na terra já foi exemplificada nos se-


guintes textos:

• Hebreus 8.5 – “os quais ministram em figura e sombra das


coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído,
quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê
que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi
mostrado no monte.”

• Mateus 6.10 – “venha o teu reino; faça-se a tua vontade, as-


sim na terra como no céu.”

• Gênesis 1.26 – “Também disse Deus: Façamos o homem à


nossa imagem, conforme a nossa semelhança...”

• João 4.23,24 – “Mas vem a hora e já chegou, em que os ver-


dadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verda-
de; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores.
Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem
em espírito e em verdade.”
Nunca alcançaremos a perfeição que é obtida no céu, prin-
cipalmente no requisito da adoração. Mas o que podemos fa-
zer é permitir-nos ser atraídos pela presença de Deus e, con-
sequentemente, utilizar essa presença para evidenciar cada
vez mais o evangelho de Jesus Cristo.
Devemos ter um comportamento que siga o modelo que
Cristo nos deixou. Em Sua Ascensão ao céu, Ele nos deixou di-
versos ensinamentos que nos direcionam a viver o sobrena-
tural de Deus aqui na terra, desde a adoração ao Senhor até a
propagação do Evangelho de Cristo.
Com base no versículo de Marcos 16.20 que diz: “E eles, ten-
do partido, pregaram por todas as partes, cooperando com
eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se
seguiram. Amém.”, podemos compreender os ensinamentos
que nos levam a viver a vontade de Deus.

1) “...TENDO PARTIDO...”

O início da Igreja primitiva foi marcado por um êxodo do


povo, que saiu e vendeu suas casas e terras, depositando tudo
aos pés dos Apóstolos (Atos 2.45,47). A partir desse momen-
to, eles conviveram uns com os outros, desde as orações até
a celebração da comunhão. No entanto, o grande projeto era
que fossem espalhados pelo mundo após receberem o reves-
timento de poder que o Pai enviaria (Atos 1.8).

A instrução era para que ficassem juntos até o momento


em que o Espírito Santo de Deus se manifestasse sobre eles.
Mas posteriormente, seriam conduzidos a levar o evangelho
de Cristo. Não se pode entender que o revestimento de poder
do Espírito Santo seja apenas para nossos cultos, mas princi-
palmente para levar o evangelho de Cristo. Pois, se houver di-
ferenças nas manifestações do poder de Deus, teríamos que
reconhecer que o objetivo principal é sempre a salvação de al-
mas. O apóstolo Paulo foi muito claro em Romanos 1.16, quan-
do disse: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é
o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, pri-
meiro do judeu e também do grego”. O Evangelho é o poder
de Deus para a salvação.
Todos são chamados a sair das quatro paredes do templo,
mais do que entrar nelas. Nunca devemos esquecer que o avi-
vamento começa de dentro para fora, não de fora para dentro.
O avivamento atrai pessoas a saírem dos templos em busca
de almas, não o contrário.
2) “...PREGARAM POR TODAS AS PARTES...”

Não existe um momento certo para levar o evangelho a to-


dos os que necessitam. Pelo contrário, há uma obrigação de
agir, não apenas quando estamos em condição de Igreja ou
como corpo de Cristo, mas em todos os momentos e lugares.
Isso é confirmado na instrução do Apóstolo Paulo a um jovem
obreiro chamado Timóteo, como está escrito em 2 Timóteo
4.2: “Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo,
redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e
doutrina”.
Sejam adultos, jovens, adolescentes ou crianças, devemos
sempre levar a palavra de Deus, pois nunca haverá restrição
para a propagação do Evangelho. O que realmente existe são
pessoas que estão se desviando de seu propósito. Pois esta-
mos incumbidos de levar o evangelho a todos os lugares.

3) “...COOPERANDO COM ELES O SENHOR...”

A necessidade de cumprir a missão que Cristo designou


para os escolhidos sempre será com a ajuda do Espírito Santo.
Jesus, em suas últimas orientações, deixou claro que rogaria
ao Pai (João 14.16) e que o mesmo enviaria o Consolador para
nos auxiliar diante dos propósitos estabelecidos por Ele.
Jesus Cristo nunca nos deixará sozinhos diante das res-
ponsabilidades que temos de evidenciar cada vez mais o Seu
amor por meio do evangelho. Não estamos incumbidos ape-
nas de receber orientação, mas também do poder que vem
do alto para sermos testemunhas.
Em Efésios 3.10-11, está escrito: “Para que agora, pela igreja,
a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principa-
dos e potestades nos céus, segundo o eterno propósito que
Ele realizou em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

4) “.... CONFIRMANDO A PALAVRA...”

A palavra sempre cumprirá seu propósito, como está escri-


to em Isaías 55.11: “Assim será a minha palavra, que sai da mi-
nha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me
apraz e prosperará naquilo para que a enviei.”

O avivamento vem pela Palavra, não por um movimento


sob controle humano. Não é a eloquência, o dinamismo de
quem ministra ou a técnica vocal de quem louva que o tra-
zem. Se há um desejo de viver o sobrenatural, de experimen-
tar um avivamento genuíno, devemos ser conduzidos pela Pa-
lavra.
Pois é ela que produz a fé necessária para alcançarmos os
propósitos divinos e sermos mais relevantes.

5) “...SINAIS QUE SE SEGUIRAM...”

O mais interessante nos textos bíblicos não está na capaci-


dade de realizar milagres, que torna os grandes homens men-
cionados nas Escrituras diferentes de muitos, mas sim no fato
deles se entregarem àquilo que pregavam, abrindo mão até
mesmo da liberdade para proclamar e testemunhar as gran-
dezas do Reino dos Céus. Como consequência dessa entrega,
a presença de Deus se manifestava.
Eles não eram aqueles que seguiam os sinais, como muitos
fazem hoje em dia, mas sim os sinais que os seguiam. A men-
sagem era pregada e confirmada pelos sinais que o Senhor
realizava através do Espírito Santo. O objetivo principal sem-
pre deve ser a Palavra, e Deus irá confirmá-la com sinais.

CONCLUSÃO

Para vivermos a manifestação do céu na terra, é necessário


compreender que Cristo já se manifestou e que, se desejamos
viver coisas maiores, como Ele mesmo disse que viveríamos
(João 14.12), precisamos seguir o Seu modelo, que é o Evange-
lho.
Devemos falar como nunca falamos e evidenciar não ape-
nas com palavras, mas principalmente por meio de nossas
ações, o compromisso com Cristo. Devemos buscar o reves-
timento de poder para nos tornarmos verdadeiras testemu-
nhas, cujos sinais se manifestam seguindo o propósito em
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EVANGELISMO E DISCIPULADO

Evangelho no grego: Boas novas ou boa mensagem (Mt 4.23)


para ser proclamada a todo mundo(Mc 1.14 - Lc 2.10).

1. E eles tendo partido, pregaram por todas as partes, coope-


rando com eles o Senhor e confirmando a palavra e os sinais que
se seguiam. Amém! (Mc 16.20).
Quem leva as pessoas à fé salvífica em Jesus Cristo, está fa-
zendo algo de relevância eterna.

2. Aconteceu, depois disso que andava de cidade em cida-


de e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho
do Reino de Deus, e os doze iam com ele (Lc 8.1 - At 8.5,8 - At
18.9,10).

3. E curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: É chega-


do a vós o reino de Deus (Lc 10.9).

4. Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e traz aqui os


pobres, e os aleijados, e os mancos, e os cegos (Lc 14.21 - 1 Co
9.16 - 9.22).

5. Que pregues a palavra, insista a tempo e fora de tempo, re-


darguas, repreendas, exortes, com toda longanimidade e dou-
trina (2 Tm 4.2).

• Evangelizar - proclamar o evangelho


• O Espírito me ungiu para evangelizar (Lc 4.18)
• Evangelizava muitas aldeias (At 8.25)
• Evangelizava todas as cidades (At 8.40)

Os três agentes do Evangelismo (At 8.35):

1. O Espírito Santo: capacitador (At 8.29).


2. O mensageiro: sensível, obediente e predisposto.
A mensagem: Cristocêntrica, escriturística e objetiva (At
8.32).
• Quando Deus chama, ele capacita, o faz habilitado para tal
obra (2 Co 3.5).
• Quando Deus chama, ele comissiona, distribui tarefas (Lc
19.13).
• Quando Deus chama ele cuida, em vários aspectos (Is 41.10,13
- Sl 50.15 - Lc 12.27-34).
Mediante a necessidade espiritual da humanidade, a igreja
foi comissionada por Jesus Cristo para alimentar as almas fa-
mintas de Deus. A obra de evangelização é a obra mais impor-
tante da terra, importante devido à sua origem (Jo 3.16).

Seu alcance (Tt 2.11) e sua providência (2 Co 6.10).

O que é ser discípulo? O que recebe a disciplina ou a ins-


trução, que segue os conselhos ou imita os exemplos de ou-
trem.

1. Sede meus imitadores como também sou de Cristo (1 Co


11.1).
2. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores (1
Co 4.16).
3. Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados (Ef 5.1).
4. João tinha discípulos (Mt 9.14), Jesus tinha discípulos (Mt
14.22).
5. Tu, porém permanece naquilo que aprendeste e de que
foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido (2 Tm
3.14,15).
6. Ninguém despreze a tua mocidade, mas sê ocupado dos
fiéis, na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé e na
pureza (1 Tm 4.12).
7. Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra
de Deus, a fé dos quais imitais, atentando para a sua maneira
de viver (Hb 13.7). Ensinar, instruir e doutrinar.

Todos quantos já tiveram um encontro especial com o Se-


nhor Jesus (salvação) devem estar conscientes de que fo-
ram chamados por Deus (escolhidos).

8. Não me escolhestes vós a mim, mas eu escolhi a vós, e vos


nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permane-
ça, a fim de que tudo quanto em meu nomes pedirdes ao pai
ele vos conceda (Jo 15.16).

O discípulo não somente crê, mas também executa todas


as ordens do mestre. Ele o imita e faz tudo que ele faria se
estivesse em seu lugar.
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PAIS E FILHOS

Introdução

O relacionamento entre pais e filhos é o sacerdócio da pa-


ternidade e da maternidade na família. A Bíblia diz que os fi-
lhos são herança do Senhor. Isto significa que os pais são os
gestores desta herança. Então vamos pensar um pouco sobre
essa maravilhosa administração. Um bem divino chamado fi-
lhos e uma administração humana chamada paternidade e
maternidade. Falaremos sobre a gestão da herança do Senhor,
desde a infância até a juventude, desde o berço até o altar.
Ou seja, desde a primeira infância até o casamento. O próprio
Deus deu aos pais, em sua palavra, as orientações principais e
insubstituíveis para a gestão do relacionamento entre pais e
filhos. Vamos ver algumas delas?

Vamos começar uma observação quanto ao vocábulo “pais”:


É um substantivo masculino plural, que designa os
progenitores, portanto pai e mãe.

Também temos um termo hebraico av para pai, mitsvah


para mandamento, e mitsavot para mandamento dos pais,
este último termo se originou do Shema (Ouve, ó Israel) regis-
trado em Deuteronômio 6.t

Orientações bíblicas para o relacionamento entre pais e


filhos (Dt 6.6,7; Ef 6.4):

a. “Estas palavras”: Deus se dirige primeiramente aos pais,


enfatizando a palavra que no versículo anterior havia dito:
“Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, e
de toda a tua alma, e de todo o teu poder”.

b. “Estarão no seu coração”: agora Deus específica onde a


palavra precisa estar nos pais, para depois fazer efeito nos fi-
lhos. Chama realmente a nossa atenção como pais, que a pa-
lavra tem que ser lida na Bíblia, passar pelos ouvidos e pela
mente, para então, chegar até o coração.
c. “Tu as inculcarás aos teus filhos”: vemos aqui o início do
relacionamento entre pais e filhos. Até agora, no texto, Deus
tinha passado as orientações de como se relacionar com Ele,
mas agora os pais vão fazer a ponte entre Deus e os filhos “Tu
as inculcarás”. Interessante notar que no texto Deus nos res-
ponsabiliza em fazer o processo, sem terceirizar, será o pai e a
mãe que irão tirar a palavra de Deus do coração e colocar na
cabeça e no coração dos seus filhos.

d. “Delas falarás”: agora Deus nos ensina como realizare-


mos o processo de tirar do nosso coração e colocar na cabeça
dos nossos filhos, usando do método da repetição e da me-
morização dos ensinamentos bíblicos e dos valores espirituais
e morais que nós vamos transmitindo aos nossos filhos ao lon-
go da vida.

e. “Assentados em sua casa”: Deus especificou detalhes


indispensáveis! Vamos pensar na estratégia divina: assentados
à mesa. Os momentos que a família passa assentada à mesa
de casa são muito oportunos, pois ao redor da mesa deve ha-
ver diálogos diversificados, oportunidades de aprendizagem,
que vão desde o “me alcança um copo, por favor”, até instru-
ções a respeito da vida sentimental, profissional e espiritual.
Os pais precisam conversar com os filhos sobre todos os as-
suntos, respeitando as faixa-etárias para se tornarem próxi-
mos dos filhos e para os conhecerem realmente, a fim de que
possam aconselhá-los adequadamente. Além dos momentos
ao redor da mesa, em família precisam compartilhar de mo-
mentos sentados no sofá, para desfrutar de diálogo, descanso
e um bate-papo bem familiar. Diz Deus: “da palavra falarás”, ou
seja, é necessário ir contextualizando tudo o que for sendo fa-
lado nos momentos com a família com a Palavra de Deus. En-
tão a cabeça e o coração dos filhos vão sendo cheios da Pala-
vra de Deus.

f. “Andando pelo caminho”: Deus foi muito pedagógico na


instituição destes princípios familiares, pois depois dos pais
ensinarem bem em casa, no lar, em família, Deus ordena que
os pais orientem seus filhos para vida externa, ou seja, para a
vida em sociedade. O verbo está no gerúndio, presente con-
tínuo, pois fala de constância, persistência, e continuidade.
O método é o mesmo do interno, “delas falarás”, ou seja, en-
quanto ensinamos os filhos a viverem em sociedade, falamos
da Palavra para que eles aprendam a conviver em meio a uma
sociedade ímpia, sem se contaminar, guardando a fé deles e
sendo sal e luz.

g. “Ao deitar e ao levantar”: Neste ponto Deus continuou


as instruções internas do relacionamento pais e filhos. E desta
vez, Deus destacou um ponto muito relevante para nós pais.
Na versão corrigida, o verbo está na forma do gerúndio, “dei-
tando, levantando”, ou seja, se deita à noite e se levanta no
próximo dia. Isso fala a respeito do dia a dia em família, dos há-
bitos e da rotina, que vão desde dobrar os joelhos ao lado da
cama com os filhos para ensiná-los a orar e a confiar que Deus
é aquele que não dorme, mas trabalha por aqueles que con-
fiam Nele. Ainda queremos destacar mais uma grande verda-
de no texto: No “deitar e levantar”, Deus está nos ensinando
também a acompanhar e entender as faixa-etárias que nossos
filhos vão passar. Vou dar só um exemplo: Num certo dia eles
vão se deitar como uma criança, que os pais dão banho e fa-
zem a higienização, e então vão se levantar um pré-adolescen-
te, que a partir daquele dia irão tomar banho sozinhos e a dar
outros sinais da vida adulta. O método de Deus “delas falarás”,
é útil não apenas para a infância e adolescência, mas também
para a juventude e vida adulta, pois aos pais o Senhor Deus
entregou a responsabilidade de falar todos os dias, a fim de
que os filhos sejam bem orientados na Palavra e cresçam em
graça e em sabedoria. Amém? Queridos pais, desejamos que
Deus abençoe grandemente seu relacionamento com seus fi-
lhos.
Cristo.
Nenhum cristão que vive o evangelho deve se conformar
com este mundo (Romanos 12.2), mas, impulsionados pelo Es-
pírito Santo e em nome de Jesus, devemos buscar a transfor-
mação de cada pessoa, de dentro para fora.
Que surja a cada dia uma geração disposta a fazer a dife-
rença, começando por nós, pois tudo o que fizemos, fazemos
ou faremos deve convergir em Cristo.

Pastor Auzias Paulo Nazario Rodrigues serve ao Senhor como pastor auxiliar na Assem-
bleia de Deus em Curitiba. Dirigente da Congregação do Pinheirinho e exerce a função de
Diretor Administrativo da IEADC. Possui graduação em Administração e Teologia, além de
pós-graduação em Teologia Pentecostal. É esposo de Jucyeli Lindse Porto Rodrigues e pai
deLindse Dénalyn Porto Rodrigues e Bryan Hiram Porto Rodrigues.
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CONFLITOS NA ADOLESCÊNCIA

TEXTO BASE: “O Diabo (...) foi assassino desde o princípio. Sem-


pre odiou a verdade, pois não há verdade alguma nele. Quando
ele mente, age de acordo com seu caráter, pois é mentiroso e pai
da mentira.” (João 8.44)

1. O que são conflitos


2. Os conflitos mais comuns na adolescência
3. Como vencer os conflitos

INTRODUÇÃO
Os maravilhosos anos da adolescência podem (e devem) ser vi-
venciados de forma abundante, pois a Palavra de Deus nos garan-
te isso em João 10.10: “...Eu vim para que tenham vida e vida com
abundância.” A vida abundante é para ser desfrutada em qual-
quer fase já que a passagem não especifica a idade.
Com isso poderíamos inferir que algumas ideias sobre adoles-
cência são equivocadas. Esses equívocos podem tornar mais difí-
cil tanto a sua vida quanto a vida das pessoas que convivem conti-
go. Por exemplo, apesar das alterações hormonais serem bastante
significativas, isso não é determinante para o que acontece conti-
go. O que ocorre são alterações no desenvolvimento do seu cére-
bro. O que também não significa imaturidade, apenas, e que logo
vai passar de uma fase dependente para a independência. Você é
sim responsável por muitas escolhas de sua vida, mesmo que ain-
da seja submisso aos seus responsáveis.
É aí que aparecem os conflitos. O que você considera um
conflito? Muito provavelmente é uma dúvida sobre duas coisas,
dois caminhos, duas ideias a serem superadas, escolhidas ou
vencidas.
Então, é importante saber o que é um conflito, os principais
conflitos vivenciados na adolescência e como superá-los. De for-
ma resumida vamos conversar um pouco sobre cada um desses
tópicos. O desafio é que você faça anotações e siga aprofundando
o assunto e aprendendo. Aprendizado gera mudança e a mudan-
ça pode te levar a vivenciar o Céu na Terra.

Que essa EBA seja um marco em sua vida.


1. O que são conflitos
Bem, sem dúvida que os conflitos são naturais para todas aspes-
soas. Significa choque entre duas coisas ou pessoas, ou gruposo-
postos que lutam entre si, ou seja, é um embate entre duas forças
ou ideias contrárias (BERG, 2012). Muitas vezes são considerados
necessários, para proporcionarem mudanças.

Os tipos de conflito podem ser:


• Pessoais: que são inquietações sobre o que você pensa e o que
faz (ou deveria fazer). Exemplo: Asafe (Salmos 73).
• Interpessoais: que acontecem quando pessoas consideram, pen-
sam ou julgam uma situação de forma diferente. Exemplo: Eliabe
e Davi (I Samuel 17); Marta e Maria (Lucas 10).
• Institucionais: que dizem respeito aos princípios e valores de
uma organização. Exemplo: Mulher samaritana (João 4); Mulher
adúltera (João 8).
Os conflitos na adolescência, surgem de dúvidas, muitas vezes ge-
radas por Satanás ou por pessoas com princípios e valores dife-
rentes dos seus. Por isso, a importância de você estar firmado na
VERDADE, a única VERDADE, pois quando alguém lançar qual-
quer questionamento em seu coração diferente disso, você estará
pronto para responder a razão da sua esperança (I Pedro 3. 13-16).

2. Os conflitos mais comuns na adolescência


Muitos são os questionamentos que geram conflitos, principal-
mente pessoais na adolescência. Mas poderíamos resumir em três
principais: Quem sou eu? Qual é a minha “tribo”? Qual é o meu
propósito?

2.1 Quem sou eu? (Identidade)


Ao ouvir mentiras que geram conflito em seu coração, muitos
adolescentes já não sabem quem são. Isso acaba gerando uma
crise de identidade, uma existencial. Será que vim de tal lugar...?
Estou aqui para quê...? Vou para...
Os conflitos relacionados às questões de identidade geralmen-
te aparecem nos temas de: sexualidade (gênero, autoestima, au-
toconhecimento do corpo, etc.), relacionamentos (pais, amizades,
namoro, etc.), entre outros.
Se sua identidade é desgastada dessa forma e você não sabe
quem é também não saberá onde pode chegar. Vivemos em uma
busca incessante pelo autoconhecimento, justamente por se per-
der no caminho e desviar da VERDADE.

A pessoa ideal para dizer quem você é, é aquele que te criou.

Gn 1.26-27: Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança.


Formou=forma.

Deixo aqui algumas referências para quando tiver dúvida so-


bre a sua identidade:
• Você é a imagem e semelhança de Deus - Gn 1.26-27.
• Você é redimido, comprado com o sangue de Cristo - Ef. 1.7.
• Você é filho de Deus - 1Jo 3.1.
• Você é escolhido por Deus - Ef.1.4
• Você é adotado por Deus - Ef. 1.5.
• Você é separado para ser parecido com Jesus - Rm 8.29.
• Você é o corpo de Cristo – I Co 12.27.
• Você faz parte da geração eleita – I Pe 2.9.
• Você é amigo de Deus - João 15:15.

Existem inúmeras outras referências, mas essas são um bom


começo.

2.2 Qual é a minha “tribo”? (Pertenço a algum grupo?)


O desejo de pertencer a um grupo (ou mais) é característi-
co do ser humano e, podemos dizer que necessário. Deus não nos
criou para vivermos isolados. Na adolescência isso se torna mais
evidente, pois a sensação de pertencimento contribui para a cons-
trução da identidade pessoal. Sendo assim, o grupo (ou grupos)
a que pertenço precisa compartilhar dos mesmos valores que eu.
Caso não compartilhe, (o que pode acontecer - nos grupos esco-
lares, grupos de aplicativos e esportes, por exemplo) você precisa
estar atento para que não seja induzido a colocar suas crenças e
valores em risco.
Outro grupo que merece nossa atenção, e é fator desencadean-
te para muitos conflitos, é o universo virtual. O desejo de perten-
cer a coisas que não são cresce deliberadamente, assim como o
medo de ficar de fora (FOMO - Fear Of Missing Out).
A principal “turma” a qual você pertence é aquela descrita em 1
Coríntios 12.27: Ora, vós sois o corpo de Cristo e seus membros em
particular.
Nunca esqueça, esteja onde estiver e com quem estiver sua
vida precisa glorificar a Deus, pois você é sal da terra e luz do
mundo (Mt. 5. 13-14).

2.3 Qual é o meu propósito? (Que diferença faço no mundo?)


“A menos que se admita a existência de Deus, a questão sobre
propósito de vida não tem sentido.” Olha que interessante, essa
frase foi dita por um ateu chamado Bertrand Russell. E ela faz
todo sentido, pois a Palavra de Deus diz que tudo, absolutamente
tudo começou nEle e nEle se encontra propósito, porque dEle, por
Ele e para Ele são todas as coisas.
(Cl.1.16). Seu propósito de vida não é viver para si mesmo, é bem
maisdo que as realizações pessoais, como formação e trabalho.
Não é ser feliz. Isso mesmo, não é “só” isso. No seu relacionamento
diário com Cristo você vai firmando cada vez mais sua identidade
e descobrindo seu propósito de vida.
E agora...
Bem, uma vez que você conheceu alguns conflitos e sabe iden-
tificá-los, lembre que você está em uma guerra e que entrou para
vencer. O general é Cristo, esteja sob o comando dEle que não
tem como dar errado. Assim, toda vez que alguma serpente lan-
çar uma mentira sobre você a dúvida nem entrará em seu cora-
ção, pois você estará firmado na VERDADE, vivendo uma vida em
abundância.

REFERÊNCIAS
BERG, Ernesto Artur. Administração de conflitos: abordagens práticas para o
dia a dia. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2012.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 12. ed.
Porto Alegre: Amgh, 2013. 800 p.
SANTROCK, John W. Adolescência. 14. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. p. 527.
SIEGEL, Daniel J. O Cérebro Adolescente: a coragem e a criatividade da men-
te dos 12 aos 24 anos / Daniel J. Siegel; tradução Ana Claudia Hamati. – São Pau-
lo: nVersos, 2016.
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MANIFESTANDO O CÉU
NAS REDES SOCIAIS!

Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de


salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pi-
sado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edi-
ficada sobre um monte; (Mateus 5:13,14).

Todos sabemos o quanto as redes sociais são uma parte signi-


ficativa de nossas vidas. Elas nos conectam, nos informam e nos
permitem compartilhar nossa vida com os outros. Mas como po-
demos usar essas plataformas de forma positiva e impactante
manifestando o céu na terra?

Como cristãos, temos uma oportunidade incrível de espalhar


a mensagem de Cristo através das redes sociais. Mas, para isso, é
importante lembrarmos dos fundamentos da nossa fé. Viver de
acordo com os princípios cristãos, ser autêntico e coerente com a
nossa fé tanto online quanto offline é fundamental. O poder de in-
fluenciar a nossa geração está em nossas mãos.

Qual a sua motivação?

Sabemos o quão poderosas são as redes sociais e os diversos


“benefícios” que elas podem trazer para aqueles que se destacam
nelas. Desde receber produtos gratuitos até receber milhares de
reais por uma postagem.

No entanto, como cristãos, precisamos entender que as redes


sociais são mais do que apenas uma plataforma para benefícios
pessoais. Elas também são um meio de evangelização. Se nosso
objetivo ao usá-las é apenas ganhar presentes ou dinheiro, nossa
motivação está completamente equivocada.

Devemos ter em mente que as pessoas que nos seguem ou as-


sistem aos nossos vídeos não são apenas números, são vidas. Se,
em um universo de 100 seguidores, apenas 10 assistirem a um ví-
deo nosso e 1 for impactado a ponto de decidir-se por Cristo, deve-
mos nos alegrar muito mais do que um influenciador que alcança
milhões de seguidores e visualizações. O valor está na transforma-
ção de vidas, não apenas na quantidade de alcance.

Portanto, como cristãos nas redes sociais, devemos buscar im-


pactar e influenciar positivamente as pessoas ao compartilhar a
mensagem de Cristo. Nossa motivação deve ser a mudança de
corações e a edificação da fé, não a busca por reconhecimento ou
ganhos materiais.

Lembremo-nos sempre de que nosso propósito é fazer a dife-


rença e levar o amor de Cristo às vidas que encontramos nas re-
des sociais. Cada pessoa importa, e uma única vida transformada
pelo poder do Evangelho é um motivo de alegria e gratidão para
nós como seguidores de Cristo.

Viva o que você compartilha!

Hoje em dia, é fácil ver pessoas nas redes sociais que só postam
coisas legais, como viagens incríveis, jantares chiques e coisas ca-
ras. Mas muitas vezes é tudo uma ilusão! Tem gente que inventa
histórias e faz montagens só pra ganhar curtidas e ser admirado.

Meu convite a você é viver uma vida intensa com Deus de ver-
dade e compartilhá-la nas redes sociais. Não adianta só tirar uma
foto segurando a Bíblia se você não a lê e não vive o que está es-
crito nela.

Nada de fingir ser alguém que você não é nas redes sociais.
Mostre suas experiências com Deus, o que Ele tem falado com
você. E não tenha medo de mostrar também as dificuldades, por-
que elas podem ajudar outras pessoas que estão passando por
coisas parecidas. Seja autêntico!

Lembre-se de que as redes sociais não são só para se exibir,


mas sim para espalhar o amor de Deus, trazer esperança e cons-
truir conexões verdadeiras. Seja você mesmo e inspire os outros a
buscar uma relação de verdade com Deus. Compartilhe tanto as
coisas boas quanto os desafios da caminhada de fé.
Então, vamos usar as redes sociais de forma autêntica e impac-
tante, mostrando ao mundo o que Deus tem feito em nossas vi-
das e fazendo a diferença na vida de quem nos segue.

Lidando com a vergonha


Uma das coisas que pode nos segurar é a vergonha. Às vezes,
sentimos vergonha de falar abertamente sobre nossa fé ou com-
partilhar nossas experiências com Deus.

É comum pensar muito no que as outras pessoas vão pensar


de você quando postar algo. Pensamentos como: Será que vou
ser criticado? Será que estou bonito? Será que falei algo errado?
Minam nossa mente a ponto de desistirmos de postar.

Quem nunca apagou um story após rever ele e não se achar tão
bonito, assim? Ou deixou um vídeo na galeria com medo de pos-
tar?

Mas é hora de superar essa vergonha e ser corajoso em ser


quem somos como cristãos.

Você sabia que não precisa aparecer?


Certa vez recebi uma mensagem de um seguidor, dizendo que
gostava dos meus vídeos e que tinha vários devocionais que que-
ria postar, mas tinha muita vergonha de aparecer em vídeos.
Eu respondi a ele o óbvio: Você não precisa aparecer! Você pode
postar um texto, pode fazer uma edição de vídeo com uma narra-
ção, ou simplesmente com o texto e uma canção no fundo.

Vença a vergonha, lembre-se de que você é amado e aceito por


Deus. Ele te escolheu e te chamou para ser Seu filho e conhecer
sua identidade em Cristo vai te dar confiança para ser autêntico e
não se preocupar com o que os outros vão pensar.

C.R.I.A.R

Me lembro de assistir uma palestra no canal Jesus Copy sobre


ser relevante nas redes sociais, e o pastor Douglas Gonçalves trou-
xe o conceito do CRIAR que quero fazer um breve resumo.

Constância - Mantenha uma frequência de postagem que pos-


sa ser mantida com qualidade. Você não precisa estabelecer um
número fixo de postagem, mas se preocupe em manter uma
quantidade que seja feita com qualidade.

Relacionamento - Nas redes sociais, a conexão com o público é


fundamental. As redes sociais permitem interagir e se relacionar
com quem consome o conteúdo. Gere conversas por meio de per-
guntas ou convites para que as pessoas compartilhem suas opi-
niões, aproveitando o poder de conectar e engajar os seguidores.

Inovação - inovar não se limita a tecnologia de ponta, mas sim


a fazer algo diferente com o que todos têm. Inovação envolve en-
contrar soluções para problemas e aproveitar as oportunidades de
mudança. Você sabe as dores dos seus seguidores? Você pode fa-
lar sobre eles.

Autenticidade - Nas redes sociais é essencial ser autêntico, ser


verdadeiro e genuíno. Isso envolve expressar sua personalidade,
valores e crenças de forma transparente, sem tentar agradar a to-
dos. A autenticidade atrai e fideliza seguidores, criando uma co-
nexão mais profunda.

Relevante - Quando falamos em ser relevante nas mídias so-


ciais, estamos nos referindo à capacidade de criar conteúdo que
seja interessante, valioso e significativo para o público-alvo.

Manifeste o céu nas redes sociais.

Compartilhe com seus seguidores o quanto Deus é incrível. Não


é só uma questão de números, é sobre as vidas que você pode al-
cançar com um vídeo, uma foto ou um texto. Cada postagem é
uma chance de fazer a diferença na vida de alguém, de espalhar
mensagens que inspiram e transformam os corações. Então, use
suas redes sociais para levar esperança, motivação e compaixão!
Faça do mundo digital um lugar melhor, mostrando quem Deus é
de verdade.
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MEU CORPO, MINHAS REGRAS?

Introdução:

Por muitos anos a nossa sociedade se comprometeu a ex-


cluir Deus do debate público, a reduzir a fé a algo individual,
que não precisa ser mencionada, pois a autoridade máxima
do debate público deve ser a ciência. Agora, com Deus “fora
de cena”, surge um novo compromisso social: questionar o
que é a vida humana até que a frase “a vida é sagrada” deixe
de ser acreditada, até que o slogan feminista “Meu corpo, mi-
nhas regras” seja a verdade fundamental que reja a vida das
pessoas, que então poderão pensar a respeito dos seus corpos,
dos seus desejos e relacionamentos sem o “estigma religioso”,
afinal, cada pessoa deveria estabelecer as regras a respeito do
seu próprio corpo, não é mesmo?

1- Meu Corpo, Minhas Regras?


Essa frase, que é um slogan feminista, busca representar o
direito pela autonomia corporal das mulheres, principalmen-
te no que diz respeito ao aborto, mas não apenas isso, revela
também a grave desvalorização da vida e do corpo humano
na sociedade atual. Segundo o movimento feminista, os direi-
tos das mulheres não podem ser diminuídos por motivo ne-
nhum, nem mesmo por conta de uma nova vida. De acordo
com a jornalista britânica, Antonia Senior, nenhum mal pode
ser maior do que colocar limites nos direitos femininos, pois
“Sim, o aborto é assassinato. Só que é o mal menor. (...) Você
não pode separar os direitos das mulheres do seu direito ao
controle de natalidade”.
O que a jornalista ignora, assim como boa parte da socieda-
de atual, não pode ser ignorado por nós cristãos, pois fomos
chamados por Cristo para ir além no entendimento do propó-
sito da vida humana, que não pode ser reduzido ao conceito
de apenas matéria ou ao entendimento do corpo como sendo
menos importante do que a alma. A Bíblia revela que o corpo
e a alma formam juntos uma unidade integral e que carregam
tamanha singeleza que o ser humano foi feito à imagem de
Deus, justamente para manifestar a glória do Criador e refle-
tir o caráter dEle em sua mente e também em suas ações. E a
Palavra Escrita ainda vai além, ao manifestar o valor da vida e
do corpo, pois registra que o Filho de Deus se encarnou “por-
que nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade”
(Cl 2.9).
Deu para começar a entender os motivos pelos quais a frase
em questão apresenta contradições diretas ao cristianismo?
Nós não consideramos o corpo mera matéria e também não
somos ensinados pela Palavra a viver como se não existisse
Deus, como se não tivéssemos sido criados por Ele carregan-
do algo tão precioso quanto é a imagem dEle, que Ele colo-
cou em nós. Quando um ser humano diz que as regras do cor-
po dele são dadas apenas por ele mesmo, ele está ignorando
o Deus Criador e rejeitando as indicações que nosso próprio
corpo nos dá, afinal, o corpo reage ao sexo casual, ao aborto, a
homosseaxulidade, ao desejo de mudar de sexo e a tudo que
ignora as regras que Deus inseriu nos corpos humanos, como
veremos a seguir.

2- Uma Cosmovisão Quebrada?


O que é uma cosmovisão? É muito comum ouvirmos que
a cosmovisão são as lentes, ou os óculos, que utilizamos para
enxergar o mundo, mas esse conceito vem sendo corrigido,
pois ficou claro que não é possível simplesmente tirar e colo-
car a nossa forma de entender o mundo, sendo assim, a cos-
movisão só poderia ser algo mais profundo, conforme expli-
cou o autor James Sire: “Na base de todo o nosso pensamento
– todas as nossas ruminações sobre Deus, sobre nós mesmos
e sobre o mundo à nossa volta – está uma cosmovisão.” e ele
acrescenta definindo: “Cosmovisão é um compromisso, uma
orientação fundamental do coração, (...) que fornece o funda-
mento no qual vivemos, nos movemos e existimos.”
A partir disso, podemos entender que nós pensamos a res-
peito do certo, do errado e do aceitável por meio da nossa cos-
movisão, por meio da forma como fomos educados ou da re-
ligião que escolhemos. Os nossos conceitos surgem de um
lugar e impactam na nossa forma de entender e de agir no
mundo. Sendo assim, quando nós cristãos, passamos a ser
atacados por conceitos que dizem valorizar o ser humano,
contudo, o rebaixam, é preciso pensarmos qual é a cosmovi-
são daqueles que estão nos atacando, pois é ela que revela as
orientações do coração.
Por muitos anos se defendeu o aborto com discussões a
respeito do momento em que se começava a vida e até ten-
taram negar que um embrião é uma vida, hoje, porém, não
se utiliza mais essa forma de defesa, agora existe uma nova
discussão: O que significa ser humano? O que se caracteriza
como pessoa? A nossa sociedade separou o ser humano da
pessoa através da teoria da pessoalidade. De acordo com essa
teoria, o ser humano se resume a um corpo, um organismo
biológico. Já a pessoa é um conceito, que possui valor moral e
legal de acordo com o que a sociedade considera como sendo
digno, ou não digno, de valor e de proteção legal.
A cosmovisão dos pensadores da nossa sociedade dividiu o
ser humano ao meio, separou o ser humano da pessoa, clas-
sificou o corpo como uma máquina apenas e a pessoa como
um ser pensante, é por isso que a vida e a sexualidade passa-
ram a ser interpretadas por meio desse dualismo corpo/pes-
soa.
3- Só mais uma Necessidade Física?
O ato conjugal, a mais íntima relação corporal que um ca-
sal pode ter, foi rebaixado ao status de mais uma necessidade
física, assim como se alimentar e dormir. A cultura hipersexu-
alizada da atualidade criou uma nova dualidade ao separar o
sexo do casamento e o sexo do coração. Nem mais os nomes
são necessários antes de duas pessoas unirem seus corpos
para desfrutar do presente preparado por Deus para o casa-
mento. E se não bastasse os teóricos sexuais, como Sigmund
Freud, Alfred Kinsey e Foucault, colocando a moralidade hu-
mana como um empecilho para o prazer, em nossos dias os
especialistas na sexualidade humana também fazem questão
de difundir suas teorias antibiblicas a respeito do sexo como
fonte de prazer apenas e não como parte do casamento, de
acordo com a sexóloga, Ana Luiza Costa, não é preciso se per-
guntar se existe sexo sem amor, afinal já que existe amor sem
sexo, então “Logo sexo também existe sem amor.”
O resultado da ideia do sexo apenas para liberação fisio-
lógica tem produzido uma geração de adultos que acreditam
que o corpo não significa nada, pois eles podem entregar seus
corpos para qualquer um, só precisa guardar seus sentimen-
tos. Percebe a cultura tentando nos fazer acreditar que o cor-
po é só uma máquina? Olhe ao seu redor, os adolescentes e
jovens que acreditaram que o sexo é só mais uma necessida-
de não estão mais felizes ou mais realizados, veja o que disse
Miley Cyrus sobre esse assunto: “Sexo casual é fácil. Você con-
segue encontrar alguém para transar em cinco segundos. Só
queremos alguém com quem possamos conversar e sermos
nós mesmos. Isso torna a escolha bem reduzida.” Nós não fo-
mos criados para precisar dissociar os sentimentos do ato
conjugal, é por isso que o ser humano se sente vazio, usado e
abandonado após um encontro que envolveu apenas o físi-
co. Não é possível usar o que o Criador nos deu de forma ina-
dequada sem que sejamos afetados por esse uso indevido de
forma profunda. Não somos apenas máquinas, é por isso que
o que fazemos para o nosso corpo se reflete em quem somos.

4- Eu Nasci Assim?
O argumento atual de que o sexo físico e o genero psico-
lógico não precisam ser iguais, se ampara nessa teoria que
separa o corpo da pessoa, que acredita que a sexualidade hu-
mana não é extraída do corpo, mas sim da construção social,
daquilo que a pessoa deseja, que sente atração. O problema
desse pensamento é que ele ignora que a identidade sexual
de uma pessoa é definida por Deus e que, ao olhar para essa
diferenciação sexual no Éden, Deus a classificou cassim: “E viu
Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gn 1.31),
ou seja, o Criador do ser humano, o Criador das diferenças se-
xuais no ser humano, olhou para a sua criação e disse que ela
era muito boa, pois Ele havia criado primeiramente o homem
e depois criou a mulher como um ser compatível e correspon-
dente ao homem (Gn 2.18-20). Portanto, podemos entender
através da Bíblia que o Senhor fez o homem para se relacionar
sexualmente com a mulher. E a mulher para se relacionar se-
xualmente com o homem.
Mesmo as pessoas que não acreditam em Deus e em sua
Palavra, não podem ignorar que o corpo nos dá pistas a res-
peito do que somos, basta sabermos que um homem, gostan-
do ou não de ser homem, querendo ou não ser homem, é bio-
lógica, genética e fisiologicamente homem. O que ele vier a
pensar e desejar não deveria substituir o que existe de concre-
to nele: seu corpo masculino.

5- Nem todas as vidas são iguais?


“Penso, logo existo”, a famosa frase de Descartes, limitou
a vida humana apenas a mente, o que encaixou com a teo-
ria da pessoalidade, que reduziu o corpo humano ao nível de
uma máquina, ao status de apenas um ser biológico, sem va-
lor moral ou legal. É por isso que hoje quase todos concordam
que um bebe no útero é um ser humano, contudo, ele é digno
de valor moral ou legal? Então, depende. De acordo com a ló-
gica do aborto, depende. A apologeta e professora, Nancy Pe-
arcey, ao abordar o tema em questão, concluiu que: “Ser um
ser humano não equivale mais a ser uma pessoa.” Como é que
chegamos a esse ponto? Ela responde: “A vida humana foi re-
duzida a matéria bruta sem nenhum significado ou propósito
intrínseco, sujeita a quaisquer propósitos que escolhamos im-
por.”
A defesa pelo aborto mudou, ganhou um novo patamar -
pior -, pois agora não se fala mais sobre quando começa a vida
e sim sobre qual valor tem uma vida, como questionou Mary
Elizabeth Williams, a redatora senior da revista Salon: “Qual
o problema do aborto terminar com uma vida?” Segundo a
autora, o feto no útero é mesmo uma vida, contudo “um fei-
to pode ser uma vida humana sem ter os mesmos direitos da
mulher em cujo corpo ele reside.”. E ela não para por aí, mas
declara: “Nem todas as vidas são iguais.”.
Consegue perceber agora porque é tão importante que
os cristianismo não se resuma ao local em que vamos aos do-
mingos? A única cosmovisão que abrange o ensinamento a
respeito da defesa da vida é a cristã. Se nós nós calarmos, mais
vidas morrerão. O aborto não é uma opção, é um assassina-
to, mas não basta mais dizer apenas isso, precisamos retomar
o ensinamento bíblico do que é a vida e do valor que todas as
vidas possuem. Somente Cristo pode curar a cegueira espiri-
tual da nossa sociedade que voltou a falar da vida e da morte
como se fossem elementos tão triviais quanto banana e maçã.
6- Eu sou o meu corpo?
Nos últimos anos as pessoas aprenderam a enxergar o cor-
po de forma bastante reducionista, é por isso que frases como
“eu nasci no corpo errado”; “estou preso(a) no corpo errado” e
“Eu não Sou o meu Corpo” assim como o título do documen-
tário de Jessica Savano, se tornaram tão comuns para justi-
ficar o apoio e o desejo de mudar de sexo. O Hospital Albert
Einstein divulgou uma explicação a respeito do que é identi-
dade gênero, que diz: “Uma pessoa pode ter a identidade de
gênero como feminina, masculina, trans, travesti — ou tam-
bém ser designada como mulher, homem, mulher trans, tra-
vesti, homem trans, não binário (...)”. Preste bastante atenção
no termo “designada”, quem foi que designou? Não foi o mé-
dico que fez o parto que olhou para o bebê e de forma arbitrá-
ria decidiu quem ele seria. O corpo humano vem ao mundo
revelando qual identidade sexual o Deus Criador deu para que
aquela pessoa pudesse glorificar o nome dEle sendo que Ele
a fez para ser. É por isso que todas essas frases que corrobo-
ram com a transexualidade ou o transgenerismo são antibíbli-
cas, mas não vão apenas contra a Palavra, vão contra também
o que é visível, o que é palpável. O orgão sexual de uma pessoa
não é a única parte dela que conta quem ela foi feita para ser,
toda a biologia, a genetica e a fisiologia de um ser humano re-
velam o sexo que a ela foi designado pelo Senhor.
Por qual motivo nós estamos dizendo para as pessoas pre-
tas “Ame a sua cor! Ame seu cabelo!”, mas dizendo as pessoas
que sentem uma dissonância entre seus corpos e suas men-
tes “O que tem no meio das suas pernas não importa!”? Por-
que para uns o corpo revela algo digno de assumir, mas para
outros revela algo que precisa ser mudado? Ao escrever a res-
peito da identidade do corpo, Nancy Pearcey diz: “Os nossos
corpos são criados por Deus e foram idealizados para dar-nos
orientações sobre a nossa identidade sexual.”

Conclusão:
Talvez você já tenha se perguntado “Por que estou aqui” ou
quem sabe “Por que eu nasci nesse tempo?”, mas como você
aprendeu hoje, foi o Criador quem nos designou para a terra e
quem nos deu uma identidade sexual, e claro, quem nos en-
viou nesse tempo, é por isso que você precisa se voltar para a
Palavra e buscar conhecer o Deus que a revelou, pois Ele te es-
colheu para que nesse mundo caído, nesses dias difíceis, você
pudesse manifestar a glória dEle e dar frutos que permane-
çam (Jo 15.16).
A igreja atual está sendo convocada pelo Senhor para não
se esconder, para arregaçar as mangas e ser sal e luz em uma
sociedade que já desprezou até mesmo o valor da vida. Você
está preparado(a) para ser uma testemunha de Cristo e res-
ponder com amor as dúvidas morais que estão surgindo? En-
tão faça como Maria e ore ao Senhor assim: “Eis aqui a(o) ser-
va(o) do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra.”
(Lc 1.38). O Senhor que te escolheu é poderoso para te capaci-
tar, a fim de que você possa cumprir a vontade boa, perfeita e
agradável dEle. Amém?

Referências:
SENIOR, Antonia. Yes, abortion is killing. But it’s the lesser evil. The Ti-
mes, 30 de junho de 2010. Disponível em: https://www.thetimes.co.uk/arti-
cle/yes-abortion-is-killing-but-its-the-lesser-evil-f7v2k2ngvf8. Acesso em:
22 jun. 2023.

SIRE, J.W. Dando nome ao elefante: cosmovisão como um conceito, Bra-


sília: Editora Monergismo, 2012, p.2 8 e 179.

COSTA, Ana Luisa. Existe sexo sem amor? Veja a opinião de uma sexó-
loga. Sexo Sem Duvida.Com, 2021. Disponível em: https://sexosemduvida.
com/existe-sexo-sem-amor/. Acesso em: 23 jun. 2023.

STEINMETZ, Katy. Miley Cyrus: “You Can Just Be Whatever You Want to
Be”. Time, 15 de junho de 2015. Disponível em: https://time.com/3918308/mi-
ley-cyrus-transgender-rights-instapride/. Acesso em: 23 jun. 2023.

PEARCEY, Nancy. Ama Teu Corpo. Rio de Janeiro: CPAD, 2022, p. 52.
WILLIAMS, Mary Elizabeth. So what if abortion ends life?. Salon, 23 de ja-
neiro de 2013. Disponível em: https://www.salon.com/2013/01/23/so_what_if_
abortion_ends_life/. Acesso em: 23 jun. 2023.

Orientação sexual e identidade de gênero — entenda!. Vida Saudável o


Blog do Einstein, 30 de maio de 2021. Disponível em: https://vidasaudavel.
einstein.br/orientacao-sexual-e-identidade-de-genero-entenda/. Acesso
em 23 jun. 2023.
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