Este documento discute como Foucault analisa a obra de Nietzsche sobre a genealogia da moral. Foucault destaca a importância de Nietzsche entender as nuances históricas e evitar uma visão metafísica das origens. Ele também aponta que Nietzsche buscava compreender a origem dos preconceitos morais e como determinados conceitos surgiram e foram empregados.
Este documento discute como Foucault analisa a obra de Nietzsche sobre a genealogia da moral. Foucault destaca a importância de Nietzsche entender as nuances históricas e evitar uma visão metafísica das origens. Ele também aponta que Nietzsche buscava compreender a origem dos preconceitos morais e como determinados conceitos surgiram e foram empregados.
Este documento discute como Foucault analisa a obra de Nietzsche sobre a genealogia da moral. Foucault destaca a importância de Nietzsche entender as nuances históricas e evitar uma visão metafísica das origens. Ele também aponta que Nietzsche buscava compreender a origem dos preconceitos morais e como determinados conceitos surgiram e foram empregados.
Foucault em microfísica do poder em seu capítulo sobre a Genealogia da Moral de
Nietzsche, começar o discurso sobre como uma genealogista deve ser cinza em sua pesquisa, compreender a nuances de seu tempo histórico, conjurar uma quimera da origem, longe desta nesta zona da metafísica. Partindo da história, ele aponta como até mesmo o emprego das palavras deve ser estudado, percebe que Nietzsche traça um objetivo de sua pesquisa que é saber a origem dos preconceitos morais, assim Foucault traça uma grande concepção de como não se pode ser desatento, meticulosidade é virtude para a compreensão de como surgiu determinado conceito, a sua de ser empregado. Ele emprega uso da história tal como Nietzsche informa que são três, enfatizado como o historiador faz uso dessa terceira maneira, que seria o sacrifício do sujeito de conhecimento, uma narrativa Histórica neutra qual não tende balança da justiça, onde a preocupação é verdade, essa verdade qual Nietzsche informa que está distanciando o homem da unidade, homem de suas fontes reais, o seu movimento de vida. Compreender que a cultura essa produção que aparenta ser algo longínquo da humanidade, às vezes como uma entidade que adentrar dentro deste corpo, é uma produção deste homem. Assim os valores morais não são de natureza norteadora, mas basilar e mantedora de um privilégio de uma classe, entender o surgimento de suas concepções é saber identificar quem tem o mecanismo de poder em seu domínio, pois saber atribuir uma identidade de bom e mau para determinados atos poder ser forma mais minuciosa de controle social, alienar o sujeito, empenhar os seus atos em forma qual a verdade poderá ser recolada para quando surgir a necessidade de uma repreensão, pois como se fosse um acordo tácito, qual alguns construíram, porém, todos devem seguir.