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Universidade do Estado da Bahia

Filipe Santos de Melo

Filipesantosdemelo075@gmai.com

Nietsche, a genealogia do poder

Foucault em microfísica do poder em seu capítulo sobre a Genealogia da Moral de


Nietzsche, começar o discurso sobre como uma genealogista deve ser cinza em sua
pesquisa, compreender a nuances de seu tempo histórico, conjurar uma quimera da
origem, longe desta nesta zona da metafísica. Partindo da história, ele aponta como
até mesmo o emprego das palavras deve ser estudado, percebe que Nietzsche traça
um objetivo de sua pesquisa que é saber a origem dos preconceitos morais, assim
Foucault traça uma grande concepção de como não se pode ser desatento,
meticulosidade é virtude para a compreensão de como surgiu determinado conceito,
a sua de ser empregado. Ele emprega uso da história tal como Nietzsche informa
que são três, enfatizado como o historiador faz uso dessa terceira maneira, que
seria o sacrifício do sujeito de conhecimento, uma narrativa Histórica neutra qual não
tende balança da justiça, onde a preocupação é verdade, essa verdade qual
Nietzsche informa que está distanciando o homem da unidade, homem de suas
fontes reais, o seu movimento de vida. Compreender que a cultura essa produção
que aparenta ser algo longínquo da humanidade, às vezes como uma entidade que
adentrar dentro deste corpo, é uma produção deste homem. Assim os valores
morais não são de natureza norteadora, mas basilar e mantedora de um privilégio de
uma classe, entender o surgimento de suas concepções é saber identificar quem
tem o mecanismo de poder em seu domínio, pois saber atribuir uma identidade de
bom e mau para determinados atos poder ser forma mais minuciosa de controle
social, alienar o sujeito, empenhar os seus atos em forma qual a verdade poderá ser
recolada para quando surgir a necessidade de uma repreensão, pois como se fosse
um acordo tácito, qual alguns construíram, porém, todos devem seguir.

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