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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

SARA DARIANE GOMES

CICLO PDCA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA CIDADE DE DEUS

RONDONÓPOLI
S 2022
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

SARA DARIANE GOMES

CICLO PDCA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA CIDADE DE DEUS

Ciclo PDCA, apresentado como Avaliação Parcial


da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório II,
do Curso de Graduação em Enfermagem da
Universidade Federal de Rondonópolis.
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Débora Aparecida da Silva
Santos.

RONDONÓPOLI
S 2022
CICLO PDCA
Apesar dos avanços e das altas Campanhas de Vacinação alcançadas desde 1990,
a partir de 2016, observa-se a redução nas taxas de vacinação do país, abaixo das metas
preconizadas pelo PNI/MS, associada ao recrudescimento de doenças já controladas,
como sarampo, coqueluche e febre amarela. Vários fatores podem estar associados à
queda nas CV, tais como fatores socioeconômicos e demográficos, baixa escolaridade
materna, piores condições de vida, tamanho do núcleo familiar, maior idade e ordem de
nascimento da criança, atendimento ambulatorial, desabastecimento de vacinas, fake
news (notícias falsas), ausência de percepção de risco para doenças, acesso ao serviço
de vacinação, entre outros. Este estudo encontrou alta prevalência de esquema vacinal
oportuno incompleto até os 12 meses e foi maior entre crianças que residiam com um ou
mais irmãos e em domicílios que não recebiam visita de ACS nos últimos 30 dias
(LEMOS, 2022).

Queda nas taxas de vacinação no Bíasil


ameaça a saúde das cíianças
Doenças eííadicadas gíaças às vacinas, como
saíampo e poliomielite, coííem o íisco de voltaí poí
falta de vacinação

Publicado em: 07/03/2022

A cobeítuía vacinal no Bíasil vem despencando nos últimos dez anos, deixando
a população – especialmente o público infantil – mais vulneíável a doenças que
já estavam eííadicadas no país, como saíampo e poliomielite, e que podem
deixaí sequelas ou causaí moítes. Emboía o índice de vacinação ideal seja
acima de 90%, as taxas geíais de imunização têm ficado abaixo desse valoí
desde 2012, chegando a 50,4% em 2016. No último ano, a poícentagem foi de
60,7%, segundo infoímações do DAľASUS do Ministéíio da Saúde (BUľANľAN,
2022)
1. PLAN (P)

 Meta:
Elevar o índice de crianças vacinadas durante a campanha nacional de vacinação
contra a poliomielite.
Elevar o índice de cartões de vacinas atualizados independentemente da idade.
 Análise do problema:
Aumento da taxa de crianças não vacinadas.
Pais que não estão aderindo a vacinação dos filhos.
 Ação:
Busca ativa de crianças com o cartão de vacina desatualizados.
Envio de banner digital para o grupo de puericultura da unidade de saúde sobre a
importância da vacinação em dias e sobre a campanha de vacinação da poliomielite.
Procurar a creche do bairro para estar realizando lembrete para os pais e
familiares sobre a campanha de vacinação e cartão de vacina atualizados
Educação Permanente com as ACS sobre cartão de vacina das crianças e sobre a
campanha da poliomielite (entregar colinha de vacinas para melhor orientação).

2. DO (D)
Designar a realização de busca ativa da população alvo da campanha através das
ACS, sendo que as mesmas estarão instruídas sobre o cartão de vacina durante a visita
domiciliar.
Durante as consultas de enfermagem solicitar o cartão de vacina e realizar
orientações sobre as vacinas e a campanha.
Promover ações de Educação em saúde para a população que procura a ESF
durante a espera de atendimento, sobre a temática da campanha de vacinação contra a
poliomielite.
REFERÊNCIAS
BUTANTAN. Queda nas taxas de vacinação no Brasil ameaça a saúde das crianças.
Publicado em: 07/03/2022. Acessado em: https://butantan.gov.br/noticias/queda-nas-
taxas-de-vacinacao-no-brasil-ameaca-a-saude-das-criancas 19/08/2022 às 20h:35min.

LEMOS, P.L.; JUNIOR, G.J.O.; ORCIDEA, N.F.C.S. et al. Fatores associados ao


esquema vacinal oportuno incompleto até os 12 meses de idade, Rondonópolis, Mato
Grosso. Rev Paul Pediatr. 2022;40:e2020300

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