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O Nascimento de Uther
Nas terras do reino de Avalon, onde lendas e poderosos governantes
moldavam a história, nasceu Uther, o décimo oitavo filho do renomado
Imperador Magnus, o Conquistador. Sua mãe, chamada Guida, diferia das
demais esposas do Imperador, pois não possuía origem nobre. Ela era uma
mulher comum, cuja beleza e graça encantaram o coração do Imperador.
O Véu da Opressão
Embora Guida fosse a mais amada entre as esposas do Imperador
Magnus, essa preferência despertou um sentimento de ciúme e rivalidade
entre as outras consorte. A harmonia do lar foi abalada pela inveja que ardia
nos corações delas, alimentando uma atmosfera de intriga e ressentimento.
Traição de Sangue
Entre as sombras do palácio, a inveja e o ressentimento permeavam as
relações entre os filhos do Imperador Magnus. Uther, o caçula, era odiado
pelos seus irmãos mais velhos, pois sua mera existência representava uma
ameaça ao seu próprio status e ambições.
Andorinha Presa
No campo da escravidão, onde as correntes pareciam aprisionar os
sonhos e a esperança, Uther encontrou um inesperado refúgio na fazenda de
Mark, um homem incomum que desafiava as convenções cruéis da época.
Sob os cuidados de Mark, Uther experimentou uma realidade contrastante,
em que os grilhões da servidão eram amenizados pelo respeito e pela
oportunidade de conquistar a própria liberdade.
Raridade: Raro
Requisitos: Nenhum
Descrição: O Véu da Dor Oculta é uma peça de tecido leve e translúcido, feita
de um material mágico desconhecido. Seu tom sutilmente acinzentado
parece se adequar à intensidade emocional do usuário, tornando-se mais
escuro em momentos de dor ou angústia. O véu é delicadamente adornado
com fios de prata que formam padrões intrincados, simbolizando a força e a
resiliência diante das adversidades.
Defesa: +11.
Ouro Negro
No grande salão do palácio real de Lothian, as figuras opostas do Rei
Adrian e do Rei Ban se encontravam em uma atmosfera tensa. O ambiente
luxuoso do salão refletia a opulência de Lothian, com esculturas finamente
esculpidas e tapeçarias coloridas adornando as paredes.
Gwendolyn
No silêncio da noite, longe dos olhares curiosos e dos sons do
acampamento, Uther encontrou Gwen desolada, envolta em lágrimas que
revelavam a angústia que a consumia. Com compaixão nos olhos, ele se
aproximou e a abraçou com ternura, oferecendo-lhe conforto em meio
àquela dolorosa revelação.
Clã Asther
Dentro de sua cela escura, Grimaud contemplava o passado
tumultuado de seu clã e as circunstâncias que o levaram à rebelião. O Clã
Asther, um dia conhecido como um poderoso e temido grupo de Cavaleiros
de Dragões, havia sofrido um declínio drástico em seu poder e influência.
Antigamente, eles contavam com dezenas de dragões adultos e jovens, além
de uma força de cavaleiros montados em wyverns.
Enquanto isso, o Rei Adrian, ciente das vastas terras e riquezas do Clã
Asther, implementou uma série de confiscos sob pretextos questionáveis,
diminuindo ainda mais a influência e o território do clã. Essas ações
insidiosas despertaram a ira dos membros do clã, principalmente do jovem
Grimaud Asther, que se destacava pelas suas habilidades militares.
Nesse período, Gwen deu à luz uma linda menina, a quem deram o
nome de Mystras. A criança trouxe ainda mais alegria e amor para o casal,
tornando-os ainda mais comprometidos em oferecer um futuro seguro e
próspero para sua filha.
Uther estava dividido, pois agora tinha uma esposa e uma filha para
proteger. Ele não poderia entrar em uma disputa mortal pelo trono sem
colocar em risco aqueles que mais amava. No entanto, Godfrey argumentou
veementemente que sua mãe, Guida, esperava pelo retorno de Uther e que,
se ele não assumisse o papel de Rei, pessoas inescrupulosas e cruéis
poderiam tomar o trono, trazendo ainda mais sofrimento para o povo
comum.
Assim, Uther deixou para trás sua vida pacífica em Nova Serina e
embarcou em uma nova jornada, levando consigo sua esposa, sua filha e a
coragem necessária para enfrentar os perigos que o aguardavam. Com sua
determinação e a esperança de um futuro melhor, Uther estava pronto para
cumprir seu destino como Rei e honrar sua promessa de mudar o mundo.
Dano: 2d8.
1. Dano Extra de Trevas: O usuário pode gastar uma ação rápida para
envolver este arco com energia das sombras. Até o fim da cena, todos
os disparos que forem realizados com essa arma causarão 2d6 de dano
de trevas adicional.
2. Visão no Escuro: O usuário ganha a habilidade de enxergar no escuro.
Ele é capaz de enxergar perfeitamente em condições de escuridão
total, como se estivesse sob a luz do dia.
3. Disparo Sombrio: Uma vez por turno, quando o usuário usa a ação de
Mirar, a próxima flecha que ele dispara com esse arco é encoberta por
sombras, tornando-se quase invisível aos olhos dos inimigos. O alvo é
considerado Desprevenido contra esse ataque.
4. Aura das Sombras: Gaste sua ação rápida para ativar uma aura de
sombras protetora que dura por 1 rodada. Essa aura proporciona a
você e aliados adjacentes camuflagem leve contra inimigos,
dificultando seus ataques e oferecendo proteção adicional.
Descrição: O Arco do Falcão de Ébano é uma arma lendária que foi imbuída
de poderes sombrios e arcanos. Sua estrutura é feita de ébano polido, com
detalhes em prata entalhados em sua superfície. Possui um ar de mistério e
escuridão, refletindo a natureza sombria de seu portador, Godfrey.
O Regresso
Com o espírito renovado, Uther e sua família deixaram para trás o lar
que duramente construíram nas Cidades Livres e embarcaram em uma
jornada de retorno à sua terra natal, Avalon. Navegando pelo Mar do Meio e
peregrinando pelas terras temperadas do reino, a família estava em
companhia de Godfrey, que aproveitou o tempo para explicar as tensões
políticas que assolavam Avalon.
Pequena Paz
Com o passar do tempo, o quinto aniversário de Mystras chegou, e a
bela menina começava a revelar sua inocente e encantadora beleza. Seus
cabelos quase louros, suas sobrancelhas brancas, seus olhos amarelo
esverdeados e suas feições delicadas lembravam as de uma verdadeira
princesa.
No entanto, Mystras não era uma criança comum. Ela preferia brincar
no meio dos patrulheiros do Falcão de Ébano, encantando-os com suas
perguntas curiosas e sua sede por conhecimento. Uther observava com
orgulho e alegria enquanto sua filha brincava, e de vez em quando ele lhe
dava algumas lições básicas de esgrima. Para sua surpresa, Mystras
demonstrava habilidades impressionantes com a espada, revelando um
talento natural para a arte da luta.
No entanto, Magnus era apenas uma sombra do que um dia foi. Seu
corpo envelhecido e cansado carregava o peso de uma coroa que parecia
pesar demais, e ele caminhava arqueado sob seu fardo. Na presença do
imperador estavam reunidos outros reis poderosos, cada um parecendo
mais forte e imponente que Magnus, mas todos respeitosos e reverentes em
sua presença. Entre eles estavam o Rei Ban de Lothian, o Rei Adrian de
Gwent, o Rei Ivar de Fjord e o Rei Grigori de Valburg, líderes de reinos
aliados que se uniam em face da ameaça comum.
Ambrosio, com sua aura sombria e tom de voz suave, sugeriu uma
abordagem diplomática. Ele argumentou que arriscar uma batalha direta
contra um inimigo tão poderoso e imprevisível poderia resultar em grandes
perdas. Em vez disso, ele aconselhou o Imperador a tentar estabelecer um
acordo que pudesse evitar derramamento de sangue e alcançar um
entendimento mútuo com o Rei dos Gigantes.
Enquanto Balthazar e Ambrosio expressavam suas opiniões, Merlim
permanecia em silêncio, absorvendo as palavras dos outros dois feiticeiros.
O Imperador, impaciente, exigiu a opinião de Merlim sobre o assunto.
Forjando Heróis
Nas praias de Andaluzia, próximo a Porto Branco, a tranquilidade
costumeira foi substituída por um silêncio perturbador. Nem mesmo as
gaivotas ou outras aves marítimas eram avistadas, e as ondas pareciam
sussurrar em um tom estranho. Do alto das ameias da muralha, dois guardas
compartilhavam uma conversa casual, especulando sobre o guerreiro
sortudo que daria o golpe final no Rei dos Gigantes e receberia a bênção do
Imperador. De repente, o diálogo foi abruptamente interrompido por uma
rocha colossal que os esmagou impiedosamente.
Bors Filho ficou em estado de choque após a morte de seu pai e entrou
em um estado catatônico, recusando-se a se mover ou comer. No entanto,
Lorian visitou-o e compartilhou histórias sobre as vezes em que lutaram ao
lado de Bors Pai. Lorian também mencionou como, apesar de serem de
reinos diferentes, considerava Bors Pai um bom amigo. Lorian recordou que,
quando perdeu seu irmão Árias, Bors Pai foi o primeiro a prestar seus
respeitos ao companheiro caído. Essas palavras reavivaram Bors Filho, que
jurou que um dia seria tão grande quanto seu pai foi.
Por fim, Uther sentiu o toque suave do sol em sua pele, enquanto
contemplava a vitória conquistada. Sabia que era hora de voltar para casa,
deixando para trás os escombros de Porto Branco e carregando consigo o
peso das batalhas travadas e das vidas perdidas.
Anel da Coragem Infinita
Tipo: Anel (Acessório).
Raridade: Lendário.
Espada Longa
Uma espada de lâmina reta e afiada, com aproximadamente 90
centímetros de comprimento. É uma arma versátil usada tanto por
cavaleiros a pé quanto a cavalo.
Espada Bastarda
Também conhecida como espada de duas mãos, essa espada possui
uma lâmina longa (aproximadamente 100 a 120 centímetros) que permite
ser empunhada com uma ou duas mãos, proporcionando maior alcance e
poder de corte.
Espada de Cavalaria
Projetada para uso por cavaleiros montados, essa espada é mais leve e
ágil do que outras espadas, com uma lâmina mais estreita e ponta afiada
para perfuração.
Espada de Arqueiro
Uma espada curta e leve, projetada para ser usada por arqueiros como
uma arma secundária quando o arco não for mais viável no combate
próximo.
Estoque
Uma espada de perfuração projetada especificamente para penetrar
nas articulações da armadura. Possuía uma lâmina longa, estreita e afiada,
com ponta afiada e reforçada para maior eficácia na perfuração.
Espada de Cruzado
Espada de lâmina reta com uma cruz na guarda, associada aos
cruzados durante as Cruzadas. Possui uma lâmina larga e afiada, ideal para
golpes de corte e defesa.
Alfange
Uma espada de lâmina curva com uma ponta afiada, semelhante a um
grande machado. É eficaz tanto em golpes de corte quanto de estocada,
proporcionando uma vantagem na luta corpo a corpo.
Rapieira
Uma espada leve, fina e de lâmina longa, projetada principalmente
para estocadas e ataques rápidos. É popular entre a nobreza e a classe dos
espadachins.
Claymore
Uma espada de lothiana de duas mãos, com uma lâmina longa e larga,
famosa por sua força e poder de corte. É usada pelos guerreiros das Terras
Altas de Lothian.
Espada Viking
Uma espada de uma mão usada pelos guerreiros vikings. Possui uma
lâmina reta e afiada, com uma guarda simples e um cabo confortável,
permitindo rápidos golpes de corte e estocada.
Espada Flamígera
Uma espada com uma lâmina ondulada e serrilhada, projetada para
imitar o movimento de chamas. Seu design único a torna intimidante e
difícil de bloquear.
Espada Cinquedea
Uma espada de Gwent de lâmina larga e reta, com uma guarda em
forma de "S" e um punho largo. É usada tanto como uma arma de combate
quanto como símbolo de status.
Zweihander
Uma espada de duas mãos com uma lâmina longa e reta, popularizada
em Zaresthia durante o 2º Reinado da Dinastia Naftarim. Seu tamanho e
peso a tornam ideal para combate em formação.
Espada de Cortesão
Uma espada de esgrima leve e elegante, com uma lâmina fina e uma
guarda simples. É usada principalmente por nobres e cortesãos como
símbolo de status e para duelos.
Espada de Marinha
Uma espada curva com uma lâmina larga e afiada, tradicionalmente
usada pelos marinheiros em navios durante a era das navegações. É eficaz
em combate próximo e a bordo de embarcações.