Você está na página 1de 10

As Enfermeiras Portuguesas na grande guerra

Didática da História II

Beatriz Sousa Rocha – up201805808


Melanie Mendeiros Fernandes – up202100149
Sílvia Patrícia Moreira do Couto – up201707438
Índice
1. Fundamentação Histórico- Científica...................................................................................2
1.1. Temática de Investigação..................................................................................................2
1.2. Quadro teórico-concetual..................................................................................................2
1.2.1. Grande Guerra............................................................................................................2
1.2.2. Entrada de Portugal na Grande Guerra.......................................................................2
1.2.3. As Enfermeiras na Grande Guerra..............................................................................2
1.2.4. As Enfermeiras Portuguesas na Grande Guerra..........................................................3
2. Fundamentação curricular e didática...................................................................................4
2.1. Contexto da Intervenção....................................................................................................4
2.2 Desenho da Intervenção.....................................................................................................5
2.3 Objetivos e Competências da Intervenção..........................................................................6
2.4 Questões Orientadoras........................................................................................................7
2.5 Conteúdos Formais.............................................................................................................8
2.6 Método do trabalho escolar................................................................................................8
2.7 Recursos didáticos..............................................................................................................8
2.8.Avaliação: técnicas e modalidades.....................................................................................8
3. Conclusão.................................................................................................................................9
3.1 Revisão de 1. e 2. E sua fusão.............................................................................................9
3.3 Questões éticas e deontológicas........................................................................................9
3.4 Observações particulares...................................................................................................9
3.5. Literacia, cultura e consciência histórica...........................................................................9
Bibliografia.................................................................................................................................9
Anexos.........................................................................................................................................9

1
1. Fundamentação Histórico- Científica
1.1. Temática de Investigação
O seguinte trabalho, destinado à Unidade Curricular de Didática da História II,
procura explorar, como abordagem central, a temática das enfermeiras portuguesas na
grande guerra e o seu papel nos cuidados dos soldados feridos, conterrâneos ou não.
Todavia, achamos relevante estender a nossa área de estudo a uma abordagem mais
global, mencionando, também, o papel das enfermeiras, de uma forma geral. No que
concerne ao contexto histórico, consideramos relevante explicar os acontecimentos que
originaram na eclosão da I Guerra Mundial e o seu decorrer, ao longo de quatro anos de
conflito. Inserida nesta questão, será também fundamental analisar a entrada de Portugal
na Grande Guerra e o seu desempenho na mesma.

1.2. Quadro teórico-concetual


1.2.1. Grande Guerra
XXXXXXXXXXXX

1.2.2. Entrada de Portugal na Grande Guerra


XXXXXXXXXXXX

1.2.3. As Enfermeiras na Grande Guerra


Durante a I Guerra Mundial foi necessário recorrer a um investimento na
formação e no desenvolvimento da formação da enfermagem (NEVES, 2015: 74). Em
todos os países envolvidos no conflito bélico, várias enfermeiras de formação ou mesmo
voluntárias e aprendizes, cuidarão dos soldados hospitalizados em hospitais dos
respetivos países ou nos hospitais próprios da Cruz Vermelha (CV). Será através desta
instituição não governamental que as enfermeiras e auxiliares se apresentam nas frentes
de batalha, ajudando os milhares de soldados em combate, a lutar pela sua vida. As
mulheres que constituíam o corpo de enfermeiras e auxiliares de enfermagem eram
denominadas de “anjos brancos”, destacando-se o papel de Edith Cavell, uma
enfermeira inglesa que fundou a primeira escola de enfermagem em Bruxelas, seguindo
os métodos de Florence Nightingale. Na sequência da invasão e ocupação da Bélgica
pelos alemães, envolveu-se numa operação clandestina, auxiliando soldados aliados a

2
atravessar a fronteira rumo a uma Holanda neutra (BARNEY, 2005: 219). Esta é
capturada e acusada de traição, recebendo a pena de morte. Contudo, a sua execução
gerou uma simpatia mundial da imprensa pela sua atitude heroica e a morte de uma
mulher e enfermeira inglesa por mãos inimigas, apresentava um cenário propagandístico
ideal, dando aos países aliados um novo motivo para continuar em guerra. Cavell
tornou-se num modelo a seguir para as enfermeiras que a seguiram, visualizando-a
como uma profissional corajosa e devota para com os doentes e feridos (BARNEY,
2005: 225).

Como podemos observar, a Cruz Vermelha revelou-se uma organização


extremamente importante na história da enfermagem. A sua propaganda da imagem da
enfermeira tornou-se num modelo a segir, existindo três tipos de imagem se
transmitiam, focando-se, sobretudo, na enfermeira heroica, apresentando-se como uma
forma de profissionais e voluntárias darem a conhecer o seu valor e obter o devido
reconhecimento pelo seu trabalho e pela sua profissão (ROUSSEAU, 2013: 9). Os
posters de propaganda tinham como objetivo recrutar, angariar fundos e mudar
comportamentos. Apesar de a guerra e a enfermagem permitirem um maior leque de
oportunidades para as mulheres dentro da esfera pública, estas foram sempre associadas
ao seu papel de cuidadora. Além disso, as enfermeiras deveriam estar arranjadas e
atrativas, mantendo a sua feminidade.

1.2.4. As Enfermeiras Portuguesas na Grande Guerra


A formação das enfermeiras portuguesas passou pela Liga Republicana das
Mulheres Portuguesas que projetara a criação de uma escola de enfermagem. Assim,
com o apoio do presidente, da Cruzada as Mulheres Portuguesas e da Comissão de
Enfermagem, é criada a escola de onde irão partir as primeiras enfermeiras portugueses,
em direção a França (NEVES, 2015: 91). São então definidas as condições de formação
das enfermeiras militares portuguesas, cujo recrutamento era executado através de um
concurso aberto, tendo vários requisitos a atingir e um diploma da Comissão de
Enfermagem da Cruzada (SILVA, 2017: 344). Muitas partiam para o Hospital Militar
Português de Hendaia, onde recebiam os feridos ligeiros ou convalescentes que não
pudessem evacuar para Portugal (SILVA, 2018: 131). As enfermeiras de serviço em
Hendaia tinham sido formadas pela Cruzada das Mulheres Portuguesas em 1917 e 1918,
mas a sua formação encontrava-se nos seus inícios, sendo que algumas enfermeiras não

3
haviam respondido às expectativas da Cruzada ou obtido o respetivo diploma. Contudo,
isso não as impediu de servir em França (SILVA, 2018: 142).

Em Portugal, verificou-se uma mobilização feminina no apoio assistencial à


guerra, através de associações como a Comissão Feminina Pela Pátria e a Cruzada as
Mulheres Portuguesas. A primeira tinha o objetivo de recolher donativos, de fabricar
alimentos para os soldados e de prestar apoio às famílias. Já a Cruzada das Mulheres
Portuguesas, alargará a sua área de intervenção, constituindo comissões femininas e
instituindo as madrinhas de guerra (NEVES, 2015: 90). O próprio governo apoiou a
Cruzada, delegando nas suas dirigentes poderes e responsabilidades que só a ele cabiam.
Em contrapartida, não podemos deixar de mencionar o associativismo monárquico e
católico. Acontece que as mulheres monárquicas e católicas já tinham, ainda antes da
Cruzada, anunciado a formação da associação “Assistências das Portuguesas às Vítimas
da Guerra”, onde integravam vários nomes da aristocracia e da alta burguesia. Os seus
objetivos pouco ou nada se distanciavam dos objetivos da Cruzada. Não obstante os
seus motivos, o governo republicano opunha-se a tal instituição, receando que a sua
influência na sociedade fosse prejudicial para a própria República. Em consequência, as
atividades da associação passaram a ser controladas e não lhe foi permitido a formação
das enfermeiras, devendo as mulheres interessadas frequentar os cursos da Cruzada.
Deste modo, as mulheres monárquicas e católicas limitaram-se à criação de algumas
casas de assistência e à organização da Festa da Flor, “outro ponto de rivalidade entre
monárquicas e republicanas” (MONTEIRO, 2016: 118), mobilizando mais de um
milhar de mulheres para a recolha de donativos para a guerra.

2. Fundamentação curricular e didática

2.1. Contexto da Intervenção


Optamos por estudar o tema das enfermeiras com o objetivo de dar ênfase à
história das mulheres, bem como ao papel da enfermagem. Quanto ao primeiro,
consideramos que, no atual programa da disciplina de História (podemos colocar em
anexo o programa), o papel da mulher revele-se fraco ou totalmente nulo, quase como
se não tivessem existido e não tivessem tido o seu destaque. Deste modo, seria
importante que os alunos tomassem conhecimento desta parte omitida da história e que
a história não é só feita de homens.

4
Neste sentido, procuramos também apresentar uma visão feminina do que foi a
Grande Guerra, um episódio da História distintivamente masculino e ao analisarmos a
temática das enfermeiras, conseguimos perceber que a mulher teve um papel
preponderante neste contexto bélico. Além disso, face à pandemia em que vivemos
atualmente, a enfermagem tornou-se uma profissão ainda mais digna, aos olhos de uma
sociedade que se viu dependente dos profissionais de saúde para sobreviver a uma
realidade desconhecida e insegura. No que diz respeito à guerra, propriamente dita,
reparamos que existia uma lacuna no programa de História A do 12º ano, ao não existir
qualquer menção à guerra em si, apenas às consequências do seu fim. Por este motivo,
dedicaremos duas aulas para contextualizar a temática central e ensinar aos alunos sobre
a Grande Guerra. Ainda dentro deste tema, para introduzir as enfermeiras portuguesas,
inevitavelmente, teremos de mencionar a entrada de Portugal no conflito mundial, em
1916 e a sua prestação no mesmo.

Deste modo, as temáticas mencionadas enquadrar-se-iam, de acordo com as


Aprendizagem Essenciais de História A do 12º Ano (colocar em anexo), no tema
“Crises, Embates Ideológicos e Mutações Culturais na Primeira Metade do Século XX”,
antes do ponto “Compreender as mudanças geopolíticas resultantes da rutura que
constituiu a I Guerra Mundial”.

2.2 Desenho da Intervenção


No que concerne ao Desenho da Intervenção, começaremos pela leitura do livro
The Big Six, onde nos deparamos com vários aspetos relevantes para aplicar nas aulas
planeadas. Em primeiro lugar, os alunos terão de compreender a razão por que devemos
estudar o papel das enfermeiras na guerra e a sua relevância para o estudo da História,
no sentido de valorizar a mulher, bem como a profissão. Assim, o aluno também deverá
ser capaz de estabelecer uma ligação entre o passado e o presente, captando a ideia de
que a história se pode repetir (SEIXAS, MORTON, 2013: pág...).

Os alunos podem questionar que as enfermeiras passaram despercebidas na


guerra e pouca relevância tiveram no decorrer da História, tornando-se pertinente
ensinar que, apesar de um evento histórico parecer ter tido pouco impacto, a verdade é
que pode influenciar o sentido da vida dos dias de hoje (SEIXAS, MORTON, 2013:
pág…). O auxílio prestado pelas enfermeiras levou a uma valorização do papel da
mulher, ao mesmo tempo que a própria guerra abriu espaço para o movimento
feminista. Claro está que o aluno só compreenderá este assunto se revelar um olhar

5
crítico das fontes que analisa e questionar o porquê de, na maior parte dos relatos, a
mulher ser omitida dos mesmos (SEIXAS, MORTON, 2013: pág…). Ademais, o aluno
deverá suspender o seu julgamento, aprendendo a colocar cada evento no seu contexto,
em vez de criticaram, cegamente, decisões que foram tomadas ou crenças estipuladas
nas sociedades passadas (SEIXAS, MORTON, 2013: 150). Assim, não deverá julgar
decisões aplicadas em contexto bélico ou a crença da inferioridade da mulher, uma vez
que não podemos aplicar presentismo à história.

O documento Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória defende


que devemos dotar os alunos de conhecimento para a construção de uma sociedade mais
justa, centrando-se na dignidade humanos e nos direitos fundamentais 1, um dos
objetivos que pretendemos alcançar com a abordagem desta temática. Ou seja, os
alunos, ao terem conhecimento de que a mulher revela um papel preponderante na
História, deverão adquirir uma visão mais humana e justa da sociedade atual. Além
disso, percecionamos que o aluno desperte em si a curiosidade para se debruçar sobre
temas mais ocultos da História e consiga desenvolver uma visão crítica da informação
apresentada2. Ao mesmo tempo, deverá fortalecer os valores de cidadania e de
liberdade, agindo de acordo com os princípios dos direitos humanos e da democracia,
escolhendo sempre optar pelo bem comum. Estes valores são fundamentais para que o
aluno aprenda a valorizar os seus direitos atuais e a lutar para manter a paz, não
cometendo os meus erros do passado.

2.3 Objetivos e Competências da Intervenção


Com a realização da lecionação de aulas em questão, pretendemos que os alunos
consigam atingir os seguintes objetivos:

1. Reconhecer a importância feminina em contextos de guerra.


2. Valorizar a profissão da enfermagem, realizando uma ponte entre o passado e o
presente pandémico em que vivemos.
3. Entender os motivos que originaram a Grande Guerra e o seu desenrolar.
4. Reconhecer a participação dos soldados portugueses na Grande Guerra e o seu
desempenho na linha de combate.

No que concerne às competências a desenvolver, os alunos devem, a partir


destas aulas, de acordo com as Aprendizagens Essenciais de História A do 12º ano:
1
Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, p. 8.
2
Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, p. 11.

6
1. Conseguir analisar fontes de diversas naturezas, desde documentação escrita a
imagens da época histórica em estudo, desenvolvendo capacidades de crítica e
avaliação das mesmas.
2. Reconhecer a relevância da ação de indivíduos ou de grupos, relativamente a
fenómenos históricos.
3. Desenvolver uma capacidade de reflexão, sensibilidade e juízo crítico perante as
fontes e os eventos históricos analisados.
4. Valorizar a dignidade humana e os direitos humanos, com um destaque para a
promoção da igualdade de género e a valorização dos direitos das mulheres.
5. Desenvolver uma consciência cívica e o reconhecimento da necessidade de
intervir, de forma crítica, em diversos contextos e espaços. Espera-se que os
alunos consigam aprender com os erros do passado e que consigam valorizar a
luta pela democracia e pela paz mundial.

2.4 Questões Orientadoras


XXX Grande Guerra XXX

XXX Portugal na Guerra XXX

No que concerne à temática das enfermeiras na Grande Guerra, optamos por


explorar os diversos recursos iconográficos da época. Deste modo, é relevante
interpretar os cartazes propagandísticos que a Cruz Vermelha imitia e a imagem da
enfermeira ideal que pretendiam transmitir às mulheres (e futuras enfermeiras) e ao
mundo. Assim, a primeira questão orientadora para esta aula será “Que papel
desempenhava a propaganda da Cruz Vermelha?”. Seguindo esta mesma linha de
pensamento, iremos destacar uma personalidade que marcou a história da enfermagem,
sobretudo em contexto de guerra e cujos atos vieram a influenciar a opinião pública
mundial, também devido, em parte, à propaganda criada a seu respeito. Dito isto, a
segunda questão orientadora será “De que modo a morte de Edith Cavell influenciou a
guerra, a enfermagem e o mundo?”:

Por último, passamos para a aula sobre as enfermeiras portuguesas na Grande


Guerra, também constituída por duas questões orientadoras. A primeira “Como se
caraterizou a formação das mulheres portuguesas?”, procura apresentar aos alunos
todo o trabalho que as enfermeiras tinham de ultrapassar para concluírem a sua
formação, poderem exercer e partirem para as frentes de batalha. Por sua vez, a segunda

7
questão orientadora, “De que modo se apresentou a rivalidade entre as associações
republicanas e as associações monárquicas?”, pretende distinguir os dois tipos de
associações que existiam para o auxilio aos soldados e para a formação das enfermeiras
portuguesas, bem como expor os motivos da rivalidade entre estas, analisando a
intervenção do próprio governo nas ações destas associações e na respetiva formação
das enfermeiras.

2.5 Conteúdos Formais


*Explicar a coluna dos conteúdos do plano de aula*

XXX Conteúdos Grande Guerra XXX

XXX Conteúdos Portugal na GG XXX

Quanto à aula sobre as enfermeiras na Grande Guerra, os alunos deverão


reconhecer a importância de Cruz Vermelha, sobretudo no que diz respeito à moldagem
da imagem da enfermeira. Através da propaganda, pretendiam recrutar mulheres para a
formação em enfermagem, apresentando a imagem da enfermeira heroína, o principal
modelo a seguir. Além disso, esta organização procurava manter o papel cuidador da
mulher, bem como uma imagem limpa e bela. Além disso, pretende-se que os alunos
conheçam a história de Edith Cavell, uma enfermeira que, apesar de exercer em terras
inimigas, continuava a auxiliar os soldados aliados, resultando na sua execução. Tal
desfecho levou a uma corrente simpatizante por Cavell e uma onda de propaganda que
procurava usar este ato para cativar os soldados aliados a continuar a lutar. Ao mesmo
tempo, várias enfermeiras viram Cavell como uma heroína e, as restantes mulheres,
utilizaram-na como uma imagem do movimento sufragista.

Por fim, no que concerne à aula sobre as enfermeiras portuguesas, os alunos


devem ser capazes de compreender o processo de formação das enfermeiras que passava
por vários critérios a atingir. No final da sua formação, após a realização de um exame e
de um estágio, as formandas recebiam os diplomas que as autorizava a exercer. Será
também relevante que os alunos aprendam quais os locais para onde estas profissionais
partiam, bem como a opinião estrangeira sobre o seu trabalho. Além disso, os alunos
terão conhecimento da existência de associações republicanas, com destaque para a
Cruzada das Mulheres Portuguesas, e de associações criadas por mulheres apoiantes da
monarquia. Esta diferença de ideais originou numa rivalidade entre ambas, instigada
pelo próprio governo que receava as ações por parte das mulheres monárquicas. Deste

8
modo, o governo republicano restringia tais ações, decretando que as enfermeiras só
podiam frequentar as escolas criadas pela Cruzada.

2.6 Método do trabalho escolar


2.7 Recursos didáticos
2.8.Avaliação: técnicas e modalidades

3. Conclusão
3.1 Revisão de 1. e 2. E sua fusão
3.3 Questões éticas e deontológicas
3.4 Observações particulares
3.5. Literacia, cultura e consciência histórica

Bibliografia
BARNEY, Shane M. (2005). The Mythic Matters of Edith Cavell: Propaganda, Legend,
Myth and Memory. «Historical Reflections / Réflexions Historiques». 31:2, 217-233
MONTEIRO, Natividade (2016). Mulheres Portuguesas em Tempo de Guerra (1914-
1918). «Nação e Defesa». Nº 145, 109-121.
NEVES, Helena (2015). Mulheres na Primeira Guerra Mundial: Mudança e
Permanências. «ResPublica». Nº 14, 69-113
ROUSSEAU, Marion (2013). To what extent did being a nurse during WW1 represent
a kind of emancipation for British women? Grenoble: Université Stendhal. Tese de
Mestrado.
SILVA, Helena da (2017). As Enfermeiras de Guerra da Cruzada das Mulheres
Portuguesas (1916-1919). «Revista CEPIHS». Nº 7, 341-364
SILVA, Helena da (2018). Um Hospital Português em França na Grande Guerra.
«História. Revista da FLUP». Série IV, 8:2, 127-150

Anexos

Você também pode gostar