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A Obra do Dique Seco do Rio Grande – Soluções Adotadas na

Construção e Instrumentação Geotécnica Pós-ocupação

Thormann, M.
Petrobras, Rio Grande, RS, Brasil, mthormann.CONTRATEC@petrobras.com.br

Resumo: O trabalho apresenta a experiência da fiscalização na construção de um dique seco na cidade do


Rio Grande, RS durante o período de 2007 a 2010. Para cada fase de execução são apresentadas as
concepções de projeto e, conforme o caso, alterações durante a execução. Durante muito tempo não houve
construções de diques secos no Brasil. O ineditismo da construção foi fator preponderante em todo o
desenvolvimento da construção. A primeira parte é dedicada à execução do dique seco. Na segunda parte é
apresentado o projeto de instrumentação implantado e suas medições. A análise dos dados apresentados e os
resultados típicos observados são apresentados a seguir. A apresentação conclui com uma sequência de
fotografias que mostra a evolução construtiva da obra.

Abstract: The paper presents the supervision experience in the construction of a dry dock in Rio Grande,
RS, during the period 2007 to 2010. For each implementation phase the concepts of design are presented
and, as appropriate, the modifications carried out during execution. For a long time there was no construction
of dry docks in Brazil. The construction was pioneer and this was a major factor during all the dry dock
execution. The paper first part is dedicated to the execution of the dry dock. The second part presents the
design of the instrumentation installed and its measurements. The analysis of the data and typical results
obtained are presented below. The presentation concludes with an image sequence showing the evolution of
the dock construction.

1 A FISCALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DO DIQUE SECO DO RIO GRANDE


1.1 Introdução
1.2 O impacto na região sul do estado
1.3 Um investimento de 800 milhões de reais
1.4 O funcionamento do dique seco
1.5 A Petrobras, a necessidade de plataformas para prospecção e o estímulo à construção naval

2 SOLUÇÕES ADOTADAS NA CONSTRUÇÃO


2.1 O solo local
2.1.1 Sondagens
2.1.2 Ensaios de adensamento
2.1.3 Dificuldades no rebaixamento freático
2.2 A situação geográfica
2.3 As paredes
2.3.1 Cravação das estacas prancha – martelo vibratório, instalação com lamelas escavadas e o coulis
2.3.2 Paredes diafragma
2.3.3 Tirantes
2.3.4 Vigas de tirantes
2.3.5 Rodapés
2.4 A laje de fundo
2.4.1 Solução para concretagem, cuidados especiais: temperatura, fissuração, armadura passante,
formas perdidas.
2.4.2 Solução para as bordas
2.5 Fundações – paredes e laje de fundo

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2.6 Utilidades – porta batel, ombreiras, casa de bombas, sistema de drenagem, etar, caixa de
dissipação
2.7 Pórtico – trilhos sobre viga de coroamento das estacas prancha
2.8 Ensecadeira
2.9 Reforços estruturais
2.10 Teste de carga do pórtico
2.11 Teste de movimentação do pórtico
2.12 Teste com carga dinâmica
2.13 Controle Tecnológico
2.14 Provas de Carga: PCE e ECD
2.15 O novo pórtico de 1.500 / 2000 tf
2.15.1 Fundações adotadas

3 ACOMPANHANDO AS MEDIÇÕES DA INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA INSTALADA

3.1 O projeto de instrumentação geotécnica – seções instrumentadas


3.2 Marcos topográficos
3.2.1 Benchmarks
3.2.2 Marcos de superfície
3.2.3 Pinos de recalque
3.3 Inclinômetros
3.4 Células de carga
3.5 Resultados de medições
3.5.1 Topografia – recalques e elevações
3.5.2 Inclinômetros – deslocamentos típicos e atípicos
3.5.3 Células de carga – as cargas de incorporação, máximas de ensaio e as medidas observadas
3.5.4 Células de carga em estacas na laje de fundo – projetadas mas não operacionais
3.5.5 Relação entre movimentações medidas e transporte de cargas

4 SEQUÊNCIA DE FOTOS DA EXECUÇÃO DO DIQUE SECO E FOTOS ATUAIS

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