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Série Homillio

Livro I

A Espada Reluzente

Em uma das terras calorosas, e secas do Harubi-vem, numa extensa areia o


acobertou em ventos que se encontra Alú. Estava caminhado há dias por uma bússola
nada controlável tentando achar o lago. Mas esse lago não era comum de normal. Era
uma entrada para o mundo que tanto ouviu quando era criança. Uma historia contada
pelo seu pai e se imaginou ao saber se era real.
Ouviu um som árduo pelo céu uma águia voando ao norte. Ainda se via há quilômetros
uma grande árvore seca. Usou um tipo de binóculos que poderia ver á uma distancia
equivalentes mil quilômetros. Ajustando no seu equipamento viu uma luz brilhante e
também algumas palmeiras ao redor. E pensou se era mesmo o lugar. Em sua bolsa de
couro que estava carregando pelo ombro, abriu e pegou um livro. Continha uma capa
azul e imagens de uma espada, uma máscara, uma raposa e entre ela uma árvore
dourada desenhada na capa do livro, não sabia o que significava aqueles desenhos,
abriu-a e folheou em certa pagina: “no deserto encontrará algo brilhante e o submundo
está em seu lugar”.

Olhou novamente para direção oposto do que estava procurado, já estava cansado e
havia tanta sede que seus lábios racharam. Sua pele era morena, mas aparecia ainda
escura, e seus cabelo curto amarrado em volta de um pano para proteger do sol
escaldante. Mas ele não desistiu. Passando o tempo, ele viu um lago perto de uma
árvore seca que havia visto. Ao olhar para cima uma águia posou em um galho, pronta
para atacar com aqueles olhos observadores e seu bico afiado. Ajoelhou na beirada do
lago e juntou suas mãos para beber. Mas antes a águia abriu usas asas como se fosse
alertar algo. Ele ficou paralisado ao ver o animal aproximar.
– É melhor você não beber – disse a águia– Não sabe o que está fazendo, pelo que eu sei
viajante, não há nada a fazer aqui. –olhou bem para Alú, com uma situação de cansaço
em seus olhos.
– Isto é uma miragem! Você fala, ou será que eu estou em transe por causa da viagem?
– Não! –disse Agui, suas penas eram brilhantes refletindo pelo sol. – É tudo real.
Alú sorriu.
– O que você esta fazendo neste lugar? Não tem nada aqui!– perguntou Agui.
–Estou procurando algo em que acredito e que está neste lugar, mas eu não sei aonde. –
Pensou em seu pai se ele era louco ou não. Além de sair de casa sem avisa-lo. Pegou
uma bolsa e pequenas coisas e partiu. Só conseguiu chegar ali só de carona com alguns
estranhos que encontrou pela estrada.
– Eu sei o que está procurando, mas isso deve ter um preço. –falou com uma voz árduo
e pelo visto Agui saberia que o viajante queria saber algo a mais sobre o que estava na
frente dele e continuou– Ao entrar você deve voltar ao entardecer, pois se o sol pousar e
se tornar noite ficara preso. Quando vi você saberia que era a pessoa certa. Mas se você
beber a água entrara na escuridão.
– Isso é preço justo? – perguntou Alú.
– Sim. Quem visitar uma vez nunca mais poderá ver o país do submundo.
– Mas como devo entrar?
– É como diz: nas chamas das águas, encontrará o mundo. – observou com cautela ao
falar. – Me observe e faça o mesmo.
A águia se afastou dele e se aproximou do lago. Ao mergulhar simplesmente a ave
pegou fogo e foi mergulhando profundo.
Os olhos de Alú ficaram arregalados pelo susto e no fascinante pelo que aconteceu,
ficou ajoelhado por um tempo, curvando e pensando na coragem. Fechou os olhos e
mergulhou. Ao sentir a água tocar em sua pele, sentiu o fogo consumindo pelo seu
corpo. Em alguns segundos não sentia mais aquilo antes. Abriu os olhos e vendo um
vilarejo perto de uma colina, em silencio, andando pela grama como se tivesse em outro
país.

Agui já estava voando pelo céu, como se sentia livre. Quando chegou ao vilarejo,
parado e confuso. Era protegida por um grande muro de pedra e o portão de ferro á sua
frente. O muro percorria vários soldados em cima do muro e um rio a poucos metros à
direita ao lado da Aldeia do Monte. Percebendo que o portão iria se abrindo e caminhou
ultrapassando o portão. Pela vista viu várias casinhas de madeira, algumas com janelas
pequenas e grandes entre elas algumas árvores verdes. E nos arredores delas havia uma
colina no meio dela com um castelo enorme. Alú não tinha certa consciência que ele
estava vendo parecia um sonho. Algumas pessoas passaram por ele ouvindo sussurros
de um viajante estranho. Ouviu o som da águia e olhou para aonde ele estava indo.
Andou em direção que estava seguindo, passou em pequenas ruas e uma feira de
comidas a adiante. Ao ver que ele pousou em uma casa com uma chaminé saindo
fumaça. Ao se aproximar um velho senhor abriu a porta e viu o estranho.
– Até que enfim! –disse Curin, o velho senhor usava uma manta verde envolta do corpo
e uma bengala. – Saberia que um viajante iria vir.
Sem saber o que fazer, ele fez questão de entrar sem perguntar nada. Sentou-se em uma
cadeira e começou a observa-lo calmo. Como se fosse algo bom para ele.
– Como o senhor sabe de mim? – falou Alú confuso.
– Eu vi você no meu espelho. E saberia que algum dia iria para o vilarejo. – Sorriu de
imediato.
– Aqui é magico como a história é contada. – disse Alú com curiosidade.
– Sim. Parece que o seu pai contou pra você sobre nós. –Alú confirmou pelas palavras
de Curin, mas pensou no que ele iria fazer naquele lugar que tanto sonhou.
–Porém o que você sempre quis, tem uma razão para fazer por nós. – falou. – Quando o
seu pai o visitou estava deslumbrado pelo lugar, mas Sarum uma criatura da cidade
raptou uma menina e seu pai queria salvá-la.
– Quem é Sarum? –perguntou curioso.
– Sei que o seu pai não contou, mas ele é um animal conhecido como Tarascona só sai à
noite, com uma espécie de dragão com pernas curtas e garras enormes e acopladas a um
corpo de um boi coberto com uma carapaça de tartaruga de espinhos curvos e cauda
longa e escamosa e seus dentes grandes para melhor tragar as presas, vive no outro lado
do murro em uma montanha subterrâneo. Seu pai lutou bravamente, mas ele fugiu. –
olhou nos olhos de Alú e sentiu confiante.
Levantou-se da cadeira e abriu um armário de madeira, a lareira iluminava a sala. Havia
dois objetos retirados de lá. Um era pontiagudo e outro algo redondo. Entregou a ele e
pelo olhar de Alú sentia confuso. Ao retirar de um embrulho de pano um era uma
espada reluzente de aço com empunhadura de ouro, que brilhava e um escudo forjado
de ferro. Fascinado por aquele momento.
– Mas porque eu?
– Havia um tempo de guerra entre esse animal eles raptavam as pessoas do vilarejo e
matavam. Mas dizia que uma profecia em que: “uma espada forjada irá retornar de um
homem de outra dimensão, matara o inimigo e terá paz”. Todos diziam que era o seu
pai, mas não era. Depois que você passou da dimensão saberia que era você.
– Mas como vou matar?
– Na hora você saberá, sei que não sabe de nada de luta de espadas, mas você é um
ancestral da nossa terra vou lhe mostrar.
Andou até perto da lareira e tirou um pequeno retrato da parede. Era antigo e tinha uma
ilustração desenhada na fisionomia humana. Entregou nas mãos de Alú. Não saberia de
fato que ele via a si mesmo no retrato. Pensou mais uma vez que aquilo era o destino e
tomou a confirmação de tudo. Ainda restava o dia e tinha tempo. Bebeu e comeu que foi
oferecido por Curin. Vestiu uma armadura em que o seu pai usou e montou em um
cavalo cinza. E partiu para a montanha subterrânea junto com o companheiro Agui.
Pelas informações que Alú recebeu sobre a criatura, só restava um deles ainda vivo.

Cavaleou a poucos quilômetros e já era de tarde. Chegando à entrada da montanha


desceu do cavalo e andou ate a entrada. Olhou diretamente para a Agui que dizia: “você
vai conseguir e vou esperar aqui antes do anoitece”. Dentro era escuro e só tinha uma
luz bem distante. Ouviu gostas de água caindo e um som rastejante.
– Quem é você? Veio me matar? Ou é a minha comida? – a voz era aguda e grossa –
Faz um bom tempo que eu não como.
Alú tomou coragem e viu uma estranha criatura perto de uma luz fraca que entrava pela
montanha. Estava descrita como Curin falou. Ele atacou com a cauda, mas não o
atingiu, alarmou sua espada para atacar, mas foi desviado por ele. Virou de costas e
atacou novamente e nada.
– Um homem como você nem sabe forjar uma espada! – caiu na gargalhada.
Mas o jovem não intimidou com isso e ficou em alerta. Viu que a criatura estava para
atacar e de repente a espada sessou um uso de luz com certa tecnologia das diferentes
espadas que havia ela era diferente. Saberia o que iria fazer Alú apertou firmemente na
espada e uma luz incendeu mais ainda e ao seu inimigo ficou cego. E a criatura ficou
ainda mais irritado. Mas mesmo assim a criatura ainda escutava os seus passos tentou
esconder, mas sempre aquela cauda ficava perto de atacar. Pensou de uma maneira de
tentar fazer algo, andou ate a direita perto de outra entrada mais densa e escura. Quando
simplesmente jogou uma pequena pedra a criatura andou ate lá e der repente sentiu algo
enfiar em seu corpo. Gritou em desespero até o som escoar para toda montanha e sua
boca saiu fumaça escura e preta. Ajoelhou ao lado e viu o inimigo morto. Não estava
cansado com esta pequena luta. Andou pela escuridão ate a entrada. Sua roupa estava
coberta por uma gosma preta e tinha um cheio ruim, mas não ligou para isso. Ao passar
do subterrâneo vendo Agui a sua espera viu um portal redondo e saberia que era a hora.
Faltava meia hora para anoitecer. Então despediu da águia e então passou para o seu
mundo. Sentiu o ar frio do deserto e não havia mais o lago no local. A lua estava
iluminada, com suas vestes de antes, pegou o livro em sua bolsa e viu a ultima página.
Havia mudado no final em que: “O homem da profecia salvo o vilarejo com sua
destemida coragem”. Caminhou de volta para a sua casa e o seu sonho foi realizado. Por
ter encontrado o submundo de Homillio.

Resumo

Umas das terras calorosas, e secas do Harubi-vem, numa extensa areia o acobertou em
ventos encontrou Alú. Estava caminhado há dias por uma bússola nada controlável e
sem esperança. Com sua fé de encontrar um submundo diferente em que supostamente
havia escrito em um livro sobre este mundo. O que será este mundo e o que há nele?
Venha descobrir com Alú em sua busca.

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