Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
M ichael Archer
EX
paES
O XS
RA+
+
e E
aa,
Durante os últimos quarenta anos, mudanças profundas e
variadas ocorreram na arte, tendo à divergência de estilo
como característica mais marcante. Este panorama explora
de maneira brilhante a eterna questão — a da relação da
arte com a vida cotidiana — que perpassa o Minimalismo, o
Pop. a Arte Conceitual. a Performance e as muitas feições
assumidas pelos trabalhos de Warhol. Beuys, Bourgeois e
de muitos outros artistas cuja obra é discutida e ilustrada.
Com um quadro cronológico, figuras-chave e importantes
eventos mundiais apresentados de maneira sucinta. além
de uma completa bibliografia. Arte contemporânea. uma
história concisa consutui uma rica fonte de informações e
oferece uma visão única e indispensável da evolução da
arte nas quatro últimas décadas.
IO!
ISBN 85- 336- 1464. 0
8853361464
ÍNDICE
IX
Prefácio
ASSIMIL AÇÕES
"a
235
Conchusão
238
Quadro cronologio
241
Bibhocrafra selecionada
245
Festa das tustrações
257
Indice renisstvo
PREFÁCIO
Quem examinar com atenção a arte dos dias atuais será confron-
tado com uma desconcertante profusão de estilos. formas, práticas c
programas. De início, parece que, quanto mais olhamos, menos cer-
teza podemos ter quanto àquilo que. afinal. permite que as obras
sejam qualificadas como “arte”. pelo menos de um ponto de vista
tradicional Por um lado. não parece haver mais nenhum material
particular que desfrute do privilégio de ser imediatamente reconhe-
cível como material da arte: a arte recente tem utilizado não apenas
tinta, metal e pedra, mas também ar. luz. som, palavras, pessoas,
comida c muitas outras coisas. Hoje existem poucas técnicas e mé-
todos de trabalho, se é que existem, que podem garantir ao objeto
acabado a sua aceitação como arte Inversamente. parece, com fre-
quência, que pouco se pode fazer para impedir que mesmo o resul-
tado das atividades mais mundanas seja erroncamente compreendh-
do como arte Embora a pintura possa continuar sendo importante
para muitos, ao lado dos artistas tradicionais há aqueles que utilizam
fotografia e video. e outros que se engajam em atividades tão varia-
das como caminhadas, apertos de mão ou o cultivo de plantas
Em 1961, no início de uma década em que todas as idéias ante-
nores sobre a arte seriam postas à prova, o filósofo Theodor Ador-
no iniciava sua Teoria estética com a seguinte afirmação “Loje
aceitamos sem discussão que, em arte, nada pode ser entendido
sem discutir c, muito menos, sem pensar” Até o fato de como a arte
PRELÁCIOXU
X ARTE CONTEMPOSANEA UMA HISTORIA É Ora ssa
oras p x Ne Vruy
de cima as berços telas rui emecutadas gun tam robo qui ts preto fesr
nene vem lv qualligres atas coro qunecis ale Yves Klein ecanestos para as ati idades de [ago Ba RSG-[927), Eristam Pos
S2N6lr es emmbamações cume Feel (ISS roLipas de cama ra GINO 196% outros no Carol Voltar de Zurique ces LUA que
montadas na parede varandas coma tn our Mosreeçgem q [SO paro frabi alo aresta frances Março Duchamp (887 UA)
tarte ipa ando sudeste pere tum puriççes velo qo Rex Ravuise hu Dackistap antro so tornasse cacÃensendo para destrerer ds ebjeias
berg (1928 4 is esculturas de camecêrtas de automovel esmagiadas Labricdas com serie que ele escolta csmprasdo a seguir desapria
de Comer QD] 1 as escute de ro tee meecattrzaçdas di Jose bon va comerabers de arte O primeiro tor Reseia do Bote ve fever (IL IA uma
gov 4 EDS] po emma das quis, Slesmenergen er destas Jrk CIO, ficou comla de fucicleta reuntado sobre me hora dr nadas costela so
Terresad 10 se detadestride nos pasdens alo Muse ade Arte Munderna ce dante (1OVF ri vem ureno) mese aeca e asserttado CR Mit Cum os
Senra Ddr trt ESET aos Despesas do Allen apso 1927 | reasedveneedes Dachamp pedia que er olrers toe peniana abro 0 juç
O les Olkenhuç 1970 4 Jum Dae EIS pr Reks ds) defina a samgeulriadado du ebore do arte crer meira recua rpobec ici ando ade
e q
A abgeção de Pong esto tip de re não vero Pato de cla tendes os outros ubyçtos, Srta alprrta coEnt Loser doada rea progeis
esantir mes ale dida des maos parecer estar Labamido como cultura era do asso ur maes tis batedor des arfindar toa Eds alo usipçto? | is per
dominante To tenha casi lt estasa Ltzendo iss O trtbalho do guntas revechemram por tudo porto afus tias 87 É sem deles
Kotert Raiveleeher é Jasper Johns (IO poe portar de medos dus Existersi duas idezasechae geral inaçhes é putaseto qrnveserhhargo
ator SEJ ton denomentçor Novi chester 4 ser Lusa prartis uilgr abe Ee 4 prmeira v tee que porimuars que d ustão de certa iniaigensa ob
rehes alecrto calos cos ainda comtidiino A utilização do Jerrras apumia
nd
Are Cir trralRARDAO MRE STAR CDS Vi RESET SELA JMETOSE
EA
ARAIOA
Pd dd
RARA K
DD
ROD DS
docopuentir pro J
E pesdesr tala a!
fetos possa prenluzir arc Laas imagens q abpcia= permiais perdem to
talmento sau sdentficação com o mundo comum cotidianos, ek, suck “meato Wee to asda
che Pass imagens ram tomadas não apenas da historia da ariço emes me Extermnente à trhalho associado a cada um desses mrovimen
6 MEI CONILMINESAMEA DURMA HISIÓSIA E CHke SA Lo MÊA! É SEUS NALIOS 7
tos parece vhs Idir pouco terreno com o vulto O que tem em comum
uma sengratia de Marlyn Monroe por Andy Warhol (1928 87) À
um srranto de chupas qualradas de cobro no chão por Carl Andr,
[L9AS FT Os arestas g criticos de cpoca fo entanto, nao inhama a re
nor duvida de que manta cora cra compurilhada pelas chaas correntes
A Pop tre surem é fm reconhecida como mor itbento nos EUA
hem o começo da década de GO Em [962 ces prosa ed adenisl esr
ums sensibrlckido comum em varios inistas, principalment Row
Lichienstem (1923- 7 Amdy Warhol € lacs Oldeaburg Tom Wessel
mean (19% 4a James Rosenquist (193% | tados cujas obras untt
Aivam temas extrados da banahdado dos bestados Lados urbuinos
Além disso mam desvio sapndicativo dos estilos eimocianalmento
curregados dos expressionistas abstratos, « trabalho desses artistas
tambem parevts depender das tecnicas da cultura visual de massa
Lichtenstein por exemplo selecionou quadros amuividuais des his
torias em quadrinhos alterandoos hgerramento Patril SCEVIP dd seus
Propesitos, € reproduziu ox numa escala maior cm vlco soba tela
Cravigos É “és,
O processo «dk replicação, no entanto quo eresnsentivo livro ou lu
dico. mas preciso e observado curdadosamento Um lugar de ator iv tornou disponivel à nossa sociedade « também go ariústa, um
pretar a ara conaca do modo expansne con êntav mais em co imaginário fio disseminado persistente « compulsivo que tinha que
tese tons que em formas que o Expressonismo Abstrato levara er notado. A discussão decorrente representativa do questuona
pessoas a esperar Lechtenverm produziu labonosa e manmalnt
ent
mento geral dessa nova arte concentrou-se em se o Pop unha con
uma semutação ul tecniça de pontos erivados com 4 qual a tra tnburdo com algo novo em termos de forma é conteudo Aqueles
ori
teml Fora ampressi Com o resultado
o cr Luesecoe ndo emocimal «que quenam dimimurr sui onginalidado salientam que parecia
era possivel acreditar que não fora reabzado absolutamente nenhu não haver nenhuma movação da forma que já não tivesse sido ex
met amierpretação Seus quadros. à premia Mista pareciam ter um permentads por Jasper Johns ou es cxpresstonistas abstratos O es
estudo tão mecanico quanto o matenal ortpinal embork sea exulen Ê paguete entutado por exemplo que aparece como uma espécie de
te numa pinturi coma Ses cone voce deve estar u sentindo, Brut marca registrada artistica em pinturas como Ev fe ano cont meu
(196% que a ideia da arte como atas tule expressiva das emções Furl (96140 0 posterior e prgantesco / JL (1965) ambos de Ja
esta sendo considerada de trono ironico mes Rosenquist faz relcrentia 208 caracois € espirais de tia pan
No Final dk 1962 um smposio sobr 1 Pup Set toy realizado fu gatos no trabalho de Jackson Pollock Da mesma forma, a repet!
Museu te Ari Moderna de Nova York Uns dos colaboradores, cri ção de motim com Andy Warho) latas de sopa, garrafas de Coca
eo Henry Geldzahice comentou A unprensa popilas Cola dinheiro, fotos de noticias pessoas famosas toma empres-
espec]
mente e de modo muito tipico a resista Lite asclá grand de cine tada uma turma de cobnr a tela usada por Johns em suas pinturas de
Ma, com seus edbunex em prejo-e branco c tecnicolor 04 woperaculos ulfabetos « numeros No caso de Johns isto cru a solução do proble
extravagantes dos anuncios « Imalmente a introdução via televi ma conginado no Expressionismo Abstrato de pintar com tgual
“am, deste apelo espalhafatoso so nosso vlhar dentro de casa enfase sobre toda à teta em lugar de fize lo no centro onde v ax
tela
10 ARTE CONTEMPORANEA UA PESTÓRIA CORK ISA
ORLAÉ SUS CORRETOS 14
—
reçiam se “demais com as conas das quais demsun O fato dk cada
uma delas ser do tumanho de uma pessou, qu de que u par de calças
azuis incluido na mesma mostra teria servido marc gigante crtapa
rentemente arrelevante Pora os mais complucentes, 18 expendicias
te Oldenburg cram surpreendentemento inovadoras Os reveste
mentos externos eram costurados & então estofidos com pana Sua
forma assim gra constnuda de dentro para fora, não resultundo das
térmicas tradicionais de canselagem ou modelagem sobre um supor-
wu de fora para dentro, Por causa da falta de mudos dos matçrius à
gravidade acabava decidindo u forma final do iribalho, « não O]
denburg, Nestç sentido as “replicas” podiam ser entendidas coma
Cosas que cram meio ancompostas” Atem disso Oldenbury per-
cebeu que a moleza delas trazia os problemas du pintura para a €s ET Tri Vportetariger Ce indo mirówecanon Sé, 19c4
cultuta O efeito c “não um nublado (como o efeito de amenfera so-
bre uma forma rigida) mas ed furo um amoleomento”
Tom Wesselman conseguiu por outros meios transformar à ex-
exemplo foram vivificadas pela inclusão de sons gravados (Gran
pansaidade ambiemal dos huppenings em objcios arustiços, Scus pn
de nu americano nº SF 1964), um radio ou um telefone de parede
metros trabalhos cram colagens de fMognaftas de produtos alimen-
chamando imtermutentemento Outro trabalho, Corra teta quarto
netos encontrados cm anúncios de revista Algo aparentados com a
(1968 70), exsgia ate à presença do busto nu de uma modelo Ce
emblemática colagem de 1956 O que afinal, torna es lares de hoje
tau diferentes tão armentes? do amísta bntânico Richard Hamilton na» também forum festas por George Segal (1924 je Ed Kienholz
(1922- + os imtenores de lares sonhos do consumidor enados por (1927-943 Os cenários triviais de Segal uma mesa & calé uma
Wesselman transformaram se posteriormente em cenas de tecnica lavanderia eram habitados por figuras de gesso branco em tima
mista Algumas destas de sua sénc "Crrundes nus amencanos por nho real As pessoas nas cruas cenas de Kenholz o baren Espe
luenea (1965) 6 bordel em 4 cuse de Rosy 4196) Dodge 38
TE ARTE CORNPEMPORANEA LAMA HISTÓRIA CONCHA CREA E SEUS QBIETOS 17
res olhar para essas obras Alremmem dentelar (UNSTI «Diria presseças
(MZ) por exemplo ser que ficassem assocuulos ds figuras re
presentadas
A concentrição nos lugares comum ou mesmo nas Danalidades
da existência evidente vo Pup adenbttcam no como mes um flo
tescanteçto do realismo na arte Usado ate então para descrever arte
140 deversificada quanto às pinturas de medos do meçula KIN de
Courber Mileto Daumier o Cubrmo de Picasso v Braque v sob
o sotulo Realismo Socialista as imagens glordiçantes c propa
samilisticas da Russia staliuista cesthamo totnouenc Mit uma s0/
util corto termo de abrangencia total para O que parecia ser tm mao
vumento geral de atustamento da thstriço v dia eexpressry eculo qeu
tva individual da arte do começo do pos-puerm Ny França o trai
Te Blob ulgo es
Peslumêlto De ds
psrrsgaçrs, Dh”
2) ic xy Arnog
Arias ey sr 163
Y
E YY
MM
(14h T abriga uma varmedade dy bicos de gts Oaribalho de Arman
va muno diterene des imagens repetulas em ordem senal cm Nova a
York com exceção
"
talvçz de dedesivas do (urselo verve (19624 de
DO Yivar Kusama (1929 qua pintura tevmpe-l amafale cotulos dizen
do Vidro mumuscar com curado
é
de Warhol Ontros ti nitçlos
com et Merece Retro farany Martiul Rays (1936 9 a ataliano
Mimo Rotella (SIR Pe Chato v Jeanne Javako fombus E9IS | to s :
cujos abycios embrulhados eram descendentes di proeudipica obra ua
surrealista O cnrema de adore Duca (920p do Yam Rav
(IR90 1976)
Enquanto Fuppenng nos LUA sinaliza à umpliação dos grs
tos do Expressiomsmo Abstrato para é ambiente ha no Souvedt
Reese um elemento de espetacularidade pesscul que combora
+rundemento anflueny tado pelo exemplo de Pollock carolve
mais
“ematt itaamento 25 ações do afusta na obry truil 4 denominação
de Alem do um determinado prmento azul como sembo seu du
ternational Alem Blue e sua suhwquento utilização de nendçtos
temuninas nuas para sob sua fireção Jambuasr tal pigmento sobr
+ superdicias preparadas 4 tem de Fazer setas SAEM A A Ap
mis e uxemplo mais famoso As calores teuleei) de Arman
tenta
TE A PRLEIT O Isento gra que er7 desteuulo ur objeto cam fr
AUG ted ATT CeESÍ TUNA por mew de Hxagualos Tr Eme ntos per
JO ANTE MEP AÇE SM AS UISTORA UIQ A DRE E SEL CB TOS 31
sultarios Ca suas persições Tolitevas precisas As esculturas ck stt bm «era o Reabsma Socialista, has tt hoas razões para chess forr a
cata motorizados do Taopuely frrat am mute proscito de seus clei Pogr come Realiumo Capetalista Esto rógulo tor unido CM ASSOCIA
tos espotaunlares Mika de Sant Phalho qts unia pastol.t parx dis ção com a exposição vrganizada pur Reno Blok cntsui gualicras de
parir ta cm sas telas Alcin 'patava com toga Todas estas ab Berlim cm nicados dos aros 60 Fambem tinha suo qusado cm Lt
vidados traziam parvo prmoro plano 3 prrsene do artesta, dando quando Gerhard Richter (19232 4e konsad Lied ENO VÓpo amais
vm balho novo 1 demonstração de Dachamp de que e v amina sm conhecido postenormento como e anflueno degocumo hontad Eis-
plesmmente por ver artista que possa a poder de designar alguma cher organizaram dores edeencsstrençaãos ce Meudisuns O epntcdesta amu
core corte arts OD mitiano Proro Nhanzoni (43 63) que coma pando um espaço numa lopit do mover Tanto Richtçe quarto Sig
Nem enoreca posem me meio dos anos til realizou um bom nume matr Polko ESSE gue participou dá Deenesereteçi
ques aos Etr qansby
re ade gestos ironicos com este expinto É lu Tssinou uma modelo fa do imagens medittevas como material fonte para stues qunturas Os
sendo dela a obra de are À nbatando suas proprias fezes colocou paralelos saperticiais entro q se trabalho o Peg dos PRA sam cha
14 senda, com o preço estipulado pola valor do peso celas em
ouro Inflando um balão, ele dez O tstesa do artista (1961 | um re “=
exe perecerel do pequeno frasco de vidro de Duchamp Sic eur ee tee
ater
4 Nf
atas
Peres (EMT,
Correspendendo cs imstancanendado clas ceteres do Acmam o ar-
testo betinico Jo E tham (R927) corteçou a fazer desenhos du
um segundo ao aplicar ad mars anlima pressão ao patio do um
prstida de spreo Ts desenhos não er vistos como imagens aca
bulas has como frações de um eeento mmino ou fpumalista
Fendo interturmente nes anos SO feto imagens que recondavany ts
undrenpenmermes di Klein cl começou a usar furos vm constru
nes escultura o erveerrtiteages de parede Varias destas tmbiam par
tes eauveis é pedzam assim ser extbuhos numa quantidade de conti
gerações O ida gamas abos bavros aterrados à sujprilica de multiplos
panier de À pureendo porprocdindo des mes (LOG podia ser mantulo
Here por meo de fios erre paginas pintiubes de vermelho amarelo
eus azul perimitmedo cussim que à obra existisse do tres modos dife
sentes Di mobilidade da forma final tambem cra um fator das
pnteris eiavers do suçço Opvyil Fabtsiram [1928 76) Nestas,
cit quantidade de peças amantadas ou articuladas, similares às de
um desenho ammento poha ser mosida pola superficie para produ
CE amas pinturas alifereitos As opções incorporadas s essas obras
semaçbittes a jugos desertas por Eahistrom como “maquinana de
fzer qunturas permutiram da combinar t metureza casual da rea
Judação vem suas intenções Cena anista
ue que avontecia por tras da € ortina de Ferro a realidade po-
hticat do pos guerra tornada concreta em [967 pelo Muro de Ber-
32 nel Mo MSTIG AML ! toh ONCIsã HM FERA ISOS 33
Leste que tor permite reconhecer s att Modena sempre eua No»
de par unos gordo Pothe tambem tultiizem daiterentes tecidos como
enpertis tos ado puntuca tornando dificil vesualizar sua Apto Mer ARO
tester e colamento ue galeria serto Lemtbrirmos « considerarmos a soa
Moderne Kunst felacdo fomimentis
Walt Sestelle tao 4 cujos tesbabhios turám quabidos Gus capa
oe ale Reis Blok Realisria Capital e Momenarem a Ber
Ie a data abro a Botto ne oada à paginas do rerimas réu fraçhas
oC prco upaças BL Warhol cem a selar Lat a cobxrtura eleis dedo UM Pose serie (LM Lvç uma reierência diretr a dra
eae potter da Siessashit ou Nina de Berlim vue tora cr sind
Lastepades ada eoorto o des desastres p espelulo ma brasa), Rich
té att a ari EM spa 4) OH dez ada ho mansa IMAC Ss SO ISSA sesgutedo ame Nerstel) crprarhaas se mat curar egatttetto aaa dé 3 luntts
Meades Mor sus pintura das tales vip grfgiapç dc] Como a nem aesplTC LE GEL UMA LEMA, Tese ts SO Je AMIN S
Mis alo va insider emtseno Ore aseedientes ade qb re maça m [eSttatil sam dois mais ou meme similares do que tum seupo bem deiim
, alho e:
ertequantto
É pehiensgem estava prechazimedo sersors Lato qiira do Ela conmpariobiacs uma sensibilidudo dadas cn o Hhupopra
JA Abd LOIRA E LIMPE IS DMI Cr al CRM ESLUS OHHT A as
seem americano, partie ulanmento das ideias do compostor amencáano dres 41968) por exemplo, demvava de uma faso jormulistica de
Jal Cage CIUEZ 92) e operava alem dis Ironteir is cntrç sete mu Mack Jagger o o negociante de arte Robert Fraser sendo pres de
ste Ingrauro Fambem hacia uma relação prima CU contem vide a um acusação de drogas, « questianava se sealmente Extvia
portico mes mento Situacionista o qual por mesm do plneramento ucorndo um Hheralo que das artudes durseto o pertódo Seria cr
de eventos, busca vo deronresenent a virada cas condiçães seguia umeo porem pensaria Pup dos TUA como sendo completamente
centra cias esmas a fim de revelar séu verdadero carater O SM usliterante a demetisão pobtica da realidade que retratos 1 As cenas
Ee romeo tinha um forte ornentador perlitico ma posses ade Coy do td keenhals colocaram os aspectos mus desamnadores da + ala
Debord mes a pratica artista se destacou amplamente cm sets vhorto prostituição inesena to contro do palco ao humor de
manifestos anginais pela contribuição rçodada de pastor dinamar Oldenburg não Fltuca um toque acido um desenho para um mou
ques Anger Jom ELVIS 737 Às ações de Vastell dentro do Vau mento publico em Londres propóç uma giuantesca bora de car
casd hneph Beuvsy (1921 Eb que cte conheceu cor [963 tinham d agua sobre o Limisa perto dás Câmaras do Partamento, afundan
com muita ferquencia, um conteudo politico explicito Algum tem do o cmengindo com a mare < 3 despeito da inclinação cada vez
po depois, Vostell quis contribuir para uma edição da Des tententa menor de Mashol para falar sobre qualquer mensagem que seu tru
colocando um F 111 amençano, smbolo duradenro das realidades balho pudesm ter 4 combinação de papel monocronuiço c ma
peliicas de seu pais dividido no teto do predio de espeições prin gens numa obra como Pesar preside «cudeara cletrrca (MOS)
vipalem Áutssel, tim projeto que Não se concretizou Suas ações con
fumiuatiua samples na concepção L francas no proposito Eu query
descobrir sç ts segras para os tipos de comportamento ma ae dia deco Mie Phrai Co qual ho aà ubentricao TUA d
o /
vida cm vez da aplicação proposital de um pincel carregado ser-
va como estrutura de suporie para um imagem ausente Por volta da 2 Kong Ixitara
Canção. 1258
dna de mota da exculturi do € tro corpertalisada «sm a dirt eras tundo branco como os polos hestoricos do Mimimalismo, É ampor-
mtalista contemporanea dels creo apenar-se diretamente no chão tante ter em mente” escrevench que tanto a decisão de Duchamp
ecupando assim 0 mesmo espeiço dos que a viam em ves de tum am como a de Vtalevich foram renuncias por parte de Duchamp, da
brente separado v estetico, noção de uni idade do objeto de arte e set diferenciição dos ohje-
O Minimutismo am movimento usualmento mars identificado tos comuns, por parto de Malevach ums conuticar da noção de que a
com a anvidado escultura! pode então ser entendido pelo menos
Jr precisa ser complesa Judd, que começou como pintor esçre-
em parte coro uma continuação da panatura por aulros meios Como ver em seu casuo de 1965 CObgetos espeolicos” que muto da
munos dos outros nomes de movimentos da Instorit da ane moder-
arte que estava sendo feita não polui mais ser deserto como prntu
na impressoninmo Itunes, Cobismer co cetulo Minimalismo
ra ou escultura, Em Jogar destes cleo usou q termo “obra tremer
For aplicado por coticos so trabalho de Donald Judd (1928-994), Ro-
ssonal Ito fim tambem observado por € lement Greenberg “O que
bert Morns (1931) Dam avan 619336 Cart Andre em 1965
parece defundo é que [os ariintas| empenhan me na tercerra dimen
com interão pejorativo Outros trtistis entro ules Ronald Bladen
são porque ela uv entro outras vers uma coordenado que u urte
(I9IN-R$), Robert Grosvenor (937 | Larry Belle I9%9 3 Ball Bol
deve compirilhar com us uio-ane (como «e Dida Duchamp c ou
Junger (1939 4 Stephen Antonakos (1920 ) Judy Chicago (nascer
tros já vastos)
da Juds Greeemets com 19394, Tony Delap (1927 3 estavam fazendo
um trabalho que peocha ser vasto mais ou menos coma à que se cn Havia outros termos gorenlando na peça mus notadamente Arte
tenda pelo dermo “Membmalisnto E mirçãanto assim come uma dis- ABC « Estruturas Pronáreas totulo de uma exposiçao no Munctt Ju
cussão do E ubesmo se volty poncipalimente para as contribuições deu de Nova Yosk em 19664, mis Muimilismo for o que persisuu
de Picasso « Braque as carseteristaschave do Mimmualismo são mars As pinturas abundantemente gestumas da porção anterior dl artos
Facilmente roconhecivers na are de Judd Morns Han o Andre tas os expressonistas abstratos pareciam repletas de conteudo
sol LeWam (1928 je Rober Sinilhnen (1928 73) tambem Foram emocional expressivo Em contraste contr isso q novo terbalho n
associados a tendencia mas seu senficado prncipal reside em ou nha uma aparência monocromatica engenhada ampessoal se por
tros aspectos « seta discutido mars adiante analogia um Jackson Pollock ou um trabalho de Walkem de Koo
Vertiia Barbara Rom propos a dempnação de Duchamp de um ning (1904 1997 estavam choros dane entãoa Sem tatules (Lage)
ubjeto como credito «a decisão do pmtor russa hasemir Ma (L96K) de Morris com pouca altura e festa de madeira compensada
levuch (87X 19351 de exbir um samples quadrado preto sobre um retangular a cgregia simplicidade dos arranços de igolos pégados
EMSGQIANES MA MS TRA Crab É SEUS GEIETOS 45
mr shag do Andi ou abuinação das construções de madeira se 1965 que o carater vazm dessas obras podena ser expresso dizen
mulhantes a canas de Dor Judd. sem tetulo « putadas prodom do-su que elas possuem um conteudo artistico nunimo na medida
seettenaceo com vstia biz y cce aos favela devem neces em que elas ou são num grau extremo indiferenciadas nelas mes
sdriamente ter parcetdo mento “vazias Naquele que e considerado mas £ ponanto possuem muno pouco conteudo de qualquer espe
o peneira uso de eorme 0 fslimsota Reckiata Vote nm escrever en cu qu porque à diterencição que chegam 4 exibir a qual pode ser
Cronista SA
ções anteriores, em 1963 na Galena Green em Nova York articula- ça. estava se degencrando de um modo similar 30 da arte O resul-
va 0 espaço com uma certa quantidade de formas retilinças planas. tado cra que tal como as fronteiras que sç tornavam nebulosas den-
quase arquiteturais, tro da ane aquelas entre as diferentes formas artísticas estavam se
Em contraste com o tom positivo das “Notas” de Moms c os não desaparecendo por completo, pelo menos tomando-se total
"Objetos especificos” de Judd. à posição do cuco Michacl Fred mente penciraveis, Assim. Morms colaborou com a bailanna Y'von-
eta de resistir às rerindicações artisticas do Mimimalismo Fred u- ne Raincr e ainda em 1969 descrevia-se como bailanno em catã-
nha sido aluno de Greenberg e, até certo ponto, prosseguiu com sua logos de exposição: » compositor Philip Glass (1937. ) achava que
tradição critica Sua inquictação diante da arte minima devia-se lar- para sua musiça com instrunentação anticomvencional de base sis
gamente a rejeição por parte dela, dá composição. Não se podia temanca o mundo da arte cra um contexto mais simpático do que
entrar” nessas obras pelo mesmo tipo de via porque não havia par- a sala de concertos, o discurso gravado de Sicvc Reich (1936 3, edi-
tes intenores cujas relações pudessem ser ponderadas A isto, c não tado e repetido como meio de introduzir não apenas conteúdo se
ao seu vazio vc que Fred se referia ao criticar 4 escultura minima- mânuco, mas ltimbem imtensidade c mimo, fazia paralelo cont o en
lista, particularmente os trabalhos de Judd e Momis, por serem “ocos” toque pragmatiço da arte, À arte suora existia segundo Morms. num
Eles não cram desprovidos de material palpável, mas dos recursos campo complexo < expandido
para o discernimento do significado, Ja não se podia perguntar do
que trata isto” É esperar que o objeto à nossa frente oferecesse uma
resposta O que ele podia fornecer em vez disso cru um conjunto
de sugestõus pelas quais sq podia orientar a experiência de estar na
gulena com cl Este deslocamento da loculização do significado
para fora do objeto c cm direção ao ambiente ao seu redor era carac-
terizaçdo por kred, em termos negativos, como uma negação daquilo
que a arte realmente era, “A arte” disse ele em seu ensaio de 1967,
“Ane e natureza do objeto”, “degencra-se 4 medida que se aproxi-
ma da condição do teatro, A arte modemista, o que signtfica dizer
u procissão lustória de muagens e objetos produzidos dentro das
condições sociais amdustemis, economicas e politicas definidas
pela Revolução Industrial, buscava autenticidade no, ngor com que
um meto explorava stats próprias técimcas e materiais. À ame mim
ma que Fred chamava de arte “literal” não apresentava estu suto-
suficrencias Ela existia pars uma platéia (como fazia a Pop rt se-
gundo outro influente critico americano Thomas Hess) tratava-se
de algo que não cri nem exatamente vida nem exatamente arte mas
uma apresentando-se com certa autoconsetência, como 3 outra, uma
situação” engenhada que orginava uma reflexão sobre as qualida
des do instante Então qualquer sgmficado que essa espécie de
arte tivesse dependia da experência da pessoa que à via Fal signr
ficado era contingente um aspecto do fluxo da vida cotutiana
A noção de tcatralidade de Encd não deva ser confundida com
o drama, uma forma artistica que. juntamente com 3 musica e à dan-
2. O CAMPO EXPANDIDO
|
post “, €
;
E
.€ dl À
Ef A a Pode
K
68 ARIE COMNTEMPORANEA Ut MISEOREA CONCISA D CAMPO EXPANDIDO
69
A pose muliferenme adotada pelos vanos tubos de fibra de vidro No ano anterior tinha havido uma mostra na galeria de John
<a fertos a mao de Aerescimo (1968) de Hesse recordam as escultu- Gibson em Nova York tambem intitulada “Antiforma” a qual in
ras sumanente acabadas e semelhantes a pranchas de John McCrac cluia os que partcipariam da mostra de Castell, bem como os ame-
$| ken (1934 | tal como a sua Não he motivo para não (1967), de tes nçanos Robert Ryman (1930- ) c Richard Tuttle (194) 4. o belga
metros e meio de altura mas os defeitos individuais « modulações Panamarenko (1940- ) Durante à decada anterior Ryman tinha se
das unidades talvez apontem mais na direção da estrutura de esco- restringido ao uso exclusivo de tnta branca. Limitar desta mancira
ra dos filetes de tinta escormda da margem pars à base nas pinturas a sua palheta permitia um maior controle na expenmentação com
desenroladas de Morris Louis As esculturas de Lynda Benghs outros elementos de uma pintura sua superficie, u escala se era
(1944) certamente possuem este pedigree A aglomeração de po- emoldurada ou não, como cra fixada na parede c assim por diante
hurctano pigmentado produziu obras como Sullin (1969) Poste- Os planos < construções de máquinas voadoras idiossincraticas de
normento como em Pura Carl Andre (1970) sucessinas camadas Panamarenko - a sua Carlinga de 1967 era feita entre outras cor
de espuma de poljuretano de cores variadas foram derramadas uma sas, de latas de conserva c celofane — estão proximos quanto ao es-
por cima da outra, pio ao interesse do escultor britânico Barry Flanagan (194) jna
'Amiorma” foro titulo dado a um ensaio curto de Robert Mor- 'Patafisiça a “crencra das soluções imaginárias”, proposta no ini
nis em 1968 Remetendo-se as pinturas de Moms Louis e, antes cio do seculo pelo escritor francês Alfred Jarry As esculturas “flexi
deste às de Jackson Pollock Morns promove uma arte que toma o veis” de Flanagan de meados e fins dos anos 60 — sacos de tecido
processo e “agarra-se a ele como parte da forma final da obra” Os enchidos com areia ou onde se nnha despejado gesso, deixando-o as
urnstas amencanos Alan Sarei (1944- ) Keith Sommer (LOM 3 sentar ou extensões de corda que serpenicavam e enroscavam-se pelo
Barey Le Va (1941 pe o próprio Morns estavam todos nessa epo- chão, marcando definindo e colonizando o espaço, como em quatro
ca produzindo ane que em vez de tomar a forma de objetos disun untoras 2 67 aro! 67 corda (gr 2sp 60) 667 (1967) - anvorpora-
tamente dehmmiados + separados envolvia a disposição de varros vam um ex! hoc-ismo como principio formal € não, ao contrano do
matenais sobre uma umpla area que ocorra nos EUA como indicador da cusualidade do mundo real
Depois de suas poças minimalistas, Morns tinha prosseguido com Na Gri-Bretanha, a combinação das atitudes prevalecentes nos
grandes pilhas de farxas de feltro, arrangos que provavelmente não EUA e nã Europa estuva por trás da notável diversidade da respos
podenam ser reproduzidos se a peça fosse exibida mais tarde num
13 ao trabalho de Anthony Caro, que então lecronava no curso de escul
local diferente Em 1969 cle fez a seleção de uma exposição, Nove
tura avançada da St Maryn School of Art de Londres, Entec os cs
em Castelh que ancluia Hesse Saret Serra é Sonneer assim como
tudantes, durante os anos 60 estavam Gilhen (1943 pe George
Bruce Nauman (1941-) Bill Bollinger Stephen Kaltenbach (1940 |
(1942 ) Barry Flanagan Bruce MeLcan (1944 4 John Ihilltard
e os artistas italianos da tre Povera Qrovanni Anselmo (1934- ) e
Gilberto Zoro (1944 + Esta mostra tese um impacto considerável
(1945 4 Richard Long (1945 9 Hamush Fulton (1946 ) O arts
e defendeu vigorosamente à importância do processo como algo tu holandês Jan Dibbeis | 1991- ) também estudou la com uma bol
acima do produto. tm alguns aspectos o trabalho que ela continha sa de curta duração Todos estes artistas responderam de maneiras
assemelhava-se a uma espec de desmatermulização uma arte festa variadas à liberdade de indagação que « curso permitia produzm
das sobras de alguma atividade antenor, Esta aparençu levou o cri do trabalhos que contrastavam grandemente com as qualidades for
trico Max Kozioffa se refenr a cla como “restos” Este cra ncral mais da escultura de Caro, Por exemplo, a Leia 3 (1968) de Fluma-
mente a caso da Fito composta de duas bugunças no chão do es tam um pilha de poças de anmtágem colorida dobradas imprecisa
sudo (1967) de Nauman uma foto- documentação em forma de vu mente toma a camada de tinta colorida aplicada por Caro para um
lagem das manchas, coists derramadas c detritos em geral que res- ficar suas obras terminadas porem mustura-a com o manchado de
iuvam após o término de outro trabalho. Louys e Notand e as tecnicas minimalistas de disposição
APAMEADO mn
E ANE
começou O memalis
ssegunmento co que Já
Arte Concentual da pro d obra de arte final
O entendimento de que
mo esta Ut CLSSINy COMO a cuia COISA
ar subordinada 1 nenhum
não desena usirar ou est negados sugere
o pros dimento pre pls
4 dera dh UM proCeNso a d filosufia Te
con exa o gnt ro Arl o Conçcentual metemalie
uma tem NS venda
ual não
stnt que 4 mu concen
Woo no entanto insi flosot ia ou qualquer ouira ais
Len + at enta
do mu to ds ACT artistas €
tal À mu te ma te a utubos la ques Manor des
cipitma men * posafia da
ant eaç tic a CU sam ple s sestenuis numéricas
simples hutm siste
ata na olv a não sendo nharaçtO de egn
abra est imp ltc
ação hogtca part Lis de tio
ma losafico Isto faz ecoa tundament
desde UTA D da mel iencit numerica de Ibo
que Marto Micrz fare dons precedentes O
co
numero € | sema dos
mico ta qual cida coque Metz chamav a de “meo
meço da sequencia | pos
me um Racid dos
ica men te pen ssv el 4) Por exemplo. te A parti
log do dçurdo com 4 serio
ece no
alhos cinco dedos pr capri É controlasel Expan
do andas ulue
desta Fito Mus COLAR! Para Lei à
se qu elit esp alh a-s e para abrsmper tudo,
ão da IIA fra
a obr a pro vem nao era suficiente Gm sd MES
ideia de ond e de atto sta força
a de fazes aquela obra
antes de mas nada à ali ept completa Lsta
revela ste que 1 obra est
au 4 Eulta desta Tal se
ams ET Ion 7
trafico Mt AA SE
ncit
Err Fuse adição
dar entado a msisté
tar coesis ajuda u
o
necesstlao de comple resso de que a Arte
o nt em que à des peno de qualquer imp con te
enstalizou o deba do ac tuna visivel
ou qre vja
1967 de Arsforum que Concertual seria es
cent mento
A ediçao do verao de sa do objeto
conuttiha Arte e naturi
mo, pur serao umtutaNd
tom tomo do Minimalis LeWatt, Embo 0 a do fazer a obra não
reque
s cob re Arte € oncenual” de Sob Como no Mititnalaane
porem
de tmedoe Topico seetas 43 1% esse sulo ernal é o transtormas
uma ur composta de prui sess e suas mãos sure 4 mat
con çen to ma qui LN att m Dev mil
pad Art e de
qrsta Honey Flynt (19
40- 3 uma ane deste
enh o de par ede pat a O qual as struções era
a em 196 0 pel o
cada ves Mis we Um des o sq” podia ser
deb and
nt o una possibilidade Rem ret as vquizamdos & tocand
me tas
mo s. Pony cada caso 0 eme
a naq uel e linhas nem que
upo par eci
complexo expandido” nberto pelo qualquer de pessoa
den tro de e imp o ou excéutado por um numero o especifico ele se
realyavel reset LoMtt Ca ideia nte mas em cafresempl
Mamalsmo Na arte conçentunl o ume ist a nho ima parecer difere o cm que € CXPrCs
s umpartante da obra,
Qu an do um aci t de Leite ino sentid
cego Co aspecto mai ca uma exprosdo da slo corificidaso. EeWtt
ual de arte 18% sepnitica
que tod o O pla comunto cd instruções
gtigia vtths dores concen CUÇaO & UMA so um gene enquanto 1968 Colar na parede
são fettas de ant emã o qd eNC exv eut ir des enho» de parede em
NGJAMICRLO 4 ds decisões com eço u + etamente sobre o
rotineiro A Ideta st febr
il MNA MIL de pap ele ra bom, mas desenhar dir
do pro ced ime nto um des enh o o desenho de torma
que stã o a qliada c evidente
nos
sup eri ter e dinportt el toriáver
açuar entro ideut é obr tolo qu pen so da . Trabalhando
da srquatetura do espiço
A leg
aque fing iu arte Dbi Id ntti
de se nt ry om que pat deu a suas mus com ple ta uma par te CM MIM
desc arados iul os area do É + inlares em patiçi s monocromáticos
ar pert egau ader s efe! e porh porententas, eleito de uma com pieoctpações sam
tentios, verte fóprs Pnanrotos ado dt
por excnaplo ue Quatereo
vt pulegadas (LOTE) Ass im, do certa mancimi
q
etica PERA IRES corrtuneções (96)
CM MESSINA “A ES Io ga
72 asi
Velha p Res
t
É
|
pi
1H
va 6 do Dusseldorf tum texto de perguntas q respostas. Fazia pres
HE
]A
seposeções smiulittes
P Qualu asus frça paras Perspecina 69
R 4 peça consimedas ideias que às pessoas Lerao iparnr da tes
tura desta quirevista
P Esta peça pode ser mostrada” AM Pr jRE near 7
Di SIMAS pr QUA MDA ata qn bm ey
RA peça em sua totalidade mi É combecivel porque existe Ná eum srft
e MD O 4 ur
mes.
tento de muitas pessoas Cadu pessoa so pode realmente saber sa esa mr
aquela parte que esta em sua propria mente “a titia,
2]
,
vinte
Dentro do mesma espinto o artista japonês On Kawara (1933- ) mr
*+s a”
fazia 4 Sua anç o parte do “fato luorico” de sua vida A parir de
a
ra
meados dos anos (HP setas pinturas rep istravam meramente a data cm
que foram feitas Jim consonancia com este carater prosaico as co
| Hist:
municações de Kasara também não tam além da nua confirmeção «la
continuação de sua existençia, “Eu astida estou tipo On Kawara
ab
im
-
GA E] ;
ane As frantestas ja tinham autrora, se afigurado mars distintas do
que asso Thivia a are que er uma coisa € havia is corsas que 1%
h “a MA Mil did:
pessous dizunn e escres sam solre ckt que ces quim corsa, Enguitn
Do = o 0 Mimimalisma tinha achado que o significado de um objeto de
arte jasia em certa medida fora dele cm suas relações com seu
a e o no soe
meto ambiente O Concertualismo atraiu as tarefas de entuca e anã
Ee sro
e qi cdi
da
4 id e O PO TT TRI
a LEA
lise para a esfera do fazer artistico, (O) que complica à questão c que
—— -
a
o
+
O
2 ereto dorso ph tubo miami as 1H%
ni Das ssarale d Eggrra rtrralrtg Me dan fred ho Str rendê, Mraviso btus
Parem 4 rá ego ins Tre MH
OE ma
Dina ah adiocoms
Prepara arts
Memteranpo at) sera 64 ic py type
Perrqenpçaas arma tecvgatd
by hoo
ias cl cobntrãa
(ripar,
Deqiah al hypm mi poriaca 44 page
dopaersiça
qatemds
Pimlça nl mflmireas
ol)
pinhas 6! nights
huttara
imagem € comentário. As duas estavam muto mais intimamente um curto período no mmicto dos anos 70 ao estabelecimento de uma
conectadas a um discurso trazido por um coletivo cujos membros Art & Language na cidade,
individuass “não procuravam tanto ser os autores da [suz] obra quan- O aspecto documental de boa parte da Arte Conceitual eviden-
to agentes dentro de uma prática que a produzia” Para eles, a pos- temente prestava se à publicação em revistas Ariforum unha sulo
turu formalista assumida por Greenberg longe de ser a consequen a fonte principal de informação, mas não cra, de modo algum a
cia mais persuasiva do tipo de arte que ela propugnava podia ser unica Alem de vanas outras publicações dos EUA ma Europa ha-
mais bem entendida como uma expressão dos vulores « expectan via Art Internanona! publicada na Suiça, Interfunktionen, na Ale-
vas que untes de mais nada produziam essa arte O teorivo frances manha, e uma revitalizada Studio, agora intitulada Internartenal
Michel Foucault o minor responsavel pela elaboração da idéia de Studio, na Grã-Bretanha As publicações podiam fornecer não ape-
discurso durante este periodo, descreveu-o mais completamente como nas a imagem de uma obra de arte que existia noutro lugar, ou al-
não sendo apenas a soma de afirmações feitas tou, no caso obras gumas noticias sobre ela, mas também no caso de trabalhos com-
de urte produzidas) mas tambem as operações das institusções preendidos por elementos textuais e fotográficos a própria obra de
aqui museuse gulenas, o mercado de arte a critica e as editoras que arte. Em 1970 à Studio fez uso disso, produzindo uma Exposição
fornecem a estrutura em que clas são vistas « podem ter um impac em forma de livro cujas páginas tiveram como curadores seis critu-
to Muito snlar à mantra com que Art & Language via Greenberg cos convidados O curador Seth Siegelaub, particularmente, con-
como responsavel num sentido real pela Abstração Pos-Picton centrou se neste aspecto da Arte Conceitual organizando algumas
ca Foucault descreveu os discursos como “praticas que sistemati- exposições que existiam primordialmente em forma de catálogo.
camente formam os objetos sobre os quais falam” Índice O! ex A facilidade de circulação da informação contnbuiu para esse in-
posta nt Documenta Vem 1972 incluia textos c diagramas colados ternacionalismo da Arte Conceitual Na apresentação do catálogo da
nas paredes de uma sala onde havia oito fichários cheios de açura- mostra “Informação” no MOMA de Nova York em 1972, o curador
dos excertos mutuamente remussivos de uma gama de textos Ieort- Kynaston McShine fez questão de ressaltar a melusão de artistas do
cos, Isto cra um arte que não podia conceder um fnvolo prazer vi Brasil, Canadá e Argentina, Os comentános dos brasileiros Cildo
sual mas que exigia trabalho do observador Art & Language no Merreles (1948- ) e Hélio Oiticica (1937 80) rexteravam esta perspec-
entanto não estava visando ao obscurantismo em seu proprio bene- tava é intcrpretavam os termos de sua participação como sendo de uma
fico mas sim resistie a fácil assimilação de seu trabalho dentro de natureza similar à sua propna arte A arte era o que ela era, e não uma
uma confortavel “história da arte” representação de qualquer outra cosa, eles, também, eram quem cram
Em 1969 An & Language publicou seu periódico, Art-Langea- e não estavam ali como representantes de seu pais,
ge cuja primeira edição continha ensatos dos membros do grupo e A Arte Conceitual propunha que as imagens podem ser reconhe-
contebuições dos ancricanos LeWitt Wemer e Dan Graham (1942. ), cidas como analogas a linguagem uma obra de arte pode ser lida O
Graham que havia amicnormente publicado um artigo na revista 477 inverso é igualmente verdadeiro as palavras podem funcionar de um
fonnulando comparações entre a modularidade do Minimalismo c modo análogo ao da imagem. O exemplo mais antigo disto é à pm
us formas c arranços nos lares da América suburbana, envum q re tura de Magritte A traição das imagens (19293, a figura de um ca-
&7 Hexivo Esquema (1966), que Jistava à quantidade c o tipo de pala- chumbo embaixo da qual aparecem as palavras "Isto não é um cachim-
vras, numeros e outros simbolos conudos no seu proprio favonut bo” Marcel Broodthaers (1924-76), tambem belga, fazia constante
alem de informação sobre a especie de papel em que estava Impres» referencia a pintura de 1929 de seu paincio em seu proprio traba-
so. À conexão entre o projeto de Art & Language e as atividades de lho. Broodthaers era pocta, mas ao observar como ele mesmo disse,
alguns artistas em Nova York, notadamente Kosuth. Christine Kozlov que os arustas estavam fazendo a mesma coisa que ele, com a sig-
(1945. ), Ramsden vo australiano tan Burn (1939-93) tevou, por mficauva diferença de que estavam ganhando dinheiro resolveu tor
1 (eAthena o!
a
= —
-— e pe mm
“4
AM Me |içex, Eu Os 1? n La
nato se curdasta Sem perene isto dor fizer ta qsureicoarL Pfeeres prer
sessão ES rar ane esta iso pese as COPAS rerançsçe ntes cd UMa
geliy atos cê ses pocstts Palavi pe obpeto darem deseo peimanece-
ram antimuutento conectados cm sea trabalho
Nos quatros anos cntro [om I4SD a tralralho do Broxidtiiaces
est PALLA LENA Pesa rt E ao spstemr do amuscus Essa critiga
tese al feorina do um fretiçio Muscir do Arte Mouerna” usos
dafezcetos departan mtos qeehiay su cesastértors dim dida aque che ur
HZ AR q LC AS EA pos aos pr Sega 6 De paamenia
de Aus Seção Seguro EN sat sd ent seu ipariimente em
Bruscdas Era uma cabeças Lo Nie, perros perdas tontos És
mute disse cleo um amisca dano d feria uly assada paes 1 de
LM LaasisEçE Dagttador duos a sactitoos do INE pedir os tus tip do prçnto
polia upa rmentad par Beni dos pruinçs MME SL Tnb
nad Beasishallo cio Dassetdorf crs [9 cometidos otra ado SL trio
datos compresr os Je cetaçõss do masa artereoo Coral LM Petr ra
1 eta afgrttros o trmaado al-tucdado alo pandora qutos kal o creblenm
Jo per pros mutiscu ado Bromsdihr oro O) ttruçdo quapito ado cr cds (usa
GO ANTE CONT MPOBUNEA O AMSTÔMA TOMO GA pa nto hPa Mer dpte ch
Vinda
perfeição de uma estátua de nu classico — um ideal composto inte- trial ou com fragmentos de escultura que remetiam a origens cul
gral alciônico com o cãos de uma pilha de retalhos de tecido, turais perdidas. Estes últimos tinham uma sigmficação parucular
Como neste caso o passado da Itala tem enorme peso na maior para o grego de nascimento Kounelles, um errante mergulhado em
parte do trabalho da Arte Povera O contomo do pais aparecia fre- seu passado e no entanto removido dele Mera, na verdade fez
quentemente na arte de Fabro, suspenso de cabeça para baixo. Era com seus iglus um to bastante obvio du noção do artista como er
necessário dizia ele descobrir a ordem das cosas deduzir as cau- rante Escrevendo sobre essas estruturas. algumas festas de mate-
sais dos efeitos que são sentidos” em vez de procurar por essências. nais flexiveis outras, como Obyet Cache Toi (1968), de folhas de
A procura de Paolini por uma vrdem levou à frustração ou ao des- vidro dentadas é ponnagudas presas a molduras de metal Cetant
muntelamento de sistemas antenores — u perspecuva renascentista disse “Um abrigo « uma catedral da sobrevivência. tanto conta à
os ntmos da fachada barroca, por exemplo em seus trabalhos de politica da arte como contra os ventos tais construções são tambem
meios mistos Os efeitos dos processos naturais e do tempo sobre a mugem do nomade ou vagabundo que não acredita no objeto se-
tw os materiais apareciam na Arvore de doze metros (1970) de Peno- guro, mas na contradição dinamica da própria vida ”
ne c trabalhos sumlares que erçavam tronços de árvores adultas A Arte Povera desafiava à ordem estabelecida das cosas € valo-
formando árvores pequenas. Anselmo expandiu o periodo conside- nzava mais os processos da vida do artista que buscavam pocstt na
rado com peças que se bascavam na durabilidade relativa do granito presença de matenais, do que os objetos que ofereciam apenas sig-
e do ferro Para uma incisão de um indefinido milhar de anos (1969) mficado, O observador destas obras de arte, confrontado com o
era uma barra de aço apoiada contra a parede Com sua ponta su- furo de sua existencia devia sentir-se igualmente livre para explo-
penor engraxada é portanto protegida a metade limpa de baixo rar a informação que elas ofereciam.
estava aberta ao ar e propensa à oxidação No fim, a barra ima se Richard Long fazia arte ao realizar caminhadas. Uma rota que
desintegrar é cair gradanvamente ao longo da parede inscrevendo pudessu ser facilmente concetualizada uma linha csrculo ou qua-
à medida que isso acontecia, uma marca com sua ponta supenor Os deado era seguida no solo A caminhada em s1 não podia ser dire-
dois blocos de gramto liso de Sem stulo (1968-86) um pequeno é tamente expermentada por uma audiência a qual, em vez disso,
vutro grande eram firmemente atados com vegetais cspremidos via alguma forma de documentação dela um mapa com o desenho
entre ambos À medida que os vegetais envelheciam, murchavam é da rota da caminhada, um texto listando coisas passadas ou vistas
secavam a pedra pequena solta de sua atadura, cara ao chão, Era en route. uma fotografia, vma sistematização da caminhada — tal
necessário, portanto um reabastecimento regular. como carregar um objeto encontrado durante um tempo até avistar
À conjunção e interação entre matéria inerte c orgânica, implí- outro e substtuir um pelo outro e assim por diante À lógica pre
citas na forma sensual de "Soffy ("Sopros") - uma série de gran- plancjada de muitas destas coisas aproximava-se da sensibilidade
des potes concavos de barro que ele começou em 1978 +, tambem do Concestualismo, Uma cominhada de seis dias por tadas as es
eram caracteristicas da obra de Kounells Uma peça de multiplas tradas ulamedas « pistas duplas dentro de um raio de sets milhas
partes sem titulo e de 1967 compreendia quatro vasilhas plantadas centrado no gigante de Cerne Abbas (1975), Du mesma forma,
com cactos vivos porém de crescimento lento, uma arca de metal Long podia parar durante a caminhada e fazer umiu hnha ou circu-
transbordando de algodão cru recem-brotado e colhido, c uma has- lo com pedras ou gravetos soltos, ou arrastando no chão as suas bo-
te que se projctava de um panel montado na parede, sobre o qual tas Estas eram deixadas para se desintegrar pelas forças da nature-
se empoleirava uma arara. Para uma exposição em 1969 em Roma za e assim tambem só podiam ser realmente vistas como totografiu
teh onze cavalos foram amarrados na galena O fogo como presença numa parede dt galena, Trabalhando de um modo intimamente re-
purificadora ou transformadora tambem cra usado regularmente as lacionado 3 este embora cvitasse ate mesmo à Infima manipulação
sociado ao carvão. o pano de fardo c o metal de um passado indus- da paisagem empreendida por Lang, Hamish Fulton não fazia mais
Frentas O pevsis nes
com Serasa Expastes ER dO
nd
endo
modo arustico Assim esuunamos faz
nos do mundo de um que eU olhe pára isto
co mo
ta “Suponhamos
a mos mesmos a pergun sipmficar para man”
então isto podena
a fosse arte O que vistas em termos purdme
n
g podiam ser
.
, tovad poe ra dopty NM
As carmnhadas de Lon aço AMI havia
ção da forma no esp
Pao s 3 Le
lumo ren
mo uma des cri
to exçulturass, co materiais
para ess trabalho Os
ortanto
uma outro direção ump a pelas agua» de um lugar especl
as, len ha tra zid
ou pro- pras tios, asd ost i à questao
do que trar uma fotografia durante d curso
da caminhada
ser Tem er dos « expostos ns galera Aqu
ser exibido numa galena fio podiam na palena”” quanto
du um testo cada um dos quais podia esta mi priisagera tu
4 questão “onde esta nao « tanto “a obrit rea da para a etetas idade
espectfica ut
quanto de seu fegresso Em face do tal obra que contri bui ção 4 pa ra ge m erença”
a ar” + frequentemente formulada A
fvgrafia Esmahanda
du o que ? ori gem dos materiais tar 3 dif
abrir em st mes obra ná galera uador de uma trad
por aee duna seo Pervd 1972), por semplo « uma for desento somo contin
real de Desde à inicio, Fong tristas da parssgem
Sua forules
ma vu cá ent algum Tugar dos Andes, que estã tmii obra ame nte bnt ani ca de
molduri
à exulençia documen ção especitic tri paisagem com uma
Long da qual nos, na palena, temos apenas terra (UNTA uma fot opr ntr a elo
plano, AITINES deli,
s de uma lógica que se fic na te amento Sm praciro
Lad? Esto emigniio insoluvel em termo retangular colocada ver cov ona 3 distância O
mas o resultado disto is tis tt sobre uma
pormadia do objeto de arte cotecionasel uma outra, cir cul ar pod e ser Per pee-
de determinar que com pes tção, ponte du vistas
devera ser a frustração devada à qm apacidude eratamento da eme tdu raç ão
tu de "Persper
As opções tido são mutuamtAlo ex- com pou rtilhaca COM d aor
suor cio dh reponmt d dHo uva era alo que du tra bal ho te à Sbser
questão unha bet o, mas também triz à men
ciudentes. e existe uma lição nisto, é 3 de que esta vas Corcigida s de Jan Dib
mano arte da terta”
velo da galera chira peesageeto amplena e a
o tornado relevante À qusenea de um vação de Andre de que
incentiva d noção dk que q
mente identticavel como “obra di arte” do mundo
e decidir olhar às feneme
que nos observadores, deseramos fazer
AG elis COMPERIPISRAR A visa +rÓBIA LONE ISA
Oi aMPs Lxráribiiso 97
Muito nkts que Log; vu kultor, o meng
ecano Robert Smithson do do peso À estruruca for anão abandonada, ese tdi
esti ocupado cm desenvolver uma teor de srspesfios
da selação entro um lo HL96 era exatamente isto cargas de caminhao
Cal partigular ma meia ambient fque ch chamnido de ustalto duspupa
sus ços das sum decheo nas eetcamas di Romy Vanas
SPAS Ama iinfaiços, €seer FAlEnto BLCEL
etetros trabalhos
que ve poster expor tus quais chamava
DER ES Más tlétras um grandes (incluam Reveper ce Prnaretio dlucante a
ale mão-stios comsirução da
| Intro ca qual ca 1973 Snuihson morecu suit queda de avilo|
HEOS Coisas os sitios frita Jimutes abertos, infesmação disperst regueraim q
eram doam lugar os pa sigo, Lts « desocumento de cem mes quantidades de rex ha É
tetra eras fumo
cont Espelhos ee a ita dartento dO stu Mulhe ersprregi ( LOM
een fepredess é proces (US) gil Eane que w Peopetara da miirgem
s fevhados continhuro in por sobrou Coranalo Lago Salgado, que se tornan
FOMAÇão € midis vá Jugar nenhum ou seta vero des ido
cram uma abstração Er tigrr especral ado alga
Por vas da composto mu ssadulir «da Duranto os anus (ucse SOpiram ,p ateu
»eemplcadad peomttra de COREO Ds Mitéts Oreiliios da poa prunçiso insenha
as primetro s esculteras Snuthsor fo dirgseslnento vista vono ram o mais
cetentermento resudiaram aos amento s obri iitors
mumimafaste quas mesmo nesse
s trabalhos SBB INSpir ae ms erstrtt Pára Sminory du 14 mma celição intima ein
tura do cristal sndicava que 2 unpe a formaçao yada
sstalidado frequentemente trt de<tas ceculturas tuas 4x quais vemos de Long cram desrada
bunda 30 Mimimafesmo são éra à s
que cl. hiscara Os cristis UDF
mam naturalmente POPLINtO, pensar ci fonmas EULMETris
sn
ples como corais excliuismamento cultu “o Rita or A cw Dre! Yudi
ras, um MMESIÇEO 4 ASAS
Puritis Fazes pouco sentule Parte mm gm
Está conoção com a nature
CA ADULTO begin serri it PrVOCUPAÇaO cortante
to fico de entrequa
No Concel
a decomposa je da ordem ent ums
o dut
encontrou mm rrrodolo pre quim pratt
oé du ars cosultar vem alert
mas imtrevençães basliento grates ma
Paisagem
Dem comtriste com [ emp fmlton a amo de Sremthson
e ade Wal
torde Mana ç ITS pu Michal cizert
Pbd telemonstras tm ares
dispuseção pari migmpular o alierir a Para
gem numa escala muto
inato Rep dos erisaos ul
Smumisor Começaa tas?
Fenbagt src= sa
no Central Pyk um millão de amos atras
Vicio estaria pardo sobre
Mm eisto ami de sudo na porco sbuctal de fo, SIA
guilometros
Cem ate 600 eira di espessura Sozi
nho sobre + vasta pelera
VOCÊ nao sentir o ser lento Mis
iene exersauedor tituranto
ris
geando tuo à medida Que atançar a para
o sul desvamdo cm sia es
tetra gran des anacaas ch tragmenos de sha
Im cumpuração
tem Forçees de Tal eraginitiuado Quef
ter cor realtz ada Por um aros
fat cotados ideeal sura, nstemficuto
À“ Smithison conudeti eua de
lugar pere stento sexsiby ida Pura Com ss guetos abae
quando esta vç mam festas a como ntais
um EX IpErAdO apreço pela nat
reza delieiro de dentes prarcsalnr
eete cotesnsdes (UH envolvi
empi lhamenta de terra ma topo do um o
eclhera nos padins da Kent
Sitio Tmsersity atu que 1 ripãMestes do telhado quebrou
se dev
PB ARTE COMNTERAPORANIA, LIMA His TÓRIA 4 DNCISA O CAMPO EXPANDIDO 99
— .... o —— —
—— inntti 0 + ECT Da nrum |
Ha Leary fyrat cat Pomerode! presta) LOM tera EDTA My Trica TI ÉS ÇÃO api taça,
destal v fazendo mimica para a canção de Flanagan e Allen, “Debar- uma performance só pode existir para todos, com exceção dos pou-
xo das abobadas” Performances posteriores reforçaram q aspecto cos presentes como audiência, na forma de fotografia ou relatono,
não apenas soctal mas tambem socializante do trabalho: por exem- O status peculiar da fotografia é ilustrado mais vividamente
plo eles serviram o jantar para David Hockney diante de uma au- pelo destino crítico de Ação 2 (1965). do artista vienense Rudolf
diência. Desde o imicio dos anos 70 cles desfrutavam de emardece- Schwarskogler (1941-69) Schwarzkogler era dos vários artistas
austnaços - como Gunther Bris (1938- ), Hermann Nitsch (1938. ),
res em que não faziam nada mais produtivo que ficar bebados e ser
Otto Muchl (1925- ) < outros - cujos trabalhos de performance
ti-
documentados em multiplas fotografias. Porre (1972 73), Chuva
tualisicos, com frequência claborados, foram chamados de “Acio-
de sim (1973) c assim por diante, Sob 0 sugar Arte para todos”,
mismo” O Teatro OM (Teatro Orgia Mistério) de Nitsch cncenava
Gilben c George ofereccram-sc a scu publico rependas vezes
ritos demorados que envolviam grandes quantidades de corante
“Com lagnmas no rosto, apelamos pars que vocês se regozgem vermelho sangue € a estnpação de animais, Eles cram, para Nitsch,
com a vxts do mundo da arte. Imediatamente nos ocorre à pergun “um modo estético de rezar” As ações de Nitsch cram experiências
ta se esta c uma atividade franca ou smronica, Culbert e George afir- totais que abrangiam a estimulação excessiva de todos os sentidos.
mavam que estavam sendo absolutamente sinceros, mas isto tam- O ritual também unha seu lugar na arte de Schwarzkogler, como
bém poderia ser apenas uma postura. Uma solução para o problema defesa ou maneira de superar uma - de outra forma irrevogável —
sena pensar em seu trabalho como franco e srônico: a vida parale- fragmentação c dissolução do cu. Suas primeiras ações tinham sido
lizada ou revestida por uma representação igualmente extensiva de apresentadas diante de uma audiência, mas Ação 2 aconteceu em
s1 mesma particular A despeito da privacidade, continuava sendo uma ação,
Tal coextensão cra um aspecto da Performance Ao longo dos assim como as peças em vídeo de Nauman cram performances Do
anos 60 u holandês Stantey Brouwn (1935) parava passantes, ofe mesmo modo que Nauman, os alemães Reiner Ruthenbeck (1937)
recendo-lhes um bloco de notas « caneta pura que lhe indicassem é Ulnch Rúckrem (1938- ) tinham “performado” apenas para a ca-
mera de vídeo, assim como Ulrike Rosenbach (1944- ) tinha feto
como chegar à um determinado Jugor As instruções, muters como
em suas “Performances em video ao vivo” Uulizando seu amigo
mapas sem seus pontos de partida e destinos, c estampadas com Por
aqu, Brouwn, eram então expostas, Mais turde ele explicaria seu
Heinz Cibulka como performer, Schwarzkogler criou cenas que de-
viam ser fotografadas Numa das imagens, Cibulka está de pé segu-
movimento de outras maneiras Numa viagem à Fehecostováquia
rando um peixe estripado na frente de seus órgãos genitais. Suges-
em 1972, por exemplo, ele registrou ter dado 150.815 passos É na tivo tanto de pênis mutilado quanto de vaga aberta, o simbolismo
Polonta 272 663 André Cadere (1934-78) um romeno, unha feito, do peixe solapa a integndade ou interreza do senso de identidade do
no mesmo ano, sua primeira Barra de madeira redonda Ustas bar performer o cu substituto de Schwarzkogler Noutra fotografia, uma
ras eram hastes scgmentadas e multicoloridas que Cadere carrega- cabeça de peixe está colocada sobre o péms de Cibulka.
va com clc€ deixava escoradas de pé numa variedade de locais ar- Schwarzkogler faleceu em 1969, e, na época em que seu traba-
listicos e não-aristicos. Elas estavam, dizia ele, “expostas em todos lho se tornou mais amplamente conhecido graças a exibição na Do-
os lugares onde cram vistas não por algum museu, nem colocadas cumenta V em 1972, os boatos tinham transformado aquela ação €
em nenhuma exposição por algum artista, nem mostradas em ne- sua morte num só evento O entuco Rober Hughes escreveu que
nhum local (rua, metrô supermercado. )” A afirmação de Cadere Schwarzkogler cra “o Vincent van Gogh da Body Art”, que “proce-
apareceu em Studio ao lado de uma foto dele segurando uma de deu, centimetro por centimetro, à amputação de seu propno pénis,
suas “Barras” A importancia da documentação deste po de traba- enquanto um fotógrafo registrava o ato como evento artistico”
lho é novamente diferente daquela do Conceilualismo ou da Lund As performances do amencano Vito Acconci (1940- ) explora
dr! de Long c Smthson. Mesmo quando acontece numa galera, vam um temtónio similarmente intenso: ele mordia a st mesmo, es-
Po AvIX Na “1113
uma vez que Os riscos que Abramovic corria com scu própno cor
po colocavam responsabilidades muito pesadas sobre sua audien
circunstancias mudadas do mundo mas simplesmente cm coment
cia, Estas responmbilidades tinham menos 3 res com salva la dela
car vma audiencia de que consistia sua arte Elo alia A escul
mesma do que vom a ponto maior relevante para toda à Perfor-
tura dese sempre questeonar obsimadamento ds premissas hasecas
munçe de que, por mais empenhado que um artista possa estar, tal
da cultura predominante Esta a função de tenra irao que a so
empenho tem pouço valor a não ser que encontro igual envolvi
creqbudo esta sempre teriándo suprimir €) Somente us arte Lorna at
mento por parte «do obser ador
vida possivel e assam culicalmente que eu gostuna de farmultá Fa
A estrutura emaranhada c anformal do feltro tormava-o Idea]
| u cdhna que sem a arte o homem v amconechrecl cam termos fisio-
para os proposito» de Morris em suas obras pospuiimalstas fra, luguos” Em [96% cle havta apresentado sus performance É estes
entretanto um material ja intimamente associado ao arusta alemão
cpirear umugens u una febre merta numa galera da qual o publ xa
Joseph Beuvs A histona da expermência de Beuvs na guerra, de como co era excluído Com sua cabeça besuntada de mel « cobcrra com
ele fora abatido com seu avião sem ter pári-quedas de come tora
vuro em folha Betys Preasa sentado, falando com a lebre marta em
resgatado v mantido viro sendo besuntado com gordura e enrolado melhor que os humano» em
meu colo pois as lebres entendem
em feltro para ficar quente tinha se tornado parte mtegral do poder
quame o publico so poxa ohservar pola janela Em 1967 Beuys
mitico, quase xantumstiço de sua are Crordura É feltro permane- enou um parado politico com favor dos animais, afirmando que à
Coraim COMO seus principais materzus e embora houvesse Sunilan
encrgta elementar” deles podia muro bem conseguir mass, em ter
dades formas entre sua obra c a dos artistas mumimalistas € pós-ms
mos de inovação politica que qualquer humano Foi considado a
nimalistas — madamente o seu Esquina ste gamtura (1960) c as comtnbur paro a mostra Sove cm Castellt de Murms cm 1969
obras alteradoras do espaço dk Flavin Morasa Hesse cxisttam mas decbnou do conste Quando Finalmente expos em Nova York,
em outros aspectos, diferenças bastante considermiçs A maior de
em 1974 for de unia muneir que enfatizava 1 nccensdade «a dt
las dizia respeito 4 concepção que Beuys fazia de si mesmo como feuldado do conseguir reciprocidade na açãocomunicatra Para
transsussor O problema no que diga respeito q Beuvs não es- Comte Eu gosto da Amered eu nene gosta de mm (1974) mk
tava a tentativa do encontrar uma prática artistica apropriada às Benys enrolado em Feltro tor transportado de ambulância chrctis
116 REL CONTEMPOS AREA LIMA HISTÍMUA CAT SSA,
3. IDEOLOGIA, IDENTIDADE
E DIFERENÇA
Embora Haacke produzisse um trabalho que com frequencia, cra se armacenada sem set vista no porão do Museu Ludy ig em Colo-
extremamente entiço em relação aus controladores do poder c os nta onde o resto da grande coleção do industrial esta guardada
interesses cm jogo no mundo da are ele preferiu continuar extbin- Este mel de controle sobre o destino da propna obra contrasta
do-se no sistema dominánte de muscus c palçnas uma vcz que 3pc- com o de um amesta profundamente poltizado como Leon Golub
nas nele gra provavel que sua mensagem pudesse ter algum impar (1922 ) cujas pinturas podem ser vistas como comentarios 3 um
to Unlizando informação hs re e disponivel do domumo publico, che conthto particular mas que fatam de modo mais geral dos horrores
realizou analises em profundidade dos negocios de pessoas envolt da opressão e do abuso de poder Dos anos SD em diante sucesst
das coma arte Dingindo o olhar para firmas do comercio de armas +as séries de pinturas foram estimuladas pelos exemplos da intcr-
que gentilmente palrocinávam as artes ou cujos investimentos na vetição nulitar americana notadamente como em fntermgatoro dl o
Afnca do Sul ajudavam a sustentar 0 aparthenl Haacke tornou mais (198) na Ama e América Latina, e pela imustiça social e à luta pe
visaveis os vinculos entre u arte € 0 comércio. Proprivdudes imoveis los direitos civis no proprio pais Em [968 Golub estáva no grupo
NI de Shupolsky ct al em Manhattan, um sistema social em tempo real que tentou persuadir Preuss 4 retirar de exposição no Museu de
simação em 1º de maio de 97! (1971) documentava o grunde nu Ar Moderna de Nova York seu quadro Guernica uma obra que
mero de edificios na Baixa Manhattan pertencentes aos membros de enticava o bombardero alemão sobre os basços na Guerra Civil Es
uma famiíba « por eles controludos Hiacke plancjava incluir a obra panhola não devera ao permancecr exposta, oferecer apoio imph
em sua exposição de 197] no Museu Guggenhem O diretor deste ento a politica de bomburdcio dos FUA mo Vicinã Porem Golub,
Titomas Messer recusou-se u acenar a obra com o pretexto de que consgiente como membro da sociedulo de sua propna e mescapa-
aquilo não cra ante uma decisão que causou à cancelamento de toda vel cumplicidade nesses Assuntos amostra se preparado para cxplo-
a exposição, Haacke sempre for cudadoso à respeito de quem co- rar 3 ambigútdade da pestção das pessoas, Por um lado « pessou
leciona suas obras Não permitiu que sus anvestigação sobre as con que Compre suas panturas “o posstiã c toma posse de sua mente
dições de vabalho nú fábrica de Peler Ludwig O mestre checola Do mesmo modo, no entanto, 4 compra sigmfica que as pinturas
tesro (TONE) fosse vendida a quem a inspirara para evitar que fos entram na casa do novo dono e sua mensagem tem que ser confron-
uma obra como esta fazer algo mais do que reafirmar a repulsa da- resultava quase numa certa cumpleidade por parte das mulheres
queles ja descontentes com tais estatísucas” Se a arte não consegui anda que inconscientementç — na manutenção do status quo As
ser diretamente instrumental na realização da mudança social, em varias estratégias adotadas numa tentativa de remediar o desequi-
que podera consisur sua efenvidade e como isso seria mensurado” brio de oportunidades e prêmios no mundo da arte bascavam-se,
A necessidade de uma arte que fosse realista “para a sociedade” c, numa primeira instância, no separatismo uma estrutura de proje-
por extensão “realista social” for ponderada à luz de questões como tos, grupos de discussão exposições e perodicos comandados ex
essas, especialmente em vista da imagem grosseiramente propa- elusmuumente por mulheres e para mulheres e na esentura da histo-
gandista que o Realismo Socialista sovitnico tinha no Ocidente na da aric das mulheres Reconheceu-se, ao mesmo tempo, que cer-
Uma das influencias mais importantes sobre parte da arte e sua tos elementos da arte e da cultura recentes tinham aberto o caminho
erica nos anos 70 foi o impacto do feminismo Como vimos, a re para o engajamento du arte na consciencia feminista Lippard, por
lação entre o ponto de vista político de uma sociedade ce a sua arte exemplo, vta “as sementes de meu femirusmo na minha revolta con-
havia sido o foco de muitos, principalmente dentro de uma estrutu- tra o patronato de artistas por Clement Greenberg contra 8 impost-
ra tcórica neomarxista, Fossem quais fossem os erros é acertos da çãoa todos do posto de uma classe contraa noção
de que se você não
distribuição de poder entre aqueles que produziam e aqueles que gosta do trabalho deste ou daquele pelas mzões certas”, você não pode
possuam os mcçios de produção a vasta masoria dos atores em am- gostar dele em absoluto bem como contra à sindrome da “obra
bos os lados parecia ser de homens. A informação estatistica pro prima” a sindrome dos “três grandes artistas e assim por diante”
duzida pelas pruneiras ativistas apresentava suus nizões em termos Em 1971, a hustonadora da arte Linda Nochlin publicou um en-
desoladores. Em 1971, por exemplo, o Conselho de Arustas Mulhe- saio colocando à questão “Por que nunca existiram grandes artistas
res de Los Angeles lançou uma declaração ressaltando que nos ul mulheres?" Na resposta ela apontou para as práticas dos curadores
timos dez anos, dos 713 artistas que haviam exposto em mostras e diretores de muscus c galenas, bem como para os valores meulca-
coletivas no Museu do Condado de Los Anpeles, apenas 2% eram dos « reforçados pela história da arte E necessária uma entica fe-
mulheres. No mesmo período o museu havia montado 53 mostras muinisia da história da arte como disciplina que possa romper as li-
individuais, sendo apenas uma dedicada a uma mulher Proporções mitações culturais e ideologicas, assim revelando os preconceitos e
similares repetiam se em museus e galerias por toda parte madequações não apenas em relação à questão das artistas mulhe-
Em Nova York as Women Artasts in Revolutton — WAR [Artis- res, mas também a formulação das questões crucras da disciplina
tas mulheres em Revolução] tinham se formado em 1969, a parur da como um todo", escreveu cla,
Coalizão de Trabalhadores da Arte À ambivalência com que cram A linguagem da história é da entica da arte nem sequer reconhe-
saudados seus objetivos c exemplificada pela resposta de Lucy Lip- cia us mulheres para que pudesse negá-las. Em vez disso, cla presu-
pard, já então uma crítica de peso e que ina se tornar uma figura mia que as mulheres simplesmente não precisavam ser consideradas.
importante no desenvolvimento da entica feminista, Na apresenta- Um grande artista era um “velho mestre” e uma grande obra de arte
ção de sua coleção de ensaios sobre arte festa por mulheres From era uma “obra-prima” Dentro dessa estrutura avalutória o “gemo”,
the Center (A partir do centro) de 1976, cla recorda sua contrane- seja lá o que for, toma-se uma reserva exclusivamente masculina
dade inicial com relação ao sectanismo provocanvo das HVAR e en Realizar um sunples ato de aversão e pensar em artistas consumadas
tão mais tard sua aceitação do sigmficado que tinham A respeito como “velhas mestras” era revelar a total dominação masculina neste
de seu livro anterior de ensaios, Chenging [Mudança] cla escreveu campo Ela era tão difusa que parecia natural A fim de combater isto,
“Em Hudança ao longo de tado o Into, cu digo “o arista, el” q a dominação masculina unha que ser explicada como resultante de fa-
leitor co observador, ele cainda pior um verdadeiro caso de iden- tores socuus A luta era contra atitudes como a expressa por exemplo,
udade confusa - ocertico ele O que se reconhecia aqui cra o que em mais de uma ocasião pelo escultor bntânico Reg Butler (1913-81),
122
t26
Sd menta algo Fa e Dr NTa a aatt ado riRea Lies alo puibessiLiento, q ESTO] |
Unte prada etulot arçotttto por trtecoo cho por uu ar ale Ga alia) seltegior
ae crista prirlora ta dat posto Dt atos tdo uia otro SIA
vesmprto ado tule tas ditimetdo Tesmanispnn cout cs pnidueLate
O ACC pr qeniQasto apro mealoga Gu omilis Miles alo anitos ahesulst, Tras it
gomed tis
e sstliiho ado temer frstonia da cute q tia sentoscolrir
teia alegro Dos asguur p pudastas aleros unas vtreestias has tum
pulee os asrou gas polo DR TE ULifios deselrallio ata Iiviart vicio
sto Poço combinou uma lala utah tdo sms altos so Sp thers
Gene * do Brde Park Eosslios em tia meios es obra qeE
IDEOLOGIA. IDENTIDADE E DIFERENÇA 141
140 ARTE CONFEMPORAÁRNIA UMA HISTORIA COM tia
nassem à ser tema respeitado dos (1972-76) teve início quando Hiller notou que muitas cidades
Cm 1973 a artista americana Mary Kelly (1941 3 que então mo- da costa britânica vendiam cartões-postais que mostravam o mar
rava ma Inglaterra deu micro a seu Documento pos-parto, um pros encapelado. Ela escreveu; “Trater os materiais como chaves para o
jeto de longo prazo O objetuvo da obra era discutir o processo de lado inconsciente de nossa produção cultural coletiva, Dedicado
socialização pelo qual seu filho recem-nascido tera que passar du- “os artistas desconhecidos watava das contradições entre as pala-
rante os primeiros cinco anos de sua vida, Para fazer isto Kelly re vras € as imagens, ocupando-se do fato de as palavras não explica-
gistrou q analisou as comunicações entre ela e o filho No primeiro rem as imagens — elas existem em universos paralelos ” O interes-
estagio de vida do menino antes que ele nvesse adquindo qualquer se de Hilter pelo mundo dos sonhos € pela note levou à uma apro-
linguagem, ela utilizava outros sinais para venficar sc ele estava pração feminista das teeniças surrealistas de escrita automática
bem, pancipalmente a situação de seu imtestuno, revelada pelo con que como a escrita, o discurso e a canção “proficuamente incoc-
tcúdo de suas fruldas Estes sinais postenormente deram lugar a rentes”, se fez presente em muitas punturas € instalações de som €
palavras, desenhos frases e, de mancira mais intensa sinais de video a partir dos anos 70
autoconsçiência. Com este material, Kelly construu um quadro do Em 19758, Fragmentos uma obra de Hiller, registrou, dispôs e in-
processo de entrada para a sociedade « ao mesmo tempo, revelou terpretou fragmentos de ceramica dos indios pucblo, Cada fragmen
como sua participação nesse processo como mãe da crança refor- to de ceramica formava uma linha, ao mesmo tempo real e imaginá-
cou sua propria posição social subordinada. A teoria neomarxesta ria entre à cultura de Hiller c aquela da qual sc onginara, Este tipo
não foi a unica coisa decissva para Kelly desenvolver seu pensamen- de ligação. em que uma ancestralidade mitologicamente rica irrom-
to nesta obra de igual importância for a remterpretação estruturalis- pe na realidade contemporânea, também podia ser encontrada nas
ta de Freud desenvolvida pelo psicanalista frances Jacques Lacan, instalações de Charles Simonds (1945 | Simonds produzia sittos
As obras fotográficas cinematográficas € de performance das arqueológicos em miniatura runas de supostas cavilizações pré-co-
artistas alemãs Ulrike Rosenbuch, Kalharma Sicverding (1944- ) c lombranas, colocando-os nos cantos € rachaduras de edifícios dos
Rebecca Hom (1944 ) preocupavam-se com o pessoal e o pstcolo- bairros luspânicos de Nova York, O entiço Atan Moore escreveu
gico e não com os aspectos declaradamente políticos da identidade que suas diminutas habitações fornecem um modelo de civilização
As obras feitas por Horn serviram como vestuário em seus primei divorciado de seu contexto e casado com outro ao mesmo tempo
ros filmes, Normalmente projetadas para serem usadas elas exage- que rmpnmem à comunidade uma subvida imaginana” Fora/Dentro
ravam qu atentavam algum aspecto da anatomia ou de uma função (1974), como sugere seu titulo, for disposto dos dois lados da vitn-
105 do corpo estendendo à cabeça, como em Unicarmo (1970 72) € ne de uma loja, de modo que à medida que o tempo avançava, a
em outras ocasiões, prolongando os dedos, cobnndo o corpo com parte exterior se desintegrava, enquanto a metade protegida perma-
penas ou amarrando cuidadosamente às pernas e braços de dois
necia intacta Este contraste entre o destno das duas partes da obra
protagonistas uns nos outros de modo que o movimento indepen-
de Simond representou um dilema para muitos artistas dos anos 70.
dente se tornasse impossivel
O total questionamento da arte e suas Instituições que havia sc de-
Susan Hiller (1942 ) outra amencana que morava e trabalhava
senvolvido nos anos precedentes sena de pouco valor se a comprecn-
na Grã Bretanha, formara-se antropologa e continuava à usar ele
A] a ku NA
UA fop 3Da tefestr,
afro den ta -
dem Ee: Es “er4 , soma Bom vt
=( >
4% Eros = Ê E Cy 1 a pero
pera
CEDUMA, 1OE MI VAGA | Stats A TAS
vena ter como marca de sua condição de civilizada, Pode ter parecido
res um quentonario que toda a comunidade for convidada 4 res a algumas pessoas que receber uma bolsa do National Endowment for
ponder As folhas com as respostas foram exibidas para que todos the Arts, nos Lstados Unidos, ou do Arts Council ma Inglaterra ou be
vissem como os problemas comuns a todos tars como saúde pol nciicrar-sç ou Holanda de uma remuneração estatal registrando-se
ção sonvra, ausçhera de opções de lazer transporte educação «as come artista profisssonal, não passava do uma forma sofisticada de
sum por diante podiam ser resolvidos Entretanto [e amem mando parasitismo. Uma interpretação mais esclareenta sigmifrcava reconhe
croutificado (1976), Vivenda vertical (1998pc 0 Projeto de Recursos eçr tal fa como mass uma responsabilidade de uma polttca de com-
Secrass do Oeste ele Eaneres (1974) também eram obras de carater senso, Contudo são tor casual que este estado de coisas surgisse nos
social, Flas duravam à tempo necessario para que pudessem gerar apos 70) exatamente naquek. periodo em que o consenso politico do
perguntas e obter respostas. Qualquer mudança que os projetos pu pos-pguerra já se preparava para dar lugar as realidades mais asperas É
dessem provocar não consutuia parte mtegranite deles em termos fiscais, mais desreguladas dos nos 84.
Para satisfazer o crteno da acestabilidade do publico em geral Uma estratégia alternatna para à obtenção de fundos lutava pela
essas obras cram amiude Tradicionais quanto a forma c mequitocas autorsuficiencia Em 1971 um grupo de artistas. músicos € haila-
quanto 30 significado, exibindo uma fortç intenção moral c cduca
nva Uma notável exceção ao caráter figurativo da are publica fo
tits Piva vim, rr
o Memorial das veteranos do Vietnã (1982) em Washinglon DC femininas ve
da autona de Maya Yang Lin Aqui a abstração sóbria c radical do verás do pntcd
fam
Miunimalismo dos anos 60 em vez de rejeitada c tida como arrele
vante por todos com exceção de uma minona privilegiada foi
aceita como totalmente apropnada a uma comemoração sem cele-
bração. Um importante fenômeno a ganhar destaque nessa época
for a arte do grafite, que discunremos postertormente,
A arte com base na comunidade não estava mars hvre das ln
tações cconômicas que a arte da qual ela tentava se distanciar A di-
ficuldade de “consunir” à Performance a Instalação c arte pública
da maneira normal adquinr a obra e leva-la para casa stgmfica
va que cla exigia um lundo subsidiario para poder existir de algu
ma forma, Os anos 70 testemunharam um crescimento no palrecs
mio publico Isto não significava uma decadencia do mercado de
arte mas uma transferencia de seus imperativos operacionais para
a esfera do governo nacional e local É fácil ser cimço c sorry com
superiondade do idealismo equivocado dos que achavam que, ao
fazer um apelo direio à população como um todo tomaram con
vncente o valor du arte para muitas pessoas. Mas o cimismo rema
tado também se equivocarta, pois à expansao do envolvimento po-
vernamental & semigovernamental no financiamento das artes era
sintomática de uma crença cada vez maror na necessulade da ane
na moderma sociedade democratica A arte sem duvida não era um
luxo, mas algo que qualquer sociedade evolunda que se prezusse de-
TAS SETE CAE ENIA, SANTA A e STS CONCAA
nnos, que incluia Gordon Matta Clark (1943 78) Richard Landry
(E938- 4 Tais Corouitrd (1946 9€ Carof Goodden estabeleceu
num imovel da Solo de Nova York, remudelando-o « abrindo o res
taurante 1 ood” Os untigas armazena € ediicios indusinars da By
x3 Manhattan tinham sudo ocupados por arisas ansiosos pót em
comtrar estudios capaçosos e baratos (O "Hood" não oferecia apenas
UM SEN IÇO 2 sa crescente comunidid amas também um trabalho
e portanto um apoio financeiro à muitos de seus membros
O proximo projeto colaborar de Manal task com alguos co
legas do “Food” e tambem Richard Nonas (1936-) 4 Eaune Ander
son fora Anarquitetura” O obgenvo do grupo cra ocupar se dos
lugares vazios e mudo desenvolvidas do espaço urbano não tuto qu
edificios mas “os lacais em que parâmos para amarrar os sapatos,
lugares que não passam de interrupções en messos movimentos alia
nos Ema antude for radicalizada obrendo cfcito surpreendem na
sene de alterações que Matta lark fez em edificios entre [94 e
sua morte em 1978 Penetrando profundamente neles o pnmero
fragmento (974), envolveu o corte total de uma casa pela metade
ele praticou o que Dan Graham chamava de ecologia urbana Ele
explicava “Seu procednnento nao sigmbica construir com mate
nais caros, mas chegar a realizações inpustetomicas por melo da temo Hat Cori Malta Eh
ção a fim de rexclar aspectos histoncos dos edificios comuns 4 «Nvis frames GIá
Loo SUA sete abreviar Plus De dera Comigenpae que od Pis ps Cantt aiea
do Edeisef nação et lana YUE
tantes enlecronadores de arte mattimulista q pos minimidesta a via crer ade ria 1
ARarut De Am
ceono UM movimento retroativo, UMA Pegressao u uma arte que cra CRS pena 1974
facilmente aprecrada, depor da aparente dificuldade de hos parto da
arte dos anos he Mk Promover a arte mais recente como unui es
sençuil volta a pantura, em especial 4 de grande formato, a pintura sa
tratando sé ponsnio de uma artç de superficie a que falsa subs
chista que havia sido contestada pelo feminamo era um exercicio dk
mrarkrtera, uma tejtição conservador da sidazação critica do Con tançta Em contraste com o negar imo de opinioes como esta
desentas pelo erinco amencáno Hal [oster como “pos modemismo
ecituslisnto c uma capitulação à» insistentes exigéncias do mercado
de ecação: também havia um pos-modemismo critico c radical
Tambem havia um aspecto do pos-modernismo que apreciava 4
Longe do colapso da ideia do progresso coma algo que ley d uma
impropriedade de uma arte que sv reulizava por moia do emprest
suuação de qualquer coisa serve co que todos os gestos enter
mo A qustaposição de estos dispares v de imagens tirados dk Fontes
diferentes violentava as intenções e a integridade histonca do org
pretações unham tpual validado gra possivel tendo absorvido as lr
gives das duas decadas inferiores questionar os pressuponios e p=
nat O que poderiamos afirmar, por exemplo de Markus Lúperts
miticados que estavam por tras dos emprestmos da arte
(1941 3 que pintava o passado da Alemanha como uma paisagem
Como conta o livro de Olva, e como mostraram Um novo es-
mirresbia o de maneira pseudo-expressesta 0 guusenfes eles furches FU
perito na ponturá €u destpent uma exposição subsequente cm
Mesmo error cos casser queenudios (IYTIYTO mal-estar sentido
Herbm tambem selecionada por Joachimedes e Rosenthal a pm
por tguns diante deste comportamento provocou acusações de que
o pos-mudermsmo era destitudo de qualquer sérco kistonço tuts cxlava noramenteo em exidencia Noliveis representantes dessa
de epoça foram na Itiha Francesco€ lemente (1952 ) Enzo Cuechi
que seu» produtos eram cimçy e desordenadarmento juntados + par
(MY | Sandro Chis (1946 Je Mimmo Paladino (L94K prna Es
ur de vlementos emprestados der lo a seu apelo visual supertieral
158 ante Ve ELUSIMAPMER LIZA UNI Da Om Sd 124, HACE a e, +59
Té ear at PUFCiya
Cirsrarto Às quafaa
esti o Tini R
sentido que os alemães fazram da identidade e da nacionalidade De colegas Lupertz c Baschtz, os comerciantes de arte Michael Wer-
maneira mais explreta que a matorta ele centralizou-se no periodo ner, de Colôma, « Mary Boone de Nova York, os aristas amencanos
nazista e na Segunda Guerra Mundial As pinturas de 1974 sobre a Schnabel Salle e Fischl os curadores europeus Rudi Fuchs c Joa-
“terra devastada”, tais como Muikafer Plieg mostravam passagens chimedes. além de mustos outros curadores artistas colecionado-
enegrecidas devido à queima do restolho ou às depredações du res e criticos engajaram-sç todos nos volteros da dança executada
gucrra (O) poder transformador do fogo ecra repeudamente usado pela sociedade
por Ksefer como metáfora do processo artistico A palha tambem cra A produção de Richter incluia a pentura abstrata e a figurativa
usada como simbolo irônico desse processo uma referencia a Rum- embora seu metodo de trabalho significasse que nunca era fácil di-
pelstiliskin, que transformava a palha em ouro As questões irom- Ler onde terminava à linha divisória entre 4s duas As telas figura
cas abundavam. Os degraus que levam a um antigo estúdio: são eles tivas cram sempre copiadas de reproduções, fotografias, cartões-pos-
o acesso à um local onde se encontra a graça espintual? De manci- tus ou imagens produzidas pela midia, mas nunca da “vida real”
ra sumilar a paleia do arusta faz frequentes aparições, por vezes Uma sete de telas abstratas do Final dos anos 70 por exemplo
cont asas, será à vã esperança de transcendência oferecida pela arte eram, na verdade fiéis amphações de slides de pequenos estudos a
um substituto adequado a fé religiosa”? Outro estudio uma constru óleo Em 1988, cle retornou à um maternal que havia guardado por
ção de tijolos em desuso adqunda no final dos anos SO c mostra- mais de uma década, uma extensa coleção de imagens que doçumen-
do repetidas vezes em mumeras fotografias manipuladas As foto- tavam à smenho na prisão de membros do grupo terronsta Baader-
grafias são reunidas em conjunto por vezes cm enormes livros com Meinhof Precavendo-se contra possiveis acusações de sensaçiona-
folhas de chumbo Pesados demais para que uma única pessoa pos lismo Rechter csupulou que a resultante seguencia de pinturas cin-
sa tevanta-los, eles ficam em um atril ou são guardados em enor- rentas, colcuvamente intituladas /5, Oktober 1977 sá devera ser Hs
mes prateleiras Kicfer usou novamente à palha em importante sc- mostrada em conunto,
16 ne de 1981 intitulada, devido ao refrão do poema Todesfuge do Q uso que Polke fazia de imagens c da midia serviu como para
pocta judeu Paul Celan, “Teu cabelo dourado Margarethe/Teu ca- digma da natureza celetica da arte dos anos S0, Sua obra teve uma
beto cor de cmza Sulamuth” numa referência as vitimas do Hoto notavel influência fora da Alemanha, na pintura de Julian Schna
cuusto. Algumas linhas cruzam as telas atribuindo à passagem ou a bel cujo estilo caracteristico, no neto dos anos 80, era pintar uma
figura um sigmficado emblemánico sen de imagens variadas da art mais requintada 4 anuncios e ca-
De maneira diferente as pinturas de Lúperta também se ocupam neaturas sobre cacos de ceramica As pinturas, normalmente gran-
da mito c da realidade na história alemã, Ele adotou o termo nietzs- des + pesadas a fim de suportar o peso dos cacos, cram de cfeno
chuano “ditirambico - canção dtonistaca — como titulo genenco espetacular com as formas animadas pelas superficies fraturadas.
Immendorfl continuou a produztr pinturas com forte conteudo po- O tema estava de acordo com este espetaculo, um Cnsto crucificado
líuco Se sua obra, em termos estilisticos tambem se parecia com feminino em Vita (1983) por exemplo, e num pedaço de lona velha
a arte alemã anterior ela se inchnava mais para a Neuc Sachlich- de caminhão toda suja € coberta de marcas de bolas, uma brilhan-
keit que para o Expresssonismo, A sene “Café Deutschland” my te forma azul mutulada Retrato de Deus (1981), A percepção que
crada em 1977 e continuada no inicio dos anos 80 apresentava as Schnabel unha do significado dos materiais era compartilhada por
realidades de uma Alemanha dividida em ambientes de bar No fi Polke « Kicfer algo que os tres em ultima instancia, haviam dert-
nal dos anos 80, como em Nachtmantel (1987) vs fregitentadores vado de Beuys Ele escreveu “Muitos amercanos ainda não enten-
dos antenores de bares e restaurantes pintados por ImmendortY ha- dem que for Beuys quem incentivou o atual rumo da arte Eles
viam-se tornado cidadãos do mundo da arc A K Penck (1934. ) acham que esse mimo provem do reducionismo c do minimalismo,
um artista que já estivera associado à ele seu professor Bcuys, scus com uma pintura morta que depois ressuscitou — mas cu cstou fa-
164 auTEs DIE NESPE DIA HIS TIA CT ART ISS PÓS MODE RRiShADS 165
vciosa mas fez uma referencia consciente a cle, como no convés também a situam numa linha escultura! que parte de Picasso e Julio
cheio de figuras nuas de O barco do velho e o cachorro do velho Gonzalez, passando por Eduardo Chillida (1924- ),
ti (1982j« na sexualidade pubescente de Menino travesso (1981). Nas novas circunstancias econômicas em desequilibno os cole-
Os Estados Umidos e a Alemanha eram os dois polos do mundo cionadores exerceram uma enorme influência na arte O novo Mu-
da arte sos anos 80, com Nova York é Colona como seus centros seu de Arte Contemporanea, por exemplo fo maugurado em Los
mais importantes. Os comerciantes de Colônia haviam inaugurado Angeles em 1983 com uma mostra de obras pertencentes a oito
um Kunstmurket (mercado de arc) em 1967 Dússeldorf o vizinho grandes coleções parnculares que incluam as do Conde Giuseppe
mais proximo de Colonia amuugurou seu mercado cinco anos mais Panza dy Brumo é Peter Ludwig (o Mestre Chocolaterro” de Haac-
tarde A partir dai os dois alternaram-se ate 1983, quando a Ferra de ke) Outros colecionadores que emprestaram obras incluam Char-
Ane de Colôma se estabeleceu junto com o evento mais tradicio- les Doris Saatch: cuja coleção teve mício com o sucesso da agên-
nal de Basle, como uma das mais importantes exposições do calen- cra de propaganda que Saateln abriu com seu irmão Maunce Esco
dário artistico, Houve outras (e existência mais longa ou mais bre- thidas principalmente por Dons Saatchi, as obras representadas no
ve em Paris, Chicago, Milão e putros locais. Uma for estabelecida Museu Saatchi aberto em 1984 incluam trabalhos de Judd, Wa
no final dos anos 80, pouco antes do final do hear econômico em rhol Serra Elavin, Chamberlam € Andre, servindo como base sólida
Frankfurt, e outra, à ARCO, em Madri conheceu um periodo de su- para a rápida expansão do acervo da nova arte Em 1985 um catá
cesso no final da segunda metade da decada como resultado de uma togo da exposição em quatro volumes for publicado sob o título
generosa política do governo socialista para com as artes. defimuvo de Arte de nosso tempo, O Museu Saatchy ficava numa an
A ARCO for na verdade, apenas um dos fatores de uma visibil- tiga fábrica de untas no norte de Londres, sendo usado para expost-
dade mternacional muito maus ampla de que a arte espanhola gozou ções temporárias de obras selecionadas pertencentes à coleção As
a partir dessa epoca, Os escultores Susana Solano (1946- ), Juan Mu- consequencias do aumento na aquisição de obras de arte eram pre-
Roz (1953- ) e Cristina Iglesias (1956- ), co puntor bederco Guamán vesiveis Como acontece com outros mercados, o estoque restrito
(1964 ) estavam entre os que se tornaram mais amplamente conhe- resultou no aumenta do valor das obras: novos preços eram rapida-
cidos. As snstalações de MuRoz tinham um ar teatral e eram povoa- mente confirmados, se não aumentados, por aquisições junto aos
das por figuras caricaturadas e exageradas anões, bonecos e frag- principais leiociros. O renovado interesse pela pintura teve profun-
mentos do corpo humano, tm consonancia com seu interesse por De das implicações para essa expansão do mercado, A habilidade ma-
Marra, as pinturas/objetos de Guzman, que amiude sc espalhavam da maul de um individuo era reconfirmada como prova das credenciais
superficie plana para a sala que os continha, jogavam com à relação artisticas do objeto, e isto ssgmficava que, em vez de ser meramente
não resolvida entre representação e espaço ocupado, Embora muito analisada como objeto de consumo, a arte agora podia cfeuvamen-
diferentes na aparencia « na impressão as estruturas montadas em te funcionar como tal O prazer estético podia ser cotado como o sa-
parede por Iglesias evocavam de maneira similar aspectos da expe- bão em po e o café em grãos
nencia arquitetônica por meto de um modo de discurso visual pró Encampando a ideia de que a arte podia « devia ser anunciada
pro da pintura As obras em metal soldado produzidas por Solano por meto de publicidade uma premiação anual o Prêmio Turner
enfatizavam a importância da reentrada da Espanha no mundo das ar- for instituida pela Galera Fate cm 1984 Inicialmente patrocinado
tes, pois tornavam a unir os avanços experimentais da arte a parur da pela instituição financesra Drexel Bumham Lambert de Nova York,
decada de 60 com a forte tendencia ibérica ao modernismo. Uma es- o Prêmio Turner sobreviveu à sua falência no final do brom dos
cultura como Estação termal nº 1 (1987) por exemplo, como obser- anos Mk e ainda atrai para à arte contemporanea uma grande aten
vou o critico amencano Kim Bradley, com certeza exprime a simplt- ção do público O artista inglês Malcolm Morley (1931 ) com base
cidade direta do Mimmalismo mas seus materiais e à alusão formal nos Estados Umdos « cujas pinturas de transatlânticos fotografica
ES PAODE RPE Sis 169
cdemnelo suas panturis porem emil dolares e abr Mer alice sa gt ltatnie o Ego
baba cm pareena com Mural o aparece cut fia papa ue suplemento
deosmami dl ade Nes do rr Fome setilaador cit seit esditadico vesaneRos pago
terno Aremane cs coresa pus álese tos Eudiio imenso adequarem driaeaais
do ado pon os graleso x etnia ado serio alacdoolo q usha as duo its
de Iunaalhanto patrocima que tante do prosa
1 Vs Rumanço o AS e DIVE crortiatrádos ATT des gl ituta»
Ca
Epic
M ereta
, a Vito
|
R =.
=
D
A
4
no
(ia
EA
im
r
a10
a Ed
peer ao am
«o
ss
e
e ss.
EA
o
= PE
ga
E =
é a
E TNUM
ECICICA
Sosa, Na déca
da de 80 em
ra fasPÓs-conc termos Cron
ertual, Os ológ
Solhasagem estalos Compos icos « Práticos, q piniu-
(1986) «4 Lr tos e os titu
han Lasker unde pintur
a (1988) los
(1948 | e do AMENcan
(1953. ) Gutr 95 desenhos o Jong hos MOD
o UMercano luminosos qu Rusia 183
, Fealizow
Inspirando.s e Pe te r Halley
e em Newman, me
s
bem por exem
“Nbgos assoct plo, Olivier Mosset, Cura
ados Toronre ab
Artschywaper
(1923
Buren Sempre stração, COMO à de seus
co Minimali “ya obra do fo COncertual
smo. A s anos 60 e Richarg
Mossel Fal) SIMplicidade fez ponte entr
EComeinca, e
(1948. Ser Varsmar N o rmalmente Fe q
(| 96 ti lime
Chaub ( 1952
stnaços He
lmut Federi
0. ), IÇO John Armi a,
), e (1944. po Ç eder
Mente nova Su lros fo C ld Ockens-
Mas apenas hamada de
abstrata fo: Neo, esta ul N ÃO tm
Vista como tima Mamfe ão exata
ley recriou UMa Cópia xtação da
Brandes bloc ou Simulaçã prtura
Células e Co os decore o da Cosa
mdutos. € el unhas Negras re al Ha
2 lula Srunca itax de Ngação em l.
CUM Condutas “marcela Mexras e Co suas
(1986), « as rduto (1 98$) Meio de serm
sim por da Ce os Merminiv
nte Estes ers
“ upavavam
0% lime M e CM que à
espaços
à fantasia, EC O public invasão 0
tb
a e O Privado, igindade da
Como já Obs emro O fato
Pla desereve e r v amos AN
a ; r a Copia qu Criormente, q termo “Mpla
e Taafie Bi me
dio, Sherre Levi nto Usido
sutro: ne (1947.
de )
Cra uma Có
pia e que
Hisintações sem um Ongi
PejOrativas, nal, a Idéia
ãO realizar Pi não fazia De da Copia c
nturas que C nhum Sent om suas
Mike Brdto OPiavam as id o Por Siro
(1953 “1 de Picasso, o lado
a folal sentid Pr
o BUM mund ocedimento de
s o em que os
co
Ouros film
es e “8 vi
das dos Pe
rsonage ns eram
Prolongadas
por
Cunstórmias
ide Basco. Frrenda Pinturas Mer
Kiefer c Sch amente
formadas
nabel ENTE POr Imagen
outros, Ale s
m disso, SU
AS pirty
ISA ARTE ITEMPISÁE UA USTÓRIA CCP
Vo dastt hi Pauxos
gato 2r edu md
sa Vixa st
SETE
a
cremes
a
-4 a
.- x ata Io tet sa:
tadlo 3º JO Desc.
O seg DE PASS q Lm 4
1444
gengiva
o doque +
re lh en am 3 cresçento JECAçã qu al
os (UKSY, 4 maneira pela
mudos é detent um ar as memas cosas on s pela
s co ms de Ko
cmbura posstMeo te du su un ta , O unterense
O tas 4 bastan CAPES de trab
cada um de nós ia is como mto ME
suertição de prod
ut os co me rc s & Sta concent-
os pa ra ex ec utarem suas obra Isto fazia
iz ad me tema tudo
adore» espeutat o € exclua | co Asp?
b 4 exiiça de
to qu e nã o
ração no shys or natural de Nvarho de
su gu as pecivti ca rx as
dele quuca alguns mo lh ad os + 540% em im 80 ta lt es
ai s (9
radores de po
vetítc ele deu mc em
(l uo rencente + UNS hosos Tomo
plastico co m lu4
2 Du ch am p Recipiente» trul çã
nagem enlic at SUJCA
seja vutoa home fo mm as ve rt icar € d tensão ta mb em
vigas ne
tulpos fronos smo do Padari
oc av el ge fo rnutam 0 erou DO pa rte dos ame
umpr/s mp th o CO M en c anaimeotos s
lo trap ra agtistuça do pm
«qts adnraçÃãO pe av a d gr at id e coninbusção aç o mo
consider em
partos que elç algu moldes
CEL E ug ad os dos anos NA Pes pr em io páti a qe
para a nova pl as ti co ma tl an ei o UM
elho de
vudarvol ce nn co
VPOS-MODERNISHOS 191
190 ARTE CONTEMPORÂNDA UMA HESTÓRIA CONCISA
cartação de bourbon que recebeu a forma do trem que aparece no ró- Alguns dos objetos-escultura de Rosemarte Trockel (1952- ),
tule do bourbon Jim Beam entre outras coisas, reafirmaram a distân tus como Komatand (1988), com suas malhas esticadas por formas
cia entre a utilidade dos artefatos comuns e o valor reflexivo da arte. de gesso de inspiração orgânica Invcram um cfesto similar a0s de
O recipiente para decantação do Jim Beam só cra ane enquanto os Herokd com o acrescimo de uma canhestra sensualidade Alem deles
rótulos
e o bourbon por ele contido permaneciam mtactos, A obra Tún- houve tambem uma senc de grandes pinturas e roupas iricotadas
que com uma hola em total equilibria (1985) pode ser vista como a Minusculas insignias de madeira, martelos e forces suísiicas ou as
expressão reduzida da luta da are para atingir a pericição c o ideal palavras “Alemanha Ocidental cobnam macacões é balachavas ou
Um tanque de vidro vedado c contendo uma bola de basquetebo! re- formavam enormes monogramas Cogito, Ergo Sum (1988) outra
pousa sobre um suporte de metal O equilibrio crtre o peso da bola e “pintura” em Iã, ostentava a máxima de Descartes ao longo de uma
a densidade da solução salina que 3 cerca permute que a bola repou- superficie predominantemente branca Tratava-se de uma declara-
se exatamente no centro do recipiente É uma bela ilasão — olhe, não ção pós-femintsta da identidade feminina mas à área em negro do
há fios, a bola desafia a gravidade clevando-se
em movimento
de cà- canto infenor direito faz eco à pintura de Polke datada de 1969 é
mera lenta -, principalmente porque nada é feito às escondidas. conhecida como Os altos poderes ondenam punte de negro o canto
Esta autude era O que o crítico alemão Wolfgang Max Faust cha- superior direito! As primeiras esculturas de Kathanna Fntsch (1956- )
mou de "o paradoxo de uma *crença imacreditâvel na art” O mes- provocaram admiração e controvérsia em igual medida, A obra Ele-
mo paradoxo era evidente na obra de alguns artistas estabelecidos fante (1987), que atraiu multidões, era um modelo de plástico ver
em Colonia, da geração posterior a Kiefer Albert (1954. ) Markus de em tamanho natural moldado a partir de um espécime do Mu
Ochlen (1956- ), Wemer Biúnner (1954. ) Georg Herold (1947. ), seu de Hastónia Natural de Bonn e colocado sobre um plinto alto e
Martin Kippenberger (1953- ), Walter Dahn (1954. ) é Georg Jim oval O mteresse de Fritsch pelas cópias mostrou-se de maneira
Dokoupil (1954- ) pertenciam à essa geração. Polkc € Immendortf mais explícita em Tixchgesellschaft [Companhia a mesa], que evo-
haviam sido professores de muntos deles, « outra importante influén- cava o medo da sociedade com relação aos avanços tecnologicos.
cra por eles recebida foi a do situacionista dimamarquês Asger Jorn, Figuras repeudas sentam-se junto aos dois tados de uma longa mesa,
Dokoupil, que mudar seu estilo numa nova série de obras, cra,
com as mãos tdênuicas colocadas sobre uma toalha com desenho
com Dahn e Peter Bômmels (1951- 3, membro do grupo Mulhermer gerado por computador
Fresheit de neo-expresstomstas. Albert Ochlen « Kippenberger usa-
A década de 80 viu o surgimento, na Alemanha, de um conside-
ram o expressionismo do momento para questionar as ortodoxias
ravel grupo de artistas fotógrafos - Thomas Ruff (1958- ), Thomas
que parecia estar rentroduzindo. Pinturas como a mustura de formas
Struth (1954 ), Andreas Gursky (1955. ) e Candida Hofer (1944- )
angulares de Kippenberger inutulada Com us melhores intenções
todos eles ex-alunos de Bernhard e Hilla Becher Ruíf fez grandes
não consigo achar uma suasnica (1984) € as imagens kicferianas
retratos de scus contemporâncos do mundo da arte e, coma mesma
que Ochien produziu em seu estudo em vermelho amarelo c azul
chamado Retrato de 4 Hitler (1985) expressam um cinismo com abordagem tpológica, catalogou o ceu notumo do sul; Siruth fez
relação 3 opressiva integridade do pensamento liberal As esculty vistas urbanas em preto-e-branco. notáveis pela ausência de habr-
ras de Elerold pareciam coisas sem nenhuma organização embora tantes humanos, bem como estudos nos principais museus do mun-
o arame c as calcinhas de E gira (1985), da série “Cupula de fala ale- do de pessoas observando 3 arte Hofer fotografou instituições cdu
ma”, os tijolos« as malhas de bailanmas de Hologrunta (1986), a ma- cauvas c culturais como forma de representar os valores por clas
deira barata c o papelão de suas construções, bem como as palavras corponficados, enquanto as grandes cenas de atividades de Gursky
breves e cripricas que ostentam possuam uma ressonância herdada amude registradas de cima - como uma fábrica de produtos eletró-
de Beuys e Polke, nços Kurisruhe (1991) « uma movimentada bolsa de valores, Tó- 140
ID AMI Coirete MIRA, dE RAS eae TA O CINC ISA POS MODERNISMO 193
' -
tao Convert dam TA dy ros aF
UAM gerem Dal SEaego Ley ro Segr Peep Sagas e linor Ex AT IO V4R
É
Tao empatar Mera Matt DME pare chuta e lapa BI
No espnto de Asher e Broodthaers Lawler empreendeu um re- avançava ela passou para locais de comunicação mais imediata
novado exame das maneiras pelas quais à aric obtem valor à medi- com o publico, colocando sua arte em paes luminosos em Times
[43 da que encontra seu lugar no sistema de troca e exposição Quan- Square ou Piccadilly Circus. Embora suas obras tenham sido exiba-
tas punturas (1989) por exemplo. mostra, por meo do reflexo de das com grande sucesso em galenas mais notavelmente no Museu
uma pintura de hHrank Stela no chão brilhante de uma galera, como Guggenheim em 1989 e em Veneza, onde ela foi 4 primera mulher
a obra o contexto estao Indissoluvelmente hgados, Kruger udotou a representar os Estados Unidos, no ano seguinte, é em locais pu
as tcemicas do design em suas fotos textos Mensagens asperas so- biicos que clas nveram o maior impacto
bre imagens em preto-e branco: Vão queremos brincar de natureza O polaco-canadense Krzysztol Wodiczko (1943. ) elege o poder
vem sua culta (LOSS) Sem olhar erinpe e lado de qem rosto (LOS E) e o simbolismo dos edifícios e monumentos públicos para sua obra
e outros pronunciumentos de intenção similar Questronavam as re Usando projetores com lâmpadas de tungstênio ele tratava suas Fa-
lações de poder em nossa cultura consumista chadas como telas sobre as quais projetava imagens que propicia-
As “Conus de um filme sem titulo de Sherman, do Firal dos vam um comentario irônico a respeito de seus significados, missers
anos 70 e inicio dos SO são auto-retratos, como quase todas às suas americanos c soviciicos entrelaçados sobre o arco Memorial aos
obras subsequentes Infimtamente mutavel cla aparece repetidas Soldados c Marinheiros do Brooklyn (1984), uma pequena suastica
vezes e em diferentes siluações A estudada coerência estilística de no frontão da embaixada da Africa do Sul em Trafalgar Square Lon-
cada uma «as fotos em preto-e-branco Faz que clas pareçam cenas em dres (1987) e a mão de Ronald Reagan durante seu juramento de fj-
torno das quais poderiamos facilmente imaginar uma completa nar- delidade à nação no edifício AT&T de Nova York durante à campa-
rativa cnematografica com enredo e caracterização. Nossa apreen nha presidencial de 1984 Estas imagens, como as de Holzer cons-
são instntiva da identidade de Shermun nessas imagens e desmen- nturam exibições temporarias, gestos que abvavam um meio am-
tida por cada uma das proximas imagens da série, que a apresentam byente sem se impor a ele de mancira indevida
como uma pessoa intesramente diferente Depois de "Cenas de fil Nos anos 80, a arte publica estava consideravelmente distanciada
mes" é outra serie em que cla parodiava glamourosas poses de re- de seus inícios na década anterior Nos EUA e na Europa agencias
vistas, sua obra tornou-se um pouco mais sombra apresentando especializadas em arte pública começaram a se estabelecer à medi-
corpos monstruosos, coisas podres c comida estragada, tudo com da que cla começava a se propagar Onde os projetos públicos exi-
giam a melusão de obras de arte essas agências supervistonavam à
um rico colondo Com suas chamadas “imagens de vomito” Sher-
seleção c o contrato do artista apropriado, Esquemas de “porcenta-
man perguntava se seria possivel tirar uma fotografia que pudesse
suplantar o apela do meio € jamais ser “pendurável” numa parede gem para aarte foram amplamente adotados, em que um por cen
to do custo total de qualquer empreendimento tinha que scr desta
Incvitavelmente, o sedutor apelo do mero significava que à respos
nado à gastos com ante, Na Inglaterra, tm empreendedor como Sar
ta era negativa Numa obra posterior os personagens por cla adota-
Stuurt Lipton responsável pelo Broadgate Centre de Londres, po-
dos tanto masculinos quanto femininos, foram tirados de pinturas
dia, como colecionador decidr quais de suas próprias obras dese-
de antigos mestres Aqui como em boa parte das primeiras séries, java colocar no local, Richard Serra cujo Fulero (1987) ergue-se
o desejo de Sherman não cra tanto se transformar nesses persona em uma das principais entradas de Broadgate havia muitos anos fa-
gens mas apagar sua propria personalidade tornando-se neutra de z1a esculturas que eram, como se dizia na epoca desunadas a locais
uma forma que lembrava Warhol publicos Isto significava que o sentido da escultura o local onde
I4$s Os “Trusmos” de Holzer breves frases com forte impacto, mas devia ser colocada v como deveria produzir seu cfeito estavam inex-
de sigmficado ambiguo, eram afixados em postes, colados em ca- inçaveimento ligados Remover essa obra anda que por alguns
bmes telefônicas e impressos em camisetas Proteja me do que cu metros, resultaria não apenas numa redefimção do local mas tam
quero” “Falta de carisma pode ser fatal” A medida que a decada bem na criação de uma escultura totalmente diferente,
OE AIASE 1) 197
ram esta autude para o primeiro plano, Em 1986 o belga Jan Hoct or- tdos vs clementos em sua condição onguna! usando à “cor de fun
ganizou Cliambres Amis um projeto em grande escala em Ghent do com que haviam sido puntados. Seus titulos tambem indicavam
que era, ao mesmo tempo, público e privado, Mais que quarenta fa- rt ongem ca antiga função desses objetos Mesro Stanom Overkampl
mulas cederam partes de suas casas para um artista durante à expo ou Árupp (ambos de 19873 por exemplo A escultura de Mucha
sição. Portanto os espectadores tinham que se valer de um mapa de cemirava se em locais de construção usinas siderúrgicas é na ampla
todos os locais € passar vários dias movendo-se ao redor da cidade rede ferrovia ao redor de sua casa em Diússeldorf Uma obra em
grande escala como O proflemea eo figura ne chão ma arquitetare 14%
batendo em portas c tocando campanhas para ver toda a exposição,
burrmaça (19854, executada para o Centro Georges Pompidow de Pa-
Apesar do tamanho da exposição, nenhum amista britânico foi
convidado à participar dela, À explicação de Hoct para essa omis
ns us cquipamento « materiais encontrados no proprio museu
Outras obras incorporavam ubjetos usados especialmente portas
sao fos que os arustas britânicos estavam mais envolvidos na pro
velhas, a estruturas fmumento ciaboradas A obra de Mucha + auto-
dução de objetos que na investigação do espaço c da temporalida-
brografica com raizes em seu local de ongem ec annode faz uso de
de Os urustas a quem ele se referia cram um grupo de escultores
clementos de obras anterrores numa tecnação continua do passa
muitos dos quais sairam do Rayal College of Art na segunda meta-
do. pessoal social c artistico
de da década de 70: Richard Deacon (1949- 4 Tony € rage (1949. 3,
Antony Gormiey (1950- ) Bill Woodrow (1948 ) Shyrazeh Hous-
hiary (1955- 3) Anish Kapoor (1954- ) Alison Wilding (1M48- ) É
Richard Wentworth (1947 ) As esculturas de Deacon em madeira 150 Trevç
É rag Ara prontos o nr
de Nero VOTE
laminada metal rebitado, borracha e plastico, combinavam alusões
a formas mecânicas € hromórficas como se pode ver nos pretensos
ecos de objetos do cotidiano de uma longa sequência de obras em
pequena escala sua sémc Arte pará outras pessoas” Moldes um
chumbo de seu proprio corpo as esculturas de Gormtey relacionam
a figura € suas dimensões com o espaço ão seu redor Tanto Cragg
quanto Woodrow usaram matenal descartado, Woodrow cortava
dobrava myólucros de bens duráveis, dando-lhes novas formas que
falavam de espetáculo excitação, pengo « o tratamento que a midia
lhes dispensava a lateral de una bimheira transforma-se num vio
ão, o revestimento da porta de um curro transforma-se num revólver
e num microfone co assento do enciclo de uma criança num tan
que No mico dos anos 80 Cragg coletava objetos descartados de
madeira « plastico fazendo arcinjos com eles no chão, Exemplo
dessa prática e da posição de Cragg na tradição escultórica & Novus
pedras os tous de Newton (1978) um arranjo retangular de trag-
mentos de plastico dispostos « la Long « graduados para formar um
espectro de cor
Na Alemanha Reinhard Mucha (1950 je Menser (1947 ) tam
bém estavam recictando objetos descartados de um passado indus-
trial, As composições de Meuser com pratos € vigas conservavam
ASSIMILAÇÕES
Os Arranpes de Leçera compostos pos aycias mamutaturados migra vise alisa cenno qts hemmlirato ces ale Stoimbachoo Betta
de aves Concorde ate gravudores constitacis exciaplo alt arte Mi Ela parar 1 arosdra asudas Treh var alo neniar doorataço melloxas alas
cur que os ato do expor v uma das provcupaçães besos Fo pote sumo Concentuale me perto moldar su pustica esto trtestaos ac traBiL
ora
eras prorague coeso ato separe o obycto ah. sus SPC Ss tda quic tha Deçlues began dimplicitia»
siaatormando-e em ane as tambem parque suaho pao reproslu Pam dust Rebeca [essas Dotado Motitis
TE oco adr mntisso tê
et do Quando Warhol cxpos suas caras do sigo Brilho o de sopa ento desmer Mulker persvgru sarmaras ss prata dl uti o Aperta cur QrEL
Cmipeedi cam [ted clas eram apesar de toda a clumcanto Bana] Berbicto que ama Dusreaa elssss tiras do cada participante timer nt estalos
aliado de sua ve rossimalhaçeça copias trtasticas [1 quscitho tias de Peer alem Nara Ahiraindos er foruperos so voncectio au vamo DRE, comi ah
mandorr o a vetdado esculturas mecreeralestas ghes qqutes torunt im matime do Po Eesntlec deh cer adoro drentrent | N Psssetando do Sabucral.ado] nr
press digotpos cr sHáscruen paira Faze las parcecr reta Eovcas Meire Ques tr tudo cloreto o o processo alo tmmalio ção estas dim
ventos Latas secretarias [o manera sumelr Forte ste | POD) da sem andamento CDs qeristas EREr IM aqui st abel petr ss cisnes es retido
va Savio Dleurs t963 1 empalha clegantes savobas do coripras de Peer atenerpmarer rades 6 PUC e O Barintiateo ASen d DSR-do 4 fan
Le epi desperto contendo q Texposçãodo [UMA no kh msts crer sititatedo tie gs priço tor emu terração o antigo barro redes le
de Cenlemna cho Belga Coanllaumo Bijkcio46 prranstaria 4 paleria Berlin Eternal pat ima Dornbed ditar DIAS Press tas puisçuo
mma dept ate renapars amssculenas cm phone fume ieamento * pri eternos as coisas do estala Toredos des cesprsço estos AN eos MenESIÇa das
208 ARTE CONTEMPORÂNEA LUMA HISTORIA CONCISA ASSIMLAÇÕES 209
datas da ocupação dos antigos residentes Uma documentação mais lenas “Nachschub”, proclamava a capa do catálogo suprimentos,
detalhada for exposta na arca de exposições, agora abandonada, que apo reforços. As sugestões militares ainda se faziam presentes, ape-
sa abngara à Sata Prowun no número 1923 da CGrosse Berliner Kunst- sar dos tnnta anos durante os quars a arte havia combaudo à idéia
ausstellung. Em sua contnbução Hans Haacke usou uma das tor- de uma aliança de vanguarda com o progresso hustórico Contudo,
res de obscrvação que ainda se ergua na Porsdamerplatz, Outrora era um rótulo aceitável para os envolvidos na mostra c para alguns
ponto central da Europa do Norte, a praça havia sido cortada em artistas amencanos intimamente associados 2 eles em atitude € es-
duas pelo Muro c agora estava novamente unida € pronta para ser pinto para as performancese videos de Andrea Fraser (1965- ), em
reurbanizada. Haacke colocou o logotipo da Mercedes Benz, sim- que cia atuava como guia de galena, para as análises investsgalivas
bolo da força corporativa que iria dominar a reurbanização
da cida- e as instalações
de Farccd Armaly (1957- )e Mark Dion (1961- as
de, no topo da torre e em um de seus tados fixou as palavras
de Goc- propostas
de Peter Fend (1950. ) de remodelar
a terra por sólidos
the “Kunst bteibt Kunst” [PA are permanece arte”), Nos dois casos. mouvos poliuços, econômicos « ecologicos, os lacônicos € espir-
a natureza publica
da obra conseguiu sc harmonizar com
as dimen- tuosos desenhos
de parede de Jessica Diamond (1957- ), e as inves-
sões histormcas. politicas e econômicas do contexto urbano. sem com- ugações quanto à sexualidade c o preconcernto de Zoé Leonard
prometer suas qualutades arusticas. (1961- je Larry Johnson (1959- ) O Orphee 1990 de Armaly ex-
“A finitude da liberdade” era sintomática da mancira pela qual posto na Maison de la Culture, Sant Etrenne, naquele ano, recria-
a arte publica, quando não era apenas um apêndice ou um aspecto va O projeto e 3 decoração do edifício quando de sua abertura nos
do planejamento urbano, chegara à ser surpreendentemente conce- anos 60 como parte do plano de André Malraux de possibilitar a to-
bida como uma série de intervenções temporárias. A agência brtã dos o acesso a cultura, Hrunkenstein na era da brotecnologia (1991)
nica Artangel encomendou vários projetos dk curto prazo nos anos uma elaborada instalação de Dion que misturava laboratóno e só
MH dos quais se destucam Trabalho para o Mar do Norte (1993) de tão, impregnou a visão da pesquisa gencuica de uma emoção simt-
Beiban Huws (196H- pe Case (1993) de Rachel Whitercad (1963. ) lar à do "Boy's Own" se aventurando na exploração do sécuto XIX
Huws convidou o grupo coral bulgaro Bastritsa Babi para cantar Estes e muitos outros dos sessenta artistas pareciam estar trabalhan
numa praxa de Nonhumberland na maré alta de umy note de verão do segundo o que fora estabelecido por Broodthacrs, Haacke, Asher,
A “obra” era uma junção do canto, a escolha du hora c do local por Smithson Nauman e Mary Kelly. Sim, Bruce Nauman (1989) de
Huws e as imprevisíveis e predominantes contribuições do mar e do Dramond reconhecia de maneira explicita a dívida para com aque-
clima A Casa de Whiteread for uma modelagem do espaço intemo le artasta,
de uma casa da zona leste de Londres. Uluma de um conjunto de No ensaio que escreveu para o catálogo, Diednch Diedenchsen
casas que foram demolidas para dar lugar 4 um parque, à solitária tecia considerações sobre os temores que as mudanças no poderio
presença do edificio ergura-se como um breve monumento um for- global haviam desencadeado. “A desgraça de ser explorado” afir
te Jembrete do problema dos sem-teto londnnos c um «esencadea mou ele citandoo músico e esentor Mayo Thompson, “não é nada
dor de lembranças de outras residências há muito esquecidas. se comparada com a desgraça de nem sequer ser explorado” Ao
Apesar ou talvez devido a elas, das iminentes dificuldades fi considerar a arte que cra produzida nessas circunstancias, cle suge-
nanceiras da unificaçãoda Alemanha e da probabinlade da mudan nu noxos cnténios de avaliação: “Pomográfico é q adjetivo
que deve-
ça do centro do poder naquela cpoca em Bonn para Berim, le- ra substuumr O pejorativo decorativo em nossa critica de arte É um
vando com ele muito dinheiro e atividades culturms, o clima em termo para a obra que não assume nenhuma responsabilidade por
Colônia em 1990 era decididamente animado. Nove negociantes da sua ongem Lixo, por outro lado, assume toda a responsabilidade ”
cidade umram seus recursos e artistas para montar uma unica cxpo- Lixo e um irrepreensível senso de fracasso estavam presentes em
sição “O show de Kôln” que se distribua por suas respectivas ga todas as performances videos, objetos e instalações de Mike Kel-
AVAAÇÕES 21
A CEM ferrrnRas SA LM ATPPIE 4 fo ”
lhante As instalações
de Kilimnik tais como Sry Peel Novsamos
necesunos (1992), maperam as fantastas de ação dos jovens que se
trancam Cmt sCus quartos c se + iciam em tebes ido, enquanto seus Ju
mu Creep textos fatocrnaf sobre uma qmaganaria amiga cpomma.
sugerem que não é preciso muito para trinsformar o equilibrio
mental em psicose "A MELHOR AMIGA DE JANE ESTA EA
ZENDO UMA BONECA PARECIDA COM TANF + ENFIANDO
ALFINETES NELA
Na Grã Bretanha os exemplares mus interessantes da arte do
final dos anos 80 e nero dos HO estão assor ados com o Golkismiths
College de Londres Juban Opre (1958 po Dime Milrov (1959 bes
tudaram nessa instituição no inteto da decada de SO, Mitroy ne im
cio de sua carrésra pantava corsas a serem compradas xupatos ca
misas casacos e chapeus individualmente ou em fileiras bem dis
untas, Telas marores com pritos cacos de louça preus ou lâmpadas
apoiavam se na ordem abstrata de sua distribuição para conferir
coesão « um senso de obra complete sos objeios reunidos, Algu
mas, como Lemupates (1988, pareciam catálogos comercims ofere
cendo impassivelmente uma enorme varmedade de mercidora» para
' deauor Dia ago DO Gabi ros Pt euitom TM ego Mi Mg
todos os Fins embora bndamente pintadas com tunta a vlco. As es
culturas em folha de metal que Opre produziu em [9R3 eram pintas
das du formu que mutasseny sua eminente caprciddo de venda um
Jey CISSA po Psroaqueo nao foraaea ima artista pes horimateces abr tua talão de cheques « uma cane, cinco produtos de supermercado
peça que most fotografias de pos cus mulheres nuas Uma serio de ginca velhos mestres. De maneira aeee a próxima senç cru com
estandes Feto em 1987 ne estilo colornto dos que eram dese posta por formas» abstratas com iiulos tirados de munchetes de jor-
tados por Mary Cum Kengo umas Trcrra AriZra Mensápens des nais Sua obra subsequentemente valenene de amamenta musas oba ta
caritliimento eemprcctosas Pa suo nbs EMITE pat ct culture romas da lorn amnamalasta do apresentar uma suséncia de função cm sua
Deus me ama Cade o orpulhosa PS Punheteiro tambem tu semelhança com frios armários, dutos de ventilação e divisores de
use oculos Com frequencia, Kellev ts obuçios feno em casa esermorio que enfatzavam a promazu ado vastial na arte, Milroy e
bamguedos imestidos de gama aempr deniicelado por quent se dispu Op expuseram sua obra intermactonalmente num periodo muto
susse d porssus Jos, É que cam siststpésra deumulada pelo tempo o Ineve de tempo transformando-o em modelo para vs que se segu
em su abono fab cão gassy coliquachuone e de amas perde msupor-
ram a clas
uses Sus Acne do Dudogas do Tiruil dos nos Me migo dos Enquanto amd aluno do Goldsmmths cm 1988, Damien Hurt
SO arrinços de brnquedos exprilhaçhos per cia cinbaro de col
(I96S Vobtesc a uso de um edifiçio em desuso da Docklands De
chas invotadas, irasam o probleata do abandono cr tertos Forms velopunçns Corporation € cm seus generosos espaços, montou Fred-
denvados ks Bygus gi caatica ceibora possiva, da escultura mini
2 uma mostra que archuza mustos de seus colegas De maneira co
mralestá e persentimntalista A anomis do disfunção “preguiçosa de
tea. eles estavam em sintoma com o espirito coprechdedor da
Rsrem holimnth (ED? a Jaçh Prerson q Ioém ) Rastmosd Pernbon cposa, «sua emprenádo de montar 4 mostrar e o que talvez tenha
98 pe Scam Pander EMO 1 segu um caminha muto seme-
212 k Mis 4 4 err Qua 213
e
Th ME Bear -
Nee e Great e no viam bus som e cultos nieios são pm vezrs tl aulas TO acaso mas
com mais frequencia são postas er futiçriorimento pela presença
None S/a =
nos domes tanto tánsonos quanto desconhecidos, uma forma de
exuninar valores, perspectiva bostunea, procutades educaçianas é
Peri ad
Sd . ..
seus E]
MO emo essem produzindo
Ora RPE MA
wencadear da ense da Aids
LAS Sed Le A us]
Ztb si nr
pur todo o globo a munstet Henguse sotts
tos 40 gmpliar sou teresse um HOCÊ
o diferente como matenal de
de tes der Contava apreehtir emta LrLES M-Ls exitem
nbcologica mass justa CRIA «ts culturas O mqu
o verbete rele
tttass Forum exibidos com
als o cinquenta nio-octde meastr
alogo inohuindo tum comp aque
remo a coifa um deles no cat amenva no [ho
to do nmuado O cntico
Na SEUS asse como o cen
ra PO AMUCELNICO simbolo de bem
as Mol velhos considera pes
representando 1
dos ques ME Como
comporuumemo nu tia)
coreto Grtscando o Ponte
celortalhame + na6 O polineanento lxla cr
4 Muda ruers ch Usa TENCU
vino do 193840 de tendeido ume nta l dh
sepre enfrentar er fato mon
UG LU mustra que le nto com o d CenLar ck EAr CIEA
Ca posição sempesritntç
que esta [ol q primeira
lonialssia de exitur no mes
comi tento desporto that forms pos-cu
Jerceiro ando For um gra
meto vida
mu espaço, vbietos do Pro
o + mito do sus hisjena es
de au agteoeeto da Tistorkt oct din
o Crcutros Pomprlou
er 1 do FORD Coentr
Lot sito O Eras e REd Porta Contendo abras
do
n dor igo u pe pos sçãa! Mater cum) de des gen eid a
do ba di hetero
va 4 mustrar um pouso
puto inteiro, cia objeti IME S dx en foCELLrinO Ped
es Ra mb em Les pondera ACUMAÇ
do da art nto Musen dh Arte
mii nid o d o | MOS ato do ade
mundo dito pra rdo Preaetassis da DA
de “uva Ye s haras oferes tulo d ost
Mode rn a que proves a IRIS
sec ulo NX vii LOK A um empresttds
arte do eno pé
aqui Cedo TA um tenoin
crias devido Lost supressçio ue outras palfies ny
Ls prato cr
propicista o a ulico
sogalar aque” sd auge alo aque
O acp ame nto do iro stes do MPOMEN spt
mundo tasa umeoto tor!
o at dat erc nle dd ser encontiddo exu
pos It ago tato mo tem
Tra como sea debate
Sa culto nro tule nviatd tec ilo dd tr t st
pol ita des ano s Mk muttca Eva e mum
piso o 2 dongatienho Petit viR
ras
discusses dem pro
a mairação dessds ads per eni oo d
ão atado quase spaletento
areas di marginalizaç a rim pat it pel o de
ÊNIO NI veados 4 bal
denttdado mental é be
218
de pedra, madeira jogada na água c outros matenais de Richard Moderna em 1991 O terraço branco e munimalista ao redor das pa-
Long, questonavam a validade de visitar “outros lugares”(os lares redes do Como é, o que é 43 (1991-92) de Piper transformava a sala
de outros povos) apenas para caminhar por eles em nome da arte numa arena, em cujo centro erguia-se uma alta coluna com monito-
Como ilustração desta tensão, na parede da segunda seção da res de vídeo em scus quatro lados. Neles, um homem negro, num
Magicrens em La Villette, um grande desenho circular executado giro periódico de noventa graus, insistentemente informava o es-
em barro vermelho por Richard Long contrapunha-se a uma pintu- pectador sobre o que cle não era, desnudando um estereótipo após
ra com pigmentos sobre terra de cor semelhante, feita pela comun- o outro. O Inimigo publico (1991) de Hammons exibia fotos de uma
dade yuendumu de Alice Springs, Austráha. As pinturas abongines estátua equestre de Theodore Roosevelt flanqueada por dois amen-
de artistas que incluiam Michacl Nelson Tjakamarra (1949. ) e canos nativos a pé Estes clementos eram rodeados por um circulo
Clifford Possum Tjapaltgarm (1932- ) haviam-se tornado populares de sacos de areia, € O conjunto era recoberto por uma pilha de fo-
na década de 80 porque desenhos tradicionalmente executados nã Thas secas e antigas bandeirolas de partidos políticos, numa espécie
areia eram transpóstos para a tela, amiúde com tintas acrílicas, para
exibição c venda nas galenas. Na Austrália, pelo menos, este traba-
lho não era uma curiosidade etnográfica, mas, como nas águas on 165. Adrian Poe, Como é o que
é 4), 1901-92
dulantes c chesas de peixes, e nos bancos de areia salientes do So-
nho de peixe (1986) de Tjapaltyarn, ou na paisagem com pessoas do
Sonho de gambá (1985) de Tjakamarra, continuava à ser um meio
distinto e especial de conceitualizar e representar o mundo em ter-
mos visums. As paisagens de Tim Johnson (1947- ) mostravam sua in-
fluência, particularmente em seu Manifesto antipoda (1986), e suas
imagens faziam frequentes aparições, ao lado das upropriações de
Ksefer e outros, nas pinturas de Imants Tillers, Embora ele estives-
se satisfeito com que mais pessoas pudessem ver seus desenhos,
Tjakamarra estava convencido de que sua cnação só continuana a
ser possível porque ele c os outros que anda viviam fora das cida-
des não tinham perdido sua cultura, “Não como aquelas pessoas que
moram cm Sydney Elas perderam sua cultura, só seguem o que é
europeu” dina cle, Os que moravam em cidades, como Robert
Campbell Jr (1944- ) e Gordon Bennett (1955. ), podiam ter ado-
tado maneiras mais obviamente curopéias de criar imagens, mas
usavam-nas numa critica feroz contra a apropriação colonialista de
seu continente
Adrian Piper« David Hammons (1943- ), que se ocupavam do
nacionalismo negro desde os sícias dos anos 60, exibiam, so mes-
mo tempo, uma hábil mampulação das estratégias do Munimalismo
e do Conceitualismo, sempre com uma contundente pitada de polê-
mica. Ambos expuseram suas obras em Nova York na “Desloca-
ção”, uma exposição de instalações organizada pelo Museu de Arte
SAM ÇÕES 223
posição do trabalhos dos alunos « «4 preservação menculos de seus subiam tascersma que se muuçher para outro local ameda nao especificado,
tepstrasad presença « atividades, Contudo agora escola estava va Com esta o oulris imitações, como uma casa de camponeses dis
214 pos em obediência as mstruçues recebidas seus funcionarios € farçada do umnol que cho construiu atras do principal museu de Kas
sul parta d Deve renento !X de 1492 Kahakoy questiona se seria cor
reto smplesnunto jogar fora setenta unos de esforços e dedicação
envobedrêncis à superionidado da visão economica do Ocidente
Algumas das obras que pros ocaram mator impacto na Dex turma
ta 1X fora videoarte de Matthews Barney (1967 3 Tony Quesler
(hoST 3 Ball Vrola (I9SP 3 Gary ER (LOST pe Stam Douglas
USO + 0 visitantes de uma pequena despensa bem tios fundos
de um cdaconaincato subterranco, encontravam OT ROstaft (19923
um grande tapete de botracha varios olyetos protéticos « outras pe
ças, com dois monitores de video montados no teto A fita que hs
via sudo roles mo estacionamento mostrava Barnes v outros usando
vs vlyetos reunidos Bamey também podta ser visto na fita escalan
de mu o poço do elevador com 4 aguda de cqupamento de alpinis
mo Pripulie (1992) uma obra do Oursler formada por murtits par
tes, espalhuva-s de cimsta baixo do são da escadara do Muscu En
deretinum Maços mlormes dk materias é roupas com cabeças de
pano formavam às boncços É efígies de Oursler As cabeças hran
cas funcionava come telas nas quais tustos filmados em video
cem propetades fazendoras voltar a vads como perturbadoras st
sO0s alas vezes internas Cas presenças com quem continuamente
cenversemes CH nossas proprias cabeças Viola vxpos O arco da
ascender CU) anta come projeção cm câmera tenta do em ho
mem com toupas folgadas pulando e flutuando puma piscina antes
de voltando e fis engolir todas as bolhas de ar v derxando a tela
escuta Cem silencio Nossa compreensão de nosso corpo € um ta
tor fundamental na arte de Violx. Erata-so da “neglgenciada chase
de nossas vidas contemporâneas € sua Imajetona do berço ao tu
melo e reptesentado em seu Separe Ventos (19924 em que una
figura Autuanto ssumburo Manqueada. à esquerda, pelo filme da mu
Jher de viola dando a Jus seu filho «4 direta por sua mão à bei
ra da morto numa coma de hospital dr east É 19923 Hill ct
us amplo « escuro corredor de cujo io uma Tinha de vadeopro-
jetorex lanças + imagens Mudas cem preto-e brance ma parede Os fil
nes eram de pessais se aproximando olhando com diferentes
E tola Ion preniger SO LAN PO Mini) Doni MIA gras do Pescuno parvo puma cena talvez um obgelo. cena ur
2
-
uu anbiaça ado DOT OS TO Ma preside denueo a Milena ar, rupu Crenes 1 am Cas
de sum + v”
-
esto a usa studios est sb tosa es TO Jaruprto altos fade Yes o — | Pórto Pu pa
elite so frio estes ado edritro sacar curto 19 visilendos vs EB nal vã Vos E dai SE ereto Mã A
o em tim âma ricas
peço meras dum quai
de MW utero DST prdorim ver care hrtado Dari] PA us qr rose qem Dl qem
1? dom Pers voam carr taça NEMPSAT TR CANSO pit mis mb RT m. tesro NIVRTO mesa
Ed vast soa tendane Tr peas nom ima
ME EM MO IN DEN TENHO STR BRANCA Ele ser me coma
Ts For |
E Len
" = e
an A e PAGAM? Dtapar sm austluH? ] em
o - É: Í; E
E |
fluxo do processo A arte luta por manter seu lugar no campo inde-
terminado que separa os dois extremos,
A despeito de um crescente retrocesso neoconservador nos EUA
& tendências similarmente reacionanias na Inglaterra c na França,
trata-se de uma nova gra, Na Aperto de 1993 à mostra internacio-
nal para jovens artistas da Brenal de Vencza Rirknt Tiravanga
(1961- ) instalou mesas e cadeiras e com água fervendo sobre dois
grandes bicos de gás, fornecia aos visitantes potes de macarrão ins-
tantânco. O título da peça, Sem nulo (Doze setenta e um, refena
178 feia Gontare-Tormes, “Sem Dedo” (Lover Boy) 1390
se ao ano em que Marco Polo partiu de Veneza para visitar à Chr-
na a origem do alimento. Tiravanta montou um bar no ano seguin-
te ma vitrine da galeria Metro Pictures, localizada no Solto O bar
servia úgua grátis em vez de café caro aos que desejavam sentar-se
nele c observar o mundo passar Observando uma diferença entre
esses gestos e à utopia social do restaurante “Food” de Maita-Clark,
oentico Dan Cameron assim os descreveu “Mais clêmeros, menos
contidos pelas intrincadas relações encontradas nas estruturas co-
munitárias. Sua naturçza particular como eventos surge da coloca-
ção no espectador no centro da peça, permitindo que cada um de-
termunç a duração e à natureza de sua interação com à obra 30 seu
redor” Os espectadores tambem achavam que não cram capazes de
enfrentar suas responsabilidades quando se viam diante da obra de Fe-
lx Gonzalez-Torres (1957- ) Gonzales- Torres, que morreu de Aids
em 1966, espalhava doces dentro de um quadrado no chão, ou
CONCLUSÃO
As quatro categonas principais em que se dividia a mostra - Mate parece se estender para muto além do presente imediato A luta
rialismo básico, Pulsação Horizontalidade e Entropra — seriam im- comudo, centrou-se na maneira de encontrar os meios de abor-
pensáveis sem os rumos práticos e tconcos das ulumas tres déca- dar as preocupações que são apropriadas ao caráter da vida con-
das. O segundo evento acontecido no Centro de Artes Lowsiana temporânca,
na Dinamarca, c organizado por seu diretor, Lars Nittve, for "Ago-
raAqui” que consistia de várias mostras independentes ocorren
do aa mesmo tempo e organizadas por um grupo internacional de
jovens curadores Em seu catálogo de apresentação Em nenhum fee-
gar nas Agqudgora Nittve afirma Fiquei apavorado, mas tum-
bém tentado. Como organizar uma mostra que apresentaria as mu-
danças das últimas décadas. que reconhecerta uma ausência de es-
teutura « que trabalharia com pequenas lustorias com jogos e con-
textos de linguagem local? Seria possivel fazer de uma mostra o
local em que as diferenças — poltucas esteticas.., voce escolhe a de-
nominução — entre as posições dos artistas c curadores contempo-
râneos fossem postas em evidência”
Os esforços dos anos 60 e 70 em que os artustas procuraram
estabelecer os parâmetros políticos da atividade artística adaptam
do a marginalidade social da prática da vanguarda modernista à
uma forma de expressar a experiencia da marginalidade cultural ou
de dar voz àqueles que por vanos motivos são excluidos da expe
rência cultural mas importante — tendo sido agora assimilados
como fatores significativos da produção e da recepção arishca,
Existe uma vibração nas imagens de Warhol que é 4 pulsação do
dia-a-dia, e existe uma poesia nos materiais aceitos por Beuys e os
que vieram depois dele imextricavelmente ligada ao contexto de sua
expressão, À mancira como a obra de arte funciona em termos po-
líticos não e uma questão que possa ser respondida independente-
mente de qualquer consideração sobre seu mento artistico, Em vez
disso, ela é básica part a maneira pela qual a arte é capaz de cxer-
cer qualquer influência estética no observador À arte é um ençon
tro continuo e reflexivo com o mundo em que a obra de arte Jonge
de ser o ponto final desse processo, age como iniciador é ponto
central da subsequente investigação do sigmficado.
Ao longo de todo o periodo que aqui cobrimos, nunca foram
rejeitadas us perenes preocupações com a beleza, com as qualida
des madificadoras da forma e com a busca de um significado que
QUADRO CRONOLÓGICO (as curações indicadas são aprovadas)
1960 1970 1990 2000
—ss SO AMT 0. css mo 00 o — NE O-EXPRE SINES
—e— ASSEMBLAGE e mm mento dom ra > —umss NECAESTRACONSHO TT.
É —em +40) )'/ E 42) REALISMO (NOVO PE ALSO)
—"— " [NONIENTE
4 MAPPING ——— "E
OCONCÉTUALSMO + e
— 205 PRACIONISMO POSTPANTERLY. e e
— OS ASTECMÉTICA E UCA '
east === T—u— "0 06(0 —
4T——————e— O ——
= > e.
E ———— OT —————= OO siimicio LIVE ART
[TT — 000 —e— | ———— CONCEITUAL ama
== —— ARTE CONTEXTUAL qu
T— OO ——— > — —e—e O ASSOIN
o 4 () TE) EA LISO HIDE REALISMO oO ARTE PREGUIÇÕSA
Aadrr, Cl Mapzuad. |wro Vecoael, vão Koei, Iene Bssquiat. Ican-Machel hicter Azsctm Barmey, Matihew deem ni, ser
Artulimager Hohsnt Nalanda. Menietls Art Language ELeNvite, Sol Boltamshd, <bristran Aippenherger, Marta Calle, Sophie Landers, Sean
Coro Anihosy tidendarg, ( lois Bavelite, Cacory Long. Richard Bourgeols, Losso Kevas, Jeft Utaa, Math MeCarthy, Paul
Hhasda, Dan Ranschenherg, Robert Bewra Joseph Mera, Mano Chicago, Judy Krager Hurtura Fend Pricr Morimara, Vasumana
É torupo Fluor Reinhardt, Ad Borçs. Diyncl “aum. liruce Clemente. Frsaçenço Levine, Sherre Fraser, Andrea Mélier € | Í
Johas Ensget Rihey Elder Christo& Jeanne Claude Presse (mocopc Durham, Jimmy Mudar. fuso Consahes- Forres, helix Nadamd,
4 mty
| Judá Donato Wovenauint, Jetro Gilbert « Cecorge Polke, Srgrmar Gober Rober Piper Adran Coreen, Rose Way, Uhartes
ediy 4 lamvrth Ruscha. 1 dwatd Maseke, Hank Richer Cicihand Hariy, Kesth Selhasbel, Julina Hmm Mk Meipaon. Lora
E Niembote do Siçila 1 inch Itesse. Eva Ryman, Bote Herold, Coon Shermas, Uuxty Hatoum, Mons Sem Kiky
hein Yes Vimgwely Jess Emnse dor, Jive Serra. Aixhard Holzer Sony Spere. Nancy HEIM, Cary Viska, Kuudi
| Lseltemstela Sos Wathif. Araly Kedty Sasy Cities, Rober Hora, Rebecca Srruth, Thomas Mire,Lamy Wall, Jeff
Louis. Mon Messelman, Trem Damas, Joncph Wreiner Lawrence Kabakov Ilys Trockel, Rosemano ethos, Mike Wihiteroad, Racie|
7 I
[AND User Oldenhuig, Fº tar EM e frio Henry, termo cunhado
por Crermiaõo 4 cláes CASS Lim aoro espurido
me prarura xp Royal Acasem of CD boi e Culimns, expo, Colónia
Amy Warhol Jd dns perna qumura de hintiveiá tmnntamdo Prexcesdinmme
np tfureriur cap Moesoa Asts. Londres Lucy fippará publica Marel Message Mew drram u
em qualpinhen Whney, NY 1982 Troscrremprurdis. exp Galicia É ivica, Mócaa Mto Ondwral Ameraça [Rongader sério age fee amis pf epa
e tire Alçem abtiropuimctrrsa Qheuistoko
atas wvirudes vurcam forrar, expo, Bica, Krefoid! | dealgperat, expo, Marin Cxroguus- Blau, Merim vmar Areia as mmeitdo mlriar sf
Iicere Meviany, Madaloos Neyaçalcaa + Londres 1 Simcumensa VI! poutadona de Kudh H Fuchs), hassel DPHLO Aferregantos, expo, Marin-Cropaus
Hay, Hertimi
EAD A ouar ads dese blage vago MOMA, Nº Mem em Custel exp org por Robert Mom, NY Prmmeira Exposição Curmege Intornacemal, Pittaburgh Came Inbemacional, exp Wiltubungh
€temiçat Concemberg peteca deram Culture e Drstsáçriros muumçeu dho Aro Poor Miva Vime dem, Memorial due rvtengaos dir barra Plevocamentor
exp MOMA, NY
€ aca € Helena Eb gire, om Hesclta gay ue Sica, NY 198% Mary Kelly publiea Pers Plortum Document * CM pesnr qe cqung bear au fedor sho Phys Ári, Gxp
| e oca wo pitupas Flu 19% infevmuçdor, expo no MOMA, NY Í BOBA Primutirinair ma dete ado révuto XX afinidade do Coaleria Serpentino, Uividees
lot Do Kennedyé che peesniçeee abers EIA, Hebert Smilhsem Coas cm esperas, Crecar Salt Lake, nal e do coleral, exp MOMA, NT 1992 uu dtumun eng de Jeffrey Desech, Lausanne, Turim,
| Ca Momo de estimad cometendo Vitsh Imsoguração da Galera Sastchu, Londres Atenas, Hamburgo
* Nuno Clagemenr 6 as queremos oeratoeo roer Eoganção BI Artis negras quntempenincos dao Americo cup É 1985 Lrortachor chega a0 poder ua URSS macio
da perca Trumenta duplo. eng Tho Sostd Iank Centre Londres
196) Malok quinta Mater Monror cm lntas Se sopa Muveu Wire, NY | Irjula * dlelior Ateltor srsarto de LA mas amos WU cap fam Am
Coampêçil, pivtiçira cap repetsanto LA FOF Socumemar do Minos csmlivadonis Mandar plctormçod * Descoberça do virar da Avis, Hissça ELLA gtlça
E duna Kuvcha Pinte sede poetas she qrasifimas puuutelio hovsel T 1986 Silencio = Morte, progero ativista contra à Asds 1993 «xp flenal, Museu Whaney, NY
| + urç Voc Rice FOTA e Malvados Allende o derrubado mo Bude Chombre d'Amis cup Ghent, curadena de Jam (hoc Retrospectiva de Eva lose Mun Honhican, Mas
4 + Axtassinato aba presidente Kemmasy L9T6 Mulheres cortutar LEA POL cg Muscu de Ane dá More Joseph Bicuya hingem6”
Eecnvapes
tiva de Duchamp Parador Condado de Em Agreclcs | 1987 Rerhmort JOM)-J9AT exp MOMA, NY [NIM Arre fapasirão depes de TRES grinreuntno
ceu, hp
Ear ms Morra onfesTram neominro qu À A 1973 Walics de Mania. Comin um erdômame, Nqnm Méd] Dncumenta HIS, Kataç] Mançu Crupgenhewa, NY
| Moro Prog Manny E] | Fundação ds ACT UP Colisão
da Ads pela Libera OMS Rases de press aurie pasnr er fl aber bs uh, mp
$ BMG e dhuinnção porre pusemiçed, cap EA Doenmenra PE Acre ce menhiu, Kassel ão do Poder. NY Galeria tado, Lemdres $
Ê e Mocnal de Veeçia Raachenherg eecelme ve perrteceta Inmyguração
do Cerro (erorpes Pompidoa Fans Segundo expo Shut Lryeds Ibimstor Reconsidenando o douro da ore 100 fV7A cap e
prémios * Postreita cap Mulpéur Prueda Migetca Mace Andy Wartict Mesa de Arte Comtemmporánca. 1,4
Uarodec
x hnecman Afegera
ds care NY EE Trento eram, ap ovo Mun de Arte É cotorapotd= 198E + Pontuar nfgundo é maçom clomô j9uss, expo UOMA = Veg Aly Bons c Rocalias Mm
| anfumo mundr
e Mara Milha É understand murais Lhe fim mea N+ Mença Gupgctiltem, NY dl cmpdim, exp 4 tre Lotestpes Pmiqudoms, Nan
amoo um Man (ente € cx livro do qual emógiu m femme Co [090 = Retrospeciva
de Sorcgh Heys. Mass Cragreahesm, * Bresal de Vemeza, Aprrta SA Agora, op Cosmo Exmimanto dat Arés, Luna
maça é p qrnsageto) “y * Prerze exp Londres maca I
19468 Pesimpeçirva de Wit, Perinvivars, ELA * bady Chagas 0 pqnlgr 1889 Cu o Muro de Econ
Hevya, Hamir e quarter forturr, Wupettal, Abcmanta teagarma de lo Torre, cxp Pam
FE usradaçãos dot Fundo NC movial quere a Apos INE 47 ETs » Florrads
de sgmo, cep Museu de Asiç (initçãaguas-
Vad) rir nénio prima nao. ug Muni Juba, MY mes de Lis Angeles
Fast? Marau! Met abram Cuocatos É rore. 02 ement rat mms * Rotert Mapydesorpe OU umracaso pestévto Cup Was
sap empros EX f
4 Te Coutumta € decerto
ma Iloêsvas 1990 = Regenficação:
do Alemesaho
OaM Micere Miseçel
Lam hutrf Due Emilia der torto! (4 Forsdiado dia fsburridiaado 4
Mera nro ade MM rt À uti Rosie es Betim
efa remete menciaa roads!de Purrt * Uotapoo
da URSS
BIBLIOGRAFIA SELECIONADA
Barcock, () cd Adeus Art À Critical Sayre, 11, The Olyect of Performançe Oliva A. B od, Ulw Flucmes fl Motus Joncia, 1 & E Sussman, cds. Exliga-
Anthology NY 1973. R Nockas, The Amercan Avem-Gonde Since 1990-196) 44º Bryemal de Vencra,
eds The Art of Performanoe:4 Cot- 1970, Cucago, 1989 Milão. 1990,
tócual Anthology NY 1954 Sonfi,A cd. Aros the Land, A Cn Paster, R., & (+. Polhock, Old Mistrex
Beardudey 3. Esrthwuris col Beyond, toa! Aeholmer of Emmirmmenta! ses. Homen Art and Idootogy Lon- Kuspir, DD, Sagas of Prrche qm Modem
NY 1989 Ari, NY 1983 deçs, 1981 amd Postmaderm Art, NY 19%.
Cola. G Arc Pinça, Concepts Szceman,H Low en dor licad When Pollock. G.. Hidor qnd Difference Po Lnmgsone M FopAm A Coninuas
Actual er Impessiide Art” Milão € Attihudes Mecome farm Miss Com emtmimity Fermcineso and the Mixr tlissors Londres, 1990,
Londres. 1949 Te Amor Arte Po cepts, Processos Sutmanons Infow- res of Art, Londres, 1988, Meknlicy T Art ant Ohhermess Cri
vers at PST NY 1985. matniom Bema, 1969 Popper, E, Am Action and Poricipa ams am Cultural Idemtury, NY 1992,
Concept Art Minimal Arte Povera, trom, NY 1975, he Exile Returm, Tomand a Rede
Land Art Stuttgart, 1990. Tisdall, O, Joseph Beuys, NY 197% firitico of Poiuntimge for the Postmo-
Coshe, L & M frança, Carnegie In Capitulo3 Wallis, B., od, 4You Lived Here The dem Era, Cambndpe, 1993,
termational [99F NY 1992 City ir Art Theory and Social Acii Magictons de ha Terre, Comiro Georges
Goldberg. R Irfoemance Art Lom Habor É &T Hess, cds, Art and Sexual vise Discusssons im Contemporary Pompidou, Pams. 1989,
dres & NY 1988, Politics: Homo s Liberation Homen Culture 6, Sezttle 1991 Michelson, A ctal cds “October'
Goldssem, A. & A, Ronmer cds, Re- riists and Art Eistory NY 1973 Wieyergraf-Serra, C & M Suskirk, cds The First Decade, Boston, 1987
consider the Olect vf Art 1965 Uaticoçk G., ed, Super-Realum, NY The Destructum of Tuted Arc Bos Mostera Dreams The Rise and Fall and
1975, Museu de Arte Contempord- 1974, cd New Artists Video. 4 Cri ton, 199% Rise of up, Cambendge, Mass, 1988
nea de LA Boson, 1995, tical Anthology, NY 1978, com R. Oliva, A. Bo Lo Frumsasangnardia dra
Ceratam, D, Rock Aly Religion Meitingr Nickas, cós. The Art of Performance termuaztomilo Milho, 1982,
asd Prnpecta 196$.90, Bosson 199% A Crurcul Anthology NY 1984, Capítulos
4e5 Owen,O Hevoml Recognition, Repre-
Harmeson, O Essas om Art A langue Broude N & M D Garrard, cds., The sentattor, Power ami Culture Bes-
ue, Oxford, 1991 Pover vf Fesminist Ari, NY & Lam Bois, Y-A, Painting as Model, Foston, ketey, 1992
Hoct, Jan, Chambres ul Amis Cent, ares, 1994 1990 com R Krauss, L Informe: Popper, E. Art ofihe Electronic Age
1986 Chadwick Wo, Homen, Art and Society mode Cemplol Coentro Civorpes
Londres4& NY 1993,
Holt N ed Thu Woitings af Robert Londres& NY, ed, rev, 199. Pompidou, Parts, 1996.
Powell RE Black Are and Culture am
Smuhsom NY, 1979, Chicago, Do he Diner Purn A Symbol Buchlob, B. cd Amodihacrs ri
she Twentieth Century Londres &
Rosuth, 3 Art After Philosophy ami Af of Que Herisage Garden City NY cings Interviows Photography, Bos
NY 1997
ter Collectod Writings | D06:1 PM, 197%, Phrougãh ele Planner: My Striges tom. 1988,
Refiggured Pantengo The German Image
Cumbenlgo, Mass. 199 ste as a Homar Artist NY VFS, Cameron, D, NY Art Now; The Nesurtohy
PUG-SS, Musca Solomon Gugge
Krauss, Rº Pusvages dr Minterm Soul Cockroft, E.) Weber & J, Cockrofl Collection, Lotilres, 1988.
pure Londres& NY 1977 Tomear Peopley Art Thu Contem Crimp, D & A, Roiston ADS Dem nheim NY I9SA
Graphics Seamle, 1990, Saltz, 4. cd Meyarul Boundures New
Lippard LR, Overtay Contemporary porary Mural Mevement NY 1977
Art umul the Art of Prebistorv; NY Hendncks E cd. Flicas Codex, De- Derich Jetal, The Dakiy Soscnmena Cral- honky New det NY 1986
1983 Se Hegrs. The Memurerilisias mon & NY 1988, Jection, NY & Ostfilderm. 1996, Sites, K, & P Selz Theories am Do-
Hot of the Art Obyect from 1056 tos Kellen, TF & 1 Hendricks, Flurus, Lon- Foser IH cd, The AmiAextheno Es- ciumenta of Comemporary Art À
1974 Aeunlres, 1973 alres, 1995 sap dm Postoroders Culture Seatile, Sonrcebosh of Antísts Wrisings,
Mestine K cd Imfbremanimm, NY I9TO, Levin. K., Seyoml Mudernism, Essayy 1983 Recodings Art Spechacke Berkeley. 1.4 & Londres, 1996,
Meyer LE Comcepimal Art, NY 1972 om Art from
dhe 20x and Sly NY Ciltural Politico, Senttle 198$, cd. Tombins,É, Posrio Neo. The Art Hiorid
Morgan, RC Ar taro fdeus Exsuys 1988, Discussions im Contemporary Cul- ofihe 80x NY 1938
rir Comcepraal Art, Cambenigo NY Lippard LR From he Center Fem ture|, Semttle, 1987 ed Visitor amd Walls, 5. ed Am After Modermesma,
& Melboyme 1996 mist Exsuys om Homens Art. NY Fismadioy Discusssons
im Contempo- Rethinhnay Representation NY &
O Dobemy, BB, lmuide the White Cube 1976 Ger the Message” A Decade rary Culture 2 Seustãe 1988 Boston. 1984, com T Finkelpearl
The Ideotogr of the Caller Spuce of Ani for Secral Change NY 1984 Crab, € cd A Forest of Signs Artim cds This és Tomorrow Today Me
São Francuco, 984. Nochio, L. “Why Have There Been No the Crisis o/ Represersanon, Bos- Independent Growp and Brtixh Pop
Procuis-Witzem, R Presimeimimalieme into Orcat Women Attsis”” em Mim, ton, 1989 dt NY 1987?
Manim Americam Art, [Pós Art asd Ponce cul her Essas Joachamedes, € ed, 4 New Speret im Zeitgeist MarunAsropnas-Esu, Berto
[9%4. Ana Arbor 1947 Lomdros& NY 1989 Painting Londres, 1981 1982
LISTA DAS ILUSTRAÇÕES
| Robert Rauschenberg. Cama, 1955, Barr, Jr. Foto O 1997 The Muscum of
Técnica mista. óleo e lápis sobre traves Modem Art, Nova York, O Jasper Johns
seiro, colcha « lençol sobre supones de DACS, Londres VAGA. Nova York
madeira, 194 1x 80x 20,3. Museu de Ar» 1997
te Moderna,
Nova York Doação
de Leo 8. Roy Lichtenstein, Ser como você deve
Castelli
em honra de Alfred H Barr,Jr estar se sentindo, Brad, 1963, Óleo €
Photo O 1997 The Mascum of Modem magna sobre tela. 168,9 x 95,9. Coleção
Art, Nova York O Rober Rausçhen- Ludwig, Museu Wallraf.Richarta, Co-
berg' DACS. Londres, VAGA, Nova tória. O Roy Lichscassen'DACS, 1997
York, 1997 6. James Rosenquist, F=1/1, 196$. Ólco
2. Jean Tinguedy Homenagem 4 Nova sobre tela c alumínio,
3,08 x 2621 Co-
Korá, 1960, Materiais vários, destruídos. teção particular.
Foto Rudolf Burçikharda,
Foto O David Gahr 1960. O ADAGP € James RosenquisiDACS Londres
Pans c DACS, Londres,
1997 VAGA Nova York, 1997
à Robert Rauschenberg,
Buúfalo 1), 1964. 7. Avdy Warhol, Fuça-vacê-menmo (Flo
Óleo « tinta de sulkservren sobre tela, res), 1962 Tinta de polimero sintético,
243,9 x 182,9. Coleção particular O unia de impressão e lápis solxe tela,
Rober Ray JDACS, Londres! 125
x 150, Coleção particular, Foto cor
VAGA, Nova Yosk 1997 testa AlescoAG, Zurque O ARS NY
4. Jasper Johns. Bandeira 1954-58; da- c DACS, Londres, 1997
tadono verso; 1954 Ençíustica, ólco € 8. Anity Warhol, Coucas de Brillo, 1964
colagem sobre recado montado sobre Tinta de siltxormer
sotwe madeira, cada
compensado. 107.3x 153,8 Muscu de tuixa 43,$ x 43,5 x 35,6. Instalada
ns
Arg Moderna.
Nova York, Doação de Galerias Stable, 1968. Foto Johm Sckuff
Plulp Sobasos em honra de Alfred H. Cortessa
The Andy Warho! Fousdatnos
246 ASTE CONTEMPORÂNEA UMA HISTÓRIA CONÇCISA
LISTA DAS EISTRAÇÕES 247
for the Visual Arts, doc CARS NY e 18. Cunsher Leçker, Circulo, circudos,
DACS, Londres, 1997 Pregos prstados sobre imaderra, 149,9 x
dom 11 de outubro de 1963 Foto cortes de vermelho, amarelo é cul HH 1966
9 Roy Lichtensten, Pejmerma grunde 1499 Muscu Saltung Ludwig Rose-
sia de Konrad Fischer Disseldort 67 Óleo sobre tela, 243,8 x 543,56, Mu-
2? Gerhard Richter, Olympia, 1967 seu Stedeligk, Amsterdam. Foto cortésaa
pinturas, V0OS, Óleo e magna soles tela, tus, empeisimo 20 Neves Muscum
172 7x 205,2 Museu Whunçy de Arte Weserburg. Bremen Foo O Jórg Me
ÓNeo sobre tela, 200 x 130 Coleção de The Barnea Newman Foundation,
particular, Nova York
Armencana, Nona York Foto Rudolf chaçiyss Flremen,
28. Sigmar Polke, Maderme
Knucs 196% 40. Frank Seclla, 4 tumbu de Cretty
Hurckhank € Roy Lichtensten' DACS, 19. Michelangelo Pestolerto, Dra pres- 1959 Esmalte sobre tela, 213,4 x 243,8,
Acnisco c óleo sobre tela, 150 x 125,
1997 sons. 12 Papel de tecido prado som
Cortesia René Block, Berlum. Museu do condado de Los Angeles, Ca
TO, Clos Oldenburg. O armazem, 107 bre aço moxidás el espelhado.
200 x 120 29, Wolf Vossell. Berla-Ficber E V971, trfóenaa tadquirdo com fundos do Con-
Exu Second Streçt, Nova York, dezem- Coleção parbeular Nova York, Foso P 130 x 120, Foto cortessa Galena Inge selho de Arte Comemporinca), O ARS,
bro de 16d (vista irem) Cocesia do Bressano, Tum Comesta de Mana € Baccker Colôma O DACS, 1997 NY e DACS, Londres, 1997
artista. Michelangelo Pimoletto HO. Andy Washol, Desastre prarcado, ST Instalação permanente de trabalhos
30 Tom Wesscimann Grande me ame- 20 Cesar (César Baldacenu) O Buick cuatesro elétrica, 1963. Acrílico e silks- de Donah! Judd Edificio Leste, La
eicums nº S4 Wo, Museu Modermer amarelo. 196] Automóvel comprem creen sobre tela, 100 x 150, Coleção Mansana de Chinati Marta, Texas. Foto
Kung Siftumyg Libws Vrcna, antiga do, 1$SF [x 777x 635, Museude Arte Sonsabend, Nova York CARS NY « cortes espólio de Donald Judd
Coleção Haha Colónia, O Tom Wessel- Mederna Neva York Doação de Sr e DACS, Londres, 1997 ARS, NY « DACS, Londres, 1997
nisuvDACS, Londres VAGA, Nova Sra. Jobm Rewald Foto €C 1997 Museu 34 Morms Louis, Ópera 196! Tinta 42, Donakl Judd, Sem citulo 1968.
York, 11207 de Arc Moderma Nova Yok, € «de polimero simétrico sobre rela 262,3x Ambar plexigasse aço inoxidável, 83%
12 Ed Krenholz, 4 carrede Roxy 196] ADAGP Panx e DAUS, Londres, 1997 412, Foto Gulena Waddington Londres x 1927 x 4219 Foto cortesa de Do
Amsembluge mista, várias dimensões. 21 John Chamberiain, Srta Lucy Pará, 32. Kenneth Noland, Canção, 1958 Pos nald Judd € Esaie of Donakl Judd!
Cortesa da É A, Louver Gallery, Ven 963 Aço pmtado. 1194 x 106,7 x limero sintético, 165,1 x 165,] Museu DACS Lone VAGA Nova York
ce, Califórnia, 49,1 Foto cortesia de Paçe Wildensten, Whitney de Arte Amencana, Nova York. 1997
13, Edward Rasca, (OD Afisen des Corda Nova York, 6 ARS. NY e DACS, Loa- O Kenúncih NolamDACS, Londres 43, Frank Stella, Thovessia dar Delawa
etuale Los Angeles vm chamas [965.6 ares, 1997 VAGA, Nova Yosk, 1997 re ala sério “Benjamin Moore! UM]
Úlco sobre tela, 137,2 x 335,28, Cole- 22 Armas (Armand P Armanh Arte- 33 Elisuvrth Kelly Larmnpa e vente Alquifa sobre tela, 195,6 x 195,6, Cole
vão Museu Harchbors e Jardim de Es etescleroso 196] Acumulação
de gár- 1966. Óleo sobre tela, 224,5 x 165,1 vão particular O ARS NY c DACS,
culturas, Washington, D€ Cortesia do fas « colheres muma coxa, 47,5 x 72,5 Conesia Galera Sidncy Janis, Nova Londres, 1997
astesta. x 75 O ADAGP Parse DACS Lon- York. 44 Dun Elavin, O rés oontinal fpxariu
14, David Hockocy, O gormio mais ho dres, 1997 3. Richard Smith, Envorgudun ate Mica ate Oekhiam), 196% Liz Mio
mit alo murado UM) sobre tela, 23. Yayor Kusama, Adesivos ale correio cauda 1965, Acrílico sobre mesdeira resceme. tamanho total 182,8 x 133,3,
PT = UMES Coleção Weençr Bocnin- aérco, 1962 Colagens sotwe rela, 181.4 199 x 2127 x 90,2. O Galena Tate, Museu Solomon R. Guggenheim, Nava
ge O David Hockney. x 125,5, Museu Whiuney de Arte Ate Londres Yo boto Daval Heald E The Solomon
15, Josias Rafa] Soto, Cio de espurçar ricana, Nova York Doação do Sr Han 35, Anthony Caro, Pradaria, MT Aço R. Guggenhem Fomenbston Nova York.
embriguo 1OO9, Plexigiiass e tinta, 250 x ford Yang. Ac Nº 64 34. Foto O 1996, pinado de amarelo 96,8x S81 7 x 324, EN IGN, CARS, NY «e DACS, Lom
24x 280. Fundação Soto. Museu Soto, Minscu Wihitnçyde Arte Amencana. No- Coleção particular Cortesia do ars. dies, 1997
Crudad Bolivar Venegucia Cortes dei va York Foto Prçcrre Dupuy, Stamford, 36. Philip Kong, Genghis Khan 1963, 45, Cu) Andre, Emuivalentos LV
astusa Connéciscui, Plásuço roxo reforçado, 213,4 x 368,8 1966. Tipolos calvárcos, cada um 66,4 x
to. Vicior Vasarcly, prancha 2 do prt 24. Yves Klein. Celebração de mo nova Coleção particular Cortesa do artista. 11,4 x 22.9, Instalado na Galera Tibor
fólio Molelon planerário, [964 Sen- 37 Rober Morms, Sem disto (Lajes, de Nagy, Nova York, 104, Foto cortesia
cru amrapomerrmes 1960 Tinta sobre
grafia, mpressa em cores, composição; 1968 (reconsirução da primera versão da Calena Paula Cooper, Nova York &
tela, impressões corporars de tamanho
627» 60 Muscu de Arte Moderna, natural Cortesia Galera Karl Fnker, em madeira compensada). Aço pintado Carl Andre'DACS, Londres VAGA, Nos
Newa York Larry Aldnch Fu Foto O 2438 x 243,8 x 20,3 O ARS, NY c va York, 1997
Pars. Foto Jean Dubour, Pons. O
1997 Musçu de Are Modena, Nova ADAGE Panse DAUS Londres, 1997 DACS, Londres, 1997 46, Cart Andre 37 ars outono de
York € ADAGP Paris cg DACS Loa- 28, Prcro Munzom fazendo O folego do 38. Dimald Judd, Sem titulo, 196% Ferro 1969 Aluminio, cobre, aço, chumbo,
deçs, 1997 artista, 196] galvanizado e abuminia, 838 x 358,] x magnésio € zinco; tamanho total 10,97
17 Hndgct Raley, Farção, 1963 Esmul 76,2. Coleção paricula Foo Rudolf » 1097 m. 1,296 unidades, 256 de cads
26 Konrad Lucg c Gerhard Richucr, Uma
«ão sobec muadçira, 121 9 x 116,2 Cor Barckhardt. C ARS, NY « DACS, Lou enctal, cadts umidade
30,8 x 10,5 x 1 4
demomstração de reatumo capitalista
toua do artista dres, 1997 Coleção Galerias Dwan, Nova York, Como
Bergeshaus, Fiingerstrasse 1] Pússel-
39. Bamei Newman, Quem tem medo foram amtsladas para a exposação Cort
248 ARTE CONTEMPORÂNEA. UMA HISTÓRIA CONCISA
aitdre na rotunda do Museu Solomon 54 Barry Flanagas, quaim dnforas aa por Seth Sscgelanh. Foto de Seth Sic- Galeria Michael Werner, Nova York e.
R Guggenheim, Nova York Foo Ro 247 amoil'6? conda tgr 2sp 50) 6767, gelaub, Cortesia The Seth Siegelaub Colônia. ,
bert É. Mates c Paul Katz. Foto E The 1967 Tecido, 32 x $2 x 48 Coleção do Collection & Archives. O ARS NY e 69. Jantus Kouncllis, Cavalos, 1969. Jres-
Solomon R. Guggenheim Foundateon, Arts Cognail, Londres DACS, Londres, 1997 alado na Galena L Atuco, Roma. Foto
Nova York É Carl Andre DACS, Lon- 58 Niele Toroni Presestianren marcas 62, Joseph Rosuth, Uma e trés caderas, coresia Visual Arts Library, Londres.
dress VAGA Nova York, 1997 de vm pincel nº 50 repetidas a interva 1965 Cadeira dobrável de madeira, có- TO. Giuseppe Penone, Árvare
de duze me-
47 Robert Mornas. Sem tutto, 1965. Fes tos regulares de 30 cm, 1966-96. Corle- pa fotografica de ums cadeira c am tros: Jck merde eine Aktion owsfithren,
pelho «e plexiglass sobre maderra, qua sam cla artista. pliações fosográficas de uma definição adro 15 bis 20 Tage davert Foh werde ein
tro peças, cada 7L | x 71] x7Eh Ins- 56, So) LeWilt Quarro ipos básicos de de dicionámio pars a palavra cadeira, Ca Holzbrest in due Zedt cuniickbringen in der
talado na Galena Grçen, Nova York, fe linhas retas e suas combinações, 1969 deira 82 x 37,8 x 53 painel fotográfico es eim Baum war und war in cine Zoit
vereiro de 1965 CARS NY e DACS, Cortesia Galena Lasson, Londres, € VLS x 61 É texto do panel 61 x 61,3 des Baumes die ch an Ort und Seclle
Londres 1997 ARS, NY e DACS, Londres 1997 Museu de Arc Modema. Nora York, festseize (Vou executar uma ação que
48 Richard Serra, Apoio de uma tofu. Tradução: Quatro tipos básicos de Imhas Larry Aldrtch Foundanon Furul. Fogo € dure entre 15 e 20 dias. Vou pegar uma
lada feastelo de curtas) 1968-69. Pla retas | Verical2 Horizontal, Dia- 1997 The Muscum
of Modem Ar. New prancha de madeira da época cm que ela
cas de chumbo. cada 139,7x 139,7 Co- gona]c para d'4 Diagonal
d parac c York £ ARS, NY e DACS Londres. asda era uma arvore c na verdade, de
leção particular O ARS NY c DACS, suas combinações. S Lewis 1969. 1997 uma época cuja sstuaçãoc posação eu vou
Londres, 1997 57 Sul LeWnt, Quiatrer cores Inisicas é 63. John Baldessan, Tudo nl expurgado especificas), 1970 Madeira, 1213 x 25,
49, Eva Hesse, Penduror, 1966, Acrils suas combinações 197] Cortes Ga desta pintura a mão ser a arte, nerhu Monterma Muscer, Estocolmo E BUS.
co sabre tecido, madera c aço, 182,8 x loria Lisson, Londres. O ARS, NY e ma ldéio entrou nesta obra 1966-68, TE Mono Merz, Jelu vle Gap, 1968,
DACS, Londres, 1997 Acrílico sobre tela, 172,7 x 143,5 Co- Metal, sacos plásticos, terra H 120 Mu
213,3 x 198,1 Instituto de Arte de Chi
58. Danicl Buren, Opéra, de Legend |, loção Michael c Ilcana Sonnabend, Foto séc Natronal d' Art Moderme Pares. Foto
cago, O Espólio de Eva Hesse, Cortesta
Galera Robert Miller Nova York
abril de 1970, Álbum de forografias cortessa Galena Sonnabend, Nova York. cortesia Visual Arts Library, Londres,
Publicações Warehouse Londres, 1973, 64. Robert Barry, Todax as coisas que TZ. Giovana Anselino, Seen titulos 1968
50, Eva Hesse, Acréscimo 1968, Fibra
€ Daniel Buren, 1973. CADAGP Pans eu Set mas nas quais mão estou pensan- 86. Granito, alface € fio de cobre 70x
de vidro € resmas de poltéster, 50 ursda 25 x 25 Coleção partentar Foro corte-
e DACS, Londres, 1997 do meste momento 13.36, 15 de punho
des, cada 148,6 x 6,3. Muscu Krúller- 59. On Kawara, Etr mina estou vivo € de 1969, 1969, Cortesia do urtesta sia Visual Arts Library Londres,
Miller Oticrio, Holanda, O Espólio de uma resposta de Sol LeWin, Projetos 65. Terry Atkmson c Maclisel Baldwin 73 Michelangelo Pistoletro, Vénias dos
Eva Hesse Cortesa Galera Robert para a coninbuiçõão
de Lucy R. Esppard Mapa pera não indicar 1967 50,8 x trapos, 1967 Cimento, mica, trapos, E8O
Miller Nami York para o Exbidnam Book pulhaposto pr 62% O Galera Tate Londres. x 130x L00 Coleção Peppino di Ber-
St Joho McCracken, Não hd monve ganizados por Seth Siegelavb c apre 66. Ar & Language Índice 0! 1972 manto Nápoles Foto cortes Visual
pur não 967 Madeira c fibra de vi sentados em Sínlto Inférranonal (qu Oito fichánios, quarentae oro cópias fo- Arts Library Londres. Foto O G, Co-
dro, MOM4,8 x 45,7 x 8,9 Galeno Nocho- lho-agosto de 1970. pp. 36-7 tostálicas € um texto emoldurado Cada lombo, Milão
las Wilder Los Angeles. 60 Lawrence Wemer Uma remoção de fichâno 23 x 29 x 62,5; texto 75 » 53 74 Rechasd Long. Caminhando por uma
S2 Lynda Bengtis, Pura Carl Andre 36 por 36 polegadas de uma parede até Coleção partteular ftsstalado na expose- inha no Pery 1972 Fotografia Cole-
1990 Espuma de golsurciano paniada, o ripado ou o sapume de sustentação de ção EL Ari Concepsuel ume Perspective ção do artista, Cortesa Galena Anthony
[42.9 x 1353 x 118.11 Coleção do gesso ou a folha de revestimento. E9ÓR. Muste d'Art Modeme de Ea Ville de Pa- 'Oay, Londres.
Museu de Arte Moderra de Fort Worth, Coleção do Swegelaub Collection & Ar- mes. 22 de novembro de 1988 1$ de fe- 75, Robert Smulhson, Espelho de casca-
Form Wonkh Texas. Aquisção do museu chuves. Foroanstalação na exposição Jr verero de 1989 Participantes desta iho com fendas e poeira 1968, |2 espe-
The Benpomin 4, Tullar Memorial Trust neiro 85-37 1969, Exposição organizada obra Terry Atkmson, David Bambeid- lhos com cascalho 91,4 x 548,6 x 914,
€ Lyoda BenglisDACS. Lotdres VA e publicada por Seth Sregelaub. Foto de ge Michael Baldwin, Jan Bum, Charies Espólio de Robert Smithson, cortesis
GA Nora York, 1997 Seih Siegelaub, Coresta The Seth Sites Harrison, Harold Hurrell Joseph Ko- Galera John Weber, Nova York.
53 Bruce Nauman, Foto composta de gelaub Collections & Archives. E ARS suth e Mel Ramsden. 76 Rober Smuhson, Molhe espiral,
dleas Dergrençãs
sro cvs der estrado, VMG7 NY cDACS, Londres, 1997 67 Dan Graham, Esquemo, 1946 Cole- Great Salt Lake, Utah, abnil de 970.
Impressão de gelzima prateada, 102,9 = 61 Douglas Hocbler, Projero esculmna ção partsçular, Bruxelas Foto Gareth Rolo 457,2 m de comprimento e aproxs-
3124 Museu de Arte Mixtera, Nova de tocas trechode 30 milhas Haverhill Wimers, Londres. Cortesia Galera Lis- madamente 4.57 m de largura Rocha
Yosk. Doado por Plubip Johnson Foto E Mass, Purmoy Vi Crlode de Nova son, Londres negra, crestais de sal, terra água verme-
1997 Museu de Arte Modena, Nova Jork, 1968 Coleção particular Foro- 68. Marco) Brookhacrs, Musée Mu- lha (algas) Espólio de Robert Ssmih-
York E ARS, NY e DACS, Londres, enstalução mia exposição Janerro 5.37 seu Ex TI/100, 1972 Cartões-postars e son, cortesta Galena Jobim Weber Nova
1997 1969. Exposição organizada < publica tanta sobre papel, SOM x 74,9. Cortesia York
dá
250 ARTE CONTEMPORÂNEA LUMA HISTÓRIA CONCISA LISTA DAS AUSTRAÇÕES 251
7? Bermbarsd
c Iulla Becbo Npologia med s) ra caposção Projeds (1974) ma ES. Gilbert & George Are 1972.1 Foto Miçchocl Alexsader, cortesra The
de coca água 1972 (detalhe), Ses Kuesthalle de Colônia Subsogoentermen- Dez fovografias em pereto-e-brança To- Flomer€
grupos de nove fotografias cada Casa te a obea for instalada ARC Paris, 1974,€ tal 124,5 x 132,1, Coleção Muhacl € 93, Mona Syoo, Dimas dando d fu
fonografia 40 x 29,8 total 132.3» 101,8. cms 1974 na Jobo Gibran Gallery, Nova 196%. Ófco sobre cartão, 183 x 122 Mu-
Coleção El!c Edyihe L Bros Santa Yock, mo Institute for Contemporary wu Anna Nordiander Skelicftca, Sué-
Mimta Aut. Chaçago, c no Hisdrwoeth
A themes, 86. Vo Acçone, Esfeios 13 de ogty- cr Foto cortes da astesta,
TE Walter de Maria, Campo relampe- Hanford Consectcot Coleção Aide bro de 1971, Performande mutalsção. Ar- 94, Eva Hesse, Acrssdo V 1968. Aço
peste 1974 77 400 postes
de aço mori Nasticoenal
dd Art Moderno Paris mazém, Moechemgladbaçh, Alemanha e tubos de borricha,
75,4 x
dável, dispostos numa grade retangular Ox espelhos refictom o tempo presente. 254 x 28,4 Coleção LeWar em cm
(16 posica na largura c 25 postes no A câmara de video grava em fua o que préstumo para o Wadsworih Athencum,
comprimento), espaço de 67,6 m entre está imediatamente à sua frente é todo o Harnfonk, Conmecicut. O Espólo de
os postes, altura média dos postes 6,27 m, reflexo na parede oposta espelhada. 87 Mamma Abrumoviç, Ritmo (O, 1974. Eva bless Cortesta Galeria Robert Mil.
mas erguendo-se de modo que forme A imagem vista pela câmara (refletindo Executada na Galena Sto Mona, Ná- her Nova York,
um plano uniforme. Cortesa Dia Cen- tudo pa sala) aparece E segundos depois poles, Duração 6 bocas. Cortesia Scan 98, Nancy Graves, Mimeuro rupestre pus
ter foc the Arts, Cormdes, Novo México. no monstor (por mes de um retarda- Kelly, Nova York tevindigena, sudorste do Arizona (para
Foto John Clrctt, Nova York, mento colocado entre o videocassete
que 83. Joseph Beuys, Como explicar im à Dr Wolfiram Beckery, 19701 Aço.
79, Alice Aycock Lima simples rede grava e um segundo vulcocassete
que re- gens
a uma fedre morta, 196$ Apresen- fibra de vidro, tinta a óleo, acrilico e 3
sulniereineu «de poças e fumeis, Merme- proxtiaz) tado na Galeria Schumela, Dibsseldorf, praochas de madeira. 196,2 x 274,3 x
woki West, Far Halls, New Jersey 1975. Se o corpo de um observador
não ocul Pe Vie Klophaus, Wuppertal. O DACS, 228.6, Neue Craleric
der Stadt Aschen,
Concreto, madeira, terra c. 8,53 x 15,24 ta diretamente
a visão que a lente tem 1
Samunlung Ludwug. Doação da artista.
* 294 m, destruldo. Cortesia Galena do espelho dente dela, 3 câmara grava 89. Joseph Beuys, Coiote “Eu posto du Foo Aun Múnchow. O Espólio
de Ngn-
Jobn Weber Nona Yock, o reflexo da sala c o reflexo da imagem America e a América gosta de mim “ cy Graves DACS, Londres VAGA, Nova
BO. Mary Miss, Sem titulo, Battery no motitor (a qual mostra o reflexo do 1974, Gualena René Block Nova York, York, 1997
Park, Nova York, 1973 madesra 1,66 x espelho gravado & segundos antes. Uma Foto Caroline Tisdall €& DACS, 1997 96, Louise Bourgenis, Ailerre [96%
[83 ma, seções em intervalos
de 15,24m pessoa que observa o monitor vê tanto a 90 Leva Golub, interrogação 1! 1981 Látex, L $9 7 4 Louise Bourges. Cor-
Cortesia da artista, sua própria imagem 5 segundos auras Acrílico sobre tela, MMS x 426,7 Ins tesia Galeria Robert Miller Nova Yosk
84, Lan Elamiltos Finlay com Alexander quurnto a imagem do monitor que estava uluto de Arte de Chicago. Dosção da 97 Harmony Hammond Presença 1V
Stoddan, Apollon Terrorinte, perto da sendo reficida no espelho & segundos Sociedade de Arte Contemporknoa, 1982, 1972, Tecido é acrilico, 2083 x 73 7 x
Upper Pool, Linie Sparia, 1988, Resina antes disto, o que perfaz 16 segundos 264 Foto O 1996, The Arm lInsututo of 384, Coleção Best Products, Joc. Foto
e folha de ouro. Ho cortesia lan Ha no passado (eis que. 8 segundos atrás. a Chicago. Todos os dircitos reservados. Dale Anderson.
multos Finlay e Galera Victoria Miro, visão ds câmara de $ segundos antes es- 91, Hans Haacke. Propriedades imuheas 98. Louise Bourgeos, Femme Coru
Londres, tava sendo reproduzida no momtor € de Shapeolsky et al em Manhaltan, um feum, 1969 74, Mármore rosa, L 66, O
82, Bruce Nauman, Auto-reirato como não se refletia no espelho junto com o sistema secial em sempnr reul, situação Lquise Hourgeoss. Cortesia Galeria Ro-
fonte, 1966-710 Eotogralin 50,2 x STR. teflexo então presente do cspectador), em 1º de maiode 197) Y97h Dois ma bet Miller Nova Yodk
boto contesta Galera Loo Castelli, Nova Crinese uma regressão infinita de cemi pas, 142 fotografias em preto-c-branço 99, Adrian Piper, By so a localização
York, & ARS, NY « DACS, Londres. muumis de tempo dentro de comtemunms com folhas de dados datilografadas € »2 1975, Desenho a entyoa 1 ólco sos
1997 de tempo (sempre separados pos inter- emolduradas cm 23 conjuntos de 6 por bre fotografia, 20,3 x 25,4, Cortesia
83. Bruce Nauman, Cormedor
de fuz vor» valos de 8 segundos) demiro de conm moldura c um compunto de 4 por rmolda Galeria Joha Weber Nova York
de 1970-71 Folha de fibrae luz Nuo- mumums de tempo, sa 6 gráficos e painel explicanvo (cd, 100, May Sicvens, Rosa da prisão, da
rescente, dimermdes vanáveis Gruscp- O espelho em ánguio reso ent relação à 2). Mapas. cada 6) x SO,8, fotografias€ Mine OntindrioEstroondinário, 197?
pe Panza ds Muno, Milho E ARS. NY outra parode espelhada c à parede
do folhas de dados: cada SO, x 19,1 (ços- KO. Tecnica manta, 76,2 x 114,3 Cole.
e DACS. Londres, 1997 mondor dá uma visão em tempo presco- pumtios cooidurados, 2% com 43,3 x ção particular, Cortesia Galeria Mary
84. Dan Graham, Puscodo(s: presen se da ustalação,
como sq observada de No, « um com $4,6 x 76.2 gráficos, Ryan, Nova York.
ces) continue), 1974, Ciemçra de vi uma possção “obgctrva”
mais favorável, cada 61 x 25.4 panel, 61 x 50%. Cole 103, Nancy Spero, Tortura
de mulheres
deco, fita de video, monsot de video, cs- extenor à expenéncia subpcina do ob= ção do arusa Foto Ham Hasxke Cor 1976 (detalhe. Panel 10 de 14 panéis).
pelhos. Muséc Natonal d Art Moderne, sorvador cao mecantuo que produz o tçsis Caxberia Joha Weber Nova York. O Pusnara à mão c colagem datilografada
Pas, Instalado no Projeis, Kutsshalio efeno perceptivo da peça Ele simples DACS, 1997 sobrc papel, 0,8) x 38,1 mCortesrs
Ga-
Colônia, 1974. Foto mentrando 3 sistals- meste relicie (estariçamento)
o tempo 92. Judy Chcago, O pansar 194.79 lena Jack Tibon, Nova York e P PO.
ção de Passadas) Presentes) Comi presente Técnica eusia, 14,33x 14,0) x 143] m W. Nova York.
252 ARTE CONTEMPORAREA. UMA HISTÓRIA CONCISA LISTA DAS NUSIRAÇÕES 253
102 Mary Kelly Documento pós-parto, Foto Craleria de Arte de Whktechapel, 123, Leon Rosso Cristciurch Sotral- 134, Robert Gober. Pur dupla 1984
ducumentação FE 197879 15 unida- Londres. Pets manha, 1990. Ólco sobre mader- Gesso, nidera, arame, aço. dátex € tin-
des de antósia e resina, cada 35,6 x 12. Francesco Clemente, 4x quatorze na. 19% x 188,5, Galera Tate, Londres. ta de esmalte VLAx 162,6 x 7] 1 Com
279. Coleção Arts Council Londres. estações mº HI, 198] 82 Encáustico
so- Foto Prudence Cummmg, Londres. Cor- leção particular
103 Rebxçca Hom. Unicormo 1970- bre tela, 198 x 236 Coleção particulas testa É A Louvor Venice Califórica 138. Ham Sieinbach reluciomados «
32. Tecado e madeira, dernensões
vartá- 413. Georg Basclitz, Pinus
sé dedo | 124. Tem Rollins e MDS América Vi diferentes, 1988 Pratebema de maderra
seis. Aparece no filme cpógumo, 1970, Aguia ata 197172 Óleo xobre tela, 19%6-87 Aquarcia dourada carvão som com plástico lamunado. sapatos «de cou-
e no filme Frrformances 1] 1973 € 200x 130 Neue Galera, Stgatliche und bre págiaas de Inro de linho, 167,6 x to para trsquetchol casiçar de broo-
DACS, 1997 Stidosçhe Kumissmntungeo Kassel, 480,1 Coleção partucular se 91x 82x $1 Coleção particular
tos. Suas flies Dedicado
sos artrr- de parcular 12S, Jean-Mnébe! Basquizt, Descografia 136, Jeff Rocas. Tamque com tema bola
ais desconhecidos,
197276, Cartdes-pos DIA, Jórg Imenendorfr, Esmpenial seeds uboie, 198% Acnhico
é cruvon sobre teta, cm tintal equntibevo, 1985. Vidro, ferro.
tas, gráficos c mapas montados sobre néckr 1983 Óleo notes teta, 150x 200, 168x 182 Cortesia Galeria Bischolfher- água, reagente de cloreto de sódio, bola
tábzas, 13 painérs, cada 69.5 x 109,2 Cortesas da Galera Mucho! Werner, per. Zutaque. € ADAGP Pareso DACS, de basquete, 164.8 x 78,1 x 36, Coleção
Tamanho instalado vamável: into com Nora York € Colónia Londres, 1997 parucutar.
Só fotografias (Mar emupelado)
€ no- HIS Gerhuctd Rtecr 18 Olroter 1977 126, Kenih Iunag. Sem nívto, setemivo 137 Marin Kappenberger, Com as me-
14. Cortesia
da artista €. 198% Museu IHsus Ester, 29 de de 1983. Carvão sober papel negro 220,9 lhores intenções
não consigo achur sima
+05. Chniso (Javaçhefl)
c Jeanne lau- abril— 4 de junho de 1989 Krefeides x 1168 O Egóho de Keuh Hanag suáítico, 1984 Óleo sobre tela, 160 x
de (de Gullchon),
Costa recoberto Lit- Kunsimuscen. Krefeld O Krefelder Usado com permissdo 133, Conesia
Buro Kippenhenger, Crahe-
e ne Austrália, 1969 Trezentos mit Rurmimuscon Fodo Volker Dibne. 12? David Wojnarmwaca, Série Sexo, ma Gisela Capra, Coleta.
de tecido Eroson 116. Ansclm Kiscfcr Margareihe 1981 1988-89 Fotografia cm preto-e-branco, 138. Rescmane Trockel. Cogito. ergo
Conral SI rtideniar av de ipi e Óleoe palha sobre tela, 280'x 380, Cor- 787 » 86,9, Cortesia de P PO, W Foto sum, 1988 Lá sobre tela, 210 x (60. Cor-
polipropileno A costa ficou recoberta tesia Craleria Anthony d'OfTay, Londres, Adam Reich. tosa Galena Monika Spríth, Colônia,
por um período de [0 semanas, à partis com a permussãe do artista. 128. Gran Fury, Sem nitudo, 1990. Três 139 Sigmar Polke Os altos poderes nr
de 2% de outubro de 1969, então, todos 117, Enc Faschh, Mesminv euvesso, 1981 outdoors, Exposto na Bicnal de Vencza denam. pinte de negro
e canto superior
os materiais foram removidos € o local Óleo sobre teta, 168 x 244, Coleção de 1990, direto! 196% Laça sobre tela 1S0 x
voltou à sus condição orginsl Copy- particulas 129 Frank Moore, Arena, [992 Ólco 120. Coleção Frochhch, Stungart,
rigba Christo 1969. Foro Harry Shunk. H8 Juan Schnabel, Remo" praru quem sobre tela sobre base de made, total 140, Andreas Gursky Tóquio, LOM, tm
106, Maya Ying Lin, Memorial dos ve- se propõe u conheçer
o medo, 1981 158 x 183 Coleção particular Cortesia pressão em cibacromo, 165 x MM) Cor-
terunos do Fivina 1982, Washington Óleo, Juuça de barro, pasta para carro- Sperone Westwater Nova York sesia Galeria Momka Sprath Colóma.
Convention and Visitors Association. ceria de carro, madeira sobre madeira, 130. Phelsp Tanflo, Reflexo, 1983, Gra 14% Candida Hófer Museu
de História
107 Gordon Matta-Clask. Frogmento, 322,6 x 444,8 x 33 Coleção particular, sura cem chapa de linólco, colagem, acri Natural, Lomires 1990. Impressão
[974 Fotocolagem em preto-c-branço, 119 Susatrs Solano, Estação termal nº tico sobre papel, 228 x 228. Foto core- em cibacromo, 36 x 52 Cortesia Gale-
101,6 x 162 Coleção de Jane Craw- | 1987 Ferro preto galvanizado, 132x ssa Galerea Ascan Cronc, Hamburgo. ria Johnea & Sehúnio, Colónia.
ford. 276 x 776 Coleção particular O DACS, IM Ashley Bickerton, Le Art fcompo- 142. Katharma Frisch, Tischgesells-
108, 109. Vista <xtema c micma do 1997 tição com logotipos 02) 1987 Silky- chafr (Companhia d mes, 1988. 32 fi-
Museu de Arte Contemporâneas de Chu- 129. Malcolm Motley, O S$ Ames ce rdiims creen Jaca sobxc compensedo
com alu- guras de poliéster roupas c toalha de
cago, com à óbra de Michack Asher insta- diante de Rotterdam, 1966. Acriço so- mínio, 87,6 x 182,9 x 1,1 Coleção mesa de algodão. mesa « bancos de ma-
tada, E de junho - 12 de agosto de 1979. bee tela, 1$7,$ x 213,4. Coleção parti partrcular desta, 130 x 1600x 175 Mescum fix
110, Ag & Language| À Lemin de V colar 132, Peser Dialicy, Célula branco com Moderne Kimyst Frankfar-am-Mam
Em-
Charaegosinch (1970) vo estilo de Jxck- IM Howardt No cama com He- qunduto, 1986, Acrílica, day-gão c mall préstrmo permanente do Banço Dres-
som Poflock 1], 1950. Esmalte € tinta de nc I984.%S, sobye maderra, antez sobre tela, 147,4 x 283 Coleção dener Frankfut-zo-Mam Foto Axel
celulose sobre tela, 239 x 210. Conessa 98,1 x 119,] Coleção Parse Webber particulas, Schneider O DACS, 1997
Galena Lissoa, Londres. Group Inc. Nova Yoadk Foto cores 133, Robert Gober, Sem título, 1991 143, Lourse Lamicr Quantas pinos,
11 Markus Lúperiz. O minto do di- do arirsta. Maderra, cora, couro, tecido q esbelo 1989. Impressão em cihaçromo, 157,2
nha HH, Mormumento cam ossãs quer 122 Php Gustoa, O estudio, 1969 homano, 38,7 x 41,9 x 114,3. Instalado x 1221 Edição de $ Cortesia da artes-
maias 1979 Óleo e técnica
mista so- Ólco sobre tela, 1219x 106,7 Coleção na Galera Nabonale du Jeu de Paume, ta e da Metro Pictures. Nona York,
bre teta, 200 x 162, Cortesra
da Galeria parmcular Cortesia CGalema Mekec Paris, 3 de outubro de 1991 1º de de 144, Sherre Levine,
Sem intuito (Segun
Michael Werner, Nora York
< Colónia. Nona Yock Foto Enc Polliter. resmbero de 1991 Cortesia do artsta. do Mulher Evans 83 1936), V98T Fotos
254 ARTE COMTENPORÂNIA, LIMA HESTÓBIA CONCISA LISTA DAS RUSTRAÇÕES 255
grafia 25,4 x 20,3, € Walker Evans Ar de Arte Moderna, Nova York. Foto qor- 101,6. Edição de 4. Cortesas Crslçris plistico, memprogctor do video, tnpé
chne Meu Metropoldado de Arte tessa do artista e ds Galeria Xaviçr hHuf- Paula Cooper Nova York, Cortessa do artista é da Metro Pictures.
Nova York keres. Bruxçias 161 Rotem Muappleihorpe, Thomas Núria Yock,
148, Jenny Holger, ” Trutumo” sobrç ca 152 Barbara Bloom. O reino do marçr- 19565, 1986. € Espólio de Rober Map- 171 Gary Hull, Altos navios 1997, Coe-
miscta modelada por Lady Pk, 1983. sismo, 1988-$9 Irstalado em Jay Gor- plethorpeCoresa A + C Anthology tesra Galeria Barbara Ghaistone, Nova
Copyrighe Barbara Crladstone, Foto corte vey Modem Amt. Novy York, setembro Nova York Yosk.
sa Galera Barbo Cimisone, Nova de 1989. Coleção do Museu de Arte 162 Cher Samba, Les Capotes utit- 172. Stan Douglas, Hors-champs, 1992
York. Contemporânca. Los Angeles. Foto cor- s0ex, 1990. Acrilico sobre tela, 132,1 x Instalado no [CA Loodres, setembro
146, Condy Sherman, Cora de filme tem tea do artista. 200,7 Cortesta Galera Amma Noscr, outubro de 19, 2 projeções de vídeo
titulo, NWI7 Fotografia em pretos 183. Sylvie Fleury Hiereno 1992 Saco- Nora York em preto-e-branco (mostrando G, Les
branço, 20,3 x 28,4, Corteua da artista Las de compra, 686x 1524 x 76,2 Cor 163 Rashecd Arcca Ema forma cum wi, DD Ewar K. Carter), tempo de du.
e da Metro Pretunes, Nova York tema da Chalena Postmagiers, Nova York mada no deserto, 199 Sapatos velhos/ ração: 13 horas, 20 minutos. Fogo corte
147 Rachany Serra, drvo tmclimendar, V9K | 154 Hans Haacke Die Freher wrrd usados. Instalado na Galeria
de Arte Van sta David Zwarmer, Nova Yosk
setzt cinfach gesponsert aus der Por- couver, Vancouver 199] 173 Bull Viola, Thiprico de Nantes
Aço cortem, 3,66 x 346,58 x 0,06 im
tokasse (A liberdade será agora patro 164. Richard Long, Circulo de terra 1992, Instalação de vídeo € som. Edi-
Instalado na Federal Plaza, Nova York,
cimado pela cuixenha) 1990. Exposto vermelha, 1989, Instalado na Magicienr ton E Muséo des Heaux-Arts de Nan-
Foto cortesia de Pace Wildenstein Nos
na De Endlichkeit der Freihen DAAD, de ta Terre Centro Georges Pompulou, tes, France, edition 2º Clalena Tate Lon-
va York CARS NY e DACS, Londres, Paris, IS de maio 14 de agosto, 1989,
997 Berlim, 1990 Cortesta Galeria John ares. Cortesia Galena Anthony d'Offay
Weber Nova York, Foto Werner Zellven. Foto cortessa Galena Anthony d'Offay
148, Richanl Deacon vfrie puro outras Londres fogo Musée des Besux-Arts
O DACS, 1997 Londres. Com permissão do artisa, cor do Nantes,
persas nº 10, 1984, Aço galvanizato testa Galeria Anshoay d'Ofay, Londres,
188, Christino Boltanske, À casa des 174, Sue Williams. 4 pimivera comarela,
Linólco, 40 x XP x 9X). Coleção particu 165. Adrian Pipes, Como é, o queé n3
garecida instalada na Grosse Hambuz- 1992 Acrílico« ólea sobre tela, 162,6 x
lar Nova York. Cortesia Galena Lisson, Instalado na exposição Destocações,
gor Strasse 1$ L6 Berkim, 199. Placas. 137.2, Conesia Regen Projects, Los An
Londres, Exposa na Die Endiichkeir der Frec- Museu de Arte Moderna, Nova York. 16
149, Reinhard Mucha, O problema efe goles.
heit DAAD, Beelims, 1990, Foto Wemer de outubro de 1991 7 de janeirode
figura mo chão mu arquiteta ixterisid 1992, Foto4) 1997 Muscu de Arte Mo- 178. Pepe Espatió, O ninho, 1993, Fer-
Zellien. E ADAGP Purise DACS, Lot re puxado, 125 x 65 x 68 Insiulado cm
(Das FigurGrund Proto dn der Aro dera, Nava York
dres, 1997 Rits ee pressagpem, Galerra Tite, Londres,
chitekrar des Brock (fibr dich alteia bei 186, Rachel Whitercad, Cosa, 1993 166. David ftammons, foro, 199L Tec
ruir dies Grab) 1985), Dodecacdro cont mça musta, 15,55 x 6,1 x 5,49 m, Insta 1995, Fursación Coca-Cola Espaia, Ma
Concreto salpicado, Encomersdado por dr, Fogo Marcus Ledlv Mark Healheote
posa de 2 fileiras «de pamêss superpos Artangel e Decks. hoto Sue Ormerod lada na 199] Comegre Intermational,
tos (mesas) cobertos por fórmaca cinza, Piitshurgh Reproduzido com permis- 176. Mona Hatomm, Sentença ee fuz
cortesia Artangel, 1992, Compartimento
de arame cntreta
reunidos cs uma armação de barras de são do Museu de Arte Curmegre, Pis
15? Mike Kelley, Didiogo “2 (Vidro cado, motos eléinco, cronómetro, lânt-
alumínio, cucadas com & degraus c 36 tirano dransporentetvidro negro transe burg, Cortesia da Galena Jack Tilton,
lâmpadas de né, extrados, chapa ale Nova York Foto Richard Stoner, 199] pada, 198 x 185 x 490, Foto Uallups/
patentes 1994 Cobertor bichos
de polú- Semilh. Cortesia Jay Jopling, Londres
vudro parcialmente lagueada Feltro, pla- 167 Sophie Calle Pasto pela vitima
cio. gravador 187,9 x 124,8 x 279 177 Joseph Beuys, Terremoto im Puloz-
taformas com rodas erguendo a obra cm vez dama
e cavalheiro de negro
da uu-
Cortesia do artista c da Metro Pictures, so Clerremonto no palácio) 1981 Técal-
17 em, 12 socos de madeira, 340 x 450 tora de Rembrandt, 1991 Fotografia,
Nova York Foto O Elen Page Wilson.
x 450 DIA 330, Muste National d Art 2419 x 154,9 x 1,3; texto, 163,2 x ca mista, S00 x 700. Insalado em Rttos
1992, 130,8. Foro cortesia Cialerra Leo Castel» de passagem, Galeria Tate Londres, 1998
Moderne, Paris, 188, Simon Parterson, O grande wo Fondazione Amelio, Esituto per E Arte
150. Tony Cragg. Novas pedras us li, Nova York
1992, Letografia 109 x 134,8 x$ Com Contemporança, Nápoles. Foto Marcus
168, 169 Jiya Kabakov O banheiro,
roms de Newton, 1978, Plástico, 330 x tesn Cralenia Lissot, Londres. Foto John Leth 4 DACS, 1997
1992 Instalado na Documenta 1X Kas
238, Coleção Ars Council Londres, Riddy Londres sel, 1992 Técnica musta, 3,5 x JH x VT, Helix Gonzalez- Torres, “Sem ríru
Comesin CGalcres Lieson, Londres. 189 Damien Hari, Ev quero ser cu 4,17 m. Fotos Bob Lebek (extenor), to” (Lover Boyj 199% Papel arul, mu
453 Judah Barry Leo 1986, 2 «lides 2 1990.94 Velhos frascos de remédio num Duk Powers (intenor). Cortesia liya q meras cópias, altura sócal 19,1] x 73,7 x
proseções de filme sobrç cada Indo da armário, 137,2 x 101,6 x 22,9, Cortes Emilia Kabakoy. $84 Coleção de Andrea Rosen. Nova
parede que divide à nais cm disgonal xy Jopling. Londres. VTO. Tomy Ourder Conspirador sexual York. Cortesia Andrea Rowe, Neva York
dimensões vanáves, tempo aproxima- 160 Andres Serrano O Cristo do mio, tde A vigia), 1992 (detalhe) Tecido, Foto Pescr Murça
do de duração. 1 minuto; tnlhs sonata. 1987 Impressão em cibacrommo, silicone.
Encomendado € produzido pelo Must plextglass, moldurade mindesra, 152,4 x
ÍNDICE REMISSIVO
O» númerode
s páginas em itálico referem-
a ilustraçõe
ses.
Beckynann, Mas 165 CABARET VOLTAIRE 3 EDELSON, MARY BETH 128, 133 Graham, Dan 36, 103, 148 85, /06-7
Bell Larry 42 127 202 Cadere, André 110 English, Rose 139 Gran Fury 198 176.7
Lyoda 6%, 45 Cage, John 34, 46, 108 Ervironmental Art 61 102 |4% Graves, Nancy 032, 14!
Bengston, Bully AL 16 Calder Alexander 40 Espalmu. Pepe 231 230 Greenberg. Clement XY 37 38 39,43,
Bennett Ciotdon 220 Cale, Sopluc 222. 223 Evans, Walker 193 56, 58 86, 119 12$, 140
Beuys, Joseph 34 108 14-16, 122 Calzolam Prer Paolo 90, [64 Export, Valse 113 Grooms, Red 2
152 162 163. 190, 203-4, 218, Campbell Je Rober 220 Expressionismo L60, 1Ah Grosvenor Rober 32
230 236, 116, 432 Capitabista. Realismo 31 Gursky, Andreas 191 137
Bickcerton, Ashley 179 186, JO Caro, Anthony 39 40), 4) 52,69, 18] FABRO, LUCIANO 90, 92 Guston Philip ITO, 70
Bidko. Mike 182-) s! Fshisróm Óvvind 30 Guzmán, Federico 166
Bot, Guilbume MM Ceccobell, Bruno [60 Foderte flelmut 182
Biumo, Conde Griscppe Panza ds 156, Cetant, Germano 90, 91 43 Feminismo X, 124 7 134 HAAÇE, HANS 103 [19-24 208-9
167 César 2,24 26 4 Fend, Peter 209 PRI MN
Bladen, Ronahb 42 Chadwick Helen 140 Feting, Runer 160 Hacker Dixter 122, 160
Blax, Jean Charles [SK Chamberlam. John 26, 167 75 Finkay. tas Hamulton LOO, 107 Hains, Raymond 26
Blake, Peter 17 Ctua, Sandro 157 159 Finn-Kelocy, Rose 139 Halley, Peter 182, 180
Bicckner Ross [78, 179 Chicago, Judy 42 126-7 133 127 Fischl Enc 158, 163, 165 Jf4 Hamilton Richard 14,17 HM
Bloom, Barbara 202 20% Chilhda, Eduardo 167 Flanagan, Barry 69 70 Hammond, Harmony, 133 44/
Bochncr Mel 52, 78 Chnsto< Jcanne-Claude 28 145, Jd4 Flavia, Dan 42, 57 14, 167 33 Hammons David 221, 222
Body Art X 6) EH HZ Crbalka. Heinz LI Fleury Sylvie 206 04 Hoppeninies 14 28,33, 116
Bocttt Aliginero é 90 Cmética, Arte 18, 27 Fluxus 33 108, [6 Hard-edge, pintura 37
Bolhimper Ball 42 68 Clemente, Francesco 157.9, 1548 Flynt, Henry 70 Hang, Keith 172 [74,775
Boltanski Christian 206, 207 207 Combas, Rober |5K Fontana, Lucia 22 Harmson, Helen< Newton 103
Bolus, Mechacl 40 Conceitualismo X, 6] 70 78, 87.5, Frampton, Hollis $0 Hatoum, Mona 23, 237
Bomberg, David 171 110, 117,134 149-50 182 192, Frmkenthaler, Helen 36 Haus Rucker Co, 204%
Bómmels Peter 190 209 224 Frasor, Andrea 209 Heantficld, John 123
Bontecou, Lee 38 Construtivisam |% Fred, Michagl 58, 70, 150 Hetzer, Michaçl 96.8
Boshper Derek 17 Coplans, John 23] Frisch, Kathanna 191 188 Henderson, Negel 17
Boungeois, Louise 129, 13) 222 F31 Cragg, Tony 198 199 Fulton Hamish 69 93 96 Henri, Robert SO
132 Cubismo | 22,37 Futansmo | Herold, Cicorg 190, 19]
Bourke- White Margaret 123 Cucchi, Enzo 157, 159 Hesse Eve 67-5, 114, 128, 132 03
Brancuss, Constantin S4 GABO, NAUM 18 os 10
Braque, Gicorges 23,43 DADAÍSMO 1,33 43 Cialtacio, Anya 212 Heyward Julia 137
Brecht, George 108 Daho Walter 190 Garousse, Gérard 158 Higgins. Dick 108
Brehmer, K. P 34, 122 Daniéls, René 158 Geldzahler Henry 6 Hall Gary 225 276
Bristey, Stuart 173 Deacon, Richard 198, 197 Gilbert c Cisorge 69, 108, 1H 10% Hiller Susan 14), 23] 142.4
Broodihacrs, Marcel 87 88, 194 209 48 Deganello, Paoto 204 Gilbert-Rolfe Jeremy 203 Hiper-reahsmo 169
Brouwn, Stantey 110 DeLap, Tony 42 Gunever Charles 40 Hirsa Damien 211 244
Bríis, Chunter 1H] Demuth, Chartes 48 Grrouaná Tina 148 Hockney David 17-8, 110
Bulloch, Angela 212 Dessa Gianm 160 Glass, Phulip 59 Hodgkin, Heomard 170, 169
Burden, Chms 112 235 Diamond, Jessica 209 Gober, Robert 184 186, 20, 8) 183 Hiúxbcke K 11 160
Buren, Danicl 72 77 182, 76 Dibbets. Jan 69, 91 Goldstein, Jack 158, 183 Hofer Candida 194 184
Burgin, Victor 78, 123 150 Dime Jim 2 Goluh, Leon, 121 1149 Hola, Hans 204
Bum lan 86 Dion, Mark 209 Gonzalez. Julio 167 Holt, Nancy 102
Bury, Pol 18 Dokouml Georg Jin 190 CGonzales-Torres, Felix 232 235, 233 Holzer, Jenny 192 194 192
Butler Reg 125 Douglas, Stan 225, 227 227 Goodden, Carol 148 Hom, Rebecca 140, 207 [39
Bum, Hamad 231 Duchamp, Marcel 3 21 30 42.3, 56, Gormley, Antony 198 Houstuary, Shirazeh 198
Bótiner Wermer 190 74 184 Grafuo, ate do 1713 Hoyland, John 18
250 ARTE CONTEMPORÂNEA. UMA HISTÓRIA COMNCISA
INDICE REMISSIVO 261
Hucbler Douglas 789, 4 Komar Vital) 223
Hughes. Rober 111 Martin. Agnes 170 OEHLEN ALBERT 190
Kooning. Willem de 43 170 Marthocz, Daniel 1 228
Hume Gary 212, 214 Rooms, Jeff 186, 189 202, 207 214, Ochlca. Markus 190
Hume Harold 85 144 Masta-Clark, Gordon 148, 232, 149 Orica, Helio 87
Huvos, Beta 208 MDS (Meninos da Sobrevivência) ver Oldenurg, Claes 2,6, 12-4,18,35 43
KossolF, León 171 (714
Huxley Paul |% Kosuth, Joscply 78 7982 po 47 Tim Rallims Oliisky, Jules 4) 181
Kouncils. Jannis 90, 9) 160, 206, 49 Meueles, Cildo 87 Ono, Yoko JOR
IGLESIAS, CRISTINA 166 Melsmid Alexander 273 Op Ani 32.174
Kozloy, Clnstene6 Merz, Mano 22 71 90,93 |60,9/
ImmendortT Jócg 122, 160, 190, 461 Kruger Barbara 197, 194 Opee Julian 211
Impressionismo 37 Merz, Marias Kb Oppenheim, Denays [13
Kusama, Yayoi 28, 23 Metzger, Gusmav 122
Independemo Grupo 34 Oppenheim, Meret 128
Indiana, Roben 16, 26 Meuser 198 Ortner Luurds 204
LANIDARTX 6 99, [02 110, 148
Instalação NX, 102, MN. 2240 Middendorl, Helemur 160 Ortner Manired 204
Lander», Scan 20
Internacional, Transvanguarda [55-6 Miroy Lisa 2)1 Oursher Tomy 2258-224
Lamdry, Richard 148 Mirumaliseno X, $, 42-63, 67 10.7
rá, Robert 103 127 Lasker, Jonathas 187
Isozaka, Arata 204 77 86,96, 104 H14, |28, 146, 152,
Latham, Joho 30, 122 PAIK, NAM JUNE 108
as
Lo, ITO, 182 206 210, 220 Paladino, Munmo 157 160
Lanwior Louise 192, 202 aq
MMINS, JASPER 7 4 725,4 Mus, Mary 102, 707 Palermo, 103
Jobim, Larry 209 Modermesmo 150, 183 781
Jobinson, Tem 220 Moore, Frank 178, 477 Pane Cima 113,23
Jemas, Joan 137 Moore, Henry 39.4) Paobini Giulio, 90, 92
LePare Julio 18
Jones, Allen 17-8 Mooemian, Charkotte 10% Paolozza Eduardo 17
Le Va, Eurry 68,113
Jorn. Asper 34, 190 Morelks. Franços 2) Pascali, Pro 90
Levine, Sherric 183 192 207, 492
Jadd Donald 47-53, 54, S6, SS, 87 LeWat Sol 42,52 70.2 x6, 107 73 Morley. Malcolm 167-9, 168 Passerson, Sims 221 214
100,18, 167 214 44 Morris, Robert 42, 43 S6.) 68, 83 Penck. A. R. 162
Lichtensicn, Roy 66, 14, 18 32,5,12
04,118,42 87 Pengoc Ciusgppe 90, 92, 4Y
Lin, Maya Ying 146, 447
KABAKOV ILYA 22) 233.8, 224 Liprard Lucy 61 JR, 124.5 [36 Monson, Jasper 20d Performance art, X. 109, 110-] 134
Kaltcobaçh. Secphico 6X, 78 Morton Rec 132 136, 154
Long. Richard 69, 936, 110, 320, 94,
Kapoor, Amsh [98 2 Messe. Olivier 22. 182 Pertiboa, Raymond 210
Kaprve, Allan 2 Muxha, Reinhard 198, 197 Philisps, Peter 17
Longobarde, Nmo [60
Kawara, Op 76, 77 Muchi, Orio 11] Picasso, Pablo 23,33 39 121 167
Lois, Morns 36, 37 18, 44 68, 46 Muboz. Juzn 166, 222
Kesnç, Tuna 139 Lucg. Konrad 31 24 182
Kelley Mike 209-10, 240 Lukra, Sven 3% Prenc, Oito 23
Kelly, Elisworth 38, 41 181 39 NAUMAN, BRUCE 68, 103 107,31
Leminisno 22 Prersoe, Jack 210
Kelly. Mary 140, 207 447 209 66-7 JM, 105 Piper Adrian 134, 220-1 144 221
Liiperiz Markus 158, [60.3 157
Kennand Potes 123 Nevconcerualtamo 186 207 Pistoteito, Michelangelo22 9h, 23 97
Kocfer, Atrclm 158, 167 J63, 183, Necodadá 2 34 Política, ame 61, 150
MCCRAU KEN, JOHN 64, 485 Neo-cxpressonismo 156. 160, 190
190, 220, 164 Polke, Sigma 31 23, 24, 160, 16),
Kscnbolz, Ed 1$ 35 [4 Neogco 187 190, 191, 32 487
Ksbimntk Karço 210-1 Neuc Sachlichkerr 162 Pollock, Jackson | 7 LI 28,36,43
McLean, Bruce 69 14H Neue Wilde 160
King. Plulhip 40, 47 44 Magnite, René 87 68,133,2M
Kippenberger. Marin I90, [46 Newman Bamet | 19 48, 82,63 Pooas, Larry 4]
Mulevçh, Kasimur 42, 173, 184
Kirchos Ems Ludwig 160 169, 182, 184, 44-5 Pop An X, 5:28, 31 34.5. 38, 88, 60,
Mangold, Robert 72
Karkeby Per 15% Manzom, Prero 30, 29
Nutsch, Hermuma 11]2 17,152 142
Krtay,R 8, 17.8, 170 Noland, Kenneth 37 38, 19,41 48, Pósmnimalismo, X 60, FI4
Mapplcihorpe, Robert 214, 276 09 37
tas,
Klein, Yves2 26, 28-10, 83, 24 Marden, Brice 170 no
Kocudes, Alison 10% Norias, Rechard 148 Pocmodermiamo X 155-6, 183
Mana, Nicola de 160
Kobcrhng. Bernd 160 Nouveau Réalune 25.4 Póspaimserty aburação 18, 17 86
Mana. Walcr de 96, 4.9 100
Nul, grupo 22 Potter, Sally 139
INDICE REMESSIVO 263
262 ARTE CONTEMPORANIA UIMA HESTQRLA CONCISA
Tiakamarra, Michacl Nelson 220 44, 417 174 189, 193, 201 3 206,
Procrosesnia
48 Sebuyff Peres 178 Tespaltsam. Chiford Possum 220 236,4,9 45
Prisnárias, cstrututas 43 Selrwarzkogier, Rudolf EH Tondosr, Narcisse 1$$ Weibel, Peter 113
Premtrvio 216-? Sçoa, Tim 40 Torons, Nrcle 72, 182, 73 Wemer, Lawrence 789, 6, 79
Processo, arte 61 63 Segal, George |$ Transvanguants 155-6 Westwoeh, Richans 194
Pública, utte 148.6, 1$4 198 208 Self, Colm 34 Trockel, Rosesmare 19] 187 Wesiciman, Tom 6, 14 26, 75
Serra. Richard 6.4.7 68, 118, 167 196, Truitt, Anne 38 Weston, Edward 193
RAINER ARNULF [3 94 62 Tumer Prémuo 167 Wiutercad. Rachel, 208, 207
Rainer, Yvonoe 59 Serrano. Andres 214, 275 Turrell James 98, 103 127 Wildeng, Alison 19%
Ramos, Mel 16 Sevilla, Ferrán Crarcia 158 Tutte Richard 69 Willars, Sicphen 145
Ramen, Mel 83, 86 Shaker design 50 Twombly, Cy 1TO Willmums, Sue 229, 279
Raunchenherg, Rotemr 2 $ 24 44.X 4 Sbeeler Chartos 48 Tara, Tristan3 Wilson, Manha 1H
Ray, Mon 28 Sherman, Cundy 192-4 202, 193 Winsor, Jackie 132
Rays Marmal 28 Secverding, Kasharina 140 UECKER, GÚNTHER 22, 22 Wodiczko, Krzyszof 198, 215
Rego Paula [SR Simonds. Charkes 141 Ukeles, Mscric Laderman 137 Wognarowica, Davul 178 176
Rech Stove 59 Simpson, Lorna, 228 Women Artists in Revolutços (WAR
Remhank AdSt 108, 17 Ssquerros David Alfaro 145 VAISMAN, MEYER 182 ipoas mulheres em Revolução]
Ricbice tecrisand 3 14, 158, 160, 163 Situaçiontsmo, 34 Vasarely, Victor 21 178, 20 t
182, 29 47 16] Soo, Mormca 128, 129 Villeglé, Jacques de Ja 26 Woodrow, BI 195
Riley. Bridge 21 22 178,24 Smith, David 39 Viola, Bill 225, 228
Rivera, Diego 145 Smuth Richard 17/38 40 Vostell, Wolf 33-4, 108 122, 33 YOUNG, LAMONTE 108
Rochfort, Desmond 145 Semuthson Rober! 42 04-7 110, 209, Vnes Herman de 22
Rockenschanb, Crerwald 182 95.97 ZAMP-KELP GUNTER 204
Rollins, Fun, ck, OS, 172 17% Social arte 150 WALKER, KATE 139 Zero, Grupo 22
Rosenbach Ulnke FIT 140 Socialista Realismo 23,31 15] Wall, Jeff 192 Zoro, Gilberto 68,
Resenquist, James 6,7 11 7 Solano, Susana 166, 169 Warbol, Andy 6,7 11 28, 32, 35,4% Zox, Larry 4]
Rosler Martha 114 Sonfist, Alam 103
Rotella, Mimmo 28 Sommer Keith 68
Rothão, Mark 63, 170 Sola, Jesias Rafagl 18 20
Rucknem, Ulm H1 Sottsass, Ertore 204
Ruff, Thomas 191 Spero, Nancy 138, 437
Ruscha, Edward 16 26 78 47 Spoermi, Danicl 24 27
Ruthenbock, Reiner 1 Stacck, Klaus 123
Ryman Robert 69, 170 Steinbach. Ham 186, 202 207 184
Stella, Frank 46, 48,501 181 194,
SAINEPHALLE NIKI DE 24 34 s7 st
Salto, David 158, 163 165 Stevers, May 134 135
Salome 164) Stockhauscn, Karlbeinz 108
Samba, Chen 218, 2/7 Strand Paul 123
Sander August 121 Struth, Thomas 19]
Sarct, Alan 68 Sturtevant, Eluine 183
Schapiro, Mena 127 Suvero, Mark ds 40
Scharf Kenay 172
Schnabel Julian 158, 163 183, 164 TAAFFE, PHILIP 78 183, 184, [79
Sçhncemas, Carole [12 Takas IS
Amos 46 Thuctaud, Wayne 16
School of London (Escola de Londres) Tullerx, lmants 183-4, 220
ma Tinguely. Jean 2. 18, 24, 25.6, 30, 2
Schiúnte, Thxenas 204 Trravamja, Ruskort 232