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3. (Fac. Pequeno Príncipe - Medici 2016) Em 4. (Uece 2009) Um corpo move-se no plano XY, sendo
determinadas situações, os pilotos de aviões ficam as coordenadas de sua posição dadas pelas funções
sujeitos a condições desfavoráveis de vento durante o x(t) = 3t e y(t) = t 3 − 12t , em centímetros, com t em
processo de aterrissagem. A fotografia mostra um avião
se aproximando da pista de pouso enquanto tem que segundos. O módulo do deslocamento entre os
enfrentar um forte vento lateral. Para compensar o instantes t = 0 e t = 4 segundos, em centímetros, é
vento, o piloto tem que aproximar o avião da pista a) 4.
obliquamente em relação à direção da pista, de modo b) 20.
que o avião possa prosseguir paralelamente a ela. c) 38.
Suponha uma situação similar, na qual, durante a d) 48.
aproximação da pista de pouso, um piloto mantém um
ângulo de 30 entre o eixo longitudinal do avião e a 5. (Eear 2017) Sobre uma mesa sem atrito, um objeto
direção da pista, conforme esquematizado na figura. Se sofre a ação de duas forças F1 = 9 N e F2 = 15 N, que
o módulo da velocidade do avião em relação à pista for estão dispostas de modo a formar entre si um ângulo
v = 80 km h, qual é o módulo da velocidade do vento de 120. A intensidade da força resultante, em
transversal (Vt )? newtons, será de
a) 3 24
b) 3 19
c) 306
d) 24
7. (Espcex (Aman) 2011) Um bote de assalto deve Para a primeira entrega, ele deslocou-se 10 km e para
atravessar um rio de largura igual a 800m, numa a segunda entrega, percorreu uma distância de 6 km.
trajetória perpendicular à sua margem, num intervalo Ao final da segunda entrega, a distância a que o
de tempo de 1 minuto e 40 segundos, com velocidade caminhoneiro se encontra do ponto de partida é
constante.
a) 4 km.
Considerando o bote como uma partícula, desprezando
b) 8 km.
a resistência do ar e sendo constante e igual a 6 m/s a
velocidade da correnteza do rio em relação à sua c) 2 19 km.
margem, o módulo da velocidade do bote em relação à d) 8 3 km.
água do rio deverá ser de:
e) 16 km.
Os vetores que descrevem adequada e respectivamente 13. (G1 - ifsul 2016) Uma partícula de certa massa
a velocidade e a aceleração da bola no ponto mais alto movimenta-se sobre um plano horizontal, realizando
de sua trajetória são meia volta em uma circunferência de raio 5,00 m.
a) w1 e w 4 Considerando π = 3,14, a distância percorrida e o
b) w 4 e w 4 módulo do vetor deslocamento são, respectivamente,
iguais a:
c) w1 e w 3 a) 15,70 m e 10,00 m
d) w1 e w 2 b) 31,40 m e 10,00 m
e) w 4 e w 3 c) 15,70 m e 15,70 m
d) 10,00 m e 15,70 m
11. (Ufrgs 2012) A figura a seguir apresenta, em dois
instantes, as velocidades v1 e v2 de um automóvel que, 14. (Mackenzie 2012) Um avião, após deslocar-se 120
em um plano horizontal, se desloca numa pista circular. km para nordeste (NE), desloca-se 160 km para sudeste
(SE). Sendo um quarto de hora, o tempo total dessa
viagem, o módulo da velocidade vetorial média do
avião, nesse tempo, foi de
a) 320 km/h
b) 480 km/h
c) 540 km/h
d) 640 km/h
Com base nos dados da figura, e sabendo-se que os
e) 800 km/h
módulos dessas velocidades são tais que v1>v2 é correto
afirmar que
15. (G1 - cftce 2004) Uma partícula desloca-se sobre a
a) a componente centrípeta da aceleração é diferente
de zero. trajetória formada pelas setas que possuem o mesmo
b) a componente tangencial da aceleração apresenta a comprimento L. A razão entre a velocidade escalar
mesma direção e o mesmo sentido da velocidade. média e a velocidade vetorial média é:
c) o movimento do automóvel é circular uniforme.
d) o movimento do automóvel é uniformemente
acelerado.
e) os vetores velocidade e aceleração são
perpendiculares entre si.
1
a)
3
2
Uma partícula move-se do ponto P1 ao P4 em três b)
3
deslocamentos vetoriais sucessivos a, b e d. Então o c) 1
vetor de deslocamento d é 3
d)
a) c − (a + b) 2
b) a + b + c e) 2
c) (a + c) − b
d) a − b + c
e) c − a + b
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LISTA 6 - CINEMÁTICA VETORIAL
PROF. IGOR FERREIRA
20. (G1 - cftsc 2010) Toda vez que o vetor velocidade 22. (Esc. Naval 2017) Dois navios da Marinha de
sofre alguma variação, significa que existe uma Guerra, as Fragatas Independência e Rademaker,
aceleração atuando. Existem a aceleração tangencial ou encontram-se próximos a um farol. A Fragata
linear e a aceleração centrípeta. Independência segue em direção ao norte com
velocidade 15 2 nós e a Fragata Rademaker, em
Assinale a alternativa correta que caracteriza cada uma
direção ao nordeste com velocidade de 20 nós.
dessas duas acelerações.
a) Aceleração tangencial é consequência da variação no Considere que ambas as velocidades foram medidas em
módulo do vetor velocidade; aceleração relação ao farol. Se na região há uma corrente marítima
centrípeta é consequência da variação na direção do de 2,0 nós no sentido norte-sul, qual o módulo da
vetor velocidade. velocidade relativa da Fragata Independência, em nós,
b) Aceleração tangencial é consequência da variação na em relação à Fragata Rademaker?
direção do vetor velocidade; aceleração a) 10,0
centrípeta é consequência da variação no módulo do b) 12,3
vetor velocidade. c) 13,7
c) Aceleração tangencial só aparece no MRUV;
d) 15,8
aceleração centrípeta só aparece no MCU.
d) Aceleração tangencial tem sempre a mesma direção e) 16,7
e sentido do vetor velocidade; aceleração
centrípeta é sempre perpendicular ao vetor velocidade. 23. (Insper 2019) Existem cidades no mundo cujo
e) Aceleração centrípeta tem sempre a mesma direção traçado visto de cima assemelha-se a um tabuleiro de
e sentido do vetor velocidade; aceleração xadrez. Considere um ciclista trafegando por uma
tangencial é sempre perpendicular ao vetor velocidade. dessas cidades, percorrendo, inicialmente, 2,0 km no
sentido leste, seguindo por mais 3,0 km no sentido
21. (Uel 2003) norte. A seguir, ele passa a se movimentar no sentido
leste, percorrendo, novamente, 1,0 km e finalizando
com mais 3,0 km no sentido norte. Todo esse percurso
é realizado em 18 minutos. A relação percentual entre
o módulo da velocidade vetorial média desenvolvida
pelo ciclista e a respectiva velocidade escalar média
deve ter sido mais próxima de
a) 72%.
b) 74%.
c) 77%.
d) 76%.
e) 70%.
24. (Epcar (Afa) 2012) Os vetores A e B, na figura 26. (Ufms 2019) Em outubro de 2018, na Indonésia,
abaixo, representam, respectivamente, a velocidade do ocorreu um terrível acidente aéreo com um Boeing 737
vento e a velocidade de um avião em pleno voo, ambas Max 8 da empresa Lion Air, matando mais de 180
medidas em relação ao solo. Sabendo-se que o pessoas. O avião decolou do aeroporto com um ângulo
movimento resultante do avião acontece em uma de 20 na direção Leste-Oeste, por uma distância de
direção perpendicular à direção da velocidade do vento, 2 km, e em seguida se deslocou para o norte, por uma
tem-se que o cosseno do ângulo θ entre os vetores distância de 15 km, antes de perder o contato com a
velocidades A e B vale torre de comando. (Dados: sen 20 = 0,34 e
cos 20 = 0,94).
A
b) −
B
c) − A B
d) A B
− 2
a)
10
− 10
b)
2
2
c)
10
10
d)
2
e) 0
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Resposta da questão 2:
[D]
Resposta da questão 6:
[D]
V
tg30 = t Vt = V tg30 = 80 0,58 Vt 46 km h
V
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Resposta da questão 9:
[C]
Aqui temos uma soma vetorial em que para Resposta da questão 15:
determinarmos o vetor resultante, utilizamos a regra [B]
do polígono da seguinte forma:
a+b+d = c
6L
Vm T Vm = 3
=
Logo, isolando o vetor d da equação, temos a Vm 4L Vm 2
T
resposta:
(
d = c − a+b ) Resposta da questão 16:
[B]
Resposta da questão 13:
[A] Dados: vaut = 80 km/h; sen = 0,8 e cos = 0,6.
Aplicando Pitágoras:
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A +B = V :
Deslocamento vetorial:
dv 2 = 32 + 62
dv = 3 5 km
vv =
5
km min Onde o vetor V representa o movimento resultante do
6 avião.
Deslocamento escalar:
de = 2 + 3 + 1 + 3 Como θ e β são ângulos suplementares, teremos:
de = 9 km β = 180 − θ.
Velocidade escalar: A A
cos β = → cos(180 − θ) = .
d 9 B B
ve = e =
Δt 18
1 Como cos(180 − θ) = − cos θ, teremos:
v e = km min
2
A A A A
Logo: cos(180 − θ) = → − cos θ = → cos θ = − → cos θ = −
B B B B
vv 5 2
100% = 100% 74%
ve 6 1
Alternativa: [B]
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2 2 2 2
B = B x + B y = 4 + 3 B = 25 B = 5.
R = R2 + R2 = 32 + 42 B = 25 R = 5.
x y
2 2 2
0 = 2 + 10 2 cos θ cos θ = − = −
10 2 10 ( 2 )
− 2
cos θ = .
10
Na figura acima:
Ay 1 2
senα = cos α = = senα = cos α = .
A 2 2
→
B 4 By 3
senβ = x = ; cos β = = .
B 5 B 5
2ª Solução:
Aplicando a regra do Paralelogramo:
No triângulo ABP :
BP d
sen20 = 0,34 = v
AB 2
dv = 0,68 km
AP AP
cos 20 = 0,94 =
AB 2
AP = 1,88 m
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