Você está na página 1de 27

Revisão Unichristus - Fı́sica

01. A figura em escala mostra os vetores desloca- 04. O submarino navegava com velocidade cons-
mento de uma formiga, que, saindo do ponto A, che- tante, nivelado a 150 m de profundidade, quando o
gou ao ponto B, após 3 minutos e 20s. O módulo do capitão decide levar lentamente a embarcação à tona
vetor velocidade média do movimento da formiga, sem, contudo, abandonar o movimento à frente. Co-
nesse trajeto, foi de: munica a intenção ao timoneiro, que procede ao es-
vaziamento dos tanques de lastro, controlando-os de
tal modo que a velocidade de subida da nave fosse
constante.

a) 0,15 cm/s
Se a velocidade horizontal antes da manobra era
b) 0,20 cm/s
de 18,0 km/h e foi mantida, supondo que a subida te-
c) 0,25 cm/s
nha se dado com velocidade constante de 0,9 km/h,
d) 0,30 cm/s
o deslocamento horizontal que a nave realizou, do
e) 0,40 cm/s
momento em que o timoneiro iniciou a operação até
o instante em que a nau chegou à superfı́cie foi, em
02. A figura apresenta uma “árvore vetorial” cuja
metro, de:
resultante da soma de todos os vetores representados
tem módulo, em cm, igual a:
a) 4800
b) 3000
c) 2500
d) 1600
e) 1200

05. Uma atleta, no instante em que passou pelo


marco 200 m de uma “pista de Cooper”, iniciou a
cronometragem de seu tempo de corrida e o registro
de suas posições. O gráfico abaixo mostra alguns
desses registros.
a) 8
b) 26
c) 34
d) 40
e) 52

03. Dois trens, A e B, movendo-se com velocidades


cujos módulos são vA = vB = 10 m/s, em relação
ao solo, cruzam-se. Por curiosidade, um passageiro
do trem B mede o tempo que o trem A leva para Considerando que a velocidade escalar se man-
passar à sua frente. Se o tempo medido foi de 7,0 teve constante durante todo o tempo de registro, no
s, é correto afirmar que o comprimento do trem A é instante em que o cronômetro marcou 5,00 minutos,
de: a posição da atleta era:

a) 30 m a) 800 m
b) 70 m b) 900 m
c) 100 m c) 1,00 km
d) 140 m d) 1,10 km
e) 210 m e) 1,20 km
Revisão Unichristus - Fı́sica

06. O engavetamento é um tipo comum de acidente 08. Um pequeno corpo é abandonado do repouso,
que ocorre quando motoristas mantêm uma curta no ponto A, situado a uma altura h, e atinge o solo
distância do carro que se encontra à sua frente e este com uma velocidade de módulo v. Em seguida, o
último repentinamente diminui sua velocidade. Em mesmo corpo é disparado verticalmente para cima,
um trecho retilı́neo de uma estrada, um automóvel e ao longo da mesma trajetória descrita anteriormente,
o caminhão, que o segue, trafegam no mesmo sentido com uma velocidade inicial de módulo igual a 2v.
e na mesma faixa de trânsito, desenvolvendo, ambos, Despreza-se a resistência do ar. Ao atingir o ponto
velocidade de 108 km/h. Num dado momento, os A, o módulo da velocidade do corpo é:
motoristas veem um cavalo entrando na pista. As- √
sustados, pisam simultaneamente nos freios de seus a) v √5
veı́culos aplicando, respectivamente, acelerações de b) v √3
intensidades 3 m/s² e 2 m/s². 3
c) v
Supondo desacelerações constantes, a distância √3
inicial mı́nima de separação entre o para-choque do 5
d) v
carro (traseiro) e o do caminhão (dianteiro), sufici- 5
ente para que os veı́culos parem, sem que ocorra uma e) zero
colisão, é, em m, de:
09. Uma bola é chutada a partir de um ponto de
a) 50 uma região plana e horizontal, onde o campo gravi-
b) 75 tacional é considerado uniforme, segundo a direção
c) 100 vertical descendente. A trajetória descrita pela bola
d) 125 é uma parábola, |⃗g | = 10 m/s² e a resistência do ar
e) 150 é desprezı́vel.

07. A maior aceleração (ou retardamento) tolerada


pelos passageiros de um trem urbano tem módulo
igual a 1,5 m/s². É dado o gráfico da velocidade do
trem em função do tempo entre duas estações.

A trajetória do trem é suposta retilı́nea. O módulo


da velocidade máxima que pode ser atingida pelo Considerando os valores da tabela acima, conclui-
trem, que parte de uma estação rumo à outra, dis- se que o ângulo a de lançamento da bola foi, apro-
tante 600 m da primeira, em m/s, vale: ximadamente:

a) 30 a) 15°
b) 42 b) 30°
c) 54 c) 45°
d) 68 d) 50°
e) 72 e) 75°
Revisão Unichristus - Fı́sica

10. Em uma bicicleta, a transmissão do movimento 12. A correnteza de um rio tem velocidade cons-
das pedaladas se faz através de uma corrente, aco- tante de 3,0 m/s em relação às margens. Um barco,
plando um disco dentado dianteiro (coroa) a um que se movimenta com velocidade constante de 5,0
disco dentado traseiro (catraca), sem que haja des- m/s em relação à água, atravessa o rio, indo em linha
lizamento entre a corrente e os discos. A catraca, reta, de um ponto A a outro ponto B, situado ime-
por sua vez, é acoplada à roda traseira de modo que diatamente à frente, na margem oposta. Sabendo-
as velocidades angulares da catraca e da roda se- se que a direção AB é perpendicular à velocidade
jam as mesmas (ver a seguir figura representativa da correnteza, pode-se afirmar que a velocidade do
de uma bicicleta). Em uma corrida de bicicleta, o barco em relação às margens é de:
ciclista desloca-se com velocidade escalar constante,
mantendo um ritmo estável de pedaladas, capaz de a) 2,0 m/s
imprimir no disco dianteiro uma velocidade angular b) 4,0 m/s
de 4 rad/s, para uma configuração em que o raio da c) 5,0 m/s
coroa é 4R, o raio da catraca é R e o raio da roda é d) 5,8 m/s
0,5 m. e) 8,0 m/s

13. O princı́pio da ação e da reação explica o fato


de que:

a) algumas pessoas conseguem tirar a toalha de


uma mesa puxando-a rapidamente, de modo que os
objetos que estavam sobre a toalha permaneçam em
seus lugares sobre a mesa.
Com base no exposto, conclui-se que a velocidade b) um corpo, ao ser lançado verticalmente para
escalar do ciclista é: cima, atinge o ponto mais alto da trajetória e volta
ao ponto de lançamento.
a) 2 m/s c) quando atiramos uma pedra em qualquer direção
b) 4 m/s no espaço, se nenhuma força atuar nela, a pedra se-
c) 8 m/s guirá seu movimento sempre com a mesma veloci-
d) 12 m/s dade e na mesma direção.
e) 16 m/s d) a força de atração do Sol sobre a Terra é igual,
em intensidade e direção, à força de atração da Terra
11. Na figura abaixo, quando o ponteiro dos segun- sobre o Sol.
dos do relógio está apontando para B, uma formiga e) quanto maior a massa de um corpo é mais
parte do ponto A com velocidade angular constante difı́cil movimentá-lo, se está parado, e mais difı́cil
ω = 2π rad/min, no sentido anti-horário. pará-lo, se está em movimento.

14. Suponha que você more no último dos 15 an-


dares de um edifı́cio e que deseja levar para o seu
apartamento um corpo de peso igual a 20 N. Ao en-
trar no elevador, coloca o objeto sobre uma balança
que se encontra no interior do elevador. Se o eleva-
dor subir com uma aceleração constante de 3 m/s²
e se a gravidade local for de 10 m/s², qual será a
Ao completar uma volta, quantas vezes terá cru-
leitura do peso, em newton, do objeto na balança
zado com o ponteiro dos segundos?
durante o trajeto de subida?
a) zero
a) 80 N
b) uma
b) 60 N
c) duas
c) 30 N
d) três
d) 26 N
e) π
e) 36 N
Revisão Unichristus - Fı́sica

15. Considere as frases: 18. A esfera de 30 N e raio 60 cm, da figura abaixo,


encontra-se apoiada sobre um plano inclinado em
I. Numa luta de boxe, a luva atinge o rosto do opo- que o atrito é desprezı́vel. Seu equilı́brio é mantido
nente e seu rosto provoca dores na mão de quem pelo fio ideal, de 75 cm de comprimento, preso ao
aplicou o soco. centro e tracionado horizontalmente. A intensidade
II. Certa lei fı́sica justifica o uso do cinto de segu- da força tensora nesse fio é:
rança nos veı́culos.
III. Há uma proporcionalidade entre a força e a ace-
leração atuantes num corpo.

Pode-se associá-las com as leis de Newton:

A. Primeira lei de Newton ou Princı́pio da Inércia.


B. Segunda lei de Newton ou Princı́pio Fundamental a) 10 N
da Dinâmica. b) 20 N
C. Terceira lei de Newton ou Princı́pio da ação e c) 30 N
reação. d) 40 N
e) 50 N
A combinação correta é:
a) A–I; B–II; C–III 19. Em uma obra, para permitir o transporte de
b) A–I; B–III; C–II objetos para cima, foi montada uma máquina cons-
c) A–II; B–I; C–III tituı́da por uma polia, fios e duas plataformas, A e
d) A–II; B–III; C–I B, horizontais, todos de massas desprezı́veis, como
e) A–III; B–II; C–I mostra a figura. Um objeto de massa m = 225 kg,
colocado na plataforma A, inicialmente em repouso
16. Assinale a proposição correta: no solo, deve ser levado verticalmente para cima e
atingir um ponto a 4,5 m de altura, em movimento
a) A massa de um corpo na Terra é menor do uniformemente acelerado, num intervalo de tempo
que na Lua. de 3 s. A partir daı́, um sistema de freios passa
b) O peso mede a inércia de um corpo. a atuar, fazendo a plataforma A parar na posição
c) Peso e massa são sinônimos. onde o objeto será descarregado. Considerando g =
d) A massa de um corpo na Terra é maior do que 10 m/s², desprezando os efeitos do ar sobre o sis-
na Lua. tema e os atritos durante o movimento acelerado, a
e) O sistema de propulsão a jato funciona base- massa M, em kg, do corpo que deve ser colocado na
ado no princı́pio da ação e reação. plataforma B para acelerar para cima a massa m no
intervalo de 3 s é igual a:
17. Você empurra um livro sobre uma mesa horizon-
tal, comunicando-lhe certa velocidade inicial. Você
observa que, depois de abandonado, o livro desliza
aproximadamente 1 metro sobre a mesa, até parar.
Se a massa do livro fosse o dobro e se você o empur-
rasse, comunicando-lhe a mesma velocidade inicial,
ele deslizaria, até parar, aproximadamente:

a) 0,25 m.
b) 0,5 m.
c) 1 m.
d) 1,4 m. a) 275
e) 2 m. b) 285
c) 295
d) 305
e) 315
Revisão Unichristus - Fı́sica

20. Um automóvel de massa 800 kg, dirigido por 23. Um corpo de massa m desliza sobre o plano ho-
um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela rizontal, sem atrito ao longo do eixo AB, sob ação
parte mais baixa de uma depressão de raio 20 m com das forças F1 e F2 de acordo com a figura a seguir.
velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a A força F1 é constante, tem módulo igual a 10 N e
intensidade da força de reação que a pista aplica no forma com a vertical um ângulo θ = 30°. A força F2
veı́culo é (adote g = 10m/s²): varia de acordo com o gráfico a seguir:
( Dados: sen 30° = cos = 60° = 1/2.)
a) 231 512 N
b) 215 360 N
c) 1 800 N
d) 25 800 N
e) 24 000 N

21. Um balde de 400 g é suspenso por um fio ideal


que tem uma extremidade presa a um bloco de massa
12 kg. O trabalho realizado pelas forças para que o corpo
sofra um deslocamento de 0 a 4 m, em joules, vale:

a) 20
b) 47
c) 27
d) 50
e) 40

O conjunto está em repouso, quando se abre a 24. A figura a seguir representa um trecho de uma
torneira, que proporciona uma vazão de água (ρ = montanha-russa na qual os carrinhos foram proje-
1kg/L), constante e igual a 0,2 L/s. Sabendo-se que tados para que cada ocupante não experimente uma
o coeficiente de atrito estático entre o bloco e a su- força normal contra seu assento com intensidade maior
perfı́cie horizontal que o suporta é µe = 0, 4 e que do que 3,5 vezes seu próprio peso. Considerando que
a polia é ideal, esse bloco iniciará seu deslocamento os carrinhos tenham velocidade de 5 m/s no inı́cio
no instante imediatamente após: da descida e que os atritos sejam desprezı́veis, o me-
Dado: g = 10 m/s² nor raio de curvatura R que o trilho deve ter no seu
ponto mais baixo vale em m:
a) 22 s
b) 20 s
c) 18 s
d) 16 s
e) 14 s

22. Molas são dispositivos mecânicos utilizados em


automóveis para amortecer impactos causados pelo
movimento do veı́culo. Sabe-se que a força aplicada
por uma mola é proporcional ao deslocamento da
mesma em relação à posição de equilı́brio, o que re-
sulta na equação F = Kx. Essa lei, válida para qual- a) 25
quer deformação elástica, é conhecida como: b) 5
c) 3,5
a) Lei de Newton d) 40
b) Lei de Faraday e) 10
c) Lei de Gaga
d) Lei de Hooke
e) Lei de Biot-Savart
Revisão Unichristus - Fı́sica

25. Um corpo sujeito exclusivamente à ação de uma 28. Um asteroide, no espaço, está em repouso em
força F constante e igual a 24 N tem sua velocidade relação a um determinado referencial. Num certo
variada de 4 m/s para 10 m/s, após um percurso de instante ele explode em três fragmentos. Dentre os
7 m. Pode-se afirmar que a massa do corpo tem va- esquemas representados, assinale o único que pode
lor, em quilogramas, igual a: representar os vetores velocidades dos fragmentos do
asteroide logo após a explosão, em relação ao refe-
a) 1. rencial inicial.
b) 4.
c) 6.
d) 8.
e) 9.

26. Um corpo se movimenta de um ponto A para


um ponto B seguindo trajetórias diferentes, como in-
dicado na figura. Simbolizando o trabalho da força
peso por W, é correto afirmar que:

29. Um brinquedo muito simples de construir,


e que vai ao encontro dos ideais de redução, reuti-
lização e reciclagem de lixo, é retratado na figura
abaixo.

a) W1 > W2 > W3
b) W1 < W2 < W3
c) W1 = W2 = W3
d) W2 < W1 = W3
A brincadeira, em dupla, consiste em mandar o
e) N.D.A
bólido de 100 g, feito de garrafas plásticas, um para
o outro. Quem recebe o bólido mantém suas mãos
27. A ilustração abaixo representa um bloco de 2
juntas, tornando os fios paralelos, enquanto aquele
kg de massa, que é comprimido contra uma mola de
que o manda abre com vigor os braços, imprimindo
constante elástica k = 200 N/m.
uma força variável, conforme o gráfico abaixo.

Desprezando qualquer tipo de atrito, é correto


afirmar que, para que o bloco atinja o ponto B com
uma velocidade de 1,0 m/s, é necessário comprimir
Dessa forma, iniciando a brincadeira com o bólido
a mola em:
em um dos extremos do brinquedo, com velocidade
nula, a velocidade de chegada do bólido ao outro ex-
a) 0,90 cm
tremo, em m/s, é:
b) 90,0 cm
c) 0,81 m
a) 16
d) 81,0 cm
b) 20
e) 9,0 cm
c) 24
d) 28
e) 32
Revisão Unichristus - Fı́sica

30. Na figura a seguir, o peixe maior, de massa M 32. Dois corpos A e B, de massas 16M e M, res-
= 5,0 kg, nada para a direita a uma velocidade v = pectivamente, encontram-se no vácuo e estão sepa-
1,0 m/s e o peixe menor, de massa m = 1,0 kg, se rados de uma certa distância. Observa-se que um
aproxima dele a uma velocidade u = 8,0 m/s, para outro corpo, de massa m, fica em repouso quando
a esquerda. colocado no ponto P, conforme a figura.

x
A razão entre as distâncias indicadas é igual
y
a:
Despreze qualquer efeito de resistência da água.
Após engolir o peixe menor, o peixe maior terá uma a) 2
velocidade: b) 4
c) 6
a) de 0,50 m/s, para a esquerda. d) 8
b) de 1,0 m/s, para a esquerda. e) 16
c) nula.
d) de 0,50 m/s, para a direita. 33. A mola representada na figura está em equilı́brio,
e) de 1,0 m/s, para a direita. na posição horizontal, tem constante elástica k =
2, 0 · 103 N/m e peso desprezı́vel. O corpo suspenso
31. No começo do século XVII, foram formuladas pesa 5, 0 · 102 N .
as leis que regem o movimento dos planetas. Mais
tarde provadas por Isaac Newton, essas leis podem
ser resumidas como se segue:
I. Os planetas descrevem órbitas elı́pticas, com o
Sol em um dos focos;
II.O raio vetor que liga um planeta ao Sol des-
creve áreas iguais em intervalos de tempo iguais (lei
das áreas);
III. Os quadrados dos perı́odos de revolução são
proporcionais aos cubos das distâncias médias do Sol Neste caso, a deformação sofrida pela mola e a
aos planetas, isto é, T 2 = kR3 , em que k é uma tração exercida pelo fio são, respectivamente:
constante de proporcionalidade. √
Essas leis ganharam o nome do cientista que pri- a) 25cm e 500 √2N
meiro as enunciou e formulou, sendo portanto co- b) 30cm e 500√ 2N
nhecidas como: c) 25cm e 400 √2N
d) 20cm e 500 √2N
a) Leis de Newton e) 2,5cm e 500 2N
b) Leis de Brahe
c) Leis de Dalton
d) Leis de Kepler
e) Leis de Coulomb
Revisão Unichristus - Fı́sica

34. Deseja-se construir um móbile simples, com fios 36. A janela retangular de um avião, cuja cabine
de sustentação, hastes e pesinhos de chumbo. Os fios é pressurizada, mede 0,5 m por 0,25 m. Quando o
e as hastes têm peso desprezı́vel. A configuração está avião está voando a uma certa altitude, a pressão
demonstrada na figura abaixo. em seu interior é de, aproximadamente, 1,0 atm, en-
quanto a pressão ambiente fora do avião é de 0,60
atm. Nessas condições, a janela está sujeita a uma
força, dirigida de dentro para fora, igual ao peso, na
superfı́cie da Terra, da massa de:
a) 50 kg
b) 320 kg
c) 480 kg
d) 500 kg
O pesinho de chumbo quadrado tem massa 30 g, e) 750 kg
e os pesinhos triangulares têm massa 10 g. Para que Dados: 1 atm = 105 Pa = 105 N/m²; g = 10 m/s²
a haste maior possa ficar horizontal, qual deve ser a
distância horizontal x, em centı́metros? 37. No tubo em U da figura, de extremidades aber-
tas, encontram-se dois lı́quidos imiscı́veis, de densi-
a) 10 dades iguais a 0,80 g/cm³ e 1,0 g/cm³. O desnı́vel
b) 15 entre as superfı́cies livres dos lı́quidos é h = 2,0
c) 20 cm.
d) 30
e) 45

35. O estudo da hidrostática é fundamentado, prin-


cipalmente, em 3 princı́pios básicos, sendo eles:

I. A diferença de pressão entre dois pontos de um


fluido em equilı́brio é proporcional à densidade do
fluido, à gravidade e à diferença de altura entre es-
ses dois pontos; As alturas h1 e h2 são, respectivamente:
II. A pressão aplicada em um fluido em equilı́brio é
comunicada igualmente a todos os pontos do fluido. a) 4,0 cm e 2,0 cm.
III. Um corpo total ou parcialmente submerso em b) 8,0 cm e 4,0 cm.
um fluido em equilı́brio sofre a ação de uma força de c) 10 cm e 8,0 cm.
valor igual ao peso do fluido deslocado. d) 12 cm e 10 cm.
e) 8,0 cm e 10 cm.
Os princı́pios I, II e III estão associados, respecti-
vamente, aos nomes de:

a) Fermat, Pascal e Arquimedes


b) Pascal, Arquimedes e Stevin
c) Stevin, Pascal e Arquimedes
d) Arquimedes, Stevin e Pascal
e) Stevin, Arquimedes e Pascal
Revisão Unichristus - Fı́sica

38. Na figura, o bloco A, de volume V, encontra-se 40. Para recalibrar um velho termômetro com a es-
totalmente imerso num lı́quido de massa especı́fica cala totalmente apagada, um estudante o coloca em
3 equilı́brio térmico, primeiro, com gelo fundente e, de-
d, e o bloco B, de volume V, totalmente imerso
2 pois, com água em ebulição sob pressão atmosférica
2
num lı́quido de massa especı́fica d. Esses blocos normal. Em cada caso, ele anota a altura atingida
3
estão em repouso, sem tocar o fundo do recipiente, pela coluna de mercúrio: 10,0 cm e 30,0 cm, res-
presos por um fio de massa desprezı́vel, que passa pectivamente, medida sempre a partir do centro do
por polias que podem girar sem atrito. bulbo. A seguir, ele espera que o termômetro entre
em equilı́brio térmico com o laboratório e verifica
que, nessa situação, a altura da coluna de mercúrio
é de 18,0 cm. Qual a temperatura do laboratório na
escala Celsius desse termômetro?

a) 20 °C
b) 30 °C
c) 40 °C
d) 50 °C
e) 60 °C
A razão entre as massas dos blocos A e B é dada
41. As maiores temperaturas em nosso planeta
por:
estão no núcleo, chegando a mais de 4.000 °C. Acima
mB 2 do núcleo está o manto, a parte fluida do interior da
a) =
mA 3 Terra. A parte sólida que recobre a superfı́cie do pla-
mB neta é chamada de crosta. Considere os fenômenos
b) =1
mA descritos abaixo, sobre o fluxo de calor em diferentes
mB 6 regiões do planeta.
c) =
mA 5
mB 3 I. Calor é transferido do núcleo para as camadas
d) = mais rasas da Terra, o que provoca movimentação
mA 2
mB da massa fluida do manto.
e) =2 II. A temperatura da crosta aumenta com a profun-
mA
didade. A variação da temperatura com a profundi-
39. Sentimos calor ao sair na rua em um dia en- dade da crosta é chamada de gradiente geotérmico,
solado, e sentimos frio ao adentrar em um ambiente medido em °C/km. Na crosta, o calor se propaga
climatizado. No entanto, essas sensações térmicas das camadas sólidas de rocha mais profundas para
não constituem uma definição precisa para a tem- as de menor profundidade.
peratura, visto que a mesma temperatura pode cau- III. A superfı́cie da Terra é aquecida durante o dia
sar sensações térmicas distintas, dependendo da si- por uma quantidade de energia enorme que chega do
tuação. Assim, a definição precisa para temperatura Sol e se resfria à noite, liberando calor para a atmos-
está associada a uma medida do: fera.

a) Momento médio das partı́culas de um sistema; As descrições acima enfatizam três processos de trans-
b) Grau de agitação térmica das partı́culas; ferência de calor. Marque a alternativa com a cor-
c) Calor trocado entre as partı́culas de um corpo; respondência correta entre cada fenômeno descrito e
d) Energia das reações quı́micas que ocorrem em o respectivo processo de transferência de calor.
um corpo;
e) Não há definição precisa para temperatura, a) I - Condução; II - Convecção; III - Radiação.
visto que seu valores são arbitrários. b) I - Convecção; II - Radiação; III - Condução.
c) I - Radiação; II - Condução; III - Convecção.
d) I - Condução; II - Radiação; III - Convecção.
e) I - Convecção; II - Condução; III - Radiação.
Revisão Unichristus - Fı́sica

42. Suponha que uma determinada quantidade de 44. Um recipiente de vidro com capacidade de 1.000
calor ∆Q flua, em regime estacionário, através de cm³ contém 980 cm³ de glicerina, na temperatura de
uma barra de uma superfı́cie mantida à temperatura 20 °C. Aquecendo o conjunto até a temperatura θ,
θ1 , para a superfı́cie oposta mantida à temperatura verifica-se que a glicerina começa a transbordar (da-
θ2 , nas situações I e II, abaixo ilustradas. dos: coeficiente de dilatação volumétrica da glicerina
= 48, 0 · 10−5 °C −1 ; coeficiente de dilatação linear do
vidro = 9, 0 · 10−6 °C −1 ). Na escala Celsius, o valor
de θ é mais próximo de:

a) 120
b) 90
c) 80
d) 65
e) 25
A mesma quantidade de calor ∆Q gasta tempos
∆t1 e ∆t2 para atravessar a barra nas situações I e
∆t2 45. Uma modelo está permanentemente fazendo re-
II, respectivamente. A razão vale: gime da Somália, em que a média alimentar diária
∆t1
1 é de 1 580 calorias. Participou de uma festa em
a) que foram servidos irresistı́veis canapés de camarão.
4
Consultando a tabela de valores calóricos de cada
1
b) alimento, ela estimou que ingeriu 600 kcal a mais do
2 que devia. Então ela teve a seguinte ideia: “Se eu
c) 2 tomar água gelada a 6 °C, meu corpo vai consumir as
600 kcal, elevando a temperatura da água até 36 °C,
d) 4 e o excesso de água será naturalmente eliminado”.
Considere que a densidade da água é 1 g/mL e que o
e) 8 calor especı́fico da água é 1 cal/g °C. Quantos litros
de água ela deverá tomar?
43. Quer-se encaixar um rolamento cilı́ndrico, feito
de aço, em um mancal cilı́ndrico, feito de liga de a) 20 litros
alumı́nio. O coeficiente de dilatação linear da liga b) 16,6 litros
de alumı́nio vale 25, 0 · 10−6 °C −1 . À temperatura c) 9,8 litros
de 22 °C, o rolamento tem o diâmetro externo 0,1% d) 2 litros
maior que o diâmetro interno do mancal. A tempe- e) 1,6 litros
ratura mı́nima à qual o mancal deve ser aquecido,
para que o rolamento se encaixe, é: 46. Ao colocar sobre a placa que atinge maiores
temperaturas um corpo sólido de 75 g, foi detectada
a) 20 °C uma variação de temperatura em função do tempo
b) 40 °C conforme se ilustra no gráfico abaixo.
c) 42 °C
d) 60 °C
e) 62 °C

a) 1,00 cal/g°C
b) 0,75 cal/g°C
c) 1,25 cal/g°C
d) 1,50 cal/g°C
e) 3,75 cal/g°C
Revisão Unichristus - Fı́sica

47. Um estudante de fı́sica, ao nı́vel do mar, possui 50. A liofilização desempenha um papel de grande
um aquecedor de imersão de 420 W de potência e importância na indústria de alimentos e de medica-
o coloca dentro de uma panela contendo 2 litros de mentos, conferindo aos produtos uma maior estabi-
água a 20 °C. Supondo que 80% da energia dissipada lidade. Esta técnica é um processo de secagem por
seja absorvida pela água, o intervalo de tempo ne- meio da qual a água contida no produto é removida
cessário para que 20% dessa água seja vapori- zada a partir do congelamento do material hidratado, se-
será aproximadamente de: guido da sua sublimação sob pressão reduzida. O
processo de liofilização está baseado no diagrama
a) 1 h e 13 min de fases da água, a seguir, representado fora de es-
b) 1 h e 18 min cala.
c) 1 h e 25 min
d) 1 h e 30 min
e) 2 h e 10 min

Dados:
Calor especı́fico da água: 1,0 cal/g °C
Calor latente de vaporização da água: 540 cal/g
Densidade absoluta da água: 1,0 kg/L
1 cal = 4,2 J

48. Num calorı́metro, de capacidade térmica 70


cal/°C, contendo 100 g de água a 20 °C, são colo-
cados 100 g de gelo a -20 °C (dados: calor especı́fico
da água = 1,0 cal/g°C; calor especı́fico do gelo =
0,50 cal/g°C; calor latente de fusão do gelo = 80
cal/g). Quando atingido o equilı́brio, no interior do Com base no diagrama, considere as afirmativas
calorı́metro, tem-se: a seguir.

a) só gelo a 0 °C. I. Na região A, o produto encontra-se com a água


b) só água a 0 °C. no estado sólido.
c) 130 g de água e 70 g de gelo a 0 °C. II. Em qualquer ponto do trecho OF, após um certo
d) 150 g de água e 50 g de gelo a 0 °C. tempo, coexistem os estados sólido e vapor.
e) 170 g de água e 30 g de gelo a 0 °C. III. O processo de secagem do produto congelado
corresponde à sua passagem direta da região B para
49. As brisas marı́timas são correntes de ar que a região C.
surgem em regiões litorâneas e possuem dois sentidos IV. No ponto O, a temperatura de ebulição da água
possı́veis: do mar para a areia (durante o dia) e da coincide com a temperatura de congelamento.
areia para o mar (durante a noite). Essa diferença
nos sentidos das brisas marı́timas está relacionada Estão corretas apenas as afirmativas:
com:
a) I e III.
a) Transporte de calor via condução da praia b) I, II e III.
para o mar, durante o dia, e no sentido inverso du- c) I e IV.
rante a noite. d) II, III e IV.
b) Diferença entre os calores especı́ficos da areia e) II e IV.
e da água.
c) Diferença de pressão atmosférica entre o ar
acima da areia e o ar acima da água
d) Diferença de calor irradiado do Sol para a areia
e para a água.
e) Não é possı́vel explicar esse fenômeno.
Revisão Unichristus - Fı́sica

51. Antes de iniciar uma viagem, um motorista cui- 53. Um cilindro contém uma certa massa m0 de
dadoso calibra os pneus de seu carro, que estão à um gás a T0 = 7°C (ou 280 K) e pressão p0 . Ele pos-
temperatura ambiente de 27 °C, com uma pressão sui uma válvula de segurança que impede a pressão
de 30 lbf/pol². Ao final da viagem, para determi- interna de alcançar valores superiores a p0 . Se essa
nar a temperatura dos pneus, o motorista mede a pressão ultrapassar p0 , parte do gás é liberada para o
pressão deles e descobre que esta aumentou para 32 ambiente. Ao ser aquecido até T = 77 °C (ou 350 K),
lbf/pol². Se o volume dos pneus permanece inal- a válvula do cilindro libera parte do gás, mantendo
terado e se o gás no interior deles é ideal, o mo- a pressão interna no valor p0 . No final do aqueci-
torista determinou a temperatura dos pneus como mento, a massa de gás que permanece no cilindro é,
sendo: aproximadamente, de:

a) 17 °C a) 1,0 m0
b) 27 °C b) 0,8 m0
c) 37 °C c) 0,7 m0
d) 47 °C d) 0,5 m0
e) 57 °C e) 0,1 m0

52. Um gás ideal sofre o processo cı́clico mostrado 54. O gráfico abaixo mostra um gás ideal que se
no diagrama p x T, conforme figura abaixo. O ciclo dilata isobaricamente sob pressão de 10 N/m².
é composto pelos processos termodinâmicos a → b,
b → c e c → a.

Se o gás recebeu, durante o processo, 150 joules


Assinale entre as alternativas abaixo aquela que de calor, a variação da energia interna do gás e o
contém o diagrama p x V equivalente ao ciclo p x trabalho realizado no processo são respectivamente
T. iguais a:

a) 90 J e 60 J
b) 90 J e 80 J
c) 90 J e 40 J
d) 80 J e 120 J
e) 210 J e 60 J

55. ”É impossı́vel a construção de um dispositivo


que, por si só, isto é, sem intervenção do meio exte-
rior, consiga transferir calor de um corpo para outro
de temperatura mais elevada”.
O enunciado acima se refere à:

a) Primeira Lei da Termodinâmica


b) Primeira Lei de Ohm
c) Segunda Lei da Termodinâmica
d) Primeira Lei de Kepler
e) Terceira Lei da Termodinâmica
Revisão Unichristus - Fı́sica

56. Um cientista afirma ter construı́do uma máquina 58. Um determinado tipo de sensor usado para me-
térmica que trabalha entre as temperaturas T2 = dir forças, chamado de sensor piezoelétrico, é colo-
400K e T1 = 600K e que produz trabalho a uma cado em contato com a superfı́cie de uma parede,
taxa de 200 W. A quantidade de calor fornecida onde se fixa uma mola. Dessa forma, pode-se medir
pela fonte quente à máquina a cada ciclo é Q1 = a força exercida pela mola sobre a parede. Nesse con-
100J e sua frequência de trabalho é 4 ciclos por se- texto, um bloco, apoiado sobre uma superfı́cie hori-
gundo. Considere que o rendimento de uma máquina zontal, é preso a outra extremidade de uma mola de
τ
térmica é dado por η = , sendo τ o trabalho pro- constante elástica igual a 100 N/m, conforme ilus-
Q1 tração abaixo.
duzido pela máquina no ciclo, e que o rendimento
máximo de uma máquina térmica ocorre quando a
máquina opera segundo um ciclo de Carnot. Le-
vando em conta as informações dadas, pod-se con-
cluir que:
Nessa circunstância, fazendo-se com que esse bloco
a) esse feito não poderia ter ocorrido, pois con- descreva um movimento harmônico simples, observa-
traria a segunda lei da termodinâmica. se que a leitura do sensor é dada no gráfico a se-
b) esse feito não poderia ter ocorrido, pois con- guir.
traria a primeira e a segunda leis da termodinâmica.
c) esse feito não poderia ter ocorrido, pois con-
traria a primeira lei da termodinâmica.
d) essa máquina térmica poderia funcionar, pois
não contraria as leis da termodinâmica.
e) essa máquina térmica poderia funcionar, pois
não contraria o princı́pio de conservação de ener-
gia.

57. Para pequenas amplitudes a frequência de os-


cilação de um pêndulo simples f está relacionada ao
seu comprimento L e ao valor
r local da aceleração da
1 L Com base nessas informações é correto afirmar
gravidade g por: f = que a velocidade máxima atingida pelo bloco, em
2π g
Portanto um relógio de pêndulo tı́pico deverá: m/s, é de:

a) diminuir seu perı́odo para qualquer variação a) 0,1


da temperatura ambiente. b) 0,2
b) atrasar nos dias frios. c) 0,4
c) manter sua frequência inalterada sob qualquer d) 0,8
variação de temperatura, pois a temperatura não e) 1,0
aparece na fórmula acima.
d) aumentar seu perı́odo para qualquer variação 59. Quanto à refração e reflexão de ondas, pode-
da temperatura ambiente. se afirmar que uma propriedade comum a ambas as
e) atrasar, se for conduzido para locais de maior situações é que:
altitude.
a) a fase não pode variar porque a velocidade não
varia.
b) o comprimento de onda sempre diminui.
c) a fase pode variar devido à variação da frequência.
d) o comprimento de onda se mantém constante.
e) a frequência da onda se mantém constante.
Revisão Unichristus - Fı́sica

60. O gráfico abaixo mostra a elongação em função 63. Todo corpo capaz de vibrar ou oscilar tem
do tempo para um movimento harmônico simples frequência natural de oscilação, quer seja ele uma
lâmina de aço, um copo de vidro, um automóvel,
quer seja uma ponte. Se uma fonte oscilante ti-
ver a mesma frequência que a frequência natural de
um corpo, este pode atingir o colapso. Foi o que
aconteceu com a ponte de Tacoma em 1940, nos Es-
tados Unidos, levando-a quebrar-se, conforme ilus-
trado abaixo.

Portanto, os módulos da velocidade e aceleração


máximas para esse movimento, em unidades SI, são,
respectivamente:

π π2
a) e
2 2
π π
b) e
2 4
π
c) π e
2
π2 Sobre este fenômeno, é correto afirmar:
d) π e
2
a) Não há relação alguma entre as frequências da
π π2
e) e fonte oscilante e a frequência natural do corpo, que
4 2
possa ocasionar o colapso.
61. Um funcionário de um banco surpreende-se ao b) É devido à superposição de ondas que a frequência
ver a porta da caixa-forte entreaberta e, mesmo sem da fonte oscilante pode atingir a frequência natural
poder ver os assaltantes no seu interior, ouve a con- do corpo, e este entrar em colapso.
versa deles. A escuta é possı́vel graças à combinação c) É devido à interferência das ondas que a frequência
dos fenômenos fı́sicos de: da fonte oscilante pode atingir a frequência natural
do corpo, e este entrar em colapso.
a) interferência e reflexão. d) Quando a fonte oscilante tem frequência igual
b) refração e dispersão. à frequência natural do corpo, este entra em res-
c) difração e reflexão. sonância.
d) interferência e dispersão. e) O colapso acontece devido ao efeito Doppler.
e) difração e refração.
64. Um trem se aproxima, apitando, a uma velo-
62. Sabe-se que a luz é composta por um campo cidade de 10 m/s em relação à plataforma de uma
magnético e um campo elétrico oscilantes, e que a estação. A frequência sonora do apito é 1,0 kHz,
direção de propagação é perpendicular à direção de como medida pelo maquinista. Considerando a velo-
vibração, tratando-se, portanto, de uma onda ele- cidade do som no ar como 330 m/s, podemos afirmar
tromagnética transversal. Podemos comprovar isso que um passageiro parado na plataforma ouviria o
pelo fato de a luz sofrer o fenômeno de: som com um comprimento de onda de:

a) refração. a) 0,32 m
b) reflexão. b) 0,33 m
c) difração. c) 0,34 m
d) polarização. d) 33 m
e) espalhamento. e) 340 m
Revisão Unichristus - Fı́sica

65. A figura mostra uma corda de densidade linear


igual a 1 g/m, que passa por uma roldana. A sua
extremidade esquerda está presa a um vibrador e, na 67. Quando uma estrela ou galáxia se afasta da
extremidade direita, pendura-se um corpo de massa Terra, nota-se que a frequência captada da luz se
M. desvia para o vermelho. O efeito contrário ocorre
quando uma estrela ou galáxia se aproxima do nosso
planeta. Registros de observações astronômicas re-
alizadas em diversas partes do mundo comprovam
que a maioria das estrelas sofre desvio para o ver-
melho. Isso significa dizer que essas estrelas estão
se afastando da Terra, ou seja, que o universo está
em expansão (como se suas partes fossem compo-
nentes de algo que explodiu). Outras teorias estão
sendo analisadas, mas esta parece ser uma das maio-
res evidências da ocorrência do Big-Bang há bilhões
Nessa situação, quando a distância L, entre o vi-
de anos. Pode-se afirmar que o fenômeno fı́sico que
brador e a roldana, for 0,5 m e a vibração estiver
melhor descreve a situação acima descrita é o:
na frequência de 200 Hz, a corda vibrará no modo
fundamental. Com base nesses dados, e sendo g =
a) Efeito Joule.
10 m/s², o valor de M deve ser igual a:
b) Princı́pio de Pascal.
c) Efeito Doppler.
a) 3 kg
d) Efeito Cerenkov.
b) 4 kg
e) Princı́pio de Arquimedes.
c) 5 kg
d) 6 kg
68. Para medir a frequência de uma onda sonora,
e) 7 kg
utiliza-se um tubo de secção reta circular, provido
de um êmbolo, contendo partı́culas leves que acom-
66. Num tanque de ondas, duas fontes F1 e F2
panham as vibrações da onda, indicando a formação
oscilam com a mesma frequência e sem diferença de
de ventres e nós. A figura abaixo mostra a situação
fase, produzindo ondas que se superpõem no ponto
em que a posição do êmbolo permite a formação de
P, como mostra a figura.
ondas estacionárias no interior do tubo. Conside-
rando a velocidade do som no ar, dentro do tubo,
340 m/s e o comprimento efetivo do tubo 60 cm, a
frequência do som, em Hz, é:

A distância entre F1 e P é de 80 cm e entre F2 e


P é de 85 cm. Para qual dos valores de comprimento
de onda das ondas produzidas por F1 e F2 ocorre um
mı́nimo de intensidade (interferência destrutiva) no a) 145
ponto P? b) 375
c) 425
a) 1,0 cm d) 565
b) 2,5 cm e) 635
c) 5,0 cm
d) 10 cm
e) 25 cm
Revisão Unichristus - Fı́sica

69. A faixa central e o lema ORDEM E PRO- 72. Uma mulher, em pé, enquanto retoca a ma-
GRESSO de uma bandeira brasileira se apresenta- quiagem, observa os detalhes ampliados do seu rosto
riam, respectivamente, nas cores: diante de um espelho esférico. Quanto ao tipo de es-
pelho usado e a distância entre a pessoa e o espelho,
I. branca e verde, se a bandeira fosse iluminada com é correto afirmar:
luz solar.
II. amarela e negra, se a bandeira fosse iluminada a) Convexo; menor que a distância focal do es-
com luz monocromática amarela. pelho.
III. totalmente verde, se a bandeira fosse iluminada b) Convexo; maior que a distância focal do espe-
com luz monocromática verde. lho.
Com relação às afirmações, podemos dizer que: c) Côncavo; igual à distância focal do espelho.
d) Côncavo; menor que a distância focal do es-
a) apenas I é correta. pelho.
b) apenas I e II são corretas. e) Côncavo; maior que a distância focal do espe-
c) apenas I e III são corretas. lho.
d) todas são corretas.
e) todas são incorretas. 73. Um lápis de altura 16 cm encontra-se diante
de um espelho esférico convexo, com distância focal
70. Um estudante pretende observar inteiramente de valor absoluto 40 cm. A imagem do lápis tem a
uma árvore de 10,80 m de altura, usando um es- mesma orientação deste e altura igual a 3,2 cm. A
pelho plano de 80,0 cm. O estudante consegue seu que distância do espelho encontra-se o lápis?
objetivo quando o espelho está colocado a 5,0 m de
distância da árvore. A distância mı́nima entre o es- a) 10 cm
pelho e o estudante é: b) 20 cm
c) 40 cm
a) 0,40 m d) 140 cm
b) 0,20 m e) 160 cm
c) 0,80 m
d) 0,50 m 74. A figura abaixo representa um objeto à frente
e) 0,60 m de um espelho esférico convexo de raio de curva-
tura de 60 cm. Se esse objeto está em repouso a
71. Um espelho plano E está fixo em uma pa- 20 cm do vértice sobre o eixo principal do espe-
rede vertical, de modo que sua borda inferior dista lho e, em seguida, oscila em torno da posição ini-
50 cm do piso, conforme mostrado na figura. cial com amplitude de 10 cm, então as máximas
distâncias à direita e à esquerda em relação à ima-
gem inicial serão, respectivamente, em cm, iguais
a:

A que altura mı́nima sobre o piso deve estar o


olho do observador para que ele possa ver seus pés
no espelho?

a) 50 cm a) 3,0 e 4,5
b) 100 cm b) 3,0 e 7,5
c) 150 cm c) 4,5 e 7,5
d) 160 cm d) 7,5 e 12
e) 200 cm e) 12 e 15
Revisão Unichristus - Fı́sica

75. Uma barra AB de 60 cm é colocada vertical- 77. Um datiloscopista munido de uma lupa ana-
mente no interior de uma cuba, contendo água de lisa uma impressão digital. Sua lupa é constituı́da
ı́ndice de refração igual a 4/3, ficando com a extre- por uma lente convergente com distância focal de 10
midade A a 15 cm da superfı́cie, conforme a figura cm. Ao utilizá-la, ele vê a imagem virtual da im-
abaixo. (Considere o ı́ndice de refração do ar igual pressão digital aumentada de 10 vezes em relação ao
a 1.) tamanho real. Com base nesses dados, assinale a al-
ternativa correta para a distância que separa a lupa
da impressão digital.

a) 9,0 cm
b) 20,0 cm
c) 10,0 cm
d) 15,0 cm
e) 5,0 cm

78. O Sr. Gervásio tinha mais de 50 anos de idade


e percebeu que encontrava dificuldade para ler com
nitidez textos que estavam próximos de seus olhos.
Nessas condições, o comprimento da barra AB, Certa vez, resolveu fazer um teste: pediu à sua es-
vista por um observador posicionado conforme a fi- posa que segurasse um jornal verticalmente à sua
gura, é: frente e foi aproximando-se, tentando ler o que es-
tava escrito. Quando chegou a 80 cm de distância
a) 11,25 cm do jornal, percebeu que, se continuasse a se aproxi-
b) 56,25 cm mar, sentiria dificuldade para ler com nitidez. Con-
c) 45 cm siderando normal a visão nı́tida a partir de 25 cm
d) 75 cm dos olhos, pode-se afirmar que, para tornar normal
e) 48,75 cm a visão do Sr. Gervásio para objetos próximos, ele
deve usar lentes corretivas:
76. As fibras óticas representaram uma revolução
na forma de transmitir informações. Com o sistema a) divergentes, com vergência de 21,25 di.
de fibra ótica, mais dados são enviados através de b) divergentes, com vergência de 21,00 di.
distâncias mais longas, com menor número de fios, c) convergentes, com vergência de 0,25 di.
ausência de interferências eletromagnéticas, além de d) convergentes, com vergência de 0,80 di.
se tornar mais vantajoso economicamente. O uso da e) convergentes, com vergência de 2,75 di.
fibra ótica tem se popularizado cada dia mais, desde
iluminação de piscinas até exames para examinar o 79. Três esferas de metal idênticas A, B e C estão
interior de uma artéria de um paciente com a in- carregadas com cargas -3Q, 2Q e 8Q, respectiva-
trodução de feixes de fibra ótica. A comunicação mente. A esfera C é colocada em contato com a
por fibra se realiza através da propagação do si- esfera B e depois afastada. A seguir, a esfera C é co-
nal, obedecendo a um importante fenômeno da ótica locada em contato com a esfera A e depois afastada.
geométrica: Qual a carga final nas esferas A, B e C, respectiva-
mente?
a) Dispersão interna total.
b) Dispersão. a) -3Q, 2Q, 8Q
c) Absorção. b) 1Q, 5Q, 1Q
d) Absorção interna total. c) 1Q, 2Q, 6Q
e) Reflexão interna total. d) -1Q, 5Q, 5Q
e) -3Q, 2Q, 6Q
Revisão Unichristus - Fı́sica

80. Duas cargas puntiformes positivas, 2Q e Q, 82. Uma gotı́cula de óleo, de massa m = 9, 6 · 10−15
encontram-se no vácuo distantes de 3L. Uma ter- kg e carregada com carga elétrica q = −3, 2·10−19 C,
ceira carga puntiforme positiva q é colocada a res- cai verticalmente no vácuo. Num certo instante,
pectivas distâncias 2L e L das cargas 2Q e Q (ver liga-se nessa região um campo elétrico uniforme, ver-
figura). tical e apontando para baixo. O módulo desse campo
elétrico é ajustado até que a gotı́cula passe a cair
com movimento retilı́neo e uniforme. Nessa situação,
qual o valor do módulo do campo elétrico? (dado: g
= 10 m/s²)

Denotando por k a constante elétrica no vácuo, a) 3, 0 · 105 N/C


a força elétrica em q: b) 2, 0 · 107 N/C
c) 5, 0 · 103 N/C
a) tem módulo kQq/(2L²) e sentido de q para Q. d) 8, 0 · 103 N/C
b) tem módulo kQq/L² e sentido de q para Q. e) 2, 0 · 109 N/C
c) tem módulo kQq/(2L²) e sentido de q para
2Q. 83. Assinale a alternativa correta em relação às
d) tem módulo kQq/L² e sentido de q para 2Q. superfı́cies equipotenciais:
e) é nula.
a) O trabalho realizado pela força elétrica sobre
81. Uma carga pontual positiva é lançada com ve- uma carga que se desloca em cima de uma superfı́cie
locidade v0 no campo elétrico representado por suas equipotencial é sempre positivo.
linhas de força como mostra a figura. b) A tensão elétrica em Volts tem valor nulo em
toda a extensão de uma linha equipotencial.
c) O trabalho realizado pela força elétrica sobre
uma carga de sinal negativo será negativo, e o tra-
balho realizado sobre cargas de sinal positivo será
positivo.
d) O módulo do trabalho realizado pela força
elétrica sobre uma carga elétrica, independentemente
do seu sinal, sempre será igual a zero.
e) As linhas de campo elétrico são sempre tan-
genciais às superfı́cies equipotenciais.

84. Uma partı́cula, com carga elétrica q = 2 · 10−9


Então: C, é liberada do repouso numa região onde existe
um campo elétrico externo. Após se afastar alguns
a) nos pontos A e B a carga possui acelerações centı́metros da posição inicial, a partı́cula já adqui-
iguais. riu uma energia cinética, dada por Ec = 4 · 10−6
b) a aceleração da carga no ponto A é menor que J. Qual a diferença de potencial entre essas duas
no ponto B. posições?
c) a aceleração da carga no ponto A é maior que
no ponto B. a) -2 kV
d) a velocidade da carga em A é maior que a b) +4 kV
velocidade em B. c) -4 kV
e) a velocidade da carga é a mesma em A e em d) +2 kV
B. e) 0
Revisão Unichristus - Fı́sica

85. Atualmente há um número cada vez maior de 88. Dois resistores iguais estão ligados em série a
equipamentos elétricos portáteis e isto tem levado a uma tomada de 110 V e dissipam ao todo 550 W.
grandes esforços no desenvolvimento de baterias com Observe as figuras a seguir.
maior capacidade de carga, menor volume, menor
peso, maior quantidade de ciclos e menor tempo de
recarga, entre outras qualidades. Outro exemplo de
desenvolvimento, com vistas a recargas rápidas, é o
protótipo de uma bateria de ı́on-lı́tio, com estrutura
tridimensional. Considere que uma bateria, inicial-
mente descarregada, é carregada com uma corrente
média Im = 3,2 A até atingir sua carga máxima de
Q = 0,8 Ah. O tempo gasto para carregar a bateria A potência total dissipada por esses mesmos re-
é de: sistores, se são ligados em paralelo a uma tomada de
220 V, é igual a:
a) 240 minutos.
b) 90 minutos. a) 550 W
c) 15 minutos. b) 4.400 W
d) 4 minutos. c) 1.100 W
e) 1 minuto. d) 2.200 W
e) 8.800 W
86: Para a transmissão de energia elétrica, constrói-
se um cabo composto por 7 fios de uma liga de cobre 89. Num chuveiro elétrico há, de modo geral, dois
de área de secção transversal 10 mm2 cada um, como resistores internos iguais que podem ser usados iso-
mostra a figura. ladamente, em série ou em paralelo, resultando em
diferentes nı́veis de aquecimento. Além disso, a potência
dissipada num resistor é diretamente proporcional ao
quadrado da tensão elétrica aplicada e inversamente
proporcional à sua resistência. Considerando que a
tensão elétrica a que está submetido o chuveiro não
pode ser variada, é correto afirmar:

A resistência desse cabo, a cada quilômetro, é: a) O menor aquecimento corresponde à situação
na qual a corrente elétrica passa por apenas um re-
a) 2,1 Ω sistor.
b) 1,8 Ω b) O aquecimento intermediário corresponde à
c) 1,2 Ω situação na qual a corrente elétrica passa por uma
d) 0,6 Ω associação em série dos dois resistores.
e) 0,3 Ω c) O maior aquecimento corresponde à situação
Dado: resistividade da liga de cobre = 2, 1 · 10−2 Ω · na qual a corrente elétrica passa por uma associação
mm2 /m em paralelo dos dois resistores.
d) O aquecimento intermediário corresponde à
87. Quando ligamos um eletrodoméstico, percebe- situação na qual a corrente elétrica passa por uma
mos que o aparelho para a ficar quente conforme vai associação em paralelo dos dois resistores.
passando o tempo. Isso ocorre devido a colisão en- e) O maior aquecimento corresponde à situação
tre as cargas durante a passagem da corrente. Esse na qual a corrente elétrica passa por uma associação
fenômeno recebe o nome de: em série dos dois resistores.

a) Efeito Thompson
b) Efeito Joule
c) Efeito Fotoelétrico
d) Efeito Doppler
e) Efeito Maria da Penha
Revisão Unichristus - Fı́sica

90. Numa determinada residência a conta de luz 92. No circuito abaixo, o amperı́metro e o voltı́metro
indica que o consumo de energia elétrica mensal foi são ideais. O voltı́metro marca 1,5 V quando a chave
de 400 kWh, com um custo de R$ 120,00. Sabe- K está aberta.
se que nessa residência existem duas crianças que
brincam juntas todos os dias, 3 horas diárias, com
um videogame que tem potência média de 20 W. A
porcentagem equivalente ao gasto de energia mensal
com o videogame e o custo mensal dessa parcela de
energia são, respectivamente, iguais a:

a) 0,45% e R$ 0,54.
b) 0,50% e R$ 0,60.
c) 2,67% e R$ 3,20. Fechando-se a chave K o amperı́metro marcará:
d) 5,00% e R$ 6,00.
e) 10,0% e R$ 12,00. a) 0 mA
b) 7,5 mA
91. Um bateria de fem 12 V, com resistência in- c) 15 mA
terna ri = 20Ω, alimenta o condutor cilı́ndrico mos- d) 100 mA
trado na figura. e) 200 mA

93. 05. No circuito elétrico abaixo a resistência


interna da bateria é Rin = 1Ω.

Sabendo-se que a leitura no miliamperı́metro, de


resistência interna desprezı́vel, é de 100 mA, po-
demos afirmar que a resistividade do condutor cilı́ndrico
é de:
Qual é a leitura correta do amperı́metro ideal A
a) 0,25 Ω· cm e do voltı́metro ideal V, respectivamente?
b) 1,00 Ω· cm
c) 25 Ω· cm a) 1 mA e 1 mV.
d) 100 Ω· cm b) 1 A e 1 V.
e) 250 Ω· cm c) 2 A e 1 V.
d) 10 A e 5 V.
e) 12 A e 6 V.
Revisão Unichristus - Fı́sica

94. Um catálogo de fábrica de capacitores des- 97. Considere dois condutores retilı́neos muito lon-
creve um capacitor de 25 V de tensão de trabalho gos, percorridos por correntes elétricas de in tensi-
e de capacitância 22.000 µF. Se a energia armaze- dades constantes, dispostas perpendicularmente ao
nada nesse capacitor se descarrega num motor sem plano do papel com os sentidos de corrente indica-
atrito arranjado para levantar um tijolo de 0,5 kg de dos na figura a seguir.
massa, a altura alcançada pelo tijolo é aproximada-
mente:

a) 1 km
b) 1,4 m
c) 2 mm
d) 10 cm
e) 20 cm O condutor percorrido pela corrente elétrica i1
(Dado: g = 10 m/s²) produz em A um campo magnético cujo vetor indução
magnética tem intensidade B1 . O campo magnético
95. Ao aproximarmos uma bússola de um fio por resultante em A, pela ação i1 e i2 , é nulo. O campo
onde passa uma corrente, percebemos que o ponteiro magnético resultante em C, pela ação de i1 e i2 , tem
da bússola passa a mudar de direção. Isso ocorre um vetor indução magnética de intensidade:
devido ao fato de que toda corrente elétrica cria um
campo magnético na região ao seu redor, que passa a) zero
a interagir com a agulha magnetizada da bússola. b) B1
Esse fenômeno foi primeiro notado na: c) 2B1
d) 3B1
a) Experiência de Dalton e) 4B1
b) Experiência de Hamilton
c) Experiência de Ampère 98. Os eletroı́mãs, formados por solenoides percor-
d) Experiência de Faraday ridos por correntes elétricas e um núcleo de ferro, são
e) Experiência de Oersted utilizados por guindastes eletromagnéticos, os quais
servem para transportar materiais metálicos pesa-
96. Analise as afirmações abaixo em relação à força dos. Um engenheiro, para construir um eletroı́mã,
magnética sobre uma partı́cula carregada em um utiliza um bastão cilı́ndrico de ferro de 2,0 metros de
campo magnético. comprimento e o enrola com um fio dando 4 × 106
voltas. Ao fazer passar uma corrente de 1,5 A pelo
I. Pode desempenhar o papel de força centrı́peta. fio, um campo magnético é gerado no interior do so-
II. É sempre perpendicular à direção de movimento. lenoide, e a presença do núcleo de ferro aumenta em
III. Nunca pode ser nula, desde que a partı́cula es- 1 000 vezes o valor desse campo.
teja em movimento.
IV. Pode acelerar a partı́cula, aumentando o módulo Adotando para a constante µ0 o valor 4π × 107 T
de sua velocidade. m/A, é correto afirmar que, nessas circunstâncias, o
valor da intensidade do campo magnético, no inte-
Assinale a alternativa correta. rior do cilindro de ferro, em tesla, é:

a) Somente II é verdadeira. a) 24π × 102


b) Somente IV é verdadeira. b) 12π × 102
c) Somente I e II são verdadeiras. c) 6π × 102
d) Somente II e III são verdadeiras. d) 3π × 102
e) Somente I e IV são verdadeiras. e) π × 102
Revisão Unichristus - Fı́sica

99. Um fio AC, de 20 cm de comprimento, está po- 100. Um dispositivo usado para medir a veloci-
sicionado na horizontal, em repouso, suspenso por dade de bicicletas é composto de um pequeno ı́mã
uma mola isolante de constante elástica k, imerso preso a um dos raios e uma bobina fixa no garfo.
num campo magnético uniforme horizontal B = 0,5 Esta é ligada por fios condutores a um mostrador
T, conforme mostra a figura. preso ao guidão, conforme representado na figura
abaixo.

Sabendo-se que a massa do fio é m = 10 g e que


a constante da mola é k = 5 N/m, a deformação so-
frida pela mola, quando uma corrente i = 2 A passar
pelo fio, será de:
A cada giro da roda, o ı́mã passa próximo à bo-
bina, gerando um pulso de corrente que é detectado e
a) 3 mm
processado pelo mostrador. Assinale, entre as alter-
b) 4 mm
nativas abaixo, a que explica a geração deste pulso
c) 5 mm
de corrente na bobina.
d) 6 mm
e) 20 mm
a) A passagem do ı́mã próximo à bobina produz
Adote g = 10 m/s².
uma variação do fluxo do campo magnético na bo-
bina que, de acordo com a lei de Faraday-Lenz, gera
o pulso de corrente.
b) Por estar em movimento circular, o ı́mã está
acelerado, emitindo raios X, que são detectados pela
bobina, gerando o pulso de corrente.
c) Na passagem do ı́mã próximo à bobina, devido
à lei de Coulomb, elétrons são emitidos pelo ı́mã e
absorvidos pela bobina, gerando o pulso de corrente.
d) A passagem do ı́mã próximo à bobina produz
uma variação do fluxo do campo elétrico na bobina
que, de acordo com a lei de Ampère, gera o pulso de
corrente.
e) Devido à lei de Ohm, a passagem do ı́mã próximo
à bobina altera sua resistência, gerando o pulso de
corrente.
Revisão Unichristus - Fı́sica

Gabarito 51. d
1. c 52. b
2. c 53. b
3. b 54. a
4. b 55. c
5. d 56. a
6. b 57. e
7. a 58. a
8. b 59. e
9. d 60. d
10. c 61. c
11. c 62. d
12. b 63. d
13. d 64. a
14. d 65. b
15. d 66. b
16. e 67. c
17. c 68. c
18. d 69. d
19. a 70. a
20. d 71. b
21. a 72. d
22. d 73. e
23. b 74. a
24. a 75. c
25. b 76. e
26. c 77. a
27. b 78. e
28. d 79. b
29. c 80. a
30. a 81. b
31. d 82. a
32. b 83. d
33. a 84. a
34. c 85. c
35. c 86. a
36. d 87. b
37. c 88. e
38. b 89. c
39. b 90. a
40. c 91. c
41. e 92. c
42. d 93. c
43. e 94. b
44. d 95. e
45. a 96. c
46. a 97. e
47. b 98. b
48. c 99. e
49. b 100. d
50. d
Revisão Unichristus - Fı́sica

RELATÓRIO PROVAS UNICHRISTUS (2017-2022)

Dinâmica: 39 questões (17,8%)


Leis de Newton - Trabalho e Energia - Impulso e Quantidade de Movimento - Gravitação
Questões de revisão: 13 a 32

Termologia: 37 questões (16,9%)


Temperatura - Calor e Propagação do Calor - Gases - Termodinâmica
Questões de revisão: 39 a 56

Oscilações: 29 questões (13,2%)


MHS - Ondas - Acústica
Questões de revisão: 57 a 68

Eletrodinâmica: 28 questões (12,8%)


Corrente Elétrica - Circuitos Elétricos
Questões de revisão: 85 a 94

Ótica: 22 questões (10,0%)


Reflexão da Luz - Refração da Luz - Olho Humano
Questões de revisão: 69 a 78

Cinemática: 21 questões (9,6%)


MU e MUV - MCU - Lançamento Oblı́quo
Questões de revisão: 03 a 12

Magnetismo: 15 questões (6,8%)


Força Magnética - Campo Magnético - Indução Magnética
Questões de revisão: 95 a 100

Eletrostática: 12 questões (5,8%)


Eletrização - Força Elétrica - Campo Elétrico - Potencial Elétrico
Questões de revisão: 79 a 84

Hidrostática: 8 questões (3,7%)


Pressão Em Fluidos - Empuxo - Prensa Hidráulica
Questões de revisão: 35 a 38

Estática: 5 questões (2,3%)


Estática do Ponto Material e do Corpo Extenso
Questões de revisão: 33 e 34

Vetores: 2 questões (0,9%)


Operação com Vetores - Grandezas Vetoriais
Questões de revisão: 01 e 02

Fı́sica Moderna: 1 questão (0,5%)


Revisão Unichristus - Fı́sica
Revisão Unichristus - Fı́sica
Revisão Unichristus - Fı́sica

Você também pode gostar