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01. A figura em escala mostra os vetores desloca- 04. O submarino navegava com velocidade cons-
mento de uma formiga, que, saindo do ponto A, che- tante, nivelado a 150 m de profundidade, quando o
gou ao ponto B, após 3 minutos e 20s. O módulo do capitão decide levar lentamente a embarcação à tona
vetor velocidade média do movimento da formiga, sem, contudo, abandonar o movimento à frente. Co-
nesse trajeto, foi de: munica a intenção ao timoneiro, que procede ao es-
vaziamento dos tanques de lastro, controlando-os de
tal modo que a velocidade de subida da nave fosse
constante.
a) 0,15 cm/s
Se a velocidade horizontal antes da manobra era
b) 0,20 cm/s
de 18,0 km/h e foi mantida, supondo que a subida te-
c) 0,25 cm/s
nha se dado com velocidade constante de 0,9 km/h,
d) 0,30 cm/s
o deslocamento horizontal que a nave realizou, do
e) 0,40 cm/s
momento em que o timoneiro iniciou a operação até
o instante em que a nau chegou à superfı́cie foi, em
02. A figura apresenta uma “árvore vetorial” cuja
metro, de:
resultante da soma de todos os vetores representados
tem módulo, em cm, igual a:
a) 4800
b) 3000
c) 2500
d) 1600
e) 1200
a) 30 m a) 800 m
b) 70 m b) 900 m
c) 100 m c) 1,00 km
d) 140 m d) 1,10 km
e) 210 m e) 1,20 km
Revisão Unichristus - Fı́sica
06. O engavetamento é um tipo comum de acidente 08. Um pequeno corpo é abandonado do repouso,
que ocorre quando motoristas mantêm uma curta no ponto A, situado a uma altura h, e atinge o solo
distância do carro que se encontra à sua frente e este com uma velocidade de módulo v. Em seguida, o
último repentinamente diminui sua velocidade. Em mesmo corpo é disparado verticalmente para cima,
um trecho retilı́neo de uma estrada, um automóvel e ao longo da mesma trajetória descrita anteriormente,
o caminhão, que o segue, trafegam no mesmo sentido com uma velocidade inicial de módulo igual a 2v.
e na mesma faixa de trânsito, desenvolvendo, ambos, Despreza-se a resistência do ar. Ao atingir o ponto
velocidade de 108 km/h. Num dado momento, os A, o módulo da velocidade do corpo é:
motoristas veem um cavalo entrando na pista. As- √
sustados, pisam simultaneamente nos freios de seus a) v √5
veı́culos aplicando, respectivamente, acelerações de b) v √3
intensidades 3 m/s² e 2 m/s². 3
c) v
Supondo desacelerações constantes, a distância √3
inicial mı́nima de separação entre o para-choque do 5
d) v
carro (traseiro) e o do caminhão (dianteiro), sufici- 5
ente para que os veı́culos parem, sem que ocorra uma e) zero
colisão, é, em m, de:
09. Uma bola é chutada a partir de um ponto de
a) 50 uma região plana e horizontal, onde o campo gravi-
b) 75 tacional é considerado uniforme, segundo a direção
c) 100 vertical descendente. A trajetória descrita pela bola
d) 125 é uma parábola, |⃗g | = 10 m/s² e a resistência do ar
e) 150 é desprezı́vel.
a) 30 a) 15°
b) 42 b) 30°
c) 54 c) 45°
d) 68 d) 50°
e) 72 e) 75°
Revisão Unichristus - Fı́sica
10. Em uma bicicleta, a transmissão do movimento 12. A correnteza de um rio tem velocidade cons-
das pedaladas se faz através de uma corrente, aco- tante de 3,0 m/s em relação às margens. Um barco,
plando um disco dentado dianteiro (coroa) a um que se movimenta com velocidade constante de 5,0
disco dentado traseiro (catraca), sem que haja des- m/s em relação à água, atravessa o rio, indo em linha
lizamento entre a corrente e os discos. A catraca, reta, de um ponto A a outro ponto B, situado ime-
por sua vez, é acoplada à roda traseira de modo que diatamente à frente, na margem oposta. Sabendo-
as velocidades angulares da catraca e da roda se- se que a direção AB é perpendicular à velocidade
jam as mesmas (ver a seguir figura representativa da correnteza, pode-se afirmar que a velocidade do
de uma bicicleta). Em uma corrida de bicicleta, o barco em relação às margens é de:
ciclista desloca-se com velocidade escalar constante,
mantendo um ritmo estável de pedaladas, capaz de a) 2,0 m/s
imprimir no disco dianteiro uma velocidade angular b) 4,0 m/s
de 4 rad/s, para uma configuração em que o raio da c) 5,0 m/s
coroa é 4R, o raio da catraca é R e o raio da roda é d) 5,8 m/s
0,5 m. e) 8,0 m/s
a) 0,25 m.
b) 0,5 m.
c) 1 m.
d) 1,4 m. a) 275
e) 2 m. b) 285
c) 295
d) 305
e) 315
Revisão Unichristus - Fı́sica
20. Um automóvel de massa 800 kg, dirigido por 23. Um corpo de massa m desliza sobre o plano ho-
um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela rizontal, sem atrito ao longo do eixo AB, sob ação
parte mais baixa de uma depressão de raio 20 m com das forças F1 e F2 de acordo com a figura a seguir.
velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a A força F1 é constante, tem módulo igual a 10 N e
intensidade da força de reação que a pista aplica no forma com a vertical um ângulo θ = 30°. A força F2
veı́culo é (adote g = 10m/s²): varia de acordo com o gráfico a seguir:
( Dados: sen 30° = cos = 60° = 1/2.)
a) 231 512 N
b) 215 360 N
c) 1 800 N
d) 25 800 N
e) 24 000 N
a) 20
b) 47
c) 27
d) 50
e) 40
O conjunto está em repouso, quando se abre a 24. A figura a seguir representa um trecho de uma
torneira, que proporciona uma vazão de água (ρ = montanha-russa na qual os carrinhos foram proje-
1kg/L), constante e igual a 0,2 L/s. Sabendo-se que tados para que cada ocupante não experimente uma
o coeficiente de atrito estático entre o bloco e a su- força normal contra seu assento com intensidade maior
perfı́cie horizontal que o suporta é µe = 0, 4 e que do que 3,5 vezes seu próprio peso. Considerando que
a polia é ideal, esse bloco iniciará seu deslocamento os carrinhos tenham velocidade de 5 m/s no inı́cio
no instante imediatamente após: da descida e que os atritos sejam desprezı́veis, o me-
Dado: g = 10 m/s² nor raio de curvatura R que o trilho deve ter no seu
ponto mais baixo vale em m:
a) 22 s
b) 20 s
c) 18 s
d) 16 s
e) 14 s
25. Um corpo sujeito exclusivamente à ação de uma 28. Um asteroide, no espaço, está em repouso em
força F constante e igual a 24 N tem sua velocidade relação a um determinado referencial. Num certo
variada de 4 m/s para 10 m/s, após um percurso de instante ele explode em três fragmentos. Dentre os
7 m. Pode-se afirmar que a massa do corpo tem va- esquemas representados, assinale o único que pode
lor, em quilogramas, igual a: representar os vetores velocidades dos fragmentos do
asteroide logo após a explosão, em relação ao refe-
a) 1. rencial inicial.
b) 4.
c) 6.
d) 8.
e) 9.
a) W1 > W2 > W3
b) W1 < W2 < W3
c) W1 = W2 = W3
d) W2 < W1 = W3
A brincadeira, em dupla, consiste em mandar o
e) N.D.A
bólido de 100 g, feito de garrafas plásticas, um para
o outro. Quem recebe o bólido mantém suas mãos
27. A ilustração abaixo representa um bloco de 2
juntas, tornando os fios paralelos, enquanto aquele
kg de massa, que é comprimido contra uma mola de
que o manda abre com vigor os braços, imprimindo
constante elástica k = 200 N/m.
uma força variável, conforme o gráfico abaixo.
30. Na figura a seguir, o peixe maior, de massa M 32. Dois corpos A e B, de massas 16M e M, res-
= 5,0 kg, nada para a direita a uma velocidade v = pectivamente, encontram-se no vácuo e estão sepa-
1,0 m/s e o peixe menor, de massa m = 1,0 kg, se rados de uma certa distância. Observa-se que um
aproxima dele a uma velocidade u = 8,0 m/s, para outro corpo, de massa m, fica em repouso quando
a esquerda. colocado no ponto P, conforme a figura.
x
A razão entre as distâncias indicadas é igual
y
a:
Despreze qualquer efeito de resistência da água.
Após engolir o peixe menor, o peixe maior terá uma a) 2
velocidade: b) 4
c) 6
a) de 0,50 m/s, para a esquerda. d) 8
b) de 1,0 m/s, para a esquerda. e) 16
c) nula.
d) de 0,50 m/s, para a direita. 33. A mola representada na figura está em equilı́brio,
e) de 1,0 m/s, para a direita. na posição horizontal, tem constante elástica k =
2, 0 · 103 N/m e peso desprezı́vel. O corpo suspenso
31. No começo do século XVII, foram formuladas pesa 5, 0 · 102 N .
as leis que regem o movimento dos planetas. Mais
tarde provadas por Isaac Newton, essas leis podem
ser resumidas como se segue:
I. Os planetas descrevem órbitas elı́pticas, com o
Sol em um dos focos;
II.O raio vetor que liga um planeta ao Sol des-
creve áreas iguais em intervalos de tempo iguais (lei
das áreas);
III. Os quadrados dos perı́odos de revolução são
proporcionais aos cubos das distâncias médias do Sol Neste caso, a deformação sofrida pela mola e a
aos planetas, isto é, T 2 = kR3 , em que k é uma tração exercida pelo fio são, respectivamente:
constante de proporcionalidade. √
Essas leis ganharam o nome do cientista que pri- a) 25cm e 500 √2N
meiro as enunciou e formulou, sendo portanto co- b) 30cm e 500√ 2N
nhecidas como: c) 25cm e 400 √2N
d) 20cm e 500 √2N
a) Leis de Newton e) 2,5cm e 500 2N
b) Leis de Brahe
c) Leis de Dalton
d) Leis de Kepler
e) Leis de Coulomb
Revisão Unichristus - Fı́sica
34. Deseja-se construir um móbile simples, com fios 36. A janela retangular de um avião, cuja cabine
de sustentação, hastes e pesinhos de chumbo. Os fios é pressurizada, mede 0,5 m por 0,25 m. Quando o
e as hastes têm peso desprezı́vel. A configuração está avião está voando a uma certa altitude, a pressão
demonstrada na figura abaixo. em seu interior é de, aproximadamente, 1,0 atm, en-
quanto a pressão ambiente fora do avião é de 0,60
atm. Nessas condições, a janela está sujeita a uma
força, dirigida de dentro para fora, igual ao peso, na
superfı́cie da Terra, da massa de:
a) 50 kg
b) 320 kg
c) 480 kg
d) 500 kg
O pesinho de chumbo quadrado tem massa 30 g, e) 750 kg
e os pesinhos triangulares têm massa 10 g. Para que Dados: 1 atm = 105 Pa = 105 N/m²; g = 10 m/s²
a haste maior possa ficar horizontal, qual deve ser a
distância horizontal x, em centı́metros? 37. No tubo em U da figura, de extremidades aber-
tas, encontram-se dois lı́quidos imiscı́veis, de densi-
a) 10 dades iguais a 0,80 g/cm³ e 1,0 g/cm³. O desnı́vel
b) 15 entre as superfı́cies livres dos lı́quidos é h = 2,0
c) 20 cm.
d) 30
e) 45
38. Na figura, o bloco A, de volume V, encontra-se 40. Para recalibrar um velho termômetro com a es-
totalmente imerso num lı́quido de massa especı́fica cala totalmente apagada, um estudante o coloca em
3 equilı́brio térmico, primeiro, com gelo fundente e, de-
d, e o bloco B, de volume V, totalmente imerso
2 pois, com água em ebulição sob pressão atmosférica
2
num lı́quido de massa especı́fica d. Esses blocos normal. Em cada caso, ele anota a altura atingida
3
estão em repouso, sem tocar o fundo do recipiente, pela coluna de mercúrio: 10,0 cm e 30,0 cm, res-
presos por um fio de massa desprezı́vel, que passa pectivamente, medida sempre a partir do centro do
por polias que podem girar sem atrito. bulbo. A seguir, ele espera que o termômetro entre
em equilı́brio térmico com o laboratório e verifica
que, nessa situação, a altura da coluna de mercúrio
é de 18,0 cm. Qual a temperatura do laboratório na
escala Celsius desse termômetro?
a) 20 °C
b) 30 °C
c) 40 °C
d) 50 °C
e) 60 °C
A razão entre as massas dos blocos A e B é dada
41. As maiores temperaturas em nosso planeta
por:
estão no núcleo, chegando a mais de 4.000 °C. Acima
mB 2 do núcleo está o manto, a parte fluida do interior da
a) =
mA 3 Terra. A parte sólida que recobre a superfı́cie do pla-
mB neta é chamada de crosta. Considere os fenômenos
b) =1
mA descritos abaixo, sobre o fluxo de calor em diferentes
mB 6 regiões do planeta.
c) =
mA 5
mB 3 I. Calor é transferido do núcleo para as camadas
d) = mais rasas da Terra, o que provoca movimentação
mA 2
mB da massa fluida do manto.
e) =2 II. A temperatura da crosta aumenta com a profun-
mA
didade. A variação da temperatura com a profundi-
39. Sentimos calor ao sair na rua em um dia en- dade da crosta é chamada de gradiente geotérmico,
solado, e sentimos frio ao adentrar em um ambiente medido em °C/km. Na crosta, o calor se propaga
climatizado. No entanto, essas sensações térmicas das camadas sólidas de rocha mais profundas para
não constituem uma definição precisa para a tem- as de menor profundidade.
peratura, visto que a mesma temperatura pode cau- III. A superfı́cie da Terra é aquecida durante o dia
sar sensações térmicas distintas, dependendo da si- por uma quantidade de energia enorme que chega do
tuação. Assim, a definição precisa para temperatura Sol e se resfria à noite, liberando calor para a atmos-
está associada a uma medida do: fera.
a) Momento médio das partı́culas de um sistema; As descrições acima enfatizam três processos de trans-
b) Grau de agitação térmica das partı́culas; ferência de calor. Marque a alternativa com a cor-
c) Calor trocado entre as partı́culas de um corpo; respondência correta entre cada fenômeno descrito e
d) Energia das reações quı́micas que ocorrem em o respectivo processo de transferência de calor.
um corpo;
e) Não há definição precisa para temperatura, a) I - Condução; II - Convecção; III - Radiação.
visto que seu valores são arbitrários. b) I - Convecção; II - Radiação; III - Condução.
c) I - Radiação; II - Condução; III - Convecção.
d) I - Condução; II - Radiação; III - Convecção.
e) I - Convecção; II - Condução; III - Radiação.
Revisão Unichristus - Fı́sica
42. Suponha que uma determinada quantidade de 44. Um recipiente de vidro com capacidade de 1.000
calor ∆Q flua, em regime estacionário, através de cm³ contém 980 cm³ de glicerina, na temperatura de
uma barra de uma superfı́cie mantida à temperatura 20 °C. Aquecendo o conjunto até a temperatura θ,
θ1 , para a superfı́cie oposta mantida à temperatura verifica-se que a glicerina começa a transbordar (da-
θ2 , nas situações I e II, abaixo ilustradas. dos: coeficiente de dilatação volumétrica da glicerina
= 48, 0 · 10−5 °C −1 ; coeficiente de dilatação linear do
vidro = 9, 0 · 10−6 °C −1 ). Na escala Celsius, o valor
de θ é mais próximo de:
a) 120
b) 90
c) 80
d) 65
e) 25
A mesma quantidade de calor ∆Q gasta tempos
∆t1 e ∆t2 para atravessar a barra nas situações I e
∆t2 45. Uma modelo está permanentemente fazendo re-
II, respectivamente. A razão vale: gime da Somália, em que a média alimentar diária
∆t1
1 é de 1 580 calorias. Participou de uma festa em
a) que foram servidos irresistı́veis canapés de camarão.
4
Consultando a tabela de valores calóricos de cada
1
b) alimento, ela estimou que ingeriu 600 kcal a mais do
2 que devia. Então ela teve a seguinte ideia: “Se eu
c) 2 tomar água gelada a 6 °C, meu corpo vai consumir as
600 kcal, elevando a temperatura da água até 36 °C,
d) 4 e o excesso de água será naturalmente eliminado”.
Considere que a densidade da água é 1 g/mL e que o
e) 8 calor especı́fico da água é 1 cal/g °C. Quantos litros
de água ela deverá tomar?
43. Quer-se encaixar um rolamento cilı́ndrico, feito
de aço, em um mancal cilı́ndrico, feito de liga de a) 20 litros
alumı́nio. O coeficiente de dilatação linear da liga b) 16,6 litros
de alumı́nio vale 25, 0 · 10−6 °C −1 . À temperatura c) 9,8 litros
de 22 °C, o rolamento tem o diâmetro externo 0,1% d) 2 litros
maior que o diâmetro interno do mancal. A tempe- e) 1,6 litros
ratura mı́nima à qual o mancal deve ser aquecido,
para que o rolamento se encaixe, é: 46. Ao colocar sobre a placa que atinge maiores
temperaturas um corpo sólido de 75 g, foi detectada
a) 20 °C uma variação de temperatura em função do tempo
b) 40 °C conforme se ilustra no gráfico abaixo.
c) 42 °C
d) 60 °C
e) 62 °C
a) 1,00 cal/g°C
b) 0,75 cal/g°C
c) 1,25 cal/g°C
d) 1,50 cal/g°C
e) 3,75 cal/g°C
Revisão Unichristus - Fı́sica
47. Um estudante de fı́sica, ao nı́vel do mar, possui 50. A liofilização desempenha um papel de grande
um aquecedor de imersão de 420 W de potência e importância na indústria de alimentos e de medica-
o coloca dentro de uma panela contendo 2 litros de mentos, conferindo aos produtos uma maior estabi-
água a 20 °C. Supondo que 80% da energia dissipada lidade. Esta técnica é um processo de secagem por
seja absorvida pela água, o intervalo de tempo ne- meio da qual a água contida no produto é removida
cessário para que 20% dessa água seja vapori- zada a partir do congelamento do material hidratado, se-
será aproximadamente de: guido da sua sublimação sob pressão reduzida. O
processo de liofilização está baseado no diagrama
a) 1 h e 13 min de fases da água, a seguir, representado fora de es-
b) 1 h e 18 min cala.
c) 1 h e 25 min
d) 1 h e 30 min
e) 2 h e 10 min
Dados:
Calor especı́fico da água: 1,0 cal/g °C
Calor latente de vaporização da água: 540 cal/g
Densidade absoluta da água: 1,0 kg/L
1 cal = 4,2 J
51. Antes de iniciar uma viagem, um motorista cui- 53. Um cilindro contém uma certa massa m0 de
dadoso calibra os pneus de seu carro, que estão à um gás a T0 = 7°C (ou 280 K) e pressão p0 . Ele pos-
temperatura ambiente de 27 °C, com uma pressão sui uma válvula de segurança que impede a pressão
de 30 lbf/pol². Ao final da viagem, para determi- interna de alcançar valores superiores a p0 . Se essa
nar a temperatura dos pneus, o motorista mede a pressão ultrapassar p0 , parte do gás é liberada para o
pressão deles e descobre que esta aumentou para 32 ambiente. Ao ser aquecido até T = 77 °C (ou 350 K),
lbf/pol². Se o volume dos pneus permanece inal- a válvula do cilindro libera parte do gás, mantendo
terado e se o gás no interior deles é ideal, o mo- a pressão interna no valor p0 . No final do aqueci-
torista determinou a temperatura dos pneus como mento, a massa de gás que permanece no cilindro é,
sendo: aproximadamente, de:
a) 17 °C a) 1,0 m0
b) 27 °C b) 0,8 m0
c) 37 °C c) 0,7 m0
d) 47 °C d) 0,5 m0
e) 57 °C e) 0,1 m0
52. Um gás ideal sofre o processo cı́clico mostrado 54. O gráfico abaixo mostra um gás ideal que se
no diagrama p x T, conforme figura abaixo. O ciclo dilata isobaricamente sob pressão de 10 N/m².
é composto pelos processos termodinâmicos a → b,
b → c e c → a.
a) 90 J e 60 J
b) 90 J e 80 J
c) 90 J e 40 J
d) 80 J e 120 J
e) 210 J e 60 J
56. Um cientista afirma ter construı́do uma máquina 58. Um determinado tipo de sensor usado para me-
térmica que trabalha entre as temperaturas T2 = dir forças, chamado de sensor piezoelétrico, é colo-
400K e T1 = 600K e que produz trabalho a uma cado em contato com a superfı́cie de uma parede,
taxa de 200 W. A quantidade de calor fornecida onde se fixa uma mola. Dessa forma, pode-se medir
pela fonte quente à máquina a cada ciclo é Q1 = a força exercida pela mola sobre a parede. Nesse con-
100J e sua frequência de trabalho é 4 ciclos por se- texto, um bloco, apoiado sobre uma superfı́cie hori-
gundo. Considere que o rendimento de uma máquina zontal, é preso a outra extremidade de uma mola de
τ
térmica é dado por η = , sendo τ o trabalho pro- constante elástica igual a 100 N/m, conforme ilus-
Q1 tração abaixo.
duzido pela máquina no ciclo, e que o rendimento
máximo de uma máquina térmica ocorre quando a
máquina opera segundo um ciclo de Carnot. Le-
vando em conta as informações dadas, pod-se con-
cluir que:
Nessa circunstância, fazendo-se com que esse bloco
a) esse feito não poderia ter ocorrido, pois con- descreva um movimento harmônico simples, observa-
traria a segunda lei da termodinâmica. se que a leitura do sensor é dada no gráfico a se-
b) esse feito não poderia ter ocorrido, pois con- guir.
traria a primeira e a segunda leis da termodinâmica.
c) esse feito não poderia ter ocorrido, pois con-
traria a primeira lei da termodinâmica.
d) essa máquina térmica poderia funcionar, pois
não contraria as leis da termodinâmica.
e) essa máquina térmica poderia funcionar, pois
não contraria o princı́pio de conservação de ener-
gia.
60. O gráfico abaixo mostra a elongação em função 63. Todo corpo capaz de vibrar ou oscilar tem
do tempo para um movimento harmônico simples frequência natural de oscilação, quer seja ele uma
lâmina de aço, um copo de vidro, um automóvel,
quer seja uma ponte. Se uma fonte oscilante ti-
ver a mesma frequência que a frequência natural de
um corpo, este pode atingir o colapso. Foi o que
aconteceu com a ponte de Tacoma em 1940, nos Es-
tados Unidos, levando-a quebrar-se, conforme ilus-
trado abaixo.
π π2
a) e
2 2
π π
b) e
2 4
π
c) π e
2
π2 Sobre este fenômeno, é correto afirmar:
d) π e
2
a) Não há relação alguma entre as frequências da
π π2
e) e fonte oscilante e a frequência natural do corpo, que
4 2
possa ocasionar o colapso.
61. Um funcionário de um banco surpreende-se ao b) É devido à superposição de ondas que a frequência
ver a porta da caixa-forte entreaberta e, mesmo sem da fonte oscilante pode atingir a frequência natural
poder ver os assaltantes no seu interior, ouve a con- do corpo, e este entrar em colapso.
versa deles. A escuta é possı́vel graças à combinação c) É devido à interferência das ondas que a frequência
dos fenômenos fı́sicos de: da fonte oscilante pode atingir a frequência natural
do corpo, e este entrar em colapso.
a) interferência e reflexão. d) Quando a fonte oscilante tem frequência igual
b) refração e dispersão. à frequência natural do corpo, este entra em res-
c) difração e reflexão. sonância.
d) interferência e dispersão. e) O colapso acontece devido ao efeito Doppler.
e) difração e refração.
64. Um trem se aproxima, apitando, a uma velo-
62. Sabe-se que a luz é composta por um campo cidade de 10 m/s em relação à plataforma de uma
magnético e um campo elétrico oscilantes, e que a estação. A frequência sonora do apito é 1,0 kHz,
direção de propagação é perpendicular à direção de como medida pelo maquinista. Considerando a velo-
vibração, tratando-se, portanto, de uma onda ele- cidade do som no ar como 330 m/s, podemos afirmar
tromagnética transversal. Podemos comprovar isso que um passageiro parado na plataforma ouviria o
pelo fato de a luz sofrer o fenômeno de: som com um comprimento de onda de:
a) refração. a) 0,32 m
b) reflexão. b) 0,33 m
c) difração. c) 0,34 m
d) polarização. d) 33 m
e) espalhamento. e) 340 m
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69. A faixa central e o lema ORDEM E PRO- 72. Uma mulher, em pé, enquanto retoca a ma-
GRESSO de uma bandeira brasileira se apresenta- quiagem, observa os detalhes ampliados do seu rosto
riam, respectivamente, nas cores: diante de um espelho esférico. Quanto ao tipo de es-
pelho usado e a distância entre a pessoa e o espelho,
I. branca e verde, se a bandeira fosse iluminada com é correto afirmar:
luz solar.
II. amarela e negra, se a bandeira fosse iluminada a) Convexo; menor que a distância focal do es-
com luz monocromática amarela. pelho.
III. totalmente verde, se a bandeira fosse iluminada b) Convexo; maior que a distância focal do espe-
com luz monocromática verde. lho.
Com relação às afirmações, podemos dizer que: c) Côncavo; igual à distância focal do espelho.
d) Côncavo; menor que a distância focal do es-
a) apenas I é correta. pelho.
b) apenas I e II são corretas. e) Côncavo; maior que a distância focal do espe-
c) apenas I e III são corretas. lho.
d) todas são corretas.
e) todas são incorretas. 73. Um lápis de altura 16 cm encontra-se diante
de um espelho esférico convexo, com distância focal
70. Um estudante pretende observar inteiramente de valor absoluto 40 cm. A imagem do lápis tem a
uma árvore de 10,80 m de altura, usando um es- mesma orientação deste e altura igual a 3,2 cm. A
pelho plano de 80,0 cm. O estudante consegue seu que distância do espelho encontra-se o lápis?
objetivo quando o espelho está colocado a 5,0 m de
distância da árvore. A distância mı́nima entre o es- a) 10 cm
pelho e o estudante é: b) 20 cm
c) 40 cm
a) 0,40 m d) 140 cm
b) 0,20 m e) 160 cm
c) 0,80 m
d) 0,50 m 74. A figura abaixo representa um objeto à frente
e) 0,60 m de um espelho esférico convexo de raio de curva-
tura de 60 cm. Se esse objeto está em repouso a
71. Um espelho plano E está fixo em uma pa- 20 cm do vértice sobre o eixo principal do espe-
rede vertical, de modo que sua borda inferior dista lho e, em seguida, oscila em torno da posição ini-
50 cm do piso, conforme mostrado na figura. cial com amplitude de 10 cm, então as máximas
distâncias à direita e à esquerda em relação à ima-
gem inicial serão, respectivamente, em cm, iguais
a:
a) 50 cm a) 3,0 e 4,5
b) 100 cm b) 3,0 e 7,5
c) 150 cm c) 4,5 e 7,5
d) 160 cm d) 7,5 e 12
e) 200 cm e) 12 e 15
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75. Uma barra AB de 60 cm é colocada vertical- 77. Um datiloscopista munido de uma lupa ana-
mente no interior de uma cuba, contendo água de lisa uma impressão digital. Sua lupa é constituı́da
ı́ndice de refração igual a 4/3, ficando com a extre- por uma lente convergente com distância focal de 10
midade A a 15 cm da superfı́cie, conforme a figura cm. Ao utilizá-la, ele vê a imagem virtual da im-
abaixo. (Considere o ı́ndice de refração do ar igual pressão digital aumentada de 10 vezes em relação ao
a 1.) tamanho real. Com base nesses dados, assinale a al-
ternativa correta para a distância que separa a lupa
da impressão digital.
a) 9,0 cm
b) 20,0 cm
c) 10,0 cm
d) 15,0 cm
e) 5,0 cm
80. Duas cargas puntiformes positivas, 2Q e Q, 82. Uma gotı́cula de óleo, de massa m = 9, 6 · 10−15
encontram-se no vácuo distantes de 3L. Uma ter- kg e carregada com carga elétrica q = −3, 2·10−19 C,
ceira carga puntiforme positiva q é colocada a res- cai verticalmente no vácuo. Num certo instante,
pectivas distâncias 2L e L das cargas 2Q e Q (ver liga-se nessa região um campo elétrico uniforme, ver-
figura). tical e apontando para baixo. O módulo desse campo
elétrico é ajustado até que a gotı́cula passe a cair
com movimento retilı́neo e uniforme. Nessa situação,
qual o valor do módulo do campo elétrico? (dado: g
= 10 m/s²)
85. Atualmente há um número cada vez maior de 88. Dois resistores iguais estão ligados em série a
equipamentos elétricos portáteis e isto tem levado a uma tomada de 110 V e dissipam ao todo 550 W.
grandes esforços no desenvolvimento de baterias com Observe as figuras a seguir.
maior capacidade de carga, menor volume, menor
peso, maior quantidade de ciclos e menor tempo de
recarga, entre outras qualidades. Outro exemplo de
desenvolvimento, com vistas a recargas rápidas, é o
protótipo de uma bateria de ı́on-lı́tio, com estrutura
tridimensional. Considere que uma bateria, inicial-
mente descarregada, é carregada com uma corrente
média Im = 3,2 A até atingir sua carga máxima de
Q = 0,8 Ah. O tempo gasto para carregar a bateria A potência total dissipada por esses mesmos re-
é de: sistores, se são ligados em paralelo a uma tomada de
220 V, é igual a:
a) 240 minutos.
b) 90 minutos. a) 550 W
c) 15 minutos. b) 4.400 W
d) 4 minutos. c) 1.100 W
e) 1 minuto. d) 2.200 W
e) 8.800 W
86: Para a transmissão de energia elétrica, constrói-
se um cabo composto por 7 fios de uma liga de cobre 89. Num chuveiro elétrico há, de modo geral, dois
de área de secção transversal 10 mm2 cada um, como resistores internos iguais que podem ser usados iso-
mostra a figura. ladamente, em série ou em paralelo, resultando em
diferentes nı́veis de aquecimento. Além disso, a potência
dissipada num resistor é diretamente proporcional ao
quadrado da tensão elétrica aplicada e inversamente
proporcional à sua resistência. Considerando que a
tensão elétrica a que está submetido o chuveiro não
pode ser variada, é correto afirmar:
A resistência desse cabo, a cada quilômetro, é: a) O menor aquecimento corresponde à situação
na qual a corrente elétrica passa por apenas um re-
a) 2,1 Ω sistor.
b) 1,8 Ω b) O aquecimento intermediário corresponde à
c) 1,2 Ω situação na qual a corrente elétrica passa por uma
d) 0,6 Ω associação em série dos dois resistores.
e) 0,3 Ω c) O maior aquecimento corresponde à situação
Dado: resistividade da liga de cobre = 2, 1 · 10−2 Ω · na qual a corrente elétrica passa por uma associação
mm2 /m em paralelo dos dois resistores.
d) O aquecimento intermediário corresponde à
87. Quando ligamos um eletrodoméstico, percebe- situação na qual a corrente elétrica passa por uma
mos que o aparelho para a ficar quente conforme vai associação em paralelo dos dois resistores.
passando o tempo. Isso ocorre devido a colisão en- e) O maior aquecimento corresponde à situação
tre as cargas durante a passagem da corrente. Esse na qual a corrente elétrica passa por uma associação
fenômeno recebe o nome de: em série dos dois resistores.
a) Efeito Thompson
b) Efeito Joule
c) Efeito Fotoelétrico
d) Efeito Doppler
e) Efeito Maria da Penha
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90. Numa determinada residência a conta de luz 92. No circuito abaixo, o amperı́metro e o voltı́metro
indica que o consumo de energia elétrica mensal foi são ideais. O voltı́metro marca 1,5 V quando a chave
de 400 kWh, com um custo de R$ 120,00. Sabe- K está aberta.
se que nessa residência existem duas crianças que
brincam juntas todos os dias, 3 horas diárias, com
um videogame que tem potência média de 20 W. A
porcentagem equivalente ao gasto de energia mensal
com o videogame e o custo mensal dessa parcela de
energia são, respectivamente, iguais a:
a) 0,45% e R$ 0,54.
b) 0,50% e R$ 0,60.
c) 2,67% e R$ 3,20. Fechando-se a chave K o amperı́metro marcará:
d) 5,00% e R$ 6,00.
e) 10,0% e R$ 12,00. a) 0 mA
b) 7,5 mA
91. Um bateria de fem 12 V, com resistência in- c) 15 mA
terna ri = 20Ω, alimenta o condutor cilı́ndrico mos- d) 100 mA
trado na figura. e) 200 mA
94. Um catálogo de fábrica de capacitores des- 97. Considere dois condutores retilı́neos muito lon-
creve um capacitor de 25 V de tensão de trabalho gos, percorridos por correntes elétricas de in tensi-
e de capacitância 22.000 µF. Se a energia armaze- dades constantes, dispostas perpendicularmente ao
nada nesse capacitor se descarrega num motor sem plano do papel com os sentidos de corrente indica-
atrito arranjado para levantar um tijolo de 0,5 kg de dos na figura a seguir.
massa, a altura alcançada pelo tijolo é aproximada-
mente:
a) 1 km
b) 1,4 m
c) 2 mm
d) 10 cm
e) 20 cm O condutor percorrido pela corrente elétrica i1
(Dado: g = 10 m/s²) produz em A um campo magnético cujo vetor indução
magnética tem intensidade B1 . O campo magnético
95. Ao aproximarmos uma bússola de um fio por resultante em A, pela ação i1 e i2 , é nulo. O campo
onde passa uma corrente, percebemos que o ponteiro magnético resultante em C, pela ação de i1 e i2 , tem
da bússola passa a mudar de direção. Isso ocorre um vetor indução magnética de intensidade:
devido ao fato de que toda corrente elétrica cria um
campo magnético na região ao seu redor, que passa a) zero
a interagir com a agulha magnetizada da bússola. b) B1
Esse fenômeno foi primeiro notado na: c) 2B1
d) 3B1
a) Experiência de Dalton e) 4B1
b) Experiência de Hamilton
c) Experiência de Ampère 98. Os eletroı́mãs, formados por solenoides percor-
d) Experiência de Faraday ridos por correntes elétricas e um núcleo de ferro, são
e) Experiência de Oersted utilizados por guindastes eletromagnéticos, os quais
servem para transportar materiais metálicos pesa-
96. Analise as afirmações abaixo em relação à força dos. Um engenheiro, para construir um eletroı́mã,
magnética sobre uma partı́cula carregada em um utiliza um bastão cilı́ndrico de ferro de 2,0 metros de
campo magnético. comprimento e o enrola com um fio dando 4 × 106
voltas. Ao fazer passar uma corrente de 1,5 A pelo
I. Pode desempenhar o papel de força centrı́peta. fio, um campo magnético é gerado no interior do so-
II. É sempre perpendicular à direção de movimento. lenoide, e a presença do núcleo de ferro aumenta em
III. Nunca pode ser nula, desde que a partı́cula es- 1 000 vezes o valor desse campo.
teja em movimento.
IV. Pode acelerar a partı́cula, aumentando o módulo Adotando para a constante µ0 o valor 4π × 107 T
de sua velocidade. m/A, é correto afirmar que, nessas circunstâncias, o
valor da intensidade do campo magnético, no inte-
Assinale a alternativa correta. rior do cilindro de ferro, em tesla, é:
99. Um fio AC, de 20 cm de comprimento, está po- 100. Um dispositivo usado para medir a veloci-
sicionado na horizontal, em repouso, suspenso por dade de bicicletas é composto de um pequeno ı́mã
uma mola isolante de constante elástica k, imerso preso a um dos raios e uma bobina fixa no garfo.
num campo magnético uniforme horizontal B = 0,5 Esta é ligada por fios condutores a um mostrador
T, conforme mostra a figura. preso ao guidão, conforme representado na figura
abaixo.
Gabarito 51. d
1. c 52. b
2. c 53. b
3. b 54. a
4. b 55. c
5. d 56. a
6. b 57. e
7. a 58. a
8. b 59. e
9. d 60. d
10. c 61. c
11. c 62. d
12. b 63. d
13. d 64. a
14. d 65. b
15. d 66. b
16. e 67. c
17. c 68. c
18. d 69. d
19. a 70. a
20. d 71. b
21. a 72. d
22. d 73. e
23. b 74. a
24. a 75. c
25. b 76. e
26. c 77. a
27. b 78. e
28. d 79. b
29. c 80. a
30. a 81. b
31. d 82. a
32. b 83. d
33. a 84. a
34. c 85. c
35. c 86. a
36. d 87. b
37. c 88. e
38. b 89. c
39. b 90. a
40. c 91. c
41. e 92. c
42. d 93. c
43. e 94. b
44. d 95. e
45. a 96. c
46. a 97. e
47. b 98. b
48. c 99. e
49. b 100. d
50. d
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