Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e Magnéticos - PLENÁRIA

Modelagem e Simulação de Sistemas
Elétricos e Magnéticos - PLENÁRIA

Professora Francielli
Scarpini Barbosa Cordeiro
Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Esquema de ligação elétrica de uma
Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos e
usina hidrelétrica
Magnéticos
Professora: Francielli Scarpini
E-mail: francielli.cordeiro@animaeducacao.com.br
O que é Modelagem em
Engenharia?
 Obter um modelo, que é uma

representação para uma
concepção real de engenharia.
 Exemplo: Maquete

Modelagem com
Maquetes
 Representação em escala
reduzida;
 Ver antecipadamente a
concepção final;
 Validação funcional do projeto;

Simulação Computacional
 Com o advento dos computadores, os

modelos agora podem ser representados
“virtualmente”;
 Dispensa a construção da maquete física;
 Necessidade de um modelo matemático
de representação;

Modelagem de Sistemas Elétricos e
Magnéticos
 O funcionamento de sistemas elétricos e magnéticos é baseado em princípios

físicos com certo grau de abstração.
 Isto requer outras formas de modelagem que viabilizam a compreensão da

forma como sistemas elétricos e magnéticos trabalham.

Tipos de Modelos
 Esquemáticos
 Matemáticos
o Simbólicos
o Numéricos
 Diagramáticos
 Em realidade virtual

Exemplo de Modelo Esquemático

Circuito Elétrico
 Circuito Real
 Modelo de Representação da
interligação dos elementos
elétricos
o Grafo orientado formado de:
• Ramos
• Nós
• Dipolos

Outro Exemplo de Representação Esquemática
Modelos Matemáticos





Modelo Diagramático
Τ (𝑠)
𝐼 (𝑠) -
𝑉 (𝑠) + 1 + 1
Ω(𝑠)
𝐿 𝑠+𝑅 𝐽𝑠 + 𝐵
- Τ (𝑠)
Ω(𝑠)
Modelos e Simulação em Realidade Virtual

Simulação  Matlab  Pspice
Computacional  Scilab  Proteus
 Octave  Multisim

Exemplo:
Versão
Online do
Multisim

Hardware in the Loop
Hardware in the Loop com Scilab e Arduino

Eletroímã Objeto da Modelagem
 Seção transversal cilíndrica;
 Êmbolo de massa ;
 Guiado por anéis de bronze de espessura e
diâmetro ;
 Êmbolo suportado por mola com elastância
;
 Comprimento da mola não distendida ;
 Força mecânica aplicada ao êmbolo;
 Força de atrito proporcional à velocidade e
com coeficiente ;
 Bobina com espiras e resistência ;
 Tensão aplicada ;
Análise do Circuito Magnético

Obtençã
o das
Equações

Representação em Espaço de Estados

Dados para Resolução
Numérica
 No instante 0, e mm
 A partir disto, determina-se :

Unidade 1
Matrizes e Sistemas
Lineares

Prioridade de cálculo
Uma sequência de operações matemáticas envolvendo

números naturais é chamada expressão numérica.
Para calcular o valor de uma expressão numérica em que há

potenciação, divisão, multiplicação, adição e subtração será
necessário respeitar a uma ordem (prioridade de cálculo)

1) Potenciação;
2) Divisões e multiplicações, na ordem em que aparecem, da
esquerda para a direita;
3) Adições e subtrações, na ordem em que aparecem,
começando da esquerda para a direita.
Ainda, havendo mais de um parêntese, do mais interno para o
mais externo.

Matrizes
De uma maneira geral, representamos uma matriz por uma letra

maiúscula da seguinte forma:
Amxn
 A é o “nome” da matriz
 m indica o número de linhas
 n indica o número de colunas

Matrizes
Uma matriz A, m x n (m por n) é uma tabela de m vezes n números

dispostos em m linhas e n colunas
 11 12  1 
 
Am x n =  21 22  2 
     
 
 1 2  
Usamos a notação A m x n =(aij)m x n , i = 1,2,...,m; j = 1,2,...,n,

Matrizes
1) Matriz Retangular: número de linhas diferente do número de colunas.
2) Matriz Coluna: possui apenas uma coluna. É representada por:

Matrizes
3) Matriz Linha: possui apenas uma linha. É representada por:
4) Matriz Quadrada: número de linhas igual ao número de colunas

Matrizes
5) Matriz identidade: É a matriz quadrada, onde aij = 0 para i ≠ j

e aij = 1 para i = j, ou seja os elementos da diagonal principal
são iguais a 1 e os outros são zero.
0, 

1, 

Matrizes
Adição de matrizes: Dadas duas matrizes de mesma ordem, A

= (aij)mxn e B = (bij)mxn, define-se adição ou soma de A com B
como sendo uma nova matriz C = (cij)mxn, tal que cada
elemento de C é a soma dos elementos correspondentes de
A e B.

Matrizes

Matrizes
A multiplicação ou produto matriz A = (aij)mxp pela matriz B = (bij)pxn é a

matriz C = (cij)mxn, tal que cada elemento cij de C é igual a soma dos produtos
dos elementos da i-ésima linha de A com a j-ésima coluna de B.
Para realizarmos o produto A.B, o número de linhas de B tem que ser igual
ao número de colunas de A.

Matrizes

Matrizes
Exemplo

Matrizes
Determinante de uma matriz é um valor numérico associado a

esta matriz, e é obtido somente quando ela é quadrada.
Como aplicações, destacamos:
 resolução de alguns tipos de sistemas de equações lineares;
 cálculo da matriz inversa;

Matrizes
Determinante de ordem 2 ou de 2a ordem
É dado pelo produto dos elementos da diagonal principal

subtraído pelo produto da diagonal secundária.

Matrizes
O cálculo pode ser feito através de um dispositivo prático,

denominado regra de Sarrus.

Matrizes
A regra de Sarrus nos diz:
 repetimos as duas primeiras colunas ao lado da terceira;
 efetuamos a soma produto dos elementos da diagonal principal;
 efetuamos a soma produto dos elementos da diagonal secundária;
 subtraímos os resultados da diagonal principal pelos da diagonal

secundária, obtendo o determinante.

Matrizes
Dada a matriz
M=
O determinante é dado por
Det M =

Matrizes
Determinante de uma matriz é um valor numérico associado
a esta matriz, e é obtido somente quando ela é quadrada.
Como aplicações, destacamos:
 resolução de alguns tipos de sistemas de equações

lineares;
 cálculo da matriz inversa;

Matrizes
É dado pelo produto dos elementos da diagonal principal

subtraído pelo produto da diagonal secundária.

Matrizes
 1  2  2
Exemplo - Qual o determinante de:  2 3 1
 
 3 2  1

Sistemas Lineares
Equação Linear é toda equação na forma 1 1+ 2 2+ +

= em que 1, 2, …, são números reais, que
recebem o nome de coeficientes das incógnitas 1, 2, …,
e um número real chamado termo independente

Sistemas Lineares
Sistema Linear é o conjunto de equações lineares

Sistemas Lineares
Representação Matricial de um S. L.
AX=B
A: matriz dos coeficientes.
X: Vetor das variáveis (solução do sistema).
B: vetor dos termos independentes.
Sistemas Lineares
Estudar por quê?
 Pelas Leis de Kirchhoff geramos equações lineares para cada malha, além do
nó.
 Com isso teremos um sistema de equações lineares

Sistemas Lineares
Estudar por quê?
Pelas Leis de Kirchhoff

 Lei das tensões: A soma das quedas
de tensão ao longo da malha é igual

à tensão fornecida pela bateria.
 Lei das correntes: a soma das
correntes que chegam em um nó é

igual à soma das correntes que dele saem.
Sistemas Lineares
 Resolução de um sistema através do método da substituição:
 Escolha uma das equações do sistema e isole uma das duas variáveis;
 Substituir a variável isolada na outra equação;
 Substituir o valor encontrado na equação isolada;

Sistemas Lineares
Resolução de um sistema através do método da substituição:
a+b = 3
2a+b= 2

Sistemas
Lineares
Desta forma
1
a = −
3
8
b =
3
slide 51 Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Sistemas Lineares
Resolução de um sistema através do método da adição:
 Somar as duas equações do sistema de forma que elimine uma das duas
variáveis, ou o x ou o y.
 Para isso, podemos multiplicar ou dividir qualquer uma das duas equações do
sistema para fazer tal operação.
 Após, substituir o valor encontrado em qualquer uma das duas equações do
sistema.

Sistemas Lineares
a+b = 5
a+b= −

Determinação
da função do
1º grau
Desta forma
a=3
b=2

Sistemas Lineares
Resolução de um sistema pela regra de Cramer:
A regra implicar em calcular o determinante (D) da equação

incompleta, ou matriz dos coeficientes e depois
substituirmos os termos independentes em cada coluna e
calcular os seus respectivos determinantes ( Dx , Dy e Dz )

Sistemas Lineares
Para um sistema com três incógnitas e três equações teremos as
seguintes relações:

Sistemas Lineares
Dado o sistema, resolver por Cramer

Sistemas Lineares
Dado o sistema, resolver por Cramer: Matriz dos

coeficientes:

Sistemas Lineares
Dado o sistema, resolver por Cramer: Matriz dos coeficientes:
Determinante D
D = 1 + 6 + 2 ̶ (̶ 3 + 1 ̶ 4)
D = 15
Sistemas Lineares
Dado o sistema, resolver por Cramer: Matriz Trocando a coluna x

pela coluna dos termos independentes:
Determinante Dx
Dx = 8 + 4 + 3 + 2 ̶ 8 + 6
Dx = 15

Sistemas Lineares
Dado o sistema, resolver por Cramer: Matriz Trocando a coluna y

Determinante Dy
Dy = ̶ 3 + 24 + 4 ̶ 9 ̶ 2 + 16
Dy = 30
Sistemas Lineares
Dado o sistema, resolver por Cramer: Matriz Trocando a coluna z
Determinante Dz
Dz = ̶ 2 + 18 + 16 + 24 + 4 ̶ 3 ̶ 8
Dz = 45

Sistemas Lineares
Para sistemas 3x3, podemos ainda destacar o sistema de
escalonamento (transformar em um sistema triangular superior)

Sistemas Lineares
 Escolhemos, para a 1 ª equação, uma em que o coeficiente da 1 ª

incógnita seja não nulo.
 Se possível, fazemos a escolha a fim de que esse coeficiente seja
igual a 1, pois os cálculos ficam, em geral, mais simples.
 Realizamos operações de modo a formar uma escada de zeros
abaixo da primeira linha.

Sistemas Lineares

Operações permitidas para escalonar um SL

 Permutar ou trocar(posição) equações do sistema
 Multiplicar uma equação por uma constante não nula

Sistemas Lineares
Exemplo
(2, ̶ 1, 3)
Sistemas Lineares
Exemplo

Sistemas Lineares
Exemplo
(1, 1, 2)
Sistemas
Lineares
Exemplo

Unidade 2
Análise de funções,
simbologias e gráficos
em circuitos

Uma sequência de operações matemáticas envolvendo

números naturais é chamada expressão numérica.
Para calcular o valor de uma expressão numérica em que há

potenciação, divisão, multiplicação, adição e subtração será
necessário respeitar a uma ordem (prioridade de cálculo)

1) Potenciação;
2) Divisões e multiplicações, na ordem em que aparecem, da
esquerda para a direita;
3) Adições e subtrações, na ordem em que aparecem,
começando da esquerda para a direita.
Ainda, havendo mais de um parêntese, do mais interno para o

mais externo.
Funções e suas propriedades
Função é uma regra que relaciona cada elemento de um

conjunto (representado pela variável x) a um único elemento
de outro conjunto (representado pela variável y). Para cada
valor de x, podemos determinar um valor de y, dizemos então
que “y está em função de x”
y = f(x)

» Domínio são todos os valores que podem ser utilizados na função.

» Neste caso, os valores de x que substituídos resultam em um valor válido de y.
» Já a imagem é composta por todo valor que pode ser obtido uma vez aplicado
o domínio, ou seja, os valores de y.

Existem algumas restrições no domínio, são elas:
 Não existe raiz quadrada de número negativo (e nenhuma outra raiz de

índice par);
 Não existe divisão por zero;
 Não existe logaritmo de número negativo ou de zero;
 Não existe base de logaritmo negativa, zero ou 1.

Determine o domínio de cada função:
a) f(x) = x + 5

a) f(x) = x + 5
A expressão dentro do radical não pode ser negativa. Como

devemos ter x + 5 ≥ 0, então o domínio será x ≥ ̶ 5.

1
b) f(x) =
x + 5

1
b) f(x) =
x + 5
A expressão no denominador não pode ser 0. Como devemos

ter x + 5 ≠ 0, então o domínio será x ≠ ̶ 5.

x
c) f(x) =
x + 5

x
c) f(x) =
x + 5
A expressão no denominador não pode ser 0 e o numerador
não pode ser negativo. Como devemos ter x + 5 ≠ 0 ou x ≠ ̶ 5
(denominador) e x ≥ 0 (raiz do numerador) vale o que for
maior. Então o domínio será x ≥ 0.

x 6
d) f(x) =
x 2

x 6
d) f(x) =
x 2
A expressão no numerador não impõe nenhuma restrição. Já a do denominador
não pode ser 0, e não pode ser negativo devido à raiz. Assim, devemos ter x ̶
2 > 0 ou x > 2.
Note que se houvesse o sinal ≥ o denominador correria o risco de ser 0, por isto
o sinal de >.
e) Uma bactéria se reproduz em um vidro de cultura, segundo a relação

n = t2
Sendo n o número de bactérias e t o tempo em minutos, pergunta-se, quais

os valores que podemos substituir em t, sabendo que ao atingir n = 4096 a
cultura atinge o seu máximo e não cresce mais?

Gráfico de uma função
 A construção de um gráfico no plano cartesiano segue a lei de formação geral

das funções, dada por:
 y = f(x)
 Em que fornecemos valores para x e obtemos os de y, formando um par

ordenado (x,y).

Exemplo 1
Determinar o gráfico dado pela lei de formação:
y = f(x) = 2x – 1
y = 2*(–2) – 1 → y = –4 –1 → y = –5
y = 2*(–1) –1 → y = –2 – 1 → y = –3
y = 2 * 0 – 1 → y = –1
y=2*1–1→y=2–1→y=1
y=2*2–1→y=4–1→y=3

Exemplo 1
Assim obtemos os seguintes
pares ordenados
(–2, –5); (–1, –3);

(0, –1); (1, 1);
(2, 3)
Plotando/desenhando
o gráfico,

Exemplo 2
Determinar o gráfico dado
y = f(x) = x².
Substituindo valores em x obtemos os pares
(–2, 4); (–1, 1);
(0, 0); (1, 1);
(2, 4)
Plotando/desenhando
o gráfico,

Exemplo 3
Construir o gráfico da função
y = f(x) = 4x4 – 5x3 – x2 + x – 1.
Substituindo valores em x
obtemos os pares
(0, –1); (1, –2);
Plotando/desenhando
o gráfico,

Exemplo 3
Construir o gráfico da função
y = f(x) = 4x4 – 5x3 – x2 + x – 1.
Substituindo valores em x
obtemos os pares
(–1, 8); (–0,5, –1,155);
(0, –1); (1, –2);
Plotando/desenhando
o gráfico,
Definição de função do primeiro grau
• Dados a e b pertencentes ao conjunto dos números reais, com a diferente

de zero, uma função polinomial do primeiro grau é definida por:
• f(x) = ax + b
• Nessa função, x é chamado variável independente e f(x) ou y é chamado

variável dependente.
• Esta função pode ser chamada de função afim, e, também, pode ser
descrita como y = ax + b.

Coeficientes
f(x) = ax + b
• a – coeficiente angular.
• b – coeficiente linear.

Coeficientes
f(x) = ax + b
a>0
Função crescente

Coeficientes
f(x) = ax + b
a<0
Função decrescente

Coeficientes
f(x) = ax + b
• a=0
Função constante

Determinação da função do 1º grau
Conhecendo-se seus valores

em dois pontos distintos
pode-se determinar os
coeficientes da função.
Os pontos escolhidos são

(0 ; ̶ 1) e (1 ; 0)

• Podemos montar um sistema de equações, baseados na fórmula básica

y = ax + b
̶ 1 = a .0 + b para (0 ; ̶ 1)
0 = a .1 + b para (1 ; 0)
• Da primeira equação sabemos que b = ̶ 1.

• Substituindo este valor na segunda equação temos que a = 1.
• Assim sendo, y = x ̶ 1

Resolução de um sistema através do método da

substituição:
Dados dois pontos (–1 ; 3) e (2 ; 2), determine a

equação da reta
Obtemos as equações:
a+b = 3
2a+b= 2
Determinação da
função do 1º grau
Desta forma
1 8
f(x) = − x +
3 3

Dados dois pontos (1 ; 5) e (–3 ; –7) determine a equação da

reta
Obtemos as equações:
a + b = 5
3a+b= 7

Determinação da
função do 1º grau
Desta forma
f(x) = 3 x + 2

Podemos, também, determinar a equação de uma reta a partir

de relação prática:
y y1 y2 y1
x x1 x2 x1
Determine a equação da reta que passa pelos pontos (4 ; 3) e

( ̶ 3 ; 2).

Podemos, também, determinar a equação de uma Adotando (x1 ; y1) = (4 ;
3) e (x2 ; y2) = ( ̶ 3 ; 2), teremos,
y 3 2 3 y 3 1 1
= => = =
x 4 3 4 x 4 7 7
1 x 4
y ̶ 3 = . (x ̶ 4) = =>
7 7 7
x 4 x 17
y = + 4 => y = +
7 7 7 7
Observação: se invertermos (x1 ; y1) = ( ̶ 3 ; 2) e (x2 ; y2) = (4 ; 3)

teremos o mesmo resultado
x 17
Se y = +
7 7
seu gráfico fica

Unidade 3
Cálculo e suas
aplicações em
fenômenos elétricos
e magnéticos

i1 - i2 + i3 = 0
4i1 + 2i2 = 8
2i2 + 5i3 = 9
i1 = 1A; i2 = 2A e i3 = 1A
i1 - i2 + i3 = 0
i1 + i2 = 8
i2 + 4i3 = 13
i1 = 3A; i2 = 5A e i3 = 2A.

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Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

 Obter um modelo, que é uma

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

 Com o advento dos computadores, os

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

 O funcionamento de sistemas elétricos e magnéticos é baseado em princípios

 Isto requer outras formas de modelagem que viabilizam a compreensão da

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o Grafo orientado formado de:

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Uma sequência de operações matemáticas envolvendo

Para calcular o valor de uma expressão numérica em que há

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

De uma maneira geral, representamos uma matriz por uma letra

 m indica o número de linhas

 n indica o número de colunas

Uma matriz A, m x n (m por n) é uma tabela de m vezes n números

Usamos a notação A m x n =(aij)m x n , i = 1,2,...,m; j = 1,2,...,n,

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

2) Matriz Coluna: possui apenas uma coluna. É representada por:

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

3) Matriz Linha: possui apenas uma linha. É representada por:

4) Matriz Quadrada: número de linhas igual ao número de colunas

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

5) Matriz identidade: É a matriz quadrada, onde aij = 0 para i ≠ j

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Adição de matrizes: Dadas duas matrizes de mesma ordem, A

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

A multiplicação ou produto matriz A = (aij)mxp pela matriz B = (bij)pxn é a

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Determinante de uma matriz é um valor numérico associado a

Como aplicações, destacamos:

 resolução de alguns tipos de sistemas de equações lineares;

 cálculo da matriz inversa;

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

É dado pelo produto dos elementos da diagonal principal

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

O cálculo pode ser feito através de um dispositivo prático,

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos

A regra de Sarrus nos diz:

 repetimos as duas primeiras colunas ao lado da terceira;

 efetuamos a soma produto dos elementos da diagonal principal;

 efetuamos a soma produto dos elementos da diagonal secundária;

 subtraímos os resultados da diagonal principal pelos da diagonal

Modelagem e Simulação de Fenômenos Elétricos e Magnéticos