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Circuito RLC-Serie
Considerando a corrente j(t) como entrada e a tensao v(t) como saida, teremos:
E portanto
A equacao do circuito pode ser escrita a partir da equacao abaixo:
Amplificador Inversor
Bloco analogico de Segunda Ordem
Diagrama de Blocos
Conteudo
Primeira definição
Quando definimos Funções de Transferência, fizemos a
seguinte figura:
X(s) Y(s)
G(s)
Y s G s X s
O que está à saída do bloco
Assim (regra) é igual ao que está a sua
entrada pelo que está dentro
Segunda definição
Quando há sinais que se adicionam ou subtraem usamos um
Detector de Erro ou comparador
Assim E s R s C s
Terceira definição
Se precisamos tomar o valor de uma variável usamos
Um ponto de bifurcação
Concluindo
Um diagrama de blocos está formado por:
• Funções de transferência
• Blocos
• Flechas
• Pontos de somas
• Pontos de bifurcação
Dado o sistema
Define-se
G p (s)
Funções de transferência da planta,
Gv ( s ) o elemento de controle final e
o controlador
Gc ( s )
H m (s ) Função de transferência do
elemento de medição
Define-se além disso
G p ( s ) * Gv ( s) * Gc ( s ) Função de transferência da
trajetória direta
H m (s ) Função de transferência da
trajetória de realimentação
Observe que as funções de
transferência de blocos em
série se podem multiplicar
(regra)
1 G ( s) H ( s) 0
a0 s n a1 s n 1 an 1 s an 0
C (s) G p ( s)
N ( s) 1 Gc ( s )Gv ( s)G p ( s ) H m ( s )
EXEMPLO ILUSTRATIVO
Motores de corrente direta em sistemas de controle
ωm é a velocidade do eixo
Tm (t ) K m (t )ia (t ) (3)
Já que φ é constante
Tm (t ) K i (t )ia (t ) (4)
dia
ea (t ) Ra ia (t ) La eb (t ) 0
dt
A corrente ao circular produz o par que já tínhamos enunciado
Tm (t ) K i ia (t )
A força contraelectromotriz fica definida por
d m (t )
eb (t ) K b K bm (t )
dt
O par produz a velocidade angular e o deslocamento
d 2 m (t ) d m (t )
Tm (t ) TL (t ) Jm Bm
dt dt
Aplicando transformada do Laplace a todas as equações
Ea ( s) Ra I a ( s) La SI a ( s) Eb ( s) 0
Tm ( s) K i I a ( s)
Eb ( s) K b S m ( s) K bm ( s)
Tm ( s) TL ( s) JmS 2 m ( s) BmS m ( s )
Ea ( s) Ra I a ( s) La SI a ( s) Eb ( s) 0
Tm ( s) K i I a ( s)
Eb ( s) K b S m ( s) K bm ( s)
Tm ( s ) TL ( s) JmS 2 m ( s ) BmS m ( s)
m( s) m( s )
Ea( s ) TL ( s )
C (s) G(s)
R( s) 1 G ( s) H ( s)
Se ao estabelecer as relações , os diagramas ficassem com múltiplos laços?
vapor
TF1
Gv
- - TF2
EXEMPLOS
TPD
G3(s)
X + Y
+
G1(s) G2(s)
+ -
6
G6
+
1 + 2 3 4 5 9
U G1 G2 G5 Y
+ +
+
8
G3
7
G4
Reduções básicas
EXEMPLO
G3(s)
X + Y
+
G1(s) G2(s)
+ -
G3(s)
X + Y
+
G1(s) G2(s)
+ -
G1(s)
2o Passo: Intercambiar o comparador e o somador
G3(s)
X + Y
+
G1(s) G2(s)
+ -
G1(s)
3o Passo: Juntar G1 e G3
X + Y
G1(s)+ G3(s) G2(s)
-
G1(s)
4o Passo: Reduzir a malha fechada
X G2 Y
G1(s)+ G3(s)
1 G1G2
X G1 G3 G2 Y
1 G1G2
Fórmula do Mason
Dado um diagrama de blocos com N trajetórias diretas e L malhas
Ysal N M k k
A relação entre a saída e a entrada é M
Yent k 1
k
1 Li1 L j 2 Lk 3 .......... . A parte de que não
toca a trajetória k
i j k
Sumatoria das
Sumatoria de laços Sumatoria das combinações
individuais combinações possíveis de
possíveis de multiplicação
multiplicação de três laços
de dois laços que não se tocam
que não se tocam
O MESMO EXEMPLO
G3(s)
X + Y
+
G1(s) G2(s)
+ -
Ysai N M k k
M
Yent k 1
M 1 G3G2 As duas trajetórias diretas que há
M 2 G1G2
G3G2 G1G2
1 G1G2 M
1 G1G2
1 1
Idêntica
2 1
Referencias:
Livros:
• Controle Essencial
• Engenharia de controle
Notas do docente