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H(s) = Y(s)/U(s)
onde:
Por exemplo, considere um sistema dinâmico representado por uma equação diferencial
linear invariante no tempo. A função de transferência pode ser derivada aplicando a
transformada de Laplace à equação diferencial, resultando em uma expressão na forma da
função de transferência.
Além disso, os diagramas de blocos podem ser usados para projetar sistemas de controle,
analisar o comportamento dinâmico de sistemas e facilitar a compreensão e a comunicação
entre engenheiros e profissionais técnicos.
A Figura 1 mostra um elemento do diagrama de blocos. A seta que aponta para o bloco
indica a entrada e a seta que aponta para fora do bloco representa a saída. Essas setas são
designadas como sinais
F1
Somador. Referindo-se à Figura 2, um círculo com uma cruz é o símbolo que indica a
operação de soma. O sinal de mais ou menos na extremidade de cada seta indica se o sinal
deve ser somado ou subtraído. É importante que as quantidades a serem somadas ou
subtraídas tenham as mesmas dimensões e as mesmas unidades.
F2
Ponto de ramificação. Um ponto de ramificação é um ponto do qual o sinal que vem de um
bloco avança simultaneamente em direção a outros blocos ou somadores. Diagrama de
blocos de um sistema de malha fechada. A Figura 3 traz o exemplo de um diagrama de
blocos de um sistema de malha fechada. A saída C(s) é realimentada ao somador, em que
é comparada à referência de entrada R(s). A natureza de malha fechada do sistema é
claramente indicada pela figura. A saída do bloco, C(s) nesse caso, é obtida pela
multiplicação da função de transferência G(s) pela entrada do bloco, E(s). Todo sistema de
controle linear pode ser representado por diagramas de bloco constituídos por blocos,
somadores e pontos de ramificação.
Quando a saída é realimentada ao somador para comparação com a entrada, é
necessário converter a forma do sinal de saída à do sinal de entrada. Por exemplo, em um
sistema de controle de temperatura, o sinal de saída normalmente é a temperatura
controlada. O sinal de saída, o qual tem a dimensão da temperatura, deve ser convertido
para uma força ou posição ou tensão, antes de ser comparado ao sinal de entrada. Essa
conversão é realizada por meio do elemento de realimentação cuja função de transferência
é H(s), como mostra a Figura 4. O papel do elemento de realimentação é modificar a saída
antes de ser comparada com a entrada. (Na maioria dos casos, o elemento de
realimentação é um sensor que mede a saída da planta. A saída do sensor é comparada
com a entrada do sistema e é gerado um sinal de erro atuante.) Nesse exemplo, o sinal de
realimentação que é enviado ao somador para comparação com o sinal de entrada é
B(s) = H(s)C(s).
F3
F4
C(s) = G(s)E(s)
E(s) = R(s) – B(s) = R(s) – H(s)C(s)
A transformada de Laplace para essas três equações(I, II e III), com a condição de 0 inicial
são:
Iremos por partes agora primeiro reorganizarmos a primeira equação e ela pode ser
reescrita da seguinte forma:
Considera-se que o reservatório seja isolado para eliminar as perdas de calor para o ar em
torno do sistema. Além disso, supõe-se que não haja armazenamento de calor no material
de isolamento e que o líquido do reservatório seja perfeitamente misturado, de modo que a
temperatura seja uniforme. Assim, utiliza-se um único valor para descrever a temperatura
do líquido no reservatório e no fluxo do líquido de saída.
Vamos supor que a entrada de calor seja alterada de H̅ para H̅ + h e a temperatura do
liquido de entrada seja bruscamente alterada de H̅i para H̅i + ii Então, a temperatura do ar
de saída vai variar de H̅o para H̅o + io A equação que descreve o comportamento do
sistema é:
ou
vendo que:
teremos que:
ou