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GERADOR DE
COMPARADOR
ACIONAMENTO M
SENSOR DE
VELOCIDADE
COMPARADOR
SISTEMA PROCESSO
+
OU PLANTA
CONTROLADOR
MEDIDOR
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
CONDICIONADOR
SALA
DE AR
SISTEMA
Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi
programado.
Um dos fatores mais importantes é a utilização de sensores, pois podem pertencer a um SCMF
(sistema de controle de malha fechada).
CONTROLE MODERNO
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Analise e projeto dos modelos de estado auxiliados por computador são executados
mais facilmente para os sistemas de ordem elevada, enquanto abordagem pela Função
de Transferência tende a falhar para estes sistemas.
Um sistema dinâmico pode ser escrito por equações diferenciais em que o tempo é a variável
independente. Usando-se notação matricial-vetorial, uma equação diferencial de ordem n pode
ser representando por uma equação matricial-vetorial de primeira ordem. Se n elementos do
vetor são um conjunto de variáveis de estado, então a equação matricial-vetorial diferencial é
chamada equação de estado.
Este sistema pode ser representado em espaço de estados pelas seguintes equações:
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Então temos:
Portanto multiplicando (sI − A)^-1 em ambos os membros desta última equação, obtemos:
Substituindo as equações
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
BLOCOS DE DIAGRAMA
O fluxo de variáveis do sistema de um bloco para outro é representado por uma linha. Como
funções de transferência caracterizam os blocos, apenas equações algébricas e operações de
soma e multiplicação estão envolvidas nos blocos.
G(s)
O segmento orientado (seta) que aponta para o bloco indica a entrada [R(s)], e o segmento
orientado que sai do bloco representa a saída [C(s)]. Tais são citadas como sinais.
G(s) FUNÇÃO DE
TRANSFERÊNCIA
DE G(s)
Notar que as dimensões do sinal de saída do bloco são as dimensões do sinal de entrada
multiplicado pelas dimensões da Função de Transferência no bloco. As vantagens da
representação por diagrama de blocos de um sistema residem no fato de que é fácil formar o
diagrama de blocos global do sistema inteiro simplesmente conectando os blocos dos
componentes de acordo com o fluxo do sinal e que é possível avaliar a contribuição de cada
componente para o desempenho global do sistema. Em geral, a operação funcional do sistema
pode ser visualizada mais prontamente examinando-se o diagrama de blocos do que
examinando-se o próprio sistema físico. Um diagrama de blocos contém informação
concernente ao comportamento dinâmico, mas ele não inclui nenhuma informação sobre a
construção física do sistema.
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Ponto de soma ou detector de erro, produz um sinal que é a diferença entre a entrada de
referência e o sinal realimentado pelo sistema de controle.
Ponto de junção ou derivação é um ponto a partir do qual o sinal proveniente de um bloco vai
simultaneamente para outros blocos ou pontos de soma. A Figura 3.3 mostra um ponto de
junção ou derivação.
H(s)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
PONTO DE SOMA
DERIVAÇÃO
G(s)
H(s)
A saída C(s) é realimentada ao ponto de soma, onde ela é comparada com a entrada R(s) de
referência. A natureza de malha fechada do sistema está claramente indicada pela no exemplo
acima. A saída do bloco, C(s) neste caso, é obtida pela multiplicação da Função de
Transferência G(s) pela entrada no bloco, E(s). Qualquer sistema de controle linear pode ser
representado por um diagrama de blocos que, consiste em blocos, pontos de soma e pontos de
junção. Quando a saída é realimentada no ponto de soma para comparação com a entrada, é
necessário converter a forma do sinal de saída na forma do sinal de entrada.
O papel do elemento de realimentação é modificar a saída antes que ela seja comparada com
a entrada. (Na maioria dos casos o elemento de realimentação é um sensor que mede a saída
da planta. A saída do sensor é comparada com a entrada, e o sinal de erro atuante é gerado.)
No presente exemplo, o sinal de realimentação que é realimentado para o ponto de soma para
comparação com a entrada é B(s) = H(s) C(s).
G(s)
H(s)
G(s) H(s)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
A razão do sinal de realimentação B(s) para o sinal do erro atuante E(s) é chamada Função
de Transferência de malha aberta.
Assim:
B(s) = H(s) Y(s) - I
Y(s) = G(s) E(s) - II
A razão da saída C(s) para o sinal de erro atuante E(s) é chamada Função de Transferência de
alimentação direta.
G(s)
H(s)
G(s)
A razão da saída C(s) para o sinal de erro atuante E(s) é chamada Função de Transferência
de alimentação direta, de modo que:
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
G(s)
H(s)
Onde:
R(s) → Sinal de entrada
C(s) → Sinal de saída
B(s) → Sinal de realimentação
G(s) → F.T direta
E(s) → Sinal de erro atuante
H(s) → F.T de realimentação
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Logo a função transferência de malha fechada com realimentação unitária é dada por:
A equação característica do
sistema é determinada a
partir de:
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
G1(s) G2(s)
H(s)
Logo:
G1(s) G2(s)
H(s)
G2(s)
G1(s) H(s)
Simplificando o diagrama
G2(s)
G1(s) H(s)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Deste diagrama podemos obter a seguinte função transferência com relação a perturbação:
Por outro lado, na consideração da resposta à entrada R(s) de referência, podemos admitir que
a perturbação é zero. Então a resposta CR(s) à entrada de referencia R(s) pode ser obtida da
seguinte forma:
Para D(s)=0 → Calcular a resposta CR(s) devida unicamente à entrada de referência. Logo:
G1(s) G2(s)
H(s)
G1(s) G2(s)
H(s)
Deste diagrama podemos obter a seguinte função transferência com relação à referência:
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Considerar agora o caso em que |G1(s)H(s)| >>> 1 e |G1(s)G2(s)H(s)| >>> 1. Neste caso, a
função transferência de malha fechada CD(s)/D(s) torna-se quase zero, e o efeito da
perturbação é suprimido. Esta é uma vantagem do sistema de malha fechada. Por outro lado, a
Função de Transferência de malha fechada CR(s)/R(s) tende para 1/H(s) quando o ganho
G1(s)G2(s)H(s) aumenta. Isto significa que se |G1(s)G2(s)H(s)| >>> 1, então a Função de
Transferência de malha fechada CR(s)/R(s) torna-se inversamente proporcional a H(s), de
modo que as variações de G1(s) e G2(s) não afetam a Função de Transferência de malha
fechada CR(s)/R(s).
Esta é a vantagem do sistema de malha fechada. Pode ser facilmente visto que qualquer
sistema de malha fechada com realimentação unitária, H(s)=1, tende a equalizar a entrada e a
saída.
É importante notar que os blocos podem ser conectados em série somente se a saída de um
bloco não for afetada pelo bloco seguinte. Se houver quaisquer efeitos de carregamento entre
os componentes é necessário combinar estes componentes em um único bloco. Qualquer
número de blocos em cascata representando componentes sem efeito de carregamento pode
ser substituído por um único bloco, cuja Função de Transferência é simplesmente o produto
das funções de transferência individuais.
Um diagrama de blocos complicado envolvendo muitas malhas de realimentação pode ser
simplificado por um rearranjo passo a passo, usando regras de álgebra de diagramas de bloco.
Algumas destas importantes regras são dadas a seguir. Deve ser notado, no entanto, que
como o diagrama de blocos é simplificado, as Funções de Transferências nos novos blocos
tornam-se mais complexas porque novos polos e novos zeros são gerados.
Os blocos podem ser conectados em série somente se a saída de um bloco não for afetada
pelo bloco seguinte. Um diagrama de blocos complicado envolvendo muitas malhas de
realimentação pode ser simplificado por um rearranjo passo a passo.
G1(s) G2(s)
G1(s) G2(s)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
G1(s)
G2(s)
+_ G1(s) +_G2(s)
Prova: Partindo do diagrama de bloco original:
Logo:
G1(s
H1(s)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Logo:
G1(s)
G2(s)
( )
G2(s)
( )
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
G1(s)
H1(s)
( ) G1(s) H1(s)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
APLICAÇÕES PRÁTICAS
SOLUÇÃO
a)
b)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
c)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
PROPORCIONAL
Vamos supor que você está dirigindo pela estrada e tentando manter uma distância definida
atrás do carro que está na sua frente, mensurada aqui como distância X.
Se você está seguindo um carro a uma distância X e você começa a ficar mais longe dele,
então deverá acelerar proporcionalmente para retornar novamente ao ponto X. No entanto, se
você acelerar muito vai acabar passando do ponto X, tornando a distância agora menor do que
X e neste caso deverá frear para não bater no carro da frente e voltar ao ponto X. Mas se você
frear e desacelerar muito, vai passar X novamente e terá de acelerar novamente para voltar ao
X. Isso continuará se repetindo caso a sua aceleração proporcional não for a correta.
A aceleração que é imprimida ao pisar no acelerador para ganhar velocidade e alcançar o
veículo é chamada de ganho ou proporcional em um controle PID. Veja que se o ganho for alto,
acabamos por passar do ponto alvo (Setpoint) e então devemos imprimir uma correção. Por
este motivo é comum ver uma oscilação (acima e abaixo do Setpoint) quando não temos um
ganho bem definido.
RESUMINDO
Se o carro estiver parado e ao sair quisermos atingir uma velocidade de 80 km/h, podemos
pressionar o pedal do acelerador de forma que a velocidade do veículo aumente a uma
velocidade próxima do objetivo de 80 km/h que poderia ser de 75 km/h. Quando chegamos nos
75km/h, começamos a aliviar o pedal do acelerador para evitar que o veículo vá além dos
80km/h. Este alívio no pedal do acelerador pode ser diretamente comparado com a entrada da
banda proporcional ou da banda em relação à velocidade requerida. Veja que se não olharmos
para o velocímetro, certamente conduziremos o carro a uma velocidade que não é a nossa
velocidade desejada e teremos um erro (para cima ou para baixo).
INTEGRAL
A integral ajuda você a recuperar a distância X novamente e mantê-la de forma precisa. O
integral em nosso exemplo seria você estar a uma distância maior que X do veículo da frente e
pisar levemente no acelerador alcançando exatamente à distância X e mantendo-a muito mais
suave do que apenas proporcionalmente (acelerando e desacelerando). Este procedimento
pode ser comparado ao tempo integral de um controle PID.
RESUMINDO
Se olharmos agora para o velocímetro e observarmos que estamos abaixo da nossa
velocidade desejada (no caso a 75 km/h), podemos usar esse feedback visual para corrigir o
erro (que no caso é de -5 km/h) e começar a pressionar lentamente o pedal do acelerador.
Como resultado, nossa velocidade aumenta lentamente, diminuindo o erro e atingindo a
velocidade desejada de 80 km/h (Setpoint).
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
DERIVATIVO
No controle PID, a derivada é usada para eliminar um erro acumulado na integral. Em nosso
exemplo isso seria você perceber a distância X crescer ou decrescer e rapidamente impedir
que esta diferença fique maior. O derivativo age para diminuir a oscilação em torno do Setpoint
tornando-a o menor possível.
Para estabelecer uma velocidade ao veículo em que nós somos o condutor e, portanto, o
controlador do processo de mudar a velocidade do carro iremos criar o diagrama de blocos de
controle para tal. Representaremos o loop de controle do carro andando a uma velocidade
constante.
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
A maioria dos sistemas de controle funcional de forma análoga ao exemplo acima. Assim, em
um sistema de controle de temperatura industrial por exemplo, o controlador de temperatura
toma os sinais PV (valor real que pode ser coletado por um sensor de temperatura termopar) e
SP (Setpoint ou valor desejado inserido diretamente no controlador) e então coloca estes sinais
em uma caixa preta que calcula qual deve ser a saída do controlador. Essa saída do
controlador é enviada então para um atuador que se move para realmente controlar o
processo. O atuador poderia ser um drive que dosa a energia na resistência que por sua vez
aquece um forno industrial.
Nesses sistema abordado, o que realmente nos interessa é a atuação da caixa preta, ou seja,
realmente o que ela faz e quais são os cálculos proporcional, integral e derivativo que a partir
da medição do valor PV, são aplicados de forma com que o sistema atue para que o valor
chegue no Setpoint. Estes cálculos, chamados de “Modos de Controle” incluem:
Proporcional (P)
Integral (I)
Derivativo (D)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Analise a atuação de um grupo gerador, que quando uma carga acima do esperado é aplicada
consequentemente sua saída será modificada. Aplique o conceito de PID e demonstre os
gráficos para correção do sistema.
Analise a atuação de um chuveiro elétrico cuja resistência máxima e mínima é de 22W e 11W,
respectivamente. O sistema pretende ajustar a temperatura de operação partindo de 10ºC
mínimo ate 37ºC máximo. Nessa condições o valor adotado para Kp é de 300 e G(0) = 0,4.
Deseja-se determinar o erro final do sistema e o ponto de saturação.
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Deseja-se levantar a característica dinâmica de um sistema, para tal foi necessário aplicar um
degrau de 0V a 40V no instante de 10 segundos, com vazão de fluido aquecido na saída do
processo constante, essa operação gerou uma resposta de temperatura mostrada na figura
abaixo. Pode-se observar que, inicialmente, o fluido está em temperatura ambiente. Sabendo
que o sistema é linear, responda os itens a seguir.
b) Calcular a temperatura
obtida observando e o tempo
que a resposta demora para
atingir aproximadamente 63%
do valor final.
SOLUÇÃO
Pt = percentual de trabalho
DTF = Diferença de temperatura final
DTI = Diferença de temperatura inicial
TI = Temperatura inicial
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
Algumas considerações
Ganho de tensão - Normalmente chamado de ganho de malha aberta, medido em C.C.(ou em
freqüências muito baixas), é definido como a relação da variação da tensão de saída para uma
dada variação da tensão de entrada. Este parâmetro, notado como A ou Avo, tem seus valores
reais que vão desde alguns poucos milhares até cerca de cem milhões em amplificadores
operacionais sofisticados. Normalmente, Av0 é o ganho de tensão diferencial em C.C..
O valor da tensão de "offset" nos amplificadores comerciais estão situado na faixa de 1 a 100
mV. Os componentes comerciais são normalmente dotados de entradas para ajuste da tensão
de "offset". Corrente de "offset" - O amplificador operacional ideal apresenta impedância de
entrada infinita. Os amplificadores operacionais reais, entretanto, apresentam correntes C.C.
de polarização em suas entradas. Essas correntes são, geralmente devidas às correntes de
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
FÓRMULA 1
Ganho
Onde: G é o ganho
R1 e R2 são as resistências em ohms
FÓRMULA 2
Ganho de tensão
Onde:
Uout é a tensão de saída em volts
Uin é a tensão de entrada em volts
R1 e R2 são as resistências em ohms
Exemplo de Aplicação:
Dados: R1 = 10 k
R2 = 100 k
G=?
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
AMPLIFICADOR INVERSOR
FÓRMULA 3
Ganho do amplificador inversor
Onde: G é o ganho
R1 e R2 são as resistências em ohms
O seguidor de tensão é uma configuração especial onde R1 e R2 são nulos (zero). Essa
configuração tem um ganho de tensão unitário (1), conforme mostra a figura abaixo.
AMPLIFICADOR SOMADOR
FÓRMULA 4
Amplificador somador
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Dados: R2 = 100 k
R1 = 10 k
U1 = 100 mV
U2 = -200 mV
U3 = 250 mV
Uout = ?
Aplicado a fórmula 4
AMPLIFICADOR SUBTRATOR
Não confundir com o diferenciador. O subtrator ou amplificador diferença produz uma tensão
de saída que é a diferença das tensões aplicadas em suas entradas. Essa configuração é
mostrada na figura abaixo.
FÓRMULA 5
Subtractor
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
DIFERENCIADOR
FORMULA 6
Diferenciação
APLICAÇÕES PRÁTICAS
O esquema abaixo apresenta uma aplicação onde um motor de indução trifásico é acionado
através de um inversor de frequência, cuja a entrada é ligado à rede elétrica que possui uma
frequência constante de 60Hz. Pela variação da corrente de referência (Iref) que opera de 4 a
20mA, a velocidade de rotação do motor varia linearmente de 0 a 2000RPM.
A corrente de referência
vem de um circuito
analógico dotado de
amplificadores operacionais
nas configurações a seguir:
1 - Amplificador não
Inversor
2 - Conversor de tensão
corrente
A entrada do amplificador
não inversor é ligada a uma
fonte de tensão constante
com tensão igual a 1VDC.
Considerando esse sistema, determine o valor da resistência do potenciômetro que levará o
motor à rotação de 1000 RPM.
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
SOLUÇÃO
Considerando a necessidade de medir sinais de baixa amplitude (da ordem de mV), os valores
adequados dos resistores e do capacitor para que o filtro mostrado ao lado tenha um módulo
do ganho em corrente contínua de 1000 e uma frequência de corte de 200 rad/s, são:
SOLUÇÃO
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SOLUÇÃO
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SOLUÇÃO
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Para representar uma função de Laplace por F(s) = N(s)/D(s), temos como definição:
N(s) = Polinômio do numerador
D(s) = Polinômio denominador
Os quais são variáveis complexas em s.
POLINÔMIO CARACTERÍSTICO
ORDEM DO SISTEMA
ZERO DO SISTEMA
POLOS DO SISTEMA
( )
Para a função de transferência ( )= , determinar quem é seu polinômio característico, a
( )
ordem do sistema e a posição de polos de zeros.
Resolução
( ) ( )
Sendo ( ) = = , logo o polinômio característico é D(s) = (s+1)
( ) !( )
Montando a representação dos polos e dos zeros do sistema em coordenadas cartesianas com
o nome de planos S.
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
( " " #)
Dada a função de transferência ( )= , determine a ordem do sistema, os polos de
( $ #)
zeros e represente o sistema no plano s.
Resolução
( " " #) ( )
Sendo ( ) = = , logo o polinômio característico é D(s) = (s² + 4s +5)
( $ #) !( )
N(s) = ( − − #)
D(s) = ( + $ + #)
Determinar o lugar das raízes (pólos de malha fechada em função de K) para o seguinte
sistema:
K5
s ( s + 20) K5
T (s) = T (s) =
K5 s + 20 s + K 5
2
1+
s ( s + 20)
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
TRANSFORMADAS DE LAPLACE
Histórico
Onde:
• f(t) = função temporal em que f(t)=0 para t<0
• s = variável complexa de Laplace
• L= símbolo que indica transformação por Laplace de f(t)
• F(s) = transformada de Laplace de f(t)
A transformada de Laplace é uma ferramenta matemática que deve ser utilizada para agilizar a
obtenção de resultados em controle, portanto uma vez calculada as funções de interesse para
nossa área, as mesmas estão tabeladas, dispensando a necessidade do cálculo integral,
bastante demorado e trabalhoso.
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
Definição: Seja F(t) uma função real definida para todos valores positivos de t. Se a integral:
existe, onde:
uma variável complexa, a função f(s) e chamada de “Transformada de Laplace da função F(t)”
e é representada por:
Exemplo:
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TEORIA DE CONTROLE MECATRÔNICA
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